CADERNO

Agenda do Plano

Secretaria de
Desenvolvimento
e Urbanismo
 CADERNO

Agenda do Plano

Salvador, dezembro de 2020

PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto

PREFEITO

Bruno Soares Reis

VICE-PREFEITO

SECRETARIA MUNICIPAL DE
DESENVOLVIMENTO E URBANISMO
José Sérgio de Sousa Guanabara
SECRETÁRIO

FUNDAÇÃO MARIO LEAL FERREIRA

Tania Maria Scofield Souza Almeida
PRESIDENTE
 COORDENAÇÃO TÉCNICA

Tania Maria Scofield Souza Almeida

Arquiteta e Urbanista
Mestra em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-UFBA

EQUIPE TÉCNICA - FMLF

Elizabeth Loiola Maria do Socorro Fialho da Silva

Doutora em Administração Pública pela EAUFBA Arquiteta e Urbanista
Professora Titular da Escola de Administração da Especialista em Planejamento Urbano
UFBA
Simone Porto Prazeres
Fernando Sérgio Barbosa Teixeira Arquiteta e Urbanista, Especialista em Gestão de
Arquiteto e Urbanista Cidades
Gerente de Planejamento da FMLF
Manuela Mattos Vasconcellos de Azevedo
Liana Silvia de Viveiros e Oliveira Urbanista
Arquiteta e Urbanista
Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela FAU- Cynthia Maria Henriques Rocha
UFBA Arquiteta e Urbanista

Maria Auxiliadora Lobão Matheus Silva Cabral

Socióloga; Mestranda do Programa de Pós- Estagiário de Arquitetura e Urbanismo
Graduação em Planejamento Territorial e Desenv.
Social da UCSAL

EQUIPE TÉCNICA FEP/OBSERVATÓRIO DAS METRÓPOLES

Gilberto Corso Pereira
Arquiteto e Urbanista; Doutor em Geografia pelo
Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP/Rio Claro.
Coordenador adjunto do núcleo Salvador do Observatório das Metrópoles.
Função no projeto: coordenador do projeto e consultor

Maria das Graças Gondim dos Santos Pereira Pablo Vieira Florentino
Arquiteta; Mestre em Desenvolvimento Sustentável Bacharel em Ciência da Computação
pela UnB. Doutora em Arquitetura e Urbanismo Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela
pela Universidade Federal da Bahia. UFBA.

Claudia Monteiro Fernandes Antônio Ângelo Martins da Fonseca

Economista Mestre em Sociologia com estudos em Bacharel e licenciado em Geografia pela
Economia e Sociologia do Trabalho. Universidade Federal da Bahia, doutor em
Doutoranda em Ciências Sociais pela UFBA. Geografia Humana pela UFRJ.

Juan Pedro Moreno Delgado Rafael de Aguiar Arantes

Arquiteto; Doutor em Engenharia de Transportes Graduação e doutorado em Ciências Sociais pela
pela COPPE - Universidade Federal do Rio de Universidade Federal da Bahia - UFBA.
Janeiro, UFRJ.
 Gustavo Casseb Pessoti
Economista pela UFBA, Mestre em
Desenvolvimento Regional pelo PPDRU-
UNIFACS.
José Lázaro de Carvalho Santos
Urbanista pela Universidade do Estado da Bahia -
UNEB, Mestre em Engenharia Ambiental Urbana
pela UFBA, doutorando no Programa de Pós-
graduação em Arquitetura e Urbanismo, -
PPGAU/UFBA.
Jamile de Almeida Brito
Engenheira Civil e mestranda em Engenharia Civil
na UFBA.
Carla Galvão Pereira
Graduação e doutorado em Ciências Sociais pela
Universidade Federal da Bahia - UFBA.
Matheus Silva Cabral
Estudante de Arquitetura e Urbanismo na UFBA,
Bolsista de Iniciação Científica no LCAD.

Demais membros da equipe do projeto Salvador: visões de futuro.

Participaram da equipe em etapas e relatórios anteriores os seguintes profissionais:

Inaiá Maria Moreira de Carvalho

Socióloga, Doutora em Sociologia, Coordenadora do
núcleo Salvador do Observatório das Metrópoles.

Erika do Carmo Cerqueira

Geógrafa, doutora em Geografia pela Universidade Federal da Bahia - UFBA.

Danilo Antônio Viana Lima

Engenheiro Agrônomo
Mestrado Profissional em Ecologia Aplicada a
Gestão Ambiental pela Universidade Federal da Bahia.

Projeto Gráfico e Diagramação:

Emanuel de Araújo Melo
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7

2. CONCEITO DO PLANO .................................................................................................... 14

3. PRINCÍPIOS ........................................................................................................................ 15
3.1. Princípio Básico ............................................................................................................ 15
3.2. Princípios Subsidiários ................................................................................................. 15

4. CENÁRIO DE REFERÊNCIA: SALVADOR MENOS DESIGUAL, INTEGRADA E

SUSTENTÁVEL ................................................................................................................. 18

5. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................................................................................... 36

6. DIRETRIZES....................................................................................................................... 41

7. AGENDAS .......................................................................................................................... 44

7.1. Metas............................................................................................................................. 44
7.2. Planos, programas e projetos ........................................................................................ 44

8. ESTRATÉGIA GERAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO ..................................... 146

8.1. Relação com outros planos ......................................................................................... 147

8.2. Estratégia de implementação ...................................................................................... 147
8.3. Monitoramento ........................................................................................................... 148
8.4. Execução e Monitoramento ........................................................................................ 149
8.5. Avaliação e reformulação do plano ............................................................................ 150
8.6. Publicidade, transparência, participação e controle social ......................................... 150
8.7. Diretrizes para revisão ................................................................................................ 151

ANEXO 1: CHECK LIST PARA AFERIÇÃO DA TRANSPARÊNCIA NA

ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ....................................................................................... 152

SUMÁRIO
Lista de Figuras
Figura 1 - Esquema Geral de Gestão do Salvador 500 – Funções e Responsáveis ............. 148

Lista de Quadros

Quadro 1 - Cenários de referência. ......................................................................................... 18

Quadro 2 - Objetivos, Metas, Ações e Indicadores ................................................................ 46
Quadro 3 - O Plano Salvador 500 e a relação com a Agenda 2030 ...................................... 106

SUMÁRIO
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7

1. INTRODUÇÃO

Salvador tem encontrado dificuldades para promover mudanças e inovações nos campos
econômico, social, político, institucional e espacial capazes de alterar estruturas e processos.
Os desafios para as cidades não são poucos e a desigualdade histórica continua a reproduzir-se
nas cidades, ampliando as diferenças de renda, de acesso a serviços públicos, à terra urbanizada,
à moradia, e à inclusão digital, portanto, não assegurando o direito à cidade à maioria de sua
população.
As desigualdades nas cidades geram custos de ineficiência. Segregam e trazem riscos
de privação a seus moradores pobres. Fomentam instabilidade política e econômica.
Amortecem sentimentos de pertencimento. Desestruturam identidades. Degradam a
diversidade. Desencorajam ações cidadãs. Reduzem investimentos. Diminuem o consumo e a
demanda. Acirram os conflitos. Engessam a mobilidade social. Afetam a coesão social e a
sustentabilidade do próprio crescimento. Geram externalidades negativas. Em Salvador as
desigualdades são uma barreira ao seu desenvolvimento sustentável.
A natureza para os povos tradicionais, em particular, não é um mero elemento de
contemplação, é parte constitutiva de suas identidades, de seus ritos e símbolos sagrados, de
seus modos de vida. Uma sociedade que produz riscos e ameaças sobre as bases naturais da
vida de seus povos, bem como promove divisões entre natureza, cultura e sociedade, estão
fadadas a ficar para trás.
Reconhecida pelo rico patrimônio humano e cultural, aberta ao mar e ao mundo,
Salvador busca escapar destes estigmas. Salvador é a Capital das múltiplas identidades, da
diversidade, em um mundo em transformações.
As TICs e seus impactos sobre os modos de produzir apresentam duas principais
trajetórias de sinais contrários. De um lado, favorecem a desconcentração do capital, a produção
em pequenas células, coletivos ou mesmo indivíduos, como observa-se no notável exemplo na
área da música, uma das riquezas culturais de nossa soterópolis. Os produtos dessas
organizações mais enxutas, mais intensivos em tecnologias, em conhecimento e em culturas
são valorizados por suas denominações de origem, pelos seus valores simbólicos e por seus
graus de inovação e capacidades de resolver problemas de forma mais rápida e mais barata,
despontando como importantes vetores de dinamização das economias contemporaneamente.
Também a produção em setores tradicionais é reestruturada pela difusão das TICs. Disputando

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preferências, necessidades e rendas com produtos tradicionais, que, crescentemente, perdem

espaços em mercados afluentes, os produtos intensivos em conhecimento, tecnologias e
culturas, assim como gradualmente também os tradicionais, trafegam por infraestruturas
logísticas renovadas.
De outro lado, em sentido inverso ao anterior, as TICs favorecem, em grau nunca visto,
a recentralização do capital disperso territorialmente em centros financeiros novos e antigos,
redesenhando-se o mapa de países ricos, das desigualdades, da geopolítica e potencializando-
se a importância da financeirização das economias e da riqueza. Aumentam ainda os riscos de
maior concentração de poder de decisão principalmente nos Estados Unidos e na China e, em
menor medida, na UE, onde se destaca a Alemanha; de ampliação do fosso entre países pobres
e ricos, e entre ricos e pobres; e de maior fortalecimento das megacorporações, antigas e novas.
As TICs não modificam apenas os modos de produzir e de distribuir as riquezas e o
capital entre nações. As TICs revolucionam também os modos de ensino-aprendizagem, de
mobilidade e de acessibilidade, de segurança e ordem pública, enfim, são precursoras das
cidades inteligentes. Nessas cidades, a infraestrutura de fibra ótica viabiliza o avanço da
digitalização da prestação de serviços públicos em geral, e o monitoramento, avaliação e ajustes
em tempo real da prestação desses serviços. Também repercutem positivamente sobre quem
tem acesso garantido, mas representa um risco de aumentar a exclusão, o que se chama de
exclusão digital. O risco de exclusão digital é magnificado em países menos desenvolvidos,
como o Brasil.
A trajetória normal de desenvolvimento de países ricos e pobres é estruturalmente
alterada com a decretação da pandemia da Covid-19 pela Organização Mundial de Saúde
(OMS), em março de 2020. Desde então, o mundo assiste assombrado e perplexo o
espalhamento do vírus, seus efeitos letais, social e individualmente assimétricos, e a suposta
emergência da segunda onda da Covid 19 em países que já pareciam ter contido sua
disseminação e começado a suspender as medidas de quarentena e de distanciamento social.
Resultados de pesquisas tendem, por sua vez, a evidenciar que os efeitos da imunidade dos
contaminados sobreviventes são diferenciados por grupos populacionais (idosos, jovens, carga
viral, gravidade dos sintomas, etc) e, mais desalentador, de curta duração, o que indica,
provavelmente, a necessidade de campanhas periódicas de vacinação contra a Covid 19.

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Organismos multilaterais, Organizações Humanitárias supra nacionais, Governos e

Sociedades mobilizam-se com vistas à minimização de riscos sociais, econômicos, culturais e
ambientais associados à pandemia adotando as mais diversas estratégias. Enquanto inúmeros
projetos de pesquisa de uma vacina em andamento não cheguem a resultados efetivos para
produção e governos não equacionem os problemas de aquisição, de armazenamento, de
distribuição e de imunização em massa das populações, a estratégia de enfrentamento mais
efetiva continua sendo a de “isolamento social”, de uso de máscaras e de higienização de mãos
pelas pessoas.
A pandemia tem impactado negativamente os desempenhos de economias de todos os
países do mundo, atingindo de forma variada seus setores econômicos. Assim, às
macrotendências globais anteriormente assinaladas, acresce-se perspectiva de decrescimento
econômico global nos próximos anos como consequência da pandemia da Covid-19. Vive-se
provavelmente um tempo tão carregado de ameaças e de oportunidades talvez nunca antes
experimentado.
Novas condutas de agentes públicos, privados e multilaterais tornam a ecologia social e
de projetos de desenvolvimento mais diversa, contudo. Crescem, ademais, riscos de maior
isolamento de países e empresas cujas práticas não se alinhem à preservação ambiental, ao
respeito a direitos de seus trabalhadores e à responsabilidade social. Projetos de
desenvolvimento local e sustentável tornam-se mais centrais, assim como preocupações com a
utilização de fontes de energias limpas, também. Essas novas oportunidades encontram-se
pouco aproveitadas em Salvador.
Na Salvador-Metrópole, as normas da sociedade salarial realizam-se de forma
incompleta, como demonstra o fato de perto de 50,0% de sua PEA, em 2019, corresponder a
trabalhadores sem cobertura da seguridade social, isto é, a trabalhadores da economia de setores
populares (vendedores de geladinho ou os membros de uma associação de fabricação de doces
não alcançada por programas de economia solidária, por exemplo) e a desempregados, e
prepondera a desatualização de tecnologias físicas e de conceitos de negócios em seu setor de
serviços, responsável por mais de 85,0% do valor agregado total por todos os setores
econômicos. Nessa Metrópole, as oportunidades e ameaças antes mencionadas repercutem
fortemente e amplificam os desafios a enfrentar com vistas à reconversão e à atualização de sua
economia com inclusão social e de forma sustentável.

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As tendências ao envelhecimento da população, com perspectiva de redução da taxa de

crescimento demográfico da Salvador-Metrópole, já na última década da metade deste século,
assim como a relativa desmetropolização, pela diminuição do crescimento dos núcleos
metropolitanos, pela migração para cidades médias e pelo aumento das migrações
intrametropolitanas para subcentros metropolitanos, fortalecem-se.
A expansão metropolitana realiza-se por meio de dois movimentos de importância
crescente: maior densidade das áreas centrais, com verticalização acentuada e expansão
periurbana com baixas densidades; e conformação, nas próximas décadas, de uma cidade-
região, englobando os subcentros metropolitanos do núcleo metropolitano e as centralidades
dos municípios vizinhos cujas conexões ampliam-se por movimentos pendulares até Feira de
Santana. Essas tendências são reforçadas pelo aumento das conexões por redes digitais, com
ênfase nas comunicações móveis, com o teletrabalho, com as tendências migratórias antes
mencionadas. No âmbito intraurbano, verifica-se o adensamento nos territórios populares e em
alguns bairros ocupados por populações de média e alta renda, como Barra, Pituba, Pituaçu e
Patamares, dentre outros, a ocupação de áreas no entorno dos reservatórios do Ipitanga e a
degradação do patrimônio construído e grandes perdas de imóveis tombados.
A demanda por transporte coletivo e ao uso de carro individual tende a diminuir à
medida em que: o teletrabalho amplia-se e difunde-se pelos mais diversos setores da economia;
ocorre uma maior valorização das possibilidades de moradia próximas aos locais de trabalho,
dispensando inclusive a necessidade de locomoção por meios não ativos; cresce a utilização
dos serviços de transporte e delivery por aplicativos; cresce a infraestrutura de modalidades
ativas de deslocamento; escasseiam e encarecem-se os financiamentos de carros; e aumenta a
consciência ecológica. Tudo isso torna mais evidente a necessidade de planejamento e gestão
dos sistemas de transporte coletivo metropolitanos articulados a políticas regionais de uso e de
ocupação do solo.
O aumento da pressão sobre recursos hídricos é uma tendência que parece irreversível,
assim como das ocorrências de eventos meteorológicos extremos e de emergência climática,
trazendo para a esfera local repercussões de fenômenos com causas globais como o
aquecimento, a acidificação e a elevação do nível dos oceanos. Também se mantém em
perspectiva a diminuição das áreas verdes com a expansão periurbana sobre as áreas ainda não
urbanizadas da macrometrópole. De outra parte, se observam tendências opostas, a saber:
consciência da necessidade de desenvolvimento sustentável e circular em contraponto ao
modelo econômico atual; ampliação do debate sobre questões ambientais a partir da

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compreensão das repercussões globais de ações locais e vice-versa; percepção da

imprescindibilidade do investimento contínuo da sociedade na superação das situações de
precariedade urbanística, da moradia e do trabalho, e da extensão dos benefícios da urbanização
a todos os territórios e grupos sociais.
O ambiente político institucional em Salvador reflete, por sua vez, competição entre o
poder estadual e municipal, e ainda intermunicipal, o que dificulta possibilidades de cooperação
política interinstitucional e encaminhamento de ações integradas que potencializam
externalidades positivas. Por outro lado, a experiência da pandemia torna mais evidente ainda
a necessidade de ações articuladas entre diferentes níveis de governo e órgãos setoriais para
aumentar a efetividade das respostas governamentais ao enfrentamento de problemas sociais.
Emergências ambientais e de saúde, como os casos do “derrame de óleo” na costa brasileira,
no segundo semestre de 2019, e a crise climática, pelo aumento da temperatura global, e o
paralelo aumento de eventos meteorológicos extremos, e a pandemia da Covid 19, em 2020,
demandam a atuação cooperativa entre diferentes instâncias de governo, assim como o avanço
da urbanização sobre todos os espaços e a consolidação de novas formas urbanas - cidade-
região, concentrações urbanas, arranjos populacionais. No caso de Salvador, os governos
municipal e estadual atuam de forma convergente e cooperativa no enfrentamento da crise da
Covid 19. Essa é uma boa prática que, espera-se, deixe legados para transformar a governança
competitiva em governança cooperativa agora e no futuro da cidade.
A beleza de Salvador exubera de sua Baía de Todos os Santos, de suas praias de sua
Orla Atlântica, de seu rico patrimônio histórico e cultural, do peculiar desenho de suas ruas e
ruelas em bairros antigos e periféricos. Pulsa no sorriso sempre acolhedor de suas gentes, em
suas labutas cotidianas e momentos de lazer. Alimenta-se por diferentes expressões de
afetividade, de pertencimento, de usos e ocupações do solo, de costumes, de religiosidades, de
musicalidade, de gingados de capoeira e de batuques. Esta cidade de beleza inspiradora é de
todos os seus moradores. A cidade deve preparar-se para cumprir o desígnio de compartilhar
de forma generosa e equânime suas riquezas e belezas, tornando-se menos desigual, mais
integrada e mais sustentável, abrindo-se, acolhendo e fomentando diferentes projetos de futuro
de suas gentes.
Os trabalhadores da economia de setores populares e desempregados são pontos focais
em um projeto de Salvador menos desigual, mais integrada e mais sustentável. Perspectivas
alinhadas a suas demandas sociais, de trabalho e de renda podem ser encontradas em princípios
e lógicas da economia circular.

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Ainda pouco importantes na geração de seu PIB, Salvador já possui, também, embriões
da sociedade do conhecimento, formados, por exemplo, pela concentração em seu território de
muitas universidades, públicas e privadas, e de segmentos especializados em prestação de
serviços de saúde de alta complexidade. As redes da ECC, ainda que rarefeitas, as atividades
de turismo e de logísticas constituem outros veios promissores para se pensar a economia da
cidade como intensiva em conhecimento e tecnologias tangíveis e intangíveis.
Os serviços básicos providos pelos ou de concessão dos entes de governo conformam
novos vetores para requalificação da economia da cidade, a exemplo de: recuperação do
ambiente e da requalificação dos amplos trechos da cidade onde prevalecem habitações
precárias, inadequadas e sem infraestrutura de saneamento básico e de lazer; provisão e
integração de transportes urbanos nas mais diversas modalidades; investimentos em
infraestrutura produtiva, de mobilidade (ativa e passiva) e de acessibilidade e equipamentos de
educação, saúde e cultura. Além desses exemplos que se ligam mais diretamente à capacidade
do governo municipal articular recursos e parcerias, há ainda oportunidades de dinamização da
economia da cidade pelo reenquadramento da gestão de contratos de concessão de serviços
públicos como transporte coletivo, água e saneamento, telecomunicação e energia. A gestão
dos contratos de concessão de serviços públicos é desafiada a manter o equilíbrio entre a lógica
privada (preços econômicos) e a lógica pública (preços públicos).
Tendo em vista os pontos fortes e fracos da cidade e as ameaças e oportunidades do
ambiente, o Plano Salvador 500 ambiciona tornar a cidade do Salvador menos desigual, mais
integrada, e social, econômica, cultural, ambiental e institucionalmente sustentável, em 2049.
Esta Agenda do Plano, terceiro Caderno do Salvador 500, alimenta-se de informações contidas
no Caderno da Salvador-Metrópole, denominado Sociedade, Economia e Território, e no
Caderno Cenários, completando a série de documentos Cadernos do Plano Salvador 500.
Também reflete resultados coletados na reunião do 10/09/2020 (GAPLAN), de discussão dos
cenários prospectivos, e em consulta pública, que se estendeu do dia 13/09 ao dia 13/10/2020,
ambas realizadas virtualmente, em função da regras de isolamento social vigentes na cidade.
O Plano Salvador 500 é de longo prazo e interdisciplinar. Entende-se que a integração
entre as diferentes áreas de intervenção do governo municipal promove efeito sinérgico sobre
os resultados para a população. Salvador há muito tempo ressente-se de uma plano dessa
natureza. É de fato desafiador colocar em diálogo áreas de atuação com culturas de
trabalho.diferentes. Também, um plano dessa natureza demanda para sua elaboração,
monitoramento e avaliação de sistema complexos de informações, que não estão disponíveis,

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seja pela ausência de cultura de dados abertos, seja porque os sistemas nacionais de informação
raramente chegam em nível do município – com a honrosa exceção do sistema de saúde, cujos
técnicos da PMS demonstram muita competência em sua utilização para planejar e monitorar
ações no municípios – seja ainda porque as informações de muitos desses sistemas, a exemplo
do sistema de contas nacionais, são divulgadas com relativa defasagem no tempo e também
porque dúvidas sobre a realização do censo de 2020 permanecem no horizonte. Outro fator de
dificuldade em relação às informações necessárias para balizar um plano dessa natureza é a
deflagração da pandemia, que não só cria novas dificuldades para as realizações das pesquisas
do IBGE mas ainda torna obsoletos dados de antes da pandemia, em função de sua natureza de
evento estruturante de nova ordem socioeconômica. Em razão do exposto, não é possível
apresentar, em forma final, o sistema de monitoramento e de avaliação do Plano Salvador 500,
que consta, em sua forma preliminar, da segunda parte desta Agenda. Esse Plano, assim como
todo o conteúdo da primeira parte deste Caderno Agenda, devem ser discutidos e legitimados
técnico e politicamente pela próxima gestão municipal, pelo GAPLAN e por consulta pública.
Também o modelo de gestão de um plano com tal complexidade é fator-chave de sua
viabilidade. Uma proposta de modelo de gestão encontra-se nesta Agenda para ser discutida,
ajustada e legitimada pelo poder municipal e por organizações da sociedade civil. A Agenda do
Plano Salvador 500 divide-se em duas partes. Na primeira parte, encontram-se os princípios, os
objetivos estratégicos, as diretrizes, os cenários por área, resultados (metas) e linha de base
(valor do indicador no ano base), assim como o quadro de projetos que, quando efetivados,
tendem a contribuir para os resultados almejados. Sobre essas informações adianta-se que não
há uma correspondência direta entre resultados (metas) e projetos a serem efetivados,
registrados no Quadro Agenda do Plano. Essa falta de correspondência direta não ocorre por
incompletude de informações nem de competências articuladas em torno da elaboração do
plano. Há resultados desejados para 2030 e 2049, que se vinculam a diferentes projetos, que
são mensurados por indicadores analíticos, mas de natureza macro. Por exemplo, no quadro
cenários constam metas relativas ao PIB e ao PIB per capita da cidade, de nível macro, que não
só dependem de projetos setoriais e temáticos na área de economia, trabalho e renda do quadro
Agenda do Plano, mas também dependem, em grande medida, da efetivação dos investimentos
públicos que viabilizam muitos projetos da mesma Agenda nas áreas de educação, saúde,
infraestrutura básica, urbanização etc. Ainda na parte I encontram-se indicações sobre a
estratégia geral de implementação do plano, a execução, o monitoramento, a avaliação e
reformulação do Plano, a publicidade, transparência, participação e controle social e as
diretrizes para revisão.

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Na segunda parte, encontra-se a proposta de monitoramento, acompanhamento e

availiação de resultados, de impactos e de processos do Plano. Quanto à essa proposta, duas
questões merecem registro. A primeira é que o Caderno do Plano apresenta seis princípios, um
principal – “Cidade menos desigual” – e mais cinco subsidiários – “Sustentabilidade e
Resiliência”, “Desenvolvimento econômico inclusivo”, “ Gestão integrada, cooperada e
participativa”, “Valorização e fortalecimento da cultura” e “Conexão, legibilidade e vida Local”
–, enquanto na proposta de sistema de monitoramento e avaliação são quatro, não constando os
princípios “Gestão integrada, cooperada e participativa”, “Valorização e Fortalecimento da
Cultura”, que surgem por desagregação de dimensões de princípios ou por inclusão de novas
dimensões, e apresentando o princípio “Conexão, legibilidade e vida local” de forma
reestruturada. A segunda questão é que os objetivos estratégicos da Agenda também são
reestruturados. Como esses princípios e objetivos são as bases para a proposição de indicadores
sínteses (índices), que permitem que a população da cidade, seus gestores e organizações da
sociedade civil acompanhem os impactos do plano, a proposta da Agenda do Plano só apresenta
quatro indicadores sínteses, ficando a proposição dos indicadores de impacto relacionados aos
novos princípios incluídos para sua fase de discussão e de legitimação.

2. CONCEITO DO PLANO

O Plano Salvador 500 se configura como um plano de ação, orientado para a redução das
desigualdades econômicas e socioespaciais, consubstanciado por proposições estruturantes e de
reparação histórica para com a população negra, capazes de romper, no longo prazo, com as
lógicas mantenedoras e reprodutoras dessas assimetrias, na perspectiva da garantia do direito à
cidade e da sustentabilidade no desenvolvimento urbano. Com esse direcionamento o plano
concebe uma cidade com economia e ambiente urbano estruturados e integrados, que abra
oportunidades de vida digna a todos os seus moradores, espaços públicos acessíveis e que
favoreçam o encontro e a expressão cultural e política da sua população. Orienta proposições
no curto, médio e longo prazo para que a população de Salvador possa celebrar seus 500 anos
de história em uma cidade menos desigual, mais integrada e sustentável.

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3. PRINCÍPIOS

3.1. Princípio Básico

I. Cidade menos desigual

 Exercício pleno do direito à cidade: busca da equidade territorial mediante a superação

da segregação socioespacial e fragmentação da cidade, entendendo que a redução de
desigualdades deve compreender as suas dimensões sociais, econômicas, territoriais e
culturais, a justa distribuição da oferta urbana de serviços, equipamentos e de
infraestrutura quantitativamente suficiente e de boa qualidade, e o usufruto do
ambiente da cidade e do espaço metropolitano por todos os segmentos sociais;
 Diminuição das desigualdades sociais: estreitamento das distâncias sociais que se
expressam nas dimensões de renda, de ocupação, de acesso à instrução, à saúde e ao
espaço da cidade, por meio da elevação dos estratos que ocupam os setores mais baixos
na hierarquia social e reparação histórica à população negra, no respeito e valorização
da sua cultura, ampliação das oportunidades de trabalho e renda e dos investimentos
nos territórios populares. Deve ser considerada, ainda, a redução de assimetrias
socioeconômicas relacionadas ao gênero, à orientação sexual, idade, cultura e religião,
assim como ao território.

3.2. Princípios Subsidiários

II. Sustentabilidade e Resiliência

Sustentabilidade: entendida como um conceito abrangente que se relaciona com os

outros princípios na segmentação de suas dimensões: sociais e culturais, ambientais e
ecológicas, espaciais e territoriais, e desenvolvimento econômico;

Resiliência: associado à perspectiva de manutenção dos sistemas e à reversibilidade dos

impactos sobre o ambiente da cidade.

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III. Desenvolvimento econômico inclusivo

Economia urbana e metropolitana: Foca o desenvolvimento da metrópole em setores

estratégicos como: economia dos setores populares, economia da saúde e da educação,
economia da cultura e criativa, atividades de turismo, logística, concessão de serviços públicos
e construção civil. Investimentos em nova infraestrutura e o melhor aproveitamento da pré-
existente são fundamentais. Inclui novas regulamentações e a criação de novos entes de gestão,
que permitam monitorar grandes ou novos projetos, de modo a evitar consequências
indesejáveis na cidade, e a formulação de planos que articulem os projetos, conciliando
oportunidades econômicas, a qualidade do ambiente urbano e preservando os territórios
populares de processos despossessórios e de gentrificação, com previsão de mediações por
instâncias supramunicipais nos casos de projetos de abrangência regional.

