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FORRÓ NO TECLADO E SANFONADOS

OS 3 PILARES
PRA TOCAR BEM
FORRÓ NO
TECLADO

RICARDO BRITO
https://forronoteclado.com/
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Sobre o autor...

Ricardo Brito é um músico e professor de teclado. Especialista em forró no


teclado.

Bacharel em Música Erudita (Piano) pela UFPB, mas não se contenta com
o ensino tradicional de música. Sua maior característica é ensinar teclado
de maneira prática, simples e lúdica para aos poucos ir acrescentando a
teoria em gotas.

TUDO SEMPRE P-A-S-S-O-A-P-A-S-S-O!

Em seu canal do youtube chamado "Tecladistas Brasileiros" com mais de 5


milhões de visualizações e milhares de inscritos, vem ajudando milhares
de tecladistas com dicas de teclado, forró no teclado e outros temas
relacionados.

Com seus Métodos Online de Teclado, o Prof. Ricardo Brito vem inovando
no ensino musical com excelência desde 2016.

Ele também comercializa ritmos para teclados Yamaha em diversos


estilos musicais, principalmente os mais clássicos como: Guarânia,
Lambada, Xote, Bolero, Samba, etc.
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Sobre o autor...

Ricardo Brito é um músico e professor de teclado. Ele é especialista em


forró no teclado e possui Bacharelado em Música Erudita (Piano) pela
UFPB. Ele acredita que o ensino tradicional de música não é suficiente e,
por isso, busca uma abordagem diferente.

Sua maior característica é ensinar teclado de maneira prática, simples e


lúdica. Ele começa com a prática e, aos poucos, vai adicionando a teoria.
Dessa forma, os alunos conseguem entender e assimilar melhor o
conteúdo.

Para ajudar ainda mais os tecladistas, Ricardo Brito criou o canal


"Tecladistas Brasileiros" no YouTube. Lá, ele disponibiliza vídeos com dicas
de teclado, forró no teclado e outros temas relacionados. O canal já conta
com mais de 5 milhões de visualizações e milhares de inscritos.

Além disso, seus métodos online de teclado trazem uma forma inovadora
de ensinar música, permitindo que os alunos aprendam em qualquer
lugar e a qualquer hora. Desde 2016, ele vem utilizando essa metodologia
com excelência.

Por fim, Ricardo Brito também comercializa ritmos para teclados Yamaha
em diversos estilos musicais, principalmente os mais clássicos como
Guarânia, Lambada, Xote, Bolero, Samba, entre outros. Isso permite que os
alunos possam praticar ainda mais e se divertir ao mesmo tempo.
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Carreira Musical

Paralelo a isso, Ricardo trabalha como músico durante as noites e em


instituições.

Já foi tecladista da Artista Global e Finalista do The Voice 2013, a Lucy Al-
ves (2014 - 2015). Ele também foi solista na Orquestra Sinfônica do Theatro
da Paz no Pará (2010). Se apresentou com a Orquestra Sinfônica da Paraí-
ba em 2011, além de já ter uma Sinfonia sua executada pela Orquestra Sin-
fônica Jovem da Paraíba em 2008. Tocou no Palco de Música Instrumental
mais considerada do País, no Programa Instrumental Sesc Brasil em São
Paulo (2011). Gravou vários CDS e 3 DVDS. Sem contar as inúmeras orques-
tras e projetos que tocou e continua tocando.

Atualmente se dedica a sua carreira de Pianista solo com seu primeiro


álbum lançado em 2022 chamado Neo Choro #1, e toca todas as noites
piano em um restaurante de alto padrão chamado Gulliver Mar.

Também já foi professor em várias instituições privadas e públicas;


ministrou workshops e aulas particulares desde 2001, mas se afastou em
2017 para ensinar somente online.

