Você está na página 1de 50

PGRLL 06

RODAS LL Fabricação de Rodas Pág.: 1 de 2


Revisão 01

SUMÁRIO

1 - Objetivo
2 –Abrangência
3 –Documentos de referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Mapeamento do Processo
10 – Controle de Alterações
Anexos

1. OBJETIVO
Este procedimento gerencial estabelece as boas práticas de fabricação de rodas de liga leve.
2. ABRANGÊNCIA
Se aplica na fabricação de rodas esportivas dos tipos, Jade, Safira, Opala e Pérola.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Manual do Fornecedor GM e normas automotivas TS 16949.
4. DEFINIÇÕES
Rodas de liga: São aquelas fabricadas com uma mistura de componentes menos pesados do
que o aço, como alumínio, silício e estrôncio.
5. RESPONSABILIDADE
Compete ao Chefe da Produção elaborar e manter este procedimento e a Gerência da
Produção aprová-lo.
6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.1 Fusão: O operador de forno carrega o forno e executa a fusão da liga conforme POP 02
“Fusão da Liga”.
6.2 Fundição: O operador de coquilha prepara o molde e opera o forno de baixa pressão
conforme POP 01 “Fundição da Roda”.

Data: 12/05/21 (assinatura) Data: 18/06/21 (assinatura)


Elaboração: Chefe da Produção Aprovação: Gerente da Produção

Este documento é de uso exclusivo da Rodas LL. É proibida sua reprodução.


PGRLL 06
RODAS LL Fabricação de Rodas Pág.: 2 de 2
Revisão 01

6.3 Inspeção Raio X é realizada pelo Inspetor da Qualidade conforme plano de inspeção no
anexo 01.
6.4 Usinagem...
6.5 Pintura...
6.6 Acabamento...

7. MONITORAMENTO
Desempenho PPM (partes por milhão) na inspeção final.

8. REGISTROS
- Plano de Inspeção no Raio X (REG 6.1)
- Registro de Inspeção Final (REG 6.2)
9. FLUXOGRAMA
10. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
01 12/05/21 Inclusão do Plano Inspeção para o Raio X
00 18/03/20 Aprovação e Implementação
Revisão Data Alteração

Anexo 01: Plano de Inspeção

Este documento é de uso exclusivo da Rodas LL. É proibida sua reprodução.


1
Nº: PG-P&C-ENG-001
PROCEDIMENTO GERENCIAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 1/2
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

SUMÁRIO

1 OBJETIVO

O presente procedimento gerencial tem por objetivo descrever, de modo sucinto, os serviços a serem
executados pelo SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DA DISTRIBUIDORA DE COMBUSTIVEIS PIMENTA,
para manutenção de pintura da tubulações de Distribuição de Óleo Diesel S-10 no Terminal de
Fortaleza -, de propriedade da Distribuidora Pimenta na Avenida Perimetral José Saboia, 500, no
município de Fortaleza, no estado do Ceará.

2 RESPONSABILIDADE

Ficara sob responsabilidade do gerente de manutenção industrial o cumprimento por parte


da equipe de pintura de toda e qualquer especificação deste procedimento gerencial e
operacional aqui citado.

3 SERVIÇOS DE PINTURA

3.1 Pintura de Tubulações

Todas as tubulações de Desel S-10 instaladas dentro da unidade da Distribuidora Pimenta deverá
passar anualmente por pintura completa incluindo seus acessórios e conexões (Válvulas, curvas etc)
deverão ser pintadas de acordo com o Procedimento operacional PE-P&C-ENG-010.

4 FORNECIMENTO DE MATERIAIS E CONSUMÍVEIS DE PINTURA

Ficara sob a responsabilidade do almoxarifado o fornecimento de todo e qualquer material e


consumível de pintura que se faça necessário a realização do serviço de pinturas das
tubulações de Diesel S-10, sendo os mesmos solicitados através do sistema SAP com pelo
menos 24 horas de antecedência.

5 OBSERVAÇÕES GERAIS DE RESPONSABILIDADE

Todo, acessório, equipamentos e instrumentos removidos devido a qualquer modificação , deverão


ser entregues ao gerente de manutenção industrial.

Deverá ser realizado um levantamento prévio por parte da equipe de pintura de todo o material e
consumíveis que serão utilizados no serviço de manutenção.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PG-P&C-ENG-001
PROCEDIMENTO GERENCIAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 2/2
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
O Técnico de Segurança, o Encarregado e/ou Supervisor deverão ficar em tempo integral durante
todo o serviço com a equipe de pintura

A equipe de pintura deve considerar como fato relevante que todos os serviços serão executados em
área em operação, portanto sujeita a Permissão de Trabalho..

Os serviços em altura dentro devem ser providos de andaime com estrutura metálica tubular, ,
seguindo as normas NBR-6494, adotando sempre os critérios mais restritivos.

Todo o serviço depintura devera ser acompanhado por profissional de qualidade devidamente
certificado com curso de inspeção de pintura N1 do Senai - CE

6 REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

A equipe de pintura deverá efetuar o planejamento para a execução dos serviços, bem como o
dimensionamento e alocação de recursos levando em conta os requisitos constantes das Exigências de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) para e do Conjunto de Requisitos de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde par, apresentando os documentos aplicáveis para aprovação da Fiscalização da BR,
antes do início dos serviços.

É responsabilidade do coordenador de manutenção e técnico de segurança promover o treinamento de


seu pessoal, nos aspectos relacionados e, em especial, quanto a:

Uso de uniformes, EPCs e EPIs;


Trabalho em altura;
Hábitos de higiene;
Eliminação de atos inseguros;
Procedimentos para segregação de resíduos, através de uso correto dos coletores;
Não permitir agressões ao meio ambiente, bem como à integridade física de equipamentos,
instalações e pessoas;
Cumprimento das normas, procedimentos e regulamentos em vigor nas Unidades
Operacionais.

7 QUALIFICAÇÃO

Os profissionais da equipe de pintura deverão ser devidamente certificados com curso de


pintura industrial N1 do Senai-CE

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PG-P&C-ENG-001
PROCEDIMENTO GERENCIAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 3/2
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PG-P&C-ENG-001
PROCEDIMENTO GERENCIAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 4/2
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 1 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

SUMÁRIO

1. OBJETIVO

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

3. RESPONSABILIDADES

4. DEFINIÇÕES

5. RECEBIMENTO DE TINTA

6. RECEBIMENTO DE ABRASIVOS

7. ARMAZENAMENTO DE TINTAS, SOLVENTES E ABRASIVOS

8. REPARO DA SUPERFÍCIE PARA PINTURA

9. MISTURA E HOMOGENEIZAÇAO DAS TINTAS

10. APLICAÇÃO DE TINTAS

11. PROCESSO DE APLICAÇÃO

12. CONDIÇÕES GERAIS

13. ESQUEMA DE PINTURA PARA TUBULAÇÕES TERRESTRES

14. ESQUEMA DE PINTURA PARA ESTRUTURAS METÁLICAS


15. CORES

16. RETOQUES

17. INSPEÇÕES E ENSAIOS

18. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

19. SEGURANÇA

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 2 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

1.0 OBJETIVO:

Este procedimento estabelece os pré requisitos a serem observados no acompanhamento da


aplicação, inspeção e testes, a serem realizados durante o preparo de superfície e aplicação de
tintas para a obra de Manutenção por pintura das tubulações de Diesel S-10 na unidade da
Distribuidora de Combustíveis Pimenta Unidade Fortaleza - CE.

2.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:

 Procedimento Gerencial PG-3010.66-1200-955-VEI-156

3.0 – RESPONSABILIDADES

3.1 Do coordenador de Manutenção:

 Providenciar os recursos materiais e humanos necessários à execução dos serviços.


 Coordenar a execução dos serviços.
 Providenciar soluções técnicas e administrativas.

3.2 Dos supervisores e encarregados:

 Executar os serviços conforme procedimentos específicos.


 Exigir a utilização dos EPI´s necessários à execução dos serviços.
 Solicitar ao controle de qualidade as verificações necessárias.
 Aguardar o ponto de espera de cada etapa dos serviços.

3.3 Do controle de qualidade:

 Realizar as verificações necessárias, objetivando o controle do processo de pintura em todas


as suas etapas de execução (recebimento, tratamento de superfície e pintura).
 Identificar e comunicar aos supervisores e encarregados, os resultados das inspeções
realizadas.
 Elaborar os registros da qualidade aplicáveis, bem como os relatórios de não conformidades,
onde o inspetor de pintura nível I / nível II, devem definir em conjunto com os supervisores,
gerentes e fiscalização as ações corretivas e preventivas, se necessário.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 3 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
4.0 – DEFINIÇÕES:

4.1. LIMPEZA MANUAL:

Procedimento de compreendem o emprego manual de escovas, espátulas, lixas, martelos,


raspadores, picadores, outras ferramentas manuais de impacto ou a combinação das mesmas. É
exigida a remoção de carepas, óxidos, ferrugens e tintas antigas soltas, bem como outros
contaminantes prejudiciais a pintura. Não se espera, porém, que toda a carepa, óxido, ferrugem e
tintas antigas sejam removidas por este processo, É aceitável a permanência de pintura firmemente
aderida.