Inserção regional, nacional e global: Salvador deve desempenhar seu papel de

liderança na dinâmica econômica metropolitana compatível com a sua dimensão enquanto pólo
metropolitano regional, incluindo o incentivo e a coordenação do desenvolvimento das
atividades quaternárias da economia metropolitana (tecnologia, inovação, conhecimento,
comunicação e criação) e tornando-se protagonista em redes globais;

Participação social e econômica: Salvador deve tornar mais acessível para todos os
cidadãos, independente de necessidades especiais e da condição de raça, gênero, idade e
orientação sexual, a aquisição de instrução, conhecimento e habilidades para participar
plenamente da vida e economia da cidade e da oferta de oportunidades. Deve incluir a promoção
do trabalho digno e decente, com valorização, apoio e fortalecimento da economia dos setores
populares.

IV. Gestão integrada, cooperada e participativa

Gestão intersetorial, integrada e cooperada no âmbito do Município e gestão

interfederativa, baseada na cooperação, complementaridade e integração das ações com
assunção da liderança de Salvador, como pólo metropolitano, nas políticas que configurem o
interesse comum;
Participação social: participação do cidadão e dos diversos segmentos e grupos sociais
nas decisões sobre a cidade e prioridades de investimentos, aqui considerada como a abertura
de canais comunicação e interação entre os coletivos sociais com o Estado e suas instâncias de

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gestão, como direito de cidadania, com vistas à superação das desigualdades e da exclusão
social;
Transparência e controle social: produção, transparência e publicidade das
informações sobre o Município, especialmente acerca das políticas públicas e seus impactos e
sobre a gestão pública em seus diversos níveis e áreas de competência.

V. Conexão, Legibilidade e Vida Local

Vida local: criação das condições para que as pessoas possam resolver suas
necessidades cotidianas sem longas viagens, com uma caminhada de até 20 minutos, por
bicicleta, ou transporte público local. A premissa é um uso do solo urbano misto, oferta de
moradias perto da oferta de empregos, redes de centralidades conectadas, bairros seguros,
infraestruturados e caminháveis.
Legibilidade: existência de pontos de parada nas escalas macro (cidade e RMS) e micro
(bairros e comunidades) que proporcionem maior legibilidade da cidade, a contemplação das
paisagens, o descanso e o encontro entre pessoas e grupos sociais diversos. Inscreve a ideia de
uma cidade que permita a criação de lugares de referência e de estar, em contraponto ao fluxo
contínuo que dificulta a apreensão da paisagem e construir imagens da cidade.
Cidade conectada: a conexão de toda a metrópole e seu entorno regional por meio de
redes físicas, incluindo a rede de mobilidade de alta capacidade, e de redes digitais - dados e
telecomunicações - fundamental para a inovação e desenvolvimento de setores como serviços
administrativos e de gestão, saúde, educação, cultura e turismo;
Territórios consolidados: integração das políticas públicas nos territórios, incorporando
práticas e ações aderentes aos modos de vida e cotidiano das populações.

VI. Valorização e Fortalecimento da Cultura

Valorização da cultura: cultura enquanto fonte de identidades, de pluralidade de

formações, de expressões e produções culturais, de diversidade e de democracia étnico-racial.
Respeito aos modos de vida e organização próprios dos territórios populares. Cultura da paz;
Patrimônio cultural: valorização do patrimônio cultural tangível e intangível, fonte de
singularidade e construção de identidades.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
4. CENÁRIO DE REFERÊNCIA: SALVADOR MENOS
DESIGUAL, INTEGRADA E SUSTENTÁVEL
Quadro 1 - Cenários de referência.
ECONOMIA, TRABALHO, RENDA E TECNOLOGIA
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Economia de setores populares
alinhada às expectativas sociais,
culturais, de ocupação e de renda
de seus trabalhadores, ampara em
princípios e lógicas da economia
circular e solidária;
▪ Acesso dos trabalhadores da
economia dos setores populares a
condições de saúde e segurança
no trabalho, à informação, ao
financiamento e à capacitação;
▪ Aparato político-institucional da
economia de setores populares
com capacidade de fomento e de
articulação de planos, programas
e ações das áreas de educação e
formação para o trabalho, saúde,
habitação e planejamento e
ocupação do espaço público;
▪ Gestão participativa
territorializada das atividades da
economia popular;
▪ Turismo e ECC reestruturadas
com potência para promover a
produção cultural local e inserir
população mais bem qualificada,
efeito do salto qualitativo na
educação;
▪ Projetos de desenvolvimento de
atividades de turismo articulados
por princípios de valorização e de
preservação da cultura local;
▪ Fomento ao desenvolvimento de
rotas de turismo da fé e de
turismo de raízes;
▪ Uso econômico sustentável dos
oceanos, mares, BTS, praias e dos
recursos marinhos;
Resultados
▪ Crescimento real acumulado de
25,8% entre 2018 e 2030;
▪ Crescimento real acumulado de
43,2% entre 2030 e 2049;
▪ Valor do PIB em 2030: R$
86.309.242.064,52;
▪ Valor do PIB em 2049: R$
123.594.834.636,39;
▪ PIB per capita 2030: 29.036,15;
▪ PIB per capita 2040: 43.180,83
▪ Participação dos setores
estratégicos no PiB de 2030:
Alojamento, Alimentação e
Atividades Correlatas do
Turismo (9,0%); Entretenimento
e artes (4,7%); Saúde Mercantil
(4,6%); Serviços de Tecnologia
da Informação (inclui
telecomunicações) (4,2%);
Logística e Armazenagem
Industrial (3,1%); Serviços de
Tecnologia da Informação
(4,2%); Educação mercantil
(3,2%);
▪ Participação dos setores
estratégicos em 2049:
Alojamento, Alimentação e
Atividades Correlatas do
Turismo (11,1%);
Entretenimento e artes (4,7%);
saúde mercantil (5,2%); Serviços
de Tecnologia da Informação
(inclui telecomunicações)
(5,5%); Logística e
Armazenagem Industrial (4,2%);
Serviços de Tecnologia da
Informação (inclui
telecomunicação (5,5%);
Educação Mercantil (2,9%).
18
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ PIB Salvador (2018): R$
68.608.300.528,23
▪ Taxa média de crescimento do
PIB (2010/2018) 1,06%;
▪ PIB per capita: R$ R$
24.011,34
▪ Estrutura setorial do PIB
(2018);
▪ Administração Pública (inclui
educação e saúde pública):
15,0%;
▪ Atividades Imobiliárias:
13,8%;
▪ Comércio Varejista,
Manutenção e Reparação de
Veículos Automotores e Motos:
10,4%;
▪ Construção Civil Privada:
8,3%;
▪ Intermediação Financeira:
7,7%;
▪ Comércio Atacadista: 6,9%;
▪ Alojamento, Alimentação e
Atividades Correlatas do
Turismo: 5,9%;
▪ Atividades Profissionais,
Técnico-Científicas e
Administrativas: 5,7%;
▪ Educação Mercantil: 4,1%;
▪ Obras Públicas, Pavimentações
e Serviços Urbanísticos: 3,6%;
▪ Entretenimento, Esportes,
Recreação, Artes e Serviços
culturais: 3,7%
▪ Saúde Mercantil: 3,4%;
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Fomento à inserção de pequenos
negócios locais nas cadeias de
produção de atividades de turismo
e da ECC;
▪ Promoção de maior densificação
das redes de ECC e de de suas
articulações com redes nacionais
e globais;
▪ Incentivo às redes de ECC por
território da cidade, sobretudo
suas articulações, trabalhos
colaborativos, trocas e saberes e
compartilhamento de infra-
estruturas;
▪ Promoção continuada das
capacitações dos trabalhadores da
ECC e do turismo em
empreendedorismo, construção e
manutenção de redes,
competências específicas a cada
área e TICs.
▪ Promoção continuada das
capacitações dos povos de santo
em plano de salvaguarda e em
atividades econômicas que
incorporem seus saberes
ancestrais e conforme suas
diretrizes;
▪ Adoção de estratégias da
economia ecológica e valoração
dos recursos ambientais entrando
na ponderação das avaliações de
custo x benefícios;
▪ Projetos de desenvolvimento da
economia da saúde, da educação,
logística e comércio varejista
implementados com a criação de
mais postos formais de trabalho,
cobertura do sistema de
seguridade social e melhores
remunerações;
▪ Setor da construção civil e
atividades imobiliárias,
incorporando crescentemente
boas práticas construtivas
ecologicamente atualizadas e,
também, em relação a seus
trabalhadores;
Resultados
▪ Melhor posicionamento do PIB
da cidade em relação a outras
capitais do Brasil : Salvador
situa-se entre os 4 maiores PIBs
de capitais brasileiras;
▪ Crescimento da oferta de
trabalho digno e de salários
justos aumentando: em 20% a
mão de obra ocupada em 2018,
em 2030, em 50% a mão de obra
ocupada em 2049;
▪ 350.000 trabalhadores da
economia dos setores populares
apoiados até 2049;
▪ 85% da população ocupada na
economia formal e na economia
dos setores populares coberta
por sistema de seguridade social;
▪ Todos os trabalhadores com pelo
menos segundo grau completo;
▪ Rendimento médio real dos
ocupados em 2030: 2SM;
▪ Rendimento médio dos
ocupados em 2049: 3,5 SM;
▪ Rendimento médio dos 10%
mais pobres em 2049: 1,5 SM;
▪ Rendimento médio dos 10%
mais pobre em 2049: 2,5 SM;
▪ Rendimento médio real dos
ocupados no trabalho principal
dos 10% mais pobres em 2039:
1SM;
▪ Rendimento médio real dos
ocupados no trabalho principal
dos 10% mais pobres em 2049:
2SM;
▪ Rendimento Médio Real dos
assalariados no trabalho
principal dos 10% Mais Pobres
em 2030: 2SM;
▪ Rendimento Médio Real dos
assalariados no trabalho
principal dos 10% Mais Pobres
em 2049: 4 SM;
▪ Redução da taxa de desemprego
total em 2030 a 8% da PEA;
▪ Redução da taxa de desemprego
total em 2049 a 5% da PEA;
19
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ Serviços de Tecnologia da
Informação (inclui
telecomunicações: 3,0%;
▪ Transportes e Correios: 2,9%;
▪ Energia Elétrica e Saneamento
Básico: 2,3%;
▪ Indústria de Transformação e
Extrativa Mineral: 1,9%;
▪ Logística e Armazenagem
Industrial: (1,3%);
▪ Agropecuária: 0,1%.
▪ Mão de obra ocupada:
1.228.000
▪ Mão de obra ocupada no setor
de serviços: 820.000
▪ Mão de obra ocupada no setor
de comércio: 236.000
▪ Mão de obra ocupada na
indústria de transformação:
76.000
▪ Mão de obra empregada na
construção civil: 76.000
▪ Mão de obra ocupada
assalariada:783.000
▪ Mão de obra ocupada
assalariada no setor privado:
675.000
▪ Mão de obra ocupada
assalariada no setor privado
com carteira assinada: 588.000;
▪ Mão de obra ocupada
assalariada no setor privado
sem carteira assinada: 87.000
▪ Mão de obra ocupada no setor
público: 107.000
▪ Mão de obra ocupada
autônomo: 251.000
▪ Mão de obra ocupada como
trabalhador doméstico:
104.0000
▪ Mão de obra ocupada por sexo:
53,1% homens; 46,9%
mulheres;
▪ Mão de obra ocupada por
escolaridade: 13,6% Mão de
obra ocupada; 13,5% 1º Grau
Completo/2º Incompleto;
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Práticas de responsabilidade
social e aproximação entre
empresas e suas comunidades do
entorno;
▪ Articulação de rede de
organismos e parcerias Público-
privada, nacionais e
internacionais, para prospecção
tecnológica;
▪ Eliminação das situações
objetivas e subjetivas que mantêm
a necessidade de pessoas
morarem nas ruas;
▪ Aparato institucional voltado a
lidar com as problemáticas das
populações em situação de rua,
sempre com a participação de
organizações da sociedade civil,
fortalecido;
▪ Instituição, manutenção e revisão
de sistemas de indicadores
específicos a esta área, próprio ou
por articulação com
universidades, centros de
pesquisa, IBGE, DIEESE, PED, e
outras instituições afins,
assegurando a comparabilidade
entre os dados das diferentes
áreas.
Resultados
▪ 50 maiores empresas de
Salvador com acordo de práticas
de responsabilidade social
firmado com a PMS;
▪ Postos de comando ocupados
por soteropolitanos
quintuplicado em relação a 2018,
em 2049;
▪ Maior utilização na matriz
produtiva de tecnologias limpas,
de insumos reciclados e
energias limpas e renováveis;
▪ Eliminação das disparidades
salariais por gênero e raça até
2049;
▪ Movimentação de passageiros
por via aérea em 2030: 1,5 a de
2018;
▪ Movimentação de passageiros
por via aérea em 2049: 2,5 a de
2018;
▪ 100% da cidade coberta por
infovia em 2030;
▪ Ampliação da escala e manter a
reserva de cotas em órgãos e
empresas municipais para os
moradores de rua;
▪ Acesso a oportunidades de
desenvolvimento social pleno,
considerando as relações e
significados próprios produzidos
pela vivência do espaço público
da rua, a partir do
entrecruzamento de outras
políticas e marcos legais em
conformidade com a
heterogeneidade dos indivíduos
que compõem esta população
(PNISPSR).
▪ O IDHM Salvador e de todos os
seus bairros situa-se em 2030 na
faixa de alto desenvolvimento ou
acima;
▪ O IDHM de Salvador e de todos
os seus bairros situa-se na faixa
de muito alto desenvolvimento,
em 2049
20
Linha de base dos
Indicadores (2018)
52,2% 2º Grau Completo/3º
Incompleto; 19,8%
▪ Rendimento Médio Real dos
ocupados: R$ 1.701, 00
▪ Rendimento real máximo e
mínimo dos ocupados no
trabalho principal: 10% Mais
Pobres Ganham Até R$ 515,00;
10% Mais Ricos Ganham
Acima de R$ 3.923,00;
▪ Rendimento real máximo e
mínimo dos assalariados no
trabalho principal: 10% Mais
Pobres Ganham Até R$ 976,00;
10% Mais Ricos Ganham
Acima de R$ 3.069,00;
▪ Rendimento Médio Real dos
ocupados no trabalho principal:
10% Mais Pobres R$ 365,00;
10% Mais Ricos R$ 6.022,00;
▪ Rendimento Médio Real dos
assalariados no trabalho
principal: 10% Mais Pobres R$
617,00; 10% Mais Ricos R$
4.677,00;
▪ Taxa de desemprego total:
24,5%
▪ Taxa de desemprego aberto:
16,1%
▪ Taxa de desemprego oculto:
8,4%
▪ Taxa desemprego homens:
22,3%
▪ Taxa desemprego mulheres:
26,7%
▪ Faixa etária com maior taxa de
desemprego: 16 a 24 anos
(50,1%); 25 a 39 anos (24,6%);
▪ Valor Orçado para Inovação e
Capacitação tecnológica (2020):
R$ 120.304.902-00
▪ 50 maiores empresas em
operação em Salvador: ver
anexo A;
▪ Movimentação de passageiros
por via aérea no aeroporto:
8.017.778 passageiros, sendo
7.631.368 domésticos e
386.410 internacionais;
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
21

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Movimentação de aeronaves:
81.470, sendo 79.019
domésticos e 2.451
internacionais;
▪ ISS total: R$1.043.657.441,15;
▪ % estimada do ISS sobre as
receitas tributárias; 41, 1%;
▪ % estimada de ISS das
atividades maiores contribuintes
de ISS (Intermediação
Financeira, Saúde mercantil,
Educação Mercantil,
Transportes e Correios): 63%;
▪ % estimado ISS sobre as
receitas correntes: 17.9%;
▪ Dados abertos relativos à
economia: 0,0%.

SAÚDE

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Formulação e implementação ▪ 70% em 2030 e 95% em 2049 ▪ 61,4% dos beneficiários do

de planos de ação intersetoriais
com vistas à ampliação,
fortalecimento e articulação de
políticas e programas setoriais
que atuam nos determinantes
sociais de saúde.
▪ Promoção da integralidade e da
universalidade da atenção à
saúde por meio da configuração
de redes de atenção à saúde
organizadas regionalmente, em
consonância com a situação de
saúde.
▪ Redução dos riscos e agravos à
saúde da população, por meio
das ações de proteção,
promoção, prevenção e
vigilância em saúde.
▪ Regionalização do sistema
municipal de saúde,
estruturando a rede e o fluxo da
atenção básica e os demais
pontos de atenção à saúde,
tendo a atenção básica como a
dos beneficiários do Programa
Bolsa Família (BPF)
acompanhados com perfil saúde
nas condicionalidades de saúde
▪ Percentual de adultos (≥ 18 anos)
que praticam atividades físicas no
tempo livre equivalentes a pelo
menos 150 minutos de atividade
de intensidade moderada por
semana em 50% em 2030 e em
70% em 2049
▪ Percentual de adultos (≥ 18 anos)
fumantes: 3% em 2030 e 2% em
2049
▪ Percentual de adultos (≥ 18 anos)
com obesidade (IMC≥ 30
kg/m2): 17% em 2030 e 15% em
2049
▪ Percentual de indivíduos que
consomem frutas e hortaliças em
cinco ou mais dias da semana no
conjunto da população adulta (≥
18 anos): 35% em 2030 e 50%
em 2049
Programa Bolsa Família
(BPF) acompanhados com
perfil saúde nas
condicionalidades de saúde
▪ 42% adultos (≥ 18 anos) que
praticam atividades físicas no
tempo livre equivalentes a
pelo menos 150 minutos de
atividade de intensidade
moderada por semana
▪ Percentual de adultos (≥ 18
anos) fumantes: 4,1%
▪ Percentual de adultos (≥ 18
anos) com obesidade (IMC≥
30 kg/m2): 18,6
▪ Percentual de indivíduos que
consomem frutas e hortaliças
em cinco ou mais dias da
semana no conjunto da
população adulta (≥ 18 anos):
27,2%
▪ Percentual* de adultos (≥ 18
anos) que, nos últimos 30
dias, consomem quatro ou

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
ordenadora da rede de atenção à
saúde.
▪ Desenvolvimento de estratégias
de comunicação social para
difusão de informações sobre
determinantes sociais de saúde
com o objetivo de ampliar a
consciência sócio-sanitária da
população do municipio.
▪ Reorganização dos processos
de gestão da saúde no
município de Salvador, através
de novas estratégias de
planejamento, monitoramento e
avaliação para subsidiar a
tomada de decisão.
▪ Implantação da Escola
Municipal de Saúde Pública
com vistas à formação e a
educação permanente de
profissionais e gestores públicos
em saúde, consolidação das
redes de cooperação que
ampliam a capacidade e a
qualidade de governo e fomento
a pesquisa estratégica e a
articulação dessa com os
serviços de saúde.
Resultados
▪ Percentual de adultos (≥ 18 anos)
que, nos últimos 30 dias,
consomem quatro ou mais doses
(mulher) ou cinco ou mais doses
(homem) de bebida alcoólica em
uma mesma ocasião: 20% em
2030 e 10% em 2049
▪ Taxa de internações por
condições sensíveis à Atenção
Básica: 25 em 2030 e 20 em 2049
▪ Taxa de cobertura da atenção
básica em 2030 de 70% e de 90%
em 2049;
▪ Taxa de cobertura da estratégia
de saúde na família (SF) em 2030
de 60% e de 75% em 2049;
▪ 202 unidades de saúde da família
(USF) em 2030 e 244 USF em
2049, com distribuição territorial
planejada e priorizando as ZEIS;
▪ Taxas de cobertura de campanhas
vacinais: 95% (BCG); 95%
(DTP); 95% (SRC); 95%
(Pentavalente); 95% (Influenza)
em 2030 e 2049;
▪ Taxa de mortalidade infantil: 10,0
óbitos por 1.000 nascidos vivos
em 2030 e 8,0 óbitos por 1.000
nascidos vivos em 2049
▪ Taxa de mortalidade neonatal: 9,0
óbitos por mil nascidos vivos em
2030 e 7,0 óbitos em 2049;
▪ Taxa de Mortalidade em menores
de 5 anos: 12 por mil nascidos
vivos em 2030 e 10 mil nascidos
vivos em 2049
▪ Razão de mortalidade materna (nº
óbitos de mulheres residentes por
causas e condições consideradas
de morte materna/número de
nascidos vivos) * 100.000: 50 em
2030 e 40 em 2049
▪ Taxa de detecção de sífilis
congênita menor igual a 20/1000
NV Sífilis Congênita:15/1000
NV em 2030 e 10/1000 NV 2049;
▪ 80% de cura dos casos novos de
hanseníase diagnosticados nos
anos das coortes em 2030 e 95%
em 2049
22
Linha de base dos
Indicadores (2018)
mais doses (mulher) ou cinco
ou mais doses (homem) de
bebida alcoólica em uma
mesma ocasião: 23,5
▪ Taxa de internações por
condições sensíveis à
Atenção Básica: número de
internações por causas
sensíveis selecionadas à
Atenção Básica, em
determinado local e
período/Total de internações
clínicas, em determinado
local e período *100: 26,2
▪ Taxa de cobertura da atenção
básica: 46,0%
▪ Taxa de cobertura da
estratégia de saúde na
família: 33,3%
▪ Unidades de atendimento:
142 unidades de saúde, sendo
47 básicas e 95 Saúde da
Família;
▪ Taxas de cobertura de
campanhas vacinais: 80,4
(BCG); 72,3 (DTP); 72,3
(SRC); 77,0 (Pentavalente);
20,9 (Influenza);
▪ Taxa de mortalidade infantil
(Número de óbitos de
residentes com menos de 1
ano de idade / número de
nascidos vivos de mães
residentes) * 1.000: 15,74
por mil nascidos vivos
▪ Taxa de mortalidade
neonatal: 11,41 por mil
nascidos vivos
▪ Taxa de mortalidade em
menores de 5 anos: 17,24 por
mil nascidos vivos.
▪ Razão de mortalidade
materna (nº óbitos de
mulheres residentes por
causas e condições
consideradas de morte
materna /número de nascidos
vivos) * 100.000: 58,9
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
▪ Proporção de cura dos casos
novos de hanseníase
diagnosticados nos anos de
cortes: 77%
▪ Incidência de tuberculose
(/100.000 hab.): 50 em 2030 e 30
em 2049
▪ Incidência casos de hepatites
(/100.000 hab): 0,15 e 0,05
(hepatite A); 5,0 e 3,0 (hepatite
B); 15,0 e 10,0 (hepatite C)
2030 e 2049;
▪ Incidência de arboviroses geral
(/100.000 hab) (dengue, zica e
chikungunya): 90 em 2030 e 80
em 2049
▪ Tempo resposta na regulação de
leitos demandados pela rede de
urgência e emergência do
município de Salvador: 80% em
2030 e 95% em 2049
▪ População de Salvador imunizada
contra Covid-19 até um ano após
a disponibilização da vacina;
▪ Inclusão da vacina da Covid-19
no calendário de vacinação de
acordo com a periodicidade
recomendada pela OMS e órgãos
de saúde federal, estadual e
municipal;
▪ Percentual da receita anual do
tesouro municipal aplicado pelo
município do Salvador em
despesas com ações e serviços
públicos de saúde: 30% em 2030
e 35% em 2049;
▪ Total de recursos orçados,
executados e percentual de
execução: 95% em 2030 e 2049;
▪ Percentual de créditos
disponibilizados e valores
executados com despesas de
Investimento: 95% em 2030 e em
2049;
▪ Médicos do SUS a cada 100 mil
habitantes: 500 em 2030 e 700
em 2049
▪ Enfermeiros do SUS a cada 100
mil habitantes: 500 em 2030 e
700 em 2049;
23
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ Taxa de detecção de sífilis
congênita menor igual a
20/1000 NV: 18,05;
▪ Proporção de cura dos casos
novos de hanseníase
diagnosticados nos anos das
coortes: 77%
▪ Incidência de arboviroses
geral (/100.000 hab) (dengue,
zika e chikungunya): 74,9;
▪ Tempo resposta na regulação
de leitos demandados pela
rede de urgência e
emergência do Municipio de
Salvador: Número de
regulações atendidas em até
24 horas/número total de
solicitações pertinentes de
regulações oriundas da rede
de urgência e emergência do
Município de Salvador no
mesmo período X 100: 63
▪ Percentual da receita anual
do tesouro municipal
aplicado pelo município do
Salvador em despesas com
ações e serviços públicos de
saúde: 19,29.
▪ Total de recursos orçados,
executados e percentual de
execução: 89,30;
▪ Médicos por 100 mil hab:
308;
▪ Médicos do SUS a cada 100
mil habitantes:248;
▪ Enfermeiros por 100 mil
habitantes: 219;
▪ Enfermeiros do SUS a cada
100 mil habitantes: 197;
▪ Dados abertos relativos à
saúde.
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
24

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Programa Integrado das

Residências (Médica e
Multiprofissional) em Saúde
instituído, com vistas a qualificar
o atendimento prestado à
população
▪ Escola Municipal de Saúde
Pública implantada
▪ 24.000 discentes inseridos na
rede SUS em 2030 e 36.000 em
2049;
▪ Sala de situação em saúde da
SMS em pleno funcionamento,
produzindo informações para
subsídio à gestão do sistema
municipal de saúde
▪ Utilização das TICs como suporte
ao diagnóstico e à gestão;
▪ Serviços públicos de saúde bem
avaliados por 95% dos usuários
em 2030 e 2049.
▪ 80% dos dados municipais
relativos à saúde abertos em 2030
e 95% em 2049.