(Workshop de ritmos Brasileiros para alunos de Música no IFPB)


Sumário
Sobre o autor.......................................................................................................................... 2

Introdução............................................................................................................................................. 5

PILAR 1...................................................................................................................................................... 6

PILAR 2..................................................................................................................................................... 8

PILAR 3..................................................................................................................................................... 10

PILAR 3 | Tópico 1............................................................................................................................... 11

PILAR 3 | Tópico 2.............................................................................................................................. 12

PILAR 3 | Tópico 3.............................................................................................................................. 15

PILAR 3 | Tópico 4 e 5...................................................................................................................... 17

Conclusão.............................................................................................................................................. 19
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Introdução
Quando temos uma visão geral e sabemos o mapa para percorrer nossa
jornada, tudo fica mais claro, simples e seguro. Por isso gosto muito de or-
ganizar meus ensinamentos em tópicos porque facilitam o aprendizado e
mostram também o que é mais importante para atingir ótimos resultados.

Os 3 Pilares, são os assuntos ou áreas de estudos que você vai precisar


focar nesse momento se quiser tocar bem forró no teclado.

Os 3 Pilares são:

Agilidade;
Repertório;
Sanfonado.

Nesse Ebook vamos falar sobre eles e como se encaixam no seu momento
atual como tecladista. Lembrando que todos nós somos eternos
aprendizes! Eu sou um deles…

(Gincana da Escola Gente Inocente em Patos-PB, 1998)


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PILAR 1
Agilidade

Não importa seu nível atual: Zero, Iniciante, Intermediário, Avançado. Você
“sempre” pode melhorar sua agilidade no teclado! Eu mesmo
quero e preciso melhorar minha agilidade.

Quem é iniciante geralmente pensa desta forma:

- " O Pilar 1 já é agilidade!? Mas eu nem sei o nome das notas musicais
ainda! "

Calma, calma que eu vou te esclarecer isso...

Desenvolver ou adquirir agilidade é relativo! Não é obrigado já começar


como iniciante no teclado tocando de forma super veloz!

Uma pessoa que está se recuperando de uma lesão numa fisioterapia está
buscando desenvolver a agilidade, mas isso não significa que ela deve
começar a todo vapor. NÃO! Isso não é cabível e possivelmente faria mal
para saúde de tal indivíduo.

O que seria desenvolver agilidade para uma pessoa que nunca pegou no
teclado ou que seja iniciante?

Seria fazer ela ter suas primeiras experiências práticas no teclado, para ela
mesma pegar intimidade com esse instrumento.
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Com isso já quebraremos o padrão de muitas escolas tradicionais que
utilizam uma metodologia arcaica onde, na maioria dos casos, o aluno
precisa estudar 3 a 6 meses de teoria antes mesmo de aprender uma
música ou até saber suas primeiras notas no teclado.

Para mim isso é quase que uma tortura mental e pessoal.

Há diversas formas de desenvolver sua agilidade.

Talvez você seja veloz, mas toca com um dedilhado não recomendado,
que poderia lhe gerar uma lesão futuramente ou lhe privar de tocar
músicas e frases musicais mais interessantes que necessitem de uma
técnica(agilidade) mais aprimorada.

Então agilidade não é só velocidade...

É qualidade técnica, tranquilidade, relaxamento e precisão.

Claro que também tem os treinos de velocidade, mas sem a base técnica a
velocidade cairia por terra.

Pelo menos em trechos ou frases musicais mais complexas...


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PILAR 2
Repertório

Vamos ser sinceros... A maioria dos tecladistas querem tocar MÚSICAS.


Músicas famosas! Concorda comigo?

O propósito de se estudar técnicas, teorias e etc; deveria ser TOCAR BEM


suas músicas preferidas ou as músicas que sua banda ou grupo precisam.

Outro ponto é que, a maioria do público de pessoas para quem você toca,
sejam seus familiares, amigos ou pessoas no geral; não querem escutar
seus exercícios, suas escalas, suas teorias e sua agilidade sem uma música
nesse contexto. Eles querem te escutar tocando uma música. Quando falo
uma música, eu estou sendo bem generoso.

Na cabeça das pessoas, o tecladista deveria saber tocar muitas músicas,


quiçá todas as músicas famosas do planeta terra! (kkkk). Parece exagero,
mas seres humanos são assim, não têm muita noção que para colocar um
repertório de música debaixo dos dedos requer meses ou anos de dedica-
ção.

O que realmente toca as pessoas são as músicas. Faça o teste!