4.2. LIMPEZA MECÂNICA:

Procedimento de compreendem o emprego de ferramentas elétricas ou pneumáticas, escovas de copo


rotativas, lixadeiras ou esmerilhadeiras rotativas, pistoletes de agulha ou outra ferramenta de impacto
ou rotativo, ou ainda a combinação das mesmas. É exigida a remoção de placas de ferrugem,
ferrugem e tintas antigas soltas, bem como outros contaminantes prejudiciais a pintura. Não se
espera, porém, que toda a carepa de laminação, óxido, ferrugem e tintas antigas sejam removidas por
este processo, É aceitável a permanência de pintura firmemente aderida.

4.3. JATEAMENTE ABRASIVO:

Método de preparo das superfícies de aço para pintura, através de jateamento com abrasivos, impelidos
por meio de ar comprimido através de bicos aplicadores.

4.4. GRAUS DE INTEMPERISMO E DE PREPARAÇÃO:

Os graus de intemperismo e preparação de superfícies não pintadas, estão reproduzidos na norma


ISO 8505.1, por meio de uma série de padrões fotográficos. No caso de superfícies pintadas, em
função dos graus de intemperismo e da presença de falhas no aço pintado, a norma ASTM D 610 as
classifica coerentemente com o item 4.6.

4.4.1. Graus de intemperismo de superfícies laminadas de aço sem pintura, conforme norma
ISO 8505.1:

Grau A – Superfície de aço completamente coberta de carepa de laminação intacta e com pouca ou
nenhuma corrosão.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 4 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

Grau B – Superfície de aço com princípio de corrosão e de qual a carepa de laminação tenha
começado a desagregar.

Grau C – Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão ou
possa retirada por meio de raspagem e que apresente pequenos alvéolos.

Grau D – Superfície de aço da qual a carepa de laminação tenha sido eliminada pela corrosão e que
apresente corrosão alveolar de severa intensidade.

4.4.2. Graus de preparação de superfícies de aço conforme norma ISO 8505.1:

Grau St 2 – Superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento etc. O tratamento deve remover a
carepa de laminação solta, a ferrugem e qualquer material. A superfície deve ser limpa imediatamente,
com aspirador, ar seco e comprimido ou escova de pelo. O aspecto deve corresponder as gravuras
com designação St 2. Esta limpeza não se aplica a superfícies com Grau A de intemperismo original.
Para as demais, os padrões de limpeza são: BSt 2, CSt 2 e DSt 2.

Grau St 3 – Superfície de aço completamente raspada com raspador ou metal duro e escovada
manual ou mecanicamente com escova de aço, esmerilhamento, mais de maneira muito mais
minuciosa. A superfície deve ser tratada com em St 2, mais de maneira muito mais rigorosa. Depois
da remoção do pó, a superfície deve apresentar brilho metálico claro. O aspecto deve corresponder as
gravuras com designação St 3. Esta limpeza não se aplicam as superfícies com Grau A de
intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza são: BSt 2, CSt 2 e DSt 2.

4.4.3. Graus de intemperismo de superfícies de aço pintura, conforme norma ASTM D 610:

Grau 8 – Pintura existente quase intacta.

Grau 6 – Pintura de acabamento calcinada, podendo apresentar tinta de fundo exposta. É admissível
leve empolamento ou manchamento após o tratamento das manchas. Menos de 1% da área deve se
encontrar por corrosão, esfolamento ou tinta solta.

Grau 4 – Pintura totalmente calcinada, empolada ou com manchas de oxidação, tendo até 10% de sua
superfície com corrosão, bolhas de oxidação, tinta solta e pequena incidência de “pits” (corrosão
puntiforme).

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 5 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
Grau 2 – Pintura totalmente calcinada, empolada ou com manchas de oxidação, tendo até 33% de sua
superfície com corrosão, bolhas de oxidação, tinta solta e pequena incidência de “pits” (corrosão
puntiforme).

Grau 0 – Intensa presença de corrosão, tinta sem aderência e formação severa de corrosão por “pits”
e alvéolos.

4.4.4. Graus de preparação de superfícies de aço por meio de jateamento abrasivo seco
conforme as normas ISO 8505-1 e ISO 8504-2:

Grau Sa 1 – Jateamento abrasivo legeiro. A carepa de laminação solta, a ferrugem e material


estranho não aderente devem ser removidos. A superfície deve ser limpa imediatamente com
aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A aparência final deve corresponder as
gravuras com designação Sa 1. Esta limpeza não se aplicam as superfícies com Grau A de
intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza são: BSa 1, CSa 1 e DSa 1.

Grau Sa 2 – Jateamento abrasivo comercial. Quase toda carepa de laminação, a ferrugem e material
estranho não aderente devem ser removidos. A superfície deve ser limpa imediatamente com
aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve apresentar coloração
acizentada e corresponder em aparência as gravuras com designação Sa 2. Esta limpeza não se
aplicam as superfícies com Grau A de intemperismo original. Para as demais, os padrões de limpeza
são: BSa 2, CSa 2 e DSa 2.

Grau Sa 2 1/2 – Jateamento abrasivo ao metal quase branco. Quase toda carepa de laminação, a
ferrugem e material estranho não aderente devem ser removidos de maneira tão perfeita que seus
vestígios apareçam somente como manchas tênues ou estrias. A superfície deve ser limpa
imediatamente com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar aspecto correspondente as gravuras com designação Sa 2 1/2. Os padrões de limpeza
são: ASa 2 ½, BSa 2 ½, CSa 2 ½ , e DSa 2 ½ .

Grau Sa 3 – Jateamento abrasivo ao metal branco. Quase toda carepa de laminação, a ferrugem e
material estranho não aderente devem ser totalmente removidos. A superfície deve ser limpa
imediatamente com aspirador, ar comprimido limpo e seco ou escova limpa. A superfície deve
apresentar coloração metálica uniforme, e aspecto correspondente as gravuras com designação Sa 3.
Os padrões de limpeza são: ASa 3, BSa 3, CSa 3 , e DSa 3.

5.0 – RECEBIMENTO DE TINTAS:

a. Recebimento de tintas, solventes, diluentes e abrasivos.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 6 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
As inspeções devem ser realizadas por inspetores certificados conforme curso de aperfeiçoamento do
SENAI-CE. O procedimento para inspeção deve ser seguido na inspeção visual qualitativa e
quantitativa de recipientes fechados tais como lata, baldes, tambores, garrafões, frascos e caixas.

b. Plano de amostragem (lote)

Para fins deste procedimento, um lote de fornecimento consiste de todos os recipientes de um só tipo,
capacidade e conteúdo apresentado para inspeção, entregue de uma só vez, e pertencente a uma
mesma batelada de fabricação.

A amostragem deve ser executada, considerada:

Lotes de até 25 unidades – 100% de amostragem.


Lotes de 26 a 50 unidades
Amostragem simples
Nivel geral de inspeção II
Nível de qualidade aceitável: 2,5

Lotes acima de 50 unidades


Amostragem dupla
Nivel geral de inspeção II
Nível de qualidade aceitável: 2,5

c. Amostragem simples

Amostragem feita de uma só vez e definitiva para aceitação ou rejeição do lote.

d. Amostragem dupla

Amostragem a ser feita em duas etapas, podendo o lote ser aceito, rejeitado ou submetido à segunda
amostragem, de acordo com o resultado da inspeção realizada na primeira amostragem.

e. Retirada da amostra

De cada lote, devem ser retirados ao acaso, distribuídos por todo lote, amostras consistindo de um
número determinado de recipientes, de acordo com a faixa a que corresponde o tamanho do lote
conforme tabela abaixo:

Tamanho do Tipo da Tamanho da Número de Número de


Amostra
lote amostra amostra aceitação rejeição
Até 25 Simples - 100% - -
26 - 50 Dupla Única 5 0 1
51 - 150 Dupla 1ª. 13 0 2

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 7 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
2ª. 13 1 2
1ª. 20 0 3
151 - 280 Dupla
2ª. 20 3 4
1ª. 32 1 4
281 - 500 Dupla
2ª. 32 4 5
1ª. 50 2 5
501 - 1200 Dupla
2ª. 50 6 7
1ª. 80 3 7
1201 - 3200 Dupla
2ª. 80 8 9
1ª. 125 5 9
3201 - 10000 Dupla
2ª. 125 12 13
1ª. 200 7 11
10001 - 50000 Dupla
2ª. 200 18 19

Notas: Na coluna “Tamanho da amostra”, os números referem-se aos tamanhos individuais da 1 e a


da 2 amostra. A amostra total corresponde à soma dos dois valores.
Nas colunas “Numero de aceitação e Número de rejeição” os valores para as duas amostras
correspondem a soma de defeitos da primeira com os da segunda amostra.

f. Exame da amostra

Os recipientes amostrados devem ser examinados para verificação de qualquer defeito, tais como:

 Deficiência e/ou excesso de enchimento: A verificação deste defeito deve ser feita pela
pesagem e dedução de peso do recipiente ou tara. (Ver nota 1). Nos casos que a unidade de
compra for a unidade de volume, deve-se levar em conta o peso específico do material (Ver
nota 2).