EDUCAÇÃO

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Educação pública, gratuita, ▪ População da cidade com ▪ Escolaridade média da

inclusiva, diversa, de qualidade,
com a coparticipação da família e
orientada por projetos
pedagógicos dos cursos, por série
e por disciplinas, que definam
objetivos, conteúdos
programáticos, competências a
formar, pedagogias ativas e
tecnologias assistivas e digitais
usadas e disponibilizadas, assim
como os processos de avaliação
(auto, hetero avaliação e externa)
do aluno, do professor e da
instituição, desde a pré-escola até,
pelo menos, o ensino médio ou
técnico profissionalizante;
Formação continuada de
professores e de gestores
acadêmicos; Garantia de acesso a
escolaridade de nível médio ou
técnico concluído na idade prevista;
▪ Melhoria na qualidade da educação
pública (linha de base o IDEB de
2018);
▪ Valorização e estímulo à atividade
docente na rede pública (existência
e aplicação de plano de carreira;
▪ Oferta continuada de cursos de
formação;
▪ Implantação gradual de sistema de
certificação renovável a cada cinco
anos)
▪ Utilização das escolas públicas
como equipamentos fundamentais
para atividades nos bairros (feiras,
associativismo, atividades
população de Salvador ou da
PEA: S/I - (esse dado não consta
do diagnóstico. Entretanto, da
pop. =/> de 25 anos, 25,3%
S/Instrução e Fundam. Incompl.
E 11,3% c/ Fund. Completo e
médio incompl. PNADC/2017);
▪ Taxa de evasão; 1,4% (anos
Iniciais) e 2,1% (anos finais) do
ensino fundamental (Censo
Escolar 2018, Inep);
▪ Taxa de distorção idade-série;
30,8% MEC/INEP Censo
Escolar 2018;
▪ Capacidade de escolas por
bairro, tipo e número de alunos
matriculados; S/I (429 escolas
municipais: Matrículas: 97.246

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
todos aqueles que quiserem seguir
o ensino superior; Escolas como
espaços vivos compartilhados
com a comunidade; Escolas
dotadas de áreas de lazer e de
bibliotecas e de espaços
apropriados a aulas práticas e
atividades pedagógicas
extracurriculares (oficinas de
leitura, redação etc.); Inclusão nos
currículos escolares da história da
cidade de perspectivas diversas e
ocupação de seus espaços
históricos como campo de
aprendizado; Instituição,
manutenção e revisão de sistemas
de indicadores específicos a esta
área, próprio ou por articulação
com universidades, centros de
pesquisa, IBGE e outras
instituições afins, assegurando a
comparabilidade entre os dados
das diferentes áreas.
Resultados
esportivas, de lazer e culturais) e elo
no fortalecimento do tecido social;
▪ Articulação e cooperação entre as
instâncias estaduais e federal no
campo da educação e da avaliação
de ensino;
▪ Priorização da melhoria dos
sistemas urbanos que impactam o
acesso às unidades escolares;
▪ Oferta de educação qualificada para
indistintos extratos sociais; serviços
de educação bem avaliados pela
população;
▪ Sistema de informação constituído
e em funcionamento com dados
publicizados de forma
compreensível aos interessados;
▪ Sistema de ouvidoria em
funcionamento pleno.
25
Linha de base dos
Indicadores (2018)
Fundamental 1º ao 9º; 19.539
EJA; 5.352 E.Especial; 8.705
Creches; 17.106 Pré escola) –
Censo escolar/INEP 2018
▪ Taxa de escolas com
coordenação pedagógica por
bairros; S/I
▪ Horas de cursos/ano por carga
horária de trabalho do professor;
S/I
▪ Carga horária dedicada a
planejamento de atividades por
carga horária total do professor;
S/I
▪ Números de escolas e bairros
abertas às atividades da
comunidade; S/I
▪ Sistemáticas de avaliação e
periodicidade das escolas,
professores e alunos; S/I
▪ Notas do IDEB das escolas; 5,6
nos anos iniciais e 4,3 no anos
finais (IDEB, 2019)
▪ Nota de proficiência em
portugues e matemática em
comparação as notas mais
elevadas dos país;
Proporção de Alunos com nivel de
aprendizado adequado – Escolas
Municipais (em %):
Séries Discip. SSA Recife Fortaleza
5º ano Portug. 55 50 65
Matemat. 37 32 47
9º ano Portug. 31 33 44
Matemát. 10 13 16
Fonte: Prova Brasil 2017, Inep
▪ Oferta de vagas em pré-escola
por bairro versus demanda. S/I
▪ Percentual do orçamento
programado e executado. S/I -
De acordo com o relatório da
SMED, em 2017 foram
investidos 29,4% do orçamento.
▪ Dados abertos relativos à saúde
em relação aos dados abertos
por escola. S/I
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Fortalecimento do ambiente
político-institucional de fomento e
incentivo às comunidades
tradicionais;
▪ Planejamento do espaço público e
intervenções urbanísticas tomando ▪ 50% em 2030 e 100% em 2049 dos
como referências as
singularidades dos povos de santo,
quilombolas e comunidades de
pescadores artesanais e
marisqueiras;
▪ Regularização fundiária dos
terreiros, enquanto conjunto de
casas e flora;
▪ Simplificação burocrática em
relação aos planos de salvaguarda;
▪ Povos de santo, quilombolas,
comunidades, grupos de
pescadores artesanais e de
marisqueiras e suas
representações empoderados;
▪ Gestão participativa
territorializada das atividades e
intervenções relativas aos povos
de santo, quilombolas e
comunidade de pescadores
artesanais e de marisqueiras
▪ Política e planos de cultura com
objetivos e metas por bairros e
grupos de bairros;
▪ Cultura como eixo de projetos
turísticos;
▪ Orçamento da área cultural
fortalecido;
▪ Articulação das intervenções
culturais sobre a cidade pela
FGM;
▪ Implementação de projetos
negociados com povos de santo,
quilombolas, comunidades de
pescadores artesanais e de
marisqueiras em áreas de valor
cultural e econômico para os
mesmos.
▪ Fortalecimento da Cultura,
considerando que Salvador é um
centro difusor, promovendo a sua
CULTURA
Resultados
▪ 100% das comunidades de povos de
santo, quilombolas, marisqueiras e
pescadores artesanais protegidos,
valorizados e preservados em 2030 e
2049;
terreiros conservados em sua
integralidade e com regularização
fundiária;
▪ 100% em 2030 das áreas de
comunidades quilombolas
conservadas em sua integralidade e
demarcadas;
▪ 100% em 2030 e 2049 das
comunidades de pescadores
artesanais e de marisqueiras
apoiadas e protegidas;
▪ 100% em 2030 e em 2049 das áreas
de trabalho de pescadores artesanais
e marisqueiras protegidas;
▪ 100% dos terreiros com plano de
salvaguarda monitorados, ajustados
e atualizados em 2049;
▪ 80% em 2030 e 100% em 2049 dos
agentes culturais, povos de santo,
quilombolas e comunidades de
pescadores artesanais e de
marisqueiras capacitados em suas
áreas e demandas específicas;
▪ 100,0 % em 2049 do patrimônio
cultural e monumentos preservados;
▪ Apoio às iniciativas de trabalho
comunitário dos povos de santo;
▪ 100% dos agentes/atores,
expressões, obras, patrimônio
(material e imaterial), produtos e
serviços culturais de Salvador
mapeados a cada 5 anos;
▪ 100% das Prefeituras-Bairro
contempladas com um equipamento
cultural multiusos, até 2030;
▪ Programa de apoio às culturas
digitais e audiovisual elaborado.
▪ 80% em 2030 e em 2049 das
reservas on-line para instalações
culturais.
26
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ Número de terreiros (2007):1408
identificados e 1.172
cadastrados,sendo que 677 são
criados nas duas últimas década e
o crescimento mais expressivo
ocorre no período 1990-2000;
▪ Em 2007, 232 do total
cadastrado estão localizados na
RA XVII (232 ou 20% do total),
onde estão bairros do subúrbio
ferroviário, a exemplo de
Plataforma, Paripe, Alto de
Coutos, 121 estão na RA III,
onde se localizam os bairros de
Lobato, São Caetano, Fazenda
Grande do Retiro e a Avenida
San Martin;
▪ Bairros com mais de 20 terreiros
(2007): Plataforma (57),
Cajazeiras (46), Paripe (40),
Cosme de Farias (36), Liberdade
(34), Itapoan (31), São Cristóvão
(30), Lobato (29), Periperi (27),
Alto de Coutos (25) , Valéria
(23), Sussuarana e São Caetano
(22), Castelo Branco (21);
▪ Estatísticas de agravos ao
patrimônio dos povos de santos,
dos quilombolas e comunidade
de pescadores e marisqueiras:
0,0%;
▪ Quantidade de queixas prestadas
pelos povos de santo,
quilombolas, população
originária e comunidades de
pescadores artesanais e
marisqueira: 0,0%;
▪ Número de terreiros e de
quilombolas com situação
fundiária regularizada: 0,0%;
▪ Programas de apoio às atividades
produtivas de povos de santo,
quilombolas e comunidades de
pescadores artesanais e
marisqueiras: 0,0%;
▪ Total de investimento
programado em conservação e
preservação do patrimônio
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
centralidade, através da
reestrutuação do órgão de cultura,
com a criação de uma Secretaria
exclusiva .
Resultados
▪ Salvador ocupa o terceiro lugar no
ranking nacional de cidades
turísticas e de cultura
▪ Instituição, manutenção e revisão de
sistemas de indicadores específicos a
esta área, próprio ou por articulação ▪ Plano e investimentos de
com universidades, centros de
pesquisa, IBGE e outras instituições
afins, assegurando a
▪ Plano de ação, beneficiários, tipos
comparabilidade entre os dados das
diferentes áreas;
▪ Sistema de ouvidoria em
funcionamento pleno
27
Linha de base dos
Indicadores (2018)
cultural municipal (2020): R$
128.010.209;
▪ Lançamento de editais regulares
para apoio à produção
cinematográfica local;
recuperação de patrimônio nos
anos seguintes: 0,0%;
de apoio aos agentes que atuam
nas áreas de turismo de raízes,
corredor da fé e turismo náutico:
0,0%;
▪ Número de participantes de
comunidades locais incluídos nas
ações de turismo de raízes,
náutico e de corredor da fé: 0,0%
▪ Programas de investimento de
adaptação de habitações locais
para acolher turistas do corredor
da fé, de raízes e náutico: 0,0%
▪ Investimentos em equipamentos
de barqueiros para uso em
atividades de turismo náutico:
0,0%
▪ Investimentos em digitalização de
acervos: 0,0%
▪ Porcentagem da população da
cidade que é usuária ativa de
bibliotecas públicas: 0,0%
▪ Porcentagem de serviços públicos
de recreação que podem ser
reservados on-line: 0,0%
▪ Número de reservas on-line para
instalações culturais: 0,0%
▪ Posição de Salvador no ranking
nacional de cidades turísticas e de
cultura: 0,0%
▪ Avaliação dos sítios turísticos da
cidade pelos turistas: 0,0%
▪ Sistema de informação de dados
abertos acessíveis aos
interessados e a população em
geral: 0,0%
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Uma das cidades mais segura e
pacífica do Brasil;
▪ Alta taxa de resolução e punição
de crimes; sistema correcional
com ênfase em ressocialização;
▪ Integração de áreas de governo
em ações de segurança social,
priorizando a formação e
capacitação de agentes
comunitários;
▪ Renovação e manutenção de
infraestrutura com foco na
prevenção da violência;
▪ Equipe continuamente treinada
com os seguintes focos: cultura
da paz, ações de prevenção e de
combate a crimes homofóbicos,
feminicídio e de racismo e em
cuidados com moradores de rua,
idosos, crianças e mulheres.
SEGURANÇA
Resultados
▪ Taxa de mortes violentas
intencionais por 100mil hab.,em
2030, 20,0 e, em 2049, 10,0;
▪ Salvador passa a ocupar os últimos
lugares no ranking de capais por
mortes violentas intencionais
(MVI) em 2030 e 2049;
▪ Redução da taxa de lesão corporal-
violência doméstica por 100 mil
hab. de 50% em 2030 e 80% em
2049
▪ 50% redução de crimes de
feminicídio, de racismo e por
homofobia em 2030 e 80% em
2049;
▪ 50% de redução na incidência de
roubos e furtos em 2030 e 80% em
2049;
▪ Ausência de conflitos por razões de
sexo, cor e religião em 2049;
▪ Sistema correcional em pleno
funcionamento e cumprindo com
efetividade seu objetivo de
ressocialização em 2030;
▪ 100% de profissionais imbuídos de
sentimento de responsabilidade e
de proteção aos cidadãos em 2030;
▪ 100% das delegacias equipadas e
em condições de trabalho digno;
▪ 100% da guarda municipal agente
da paz em 2030;
▪ Mortes por trânsito em patamares
mínimos;
▪ Patrimônio público sem ocorrência
de depredação;
▪ 100% de resolução de homicídios
em 2030 e 2049;
▪ 100% de resolução de roubos de
carga;
▪ Corpo de bombeiros
tecnologicamente atualizado em
2030
28
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ Mortes violentas intencionais
(MVI) (2019): 1.161
▪ Taxa de mortes violentas
intencionais por 100 mil
habitantes 2019): 40,4
▪ Salvador é a quinta capital do
Brasil com maior número de
mortes violentas intencionais
(2019);
▪ Mortes decorrentes de
intervenção policial (em serviço
e fora de serviço) (2019): 156
▪ Lesão corporal-violência
doméstica (2019): 2.764
▪ Taxa lesão corporal-violência
domésticapor 100 mil hab.
▪ (2019):96,2
▪ Mortes em acidentes de trânsito
por 100 mil hab. (2018): 1763
▪ Roubo a ônibus (2019): 1980
▪ Taxa de feminicídio por 100 mil
do sexo feminino (2019): 0,8
▪ Feminicídios por número de
vítimas (2019)::13
▪ Roubos de veículos (2019):
4924
▪ Furtos de veículos (2019): 1225
▪ Taxa tráfico de entorpecentes
por 100 mil hab. (2019): 63,1
▪ Mortes LGBT+ (2019): 12
▪ Taxa de homicídios não
resolvidos: 0,0%
▪ Taxa de roubos de carro não
resolvidas: 0,0%
▪ Taxa de roubos de carga: 0,0%
▪ Taxa de roubos de carga não
resolvidas: 0,0%
▪ Depredação de patrimônio
público; 0,0%
▪ Taxa de crime de depredação de
patrimônio público não resolvida:
0,0%
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Rede de transporte metropolitano
de alta capacidade completa e
integrada com os modos de
média e baixa capacidade e com
os modos ativos (modos a pé e
cicloviário), com diminuição dos
tempos de viagem e consolidação
de subcentros no entorno das
estações da rede de alta
capacidade, bem como o
aumento do uso da rede de
transporte coletivo e ao uso de
meios ativos para distâncias
curtas e/ou integrados à rede;
▪ Viagens intraurbanas com uso
reduzido de deslocamentos por
automóvel;
▪ Rede de transporte público com
aumento da capilaridade e
elevada qualidade de serviço
(regularidade, frequência,
conforto, segurança);
▪ Rede de circulação de pedestres
(modo ativo) qualificada,
especialmente nas áreas de maior
densidade populacional e estratos
de renda mais baixos, como o
Miolo e o Subúrbio Ferroviário;
▪ Rede cicloviária (modo ativo)
ampliada e qualificada, com rotas ▪ Integração modal, com impacto
cicláveis capilarizadas, seguras e positivo nos tempos e na qualidade
adequadas;
▪ Modelo de negócio do transporte
público repensado, com
introdução de novas tecnologias
de comunicação (teletrabalho,
telecentros) e integrando a e-
Mobility com os modos
sustentáveis;
▪ Modelo de financiamento dos
sistemas de transporte público
com mudanças estruturais,
principalmente nos de transporte
por ônibus, fortemente
dependentes da receita tarifária,
para os quais foram direcionados
grande parte dos subsídios
concedidos pelos governos
federal e local ao automóvel,
Resultados
▪ Atividades urbanas
descentralizadas, articuladas pelos
modos sustentáveis, a partir de uma
relação integrada de transportes e
uso do solo;
▪ Um novo modelo de cidade,
humano e sustentável, com
incentivo à vida local, ou seja,
atividades desenvolvidas nas
vizinhanças das moradias, com
centralidades distribuídas
espacialmente e conectadas pelas
redes de transporte, com uso do
solo misto e segurança pública;
▪ Aumento do volume das viagens
não motorizadas (a pé e de
bicicleta) e redução nos seus
tempos.
▪ Maior equidade de investimentos
no período 2020-2030 em modais
ativos e em microacessibilidade
vertical nas ZEIS, que em 2020
continham mais de 50% da
população de Salvador (tanto nas
das áreas do Miolo e Subúrbio
Ferroviário, como nas das áreas
centrais e Orla Atlântica), conforme
previsão do PlanMob
Salvador/2018.
da acessibilidade das viagens, e no
sistema de transporte de alta
capacidade metropolitano, tendo
entre os pontos de destaque a
mudança no layout operacional das
estações, que passaram a favorecer a
intermodalidade.
29
Linha de base dos
Indicadores (2018)
▪ Taxa de crescimento da frota de
veículos motorizados;
▪ Taxa de passageiros em
transporte coletivo (52,6%);
▪ Tempo de viagem médio para
atingir um conjunto de serviços e
atividades básicas desagregado
por zona e por modo de
transporte;
▪ Percentual de viagens por meio
de transporte coletivo
motorizado (64,10%);
▪ Percentagem da extensão da
rede cicloviária em relação à
rede viária. (4,84%);
▪ Taxa de extensão de ciclovias
(6,06%);
▪ Taxa de passageiros em
transporte coletivo;
▪ Percentual de corredores
prioritários de ônibus (0,3%);
▪ Proporção de pessoas que
encontram uma estação de
transporte público num raio de
800m de seu local de moradia
(23,5%);
▪ Proporção de viagens pendulares
(trabalho e educação) com
duração superior a 41min
(percentual);
▪ Percentual de passageiros do
transporte coletivo beneficiados
com política de
integração(16,9%).
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
30

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)
particularmente, nas políticas de
circulação e estacionamento;
▪ Marketing a favor da Mobilidade
Sustentável, fundamental no
contexto do compromisso com a
integração modal e com a
segurança no trânsitol;
▪ Sistema de Gestão da Qualidade
do Transporte Coletivo por ônibus
da cidade, que possibilitou a
implementação de um sistema de
indicadores destinados à melhoria
contínua dos serviços por parte
das operadoras, estimulando o
compromisso do usuário com o
sistema e a participação social

CENTRALIDADE E POLARIDADE (expansão urbana)

Cenários de referência para redução

Linha de base dos
da desigualdade, maior integração e Resultados
sustentabilidade Indicadores (2018)

▪ Camaçari, Lauro de Freitas e Simões ▪ Modelo de planejamento e ▪ Gestão cooperada e

Filho conformam novo polo
Metropolitano, viabilizado pela
contiguidade da urbanização em
processo de conurbação, proximidade
entre as sedes, complementaridade de
funções, logrando alguma expressão
do PIB em relação ao PIB do pólo
metropolitano, no conjunto,
equivalente à quarta capital do Brasil.
Essa tendência é fortalecida pela
limitação da mobilidade com grande
dificuldade de acesso à ponta da
península onde se insere Salvador,
estimulando concentração de
facilidades fora do funil geográfico
que a península impõe, e se constitui
em importante força centrípeta que
corrobora a formação de urbanização
ampliada, a cidade-região;
▪ Esforços de planejamento e gestão
integrada dos municípios convergem
para o fortalecimento do conjunto;
▪ No âmbito intraurbano, esforços serão
realizados no sentido de planejamento
adequado da centralidade de Águas
Claras;
gestão interfederativa da
política urbana, de perfil
cooperativo e colaborativo, de
Salvador com o Estado e com
os municípios da RMS,
consolidado e fortalecido;
▪ Centralidades metropolitanas
de Salvador e dos municípios
vizinhos estruturadas em rede
e conectadas por suas funções
e relações de
complementaridade;
▪ Centralidades metropolitanas
localizadas no território de
Salvador integradas às
centralidades municipais do
seu entorno;
▪ Projetos urbanos estruturantes
condicionados à implantação de
medidas de mitigação ou
eliminação de impactos e a
amplo processo de divulgação e
audiências públicas.
interfederativa na política urbana
– inexistente;
▪ Centralidades metropolitanas de
Salvador e dos municípios
vizinhos estruturadas – previstas
no PDDU/ 2016, mas sem
planejamento e gestão
específicos e sem estrutura
adequada;
▪ Centralidades metropolitanas
localizadas no território de
Salvador integradas às
centralidades municipais do seu
entorno – não há integração
adequada;
▪ Projetos urbanos estruturantes
condicionados à implantação de
medidas de mitigação ou
eliminação de impactos e a amplo
processo de divulgação e
audiências públicas – insuficiente
gestão de impactos, transparência
e debates públicos.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
31

Cenários de referência para redução

Linha de base dos
da desigualdade, maior integração e Resultados
sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Cuidado especial é tomado no sentido

de proteção das comunidades
vulneráveis pré-existentes que
necessariamente será impactada pelas
transformações estruturais e
consequente valorização do solo;
▪ Iniciativas indutoras são
encaminhadas para a consolidação
futura da centralidade proposta na
confluência da Av. 29 de março e Av.
Luis Viana Filho, também levando-se
em conta a vulnerabilidade e possíveis
processos de gentrificação. Tais
medidas são consideradas prioritárias
no sentido de desconcentração da
oferta de postos de trabalho e
impactos positivos na mobilidade
regional e intraurbana;
▪ Melhorias significativas na
caminhabilidade nas centralidades
metropolitanas e municipais
favorecem o fortalecimento desses
núcleos;
▪ Uma integração planejada de
centralidades próximas como
Camarajibe e Pituba/ Itaigara, Águas
Claras e Cajazeiras, Av. 29 de março e
Av. Luis Viana Filho e São Cristovão e
outras, reforça complementaridade de
usos e favorece a desconcentração.

AMBIENTE URBANO

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade Indicadores (2018)

▪ Densidades populacionais e de ▪ Estabilização das densidades ▪ Taxa de consumo do solo

uso do solo dos bairros de
Salvador estabilizadas em
decorrência da ação simultânea
dos seguintes fatores: diminuição
da pressão do crescimento
demográfico sobre a expansão
urbana; saturação urbanística e
escassez de espaços vazios
urbanizáveis no território
municipal; deslocamento dos
vetores de expansão urbana para
os demais municípios
metropolitanos;
urbanas permitindo um olhar menos
proativo e mais corretivo do
planejamento sobre as assimetrias
territoriais, favorecendo a equidade
de tratamento sobre os diferentes
bairros de Salvador;
▪ Renovação urbanística e edilícia
mantida pela substituição ou
renovação de infraestruturas e de
usos obsoletos;
▪ Terrenos subutilizados e edificações
sem uso reintegrados ao mercado
de imóveis, potencializando o
urbano (inverso da densidade
populacional) geral e por bairro
de Salvador (expressa em
m²/hab) / Ranking de bairros
mais densos e menos densos da
cidade;
▪ Densidade construída geral e por
bairro de Salvador (expressa em
m³/km²)/ Ranking de bairros
mais densos e menos densos da
cidade;
▪ Unidades de Conservação
Ambiental implantadas e

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Bahia de Todos os Santos
utilizada e valorizada como meio
de transporte de pessoas e de
mercadorias, de logística
portuária, como espaço de lazer e
atividades náuticas ao alcance de
toda a população, como objeto de
pesquisa do ambiente marinho e
de sua biodiversidade, e,
potencialmente, como fonte de
novas matrizes energéticas
limpas e renováveis;
▪ Exercício pleno da função social
da cidade e da propriedade
imobiliária urbana promovida
nos diferentes territórios de
Salvador por meio das diretrizes
da Política urbana e da aplicação
dos instrumentos jurídico-
urbanísticos habilitados pelo
PDDU;
▪ Unidades de conservação
ambiental e espaços abertos de
uso público estruturados e
integrados em um mesmo
sistema – o SAVAM - e
mantidos sob uma mesma
governança;
▪ Bacias hidrográficas e de
drenagem ambientalmente
saneadas por meio de
intervenções corretivas na
remediação dos fatores críticos
associados à ocupação
desordenada do solo urbano, às
altas densidades demográficas e
ao uso predatório dos recursos
naturais;
▪ Sustentação de programas de
manutenção e recuperação de
mananciais, inclusive daqueles
que haviam sido desativados, e
maior eficiência na distribuição,
na reservação, na redução do
desperdício e adoção do reuso da
água com soluções acessíveis
pela população em geral;
▪ Difusão do aproveitamento da
energia fotovoltaica, captada da
radiação solar nos tetos das
edificações, como solução de
energia limpa e renovável
Resultados
investimento público em
infraestrutura e a manutenção do
valor do solo urbano;
▪ Espaços verdes e abertos
preservados tornando elementos
indispensáveis à sustentação da
vida na cidade, constituindo-se em
fatores de equilíbrio em face da
massa edificada e de mitigação dos
rigores do clima potencializados
pelas mudanças climáticas em
escala global;
▪ Resgate dos cursos d’água,
integrando-os ao urbanismo da
cidade, e possibilita que a
balneabilidade das praias seja
alcançada em toda a orla da cidade;
▪ Despoluição e desobstrução dos
cursos d’água, destamponamento
dos canais de drenagem adaptados
ao sistema viário, recomposição e
ampliação das áreas vegetadas e
permeáveis, promoção do conforto
térmico nos espaços públicos;
▪ Resgate do papel que a Bahia de
Todos os Santos teve
historicamente integrando-se ao
conjunto de elementos
fundamentais à sustentação do seu
desenvolvimento.
▪ Reversão da expectativa de
exaustão dos recursos hídricos
responsáveis pelo abastecimento de
água de Salvador e da Região
Metropolitana;
▪ Erradicação das situações de risco e
redução da precariedade da moradia
com plena integração das
comunidades aos bairros da cidade
(ainda que persistam situações de
inadequação no horizonte do Plano
Salvador 500);
▪ Manutenção de Salvador como
centro inspirador e irradiador de
cultura para além de suas fronteiras.
▪ Conservação dos sítios históricos e
conjuntos urbanísticos e
arquitetônicos que definem a
singularidade de Salvador como
Cidade Monumento.
32
Linha de base dos
Indicadores (2018)
regulamentadas - porção
territorial correspondente
expressa em km² e
percentualmente em relação ao
território de Salvador);
▪ Espaços abertos de uso público
existentes por bairro
(logradouros, parques de bairro e
praças) - porção territorial
correspondente expressa em
km²/ percentual em relação ao
território do bairro, ao território
de Salvador e ao total da
categoria;
▪ Área verde per capita (m²/hab)
geral e por bairro (percentual em
m2/hab);
▪ Bacias hidrográficas e de
drenagem com rios e córregos
saneados (porção territorial
expressa em km²) / Percentual de
área saneada em relação ao
território municipal;
▪ Áreas de risco solucionadas;
▪ Qualidade das águas da Bahia de
Todos os Santos - aferida pela
quantidade de elementos
químicos de alta toxidade
identificados;
▪ Balneabilidade das praias de
Salvador – série histórica
resultante do monitoramento do
INEMA;
▪ Registros meteorológicos de
ocorrência de eventos extremos
associados às mudanças
climáticas na Região
Metropolitana de Salvador;
▪ Emissões de GEE per capita (t
C02 e I hab) – Quantidade de
C02 emitida por habitante dentro
do Município de Salvador.
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
acessível a todos os estratos
socioeconômicos da população;
▪ Ação continuada e articulada das
três esferas governamentais na
promoção da regularização e
requalificação de territórios
urbanisticamente precários da
cidade;
▪ Preservação e valorização dos
ativos culturais de Salvador
reconhecidos nacional e
mundialmente, em especial o
patrimônio material e imaterial
representativo de sua história e
tradições, e a diversidade de
manifestações e de formas de
expressão cultural do seu povo.
GESTÃO URBANA E METROPOLITANA
Cenários de referência para
redução da desigualdade, maior
integração e sustentabilidade
▪ Salvador líder na articulação
metropolitana e regional,
viabilizando a elaboração e
implementação de políticas
relacionadas às Funções Públicas
de Interesse Comum - FPICs;
▪ Gestão municipal transparente e
participativa, que valoriza a
inteligência na governança, com
expertise na formulação e
implementação de políticas
públicas, através de estrutura de
planejamento articulada em rede
Inter organizacional, apoiada em
informações confiáveis e
tempestivas;
▪ Equipe de colaboradores
capacitados e atualizados;
▪ Governo automatizado nos seus
processos internos e na prestação
de serviços ao cidadão;
▪ Manutenção do equilíbrio fiscal,
com estrutura competente em
captação de recursos, viabilizando
o financiamento dos projetos
estratégicos ao desenvolvimento
municipal.
Resultados
▪ Conservação dos espaços de
manifestação cultural e de
representação das tradições do povo
soteropolitano e das suas diferentes
matrizes étnico-culturais.
Resultados
▪ Participação de Salvador em
estruturas de governança
metropolitana;
▪ Políticas públicas articuladas e
coordenadas regionalmente;
▪ Administração municipal
planejada e competente na
implementação das políticas
públicas definidas;
▪ Equipe de colaboradores
capacitada;
▪ População participando das
decisões e acompanhando a
execução das políticas
públicas, através de
plataformas digitais;
▪ Governo automatizado, com a
universalização de processos
eletrônicos e prestação de
serviços digitalizados ao
cidadão;
▪ Administração Municipal com
capacidade de financiamento
das ações necessárias ao
desenvolvimento do
município.
33
Linha de base dos
Indicadores (2018)
Linha de base dos Indicadores
(2018)
▪ Baixa articulação entre os municípios
da RMS na formulação e
implementação de politicas
relacionadas às Funções Públicas de
Interesse Comum - FPICs;
▪ Percentual de execução dos projetos
com interface metropolitana, indicados
no Plano Salvador 500;
▪ Percentual de implantação do Sistema
Municipal de Informação – 0% em
2020;
▪ Adesão efetiva dos órgãos e entidades
ao Sistema Municipal de Informação ,
com atualização periódica dos
indicadores – 0% em 2020;
▪ Percentual dos convênios com
entidades externas previstos no projeto,
efetivamente viabilizados – 0% em
2020;
▪ Percentual de publicização dos dados
abertos do banco de dados do Sistema
Municipal de Informação – 0% em
2020;
▪ Percentual de servidores e empregados
públicos capacitados ou reciclados
anualmente – 17% em 2020;
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
34

Cenários de referência para

Linha de base dos Indicadores
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
(2018)

▪ Quantidade de propostas validadas no

Conselho Municipal, implementadas
pelo Executivo.
▪ Relação entre número de consultas
públicas e projetos implementados;
▪ Percentual de Projetos de
desenvolvimento urbano discutidos
em, no mínimo, três eventos públicos –
100% em 2019)
▪ Percentual de cumprimento do check
list da transparência municipal,
proposto no Plano Salvador 500.
▪ Percentual dos processos internos
automatizados, vinculados à prestação
direta de serviços ao cidadão;
▪ Percentual dos serviços públicos
municipais com acesso digitalizado –
10% em 2020;
▪ Percentual dos recursos para
viabilização dos projetos indicados no
Plano Salvador 500 efetivamente
executado no período.