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Toque um exercício rápido e veja a reação delas…

Depois toque uma música que elas gostem ou que tenha haver com elas e
veja sua reação...

Compare e verá que a música desperta mais engajamento, interesse,


emoção e admiração das pessoas. Então seu foco deve ser CONSTRUIR
SEU REPERTÓRIO durante toda sua vida musical.

O efeito colateral é que quanto mais músicas você aprende, mais rapida-
mente suas habilidades musicais aumentarão! (Não importa seu nível mu-
sical nesse caso).

Caso você seja iniciante ou nível zero, precisará mais da ajuda de um


professor ou de um método que lhe apresente e ensine um repertório
mais simples ou com músicas simplificadas para você ganhar confiança.

Se você já tem uma boa habilidade, está na hora de pegar músicas mais
complexas, detalhadas ou de outros estilos QUE VOCÊ GOSTE para
ampliar seu repertório, e consequentemente, sua qualidade musical.
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PILAR 3
Sanfonado

Aqui é que onde o bixo pega!

Mas não se preocupe, o segredo é repartir em pedaços, estudar cada um


desses pedaços e depois juntar.

O sanfonado é a maior arte que um tecladista vai fazer no forró. O


sanfonado consiste em fazer o que o sanfoneiro faria no teclado ou tocar a
sanfona no teclado em ritmos de forró.

O sanfonado se divide no TRIÂNGULO DO SANFONADO da seguinte ma-


neira: bases de Sanfona, Sanfonados e Improviso.

Eu disse que o bicho ia pegar…

Eu disse… Kkkk

Mas também disse que a gente quebraria o sanfonado em pedaços para


entender essa arte de se tocar forró com a sanfona do teclado.
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TRIÂNGULO DO SANFONADO
Aprenda Solos Para Ajudar no Sanfonado

Para os iniciantes isso pode ser até uma dificuldade se não tiverem um
apoio ou professor que lhes ajudem. Mas os solos são umas das coisas mais
simples no forró. Claro, tem que saber estudar.

Vou dar uma pista de como se sair bem nos estudos:

1 ) Toque bem lento, no tempo certo, com o dedilhado correto;

2) Conquistando isso, vá repetindo esse mesmo solo e gradualmente


aumentando a velocidade.

Quando você menos esperar, automatizou sua performance num


determinado solo que será capaz de tocar quase que sem olhar para
suas mãos. Mas isso, se você estudar da maneira correta.

Os solos podem ser introduções de forrós cantados, podem ter interlúdios


de forrós cantados, ou seja, solos extras no meio da canção. Também po-
dem ser forrós solados (instrumentais) e canções soladas, isto é, sem voz,
somente instrumental.
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TRIÂNGULO DO SANFONADO
Bases de Sanfona no Teclado

Anote aí…

Bases são as coisas que um tecladista de forró no teclado mais irá


executar! Que também não deixa de ser um sanfonado. As bases são
consideradas sanfonados ou fazem parte do sanfonado.

E o que seriam bases? Seria o tecladista movimentar ou ritmar acordes


para dar swing, balanço, movimento e dançabilidade num determinado
forró.

As bases também podem ser acordes parados, ataques e breques!

Mas aí que está o calo…

O forró tem vários gêneros: Baião, Xote, Arrastapé, Vanerão e Pisadinha,


que seria uma mistura de xote com vanerão, grosseiramente falando. Hoje
em dia se chama Pisadinha de Piseiro.
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Ressaltando que o Piseiro também se remete a uma atividade social dan-
çante de forró principalmente no interior do nordeste em comunidades e
sítios que o chão é no barro, e quando se dança ou faz os piseiros a poeira
come no centro, rsrsrsrs.

Mas claro que fantasiaram isso e trouxeram a cultura e dia-a-dia de


vaqueiros nordestinos do interior e elementos como o “Véi” para o público
urbano em geral. E ainda trouxeram tudo isso mesclado ao Forró
Estilizado(pop) na Pisadinha!

Acho muito massa esses conceitos comerciais...

Mas terminando nosso momento “cultural”, vamos retornar a falar de:

Bases de forró no teclado


Como eu disse anteriormente, para cada ritmo do forró, como o xote,
existem quase que infinitas bases de sanfonas possíveis.