Nota 1: A tolerância para aceitação é de +/- 5% em relação a quantidade do produto prevista para
cada recipiente. Esta tolerância refere-se apenas aos recipientes individualmente inspecionados, não
podendo tal critério ser estendido para a quantidade total de produto do lote.

Nota 2: Em determinados casos o peso específico do produto se refere a uma temperatura padrão
que consta da sua especificação; no enchimento do recipiente deve ter sido feita necessária
compensação.

 Fechamento imperfeito: A verificação deste defeito deve ser feita através de inspeção das
tampas de latas e baldes insuficientemente abertas e soltas, da costura ou colagem deficiente
de sacos, bujões de enchimento dos tambores desatarraxados ou sem selo, ou sem selo das
rolhas de frascos ou garrafões mal aplicados permitindo ou não à imediata saída do conteúdo
ou evaporação de componentes voláteis.
 Vazamento: A verificação de sinais de passagem do conteúdo para o exterior de latas, baldes,
tambores, frascos e garrafões deve ser através do expediente de limpá-las e colocá-las sobre

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 8 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
folha de papel limpo durante tempo suficiente para que a folha de papel se apresente
manchada pelo conteúdo, ou através da variação de peso.
 Amassamento: A verificação deste defeito deve ser feita através da observação do grau de
deformação apresentado, que pode tornar a embalagem insegura para o manuseio.
 Rasgos e cortes: A verificação destes defeitos em embalagem de metal, papel ou tecido, deve
ser feita observando a existência de cortes ou rasgos que venham possibilitar danos do
conteúdo durante o manuseio do transporte.
 Embalagem deficiente para frascos ou garrafões: Verificação de deficiência em embalagens
de madeira ou outro material para frascos e garrafões, tais como mau estado de conservação,
presença de pregas ou cintas salientes e má ajustagem, de modo a permitir jogo ou
danificação dos mesmos.
 Falta ou insegurança da alça: Deve ser realizada através da inspeção visual. Deve ser
observada através do manuseio.
 Mau estado de conservação: A verificação do mau estado de conservação, como ferrugem,
sujeiras, sinal do ataque de roedores, deve ser feita visualmente, levando-se em conta a
segurança, manuseio e a qualidade.
 Marcação deficiente: Verificação de marcação ilegível ou fracamente legível, aplicada de
modo indevido, podendo ser facilmente desfeita, em desacordo com o pedido ou especificação.

3.1- Embalagem
Na embalagem deverá estar estampada a seguinte informação:
· Nome e endereço do fabricante
· Norma PETROBRÁS
· Identificação do componente “A” e “B“
· Volume da embalagem
· Número do lote de fabricação
· Data de validade de utilização do material
· Diluente a utilizar (caso necessário)
· Proporção da mistura em massa e volume
3.2 - Armazenamento
· Será feito em local coberto, ventilado, não sujeito a calor excessivo nem a radiação solar
direta, bem como protegida contra centelhas e instalações elétricas adequadas.
· O local será exclusivo para tal armazenamento e provido de extintores de combate a incêndio.
· O empilhamento máximo seguirá o seguinte critério:

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 9 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

- 20 galões
- 05 baldes
· O estoque obedecerá a uma arrumação que nos permita consumir em seqüência as tintas
mais antigas e em função da data de validade de cada lote.

3.3 - Inspeção:

3.3.1-Tintas
· O Fabricante deverá enviar junto ao lote de tintas compradas, o “Certificado de Garantia de
Qualidade” emitido ele próprio.
· Deverá ser observado o estado geral da embalagem, não sendo admitidos recipientes com
vazamentos ou abertos.

OBS.: Os itens acima deverão constar na ordem de compra.

3.3.2 - Granalha de aço

·Procedência da granalha - Deverá ser registrado no relatório de recebimento da granalha.


·Granulometria - a granulometria e a altura do perfil de rugosidade são dadas pela tabela a
seguir:

TAMANHO MÁXIMO QUE DA PARTÍCULA


ALTURA MÁXIMA
ABRASIVO QUE ATRAVESSA PENEIRA
DO PERFIL (µm)
ABERTURA (MM) NOTA 1
AREIA
MUITO FINA 0,2 80 40
FINA 0,4 40 50
MÉDIA 1,0 18 65
GROSSA 1,7 12 70
GRANALHA DE AÇO
PART. ANGULOSAS
(VER NOTA 2)
N° 40 – G 80 0,42 40 60
N° 25 – G 50 0,7 25 85
N° 18 – G 40 1,0 18 90

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 10 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
N° 16 – G 25 1,2 16 100
N° 12 – G 16 1,7 12 200
GRANALHA DE AÇO
ESFÉRULAS
(VER NOTA 2)
N° S-110 0,6 30 50
N° S-230 1,0 18 80
N° S-280 1,2 16 90
N° S-330 0,4 40 80
ÓXIDO DE ALUMINIO 0,4 40 80
SINTERIZADO

NOTAS:
1- REFERE-SE A PENEIRAS CONFORME ESPECIFICAÇÃO ABNT NBR NM-ISSO 2395.
2- DE ACORDO COM A SAE RP J-444 a.

4.0 - PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

4.1- Efetuar inspeção visual rigorosa em toda a superfície a pintar efetuando limpeza com solvente onde
existam vestígios de óleo, graxa ou gordura, conforme N-5.
Obs.: O solvente utilizado para limpeza entre demãos deverá ser indicado pelo Fabricante da tinta.

4.2- Jateamento abrasivo com granalha de aço - SA 2 ½

· As carepas de laminação, ferrugem e material estranho devem ser eliminados de maneira que
seus vestígios apareçam somente com manchas tênues ou estrias.
· A superfície deve ser limpa imediatamente após o jateamento, com ar-comprimido ou escova
limpa.
· A superfície deve apresentar, após o jato, aspecto correspondente às gravuras SA 2 ½ da
Norma Sueca SIS-055900 - 1967.
· A granalha utilizada no jateamento deverá produzir um perfil de rugosidade na faixa de 40 a 85
µm.
· O jateamento não poderá ser efetuado em ambiente em que a umidade relativa do ar
ultrapasse a 85 % (proceder ao registro da umidade relativa do ar pelo menos três vezes ao dia).
· O jateamento e a primeira demão da tinta de fundo deverão ser realizados na mesma jornada
de trabalho.

4.3 - Equipamentos:
Serão utilizados no jateamento abrasivo, os seguintes equipamentos:
· Compressor - Conjunto motor diesel, compressor com cap. de 400 ft³/min.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 11 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
· Mangueiras - Mangueiras de borracha Ø 1½”, para pressão até 150 psig.
· Filtro separador de umidade - Utilizado na saída de ar do compressor.
· Vaso de mistura do abrasivo - Provido de:
- Válvula de enchimento
- Válvula de mistura do abrasivo
- Abertura para limpeza
· Bico de jateamento - Poderão ser utilizados bicos construídos dos materiais a seguir
relacionados:
- Carboneto de tungstênio (vida útil média de 300 horas)
- Carboneto de silício (vida útil média de 500 horas)
- Carboneto de boro (vida útil média de 700 a 1000 horas)
Nota: Como regra geral, deve-se abandonar um bico quando o seu desgaste exceder de 50 % o
seu diâmetro interno nominal.

4.4 - Uniforme e capacete do jatista:


O jatista deverá trabalhar protegido com uniforme de couro ou tecido grosso, capacete com
entrada de ar limpo e seco à temperatura aceitável, visor sempre transparente e luvas de couro.

5.0 - SISTEMA DE PINTURA

5.3- Pintura de Escadas e Plataformas


(Conforme N-1550 c - Condição 1 - alternativa A):

5.3.1- Tinta de fundo:


- 01 (uma) demão de 100 µm seca de “Tinta Epóxi-Fosfato de Zinco de Alta Espessura” (N-
2630), aplicada por meio de rolo, trincha ou pistola. Intervalo para aplicação da tinta de acabamento de
16 a 48 horas.

5.3.2- Tinta de Acabamento:


5.3.2.1- Alternativa “A”
Aplicar 02 (demãos) de “Esmalte Sintético Brilhante” - 2492, na cor amarelo Petrobrás 2386,
com espessura da película seca de 30 µm por demão, aplicada por meio de rolo ou pistola. O intervalo
entre demãos deve ser de no mínimo 18 horas e no máximo de 72 horas.

