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SAGA ANUNNAKI
ORIGINAL by BERTUS (Caminando el Sendero)

TRADUÇÃO by CASSIANA DEBIASI

Quando comecei esse trabalho não fazia ideia de onde ia chegar, era apenas um

projeto despretensioso de tradução de um conteúdo que me fascina, para compartilhar

algo curioso e treinar a língua, a fim de não criar teia de aranha no conhecimento do

idioma.

Pude unir três coisas muito agradáveis: exercitar um idioma, estudar conteúdos que

me encantam desde que me conheço por gente e, especialmente, popularizar para todos

nós brasileiros conteúdos relevantes que não circulam muito em português!

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E para minha total surpresa vocês gostaram! Hahaha!

Então pude notar que não estou sozinha nas supostas maluquices. Me senti feliz e

acolhida por essa grande comunidade que o Multiverso se tornou!

Desde o primeiro capítulo eu havia prometido traduzir até o final, senti no decorrer

do caminho que vocês não me deixariam desistir e aqui está finalmente o PDF completo.

Vocês ampliaram meus objetivos, me encorajaram, me impulsionaram e junto

comigo construíram o Canal Multiverso, um espaço de filosofia mista para

compartilhamento de grandes ideias.

Meu muito obrigada a cada um de vocês! Estou certa de que crescemos juntos nessa

caminhada!

Cassiana Debiasi

Confira os vídeos da SAGA narrada no Canal MULTIVERSO

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ÍNDICE
A CRIAÇÃO DO UNIVERSO............................................................................................................5
A DUALIDADE E AS HIERARQUIAS ESPIRITUAIS....................................................................8
OS ARCONTES E A GRANDE GUERRA DE ÓRION...................................................................12
AS CASTAS, METATRON E AS......................................................................................................18
HIERARQUIAS CRÍSTICAS REPTILIANAS.................................................................................18
A CRIAÇÃO DA TERRA - GAIA.....................................................................................................23
A TERRA OCA, SHAMBALAH E AGARTHA...............................................................................26
O APOCALIPSE DE MALDEK-TIAMAT.......................................................................................30
A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E A HIBERBÓREA.............................................................34
O ARMAGEDON DE VÊNUS E MARTE........................................................................................39
LEMURIA E ATLÂNTIDA...............................................................................................................43
A REBELIÃO DE LÚCIFER.............................................................................................................48
A CHEGADA DAS ANUNNAKI NA TERRA.................................................................................56
ATLÂNTIDA VS LEMÚRIA: O COMBATE FINAL.......................................................................64
A CRIAÇÃO DO HOMEM TERRESTRE........................................................................................70
A TRAIÇÃO DE CALIGASTIA.......................................................................................................76
A DENSIFICAÇÃO TERRESTRE E A CHEGADA DOS ARCONTES..........................................83
LEMÚRIA VS ATLÂNTIDA – COMBATE FINAL.........................................................................91
A CHEGADA DOS DEUSES............................................................................................................96
ATLÂNTIDA E A ÚLTIMA IDADE DE OURO.............................................................................107
E ESCURIDÃO DO ANO GALÁCTICO........................................................................................115
E O PLANETA DA PROFECIA......................................................................................................115
O IMPÉRIO RAMA.........................................................................................................................125
O IMPÉRIO MAIA PRÉ DILUVIANO...........................................................................................129
GUERRAS ENLITAS PRÉ DILUVIANAS....................................................................................136
ATLÂNTIDA VS ATENAS..............................................................................................................145
O DILÚVIO UNIVERSAL..............................................................................................................152
A QUARENTENA TERRESTRE....................................................................................................160
E SE ACALMARAM AS ÁGUAS..................................................................................................166