SANEAMENTO BÁSICO

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Saneamento básico universalizado ▪ Correção das assimetrias territoriais
- abrangente todo o território e
todos os domicílios de Salvador -
contemplando o acesso, a efetiva
prestação e a qualidade dos
serviços de abastecimento de
água, esgotamento sanitário,
manejo de resíduos sólidos e de
águas pluviais.
e socioeconômicas relacionadas à
prestação dos serviços de
saneamento básico em Salvador;
▪ Eliminação dos fatores de risco para
a saúde dos indivíduos e das
comunidades relacionados às
condições sanitárias e ambientais
dos respectivos territórios;
▪ Melhoria da qualidade ambiental dos
bairros e comunidades
urbanisticamente precários (ZEIS);
▪ Redução dos fatores sistêmicos
relacionados ao saneamento básico
que concorrem negativamente para a
qualidade do ambiente da cidade.
▪ Abastecimento de água (dados
para 2018)
▪ Tarifa média anual (6.60 R$/m³)
– Meta – tarifa média anual igual
a do Brasil (4,17 R$/ m3)
▪ Consumo médio per capita de
água (118.78 l/hab./dia) - Meta
▪ Índice de atendimento total de
água (91.01 %) – Meta – 100%
▪ Índice de perdas na distribuição
(53,86%) – Meta – 30%
▪ Índice de perdas

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
35

MORADIA DIGNA

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)

▪ Promoção da moradia em ritmo ▪ ZEIS regulamentadas, regularizadas ▪ Déficit habitacional de 98.367

constante tendendo à redução e urbanizadas com a participação e unidades habitacionais (2014);
progressiva do déficit controle social dos moradores; ▪ 6.150ha do território de Salvador
habitacional e dos problemas ▪ Déficit habitacional atendido; com inadequação habitacional
relativos à infraestrutura, serviços Vulnerabilidade social reduzida nas em pelo menos um de seus
e equipamentos com recursos áreas de ZEIS; componentes (2020);
próprios e dos demais entes
federativos; ▪ Espaços públicos estruturados nas ▪ Projeto implementado ou em
ZEIS; Programa de assessoria implementação em ZEIS:
▪ Aproveitamento de imóveis técnica em implementação com Guerreira Zeferina, Ilha
subutilizados e não utilizados no agentes comunitários territoriais em Amarela, Rio Sena, Praia
CAS para HIS de forma a todas as ZEIS e territórios Grande, Plataforma e Pirajá
articular a política habitacional e populares de trabalho (feiras, área (2020);
a política cultural de preservação de comércio popular etc.);
do patrimônio edificado; ▪ Planos de bairro elaborados ou
▪ Cota de solidariedade em elaboração para ZEIS.
▪ Enfrentamento dos problemas implementada e com controle
das ocupações precarizadas, ▪ Planos de Regulamentação e
social; Regularização Fundiária e
alocando mais valias apropriáveis
pela municipalidade (Transcon e ▪ Controle social e transparência na Urbanística elaborados ou em
Outorga Onerosa do Direito de aplicação dos instrumentos de elaboração: Gamboa e Unhão
Construir) aos planos de bairro e captura de mais valia; (2020);
requalificação urbanística- ▪ Parcelamento, Edificação ou ▪ Programa de implementação de
ambiental-paisagística; utilização compulsório, IPTU ZEIS;
▪ Elaboração e implementação de Progressivo no Tempo e ▪ Programa de assistência técnica;
plano integrado e participativo Desapropriação com Pagamento em
Título da Dívida Pública ▪ Conselho Gestor do Fundo
para enfrentar o problema
regulamentados e aplicados; Municipal de Habitação:
habitacional das áreas de
existente. (2020).
assentamentos precarizados com ▪ Informações sobre aplicação dos
planos de bairro, regularização instrumentos de política urbana
fundiária, saneamento, disponíveis ao público no Salvador
requalificação das moradias, com Dados.
ações continuadas e progressivas
para reduzir as desigualdades
socioespaciais e de reverter as
lógicas segregadoras da produção
imobiliária;
▪ Adoção de medidas para evitar e
interromper processos de
gentrificação no CAS e nas áreas
impactadas pelas estruturas de
mobilidade e grandes projetos,
considerando a precedência do
instrumento ZEIS sobre
instrumentos como a TUL e
OUC, dada à situação de
vulnerabilidade das
comunidades;
▪ Regulamentação e provisão de
infraestrutura prioritariamente
das comunidades tradicionais e

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
36

Cenários de referência para

Linha de base dos
redução da desigualdade, maior Resultados
integração e sustentabilidade
Indicadores (2018)
aquelas sujeitas a pressões
imobiliárias, além da resolução
imediata de situações de risco;
▪ Implementação da cota de
solidariedade, consórcio
imobiliário e outros meios para a
garantia da HIS. Essa referência
de futuro para o exercício pleno
do direito à moradia digna na
cidade de Salvador é estruturante
e central para alcançar o objetivo
de uma cidade menos desigual.
Nesse sentido, vislumbra-se uma
política urbana e uma habitacional
ancorada nos princípios da função
social da propriedade e da cidade,
da gestão democrática e do acesso
pleno à cidadania, colocando-se
sempre o direito humano à
moradia acima de interesses
privados, entendendo o direito à
moradia como componente do
direito à vida, como demonstrado
no atual contexto da pandemia da
Covid-19.

5. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

 Priorizar o tema do desenvolvimento econômico de Salvador-Metrópole contribuído para a

requalificação e dinamização de forma inclusiva, circular e sustentável de sua economia.

 Elaborar, implementar, monitorar e ajustar o projeto de desenvolvimento sustentável,

circular e inclusivo que abarque a economia formal e a economia dos setores populares,
incluindo o plano de atração e de formato de capitais privados em setores estratégicos com
vista a dinamizar a economia da cidade.

 Promover os negócios da economia popular por bairro e prefeituras-bairros, priorizando-os,

atualizando-os, respeitando suas particularidades e integrando-os às cadeias de produção e
de comercialização locais e metropolitanas.

 Integrar o território marítimo de Salvador na Baía de Todos os Santos ao seu

desenvolvimento.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
37

 Fomentar o desenvolvimento dos segmentos de turismo da fé e de raízes, que se mostram

mais permeáveis à inclusão nas suas redes de negócios de populações locais e
metropolitanas.

 Articular com a iniciativa privada o fortalecimento das redes de saúde privada e de ensino
privado.

 Articular ampla rede de capacitação de trabalhadores em associação com ações de

intermediação de mão de obra.

 Fomentar o desenvolvimento, consolidação e manutenção das redes locais e metropolitanas

da economia criativa e suas relações com redes nacionais e globais, notadamente aquelas
dos segmentos da Música; Cinema e Vídeo; Gastronomia; Festas e Celebrações, e
Expressões Culturais.

 Elaborar, implantar e manter atualizado sistema de informações e conhecimento sobre o

setor cultural da cidade e sobre a ECC.

 Atualizar a infraestrutura digital da cidade (redes de fibra ótica, 4 e 5 G).

 Promover ações de incentivo à modernização tecnológica das empresas e trabalhadores da

economia da cidade, assim como dos sistemas do governo local.

 Negociar com os órgãos e empresas envolvidos medidas de fomento à logística em Salvador

(porto, aeroporto e Ceasa, Porto Seco) e RMS, e respectivos ajustes em seus planos de
operação e de investimento.

 Aumentar as externalidades positivas da prestação de serviços público por concessionários.

 Agir proativamente na gestão e controle de contratos de concessão de serviços públicos para

assegurar a potencialização de externalidades positivas para a cidade, sobretudo nos
territórios ainda muito desassistidos e de baixa integração.

 Tornar Salvador reconhecida nacionalmente como cidade de população saudável.

 Priorizar a rede de atenção básica, ativando parcerias com instituições públicas de ensino,
pesquisa e de extensão, e incluindo moradores das localidades, ampliando a cobertura e a
capacitação dos agentes de saúde.

 Priorizar ações de prevenção, de controle e de tratamento de doenças de maior incidência

por área da cidade.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
38

 Aumentar e manter a cobertura da população vacinada na idade prevista.

 Ampliar a capacidade de atendimento da rede pública de prestação de serviços de saúde de

baixa e de média complexidade de forma a que os moradores da cidade encontrem tratamento
e resolubilidade1 em seus bairros ou em outros mais próximos;

 Aumentar a efetividade e resolubilidade das intervenções na área de saúde do trabalho.

 Aumentar a escala de atendimento especializado e disponibilização de medicações a

portadores de doenças crônicas e idosos, mantendo a estabilidade e resolubilidade do serviço
prestado.

 Tornar mais efetivas as ações no campo da vigilância sanitária.

 Fomentar redes de atuação em saúde com universidades e centros de pesquisa.

 Assegurar o acesso pleno a oportunidades de desenvolvimento social aos moradores de rua

e de sua reintegração voluntária a suas redes familiares e comunitárias.

 Priorizar projetos de desenvolvimento de competências para o trabalho integrados à

escolarização formal de mão de obra.

 Elevar o nível de educação formal da população em idade ativa (PIA), visando a aumentar
sua capacidade de inserção no mercado de trabalho.

 Melhorar a proficiência dos alunos do ensino básico, superando as metas do IDEB.

 Ofertar cursos profissionalizantes para os alunos do EJA.

 Garantir o acesso precoce de crianças à educação, como forma de garantir o

desenvolvimento tempestivo das capacidades cognitivas, visando preparar o aluno para o
acesso ao ensino básico.

 Promover atividades extracurriculares que possibilitem desenvolver habilidades que

reforcem as competências de leitura, escrita e raciocínio lógico, além da descoberta e
desenvolvimento de outras aptidões e talentos latentes, através da parceria com ONG’s e
voluntários capacitados e da abertura nas unidades escolares de espaços para essas atividades
no contraturno das aulas.

 Tornar Salvador uma cidade segura para seus moradores e visitantes.

1
Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 1990, p.10), resolubilidade é definida como: "a exigência de que, quando um indivíduo busca o
atendimento ou quando surge um problema de impacto coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e
resolvê-lo até o nível da sua competência."

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
39

 Fomentar a integração de áreas de governo em ações de segurança social, priorizando a

formação de agentes comunitários.

 Assegurar oportunidades de capacitação continuada aos servidores da área de segurança,

centradas em princípios da cultura da paz, de prevenção e combate a crimes homofóbicos,
feminicídio, de racismo e em cuidados com moradores de rua, mulheres, crianças e idosos.

 Articular-se com diferentes instâncias de governo e outros municípios da RMS no sentido

aumentar a efetividade do sistema de segurança em Salvador e nos municípios outros da
RMS.

 Fortalecer a Cultura, considerando que Salvador é um centro difusor, promovendo a sua

centralidade, através da reestrutuação do órgão de cultura, com a criação de uma Secretaria
exclusiva.

 Proteger e valorizar o patrimônio histórico e cultural e os elementos da paisagem que definem a

singularidade de Salvador como cidade monumento reconhecida mundialmente

 Renovar, ampliar, manter e dinamizar a rede de equipamentos culturais, tornando-os

multiuso, acessíveis e tecnologicamente atualizados.

 Ampliar investimentos e diversificar as ofertas de capacitação no âmbito do Programa

Municipal de Formação e Qualificação em Cultura.

 Mapear os acervos de informações que estão armazenadas em organizações, digitalizando-

os para potencializar o fluxo internacional de informações e a difusão das artes, da cultura e
da história local.

 Aprimorar a mobilidade urbana por meio de sistemas de transporte mais sustentáveis,

inclusivos e eficientes, tendo como prioridade o transporte coletivo de passageiros e o
transporte ativo.

 Proporcionar acesso universal aos espaços públicos.

 Evitar ou mitigar impactos de vizinhança e impactos socioambientais em decorrência de

projetos estruturantes ou do esvaziamento de uso do solo.

 Descentralizar as atividades urbanas, articuladas pelos modos sustentáveis, visando ao

urbanismo de proximidade.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
40

 Promover ampla e continuamente a arborização dos logradouros públicos e espaços residuais

não ocupados em bairros mais adensados, que possam ser convertidos em pequenos recantos
sombreados.

 Tomar medidas para combater as mudanças climáticas e seus impactos.

 Promover o saneamento ambiental das bacias hidrográficas de Salvador.

 Integrar o território marítimo de Salvador na Baía de Todos os Santos ao seu

desenvolvimento.

 Implantar as unidades de conservação e demais áreas de interesse ambiental e cultural

integrantes do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural (SAVAM).

 Estruturar em rede e sob uma mesma governança os parques urbanos, parques de bairro e
demais espaços abertos de uso público integrantes do SAVAM.

 Proteger e valorizar o patrimônio histórico e cultural e os elementos da paisagem que

definem a singularidade de Salvador como cidade monumento reconhecida mundialmente.

 Fortalecer a resiliência da Cidade de Salvador em face dos cenários de eventos extremos

associados às mudanças climáticas.

 Implementar programa de regulamentação, regularização e urbanização das ZEIS com

participação e controle social e de forma integrada e interdisciplinar.

 Priorizar investimentos públicos municipais em áreas de ZEIS.

 Garantir assistência técnica gratuita em arquitetura, urbanismo, engenharia e outras áreas às

comunidades residentes em ZEIS.

 Implementar política continuada e progressiva de garantia da moradia digna envolvendo a

produção/ provisão de habitação de interesse social.

 Promover maior conexão entre as centralidades metropolitanas e as centralidades municipais

e a progressiva desconcentração e equilíbrio da rede de centralidades.

 Priorizar a formulação do sistema de informações do município, em associação com os

municípios da RMS, equalizando diferentes metodologias, indicadores, unidades espaciais
de análise, tempestividade, usabilidade e transparência das informações.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
41

 Estruturar a máquina administrativa da Prefeitura de forma a garantir o planejamento

baseado em informações tempestivas e confiáveis e a implementação das políticas públicas
necessárias ao desenvolvimento municipal e a prestação de serviços de forma articulada, ágil
e eficaz.

 Aprimorar mecanismos de transparência e controle social.

 Priorizar a construção de uma agenda negociada com os concessionários de serviços

públicos, visando a resolução no médio prazo dos graves problemas de qualidade dos
serviços prestados aos bairros populares, potencializando as externalidades positivas para a
cidade.

6. DIRETRIZES

 Instituição de mecanismos, instrumentos e procedimentos de modo a fomentar a

participação e controle social dos princípios, objetivos, projetos e ações do Plano Salvador
500;

 Aprimoramento da capacidade de planejamento da Administração Municipal de Salvador,

com estabelecimento de uma rede de planejamento envolvendo os diversos órgãos e
entidades, com pessoas devidamente qualificadas e apoiada em tecnologia que possibilitem
maior conhecimento da realidade do município e a implementação de soluções avançadas
para os problemas identificados.

 Modernização e eficientização da máquina administrativa, de forma a reduzir o tempo de

resposta e qualificar a prestação dos serviços municipais.

 Aprimoramento dos canais de participação da sociedade na definição de políticas públicas

no acompanhamento da ação da Administração Municipal.

 Implantação de processos e mecanismos para que os usuários avaliem a qualidade dos

serviços públicos prestados, notadamente nas áreas de água e saneamento básico, energia,
resíduos sólidos, telecomunicações, transportes coletivos, saúde e educação.

 Promoção de planos, projetos e ações que objetivem dinamizar a economia e reduzir as

desigualdades de oportunidades de emprego e renda entre diferentes segmentos da
população da cidade, em especial de sua população negra e feminina.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
42

 Priorização da economia dos setores populares, da ECC, das atividades de turismo e de

turismo de raiz e fé, da economia da saúde, da economia da educação, da logística e da
concessão de serviços públicos em projetos e ações com vistas à dinamização econômica
de Salvadore atenção especial às tecnologias emergentes.

 Produção de informações e conhecimentos sobre os setores estratégicos da economia de

Salvador.

 Elaboração do orçamento público de modo a deixar transparente a articulação e a

integração entre intervenções e respectivos investimentos por bairro e por prefeitura bairro.

 Articulação entre órgãos que atuam nas áreas de planejamento, implementação,

monitoramento e avaliação de intervenções relativas ao Plano Salvador.

 Ativação de regulamentações municipais para incentivar a co-participação das empresas

na preservação e manutenção de áreas circunvizinhas e a formação de redes de boa
vizinhança com os moradores dessas áreas.

 Mapeamento e qualificação da infraestrutura digital atual e projeções de necessidades no

curto, médio e longo prazos.

 Articulação com entes de diferentes níveis de governo, empresas privadas, Universidades

e organismos multilaterais para ampliar a cobertura da infraestrutura de fibra ótica da
cidade, viabilizar a disseminação da tecnologia 5G e acompanhar o progresso técnológico
nesta área.

 Priorização de programas de formação continuada com base em competências, para

trabalhadores dos setores estratégicos do Plano Salvador e funcionários públicos;

 Integração de sistema de intermediação de mão de obra com rede de capacitação.

 Definição da educação como principal objetivo social da administração, tratando-a como

objetivo estratégico e estimulando parcerias com outras instâncias de governo e não
governamentais.

 Ampliação da capacidade de atendimento em serviços de saúde de baixa e de média

complexidade de forma a que os moradores da cidade encontrem atendimento com
resolubilidade em seus bairros ou em outros mais próximos.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
43

 Integração de projetos de urbanização, de regularização fundiária, de saneamento básico,

de emprego e renda, de saúde, de ducação e de mobilidade e acessibilidade nos territórios
populares, em especial nas ZEIS, onde vive e trabalha a população mais vulnerabilizada da
cidade.

 Destinação de imoveis em desuso para programas de habitação popular.

 Regulamentação e implementação dos instrumentos do parcelamento ou edificação

compulsório, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento com título da
dívida pública, conforme estabelecido no Estatuto da Cidade e no PDDU/ 2016.

 Promoção de de ações estruturantes considerando a escala e os papéis desempenhados pela

centralidade no conjunto da rede, favorecendo sua desconcentração e seu maior equilíbrio.

 Reconhecimento da diversidade cultural de Salvador como pilar fundante de sua

singularidade no mundo.

 Articulação de projetos e ações de combate a violência contra pessoas e contra os

patrimônio público e privadocom outros entes de governo e outros municípios da RMS,
tornando Salvador uma cidade segura para seus moradores e visitantes.

 Enquadramento da questão da violência como problema social que exige olhares

multidisciplinares e integração entre diferentes áreas da mesma instância de governo, entre
diferentes instâncias de governo e da sociedade civil.

 Promoção da acessibilidade universal na cidade com conforto, autonomia e segurança, com

foco, principalmente, nas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

 Qualificação da microacessibilidade para integração, de maneira efetiva e segura, da rede

de transporte ativo aos sistemas de transporte coletivo, sistema viário e aos espaços
públicos, com atenção especial voltada para as áreas de população de baixa renda, maior
demandante do transporte público.

 Estabelecimento de rede integrada, que consolide a prioridade do transporte público

coletivo sobre o transporte individual motorizado.

 Busca de equilíbrio entre preços políticos e preços econômicos em todos os serviços

públicos concessionados..

 Indução do uso de energia limpa, não fósseis, nos veículos da rede estrutural de transporte
coletivo.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
44

 Ampliação e organização de uma política de operação de carga/descarga vinculada aos

centros logísticos, terminais aeroportuários e portuários, abrangendo, inclusive, as
centralidades de bairro.

 Implantação de uma política permanente de educação e sensibilização para o trânsito.

 Redução, dos efeitos da urbanização intensiva e incompleta de Salvador sobre o território,

a sustentabilidade do ambiente urbano e a qualidade de vida das pessoas.

 Aprimoramento dos fatores de resiliência da cidade em face de eventos extremos

associados ao seu processo de urbanização e, também, das mudanças climáticas previstas
em escala global.

7. AGENDAS

A agenda pode contribuir para mais de um objetivo. Agendas diferentes podem, também,
contribuir para alcançar um mesmo objetivo.

7.1. Metas
As metas são estabelecidas para cada agenda. São definidas as metas propriamente, as
ações relacionadas às metas e os indicadores (T0, T1, T2 e T3).

Os indicadores devem estar relacionados às ações necessárias para alcançar a meta.

7.2. Planos, programas e projetos

Os planos, programas e projetos (Quadro 2) devem agregar necessariamente as ações
definidas para o alcance das metas (como expostas no Quadro 2) e orientam-se pelos objetivos
antes definidos, por sua vez coerentes com a visão de futuro.

Cada programa, plano ou projeto deverá ser executado por meio das atividades previstas.
Por isso o programa, plano ou projeto deve conter as ações necessárias e suficientes para o

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
45

alcance dos seus objetivos, por sua vez contributivos para o alcance dos objetivos da agenda
(objetivo estratégico).

Para cada programa, plano ou projeto deve ser definido um resultado (que pode ser
enunciado de forma qualitativa).

Embora cada plano, programa, projeto deva ser “autossuficiente” no âmbito dos objetivos
definidos, deve ser buscada a integração com outros programas. Essa recomendável integração
deve estar estabelecida. O Quadro 2 mostra uma possibilidade de organização das informações
do programa.

Reverter, no longo prazo, os efeitos da urbanização intensiva e incompleta de Salvador

sobre o território, a sustentabilidade do ambiente urbano e a qualidade de vida das pessoas.

Reforçar os fatores de resiliência da cidade em face de eventos extremos associados ao seu

processo de urbanização e, também, das mudanças climáticas previstas em escala global.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 46

Quadro 2 - Objetivos, Metas, Ações e Indicadores

ECONOMIA
AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL
Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
1. Priorizar o 1. Agenda elaborada e tornada  Publicação da agenda 2021 e passa 0,0% Anual 100% 100% 100%
tema de desenvolvimento pública até junho de 2021 a ser anual
econômico da Salvador-
Metrópole, contribuindo 2. Pesquisas bi-anuais de avaliação  Contratação da pesquisa 2022 e passa 0,0% Anual 100% 100% 100%
para sua requalificação, pelos usuários (moradores de a ser anual;
dinamização de forma Salvador) da prestação de serviços  Publicação dos resultados das
inclusiva, circular e públicos: água e saneamento básico, pesquisas e anúncio de ações
sustentável de sua energia, resíduos sólidos, de correção adotadas.
economia. telecomunicações, transportes
coletivos, saúde e educação, do
bem-estar da população e suas
condições e socioeconômicas
realizadas.

3. Orçamento de investimentos do  Publicação do orçamento por 2023 e passa 0,0% Anual 100% 100% 100%
projeto elaborado de modo a deixar bairros e subprefeituras. a ser anual
transparente a articulação e a
integração entre intervenções e
respectivos investimentos por bairro
e por prefeitura bairro;

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 47

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
2. Constituir câmara de 1. Câmara constituída e em  Publicação de decreto dos 2021 0,0% Anual 100% 100% 100%
discussão de estratégias de condições de funcionamento até prefeitos de constituição da
desenvolvimento junho de 2021; Câmara;
sustentável e de economia
 Articulação e disponibilização
circular para Salvador e os
de recursos físicos e
outros municípios da
financeiros para o
RMS;
funcionamento da Câmara;
 Criação e disponibilização de
recursos para o funcionamento
da secretaria executiva da
Câmara;
 Abertura oficial dos trabalhos
da Câmara.

2. Realização de, no mínimo, uma  Realização de reuniões; Bimensais 0,0% Bimensal 100% 100% 100%
reunião bimensal da Câmara  Documentos publicados e até 2049.
decisões e ações
encaminhadas;
3. Documentos de discussões,  Realização de reuniões; Bimensais 0,0% Bimensal 100% 100% 100%
decisões e ações da Câmara com  Documentos publicados e até 2049.
foco na economia da RMS decisões e ações
elaborados e publicados até 15 dias encaminhadas.
após a realização de cada reunião

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 48

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
3. Elaborar, implementar, 1. Projeto de desenvolvimento  Contratação do Trabalho; 2022 0,0% 2022 100% 100% 100%
monitorar e ajustar projeto elaborado até junho de 2022,  Desenvolvimento dos projeto e
de desenvolvimento integrando os plano da Penísula de sistemas;
sustentável, circular e Itapagipe, do Centro Históricos e
inclusivo que abarque a outros em aspectos pertinentes à  Acompanhamento do
economia formal e a economia da cidade; desenvolvimento dos projeto e
economia dos setores sistemas;
populares, incluíndo o  Conclusão dos projeto e
plano de atração e de sistemas;
fomento de capitais  Publicação dos projeto e
privados em setores sistemas;
estratégicos com vista a
dinamizar a economia;  Implementação do projeto e
sistemas.

2. Sistema de gestão do projeto de  Contratação do Trabalho; 2022 0,0% 2022 100%

desenvolvimento sustentável,
circular e inclusivo elaborado,
implantado e operando até junho de
2022
 Desenvolvimento dos projeto e
sistemas;
 Acompanhamento do
desenvolvimento dos projeto e
sistemas;
 Conclusão dos projeto e
sistemas;
 Publicação dos projeto e
sistemas;
 Implementação do projeto e
sistemas

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 49

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
3. Sistema de informações do  Contratação do Trabalho; 2022 0,0% Junho 100%
projeto de desenvolvimento  Desenvolvimento dos projeto e 2022
sustentável, circular e inclusivo sistemas;
elaborado, implantado e operando  Acompanhamento do
até junho de 2022; desenvolvimento dos projeto e
sistemas;
 Conclusão dos projeto e
sistemas;
 Publicação dos projeto e
sistemas;
 Implementação do projeto e
sistemas.

4. Sistema de monitoramento e  Contratação do Trabalho;

avaliação do projeto de
 Desenvolvimento dos projeto e
desenvolvimento sustentável,
circular e inclusivo elaborado, sistemas;
implantado e operando até junho de  Acompanhamento do
2022; desenvolvimento dos projeto e
sistemas;
 Conclusão dos projeto e 2022 0,0% 2022 100%
sistemas;
 Publicação dos projeto e
sistemas;
 Implementação do projeto e
sistemas.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL
Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Objetivos Metas
5. Órgãos de áreas relativas à
economia da cidade, incluindo-se
aqueles que tratam das finanças
municipais, fortalecidos,
articulados, com sistemas de
trabalho e tecnologias físicas
atualizados e, pessoal capacitado.
6. Programa de intermediação de
mão de obra com capacidade de
atendimento gradativa e
continuamente ampliada de forma
sustentada e com tecnologias
(tangíveis e intangíveis),
atualizadas, pessoas capacitadas e
processos e fluxos definidos
50
Horizonte
Indic. Ano de
Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
 Projeto em operação; 2022 0,0% 2022
Primeira avaliação em 2025.
Terceira avaliação 2035.
Sexta avaliação 2049.
Segunda avaliação 2030;
Quarta avaliação em 2040;
Quinta avaliação 2045;
 Disponibilização de recursos
físicos, financeiros e de
pessoas para operação do
projeto, produção de
informações e monitoramento
e avaliação;
 Informações para avaliação
somativa (de resultados) e
processual geradas;
 Monitoramento, avaliação e
ajustes do projeto realizado;
 Contratação do Trabalho; 2023 0,0% 2023
Primeira avaliação em 2025.
Segunda avaliação 2030;
Terceira avaliação 2035.
Sexta avaliação 2049.
Quarta avaliação em 2040;
Quinta avaliação 2045;
 Desenvolvimento do projeto;
 Acompanhamento do
desenvolvimento do projeto;
 Conclusão do projeto;
 Implementação do projeto;
 Gestão do projeto;
 Produção de informações para
sua avaliação somativa (de
resultados) e processual;
 Monitoramento, avaliação e
ajustes do projeto;
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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
4. Integrar o território 1. Projeto de atração de  Contratação do Trabalho; 2022 0,0% 2022 100%
marítimo de Salvador na investimentos elaborado
 Desenvolvimento dos projeto e
Baía de Todos os Santos
sistemas;
ao seu desenvolvimento
 Acompanhamento do
desenvolvimento dos projeto e
sistemas;
 Conclusão dos projeto e
sistemas;
 Publicação dos projeto e
sistemas;
 Implementação do projeto e
sistemas
5. Atualizar a 1. Infraestrutura de fibra ótica da  Articulação com a COGEL  De junho 2022 0,0% Anual 100%.
infraestrutura digital da cidade implantada em 100% da de 2022
cidade cidade até dezembro de 2030. até
dezembro
de 2049;
 Primeira
rodada
Dezembro
de 2022;
 Última
rodada de
negócios
em Junho
de 2049

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
6. Prospectar tecnologias 1. Tecnologias prospectadas a cada  Identificação de metodologias De março de 0,0% Bianual 2023 2030 2040
(tangível e intangível), dois anos; de prospecção; 2022 até e e
adotando postura proativa dezembro de 2035 2049
 Focos prioritários: saúde,
na identificação das mais 2049
educação, logística, ECC,
adequadas às
turismo, economia de
especificidades de setores
concessão de serviços
produtivos estratégicos à
públicos; comércio varejista;
cidade, assim como dos
comércio atacadista, cidade,
sistema de governo local
inteligente, tecnologias 4 e 5G;

2. Rede articulada em
operação(INPI, IEL/FIEBA,
Universidades e Centros de
pesquisa, locais, nacionais e
internacionais);
 Identificação dos parceiros ou 2023 0,0% Bianual 100% 100% 100%
de redes já pré-existentes;
 Escolha dos representantes da
PMS na rede;
 Formalização da rede;
 Disponibilização de recursos
físicos e materiais para
funcionamento da rede;
 Identificação de metodologias
de prospecção;
 Focos prioritários: saúde,
educação, logística, ECC,
turismo, economia de
concessão de serviços
públicos.

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas do Modelo de Desenvolvimento
Horizonte
Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações de T1 T2 T3
T0 apuração
Execução
7. Articular ampla rede de 1. Programa amplo de capacitação  Elaboração de editais para De 0,0% Bianual 100% 100% 100%
capacitação de de mão de obra para os setores seleção de projetos de dezembro de
trabalhadores em estratégicos da economia de capacitação; 2022 até
associação com ações de Salvador (exclusive os trabalhadores dezembro de
 Julgamento dos projetos;
intermediação de mao de da economia dos setores populares) 2049
obra em funcionamento em articulação  Promulgação dos resultados;
com a rede de intermediação de  Articulação com
mãoo de obra SESI/SENAI/SESC;
Universidades e Outros
parceiros;
 Execução dos treinamentos;
 Acompanhamento, avaliação
(somativa e processual) e
ajustes dos treinamentos.