6.0 - PROCESSOS DE APLICAÇÃO E DILUIÇÃO

6.1 - Notas Gerais:


(a) O local onde se realizará a mistura deverá ser bem ventilado e longe de centelhas e chamas.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 12 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
(b) Caso se forme nata, pele ou espessamento em lata recentemente aberta, a tinta deve ser
rejeitada.
(c) A mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da aplicação.
(d) Não se deve permanecer com tinta nos depósitos dos pulverizadores e baldes dos pintores de
um dia para outro.
(e) Não é permitido a adição de secante à tinta.

6.2 - Recomendações e métodos para aplicação de tintas:

(a) Geral
· Nunca se deve aplicar a pintura sobre superfícies úmidas ou molhadas.
· Utilizar sempre o rolo de lã de carneiro, evitando o uso do rolo de espuma, pois é atacado pelo
solvente da tinta.
· Nenhuma pintura deve ser feita sob tempo de chuva, nevoeiro ou quando a umidade relativa
do ar for superior a 85 %.
· Usar trincha, obrigatoriamente nos seguintes pontos:
- Nos cordões de solda
- Nos trechos de apoio de tubulação nos suportes
- Em arestas, cantos vivos, rebaixos e fendas

(b) Pintura a rolo, pincel e pistola


· Poderão ser utilizados em todas as tintas indicadas neste procedimento.

(c) Pintura com pistola convencional


· A tinta deverá ser homogeneizada inicialmente em seus recipientes originais e só depois de
retirada para outro recipiente.
· Para qualquer tinta em que o recipiente seja superior a 18 litros, só será permitido agitação
mecânica.
· Para soldas de campo deverá ser deixada um faixa de 5 cm sem pintura em cada
extremidade do tubo, cuja pintura se dará após a soldagem, radiografias e teste hidrostático.
· A pintura com pistola convencional e permitido para aplicação de qualquer tinta utilizada neste
procedimento.
· O equipamento deve ser capaz de pulverizar adequadamente a tinta a aplicar e deve ser
equipado com reguladores e medidores de pressão.
· O compressor que fornecerá o ar-comprimido para a pintura deverá ser munido de “after-
cooler”, separador de água e óleo, filtro e desumidificador.
· A tinta deve estar bem homogeneizada dentro do tanque de pressão durante a aplicação, por
agitação mecânica.
· O equipamento de pulverização deve ser mantido suficientemente limpo a fim de não ocorrer
deposição de sujeira, tinta seca e outras matérias estranhas na película de tinta. Qualquer solvente

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 13 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
deixado no equipamento deve ser completamente removido antes da colocação de tinta no tanque de
pressão.
· A tinta deve ser aplicada em camada uniforme, com superposição das faixas pulverizadas nas
margens - “overlapping” de 50 %. A forma ou contorno do leque deve ser ajustada de modo que a tinta
seja depositada uniformemente. Durante a aplicação a pistola deve ser mantida perpendicularmente à
superfície e a uma distância que assegure a deposição de uma camada molhada de tinta sobre a
superfície. O gatilho da pistola deve ser solto ao fim de cada passagem.
· Todos os escorrimentos e ondulações devem ser imediatamente nivelados com uma trincha;
caso contrário, a tinta escorrida deve ser removida e a superfície deve ser repintada.

7.0 - INSPEÇÃO

7.1- Relação dos instrumentos e aparelhos de medição e testes:


· Higrômetro
· Termômetro
· Medidor de espessura de película seca - Microteste

· Rugosímetro (precisão 5 µm)


Nota: Será apresentado o certificado de aferição de todos instrumentos.

7.2 - Preparo da superfície:


· Pressão - A pressão ideal para jateamento abrasivo é na faixa de 80 a 100 psig.
· Qualidade do ar-comprimido - Soprando-se o ar-comprimido sobre uma folha de papel
branco, não se deve manchar de óleo ou molhar.
· Visual
- A superfície deverá estar isenta de poeira, óleo, graxa, gordura, pontos de corrosão e
outras substâncias estranhas.
- Comparar a superfície com grau de limpeza especificado no sistema de pintura, (SA 2 ½
da SIS 055900 - 1967) antes da liberação para pintura.
- Efetuar medição do perfil de rugosidade no primeiro m² de área jateada ou no primeiro
metro linear no caso de tubulações; prosseguir com as medições para cada 30 m² ou 30
metros lineares, respectivamente. O perfil de rugosidade deverá estar entre 40 e 70µm.

7.3 - Aplicação de tintas


7.3.1- Adesão (realizar depois de decorrido o tempo de secagem para repintura de cada demão)
(a) Teste com cortes em quadriculados (para espessuras por demão menores ou iguais a 100 µm).
- Será efetuado teste de adesão a cada 100 m² de área pintada.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 14 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
- O teste será feito da seguinte forma:
 Efetuar 5 cortes com estilhete (lâmina de aço esp. 0,52 mm) com 50 mm de comprimento,
espaçados de 5 mm
 Efetuar 5 cortes perpendiculares idênticos aos citados de modo a formar um quadriculado (os
cortes deverão atingir o substrato)
 Colocar uma fita filamentosa de rayon (25 mm de largura - 44 + 4,4 g/mm) com adesividade
mínima de 500 g/32 mm de largura, sob a região. Pressionar com o dedo e aguarda de 1 a 2 minutos
 Arrancar a fita instantaneamente, sobre ela mesma num ângulo, o mais próximo possível de
180.
- Aceitação: (Ver anexo II)
 Se alguma quadrícula ficar aderida à fita adesiva, deverá ser repetido o teste em dois pontos
diametralmente opostos, distanciados de 1 metro do teste anterior.
 Se os 2 testes não acusarem falta de adesão, deverá ser retirada a película da região vizinha
testada anteriormente e efetuado o retoque
 Após 3 (três) ensaios consecutivos, repetidos de acordo com o item anterior, o teste deverá
ser repetido em outra região, permanecendo o problema toda a pintura deverá ser rejeitada.
(b) Teste com cortes em “X” (para espessuras por demão maiores ou iguais a100 µm).
- Será efetuado teste de adesão a cada 100 m² de área pintada.

 Efetuar 02 cortes com 40 mm de comprimento que deverão se interceptar próximo ao meio


com um ângulo entre 30 e 45 (os cortes deverão atingir o substrato).
 Colocar uma fita filamentosa de rayon (25 mm de largura - 44 + 4,4 g/mm) com adesividade
mínima de 500 g/32 mm de largura, sob a região. Pressionar com o dedo e aguarda de 1 a 2 minutos
 Arrancar a fita instantaneamente, sobre ela mesma num ângulo, o mais próximo possível de
180.
- Aceitação:
Nível 3A do padrão do ANEXO I – (ASTM D 3359)

7.3.2 - Película seca


- O teste de espessura da película seca será realizado após cada demão como uso de
Microteste com precisão de 5µm.
- Serão efetuadas, no mínimo, 5 medições para cada 100 m² ou fração do equipamento.
- Aceitação - Serão aceitas áreas com redução de espessuras por demão até 10%, desde que a
área não seja superior a 10 % da superfície total, caso contrario deverá ser aplicada demão
complementar.
- Não deverá ocorrer áreas com aumento de espessura superior a 30% da prevista no sistema
de pintura.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 15 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

ANEXO I

Aspecto Visual Classificação

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 16 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

ANEXO II

Classificação Superfície do quadrículo de teste


(Exemplo de 5 cortes paralelos)

5B Nada

0B Maior do que 65%

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 17 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10
7.3.3- Geral
- Escorrimentos: Podem ser aceitos desde que sua espessura não ultrapassem 25% da
espessura da área adjacente.
- Outros defeitos relacionados a seguir devem ser corrigidos: empolamento, enrugamento,
bolha, cratera, impregnação de abrasivos e/ou materiais estranhos, inclusão de pelos e poros.