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A MISÉRIA ANUNNAKI................................................................................................................173
EGITO, O PAÍS INICIÁTICO.........................................................................................................179
O REI ARTHUR E OUTROS ENIGMAS PÓS-DILUVIANOS.....................................................187
O MEGALITÍSMO E O DESEMBARQUE DE NOÉ....................................................................194
AS ATROCIDADES DE JAVÉ........................................................................................................203
JAVÉ E O PLANO DE DOMINAÇÃO MUNDIAL.......................................................................210
JESUS DE NAZARÉ, O ARQUIDRUIDA.....................................................................................217
A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS......................................................................................................227
CRUCIFICAÇÃO, A OUTRA VERSÃO DA HISTÓRIA..............................................................235
PERSEGUIÇÃO AO CRISTIANISMO PRIMITIVO.....................................................................245
O LEGADO DE MARIA MADALENA E O PRISCILIANISMO.................................................252
O CONCÍLIO DE NICEIA E O PACTO DO PROFETA................................................................260
TOLEDO: A MESA DO REI SALOMÃO.......................................................................................269
TOLEDO: O SEGREDO CÁTARO.................................................................................................276
AZTECAS E DOGONES, POVOS CONTATADOS......................................................................284
DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA: A CONSPIRAÇÃO OCULTA............................................293
EPÍLOGO: AS FONTES DA SAGA...............................................................................................304
AMÉRICA, A ESPERANÇA DA HUMANIDADE........................................................................312

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CAPÍTULO 1

A CRIAÇÃO DO UNIVERSO

A física quântica de vanguarda começa a pensar a existência não apenas do

universo como concebemos hoje, mas também da existência de multiversos. E a

melhor maneira de entender esse conceito é pensar que os universos se comportam

como bolhas de sabão em uma espuma de milhares de bolhas de sabão. Em cada

bolha um universo e, no momento que se chega a uma massa crítica, surge uma

nova proposta criativa, um novo universo impulsionado por essa força criativa

universal, o consciente coletivo.

E esse consciente coletivo é Deus em sua máxima expressão, pura energia de

amor criativo.

Então, no começo do universo só havia vida em níveis espirituais, houve um big

bang espiritual antes de haver um big bang material.

Para nós pode ser difícil compreender e tendemos a acreditar que a vida está

limitada pela matéria, sendo justamente o contrário. A consciência, o ser consciente

é de fato e realmente o fundamento de toda a vida.

Assim aconteceu primeiro a vida em níveis supra-físicos, onde a consciência

criadora era canalizada em grandes pedaços, enormes extensões de Deus que,

quando surgiu esse universo, se uniram livremente ao projeto criativo.

Dependendo das fontes, foram se dando a essas entidades diferentes nomes:

arcanjos, elohim, filhos angélicos, como cita o livro de Urântia.

Essa nomenclatura é apenas uma percepção cartesiana apoiada na física

quântica. Logo, esses níveis de existência é o que hoje começamos a compreender

por matéria escura.

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Como o próprio sentido comum tem indicado, Deus, ou os elohim não são

senhores de barba sentado em tronos dourados enfadados com os erros da

humanidade, essas entidades são pura energia, são consciências que cocriam com a

Fonte principal: Deus, que é o consciente coletivo ou a consciência universal.

A energia seguiu se expandindo, densificando-se, fruto do desejo criador desses

filhos angélicos, até que chegou o ponto em que se deram conta de que podiam dar

um passo a mais e criar a matéria bariônica, a fisicalidade do mundo material em que

nos movemos. E formaram então assim a matéria, as estrelas, clusters, galáxias e

planetas, ordenados todos em diferentes níveis multidimensionais. E à muitas dessas

estrelas e planetas foram dotadas de consciências próprias, para ajudar no trabalho

co-criacional neste novo nível de fisicalidade multidimensional. Esse princípio se fazia

necessário já que as estrelas, dada sua massa colossal, deformam o espaço-tempo a

tal ponto que atuam como pontes diretas entre as realidades físicas e extra físicas,

possibilitando a passagem de partes fractais desses filhos angélicos, entidades,

almas e outros distintos tipos de seres vivos e conscientes que se projetava criar.

Em um dado momento esses filhos angélicos se deram conta de que podiam

criar vida biológica nesses novos mundos materiais, e as primeiras formas de vida

material foram os insectóides, dada as duras condições ambientais destes mundos

primitivos, foram insetos dos mais simples que, paulatinamente foram alcançando

formas de vida inteligente até criar autênticas colônias de insetos, mesmo que em

níveis ainda bastante básicos de desenvolvimento.