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
1. Promover os negócios 1. Sistema de gestão do projeto de  Disponibilização de recursos 2021 0,0% Anual 100% 100% 100%
da economia popular por desenvolvimento dos setores da físicos e financeiros para a
bairro e prefeituras- economia popular definido. implementação, gestão e o
bairros, priorizando-os, monitoramento do projeto de
atualizando-os, desenvolvimento de setores
respeitando suas da economia popular;
particularidades e
integrando-os às cadeias  Implementação do projeto de
desenvolvimento de setores
de produção e de
comercialização locais e da economia popular
metropolitanas.

2. Sistema de monitoramento,  Disponibilização de recursos 2021 0,0% 2021 100%

avaliação e ajustes do projeto de físicos e financeiros para a
desenvolvimento dos setores da implementação, gestão e o
economia popular elaborado monitoramento do projeto de
desenvolvimento de setores
da economia popular;
 Implementação do projeto de
desenvolvimento de setores
da economia popular

AGENDA DO PLANO
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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
3. Projeto de desenvolvimento de  Disponibilização de recursos 2021 0,0% 2021 100% - -
setores da economia popular físicos e financeiros para a
complementado com os sistemas implementação, gestão e o
de gestão e de monitoramento e monitoramento do projeto de
avaliação desenvolvimento de setores
da economia popular;
 Implementação do projeto de
desenvolvimento de setores
da economia popular

4. Projeto de desenvolvimento de  Gestão, monitoramento e De 2021 até 0,0% Bianual 100% 100% 100%
setores da economia popular avaliação do projeto; 2049.
finalizado e implantado
 Capacitação dos 100.000
trabalhadores e negócios dos pessoas/negócios
setores da economia popular até 2030.
de Salvador.
250.000
pessoas/negócios
entre 2030 e
2049

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
2. Fomentar o 1. Trabalhadores, empresas e  Elaboração de editais para 10 editais de 0,0% Bianual 100% 100% 100%
desenvolvimento, coletivos da ECC capacitados, seleção de projetos de capacitação
consolidação e especialmente em TICS, formação capacitação;
manutenção das redes e manutenção de redes e realizados até
 Julgamento dos projetos; 2030 e mais 20
locais e metropolitanas da competências específicas, sendo
economia criativa e suas 500 até 2030 e 1000 até 2049.  Promulgação dos resultados; até 2049.
relações com redes  Execução dos treinamentos; Início em 2022
nacionais e globais,
 Acompanhamento, avaliação e término em
notadamente aquelas dos
(somativa e processual) e 2049;
segmentos da Música;
ajustes dos treinamentos
Cinema e Vídeo;
Gastronomia; Festas e
Celebrações, e Expressões
Culturais
2. Dois encontros em rede por ano.  Elaboração de editais para 50 rodadas de 0,0% Bianual 100% 100% 100%
seleção de projetos de negócio
capacitação; realizadas de
2022 até 2049
 Julgamento dos projetos;
 Promulgação dos resultados;
 Execução dos treinamentos;
 Acompanhamento, avaliação
(somativa e processual) e
ajustes dos treinamentos

AGENDA DO PLANO
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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
3. Fomentar o 1. Saltur e órgão gestor do Plano  Estratégias e financiamentos 2022 0,0% 2022 100%
desenvolvimento dos Salvador 500 integrados e previstos no Prodetur
segmentos de turismo da trabalhando de forma cooperativa integrados ao projeto de
fé e de raízes, que se e complementar desenvolvimento sustentável,
mostram mais permeáveis circular e inclusivo de
à inclusão nas suas redes Salvador
de negócios de populações
locais e metropolitanas

2. Dez roteiros de turismo de raiz
com a participação das
comunidades tradicionais,
envolvendo música, dança, festas e
celebrações, artesanato e
gastronomia, elaborados.
 Elaboração dos TRs; 2024 0,0% 2024 100% - -
 Contratação dos trabalhos;
 Desenvolvimento dos
roteiros;
 Acompanhamento do
desenvolvimento dos roteiros;
 Conclusão dos 10 roteiros;
 Ações de marketing de
promoção dos roteiros;
 Capacitação das comunidades
tradicionais envolvidas e de
outros trabalhadores do trade
turístico;

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
4. Articular com a 1. Forças-tarefas de agentes  Publicação de decreto dos 2021 0,0% Anual 100% 100% 100%
iniciativa privada o públicos, privados e da sociedade prefeitos de constituição das
fortalecimento das redes civil para discutir e propor forças-tarefas;
de saúde e de ensino soluções para questões estratégicas
 Articulação e
privadas; relativas à economia da saúde, e
disponibilização de recursos
educação, constituída em pleno
físicos e financeiros para o
funcionamento
funcionamento das forças-
tarefas;
 Criação e disponibilização de
recursos para o
funcionamento das forças-
tarefas;
 Abertura oficial dos trabalhos
das forças-tarefas;
 Realização de reuniões;
 Publicação de documentos.

5. Negociar com os órgãos 1. Plano de negociação finalizado  2025 2025 até 2049 0,0% Anual 100% 100% 100%
e empresas envolvidos
medidas de fomento à
logística em Salvador
(porto, aeroporto e Ceasa,
Porto Seco) e RMS, e
respectivos ajustes em
seus planos de operação e
de investimento;

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AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
6. Aumentar as 1. Celebração de Plano de ação  2022 De 2022 a 2049 0,0% 2022 100% 100% 100%
externalidades positivas entre PMS e concessionários de
da prestação de serviços serviços públicos (água e
público por saneamento, energia,
concessionários telecomunicações, transportes
públicos e resíduos sólidos) para
resolução de problemas relativos
aos serviços prestados aos bairros
populares, detalhando: os
problemas por prioridade, prazos
de resolução, solução a ser
implementada, investimentos
previstos e penalidades por
descumprimentos dos acordos.

7. Agir proativamente na
gestão e controle de
contratos de concessão de
serviços públicos para
assegurar a
potencialização de
externalidades positivas
para a cidade, sobretudo
nos territórios ainda muito
desassistidos e de baixa
integração
2. Monitoramento, avaliação e  Monitoramento, avaliação e De 2022 a 2049 0,0% Anual 100% 100% 100%
ajustes do plano ajustes realizados a cada dois
anos
1. Elevação em 30% até 2030 e de  Monitoramento, avaliação e De 2022 até 0,0% Anual 100% 100% 100%
60% até 2049 de externalidades ajustes das metas do acordo 2049
positivas dos serviços de celebrado a cada dois anos a
concessão pública em termos da partir de junho de 2022;
economia da cidade e de bem-estar
 Publicação dos resultados das
de seus moradores, especialmente
aqueles que moram em bairros avaliações e ajustes
precários

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 60

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões Estratégicas Setoriais
Horizonte de Indic. Ano de
Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração
8. Ativar as 1. Regulamentações que alcançam  Publicação dos resultados das De 2022 até Legis- Quadri- 100% 100% 100%
regulamentações os setores produtivos da cidade avaliações e ajustes 2049 lações anual
municipais para que os para induzir e estimular condutas exis-
grandes empreendimentos de responsabilidade social, tentes
atuem como notadamente em relação às áreas e (alvará
corresponsáveis pela moradores circunvizinho de fun-
manutenção de áreas ajustadas; ciona-
circunvizinhas aos seus mento,
empreendimentos e pela ISS,
formação de redes de boa etc)
vizinhança com os
moradores;

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PLANO SALVADOR 500 61

SAÚDE

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Tornar Salvador 1. Rede pública de saúde com Até 2030 100% 100% 100%
reconhecida capacidade de atender 100% da
nacionalmente como demanda.
cidade de população
saudável;
2. Programa Integrado das
Residências (Médica e
Multiprofissional) em Saúde
instituído, com vistas a qualificar
o atendimento prestado à
população, com 24.000 discentes
inseridos na rede SUS em 2030 e
36.000 em 2049

3. Escola Municipal de Saúde

Pública implantada

4. Sala de situação em saúde da

SMS em pleno funcionamento,
produzindo informações para
subsídio à gestão do sistema
municipal de saúde

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 62

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. Priorizar a rede de 1. Convênios com IES públicas  Articulação com IES Início em 0,0% Bianual 100% 100% 100%
atenção básica, ativando (ensino, pesquisa e de extensão) públicas; junho de
parcerias com instituições firmados; 2021
 Contratação de agentes de
públicas de ensino,
pesquisa e de extensão, e saúde;
2. Contingente de agentes de
incluindo moradores das saúde 50% superior ao contingente  Capacitação dos agentes de
localidades, ampliando a de 2018, em 2030, e 100% saúde;
cobertura e a capacitação superior ao contingente de 2018  Elaboração de sistema de
dos agentes de saúde em 2049; avaliação dos agentes de
saúde;
3. 100% dos agentes de saúde  Avaliação dos agentes de
capacitados saúde
 Pessoal treinado.
4. Desempenho dos agentes de
saúde avaliados pelos usuários
bianualmente.

3. Priorizar ações de 1. Plano bianual de contingência Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
prevenção, de controle e por área da cidade, começando
de tratamento de doenças pelas áreas de ZEIS;
de maior incidência por
área da cidade;

4. Aumentar e manter a 1. Plano anual de contingência por Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
cobertura da população área da cidade, começando pelas
vacinada na idade prevista áreas de ZEIS.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 63

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
5. Ampliar a capacidade 1. Plano bianual de contingência Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
de atendimento da rede por área da cidade, começando
pública de prestação de pelas áreas de ZEIS;
serviços de saúde de baixa
e de média complexidade
de forma a que os
moradores da cidade
encontrem tratamento e
resolubilidade em seus
bairros ou em outros mais
próximos

6. Ampliar a capacidade 1. Plano bianual de contingência Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
de atendimento da rede por área da cidade, começando
pública de prestação de pelas áreas de ZEIS.
serviços de saúde de alta
complexidade de forma a
que os moradores da
cidade encontrem
tratamento e
resolubilidade nas
prefeituras bairro na qual
seu bairro está incluído;

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 64

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
7. Aumentar a efetividade 1. 100% dos trabalhadores Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
e resolubilidade das atendidos com dia e hora
intervenções na área de marcada, quando for possível sua
saúde do trabalho. presença, e por deslocamento da
equipe até a residência do
trabalhador ou por telemedicina.

8. Aumentar a escala de 1. Plano bianual de contingência. Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
atendimento especializado
e disponibilização de
medicações a portadores
de doenças crônicas e
idosos, mantendo a
estabilidade e
resolubilidade do serviço
prestado.

9. Tornar mais efetivas as 1. Plano de contingência. Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
ações no campo da
vigilância sanitária.

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PLANO SALVADOR 500 65

EDUCAÇÃO

AGENDA: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Implementar plano de 1. Novo Plano de Educação  Implantar software de gestão Dezembro / Não Março/2025 - - -
educação com foco na elaborado e implementado até educacional para toda a rede 2024 elaborado
qualidade do ensino, em Março/2022 municipal
metodologias ativas, na  Capacitar o corpo docente 2028 Sem info. 2020 30% 60% 100%
corresponsabilização das para a adoção de
comunidades locais e em metodologias ativas e
seu monitoramento utilização de ferramentas
tecnológicas.
 Dotar as unidades escolares 2028 34% 2018 56% 78% 100%
de laboratórios de
informática com plena
capacidade de funcionamento
(infraestrutura de hardware,
software e internet banda
larga)

2. Melhorar a proficiência 1. Aumentar o IDEB para 6,5 até  Promover ações de reforço às 2024 5,6 2019 6,2 7,0 8,0
dos alunos do ensino 2024 atividades de leitura,
básico, superando as 2. Ampliar de 89% para 100% a interpretação de textos e 2024 89% 100% 100% 100%
metas do IDEB participação dos alunos do 5º ano, escrita, assim como de 2017
e de 85% para 95% dos alunos do raciocínio lógico e aritmética 2030 85% 90% 100% 100%
9º ano na Provra Brasil, até 2025 no contraturno escolar, em
formato lúdico-pedagógico
que estimule a participação e
a aprendizagem

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 66

AGENDA: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
3. Elevar o nível de 1. Ampliar a matrícula de EJA em  Distribuir a oferta de classes 2025 17.305 2019 30% 50 50%
educação formal da 30%, até 2025. de EJA territoriamente em (todas as
população em idade sincronia com a demanda faixas
produtiva (PIA), visando a etárias)
aumentar capacidade de
inserção no mercado de 2. Promover a profissionalização  Ofertar cursos 2024 N/I S/I - - -
trabalho; de 70% dos alunos concluintes profissionalizantes para os
até 2024 alunos do EJA
 Promover a articulação com
entidades do Sistema S para
a oferta de cursos de
capacitação para alunos das
turma de EJA acima de 16
anos.

4. Garantir o acesso 1. Ampliar a oferta de vagas em  Desenvolver indicador de 2022 Porcenta- N/I 60% - -
precoce de crianças à creches e educação Infantil, atendimento relacionando à gem de
educação, como forma de priorizando as áreas de maior demanda por faixa à crianças
garantir o demanda, na proporção 60% da dimensão territorial. de 2 a 6
desenvolvimento população entre 1 e 6 anos, até anos fora
tempestivo das 2024. da escola
capacidades cognitivas, (S/I)
visando preparar o aluno
para o acesso ao ensino
básico

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 67

AGENDA: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
5. Promover atividades 1. Formalizar convênios e  Identificar ONGs
extracurriculares que parcerias com ONGs, e abertura especializadas em Educação.
possibilitem desenvolver de vagas para voluntários
habilidades que reforcem mediante, apresentação de
as competências de diplomas e/ou atestados, e
leitura, escrita e raciocínio avaliação de currículo e
lógico, além da descoberta assinatura de termos de
Termos
e desenvolvimento de responsabilidade até 2024.
2024 S/I forma-
outras aptidões e talentos
lizados
latentes, através da
parceria com ONG’s e
voluntários capacitados e
da abertura nas unidades
escolares de espaços para
essas atividades no
contraturno das aulas

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CULTURA

AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

1. Fortalecer a Cultura, 1. Órgão central de Cultura  Elaboração de proposta de Até 2024 0% 2020 100% 100% 100%
considerando que ampliado com nova estrutura reestruturação organizacional e
Salvador é um centro regimental até 2024 revisão do Regimento
difusor, promovendo a
sua centralidade, através 2. Conselho Municipal de  Levantamento das demandas de Até 2024 0% 2020 100% 100% 100%
da reestrutuação do órgão Política Cultural fortalecido e apoio executivo junto aos
de cultura, com a criação com estrutura de secretaria representantes do Conselho e
de uma Secretaria executiva adequada ao seu implementação das ações
exclusiva funcionamento. necessárias.

3. Ampliação de orçamento para  Inclusão no PPA-2022 de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
a gestão da Cultura, compatível recursos orçamentários para
com a importância da pasta para execução da política de cultura.
Salvador, até o ano de 2024.
4. Mapeamento dos  Execução do mapeamento; até 2024 0% 2020 100% 100% 100%
agentes/atores, expressões,
 Inclusão das informações
obras, patrimônio (material e
sobre a cultura soteropolitana
imaterial), produtos e serviços
no sistema Municipal de
culturais de Salvador a cada 5
Informações e Indicadores
anos
Culturais

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AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

2. Proteger e valorizar o 1. Contemplar cada Prefeitura-  Elaboração e execução de Equipamen- 2020 50% 100% 100%
patrimônio histórico e Bairro com um equipamento projetos. tos culturais
cultural e os elementos da cultural multiuso (Boca de multiuso em
paisagem que definem a Brasa), até 2030. funcionamen-
singularidade de Salvador to até 2030
como cidade monumento 2. Aproveitamento de ruínas do  Mapeamento das ruínas 2030 0%
reconhecida patrimônio histórico como existentes;
mundialmente. equipamento cultural
 Priorização dos espaços;
 Elaboração e Execução dos
projetos.

3. Dinamização dos espaços  Ampliação do número de 2030

culturais editais atuais;
 Elevação dos recursos
financeiros destinados a esses
editais.

3. Mapear os acervos de 1. Acervos catalogados,  Identificação dos acervos; 2049 S/I 2020 20% 40% 100%
informações que estão recuperados, digitalizados e
 Catalogação dos acervos;
armazenadas em disponibilizados até 2030
organizações culturais  Digitalização.
para potencializar o fluxo
internacional de
informações e a difusão
das artes, da cultura e da
história local.

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AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

4. Fortalecer a cultura 1. Festival anual de Culturas  Realização de Festival de 2049 S/I 2020 100% 100% 100%
negra Negras realizado. Culturas Negras a cada ano, a
fim de promover a diversidade
cultural, com reconhecimento
e valorização das diferentes
expressões soteropolitana.

2. Apoio técnico, logístico e  Identificar e oferecer cursos de 2049 S/I 2020 30% 50% 100%
operacional em ações de capacitação de acordo com a
afirmação cultural em 100% das demanda.
comunidades tradicionais e
outros territórios ocupados
majoritariamente pela população
negra.
 Apoio à pesquisas sobre a 2022 a 2049 0% 2020 100% 100% 100%
cultura negra em universidades
e centros de pesquisa locais,
inclusive de iniciativa de
comunidades específicas.

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AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

5. Ampliar investimentos
e diversificar as ofertas de
capacitação no âmbito do
Programa Municipal de
Formação e Qualificação
em Cultura com
prioridade para a
população
1. Rede municipal de cultura
constituída.
 Formação e qualificação em 2024 S/I 2020 100% 100% 100%
cultura, reunindo representantes
de entidades públicas
(municipais, estaduais e
federais), privadas, sistema S,
organizações da sociedade civil
e Conselho Municipal Cultura.

 Realização de cursos em áreas 2049 S/I 2020 100% 100% 100%

estratégicas para a cidade no
campo da cultura, tais como:
música, técnicas do espetáculo,
festas, restauro, economia do
patrimônio, culturas digitais,
produção e gestão culturais,
curadoria, audiovisual, artes
visuais, economia criativa,
dentre outras.

2. Aumentar investimentos  Ampliação dos editais atuais. 2024 até 0% 2020 20% 100% 100%
gradativamente tendo como base 2049
 Elevação dos recursos
o investimento de 2018.
financeiros destinados a esses
editais;
 Realização e avaliação das
Capacitações

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AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

6. Estimular a produção 1. Programa de apoio às culturas  Elaboração e implementação de Programa 0% 2020 100% 100% 100%
audiovisual e as culturas digitais e audiovisual elaborado. Programa de apoio às culturas elaborado até
digitais, a fim de inserir digitais e audiovisual. 2022 e em
de modo substantivo a execução até
cidade nestas dinâmicas 2049.
de tecnologia cultural, em
suas diferenciadas 2. Cinema soteropolitano  Lançamento de editais 2023 até 0% 2020 100% 100% 100%
possibilidades. fortalecido com uma produção 2049.
regulares para apoio à produção
apoiada a cada quatro anos. cinematográfica local.

3. Mostra do Áudiovisual  Programação, Divulgação e 2023 a 2049 0% 2020 100% 100% 100%
soteropolitano realizada a cada 2 Realização da Mostra do
anos. Audiovisual Soteropolitano

4. Fortalecimento do escritório
do Projeto Salvador Filmes

7. Promover a 1. Programa de Apoio e  Desenvolvimento e 2022 0% 2020 100% 100% 100%

documentação e difusão Promoção da Capoeira implementação de um
da Capoeira. Programa estruturante para a
Capoeira que seja transversal, e
dialogue principalmente com
educação, esporte e turismo.

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AGENDA: CULTURA DE/PARA TODOS

Horizonte de Indic. Ano de

Objetivos Metas Ações T1 T2 T3
Execução T0 apuração

8. Fortalecer o carnaval e 1. Investimento de 70% do
as festas populares de recursos municipais de apoio à
Salvador festas populares em ações
voltadas ao fortalecimento de
práticas e manifestações
culturais populares em toda a
sua diversidade.
9. Fortalecer a produção e 1. Implantação da Casa da
a cena musical local. Música até 2024.
 Preservação e fortalecimento dos 2022 a 2049 0% 2020 100% 100% 100%
elementos simbólico-repre-
sentativos que as festas populares
possuem.
 Regulação do mercado da festa,
com a criação de políti-cas
voltadas especificamente para
este tipo de manifestação
cultural, aliada a políticas que
atendam de forma mais equili-
brada e justa tanto as institui-ções
com mais visibilidade, como as
manifestações mais populares e
toda a sua diversidade.
 Estabelecer parcerias com os 2021 a 2049 0% 2020 30% 60% 100%
setores público e privado visando
estimular a cadeia produtiva da
música;
 Articular ações de dinamiza-ção
da cena musical através dos
espaços Boca de Brasa;
 Digitalizar todos os arquivos
como instrumento de memó-ria,
pesquisa e educação vi-sando a
recuperação e conser-vação da
memória da música na Bahia.

AGENDA DO PLANO
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SEGURANÇA

AGENDA: SEGURANÇA LEGAL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Tornar Salvador uma cidade segura 1. Plano de contingência Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
para seus moradores e visitantes;

2. Fomentar a integração de áreas de 1. Plano de contingência Início 2022 0,0% Anual 100% 100% 100%
governo em ações de prevenção,
priorizando a formação de agentes
comunitários;

3. Assegurar oportunidades de 1. Programa de capacitação que Início 2022 0,0% Bianual 100% 100% 100%
capacitação continuada aos servidores da permita desenvolver novas
área de segurança, centradas em competências e atualizar as pré-
princípios da cultura da paz, de existentes compatíveis com a
prevenção e combate a crimes cultura da paz, com escala para
homofóbicos, feminicídio, de racismo e atender 100% da força de trabalho
em cuidados com moradores de rua, em dois anos, renovando-se a
mulheres, crianças e idosos cada dois anos

4. Articular-se com diferentes instâncias 1. Plano de contingência Início 2022 0,0% bianual 100% 100% 100%
de governo e outros municípios da RMS
no sentido de aumentar a efetividade do
sistema de segurança em Salvador e nos
municípios outros da RMS

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MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Aprimorar a 1. Melhoria da microacessibilidade  Elaborar projetos de 2024 0 2020 50% 100% -
mobilidade urbana intrabairros, e da conexão dos bairros microacessibilidade, priorizando os
por meio de com as vias do sistema viário bairros mais adensados e de maior
sistemas de estrutural onde operam os sistemas de declividade.
transporte mais transporte de média e alta
capacidades, priorizando– “Miolo” e  Implementar o plano de
2024 0 2020 100%
sustentáveis,
inclusivos e Subúrbio Ferroviário, até 2030 microacessibilidade do Centro
eficientes, tendo Histórico do Comércio.
como prioridade o
transporte coletivo 2. Melhoria da microacessibilidade  Elaborar projetos de requalificação 2030 0 2020 50% 100%
de passageiros e o vertical e entre cumeadas e implantação de escadarias, e
transporte ativo viabilizando o transporte ativo em implantação de escadas rolantes,
locais de maior ocupação urbana com planos inclinados, elevadores e
dificuldade de acesso ao transporte teleféricos, priorizando o “Miolo” e
coletivo, até 2049. o Subúrbio Ferroviário.
 Implementação dos projetos 2049 0 2020 30% 60% 100%

3. Ampliar a qualidade das calçadas  Elaborar projetos 2049 0 2020 30% 60% 100%
do entorno dos pontos de ônibus, das
escolas e dos equipamentos de saúde  Implementar Projetos 2049 S/I 2020 30% 60% 100%
de 22,9% para 100% até 2049.

4. Ampliar em 100% a melhoria das  Implementar Projetos 2030 S/I 2020 50% 100%
calçadas dos bairros integrantes das
regiões do Subúbio e do Miolo da
cidade, até 2030.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 76

AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
5. Fortalecer a rede cicloviária da  Elaborar e executar Projeto 2049 4,84% 2017 30% 50% 100%
cidade em relação a rede viária em
100% até 2049.

6. Aumentar a taxa de extensão de  Elaborar e executar projetos 2030 6,06/100 2017 10% 100% 100%
ciclovias em 100% até 2030 mil hab.

7. Aumentar a taxa de passageiros do  Articulação dos roteiros dos 2030 52,6% 2017 5% 15% 100%
transporte coletivo em 20% até 2030 transporte coletivo com as
estações;
 Construção de estacionamentos
no entorno das estações de metrô;
 Ampliação das linhas de
transporte de média e alta
capacidades.
 Planejamento de restrições à
circulação de veículos individuais
em áreas e dias específicos

8. 100% das vias do sistema viário  Implantação de faixas e pistas 2049 0,3% 2017 20% 50% 100%
estrutural operando com faixas e seletivas e segregadas
pistas seletivas e/ou segregadas para
o transporte público de passageiros
até 2049

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 77

AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Acesso por 50% da população de  Elaborar e Implementar projetos 2049 23,5% 2020 5% 5% 50%
Salvador a uma estação de transporte urbanísticos visando reverter a
num raio de 800m de seus domicílios tendência de dispersão de
até 2049 atividades através do equilíbrio
da rede de centralidades;
2. Ampliar em 10% as viagens  Ações que visem a 2049 77% 2017 2,5% 5,0% 10%
realizadas por transporte público, a pé desconcentração dos serviços e
ou bicicleta até 2049. dos equipamentos de educação,
saúde e cultura
3. Estabelecer o tempo máximo de 2049 41min 2020 5% 5% 25%
30min para a realização de viagens
pendulares entre os domicílios de
Salvador e a escola ou o local de
trabalho até 2049

4. Aumentar em 50% o percentual de  Realização de estudo para 2049 16,9% 2017 20% 50% 100%
passageiros do transporte coletivo implementação da integração
beneficiando com políticas de intermodal, considerando as
integração até 2049 centralidades e o atendimento
prioritário às áreas do Subúrbio e
Miolo
 Implementação da Integração

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 78

CENTRALIDADES

AGENDA: FORTALECIMENTO E INTEGRAÇÃO DAS CENTRALIDADES

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Promover maior 1. Conhecimento e  Elaboração do Plano Geral da Rede 2022 Não 2020 100%
conexão entre as planejamento da rede de de Centralidades de Salvador realizada.
centralidades centralidades do Município orientado para a definição de
metropolitanas e as medidas que venham promover a
centralidades desconcentração e um maior
municipais e a equilíbrio na rede, além de ações
progressiva estruturantes considerando a escala e
desconcentração e os papéis desempenhados pela
equilíbrio da rede de centralidade no conjunto da rede.
centralidades
2. Centralidades consolidadas e  Elaboração e implementação dos 2022 Não 2020 20% 40% 40%
integradas Planos Urbanísticos de Centralidades realizada.
Metropolitanas, com prioridade para
a Centralidade Metropolitana de
Águas Claras e da Centralidade
Metropolitana Retiro/ Acesso Norte
considerando as centralidades
metropolitanas e municipais com as
quais apresentam maiores interações.
3. Elaboração e implementação 2022 Não 2020 12% 44% 44%
dos Planos Urbanísticos de realizada.
Centralidades Municipais, com
prioridade para a Centralidade
Municipal de São Cristóvão e
Centralidade Municipal de
Cajazeiras;

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 79

AGENDA: FORTALECIMENTO E INTEGRAÇÃO DAS CENTRALIDADES

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. Evitar ou mitigar 1. Impactos de projetos  Elaboração de normativas especiais 2021 Não 20% 40% 40%
impactos de estruturantes mitigados ou para Estudos ambientais, inclusive realizada.
vizinhança e compensados por medidas EIA/ RIMA quando se tratar de
impactos indicadas em Estudos de projetos em centralidades municipais
socioambientais em Impacto Ambiental (EIA) e/ou e metropolitanas.
decorrência de Estudo de Impacto de
projetos estruturantes Vizinhança (EIV) conforme o
ou do esvaziamento caso.
de uso do solo.
3. Promover a 1. Referenciais de paisagem e  Criação ou consolidação de espaços 2049 Não 2020 20% 60% 20%
legibilidade das/ nas imagem das centralidades públicos de parada confortáveis, realizada.
centralidades metropolitanas e municipais aprazíveis que possibilitem a criação
municipais e fortalecidos. de referências marcantes nas centra-
metropolitanas. lidades municipais e metropolitanas.
 Implementação de programa de arbo-
rização, melhoria das calçadas e im-
plantação de ciclovia nas centralida-
des municipais e metropolitanas.
2. Espaços públicos localizados  Implantação de equipamentos e mo- 2049 Não 2020 20% 60% 20%
nas centralidades municipais e biliários urbanos que ofereçam co- realizada.
metropolitanas dotados de modidade aos habitantes e visitantes
equipamentos e mobiliários com a introdução de tecnologias
urbanos que proporcionem promotoras da cidadania, especial-
comodidade. mente aquelas que promovam o
encontro e o uso dos espaços
públicos.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 80