8.0 - PRINCIPAIS ALTERAÇÕES E FALHAS DE PELÍCULAS DE PINTURA

Alterações da película pintada, quando inerentes ao tipo de tinta usada, estão, certamente,
dentro da expectativa da especificação, devendo isto ser do conhecimento do inspetor de pintura, e não
devem ser avaliadas como defeito da película pintada.
Os quadros abaixo mostram os tipos de falhas que ocorrem em películas de tintas expostas ao
meio ambiente.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 18 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

FALHAS DE
EFEITO
SUPERFICIAL
CARACTERÍSTICAS RECOMENDAÇÕES
CONSIDERADAS
NORMAIS
Ocorre de um modo geral em todas as películas pela ação No caso de tintas acrílicas e
dos raios ultravioleta. É considerada como falha quando poliuretana a causa deve ser
ocorre em acabamentos acrílicos ou poliuretanas alifáticas, investigada fazendo-se
Perda de brilho
a curto ou médio prazo. análise e estudos tanto da
tinta quanto do
procedimento de aplicação
Alteração de cor original da película podendo ser de Defeito de pouca
natureza química decorrente de poluentes atmosféricos importância devendo apenas
Alteração de cor sobre os pigmentos ou sobre o veículo da tinta. Pode ainda ser acompanhado
estar associada à calcinação de pigmentos que compõe a
cor.
Presença de pó solto, removível, originado da própria Acompanhar a perda de
película. Pode ser facilmente detectada friccionando-se a espessura com medidores
película com um tecido de cor contrastante ou mesmo com de película seca. Uma perda
o dedo. A água da chuva tem um efeito acelerador no de até 10 mm por ano é
Calcinação erosão processo pela ação erosiva, provocando o desgaste da aceitável.
película com o tempo.
As resinas epóxi poliamina ou poliamida são exemplos
típicos deste tipo de falha normal. A película não perde,
porém, a propriedade de proteção.
Formação de manchas na demão de acabamento. A Não havendo falha estrutural
ocorrência é bastante comum na aplicação ou logo após a não há necessidade de
pintura, como resultado da solubilização de pigmentos qualquer ação corretiva.
solúveis nas demãos anteriores que se difundem para a
Sangramento
última demão. Pode, porém, ocorrer mais tarde como
resultado da migração de plastificantes, corantes, óleos ou
substâncias betuminosas presentes nas demãos
anteriores.

A película fica com o aspecto de pele ou couro enrugado. Enquanto o enrugamento


Esta ocorrência, quando não é intencional, é conseqüência não comprometer a barreira
Enrugamento de forte contração superficial da película de tintas proporcionada pela tinta,
alquídicas e principalmente óleo resinosas com óleo de nenhuma providência é
tungue, mal formuladas. necessária.
Esta ocorrência relaciona-se com a retenção de poeira,
cisco e pó na superfície da película. A sujidade depositada
Retenção de poeira penetra na película, não se conseguindo removê-la
Alteração inevitável neste
completamente, mesmo após vigorosa lavagem com
tipo de tinta. Nenhuma ação
detergente em solução aquosa. Ocorre freqüentemente
é necessária neste caso.
nas películas de borracha clorada exposta em climas
quentes. A dureza da película cai e esta passa a reter e a
incorporar o material particulado.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 19 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

FALHAS
ESTRUTURAIS DE CARACTERÍSTICAS RECOMENDAÇÕES
PINTURA
Perda de aderência caracterizada pela separação de uma A ocorrência sendo entre
ou mais demãos do sistema de pintura do substrato. demãos de acabamento ou
Quando ocorre entre demãos é chamado delaminação ou entre estas e a tinta de
desfolhamento. É uma falha grave, podendo comprometer fundo pode-se reaplicar a
Descascamento
o sistema de pintura. tinta de acabamento. Sendo
a falha entre as demãos da
tinta de fundo é necessária a
repintura.
Formação de bolhas em uma película seca. A falha é Tipo de falha que não deve
avaliada levando-se em conta a quantidade de bolhas e o ser tolerada, principalmente
tamanho destas, conforme a ISO 4628/1-1978(E) ou ainda em fundo de tanques, pois
o método ASTM-D-714. na falha podem surgir
As bolhas ocorrem devido à formação de pressão em alvéolos de corrosão.
Empolamento determinados pontos da interface substrato-película. Com a Defeito típico de aplicação
elevação da pressão, a película perde a aderência ao de tinta com umidade
substrato e sofre alongamento com o formato de domo. relativa alta ou temperatura
Tipo de falha que compromete o desempenho da pintura, ambiente < que 10º C.
pois com o rompimento do empolamento há exposição do
substrato ao meio ambiente.
Ocorrência de fraturas, trincas, quebras ou fendas na Quando as fraturas vão até
película, podendo ser superficial, quando não penetram ao substrato a pintura deve
até o substrato; fendimento até o substrato, quando ser refeita, pois a proteção é
estas falhas penetram até o substrato e fendimento ineficaz com a película
Fendimento
gretado, quando as fissuras assemelham ao barro quando fissurada.
seco, formando rede de fendas, defeito este bastante
comum em tintas de zinco etil silicato, aplicadas com
excesso de espessura.
Degradação da película em relação ao meio, com visível Repintar a superfície quando
deterioração do substrato. houver falha da pintura em
A Norma ISO 4628/1 designa o grau de formação de mais de 5% da área pintada.
Enferrujamento
ferrugem constatado em superfícies de aço pintadas, tendo
como referência padrões fotográficos publicados pela
Norma.

9.0 - REGISTROS

9.1- Os resultados dos testes e ensaios deverão ser registrados nos formulário anexo.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 20 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

RECEBIMENTO DE TINTAS

RELATÓRIO: PROCEDIMENTO: DATA:

LOTE N: RECEBIDO EM _____/_____/_____

FORNECEDOR:

NOME DA TINTA E NORMA:

VOLUME DA EMBALAGEM: DATA DE FABRICAÇÃO:

DATA DE VALIDADE: CERTIFICADO DE QUALIDADE:

ITENS DE VERIFICAÇÃO NA EMBALAGEM SIM NÃO


A) O ESTADO DAS EMBALAGENS NÃO APRESENTAM AVARIAS
B) OS COMPONENTES “A” E “B” ESTÃO IDENTIFICADOS
C) O DILUENTE ESTÁ ESPECIFICADO (SE APLICÁVEL)
D) A PROPORÇÃO DE MISTURA ESTÁ DEFINIDA
LAUDO: APROVADO [ ]
REPROVADO [ ]
OBSERVAÇÕES:

INSPETOR CQ. CHEFE DO CQ.

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Nº: PE-P&C-ENG-010
PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE REVISÃO: 0
PINTURA INDUSTRIAL DE TUBULAÇÕES DATA: 27 / 07 / 2012
DE DIESEL S-10 FOLHA: 21 / 21
UNIDADE: SERVIÇO:

DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS MANUTENÇÃO DE PINTURA DE TUBULAÇÕES DE


PIMENTA UNIDADE FORTALEZA-CE DIESEL S-10

RIVP Nº:

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VISUAL DE PINTURA DATA:

FOLHA:
CLIENTE:
CONTRATO:
LOCALIZAÇÃO:
NORMAS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS:

DESCRIÇÃO:

LAUDO: ( ) Aprovado ( ) Reprovado


INSPETOR CQ CONTROLE QUALIDADE FISCALIZAÇÃO

CONTROLE DE QUALIDADE CQ GERENTE DE MANUTENÇÃO GERENTE INDUSTRIAL


Definição de Processos:

Nome do Processo: Desenvolvimento Pessoal


Objetivo do Processo: Este processo tem como objetivo a melhoria contínua dos
(para que serve, procure vincular processos orientados para o cliente, através do fornecimento de
também a política da qualidade e
objetivos) competência necessária para atividade dos processos.
Clientes:
(quem são os clientes, internos ou POC’s.
externos)
Requisitos do Cliente:
(o que o(s) cliente(s) esperam deste Desenvolvimento das competências para atingir as metas dos
processo) POC’s, Satisfação dos clientes internos.
E da Organização:
(o que a organização espera deste
processo)
Limites: Entradas: Origem:
(meio no qual são expressos os Necessidades de competência, Levantamento das necessidades ,
requisitos do cliente e requisitos legais e Atualização da descrição de cargos. Descrição de Cargos, Pesquisa de
o que o processo devolve ao mesmo) pesquisa satisfação de clientes int. satisfação dos clientes internos.
Saídas: Destino:
Competências, Descrição de cargo POC’s
atualizados, Açoes preventivas, para
as observações evidenciadas na
pesquisa .
Gestor do Processo: Área de desenvolvimento
(nome do responsável ou do grupo
responsável)
Indicadores do Processo: - Índice de Acidentes,
(dados/informação que demonstra o - Turn Over,
desempenho do processo em relação ao
atendimento dos dados de entrada - % de treinamentos atendidos,
(eficácia) e desempenho em relação aos - Hora / homem treinado,
requisitos da organização (eficiência).
- Eficácia dos programas de treinamento desenvolvidos.
Atividades: - Descrição de cargos,
(seqüência de tarefas que são realizadas - Exigências de qualificação para exercício e aperfeiçoamento da
no processo com o objetivo de
transformar as entradas em uma saída
carga,
adequada, se o processo abranger - Recrutamento e seleção de pessoal,
atividades inter-departamentais indicar - Integração Organizacional,
os responsáveis de cada atividade)
- Identificação e quantificação das necessidades de treinamento,
- Programa anual de treinamentos internos,
- Realização de cursos e avaliação dos treinamentos internos e
externos,
- Avaliação anual das competências
- Abertura e acompanhamento dos Processos de promoção.
Doc’s Relacionados:
(Procedimentos, Instruções, qualquer
documento necessário para demonstrar e PT’s, PA’s, IT’s
descrever as atividades que integram o
processo)
Processos de Apoio:
(outros processos necessários para o
funcionamento adequado , o que você
espera deles. -----
Ex: quem provê recursos, qualificação,
realiza controles).(exceto processos
clientes)
Requisitos Normativos
QS9000, TS, ISO9001:2000
Aplicáveis:

LOB Assessment Gestão da Qualidade Ltda. Página 1 06/04/2020


PQREX 05
AQUISIÇÂO Pág.: 1 de 3
Revisão 00

SUMÁRIO

1 Objetivo
2 Abrangência
3 Responsabilidade
4 Documentos de Referência
5 Descrição do Processo
6 Monitoramento
7 Registros
8 Controle de Alterações

1. OBJETIVO
Suprir as necessidades de compras de acordo com as especificações do produto ou
Solicitação de Compras, quantidade e prazo de entrega.
Descrever a sistemática de avaliação de Fornecedores.