Em uma segunda fase surge a forma de vida reptiliana na constelação de Draco,

os dragões alados, que eram uma raça etérea da quarta dimensão, respiravam

metano e exalavam fogo devido as químicas reativas. E é daí que surgem as lendas

de dragões alados cuspindo fogo.

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Veremos nos capítulos posteriores que uma raça de dragões de hierarquia

elohim terão um papel importante na criação e desenvolvimento da Terra.

Como dito eram dragões de quarta dimensão, que conhecemos como plano

astral, e essa natureza deles permitia que se deslocassem pelo espaço, chegando em

tempo a Rígel de Órion que é uma estrela azul bastante potente e jovem.

Na constelação de Órion há muitas estrelas jovens e energéticas onde os povos

draconianos proliferaram e foram se diversificando em distintas raças répteis em

seus processos de adaptação aos ambientes.

E, em uma terceira fase, surge a raça mamífera, desenvolvendo-se em várias

constelações, raças e sub-raças.

Aproximadamente 7,5 bilhões de anos em nossa escala terrestre surgiu na

estrela de Vega, na constelação de Lyra, o projeto humano adâmico por direito e

mando divino. Essa raça adâmica já havia sido implantada com êxito em diversos

universos e era chegada a hora de realizar-se também aqui em nosso universo local.

Trabalharam nesse projeto tanto entidades elohim, combinado ao apoio de

raças felinas de Sirius A e raças delfínicas, cetáceas e anfíbias de Sirius B. Essas raças

adaptaram sua genética com apoio dos elohim e deram origem ao primeiro ser

humano físico, que teria sido Jesus, o Cristo, que na época vibrava entre a quinta e a

sétima dimensão, a mesma em que hoje vibram mestres ascensos com Buda, entre

outros. Hoje, Jesus vibraria na 18º dimensão, é a expressão humana direta de Mikah,

um deus com D maiúsculo no nosso universo local.

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CAPÍTULO 2

A DUALIDADE E AS HIERARQUIAS ESPIRITUAIS

No capítulo anterior vimos o nascimento do primeiro homem adâmico, Jesus. A

ordem de sua criação veio do diretor do universo local Mikah, que é filho de Michael,

o filho primordial em origem de derivação direta da fonte.

Em seu infinito amor, concebeu à raça humana parte do DNA dos filhos

angélicos, para que em sua evolução, pudesse voltar a fonte e se dizer: ELOHIM,

cocriadores com Deus. O que somos é um fractal, um pedaço de uma entidade

superior, que aprende através de nós, para que um dia possa cocriar com Deus e seu

um Deus criador.

Na nossa programação, infelizmente, desde muito tempo, faz com que

pensamos que não somos nada, que somos pecadores e portanto não temos o

direito de nos comunicar diretamente com os planos superiores.

As religiões dizem, infelizmente, que para se comunicar com Deus tem que ser

através delas pois não somos dignos e isto não é verdade.

Temos o direito de ser uno com Deus, porque somos seus filhos diretos, temos

o DNA divino que nos foi presenteado. Somos deuses aqui e agora neste mundo

tridimensional de extrema densidade, somos exploradores da fonte nesta faixa

vibracional.

A criação deste novo mamífero, o ser humano de genética elohim provocou uma

enorme comoção neste quadrante do universo. As raças insectóides e reptilianas não

tinham esse horizonte evolutivo, estavam sempre abaixo desse faixa do anjo que os

havia criado.

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As sementes das raças reptilianas foram obviamente um grande êxito genético,

eram uma raça extremamente forte e resistente, dotados de um grande instinto de

sobrevivência, um predador por excelência, dotado com a capacidade de voar por

mundos e condições climáticas extremas.

Porém este êxito biológico teve uma contrapartida terrível, o carácter de

predador unido a criação do ser humano conectado à fonte fez com que a raça

reptiliana se sentisse ameaçada, traída pelo seu próprio ELOHIM criador. Animados

por um sentimento de raiva, ódio, vingança e a sede de poder que leva a escravidão.

Aqui, que podemos datar de aproximadamente 7 bilhões de anos atrás em uma

referência terrestre, começou a dualidade neste universo local. Em resultado, alguns

elohim junto com as raças reptilianas se revoltaram contra a Fonte.