AMBIENTE URBANO

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Regulamentar e 1. Instrumentos do PDDU  Regulamentação por lei municipal 2024 0% 2020 100% 100% 100%
aplicar os incidentes sobre a propriedade dos instrumentos do Parcelamento,
instrumentos do imobiliária urbana Edificação e Utilização
PDDU incidentes regulamentados e em execução Compulsórios, IPTU Progressivo no
sobre a propriedade até 2049 Tempo e Desapropriação com
imobiliária urbana de Títulos da Dívida Pública
modo a viabilizar o
pleno exercício da  Identificação de áreas e notificação 2024 0% 2020 100% 100% 100%
função social da aos proprietários para o
propriedade nos Parcelamento, Edificação e
diferentes territórios Utilização compulsórios sujeitos às
da cidade devidas sanções
 Aplicação do IPTU progressivo no 2030 0% 2024 0% 100% 100%
tempo (por até cinco anos) para os
imóveis notificados que não
cumpriram a obrigação do
Parcelamento, Edificação e
Utilização compulsórios

 Aplicação da Desapropriação com 2049 0% 2030 0 0 100%

Títulos da Dívida Pública para os
imóveis notificados há mais de dez
anos que não cumpriram as
obrigações de parcelamento,
edificação e utilização previstas

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 81

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Regulamentação do Consórcio 2024 0% 2020 100% 100% 100%

Imobiliário para viabilizar o
Parcelamento, Edificação e
Utilização Compulsórios com a
participação direta do setor público
na execução das obrigações

2. Renovar ou 1. 20 projetos de requalificação  Seleção de áreas e definição de 2021 0% 2021 100% 100% 100%
viabilizar a funcional e urbanística de prioridades de intervenção
substituição de espaços e equipamentos
infraestruturas e usos públicos elaborados e
obsoletos no espaço implantados anualmente até  Elaboração de projetos e execução de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
da cidade 2024 obras para complementação do
programa de urbanização e/ou
requalificação urbanística da Orla de
Salvador, compreendendo os trechos:
Praia Grande, Escada e Periperi
(Baía de Todos os Santos), e Pituaçu,
Jaguaribe, Itapuã-Farol, Farol-Stella
Maris (orla Atlântica)

 Elaboração de projetos e execução de 2024 0% 2020 100% 100% 100%

obras de urbanização e/ou
requalificação urbanística e funcional
de espaços e equipamentos públicos

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 82

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. 10 (dez) projetos elaborados e  Seleção de áreas e definição de 2021 0% 2021 100% 100% 100%
implantados até 2030 para prioridades de intervenção
requalificação funcional e física
de edificações ou conjuntos de  Elaboração de projetos de 2024 0% 2021 100% 100% 100%
edificações degradados e/ou requalificação funcional e edilícia de
subutilizados em diferentes edificações ou conjuntos de
bairros de Salvador edificações degradados e/ou
subutilizados
 Implantação de 10 projetos de 2030 0% 2021 30% 100% 100%
habitação em diferentes bairros de
Salvador (incorporação imobiliária +
projeto aprovado + obra executada +
entrega das unidades)

3. Plano de Habitação para o  Definição e aplicação de modelos 2024 30% 2020 100% 100% 100%
Bairro do Comércio implantado sustentáveis de negócios para a
até 2030 com execução dos reabilitação de áreas degradadas ou
projetos para os trechos do subutilizadas em áreas centrais e de
Corpo Santo e Plano Gonçalves urbanização consolidada
(incorporação imobiliária +
projeto aprovado + obra  Desenvolvimento e implantação do 2024 20% 2020 100% 100% 100%
executada + entrega das projeto habitacional para o trecho
unidades) Corpo Santo
 Desenvolvimento e implantação do 2030 10% 2020 50% 100% 100%
projeto habitacional para o trecho
Gonçalves

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 83

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
4. Estudos para a ocupação de  Parque de Exposições Agropecuárias 2022 0% 2020 100% 100% 100%
05 (cinco) áreas estratégicas, em Itapuã (38 hectares)
próximas às estações dos
corredores de transporte de  Instalações da Rodoviária e do 2022 0% 2020 100% 100% 100%
passageiros, para aplicação do DETRAN - a serem desativadas (20
instrumento da TUL hectares)
(Transformação Urbana  Antiga Fábrica da Bom Brasil na 2022 0% 2020 100% 100% 100%
Localizada), ou outras Península do Joanes – Lobato
operações urbanas, visando (16 hectares)
transformações de usos e
adequações urbanística no  Antiga Fábrica de Cimento Aratu em 2022 0% 2020 100% 100% 100%
entorno São Tomé de Paripe (38 hectares)
 Antiga Fábrica de Tecidos São Brás 2022 0% 2020 100% 100% 100%
em Plataforma (1 hectare)

3. Promover o 1. Bacia Hidrográfica do Rio do  Desenvolvimento de plano integrado 2024 0% 2020 100% 100% 100%
saneamento Cobre saneada até 2049 de saneamento ambiental para a
ambiental das bacias Bacia do Rio do Cobre
hidrográficas de
Salvador  Implantação do projeto de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
saneamento ambiental da sub-bacia
do Rio Mané Dendê
 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 0% 100% 100%
projeto de recuperação e proteção
das nascentes do Rio do Cobre e de
recuperação ambiental da Lagoa da
Paixão

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 84

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Solução de conflitos de usos em 2030 0% 2020 20% 100% 100%

desconformidade com a finalidade de
conservação ambiental da área de
proteção à Represa do Cobre

 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 0% 100% 100%

projeto de reurbanização e de
adequação das moradias na parte alta
da bacia com recuperação das
nascentes e soluções permanentes
para o saneamento básico

 Implantação do parque urbano da 2024 0% 2020 100% 100% 100%

Lagoa da Paixão previsto no PDDU

 Implantação da Unidade de 2030 0% 2020 50% 100% 100%

Conservação Integral prevista pelo
PDDU, compreendendo o
reservatório do Cobre e os
remanescentes de Mata Atlântica no
seu entorno

 Reflorestamento da mata de proteção 2049 0% 2020 20% 50% 100%

à represa com espécimes do
ecossistema integrante do Bioma
Mata Atlântica

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 85

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 0% 100% 100%

plano de reintegração do reservatório
do Rio Cobre como manancial de
abastecimento humano

 Implantação de unidade de pesquisa, 2030 0% 2021 50% 100% 100%

monitoramento ambiental e de
controle do território na Unidade de
Conservação Ambiental

2. Bacia Hidrográfica do Rio  Implantação do parque urbano do 2030 0% 2020 20% 100% 100%
Ipitanga saneada até 2049 Ipitanga I previsto pelo PDDU,
compreendendo o reservatório e sua
faixa de preservação permanente de
100 metros

 Preservação dos remanescentes de 2049 0% 2024 0% 50% 100%

Mata Atlântica existentes na bacia
hidrográfica

 Implantação do parque do Ipitanga 2049 0% 2020 0% 50% 100%

II e III previsto pelo PDDU,
compreendendo a faixa de
preservação permanente dos
reservatórios II e III do Rio Ipitanga

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 86

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Reflorestamento da mata de proteção 2049 0% 2020 20% 50% 100%

aos reservatórios com espécimes do
ecossistema integrante do Bioma
Mata Atlântica

 Solução de conflitos de usos em 2030 0% 2020 20% 100% 100%

desconformidade com a finalidade de
conservação ambiental da área e
restrição à substituições de usos de
baixa densidade (sítios e chácaras)
por outros mais intensivos

 Monitoração da operação do Aterro 2030 0% 2020 50% 100% 100%

Sanitário Centro, controle da
ocupação urbana nas áreas
localizadas no entorno do
equipamento e estudo de alternativas
de uso para quando ocorrer a sua
desativação

 Monitoração da exploração mineral 2049 0% 2020 20% 50% 100%

nas áreas outorgadas (pedreiras) e
execução do Plano de Recuperação
de Áreas Degradadas – PRAD na
medida em que forem encerradas as
atividades de lavra

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 87

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Recuperação ambiental das áreas de 2030 0% 2021 20% 100% 100%

3. Bacia Hidrográfica do Rio
Paraguari saneada até 2049
preservação permanente (APP) do
Rio Ipitanga à jusante da Represa de
Ipitanga I em todo o seu curso no
território de Salvador
 Implantação do projeto urbanístico 2024 30% 2020 100% 100% 100%
do Parque em Rede da Pedra de
Xangô
 Elaboração de plano integrado de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
saneamento ambiental, de
urbanização e desenvolvimento
econômico e social para o conjunto
de bairros integrantes da Bacia do
Rio Paraguari (Periperi, Nova
Constituinte, Coutos, Fazenda
Coutos, Mirante e Colinas de
Periperi)

 Desenvolvimento e implantação de 2035 0% 2020 0% 20% 100%

projeto de recuperação e proteção
das nascentes e áreas de recarga das
terras úmidas (lagoas e brejos)

 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 0% 100% 100%

projeto de reurbanização e de
adequação das moradias

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 88

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Implantação de soluções 2049 0% 2020 0% 50% 100%

permanentes para o saneamento
básico para toda a bacia
 Desenvolvimento e implantação de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
projeto de requalificação urbanística
e ambiental das áreas de entorno do
complexo Subúrbio 360
4. 15% da Bacia Hidrográfica  Elaboração de plano integrado de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
do Rio Camaragipe saneada até saneamento ambiental, de
2049* urbanização e desenvolvimento
econômico e social para conjunto de
* (o percentual corresponde à bairros do Calabetão, Mata Escura,
área territorial abrangida pelo Arraial do Retiro e Barreiras,
projeto em relação à área total integrantes da Bacia do Rio
da bacia, que é a de ocupação Camaragipe
mais antiga e consolidada de
 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 20% 100% 100%
Salvador)
projeto de reurbanização e de
adequação das moradias e de
implantação de soluções
permanentes para o saneamento
básico
 Desenvolvimento e implantação de 2049 0% 2020 20% 60% 100%
projeto de recuperação e proteção
das nascentes e áreas de recarga das
terras úmidas (lagoas e brejos) de
forma integrada à implantação do
Parque Urbano da Mata Escura

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 89

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
4. Integrar o território 1. 100% Baía de Itapagipe  Dragagem da embocadura da Baía de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
marítimo de Salvador saneada até 2049 Itapagipe (entre Ribeira e
na Baía de Todos os Plataforma) para desassoreamento,
Santos ao seu renovação do fluxo de água e
desenvolvimento redução da acumulação de poluentes
 Remediação da contaminação das 2049 0% 2020 10% 50% 100%
águas, dos ambientes estuarinos e do
fundo da baía por agentes químicos
de alta toxidade (hidrocarbonetos e
metais pesados) provenientes de usos
industriais sem manejo adequado
 Controle da contaminação das águas 2024 0% 2020 100% 100% 100%
da baía por lançamentos de esgotos e
de resíduos sólidos
2. Plano para o Conjunto de  Implantação de soluções urbanísticas 2030 0% 2020 40% 100% 100%
Bairros da Península de para a melhoria da mobilidade na
Itapagipe 100% implantado até península de Itapagipe
2030
 Implantação de soluções urbanísticas 2030 0% 2020 40% 100% 100%
e ambientais para a melhoria do
conforto térmico e redução das ilhas
de calor nos bairros de grande
densidade construída
 Implantação de soluções de 2030 30% 2020 60% 100% 100%
drenagem para os pontos de conflito
(áreas sujeitas a inundações) na
Península de Itapagipe

AGENDA DO PLANO
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AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Reurbanização das bordas das 2024 20% 2020 50% 100% 100%
enseadas dos Tainheiros, do Cabrito
e do Lobato destinando-as,
prioritariamente, para atividades de
esporte e lazer da população

 Adaptação urbanística e de uso do 2024 0% 2020 100% 100% 100%

solo da Península de Itapagipe para
implantação do projeto “Território da
Fé” envolvendo os três grandes
santuários católicos: Basílica do
Senhor do Bonfim, Paróquia de
Santa Dulce dos Pobres e Paróquia
de Nossa Senhora dos Alagados e
São João Paulo II

 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 20% 50% 100%

projetos de estruturação de áreas
estratégicas e de apoio à da cadeia
produtiva das atividades relacionadas
à economia do mar

 Desenvolvimento de estudos e 2024 0% 2020 100% 100% 100%

implantação do Parque Marinho da
Cidade Baixa, no Cantagalo

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 91

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
3. Plano Urbanístico da Ilha de  Elaboração de plano urbanístico para 2021 0% 2020 100% 100% 100%
Maré (equivalente ao Plano de a Ilha de Maré com a participação de
Bairro) 100% implantado até seus moradores
2024

 Desenvolvimento e implantação de 2024 0% 2022 100% 100% 100%

projetos de urbanização para as
comunidades da ilha demarcadas
como ZEIS

 Implantação de soluções viárias para 2024 0% 2022 100% 100% 100%

comunicação entre as comunidades e
integração do território da ilha

 Regularização fundiária dos 2024 0% 2020 100% 100% 100%

assentamentos de comunidades
quilombolas existentes na ilha

 Desenvolvimento e implantação de 2024 0% 2020 100% 100% 100%

programa de atenção à saúde
orientado às pessoas e comunidades
tradicionais afetadas pela poluição da
Baía de Todos os Santos por agentes
químicos de alta toxidade para a vida
humana e a biota marinha

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 92

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
5. Implantar as 1. 05 (cinco) Unidades de  Elaboração e implantação do 2024 0% 2020 100% 100% 100%
unidades de Conservação Ambiental zoneamento e do plano de manejo da
conservação e demais Municipais (UCM) indicadas APA Municipal Vale da Avenida
áreas de interesse pelo SAVAM (PDDU 2016) Assis Valente e do Parque em Rede
ambiental e cultural implantadas até 2030 Pedra de Xangô
integrantes do
Sistema de Áreas de  Elaboração e implantação do plano 2024 0% 2020 100% 100% 100%
Valor Ambiental e de manejo e de programas de gestão
Cultural (SAVAM) do Parque Natural Municipal das
Dunas (do Abaeté)
 Elaboração de estudos ambientais e 2049 0% 2020 30% 60% 100%
implantação da Unidade de
Conservação Integral da Represa do
Rio do Cobre
 Conclusão dos estudos e implantação 2024 30% 2020 100% 100% 100%
da unidade de conservação ambiental
municipal (UCM) Parque Ecológico
do Vale Encantado
 Desenvolvimento de estudos e 2024 0% 2020 100% 100% 100%
implantação da UCM do Manguezal
do Rio Passa Vaca
2. APAS estaduais no território  Gestões junto ao Governo do Estado 2024 50% 2020 100% 100% 100%
de Salvador com para conclusão e aprovação do
regulamentação 100% concluída Zoneamento da APA estadual do Rio
até 2024 do Cobre
 Revisão do zoneamento da APA 2024 0% 2020 100% 100% 100%
estadual Joanes/ Ipitanga para o
Município de Salvador

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 93

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Gestões junto ao Governo do Estado 2024 50% 2020 100% 100% 100%
para a aprovação do Zoneamento da
APA estadual da APA estadual da
Baía de Todos os Santos
 Revisão do zoneamento da APA 2024 0% 2020 100% 100% 100%
estadual da APA estadual das Lagoas
e Dunas do Abaeté

6. Estruturar em rede 1. 100% da rede de parques  Estruturação e hierarquização da rede 2024 0% 2020 100% 100% 100%
e sob uma mesma urbanos e parques de bairro do de parques e espaços abertos, com a
governança os SAVAM estruturada até 2024 definição de funções para cada
parques urbanos, unidade, das possibilidades de uso
parques de bairro e pela população e de articulação
demais espaços funcional e territorial
abertos de uso
público integrantes
do SAVAM  Definição e implantação de estrutura 2024 0% 2020 100% 100% 100%
de governança para a gestão
integrada da rede de parques e
espaços abertos

 Manutenção de agenda de eventos e 2024 0% 2020 100% 100% 100%

programação articulada de atividades
DE lazer para a população de toda a
cidade apoiada na rede de parques e
espaços abertos

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 94

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. Parque Urbano do Vale da  Desenvolvimento de estudos 2024 0% 2020 100% 100% 100%
Mata Escura, no Miolo de ambientais para zoneamento do
Salvador, 100% implantado até parque, compreendendo a
2030 conservação dos remanescentes
florestais da Mata Atlântica e a
integração com a APCP do Terreiro
do Bate Folha, Mansu
Banduquenqué, monumento tombado
pelo IPHAN
 Desenvolvimento e implantação de 2030 0% 2020 50% 100% 100%
projeto de urbanização e de
equipamentos de uso público para as
áreas do parque habilitadas para
atividades de recreação e lazer
3. Parque Urbano  Desenvolvimento de estudos 2024 0% 2020 100% 100% 100%
Socioambiental de Canabrava, ambientais para zoneamento do
no Miolo de Salvador, 100% parque, compreendendo a
implantado até 2030 recuperação de áreas ambientalmente
degradadas, o reflorestamento e a
integração do parque às comunidades
localizadas no seu entorno
 Desenvolvimento e implantação de 2028 0% 2020 0% 100% 100%
projeto de urbanização e de
equipamentos de uso público para as
áreas habilitadas para atividades de
lazer, prática de esportes, eventos
culturais e de atenção às
comunidades

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 95

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
4. Estudos para implantação do  Realização de estudos ambientais 2028 0 2020 50% 100% 100%
Parque Urbano de Ipitanga I e para implantação do Parque Urbano
do Parque Urbano de Ipitanga II de Ipitanga I
e III, indicados pelo PDDU,
100% concluídos até 2024  Realização de estudos ambientais 2028 0 2020 50% 100% 100%
para implantação do Parque Urbano
de Ipitanga II e III

5. 07 (sete) Parques de Bairro
implantados até 2024
 Desenvolvimento e implantação de 2028 0 2020 50% 100% 100%
projeto de urbanização e de
equipamentos de uso público para 07
Parques de Bairro: Dique do Cabrito;
Escada; Pedra de Xangô; Fazenda
Grande; Amazonas de Baixo; Stella
Maris; e Parque Linear do Jaguaribe

7. Proteger e 1. 100% definidos e  Estabelecimento de parâmetros de 2022 50% 2020 100% 100% 100%
valorizar o implementados até 2022, uso e ocupação do solo e de critérios
patrimônio histórico normas e arranjos institucionais para análise de intervenções nas
e cultural e os para a conservação dos sítios áreas e edificações integrantes da
elementos da históricos, conjuntos APCP do Centro Antigo de Salvador
paisagem que arquitetônicos e edificações de
definem a interesse histórico e cultural no  Definição do arranjo 2022 0% 2020 100% 100% 100%
singularidade de Centro Antigo de Salvador intergovernamental para gestão
Salvador como cooperativa do patrimônio cultural
cidade monumento tombado no território de Salvador
reconhecida pelo IPHAN, pelo IPAC e pela FGM
mundialmente

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 96

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. 30 Áreas de Proteção Cultural  Estabelecimento de parâmetros de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
e Paisagística (APCP) ainda uso e ocupação do solo e de critérios
sem normatização específica para análise de intervenções na
100% regulamentadas até 2024 APCP do Rio Vermelho
 Estabelecimento de parâmetros de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
uso e ocupação do solo e de critérios
para análise de intervenções nas
APCP da Península e Baía de
Itapagipe: Monte Serrat; Colina e
Baixa do Bonfim; Penha/Ribeira;
Plataforma
 Estabelecimento de parâmetros de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
uso e ocupação do solo e de critérios
para análise de intervenções nas
APCPs dos Terreiros de Candomblé:
Ilê Axé Oxumarê (Terreiro
Oxumarê); Ilê Odó Ogé (Terreiro
Pilão de Prata); Mansu Dandalungua
Cocuazenza; Hukpame Savalu
Vodun Zo Kwe
 Estabelecimento de parâmetros de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
uso e ocupação do solo e de critérios
para análise de intervenções nas
APCP
da Orla Atlântica de Salvador:
Jardim de Allah; Orla Boca do Rio e
Pituaçu; Jaguaribe e Piatã; e Farol de
Itapuã

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 97

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução

 Definição de prioridades e 2024 0% 2020 100% 100% 100%

estabelecimento de parâmetros de
uso e ocupação do solo e de critérios
para análise de intervenções nas
demais APCPs de Salvador

 Enquadramento como APCP do 2024 0% 2020 100% 100% 100%

conjunto arquitetônico da Soledade,
tombado como patrimônio cultural
do Estado da Bahia pelo IPAC, e
estabelecimento de parâmetros
específicos de uso e ocupação do
solo e de critérios para análise de
intervenções

3. Realização até 2024 do  Mapeamento dos espaços livres ou 2024 0% 2020 100% 100% 100%
mapeamento dos espaços de edificados utilizados para
manifestação cultural e de manifestações culturais das diversas
representação das tradições do formas de expressão artística
povo soteropolitano visando sua
valorização e preservação
 Mapeamento e reconhecimento de 2024 0% 2020 100% 100% 100%
territórios relacionados à
manifestações e tradições culturais
do povo soteropolitano

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 98

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
8. Fortalecer a 1. Plano de Mitigação e  Conclusão do Plano de Mitigação e 2021 90% 2020 100% 100% 100%
resiliência da Cidade Adaptação à Mudanças Adaptação à Mudanças Climáticas
de Salvador em face Climáticas (PMAMC) (PMAMC)
dos cenários de implantado até 2049
eventos extremos
associados às  Implantação e acompanhamento das 2049 0% 2020 20% 40% 100%
mudanças climáticas metas do PMAMC

2. Plano Municipal de  Elaboração do plano para a Mata 2022 0% 2020 100% 100% 100%
Conservação e Recuperação da Atlântica de Salvador
Mata Atlântica implantado até
2049
 Implantação e acompanhamento das 2030 0% 2020 50% 100% 100%
metas

3. Sistema de indicadores  Estruturação, implantação e 2049 20% 2020 50% 70% 100%
urbano-ambientais implantado monitoração do indicador Áreas
até 2022 Verdes por Bairro de Salvador

 Estruturação, implantação e 2022 20% 2020 50% 70% 100%

monitoração do indicador Emissão
de Carbono

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 99

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
4. Programa de aproveitamento  Estruturação de programa de 2022 0% 2020 100% 100% 100%
da Energia Fotovoltaica incentivo e de financiamento com
(captada da radiação solar), foco nas moradias populares para
como alternativa de energia implantação de sistemas de captação
limpa, renovável e de baixo de energia solar no teto das
custo para os domicílios de edificações
Salvador 100% implementado
até 2024  Implantação de sistemas de captação 2024 5% 2020 100% 100% 100%
de energia solar nos prédios da
Administração Municipal,
especialmente em escolas,
equipamentos de saúde e outras
unidades da rede

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 100

GESTÃO URBANA E METROPOLITANA

AGENDA: GESTÃO URBANA E METROPOLITANA

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Priorizar a formulação 1. Implantação de 100% do  Elaboração do projeto do Sistema 2021 0% 2020 100% - -
do sistema de informações Sistema de Indicadores
do município, em Municipais  Dimensionamento e implantação de 2023
associação com os infraestrutura tecnológica
municípios da RMS,  Estruturação da rede de informações 2023
equalizando diferentes
metodologias, indicadores,  Capacitação dos envolvidos 2024
unidades espaciais de 2. Adesão efetiva de 100%  Elaboração de plano de mobilização 2023 0% 2020 100% 100% 100%
análise, tempestividade, dos órgãos e entidades ao dos órgãos e entidades municipais
usabilidade e transparência Sistema de Informações
das informações Municipais, com
atualização periódica dos
indicadores  Implementação do plano de 2024
mobilização
3. Viabilizar 100% dos  Seleção, articulação e assinatura dos 2023 0% 2020 100% 100% 100%
convênios com entidades convênios com as entidades
externas previstos no prioritárias (50%)
projeto
 Seleção, articulação e assinatura dos 2024
convênios com as entidades restantes
(50%)
4. Manter política de dados  Aprovar política de dados abertos 2021 0% 2020 100% 100% 100%
abertos para 100% das para o Sistema de Informações
informações públicas do Municipais
banco de dados do Sistema
de Informações
Municipais.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 101

AGENDA: GESTÃO URBANA E METROPOLITANA

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. Estruturar a máquina 1. Capacitar ou reciclar  implantação do sistema de gestão de 2024 17% 2019 20% 30% 50%
administrativa da pelo menos 50% dos pessoas por competência
Prefeitura de forma a servidores e empregados
garantir a implementação públicos anualmente  Levantamento das necessidades de 2022
das políticas públicas capacitação
necessárias ao  Elaboração de plano de modalidades 2022
desenvolvimento e canais alternativos de treinamento
municipal e a prestação de abrangendo todos os órgãos e
serviços de forma ágil e entidades municipais
eficaz.
2. Oferecer acesso  Seleção e virtualização dos processos 2024 10% 2020 50% 80% 80%
digitalizado a 80% dos de trabalho para oferta dos serviços
serviços públicos mais demandados;
municipais
 Seleção e virtualização dos processos 2028
de trabalho para oferta dos demais
serviços.

3. Aprimorar mecanismos
de transparência e controle
social.
1. Cumprir 100% do check  Estruturar equipe de monitoramento 2021 - - 100% 100% 100%
list da transparência da transparência municipal,
municipal, proposto no vinculada ao Gabinete do Prefeito.
Plano Salvador 500
(Anexo 1)

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 102

MORADIA DIGNA

AGENDA: MORADIA DIGNA

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
1. Implementar programa 1. 30% do Programa de  Implementaçãodo programa nas 2049 0 2018 10 25 67
de regulamentação, implementação de ZEIS áreas de 67 ZEIS, incorporando
regularização e implantado critérios como: vulnerabilidade à
urbanização das ZEIS com pressão imobiliária e centralidade
participação e controle
social e de forma integrada  Elaboração do plano urbanístico de 2024 0 2018 8
e interdisciplinar 08 ZEIS prioritárias
 Regulamentação e regularização 2024 0 2018 2
urbanística e fundiária de 02 ZEIS
prioritárias

2. Regulamentação e  Elaboração de Planos Urbanístico. 2030 0 2018 20% 100% 100%

regularização urbanística e
fundiária de 100% das
ZEIS 5 e das ZEIS
situadas no CAS até 2030
 Cadastro Físico e socioeconômico
 Execução das ações de
regulamentação e regularização
fundiária.

3. Desenvolvimento e  Elaboração de Plano Urbanístico. 2024 10% 2020 100%

implantação do Projeto
Habitacional de Interesse
Social(HIS) para o trecho
Pilar implantado até 2024
 Cadastro Físico e socioeconômico
 Execução das ações de
regulamentação e regularização
fundiária

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 103

AGENDA: MORADIA DIGNA

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
4. 100% das ZEIS 5 e  Elaboração de projetos executivos 2030 10% 2020 40% 100%
daquelas localizadas no
CAS e em áreas sob forte  Execução das obras
pressão imobiliária
urbanizadas em 10 anos
até 2030.
5. 100% das ZEIS  Elaboração de projetos executivos 2049 0 2018 20-% 40% 40%
ocupadas em áreas
precárias urbanizadas,  Execução das obras.
considerando as
prioridades definidas no
Programa de
Implementação de ZEIS
até 2049

2. Implementar política 1. Programa Habitacional  Elaboração do Programa 2024 0 2020 100% 100% 100%
continuada e progressiva Municipal implementado Habitacional Municipal com
de garantia da moradia e elaborado até 2049 participação social.
digna envolvendo a
produção/ provisão de
habitação de interesse  Encaminhamento de projeto de lei
social. instituindo o Programa Habitacional
Municipal

 Implementação da cota de
solidariedade

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 104

AGENDA: MORADIA DIGNA

Horizonte
Ano de
Objetivos Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. Inventário e  Mapeamento dos imóveis que podem 2030 5% 2020 50% 100%
caracterização dos imóveis compor o Programa
públicos e privados da
cidade que não cumprem a  Levantamento da situação fundiária
função social, e fiscal dos imóveis
identificando a situação de  Elaboração de Projeto
regularidade fiscal com
vistas à identificação  Execução de obra
daqueles que poderão
compor o programa de
habitação de interesse
social municipal até 2030
3. Implementar política 1. 50% do deficit  Implementação de programa 2049 98.367 2020 5% 15% 100%
continuada e progressiva habitacional atendido até municipal de provisão e produção un
de melhoria habitacional 2049 habitacional nas modalidades: 1)
dos imóveis habitacionais produção habitacional, 2)locação
considerados inadequados. social
 Utilização da cota de solidariedade 2024 0% 2020 100% 100% 100%
 Gestão junto ao Governo Federal 2040 0 2020 5% 15% 100%
para obtenção de recursos que atenda
40% do deficit - Programas Federais
 Elaboração de Projetos habitacionais 2049 0 2020 2% 5% 100%
com recursos municipais que
atendam a 10% do deficit,
prioritariamente no Centro Histórico
e nas áreas de ZEIS Vazio
 Execução de obra 2049 0 2020 7% 20% 100%

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivos
4. Garantir Assistência
Técnica gratuita nas áreas
de arquitetura e engenharia
105
AGENDA: MORADIA DIGNA
Horizonte
Ano de
Metas Ações de Indic. T0 T1 T2 T3
apuração
Execução
2. 100% da demanda por  Mapeamento das áreas para 2049 0 2020 5% 25% 100%
melhoria habitacional implementação do Programa de
atendida até 2049 Melhoria Habitacional, priorizando
imóveis: 1)sem banheiro;2) com
apenas um cômodo e 3) de pessoas
com deficiência
 Implementação do Programa de
Melhoria Habitacional em 50% dos
imóveis caracterizados como
inadequados até 2030
 Elaboração de Projeto
 Execução do Projeto
1. Programa Municipal de  Realização de parceria com 2024 0 2020 100% 100% 100%
Assistência Técnica instituições e universidades na
ampliado até 2030. execução do Programa
 Instituição dos Agentes
Comunitários Territoriais por
Prefeitura Bairro
 Implantação dos Núcleos de
Assistência Técnica nas dez
Prefeituras Bairros
 Agentes Comunitários contratados
até 2024
AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 106

Quadro 3 - O Plano Salvador 500 e a relação com a Agenda 2030

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas do modelo de desenvolvimento

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Incluir e priorizar na  ODS 8 – Trabalho Decente e  Promover o crescimento econômico 1. Agenda elaborada e tornada 0,0% 100%
agenda do governo local o Crescimento Econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o pública até junho de 2021
tema de desenvolvimento emprego pleno e produtivo e o
econômico da Salvador- trabalho decente para todos
Metrópole, contribuindo
para sua requalificação,
dinamização de forma  ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Pesquisas bi-anuais de avaliação 0,0% 100%
inclusiva, circular e Comunidades Sustentáveis humanos inclusivos, seguros, pelos usuários (moradores de
sustentável; resilientes e sustentáveis Salvador) da prestação de serviços
públicos: água e saneamento básico,
energia, resíduos sólidos,
telecomunicações, transportes
coletivos, saúde e educação, do bem-
estar da população e suas condições e
socioeconômicas realizadas.