2. ABRANGÊNCIA
Matéria-prima, embalagens, produtos, tratamento superficial, manutenção, ferramental,
calibração e transporte.

3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade da Gerência estabelecer e manter as atividades deste procedimento.
È de responsabilidade do Supervisor Administrativo, coordenar as atividades descritas.

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

RGREX 11 Avaliação de Fornecedores


ITREX 02 Inspeção no Recebimento
RGREX06 Lista de Fornecedores Qualificados
Lista de Fornecedores aprovados pelo histórico
Data: 19/06/04 Data: 19/06/04
Elaboração: Supervisor Comercial Aprovação: Gerência

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 05
AQUISIÇÂO Pág.: 2 de 3
Revisão 00

5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

• Produtos, Matéria Prima, Ferramental e Embalagem


O Supervisor Administrativo planeja as necessidades mensais de compras baseado nos
programas de produção, pedidos em carteira, estoques e expectativas de vendas. As necessidades
são especificadas na Ordem de Compra (OC) descrevendo as características dimensionais e/ou
desenhos ou croqui e/ou características físicas e/ou nome comercial e/ou amostras.
A Auxiliar de Compras e/ou Supervisor Administrativo emite a OC com os dados
especificados (quantidade, especificação, tipo, local de entrega, etc) e envia uma cópia ao
fornecedor (Lista de Fornecedores Qualificados) quando solicitado. A Expedição recebe cópia
para que seja feita inspeção no recebimento (conforme ITREX 02) e Plano de Amostragem
(conforme TABREX 06).
A situação de inspeção é registrada na OC Ordem de Compra (RGREX 12). com
carimbo “APROVADO E REPROVADO”. O produto ou matéria-prima é liberado com a
etiqueta “APROVADO E REPROVADO”
No caso de Não Conformidades quanto aos requisitos especificados, prazos e quantidades
o Supervisor Comercial emite ROM para o Fornecedor providenciando ações corretivas e registra
um demérito na Lista de Fornecedores Qualificados.

• Serviço de estamparia, manutenção, ferramental e tratamento superficial

Esses serviços são encaminhados pelo Supervisor Administrativo através da Ordem de


Serviço (OS) RGREX10. Os fornecedores são monitorados pelo desempenho em qualidade e
prazo.

• Serviços de Transporte
Quando for necessária a contratação de serviços de transporte, este é solicitado ao
fornecedor qualificado.

• Laboratório de Calibração

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 05
AQUISIÇÂO Pág.: 3 de 3
Revisão 00

Quando for necessária a contratação de serviços de calibração, este é solicitado ao


fornecedor qualificado para tal (que possua padrões rastreáveis nacional ou internacionalmente
reconhecidos e esteja filiado a uma Rede de Calibração) e é descrito na OC o serviço a ser
realizado.
• Seleção, Avaliação e Reavaliação de Fornecedores
Os fornecedores que mostraram um bom desempenho nos últimos dois anos foram
considerados aprovados e identificados na Lista de Fornecedores aprovados pelo histórico. Novos
fornecedores serão incorporados na Lista de Fornecedores Qualificados quando tiverem ISO
9001 ou nenhum NP no questionário “RGREX 11 Avaliação de Fornecedores”.

6. MONITORAMENTO

O monitoramento é feito através da avaliação de fornecedores.

7. REGISTRO
Ordem de Serviço (OS) RGREX10
Lista de Fornecedores Qualificados
Certificados ISO e/ou RGREX 11 Avaliação de Fornecedores

8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 06
MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO Pág.: 1 de 5
Revisão 00

SUMÁRIO

1 - Objetivo
2 –Abrangência
3 –Documentos de referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Controle de Alterações

1. OBJETIVO
A calibração e verificação têm por objetivo garantir a adequação dos equipamentos de
medição aos processos. A manutenção tem como objetivo manter o bom funcionamento e
capacidade dos equipamentos evitando desgastes desnecessários.

2. ABRANGÊNCIA
Manutenção: Prensas, Plastificadora, Torno, Serra circular, Guilhotina, Corta tiras
Calibração: Medidor de dureza, Micrômetro, Paquímetro, Balança, Réguas, Trenas

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Lista de Equipamentos de Medição

4. DEFINIÇÕES

Calibração
A calibração dos equipamentos de medição tem periodicidade conforme estabelecido na
Lista de Equipamentos de Medição.

Data: 19/06/04 Data: 19/06/04


Elaboração: Supervisor de Aprovação: Gerência
Engenharia

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 06
MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO Pág.: 2 de 5
Revisão 00

Verificação
Constitui-se na verificação interna das condições do instrumento contra padrões e
procedimentos internos.

Manutenção Preventiva
A Manutenção dos equipamentos e máquinas tem periodicidade conforme o Plano de
Manutenção.

5. RESPONSABILIDADE
Compete ao Supervisor de Engenharia estabelecer, planejar a calibração, verificação e a
manutenção preventiva e manter as atividades descritas neste procedimento e a Gerência aprová-
lo.
A responsabilidade pela execução da manutenção preventiva é do operador do equipamento
e/ou mecânico/elétrico especializado, conforme referenciado no “Ficha de Manutenção”.

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6.1 Manutenção
Entradas: Equipamentos de produção
Seqüenciamento: A manutenção preventiva inclui a manutenção mecânica, manutenção
elétrica, limpeza e lubrificação dos equipamentos.
Os operadores e/ou mecânico devem preencher a "Ficha de Manutenção" referentes aos
equipamentos, após a execução da manutenção. O Supervisor deve acompanhar os serviços de
manutenção e assegurar esta sistemática.
Os serviços de manutenção corretiva são registrados no Histórico de Manutenção,
conforme solicitado: data, serviço realizado e responsável. Na ficha de cada equipamento deve
constar o serviço executado e as peças trocadas, quando ocorrer.

Saída: Equipamentos capazes e em boas condições de uso

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 06
MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO Pág.: 3 de 5
Revisão 00

6.2 Calibração
Entradas: Equipamentos utilizados na inspeção de produtos e matéria prima
Seqüenciamento:
Os instrumentos são identificados, calibrados e/ou aferidos conforme definido na Lista de
Equipamentos de Medição.
• CRITÉRIOS PARA ALTERAÇÃO DA FREQÜÊNCIA DE CALIBRAÇÃO
ALTA - MAIOR FREQÜÊNCIA
UTILIZAÇÃO
BAIXA - MENOR FREQÜÊNCIA
Os prazos para a freqüência de calibração poderão ser aumentados em 50% quando os
resultados de duas calibrações seguidas evidenciarem a mesma ou menor incerteza total de
medição ou diminuídos em 50% quando aumentar a incerteza.

• CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE LABORATÓRIOS TERCEIRIZADOS


Os laboratórios devem ser credenciados à Rede Brasileira e/ou Gaúcha de Calibração
(RBC) e/ou Fabricante Original do Equipamento. Os padrões utilizados nas calibrações deverão
ter certificados válidos e rastreáveis a padrões nacionais ou internacionalmente reconhecidos

• CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO (TOLERÂNCIAS) DOS INSTRUMENTOS


Para cada certificado verifica identificação do instrumento, validade dos padrões utilizados
e erros de indicação. Calcular a incerteza de medição, conforme abaixo, e registrado no verso do
certificado.
Calculo da Incerteza de Medição Total (IMT) através da fórmula:
IMT =  EI + IM, onde EI é o maior desvio para a faixa de uso ou ponto calibrado e IM é a
incerteza de medição para o ponto de maior desvio (fornecida pelo laboratório).
Cálculo da menor tolerância admissível (MTA):
Menor Tolerância Admissível: IMT x N (coeficiente de segurança – N=3)

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 06
MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO Pág.: 4 de 5
Revisão 00

O Supervisor de Engenharia deve atualizar a Lista de Equipamentos de Medição

• VALIDAÇÃO DOS RESULTADOS


Quando a organização constatar que os instrumentos de medição não estão conforme os
requisitos estabelecidos, o Supervisor de Engenharia deve avaliar e registrar no certificado de
calibração a validade dos resultados de medições anteriores e tomar ações apropriadas no
instrumento e produtos afetados, como comunicar ao cliente ou “recall” dos produtos.