Há um desafio ao fazer bases no forró porque além dele ser bem swinga-
do, a rítmica geralmente não se encontra nos tempos comuns e quadra-
dos, como baladas e rocks populares. É como se o ritmo fosse fora do tem-
po ou sempre em cima ou no meio do tempo.

Para cada gênero como Arrastapé Nordestino, Baião, Piseiro, Vanerão Nor-
destino, Xote Nordestino e Forró das Antigas; existem inúmeras variações
de bases.

Se você não quiser ficar somente numa base robótica para cada ritmo, vai
precisar aprender ou criar novas bases. E sabendo disso vai precisar desen-
volver a arte de intercalar variações de bases, acordes parados, breques e
ataques.

Mas não se desespere.

Tudo começa do começo...


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VEJA AS 5 ETAPAS BÁSICAS:

1 - Sua primeira vitória vai ser tocar uma base de Xote ou Piseiro num
acorde estático.

2 - Depois, aplicar essa base que você aprendeu em uma sequência de a-


cordes ou cifras de uma música.

3 - Os próximos passos serão: aprender bases mais difíceis em nível gradu-


al de dificuldade e estilo.

4 - Quando fizer isso, você sentirá a necessidade de aprender mais


variações de bases num determinado gênero, como o xote por exemplo.

É meu amigo, até o estudo de forró no teclado é infinito...

5 - E por fim, você vai querer fazer bases de uma maneira mais orgânica,
natural e semelhante aos profissionais, mesmo que seja por hobby!

Para isso, você vai precisar treinar o intercalamento de variações nas


bases para cada ritmo.
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TRIÂNGULO DO SANFONADO
Improvisações

Quando pensamos em improvisação, já queremos ligar aos solos. Improvi-


sação é muito mais que isso...

Na realidade, você pode improvisar em uma performance musical, ou seja,


usar recursos musicais que você NÃO FARIA PARTE DA MÚSICA; mas que
entretanto você utilizou ali de improviso.

Você poderia improvisar timbres (sons), ritmos, levadas, acordes e rearmo-


nizações, melodias, arranjos e melodias.

O grande foco da improvisação nessa ocasião é a melodia. Aprender a


improvisar numa melodia vai te ajudar também a acompanhar melhor e
na parte de arranjos.

Mas poucos sabem que quando se fala no estudo de improvisação em


forró, jazz, samba, choro, soul, pop e etc; é necessário estudar HARMONIA E
IMPROVISAÇÃO. E se falamos em harmonia, falamos em acordes, se fala-
mos em acordes falamos de progressões, se falamos de progressões fala-
mos de campo harmônico, se falamos de campo harmônico, falamos de
escalas.

Sabemos que o estudo da improvisação é profundo, apesar que, dá para


simplificá-lo. A improvisação num determinado estilo como o forró por
exemplo; sugere que aprendamos a linguagem melódica, a sonoridade, ar-
ticulações, etc. Sendo por isso importante escutar as músicas de forró
focando na sonoridade da sanfona.
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A linguagem da improvisação no forró pode ser estudada através de
PADRÕES MELÓDICOS, onde o aluno pode ir assimilando tal lingua-
gem.

Como mencionei anteriormente, vamos estudar escalas na improvisação


tendo o forró como objeto de estudo, pois nele temos escalas específicas e
outras TÉCNICAS mais simples e eficazes.

Ao dominar a improvisação você conseguirá criar até suas próprias músi-


cas e arranjos. E se você dominar a linguagem e sonoridade do forró, me-
lhor ainda!

Lembrando que o estudo da improvisação no forró, eu recomendo para


alunos que estão no nível intermediário, que já saibam tocar várias músi-
cas no repertório de forró, com uma boa agilidade e sabendo fazer acom-
panhamentos (bases de sanfona).

E mais outra coisinha...

Não é necessário saber improvisar para tocar forró. Mas caso você queira ir
para o próximo nível, será bem vindo!
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TRIÂNGULO DO SANFONADO
Sanfonados
Os sanfonados, puramente falando, são frases clichês usadas no forró. Eles
ajudam a lhe dar mais linguagem no forró e serve de exemplo para criar
solos e improvisos. Geralmente sanfonados são usados em finais de frases,
mas na realidade dá para usar a qualquer momento.