3. Orçamento de investimentos do 0,0% 100%

projeto elaborado de modo a deixar
transparente a articulação e a
integração entre intervenções e
respectivos investimentos por bairro
e por prefeitura bairro;

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 107

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas do modelo de desenvolvimento

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

2. Constituir câmara de
discussão de estratégias de
desenvolvimento
sustentável e de economia
circular para Salvador e os
outros municípios da
RMS;
 ODS 8 – Trabalho Decente e
Crescimento Econômico
 ODS 11 – Cidade e
Comunidades Sustentáveis
 Promover o crescimento econômico
sustentado, inclusivo e sustentável, o
emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos
 Tornar as cidades e os assentamentos
humanos inclusivos, seguros,
resilientes e sustentáveis
1. Câmara constituída e em 0,0% 100%
condições de funcionamento até
junho de 2021;
2. Realização de, no mínimo, uma 0,0% 100%
reunião bimensal da Câmara
3. Documentos de discussões, 0,0% 100%
decisões e ações da Câmara com foco
na economia da RMS elaborados e
publicados até 15 dias após a
realização de cada reunião

3. Elaborar, implementar,
monitorar e ajustar ao
longo do tempo projeto de
desenvolvimento
sustentável, circular e
inclusivo que abarque a
economia formal e a
economia dos setores
populares, com vista a
dinamizar sua economia;
 ODS 8 – Trabalho Decente e
Crescimento Econômico
 Promover o crescimento econômico
sustentado, inclusivo e sustentável, o
emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos
1. Projeto de desenvolvimento 0,0% 100%
elaborado até junho de 2022,
integrando os plano da Penísula de
Itapagipe, do Centro Históricos e
outros em aspectos pertinentes à
economia da cidade;
2. Sistema de gestão do projeto de 0,0%
desenvolvimento sustentável, circular
e inclusivo elaborado, implantado e
operando até junho de 2022

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 108

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas do modelo de desenvolvimento

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

3. Sistema de informações do projeto 0,0%

de desenvolvimento sustentável,
circular e inclusivo elaborado,
implantado e operando até junho de
2022;

 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 4 Sistema de monitoramento e 0,0%

Comunidades Sustentáveis humanos inclusivos, seguros, avaliação do projeto de
resilientes e sustentáveis desenvolvimento sustentável, circular
e inclusivo elaborado, implantado e
operando até junho de 2022;

5. Órgãos de áreas relativas à 0,0% Segunda

economia da cidade, incluindo-se avaliação
aqueles que tratam das finanças 2030;
municipais, fortalecidos, articulados,
com sistemas de trabalho e Terceira
tecnologias físicas atualizados e, avaliação
pessoal capacitado 2035

6. Programa de intermediação de 0,0% Segunda

mão de obra com capacidade de avaliação
atendimento gradativa e 2030;
continuamente ampliada de forma
sustentada e com tecnologias Terceira
(tangíveis e intangíveis), atualizadas, avaliação
pessoas capacitadas e processos e 2035
fluxos definidos

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 109

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas do modelo de desenvolvimento

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

4. Elaborar, implementar,  ODS 8 – Trabalho Decente e  Promover o crescimento econômico 1. Projeto de atração de 0,0%
monitorar e ajustar ao Crescimento Econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o investimentos elaborado
longo do tempo de projeto emprego pleno e produtivo e o
de atração de trabalho decente para todos
investimentos privados em
setores/áreas estratégicas  ODS 9 – Indústria, Inovação e  Construir infraestruturas resilientes,
ao desenvolvimento da Infraestrutura promover a industrialização inclusiva
cidade; e sustentável e fomentar a inovação

5. Atualizar a  ODS 9 – Indústria, Inovação e  Construir infraestruturas resilientes, 1. Infraestrutura de fibra ótica da 2022 100%.
infraestrutura digital da Infraestrutura promover a industrialização inclusiva cidade implantada em 100% da
cidade e sustentável e fomentar a inovação cidade até dezembro de 2030.

6. Prospectar tecnologias  ODS 9 – Indústria, Inovação e  Construir infraestruturas resilientes, 1. Tecnologias prospectadas a cada 0,0% 2030 e
(tangível e intangível), Infraestrutura promover a industrialização inclusiva dois anos; 2035
adotando postura proativa e sustentável e fomentar a inovação
na identificação das mais
adequadas às
especificidades de setores  ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Rede articulada em operação(INPI, 0,0% 100%
produtivos estratégicos à Comunidades Sustentáveis humanos inclusivos, seguros, IEL/FIEBA, Universidades e Centros
cidade, assim como dos resilientes e sustentáveis de pesquisa, locais, nacionais e
sistema de governo local internacionais);

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 110

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas do modelo de desenvolvimento

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

7. Articular ampla rede de  ODS 8 – Trabalho Decente e  Promover o crescimento econômico 1. Programa amplo de capacitação de 0,0% 100%
capacitação de Crescimento Econômico sustentado, inclusivo e sustentável, o mão de obra para os setores
trabalhadores em emprego pleno e produtivo e o estratégicos da economia de Salvador
associação com ações de trabalho decente para todos (exclusive os trabalhadores da
intermediação de mao de economia dos setores populares) em
obra funcionamento em articulação com a
rede de intermediação de mãoo de
obra

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL
Objetivo
1. Promover os negócios da
economia popular por bairro e
prefeituras-bairros, priorizando-
os, atualizando-os, respeitando
suas particularidades e
integrando-os às cadeias de
produção e de comercialização
locais e metropolitanas
2. Fomentar o desenvolvimento,
consolidação e manutenção das
redes locais e metropolitanas da
economia criativa e suas
relações com redes nacionais e
globais, notadamente aquelas
dos segmentos da Música;
Cinema e Vídeo; Gastronomia;
Festas e Celebrações, e
Expressões Culturais
Dimensões estratégicas setoriais
Relação com ODS Objetivo do ODS
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico
Decente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o
Econômico emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos
 ODS 12 – Consumo e  Assegurar padrões de produção e de
Produção sustentáveis consumo sustentáveis
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 17 - Parcerias e  Fortalecer os meios de
Meios de implementação e revitalizar a
Implementação parceria global para o
desenvolvimento sustentável
111
Indicador
Metas T2
T0
1. Sistema de gestão do projeto de 0,0% 100%
desenvolvimento dos setores da
economia popular definido
2 Sistema de monitoramento, 0,0%
avaliação e ajustes do projeto de
desenvolvimento dos setores da
economia popular elaborado
3. Projeto de desenvolvimento de 0,0% -
setores da economia popular
complementado com os sistemas de
gestão e de monitoramento e
avaliação
4. Projeto de desenvolvimento de 0,0% 100%
setores da economia popular
finalizado e implantado
1. Trabalhadores, empresas e 0,0% 100%
coletivos da ECC capacitados,
especialmente em TICS, formação e
manutenção de redes e competências
específicas, sendo 500 até 2030 e
1000 até 2049.
2. Dois encontros em rede por ano. 0,0% 100%
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL
Objetivo
3. Fomentar o desenvolvimento
dos segmentos de turismo da fé
e de raízes, que se mostram
mais permeáveis à inclusão nas
suas redes de negócios de
populações locais e
metropolitanas
4. Articular com a iniciativa
privada o fortalecimento das
redes de saúde e de ensino
privadas;
5. Negociar com os órgãos e
empresas envolvidos medidas
de fomento à logística em
Salvador (porto, aeroporto e
Ceasa, Porto Seco) e RMS, e
respectivos ajustes em seus
planos de operação e de
investimento
112
Dimensões estratégicas setoriais
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Saltur e órgão gestor do Plano 0,0%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, Salvador 500 integrados e
Sustentáveis resilientes e sustentáveis trabalhando de forma cooperativa e
complementar
2. Dez roteiros de turismo de raiz 0,0% 100%
com a participação das comunidades
tradicionais, envolvendo música,
dança, festas e celebrações,
artesanato e gastronomia,
elaborados.
 ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Forças-tarefas de agentes públicos, 0,0% 100%
Qualidade equitativa de qualidade, e promover privados e da sociedade civil para
oportunidades de aprendizagem ao discutir e propor soluções para
longo da vida para todos questões estratégicas relativas à
economia da saúde, e educação,
constituída em pleno funcionamento
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico 1. Plano de negociação finalizado 0,0% 100%
Decente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o
Econômico emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL
Objetivo
6. Aumentar as externalidades
positivas da prestação de
serviços público por
concessionários
7. Agir proativamente na gestão
e controle de contratos de
concessão de serviços públicos
para assegurar a potencialização
de externalidades positivas para
a cidade, sobretudo nos
territórios ainda muito
desassistidos e de baixa
integração
113
Dimensões estratégicas setoriais
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Celebração de Plano de ação entre 0,0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, PMS e concessionários de serviços
Sustentáveis resilientes e sustentáveis públicos (água e saneamento,
energia, telecomunicações,
transportes públicos e resíduos
sólidos) para resolução de problemas
relativos aos serviços prestados aos
bairros populares, detalhando: os
problemas por prioridade, prazos de
resolução, solução a ser
implementada, investimentos
previstos e penalidades por
descumprimentos dos acordos.
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Elevação em 30% até 2030 e de 0,0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, 60% até 2049 de externalidades
Sustentáveis resilientes e sustentáveis positivas dos serviços de concessão
pública em termos da economia da
cidade e de bem-estar de seus
moradores, especialmente aqueles
que moram em bairros precários
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 114

AGENDA: ECONOMIA DINÂMICA, INTEGRADA, CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

Dimensões estratégicas setoriais

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

8. Ativar as regulamentações  ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Regulamentações que alcançam os Legisla- 100%
municipais para que os grandes Comunidades humanos inclusivos, seguros, setores produtivos da cidade para ções
empreendimentos atuem como Sustentáveis resilientes e sustentáveis induzir e estimular condutas de existentes
corresponsáveis pela responsabilidade social, notadamente (alvará de
manutenção de áreas em relação às áreas e moradores funciona-
circunvizinhas aos seus circunvizinho ajustadas; mento,
empreendimentos e pela ISS, etc.)
formação de redes de boa
vizinhança com os moradores;

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
1. Implementar plano de
educação com foco na qualidade
do ensino, em metodologias
ativas, na corresponsabilização  ODS 4 – Educação de
das comunidades locais e em
seu monitoramento
2. Melhorar a proficiência dos
alunos do ensino básico,
superando as metas do IDEB
3. Elevar o nível de educação
formal da população em idade
produtiva (PIA), visando a
aumentar capacidade de
inserção no mercado de
trabalho;
115
AGENDA: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 Assegurar a educação inclusiva e 1. Novo Plano de Educação
equitativa de qualidade, e promover elaborado e implementado até
Não
-
Qualidade oportunidades de aprendizagem ao elaborado
Março/2022
longo da vida para todos
 ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Aumentar o IDEB para 6,5 até 5,6 7,0
Qualidade equitativa de qualidade, e promover 2024
oportunidades de aprendizagem ao 2. Ampliar de 89% para 100% a 89% 100%
longo da vida para todos participação dos alunos do 5º ano, e
de 85% para 95% dos alunos do 9º
ano na Provra Brasil, até 2025
 ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Ampliar a matrícula de EJA em 17.305 50%
Qualidade equitativa de qualidade, e promover 30%, até 2025. (todas as
oportunidades de aprendizagem ao faixas
longo da vida para todos etárias)
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico 2. Promover a profissionalização de N/I -
Decente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o 70% dos alunos concluintes até 2024
Econômico emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 116

AGENDA: EDUCAÇÃO DE QUALIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

4. Garantir o acesso precoce de  ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Ampliar a oferta de vagas em Porcen- -
crianças à educação, como Qualidade equitativa de qualidade, e promover creches e educação Infantil, tagem de
forma de garantir o oportunidades de aprendizagem ao priorizando as áreas de maior crianças
desenvolvimento tempestivo das longo da vida para todos demanda, na proporção 60% da de 2 a 6
capacidades cognitivas, visando população entre 1 e 6 anos, até 2024. anos fora
preparar o aluno para o acesso  ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos da escola
ao ensino básico Comunidades humanos inclusivos, seguros, (S/I)
Sustentáveis resilientes e sustentáveis

5. Promover atividades  ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Formalizar convênios e parcerias S/I
extracurriculares que Qualidade equitativa de qualidade, e promover com ONGs, e abertura de vagas para
possibilitem desenvolver oportunidades de aprendizagem ao voluntários mediante, apresentação
habilidades que reforcem as longo da vida para todos de diplomas e/ou atestados, e
competências de leitura, escrita avaliação de currículo e assinatura de
e raciocínio lógico, além da termos de responsabilidade até 2024.
descoberta e desenvolvimento
de outras aptidões e talentos
latentes, através da parceria com
ONG’s e voluntários
capacitados e da abertura nas
unidades escolares de espaços
para essas atividades no
contraturno das aulas

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 117

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Tornar Salvador reconhecida  ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Rede pública de saúde com - 100%
nacionalmente como cidade de Estar promover o bem-estar para todos, em capacidade de atender 100% da
população saudável; todas as idades demanda.

2. Programa Integrado das

Residências (Médica e
Multiprofissional) em Saúde
instituído, com vistas a qualificar o
atendimento prestado à população,
com 24.000 discentes inseridos na
rede SUS em 2030 e 36.000 em 2049

3. Escola Municipal de Saúde

Pública implantada

4. Sala de situação em saúde da SMS

em pleno funcionamento, produzindo
informações para subsídio à gestão
do sistema municipal de saúde

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
2. Priorizar a rede de atenção
básica, ativando parcerias com
instituições públicas de ensino,
pesquisa e de extensão, e
incluindo moradores das
localidades, ampliando a
cobertura e a capacitação dos
agentes de saúde
3. Priorizar ações de prevenção,
de controle e de tratamento de
doenças de maior incidência
por área da cidade;
4. Aumentar e manter a
cobertura da população
vacinada na idade prevista
118
AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Convênios com IES públicas 0,0% 100%
Estar promover o bem-estar para todos, em (ensino, pesquisa e de extensão)
todas as idades firmados;
 ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 2. Contingente de agentes de saúde
Qualidade equitativa de qualidade, e promover 50% superior ao contingente de
oportunidades de aprendizagem ao 2018, em 2030, e 100% superior ao
longo da vida para todos contingente de 2018 em 2049;
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico 3. 100% dos agentes de saúde
Decente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o capacitados
Econômico emprego pleno e produtivo e o
trabalho decente para todos 4. Desempenho dos agentes de saúde
avaliados pelos usuários
bianualmente.
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano bianual de contingência por 0,0% 100%
Estar promover o bem-estar para todos, em área da cidade, começando pelas
todas as idades áreas de ZEIS;
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano anual de contingência por 0,0% 100%
Estar promover o bem-estar para todos, em área da cidade, começando pelas
todas as idades áreas de ZEIS.
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 119

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

5. Ampliar a capacidade de  ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano bianual de contingência por 0,0% 100%
atendimento da rede pública de Estar promover o bem-estar para todos, em área da cidade, começando pelas
prestação de serviços de saúde todas as idades áreas de ZEIS;
de baixa e de média
complexidade de forma a que os
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos
moradores da cidade encontrem
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
tratamento e resolubilidade em
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
seus bairros ou em outros mais
próximos

6. Ampliar a capacidade de
atendimento da rede pública de
prestação de serviços de saúde
de alta complexidade de forma a
que os moradores da cidade
encontrem tratamento e
resolubilidade nas prefeituras
bairro na qual seu bairro está
incluído;
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano bianual de contingência por 0,0% 100%
Estar promover o bem-estar para todos, em área da cidade, começando pelas
todas as idades áreas de ZEIS.
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis

7. Aumentar a efetividade e
resolubilidade das intervenções
na área de saúde do trabalho.
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. 100% dos trabalhadores atendidos 0,0% 100%
Estar promover o bem-estar para todos, em com dia e hora marcada, quando for
todas as idades possível sua presença, e por
deslocamento da equipe até a
residência do trabalhador ou por
telemedicina.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 120

AGENDA: SAÚDE COM RESOLUBILIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

8. Aumentar a escala de  ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano bianual de contingência. 0,0% 100%
atendimento especializado e Estar promover o bem-estar para todos, em
disponibilização de medicações todas as idades
a portadores de doenças
crônicas e idosos, mantendo a
estabilidade e resolubilidade do
serviço prestado

9. Tornar mais efetivas as ações  ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida saudável e 1. Plano de contingência. 0,0% 100%
no campo da vigilância Estar promover o bem-estar para todos, em
sanitária. todas as idades

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 121

AGENDA: SEGURANÇA LEGAL

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Tornar Salvador uma cidade
segura para seus moradores e
visitantes;
 ODS 16 – Paz, Justiça e
Instituições Eficazes
 Promover sociedades pacíficas e 1. Plano de contingência 0,0% 100%
inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à
justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis

2. Fomentar a integração de
áreas de governo em ações de
prevenção, priorizando a
formação de agentes
comunitários;
 ODS 16 – Paz, Justiça e
Instituições Eficazes
 Promover sociedades pacíficas e 1. Plano de contingência 0,0% 100%
inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à
justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis

3. Assegurar oportunidades de
capacitação continuada aos
servidores da área de segurança,
centradas em princípios da
cultura da paz, de prevenção e
combate a crimes homofóbicos,
feminicídio, de racismo e em
cuidados com moradores de rua,
mulheres, crianças e idosos
 ODS 16 – Paz, Justiça e  Promover sociedades pacíficas e
Instituições Eficazes inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à
justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis
1. Programa de capacitação que 100%
permita desenvolver novas
competências e atualizar as pré-
existentes compatíveis com a cultura
da paz, com escala para atender
100% da força de trabalho em dois
anos, renovando-se a cada dois anos

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
4. Articular-se com diferentes
instâncias de governo e outros
municípios da RMS no sentido
de aumentar a efetividade do
sistema de segurança em
Salvador e nos municípios
outros da RMS
122
AGENDA: SEGURANÇA LEGAL
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 16 – Paz, Justiça e  Promover sociedades pacíficas e 1. Plano de contigência 100%
Instituições Eficazes inclusivas para o desenvolvimento
sustentável, proporcionar o acesso à
justiça para todos e construir
instituições eficazes, responsáveis e
inclusivas em todos os níveis
 ODS 11 – Cidade e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
1. Aprimorar a mobilidade
urbana por meio de sistemas de
transporte mais sustentáveis,
inclusivos e eficientes, tendo
como prioridade o transporte
coletivo de passageiros e o
transporte ativo.
123
AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIIDADE
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 3 – Saúde e Bem-  Assegurar uma vida sustentável e 1. Melhoria da microacessibilidade 0 1000%
Estar promover o bem-estar para todos, em intrabairros, e da conexão dos bairros
todas as idades com as vias do sistema viário
estrutural onde operam os sistemas
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos de transporte de média e alta
Comunidades humanos inclusivos, seguros, capacidades, priorizando– “Miolo” e
Sustentáveis resilientes e sustentáveis Subúrbio Ferroviário, até 2030
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para 2. Melhoria da microacessibilidade 0 100%
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus vertical e entre cumeadas
Clima impactos viabilizando o transporte ativo em
locais de maior ocupação urbana com
dificuldade de acesso ao transporte
coletivo, até 2049.
3. Ampliar a qualidade das calçadas 0 60%
do entorno dos pontos de ônibus, das
escolas e dos equipamentos de saúde
de 22,9% para 100% até 2049.
4. Ampliar em 100% a melhoria das S/I 100%
calçadas dos bairros integrantes das
regiões do Subúbio e do Miolo da
cidade, até 2030.
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 124

AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

5. Fortalecer a rede cicloviária da 4,84% 50%

cidade em relação a rede viária em
100% até 2049.

6. Aumentar a taxa de extensão de 6,06/100 100%

ciclovias em 100% até 2030 mil
habitantes

7. Aumentar a taxa de passageiros 52,6% 15%

do transporte coletivo em 20% até
2030

8. 100% das vias do sistema viário 0,3% 50%

estrutural operando com faixas e
pistas seletivas e/ou segregadas para
o transporte público de passageiros
até 2049

9. Acesso por 50% da população de 23,5% 5%

Salvador a uma estação de transporte
num raio de 800m de seus domicílios
até 2049

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 125

AGENDA: MOBILIDADE E ACESSIBILIIDADE

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

10. Ampliar em 10% as viagens 77% 5,0%

realizadas por transporte público, a
pé ou bicicleta até 2049.

11. Estabelecer o tempo máximo de 41min 5%

30min para a realização de viagens
pendulares entre os domicílios de
Salvador e a escola ou o local de
trabalho até 2049

12. Aumentar em 50% o percentual 16,9% 50%

de passageiros do transporte coletivo
beneficiando com políticas de
integração até 2049

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
1. Promover maior conexão
entre as centralidades
metropolitanas e as
centralidades municipais e a
progressiva desconcentração e
equilíbrio da rede de
centralidades
2. Evitar ou mitigar impactos de
vizinhança e impactos
socioambientais em decorrência
de projetos estruturantes ou do
esvaziamento de uso do solo.
3. Promover a legibilidade das/
nas centralidades municipais e
metropolitanas.
126
AGENDA: FORTALECIMENTO E INTEGRAÇÃO DAS CENTRALIDADES
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Conhecimento e planejamento da Não
Comunidades humanos inclusivos, seguros, rede de centralidades do Município realizada.
Sustentáveis resilientes e sustentáveis 2. Centralidades consolidadas e Não 40%
integradas realizada.
3. Elaboração e implementação dos Não 44%
Planos Urbanísticos de Centralidades realizada.
Municipais, com prioridade para a
Centralidade Municipal de São
Cristóvão e Centralidade Municipal
de Cajazeiras;
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Impactos de projetos estruturantes Não 40%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, mitigados ou compensados por realizada.
Sustentáveis resilientes e sustentáveis medidas indicadas em Estudos de
Impacto Ambiental (EIA) e/ou
 ODS 12 – Consumo e  Assegurar padrões de produção e de Estudo de Impacto de Vizinhança
Produção Sustentáveis consumo sustentáveis (EIV) conforme o caso.
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Referenciais de paisagem e Não 60%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, imagem das centralidades realizada.
Sustentáveis resilientes e sustentáveis metropolitanas e municipais
fortalecidos.
2. Espaços públicos localizados nas Não 60%
centralidades municipais e realizada.
metropolitanas dotados de
equipamentos e mobiliários urbanos
que proporcionem comodidade.
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 127

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Regulamentar e aplicar os  ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Instrumentos do PDDU incidentes 0% 100%
instrumentos do PDDU Comunidades humanos inclusivos, seguros, sobre a propriedade imobiliária
incidentes sobre a propriedade Sustentáveis resilientes e sustentáveis urbana regulamentados e em
imobiliária urbana de modo a execução até 2049
viabilizar o pleno exercício da
função social da propriedade
nos diferentes territórios da
cidade

2. Renovar ou viabilizar a  ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. 20 projetos de requalificação 0% 100%
substituição de infraestruturas e Comunidades humanos inclusivos, seguros, funcional e urbanística de espaços e
usos obsoletos no espaço da Sustentáveis resilientes e sustentáveis equipamentos públicos elaborados e
cidade implantados anualmente até 2024

2. 10 (dez) projetos elaborados e 0% 100%

implantados até 2030 para
requalificação funcional e física de
edificações ou conjuntos de
edificações degradados e/ou
subutilizados em diferentes bairros
de Salvador

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 128

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

3. Plano de Habitação para o Bairro 30% 100%

do Comércio implantado até 2030
com execução dos projetos para os
trechos do Corpo Santo e Plano
Gonçalves (incorporação imobiliária
+ projeto aprovado + obra executada
+ entrega das unidades)

4. Estudos para a ocupação de 05 0% 100%

(cinco) áreas estratégicas, próximas
às estações dos corredores de
transporte de passageiros, para
aplicação do instrumento da TUL
(Transformação Urbana Localizada),
ou outras operações urbanas, visando
transformações de usos e adequações
urbanística no entorno

3. Promover o saneamento  ODS 6 – Água Potável e  Assegurar a disponibilidade e a 1. Bacia Hidrográfica do Rio do 0% 100%
ambiental das bacias Saneamento gestão sustentável da água e Cobre saneada até 2049
hidrográficas de Salvador saneamento para todos

 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Bacia Hidrográfica do Rio Ipitanga 0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, saneada até 2049
Sustentáveis resilientes e sustentáveis

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
4. Integrar o território marítimo
de Salvador na Baía de Todos
os Santos ao seu
desenvolvimento
129
AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para 3. Bacia Hidrográfica do Rio 0% 100%
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus Paraguari saneada até 2049
Clima impactos
 ODS 14 – Vida na Água  Conservar e promover o uso 4. 15% da Bacia Hidrográfica do Rio 0% 100%
sustentável dos oceanos, dos mares e Camaragipe saneada até 2049*
dos recursos marinhos para o
desenvolvimento sustentável * (o percentual corresponde à área
territorial abrangida pelo projeto em
relação à área total da bacia, que é a
de ocupação mais antiga e
consolidada de Salvador)
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. 100% Baía de Itapagipe saneada 0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, até 2049
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para 2. Plano para o Conjunto de Bairros 0% 100%
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus da Península de Itapagipe 100%
Clima impactos implantado até 2030
 ODS 14 – Vida na Água  Conservar e promover o uso 3. Plano Urbanístico da Ilha de Maré 0% 100%
sustentável dos oceanos, dos mares e (equivalente ao Plano de Bairro)
dos recursos marinhos para o 100% implantado até 2024
desenvolvimento sustentável
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
5. Implantar as unidades de
conservação e demais áreas de
interesse ambiental e cultural
integrantes do Sistema de Áreas
de Valor Ambiental e Cultural
(SAVAM)
130
AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. 05 (cinco) Unidades de 0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, Conservação Ambiental Municipais
Sustentáveis resilientes e sustentáveis (UCM) indicadas pelo SAVAM
(PDDU 2016) implantadas até 2030
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus
Clima impactos
 ODS 14 – Vida na Água  Conservar e promover o uso 2. APAS estaduais no território de 50% 100
sustentável dos oceanos, dos mares e Salvador com regulamentação 100%
dos recursos marinhos para o concluída até 2024
desenvolvimento sustentável
 ODS 15 – Vida Terrestre  Proteger, recuperar e promover o uso
sustentável dos ecossistemas
terrestres, gerir de forma sustentável
as florestas, combater a
desertificação, deter e reverter a
degradação da terra e deter a perda
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 131

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

6. Estruturar em rede e sob uma
mesma governança os parques
urbanos, parques de bairro e
demais espaços abertos de uso
público integrantes do SAVAM
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. 100% da rede de parques urbanos 0% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, e parques de bairro do SAVAM
Sustentáveis resilientes e sustentáveis estruturada até 2024

 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para 2. Parque Urbano do Vale da Mata 0% 100%
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus Escura, no Miolo de Salvador, 100%
Clima impactos implantado até 2030