• CONDICIONAMENTO, UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO


Os equipamentos de medição estão acondicionados nos locais de uso.
Qualquer fato que venha a alterar o comportamento do equipamento de medição é
comunicado ao Supervisor de Engenharia para que o equipamento seja analisado. Se necessário,
o equipamento deve ser enviado para manutenção/aferição e outro equivalente deve ser utilizado.

Saídas
Equipamentos calibrados e tolerâncias mínimas admissíveis

6.3 Verificação

Entradas

Lista de Verificação

Seqüenciamento
Os equipamentos de medição como trena são verificados periodicamente conforme prazos
definidos na lista de verificação. São verificados na trena: legibilidade, folga na ponteira e
identificação. A verificação das treinas é feita internamente tendo como base na régua graduada

Saídas
Equipamentos verificados para o uso

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 06
MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO Pág.: 5 de 5
Revisão 00

7. MONITORAMENTO
Prazos de calibração e verificação

8. REGISTROS
- Plano de Manutenção Corretiva e Preventiva
- Certificados de calibração externa.
- Verificação de Trenas

9. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 07
PROJETO DE JUNTAS E ARRUELAS Pág.: 1 de 4
Revisão 00

SUMÁRIO

1 - Objetivo
2 - Abrangência
3 - Documentos de Referência
4 - Definições
5 - Responsabilidade
6 – Descrição do Processo
7 – Monitoramento
8 – Registros
9 – Controle de Alterações

1. OBJETIVO
Planejar e definir as etapas do projeto e desenvolvimento de juntas
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento aplica-se para juntas industriais seriadas
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
• Juntas Industriais, Veiga Carlos;
• Processo de Aprovação de Peça de Produção - PPAP
4. DEFINIÇÕES
5. RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade do Supervisor de Engenharia estabelecer e manter as atividades
descritas neste procedimento e da Gerência aprová-las.

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO
6.1. Desenvolvimento da Junta
ENTRADAS
São estabelecidos pela Gerência os desenvolvimentos de produtos estratégicos
considerando inicialmente as seguintes necessidades de clientes e/ou mercado: Área e tipo de

Data: 19/06/04 Data: 19/06/04


Elaboração: Supervisor de Aprovação: Gerência
Engenharia

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 07
PROJETO DE JUNTAS E ARRUELAS Pág.: 2 de 4
Revisão 00

superfície do flange ou corpo de conexão, material, fluído, condições de pressão e temperatura de


operação e legislação pertinente, e normas de referência quando aplicável.

SEQUÊNCIAMENTO
Análise crítica dos dados de entrada

Os dados de entrada são identificados no RGREX 08 “Projeto de Juntas e Arruelas”


incluindo quantidade prevista de comercialização, preço objetivo, entre outros.
O Supervisor de Engenharia analisa criticamente os dados de entrada quanto à sua
adequação e planeja as etapas, prazos e responsabilidades em “Etapas de Projetos” como registro
desta análise. São definidos pelo supervisor:
Especificação do Material
A escolha do material da junta é feita pela verificação das condições operacionais de
pressão e temperatura com a faixa e material recomendado pelos fabricantes considerando dureza
e acabamento conforme orientação abaixo.
➢ Acabamento da superfície do flange:
a) Superfície rugosa – papelão hidráulico, borracha e outros não metálicos.
b) Superfície lisa – metálicas ligeiramente áspero.
➢ Dureza do material da junta: deve ser menor do que a do flange para que o
esmagamento seja na junta e não no flange.
Especificação do dimensional e forma geométrica:
É feita uma análise da região do assentamento do flange e furação (fixação dos
parafusos). No desenho e dimensional da junta deve considerar:
➢ Medidas externas e internas da junta não devem exceder o corpo do flange,
➢ Tolerância das medidas: considerar tolerâncias especificadas na ITREX 02 ¨Inspeção
no Recebimento¨ para o material escolhido e para furação H 15 a H 13 considerando a
maior tolerância dimensional possível pela geometria da junta.
➢ Código de peça conforme ITREX 03.
➢ Dimensional da arruela conforme TABREX 04 e TABREX 11 e TABREX 12 para
conversão de polegadas para milímetros.
➢ Espessura da junta:

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 07
PROJETO DE JUNTAS E ARRUELAS Pág.: 3 de 4
Revisão 00

Como regra geral recomenda-se que a junta seja de espessura apenas o suficiente para
preencher as irregularidades dos flanges nesta escala 1/32¨ (0,8mm), 1/16¨ (1,6mm) e
1/8¨(3,2mm) e 1/16¨ (4,76 mm).
Regra prática da profundidade da ranhura: Espessura igual a 4 vezes a espessura da
ranhura. Superfícies polidas e/ou retificadas: preferencialmente até 1,0mm.

SAÍDAS
O Supervisor de Engenharia analisa criticamente os desenhos e especificações aprovando-
o o desenho da junta e/ou arruela.
6.2. Prototipagem
ENTRADAS

Desenho da Junta e/ou arruela.


SEQUÊNCIAMENTO
Programa Padrão
É encaminhada uma OF para fabricação de uma junta com material especificado
conforme dimensional do desenho.
SAÍDAS
Protótipo inspecionado

6.3. Verificação do desenvolvimento


A verificação do desenvolvimento do produto assegura que as saídas como desenho,
protótipo, atendam os requisitos de entrada (6.1). A verificação é realizada pelo Supervisor de
Engenharia e é evidenciada no RGREX 08 “ ¨Projeto de Juntas e Arruelas”.
6.4. Validação do desenvolvimento
A validação do projeto é realizada pelo aceite do cliente ou por um teste funcional:
Testar a junta durante 2 horas em pressão máxima de operação prevista com fluído de uso
e verificar vazamento e queda de pressão. Critério de aceitação: sem vazamento a olho nu e
nenhuma redução de pressão superior a 10 %. Material da junta deve resistir ao ataque químico
(sem corrosão) e esta levemente deformado .
6.5. Controle de alterações de desenvolvimento

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 07
PROJETO DE JUNTAS E ARRUELAS Pág.: 4 de 4
Revisão 00

As alterações de projetos são aprovadas pela Engenharia e registradas nos desenhos


técnicos (alterações).

6.6. Ferramental e PPAP

Quando solicitado pelo cliente é realizado PPAP conforme PQREX 09 ¨Processo de aprovação
de peças produção¨. O ferramental é desenvolvido através do desenho da junta e aprovado
durante a realização do PPAP.

7. MONITORAMENTO
O monitoramento da realização dos projetos é feito através de “ Etapas de Produção”.

8. REGISTROS
RGREX 08 Projeto de Juntas e Arruelas

9. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
00 19/06/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 09
Processo de Aprovação de Peça de
Produção - PPAP Pág.: 1 de 3
Revisão 00

SUMÁRIO
1 - Objetivo
2 - Abrangência
3 - Documentos de Referência
4 - Responsabilidade
5 – Descrição do Processo
6 – Monitoramento
7 – Registros
8 – Controle de Alterações

1. OBJETIVO
Assegurar que os requisitos de desenho e especificações do produto do cliente, foram
adequadamente compreendidos pela JUNTAS REX e que o processo tem o potencial para
produzir produtos que atendam os requisitos durante um lote efetivo de produção.

2. ABRANGÊNCIA
O PAPP aplica-se para produtos novos por família, quando solicitado pelo cliente ou
quando definido pela Direção. Esta define a abrangência dos elementos do PPAP com o Cliente.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Manual do PPAP da QS 9000

4. RESPONSABILIDADE
É de responsabilidade do Supervisor de Engenharia estabelecer e manter as atividades
descritas neste procedimento e da Gerência aprová-las.

5. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Dados de entrada: Especificação técnica, desenho, normas de referência.

Seqüenciamento:
Data: 19/10/04 Data: 19/10/04
Elaboração: Coordenador da Qualidade Aprovação: Gerência

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 09
MELHORIA CONTÍNUA Pág.: 2 de 3
Revisão 00

Elaboração do Diagrama de Fluxo de Processo: elaborado conforme formulário em anexo.


