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RECORTE DA CONSTITUIÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL

     PREÂMBULO     

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nós, legítimos representantes da


Igreja Cristã Presbiteriana do Brasil, reunidos em Supremo Concílio, no ano de
1950, com poderes para reforma da Constituição, investidos de toda autoridade
para cumprir as resoluções da legislatura de 1946, depositando toda nossa
confiança na bênção do Deus Altíssimo e tendo em vista a promoção da paz,
disciplina, unidade e edificação do povo de Cristo, elaboramos, decretamos e
promulgamos, para glória de Deus, a seguinte Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil.[*]

NATUREZA, GOVERNO E FINS DA IGREJA

 Art. 1º  A Igreja Presbiteriana do Brasil[1] é uma federação de igrejas locais,


[2] que adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho
e Novo Testamentos e como sistema expositivo de doutrina e prática a sua
Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve; rege-se pela presente
Constituição; é pessoa jurídica, de acordo com as leis do Brasil, sempre
representada civilmente pela sua Comissão Executiva[3] e exerce o seu
governo por meio de concílios e indivíduos, regularmente instalados.[4]

Art. 2º  A Igreja Presbiteriana do Brasil tem por fim prestar culto a Deus, em
espírito e verdade, pregar o Evangelho, batizar os conversos, seus filhos e
menores sob sua guarda e “ensinar os fiéis a guardar a doutrina e prática das
Escrituras do Antigo e Novo Testamentos, na sua pureza e integridade, bem
como promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o
crescimento de seus membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor
Jesus Cristo.”[*]

 Art. 3º  O poder da igreja é espiritual e administrativo, residindo na corporação,


isto é, nos que governam e nos que são governados.

 Art. 6º  As igrejas devem adquirir personalidade jurídica.[*]

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