 ODS 14 – Vida na Água  Conservar e promover o uso 3. Parque Urbano Socioambiental de 0% 100%
sustentável dos oceanos, dos mares e Canabrava, no Miolo de Salvador,
dos recursos marinhos para o 100% implantado até 2030
desenvolvimento sustentável

 ODS 15 – Vida Terrestre  Proteger, recuperar e promover o uso
sustentável dos ecossistemas
terrestres, gerir de forma sustentável
as florestas, combater a
desertificação, deter e reverter a
degradação da terra e deter a perda
4. Estudos para implantação do 0 100%
Parque Urbano de Ipitanga I e do
Parque Urbano de Ipitanga II e III,
indicados pelo PDDU, 100%
concluídos até 2024
5. 07 (sete) Parques de Bairro 0 100%
implantados até 2024

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
7. Proteger e valorizar o
patrimônio histórico e cultural e
os elementos da paisagem que
definem a singularidade de
Salvador como cidade
monumento reconhecida
mundialmente
AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL
Relação com ODS Objetivo do ODS
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus
Clima impactos
 ODS 14 – Vida na Água  Conservar e promover o uso
sustentável dos oceanos, dos mares e
dos recursos marinhos para o
desenvolvimento sustentável
 ODS 15 – Vida Terrestre  Proteger, recuperar e promover o uso
sustentável dos ecossistemas
terrestres, gerir de forma sustentável
as florestas, combater a
desertificação, deter e reverter a
degradação da terra e deter a perda
132
Indicador
Metas T2
T0
1. 100% definidos e implementados 50% 100%
até 2022, normas e arranjos
institucionais para a conservação dos
sítios históricos, conjuntos
arquitetônicos e edificações de
interesse histórico e cultural no
Centro Antigo de Salvador
2. 30 Áreas de Proteção Cultural e 0% 100%
Paisagística (APCP) ainda sem
normatização específica 100%
regulamentadas até 2024
3. Realização até 2024 do 0% 100%
mapeamento dos espaços de
manifestação cultural e de
representação das tradições do povo
soteropolitano visando sua
valorização e preservação
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 133

AGENDA: AMBIENTE URBANO SUSTENTÁVEL

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

8. Fortalecer a resiliência da
Cidade de Salvador em face dos
cenários de eventos extremos
associados às mudanças
climáticas
 ODS 13 – Ação Contra a  Tomar medidas urgentes para 1. Plano de Mitigação e Adaptação à 90% 100%
Mudança Global do combater a mudança do clima e seus Mudanças Climáticas (PMAMC)
Clima impactos implantado até 2049
2. Plano Municipal de Conservação e 0% 100%
Recuperação da Mata Atlântica
implantado até 2049

3. Sistema de indicadores urbano- 20% 70%

ambientais implantado até 2022

4. Programa de aproveitamento da 0% 100%

Energia Fotovoltaica (captada da
radiação solar), como alternativa de
energia limpa, renovável e de baixo
custo para os domicílios de Salvador
100% implementado até 2024

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
1. Implementar programa de
regulamentação, regularização e
urbanização das ZEIS com
participação e controle social e
de forma integrada e
interdisciplinar
134
AGENDA: MORADIA DIGNA
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 10 – Redução das  Reduzir a desigualdade dentro dos 1. 30% do Programa de 0% 40%
Desigualdades países e entre eles implementação de ZEIS implantado
2. Regulamentação e regularização 0% 20%
urbanística e fundiária de 100% das
ZEIS 5 e das ZEIS situadas no CAS
até 2030
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 3. Desenvolvimento e implantação 10% 100%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, do Projeto Habitacional de Interesse
Sustentáveis resilientes e sustentáveis Social(HIS) para o trecho Pilar
implantado até 2024
4. 100% das ZEIS 5 e daquelas 10% 40%
localizadas no CAS e em áreas sob
forte pressão imobiliária urbanizadas
em 10 anos até 2030.
5. 100% das ZEIS ocupadas em áreas 0 20-%
precárias urbanizadas, considerando
as prioridades definidas no Programa
de Implementação de ZEIS até 2049
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
2. Implementar política
continuada e progressiva de
garantia da moradia digna
envolvendo a produção/
provisão de habitação de
interesse social.
3. Implementar política
continuada e progressiva de
melhoria habitacional dos
imóveis habitacionais
considerados inadequados.
AGENDA: MORADIA DIGNA
Relação com ODS Objetivo do ODS
 ODS 10 – Redução das  Reduzir a desigualdade dentro dos
Desigualdades países e entre eles
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 1 – Erradicação da  Acabar com a pobreza em todas as
Pobreza suas formas, em todos os lugares
 ODS 10 – Redução das  Reduzir a desigualdade dentro dos
Desigualdades países e entre eles
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
135
Indicador
Metas T2
T0
1. Programa Habitacional Municipal 0 100%
implementado e elaborado até 2049
2. Inventário e caracterização dos 5% 100%
imóveis públicos e privados da
cidade que não cumprem a função
social, identificando a situação de
regularidade fiscal com vistas à
identificação daqueles que poderão
compor o programa de habitação de
interesse social municipal até 2030
1. 50% do deficit habitacional 98.367 un 15%
atendido até 2049
2. 100% da demanda por melhoria 0 25%
habitacional atendida até 2049
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 136

AGENDA: MORADIA DIGNA

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

4. Garantir Assistência Técnica  ODS 10 – Redução das  Reduzir a desigualdade dentro dos 1. Programa Municipal de 0 100%
gratuita nas áreas de arquitetura Desigualdades países e entre eles Assistência Técnica ampliado até
e engenharia 2030.

 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos

Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500 137

AGENDA: CULTURA PARA TODOS

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Fortalecer a FMG, ampliando  ODS 9 – Indústria,  Construir infraestruturas resilientes, 1. Órgão de Cultura ampliado com 0%
a esferas e os espaços de Inovação e infraestrutura promover a industrialização inclusiva reestruturação regimental até 2024 -
governança transversais e e sustentável e fomentar a inovação
interinstitucionais

 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Instâncias de participação, entre 0%

Comunidades humanos inclusivos, seguros, fóruns, comitês gestores, comissões,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis audiências e conferências instituídas

3. Conselho Municipal de Cultura 0%

fortalecido e com estrutura de
secretaria executiva adequada ao seu
funcionamento.

4. Ampliação gradativa do orçamento 0% 100%

destinado à Fundação Gregório de
Mattos e, posteriormente, à
Secretaria Municipal de Cultura, com
alcance do percentual mínimo anual
de 1% (um por cento), a ser garantido
em lei municipal até o ano de 2049.

AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
2. Elaborar, implantar e manter
atualizado sistema de
informações e conhecimento
sobre o setor cultural da cidade
e sobre a ECC
3. Renovar, ampliar, manter e
dinamizar a rede de
equipamentos culturais,
tornando-os multiuso, acessíveis
e tecnologicamente atualizados.
AGENDA: CULTURA PARA TODOS
Relação com ODS Objetivo do ODS
 ODS 9 – Indústria,  Construir infraestruturas resilientes, 1. Sistema Municipal de Informações
Inovação e infraestrutura promover a industrialização inclusiva e Indicadores Culturais (SMIIC) em
e sustentável e fomentar a inovação
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 9 – Indústria,  Construir infraestruturas resilientes,
Inovação e infraestrutura promover a industrialização inclusiva
e sustentável e fomentar a inovação
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
138
Indicador
Metas T2
T0
0%
pleno funcionamento até 2022
2. Mapeamento dos agentes/atores,
expressões, obras, patrimônio
(material e imaterial), produtos e
serviços culturais de Salvador a cada
5 anos
1. 8 (oito) equipamentos culturais 0% 50%
multiusos construídos com requisitos
de acessessibilidade e tecnológicos,
em funcionamento em 2030.
2. Recuperação de 5 equipamentos
culturais pré-existentes, até 2030, e
mais 15 até 2049, tornando-os
multiuso e com recursos tecnológicos
e de acessibilidade
3. Dinamização dos espaços culturais
multiuso
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
4. Fomentar a digitalização e a
disponibilização de acervos de
informações que estão armaze-
nadas em organizações culturais
para potencializar o fluxo
internacional de informações e a
difusão das artes, da cultura e da
história local.
5. Fortalecer a cultura negra
6. Ampliar investimentos e
diversificar as ofertas de
capacitação no âmbito do
Programa Municipal de
Formação e Qualificação em
Cultura.
139
AGENDA: CULTURA PARA TODOS
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 9 – Indústria,  Construir infraestruturas resilientes, 1. Acervos catalogados, recuperados, 0% 100%
Inovação e infraestrutura promover a industrialização inclusiva digitalizados e disponibilizados
e sustentável e fomentar a inovação
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 10 – Redução das  Reduzir as desigualdades dentro dos 1. Festival anual de Culturas Negras 0% 100%
Desigualdades países e entre eles realizado.
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Apoio técnico, logístico e 0% 50%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, operacional em ações de afirmação
Sustentáveis resilientes e sustentáveis cultural em 100% das comunidades
tradicionais e outros territórios
ocupados majoritariamente pela
população negra.
 ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 1. Rede municipal de cultura 0% 100%
Qualidade equitativa de qualidade, e promover constituída.
oportunidades de aprendizagem ao
longo da vida para todos 2. Investimentos realizados em 2018 0% 100%
quintuplicados em 2030 e dez vezes
mais em 2049
AGENDA DO PLANO
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR
PLANO SALVADOR 500
Objetivo
7. Territorializar as políticas
culturais na cidade, tornando-as
capazes de acolher e estimular
toda a rede criativa e cultural de
Salvador.
140
AGENDA: CULTURA PARA TODOS
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Planos territoriais de Cultura 0%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, elaborados para todas as Prefeituras-
Sustentáveis resilientes e sustentáveis bairro até 2025.
2. Realização de duas ações ou 100%
projetos de fomento à cultura em
cada Prefeitura –bairro a cada ano.
3. Construção ou adequação de um 0% 50%
espaço cultural a cada 3 anos com
capacidade de abrigar o maior
número possível de atividades
culturais (música, teatro, dança,
exposições, cinema, biblioteca etc.),
garantindo-se recursos para
manutenção administração e
dinamização do espaço cultural, além
de uma gestão compartilhada destes
espaços entre o órgão gestor de
cultura do município e os agentes
culturais da área.
4. Implantação de 2 núcleos de 0% 50%
cursos e formações para iniciantes
em diferentes linguagens artísticas
nos espaços culturais territoriais por
ano até 2049.
AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 141

AGENDA: CULTURA PARA TODOS

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

8. Estimular a produção de
formatos culturais mais recentes
como o audiovisual e as culturas
digitais, a fim de inserir de
modo substantivo a cidade
nestas dinâmicas de tecnologia
cultural, em suas diferenciadas
possibilidades.
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 1. Programa de apoio às culturas 0%
Comunidades humanos inclusivos, seguros, digitais e audiovisual elaborado.
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
2. Cinema soteropolitano fortalecido 0% 100%
com uma produção apoiada a cada
dois anos.
3. 5 projetos de games, aplicativos 0% 100%
voltados à cultura e de arte digital
apoiados finaneceiramente a cada
ano.

4. Mostra do Áudiovisual 0% 100%

soteropolitano realizada a cada 2
anos.

 ODS 12 – Consumo e  Assegurar padrões de produção e de 5. Produção audiovisual apoiada com 0%

Produção Responsáveis consumo sustentáveis duas locações de produções em
Salvador a cada 5 anos.

6. Difusão e divulgação da produção 0% 100%

audiovisual soteropolitana.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 142

AGENDA: CULTURA PARA TODOS

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

9. Promover a documentação e  ODS 10 – Redução das  Reduzir as desigualdades dentro dos 1. Programa de Apoio e Promoção da 0%
difusão da Capoeira. Desigualdades países e entre eles Capoeira.

 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos 2. Mapeamento da capoeira. 0%

Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis 3. Centro interativo de referência e 0% 70%
pesquisa da Capoeira implantado e
em funcionamento até 2030.

10. Promover e divulgar  ODS 4 – Educação de  Assegurar a educação inclusiva e 0% 100%

pesquisas sobre a cultura Qualidade equitativa de qualidade, e promover
soteropolitana com destaque oportunidades de aprendizagem ao
para a cultura negra. longo da vida para todos

 ODS 10 – Redução das  Reduzir as desigualdades dentro dos

Desigualdades países e entre eles

 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos

Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
Objetivo
11. Fortalecer o carnaval e as
festas populares de Salvador
12. Fortalecer a produção e a
cena musical local.
143
AGENDA: CULTURA PARA TODOS
Indicador
Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico 1. Investimento de 70% do recursos 0% 100%
Descente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o municipais de apoio à festas
Econômico emprego pleno e produtivo e o populares em ações voltadas ao
trabalho decente para todos fortalecimento de práticas e
manifestações culturais populares em
toda a sua diversidade.
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
 ODS 8 – Trabalho  Promover o crescimento econômico 1. Apoio a produção musical de 10 0% 60%
Descente e Crescimento sustentado, inclusivo e sustentável, o artistas/ bandas soteropolitanos por
Econômico emprego pleno e produtivo e o ano.
trabalho decente para todos
 ODS 11 – Cidades e  Tornar as cidades e os assentamentos
Comunidades humanos inclusivos, seguros,
Sustentáveis resilientes e sustentáveis
AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 144

AGENDA: GESTÃO URBANA E METROPOLITANA

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

1. Priorizar a formulação do
sistema de informações do
município, em associação com
os municípios da RMS,
equalizando diferentes
metodologias, indicadores,
unidades espaciais de análise,
tempestividade, usabilidade e
transparência das informações
 ODS 16 – Paz, Justiça e  Assegurar o acesso público à
Instituições Eficazes
informação e proteger as liberdades
fundamentais, em conformidade com
a legislação nacional e os acordos
internacionais
1. Implantação de 100% do Sistema 0% -
de Indicadores Municipais
2. Adesão efetiva de 100% dos 0% 100%
órgãos e entidades ao Sistema de
Informações Municipais, com
atualização periódica dos indicadores
3. Viabilizar 100% dos convênios 0% 100%
com entidades externas previstos no
projeto

4. Manter política de dados abertos 0% 100%

para 100% das informações públicas
do banco de dados do Sistema de
Informações Municipais.

2. Estruturar a máquina
administrativa da Prefeitura de
forma a garantir a
implementação das políticas
públicas necessárias ao
desenvolvimento municipal e a
prestação de serviços de forma
ágil e eficaz.
 ODS 16 – Paz, Justiça e  Desenvolver instituições eficazes, 1. Capacitar ou reciclar pelo menos 17% 30%
Instituições Eficazes responsáveis e transparentes em 50% dos servidores e empregados
todos os níveis públicos anualmente
2. Oferecer acesso digitalizado a 80% 10% 80%
dos serviços públicos municipais

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500 145

AGENDA: GESTÃO URBANA E METROPOLITANA

Indicador
Objetivo Relação com ODS Objetivo do ODS Metas T2
T0

3. Aprimorar mecanismos de  ODS 16 – Paz, Justiça e  Garantir a tomada de decisão 1. Cumprir 100% do check list da - 100%
transparência e controle social. Instituições Eficazes responsiva, inclusiva, participativa e transparência municipal, proposto no
representativa em todos os níveis Plano Salvador 500 (Anexo 1)

 Desenvolver instituições eficazes,

responsáveis e transparentes em
todos os níveis

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
146

8. ESTRATÉGIA GERAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO

PLANO

O planejamento não se encerra no momento da elaboração do Plano, o seu documento

orientador. Deve ser entendido como um processo dinâmico, de forma a acompanhar as
constantes mudanças da realidade, principalmente no mundo atual, onde elas se intensificam
em escala local e mundial. Além da agilidade em adequar as proposições definidas, há de se
levar em conta a complexidade e abrangência das análises de mudança de cenário, uma vez que
Salvador pode ser influenciada por decisões e políticas definidas em outras escalas, inclusive
na escala global.

Quando falamos em processo de planejamento, portanto, é necessário levar em conta quatro

momentos articulados – a formulação, o monitoramento da implementação do conjunto de
proposições, a avaliação desta implementação, considerando as mudanças de cenário, e os
necessários ajustes e reformulação da estratégia, para adequá-la às mudanças observadas. O
plano de gestão do Salvador 500 deverá incorporar todas estas etapas.

É importante salientar que a gestão do Plano Salvador 500 deve observar duas instâncias:
a instância política, que aborda a relação da Administração Municipal com a sociedade no
acompanhamento e ajustes do plano, e a instância administrativa, que se refere às questões
relativas à execução do plano, de organização da máquina administrativa para implementar as
ações definidas, sobretudo na esfera técnica. Esta última diz respeito à articulação do conjunto
das secretarias para dar respostas aos projetos para a cidade, em todas as etapas do processo, e
a estruturação da ação de cada secretaria, que deve replicar as etapas de planejamento,
implementação, monitoramento e avaliação, com abordagem setorial.

Vale ressaltar que o Plano Salvador 500 tem como foco a redução das desigualdades
socioespaciais de Salvador, com abordagem de longo prazo, considerando a sua interação com
a região e a relação desta com as esferas nacional e mundial. Desta forma, o dirigente máximo
municipal assume o papel de liderança do processo de implementação do Plano Salvador 500,
bem como da continuidade das avaliações e estudos necessários ao seu ajuste e reformulação.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
147

8.1. Relação com outros planos

Por se tratar de um plano de longo prazo, o Salvador 500 deverá desempenhar o papel de
articulação das demais peças do sistema de planejamento da Administração Municipal. Desta
forma, deverá ser o instrumento orientador das revisões do Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano durante a sua vigência, bem como nortear a elaboração de planos setoriais e territoriais
específicos, e de toda a legislação urbanística desenvolvida no período.

Os princípios, objetivos, metas e ações definidos no Plano Salvador 500 deverão ser
referências da estratégia dos sucessivos planos a serem elaborados para cada período de gestão,
de forma articulada com as prioridades definidas nas peças de planejamento dos Governos
Federal e Estadual. Considerando que o plano elaborado para uma determinada gestão serve de
base para definição das peças orçamentárias, os sucessivos Planos Plurianuais devem orientar
as Diretrizes Orçamentárias e os Orçamentos Anuais de forma a garantir a implementação do
Plano Salvador 500 para aquele período.

8.2. Estratégia de implementação

O Plano Salvador 500 será coordenado pela Fundação Mário Leal Ferreira, responsável
pelo planejamento do desenvolvimento urbano municipal, por meio de uma Gerência específica
a ser criada, vinculada à Diretoria de Planejamento, que fará o acompanhamento rotineiro da
implementação do Salvador 500. Caberá à Unidade de Planejamento e Acompanhamento de
Resultados, integrante da estrutura da Casa Civil, garantir a integração intersetorial e o
alinhamento programático e político-institucional com o plano elaborado para cada período de
gestão.

A Administração Municipal deverá estabelecer articulações com municípios da região

metropolitana, bem como com as demais instâncias governamentais, visando à implementação
de políticas e projetos de abrangência regional. Esta articulação deve ser coordenada pelo
Gabinete do Prefeito, Casa Civil, ou unidade diretamente vinculada ao dirigente máximo da
PMS, de forma a garantir a unidade política das iniciativas de articulação dos projetos definidos
para as diversas áreas de atuação, indicados no Plano Salvador 500.

O Plano Salvador 500 estrutura a sua estratégia em metas e ações, cuja execução estará sob
a responsabilidade das Secretarias Municipais indicadas. Faz-se necessário que cada unidade

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
148

componente da estrutura organizacional da Prefeitura detalhe os seus planos e programas

setoriais, com vistas a viabilizar o Plano Salvador 500, articulando-se em comissões
intersetoriais coordenadas pela FMLF, para a concepção e realização dos planos e projetos
transversais, na busca das sinergias necessárias com outras proposições e cumprimento dos
objetivos estruturantes.

8.3. Monitoramento
A gestão do Plano Salvador 500 se dará em três dimensões:

1. Da execução e monitoramento das ações e metas previstas;

2. Do controle social por meio do Conselho Municipal de Salvador e

3. Da avaliação e dos ajustes necessários, frente às mudanças de cenário, com a

consequente reformulação do plano.

O esquema de gestão proposto está representado na Figura 1.

Figura 1 - Esquema Geral de Gestão do Salvador 500 – Funções e Responsáveis

Fonte: Elaboração própria, equipe Fundação Mário Leal Ferreira (2020).

AGENDA DO PLANO
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149

8.4. Execução e Monitoramento

Como instância de coordenação técnica do Plano Salvador 500, a Fundação Mário Leal
Ferreira (FMLF), será responsável pela consolidação do detalhamento dos planos, programas e
projetos, em interação com os órgãos setoriais responsáveis e assumirá a coordenação técnica
dessa atividade nos casos de planos e projetos intersetoriais. Esse detalhamento constitui a
primeira atividade de execução do Plano Salvador 500, a ser desenvolvida no primeiro ano da
sua implementação.

Com a compreensão de planejamento como processo, caberá a este órgão realizar o

monitoramento do cumprimento das metas previstas e avaliar o alcance dos resultados das
ações, sobretudo na redução das desigualdades socioespaciais de Salvador, considerado
princípio básico do Plano Salvador 500 e objetivo a ser perseguido na implementação do
conjunto das ações previstas e seus desdobramentos em planos, programas e projetos. No
exercício dessa atribuição, serão fundamentais a reestruturação do órgão, com a criação de uma
gerência dedicada à implementação, monitoramento e acompanhamento do Plano Salvador 500
e a implementação do Sistema Municipal de Informação (Salvador Dados), estrutura
fundamental do sistema de planejamento urbano de Salvador.

Caberá à Unidade de Planejamento e Acompanhamento de Resultados o suporte político-

institucional e de articulação intersetorial na implementação das agendas do Plano Salvador
500. Este órgão deverá promover, ainda, os necessários alinhamentos dos planos de governo à
estratégia de longo prazo do Plano Salvador 500. As atividades desenvolvidas devem ser
constantemente avaliadas em conjunto com a coordenação técnica, de forma que sejam
asseguradas as articulações intersetoriais necessárias, e encaminhadas as soluções para entraves
eventualmente verificados na implementação dos projetos definidos, dando, dessa maneira, o
suporte necessário à Fundação Mário Leal Ferreira, inclusive na garantia da alimentação regular
e sistemática do Sistema de Informação Municipal (Salvador Dados).

Deverão ser realizadas reuniões periódicas (mínimo de quatro reuniões anuais) com toda a
equipe dirigente da PMS, de forma a possibilitar o acompanhamento coletivo das ações
planejadas e a solução de possíveis conflitos, sob direção do Prefeito Municipal e
assessoramento técnico da Fundação Mário Leal Ferreira.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
150

8.5. Avaliação e reformulação do plano

Deverá ser criado o Comitê Salvador 500, presidido pela FMLF e composto pelo Gabinete
do Prefeito, Casa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e outras secretarias
selecionadas diretamente pelo Prefeito, que reunir-se-á uma vez ao ano com o objetivo de
avaliar o andamento da implementação em relação ao conjunto de ações do Plano Salvador 500,
analisando as possíveis mudanças de cenário e seus impactos na estratégia definida. O Comitê
Salvador 500 deverá deliberar, com a anuência do Prefeito, sobre os encaminhamentos
imediatos a serem adotados para superação de possíveis entraves estruturais à implementação
dos projetos, com base em relatórios emitidos pela Fundação Mário Leal Ferreira que deverá
conter uma avaliação político-institucional realizada pela Unidade de Planejamento e
Acompanhamento de Resultados.

Os ajustes e redirecionamentos indicados pelo Comitê Salvador 500 deverão ser

submetidos à discussão com a sociedade, na forma indicada no item seguinte.

8.6. Publicidade, transparência, participação e

controle social
Deverá ser disponibilizada uma página na internet para publicação das ações planejadas
para o período e o andamento da implementação de cada uma delas, permitindo o controle geral
do andamento do plano, em comparação com o previsto para o período. O site deverá prever
mecanismo de interação com a população, com o objetivo de recolher opiniões e contribuições
sobre as atividades desenvolvidas na implementação do Plano Salvador 500.

O Conselho Municipal de Salvador constitui a estrutura legítima para o acompanhamento

e avaliação da sua implementação, que deverá ser fortalecido. Quando necessário e a critério
do Conselho, outras representações políticas e técnicas poderão ser convidadas para discussão
de temas e projetos específicos, de forma a ampliar e qualificar ainda mais as discussões. Ao
final de cada ano, deverá ser realizada uma reunião do Conselho com a presença da coordenação
do Comitê Salvador 500, para avaliar o andamento dos projetos e opinar sobre eventuais ajustes
estruturais implementados por este Comitê durante o ano. Uma versão sucinta da avaliação deve
compor a mensagem do Prefeito na abertura anual dos trabalhos legislativos.

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
151

8.7. Diretrizes para revisão

A cada quatro anos (ou excepcionalmente em menor prazo, caso ocorram alterações
importantes), no início de cada mandato, a Fundação Mário Leal Ferreira deverá mobilizar uma
equipe de técnicos como objetivo de revisar o Plano Salvador 500, analisando as mudanças de
cenário ocorridas no período, as possíveis dificuldades de implementação dos projetos
definidos e os ajustes estruturais implementados no quadriênio anterior, propondo ajustes ou
mesmo a reformulação do Plano, se for o caso. No caso de reformulação deverá ser constituída
uma instância específica configurada como GAPLAN, formada pelos conselheiros e
conselheiras e suplentes e mais quatro convidados por cada membro do conselho.

Os ajustes ou proposta de reformulação deverão ser discutidos e aprovados pelo Comitê

Salvador 500 e, após apreciação do Prefeito, serem submetidos a reunião extraordinária do
Conselho Municipal de Salvador, de forma a serem incorporados no novo ciclo de gestão do
Plano Salvador 500.

AGENDA DO PLANO
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152

ANEXO 1: CHECK LIST PARA AFERIÇÃO DA

TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO
MUNICIPAL

GERAL

1. O ente possui informações sobre Transparência na internet?

2. O Site contém ferramenta de pesquisa de conteúdo que permita o acesso à informação?

POLÍTICAS PÚBLICAS

3. A base cartográfica e ortofotos digitais do município estão disponibilizadas?

4. Estão disponibilizados mecanismos de acompanhamento sistemático da implementação de

políticas públicas e do plano de governo, com destaque para os projetos propostos no
Salvador 500?

RECEITA

5. Há informações sobre a receita nos últimos 6 meses, incluindo natureza, valor de previsão e
valor arrecadado?

DESPESA

6. As despesas apresentam dados dos últimos 6 meses contendo:

 Valor do empenho

 Valor da liquidação

 Valor do Pagamento

 Favorecido

LICITAÇÕES E CONTRATOS

7. O site apresenta dados nos últimos 6 meses contendo:

 Íntegra dos editais de licitação

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
153

 Resultado dos editais de licitação (vencedor é suficiente)

 Contratos na íntegra

8. O ente divulga as seguintes informações concernentes a procedimentos licitatórios com

dados dos últimos 6 meses?

 Modalidade

 Data

 Valor

 Número/ano do edital

 Objeto

RELATÓRIOS

9. O site apresenta:

 As prestações de contas (relatório de gestão) do ano anterior

 Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) dos últimos 6 meses

 Relatório de Gestão Fiscal (RGF) dos últimos 6 meses

 Relatório estatístico contendo a quantidade de pedidos de informação recebidos,

atendidos e indeferidos, bem como informações genéricas sobre os solicitantes

10. O Site possibilita a gravação de relatórios em diversos formatos eletrônicos, abertos e não
proprietários, tais como planilhas e texto (CSV), de modo a facilitar a análise das
informações?

TRANSPARÊNCIA PASSIVA SERVIÇO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO – SIC

11. Possibilidade de entrega de um pedido de acesso de forma presencial

 Existe indicação precisa no site de funcionamento de um Serviço de Informações ao

Cidadão (SIC) físico?

 Há indicação do órgão?

 Há indicação de endereço?

AGENDA DO PLANO
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PLANO SALVADOR 500
154

 Há indicação de telefone?

 Há indicação dos horários de funcionamento?

SERVIÇO ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES AO CIDADÃO e-SIC

12. Há possibilidade de envio de pedidos de informação de forma eletrônica (e-SIC)?

13. Apresenta possibilidade de acompanhamento posterior da solicitação?

14. A solicitação por meio do e-SIC é simples, ou seja, sem a exigência de itens de
identificação do requerente que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação, tais
como: envio de documentos, assinatura reconhecida, declaração de responsabilidade,
maioridade?

DIVULGAÇÃO DA ESTRUTURA E FORMA DE CONTATO

15. No site está disponibilizado o registro das competências e estrutura organizacional do ente?

16. O Portal disponibiliza endereços e telefones das respectivas unidades e horários de

atendimento ao público?

BOAS PRÁTICAS DE TRANSPARÊNCIA

17. Há divulgação de remuneração individualizada por nome do agente público?

18. Há divulgação de Diárias e passagens por nome de favorecido e constando, data, destino,
cargo e motivo da viagem?

AGENDA DO PLANO