Estabelece a seqüência operacional com os controles de processo e produto.
Após o Diagrama de Fluxo de Processo, são elaborados os seguintes documentos:
• FMEA de Processo (em anexo) – Severidade acima de 8 define características
principais. Para Risco maior do que 150 o Supervisor inicia plano de redução do risco.
• Plano de Controle conforme anexo;
• Certificado de Submissão de Peça de Produção (em anexo).
Estes documentos aguardam a produção das peças, para serem enviados ao cliente.
Após a produção de um lote de 100 peças o Técnico realiza as inspeções do dimensional, e
registra o resultado encontrado no Relatório de Inspeção e Análise, o qual também é enviado ao
cliente.
Para as características especiais definidas pelo cliente ou no FMEA são realizados estudos
de Capabilidade de Processo e de R&R. Para R&R acima de 30% é realizado um plano de ação
para torna-lo menor pelo Coordenador da Qualidade.
Os resultados do estudo de capabilidade vão influenciar nos Planos de Controle em
freqüência e tamanho de amostra de inspeção.
Controle de ferramental: Ferramental é inspecionado e liberado pela medição das
características identificadas nos desenhos. É produzido um lote mínimo de produção e o
Coordenador da Qualidade lista as características encontradas nas peças como diâmetro interno,
diâmetro externo, entre furos e ângulos, quando aplicável e compara com as referidas nos
desenhos que são registradas no Relatório de Inspeção e Análise. O ferramental é identificado
pelo número da peça. Ferramental não aprovado são retrabalhados junto ao fornecedor e este
recebe um demérito na lista de fornecedores.
Dados de saída: Certificado de Submissão

6. MONITORAMENTO
Através da aprovação do cliente

7. REGISTROS
Diagrama de Fluxo de processo

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


PQREX 09
MELHORIA CONTÍNUA Pág.: 3 de 3
Revisão 00

Plano de Controle
FMEA
Estudos de R&R
Estudos de capabilidade
Peça Amostra
Relatório de Inspeção e Análise
Certificado de Submissão
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

00 02/11/2004 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da REX. É proibida sua reprodução.


ITQ 01
Fabricação de Magnésia Calcinada a Fundo Pág.: 1 de 2
Revisão 00

1. OBJETIVO

Assegurar a fabricação do produto final conforme especificações.

2. ABRANGÊNCIA

Este procedimento aplica-se a família de produtos de magnésia calcinada.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4. DEFINIÇÕES

5. RESPONSABILIDADE

É de responsabilidade do Gerente de Fábrica estabelecer e manter as atividades descritas


neste procedimento e da Direção aprová-las.

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6.1 Separação e Conferência de peso:


Conferir peso das matérias primas e registrar conforme Controle de Pesagem.
Deslocar material para área de alimentação do Misturador (Unidade Homogenizadora).

6.2 Alimentar o funil misturador pelo guincho preferencialmente nesta seqüência e materiais
conforme Controle de Pesagem:
USIMINAS:
Silo: Através do silo com: magnesita cáustica (IBAR) e fibra de polipropileno (PP) e
resina, ligno sulfonato. Junto com o silo subir a “apara” de papel.
Bag: Bag de Magnesita com Olivina, Bentonita e Silicato de Sódio.
ACESITA:
Silo: Através do silo com: magnesita cáustica (IBAR) e fibra de polipropileno (PP) e ,
ligno sulfonato. Junto com o silo subir a “apara” de papel.
Bag: Bag de Magnesita com Olivina, Bentonita e Silicato de Sódio.
ESPECIAL: conforme formulação.

6.3 Operação do misturador


Posicionar o Bag identificado conforme seqüência de produção.
Operar automático conforme ITQ 02 “Operação automática do misturador”.
Quando necessário (falta de energia, sobre carga) operar manual conforme ITQ 03
“Operação manual do misturador”.

6.4 Descarga do Misturador

Data: 4/06/07 Data:


Elaboração: Gerência da Fábrica Aprovação: Diretor

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.


ITQ 01
Fabricação de Magnésia Calcinada a Fundo Pág.: 2 de 2
Revisão 00

Após enchimento do Bag, fechar a válvula do colar de vedação e retirar amostra conforme
ITQ 04 “ Controle de Qualidade “.
Levar para limpeza com ar comprimido e enfitar.
Transportar para área de produto acabado.

7. REGISTROS

RG 01 - Controle de Pesagem

8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

00 24/05/07 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.


ITQ 05
Descrição de cargos e competências Pág.: 1 de 2
Revisão 01

1. OBJETIVO

Descrever cargos e competências.

2. ABRANGÊNCIA

Este procedimento aplica-se aos funcionários da MONOTEC.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4. DEFINIÇÕES

5. RESPONSABILIDADE

É de responsabilidade do Gerente de Fábrica estabelecer e manter as atividades descritas


neste procedimento e da Direção aprova-las.

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

6.1 Descrição dos cargos e competências

Cargo Descrição das atividades Competências


Auxiliar de Descarregamento de mercadorias, operação de Noções de combate a incêndio, de
Produção I empilhadeira, operação e manutenção do triturador, ferramentas;
da homogeinizadora, operação do compressor , Primeiro grau completo.
pesagem.
Auxiliar de As mesmas do Auxiliar de Produção I e controle de Segundo grau completo;
Produção qualidade Conhecimento em sistemas de
medição e cálculo de área e volume
(teste).
Gerente de PCP, manutenção, gerenciamento da planta, RH, Terceiro grau completo.
Fábrica Gestão da Qualidade e Auditorias, Compras Experiência em cargo similar de 1
ano, conhecimento em
equipamentos, manutenção e PCP.
Conhecimento de Inglês.
Gerente Negociação, Planejamento de Vendas, Elaborar Terceiro grau completo experiência
Comercial relatórios técnicos. em cargo similar de 1 ano,
conhecimento em materiais
refratários.
Conhecimento de Inglês.
Diretoria Negociação, Elaborar o planejamento estratégico, Terceiro grau completo experiência
Estabelecer diretrizes e objetivos empresariais. em cargo similar de 1 ano;
conhecimento de mercado e
negociação. Domínio do idioma
inglês.
Data: 4/03/07 Data:
Elaboração: Gerência da Fábrica Aprovação: Diretor

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.


ITQ 05
Descrição de cargos e competências Pág.: 2 de 2
Revisão 01

6.2 Avaliação Individual

No final de cada ano, o Gerente de Fábrica avalia o desempenho dos auxiliares de produção e
recomenda individualmente necessidades de treinamentos, cursos de formação e melhorias
funcionais ( comportamento, operação e relacionamento).

6.3 Plano de treinamento

Nas reuniões de análise crítica o Gerente de Fábrica consulta a Direção e atualiza o Plano de
Treinamento anual. Os treinamentos são conduzidos na empresa, pela Gerência, ou entidade
específica. Para cada treinamento são estabelecidos objetivos e cabe ao Gerente de Fábrica
verificar a eficácia dos mesmos e registrar no plano de treinamento. Para objetivos não atingidos
são verificadas as necessidades de novos treinamentos e reprogramados, quando necessário.

7. REGISTROS

RG 04 Plano de Treinamento Anual – verificação da eficácia


RG 05 Certificados de treinamento ou lista de presença

8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

01 22/08/07 Inclusão do PCP para Gerente de Fábrica


00 18/06/07 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Anexo:

Modelo de Plano de Treinamento Anual

Treinamentos Objetivo Função Período Eficácia


Realizado sim/não

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.


ITQ 08
Movimentação e Armazenamento Pág.: 1 de 2
Revisão 00

1. OBJETIVO

Descrever as boas práticas de movimentação e armazenamento.

2. ABRANGÊNCIA

Este procedimento aplica-se a produtos e matéria prima.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4. DEFINIÇÕES

5. RESPONSABILIDADE

É de responsabilidade do Gerente de Fábrica estabelecer e manter as atividades descritas


neste procedimento e da Diretoria aprova-las.

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Operador de empilhadeira deve observar os seguintes procedimentos.

Cuidados na movimentação:

• BAGs com furos/rasgo usar tampão para evitar perda de material;


• Transportar preferencialmente pelas alças e/ou paletes;
• No caso de alça partida (rasgada) trocar o BAG;
• Evitar “arrastamento” dos BAGs;
• Na movimentação considerar carga máxima da empilhadeira (2500 kg);
• Não descarregar na chuva;
• Sacos de 25/50 kg paletizar para transportar e empilhar amarrado (sobreposto).

Empilhamento de Bag:

• Empilhar até 4 e utilizar o quinto como amarração;


• Bag com volumes menores (até 1000 kg.) empilhar até seis sem amarração;
• Observar o alinhamento vertical e evitar inclinação (Torre de Pisa).

Movimentação:

• Evitar carregamento braçal de pesos em extensões maiores do que 60 mts;


• Usar carrinhos para transporte.

Armazenamento:

Data: 4/06/07 Data:


Elaboração: Gerência da Fábrica Aprovação: Diretor

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.


ITQ 08
Movimentação e Armazenamento Pág.: 2 de 2
Revisão 00

• Armazenar o material do mesmo carregamento (carga);


• Armazenar bags, preferencialmente, com distância mínima de 50 cm da parede;
• Manter corredores com espaços mínimos de 1,20m;
• Utilizar preferencialmente o material mais antigo utilizando o PEPS (Primeiro que
entra é o primeiro que sai).

7. REGISTROS

8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

00 18/06/07 APROVAÇÃO
Revisão Data Alteração

Este documento é de uso exclusivo da MONOTEC. É proibida sua reprodução.

Você também pode gostar