Para minerar sanfonados comece a escutar os sanfoneiros acompanhan-


do e veja se você reconhece “frases” que se repetem em várias músicas.
Essas "frases" são sanfonados, e você deveria colecioná-los.

Os sanfonados podem ser apenas essas frases clichê ou os elementos do


triângulo do sanfonado: Bases de Sanfona, Improvisos na Sanfona.

TRIÂNGULO DO SANFONADO
Arranjos Improvisados

Por fim, temos os arranjos e ou arranjos improvisados. Aqui é onde você


trabalhará a maestria no seu acompanhamento e também lapidará sua
arte de acompanhar (fazer bases e outras coisas inerentes ao acompanha-
mento).

Quando você atingir o nível intermediário, dominando as levadas e um


pouco de improvisação, começaremos a falar em aspectos de arranjos.

Vou te contar um segredo:

As levadas são legais, mas acompanhar somente com elas deixará a músi-
ca engessada ou menos interessante do que ela poderia ser, principal-
mente no forró tradicional.

As técnicas de arranjos mais comuns são contracantos e contrapontos.

Contracanto é uma voz ou melodia de fundo para contrastar e embelezar


a melodia principal que pode ser tocada intercaladamente entre a melo-
dia principal ou juntamente com ela.
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Ressaltando que é um enfeite, arranjo. E que nesse caso o mais comum e
indicado seria que a melodia principal tenha mais volume ou notoriedade
do que o contracanto.

Existem vários tipos de contracantos: de contorno melódico, de resposta,


de contorno harmônico...

O Contraponto é uma melodia livre em oposição a melodia principal. É


quando você escuta o cantor cantando uma música e o sanfoneiro “so-
lando (se amostrando/exibindo) ” no acompanhamento ao mesmo tempo.

Se escuta muito nitidamente também nos choros. Preste atenção que


enquanto o cavaquinho, bandolim ou alguma melodia principal está
solando, o violão de 7 cordas está brincando ao mesmo tempo com várias
notas e ritmos diferentes da melodia principal.

Para usar bem a arte do contracanto e contraponto eu recomendo forte-


mente que antes você estude e tente dominar a arte da improvisação, por-
que criar contracantos e contrapontos irá exigir uma habilidade de cria-
ção.

Podemos ver que grande parte do estudo do forró será em cima do ACOM-
PANHAMENTO/SANFONADO (bases+arranjos improvisados), porque tem
muitos elementos para trabalhar durante um bom tempo e lapidá-los
durante toda nossa vida musical.
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CONCLUSÃO

Para tocar forró no teclado em nível de maestria, você precisará melhorar


com o passar do anos seu domínio sobre esses 3 Pilares:

Agilidade - Repertório - Sanfonado.

Também não é necessário chegar ao nível avançado para treinar esses 3


pilares. Você pode ser feliz apenas com um nível pré-intermediário tocan-
do suas músicas de forró preferidas.

Desenvolva-se aos poucos, mas lembre-se: O PRINCIPAL PILAR que você


deve focar é o REPERTÓRIO, pois nas músicas (repertório de forró) estão
embutidos os 3 pilares do forró no teclado e tudo fará mais sentido!

Espero que eu tenha ajudado a ampliar sua visão musical e abrir sua
mente, independente do seu nível atual.

Sei que é possível aprender e se desenvolver com “qualquer idade”. Cada


pessoa terá seus desafios e limitações. Eu sou músico profissional e ainda
tenho...

O principal é fazer o que gosta, tocar o que gosta e aprender o que gosta!
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Então divirta-se na jornada! Aproveite cada momento, cada nova base que
você aprende, cada nova música e vá avançando…

NÃO se compare com seus colegas e outros tecladistas, principalmente os


mais experientes e famosos! Prometo que será bem melhor.

Comemore suas pequenas vitórias, conquistas musicais diárias, men-


sais, anuais e compare você agora com você mesmo no passado.

Se você quiser minha ajuda com meus métodos online de forró no teclado
entre em contato comigo no Whatsapp:

83 998148087
Bons sons,
Ricardo Brito.

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