Como advento disso, começaram a ser formar as primeiras hierarquias e sub-

hierarquias que hoje existem. Em primeiro lugar nasceu entre mestres da estrela

Mimosa da constelação de B-Crux, Sirius A e Alfa Carina da constelação de Aquila, se

formou a chamada Hierarquia Crística Kumara, que se compunha de diversos mestres

ascensos de várias partes do universo que haviam evoluído ao nível de vibração do

amor incondicional do Cristo.

Isso se ensinara às distintas raças que para se elevar e acelerar sua

aprendizagem neste caminho de ascensão é necessário o amor do Cristo, sentir este

amor. A frente desta hierarquia se encontra o mestre ancião de 10 dimensões

Metatron, comandando a reencarnação destes mestres em distintos planos e raças,

assim, se intencionava oferecer uma energia de equilíbrio e amor diante do

crescente descontentamento das raças reptilianas e insectóides. Em consequência

disso, também apareceram novas hierarquias, como a de La Melquisedeque, cuja

função era a de que cada membro dessa hierarquia se encarregasse exclusivamente

de um planeta, dando-lhe cobertura em instrução tanto tecnológico, social e

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espiritual, assim como ocupar-se da eleição e procedência dos grupos de almas a

reencarnar nestes mundos.

Surgiram também várias hierarquias subalternas, as chamadas Malquisedeques,

que lhes davam cobertura em assuntos de desenvolvimento genético das distintas

raças, que eram as hierarquias dos altos mestres geneticistas. Algumas dessas

hierarquias de mestres geneticistas eram as que interagiam diretamente com as

raças autóctones deste planeta. Um exemplo deles são os conhecidos Anunnaki, que

um dia ocuparam e trabalharam em nosso planeta mas que depois e por diversos

motivos, se negativaram ao extremo, caindo sob o jugo e o controle da energia

arconte anti-crística.

Dessa forma, os reptilianos começaram a sequestrar e matar seres humanos, na

intenção de extrair a genética ELOHIM do seu DNA, não apenas para se tornarem tão

poderosos como a Fonte, mas também para derrotá-la. No fundo esses reptilianos

não são bons ou maus, simplesmente não está em sua genética sentir o amor da

Fonte. Eles são movidos e orientados por instintos de sobrevivência altamente

primitivos e de dominação. Estão convencidos de que como são uma raça muito

antiga, tem o direito de estar por cima das demais. Se interagem com uma raça que

não se curva a eles, as exterminam ou escravizam.

Se deu início a uma tentativa de dominação réptil sob o ser humano, desde

experimentos genéticos sem nenhum tipo de ética, chegando a executar autênticas

atrocidades.

Um exemplo conhecido se tem com a raça dos Greys, que são uma raça

humanoide oriunda de Zeta Reticuli que, nas guerras de Órion foram escravizados,

seu destino foi horrível, exterminaram praticamente todos e ficaram com uma parte

dos barões, modificando-os geneticamente para serem facilmente controlados e

submissos a seus amos répteis, são simplesmente lacaios, servos de seus amos,

fazendo o trabalho sujo de abdução e experimento genético. Mas estão condenados

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geneticamente sofrendo uma degeneração máxima, seus clones saem na maioria

defeituosos e estão tentando desesperadamente hibridar com humanos com

escasso êxito.

Abduzem a mulheres e as inseminam artificialmente, depois extraem os fetos

com poucos meses para finalizar sua gestação em tanques artificiais, todavia estão

acabados como raça e sabem disso.

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CAPÍTULO 3

OS ARCONTES E A GRANDE GUERRA DE ÓRION

Mikah, o diretor deste universo local, trouxe consigo um projeto ambicioso e de

grande generosidade a respeito das criaturas criadas, a concessão do DNA elohim ao

projeto adâmico que conectava estes seres diretamente à Fonte. Essa raça adâmica

originária de VEGA eram exemplares de 3,5m de altura, dotados de capacidades

multidimensionais, possuíam 12 hélices de DNA biológicos e quando, em seu

caminho de evolução espiritual, conseguiam fazer vibrar as 12 conjuntamente na

frequência do amor puro da Fonte, então se ativava a 13ª, o DNA Elohim, que os

conectavam com o criador universal e os capacitavam por direto a ser um filho

celestial.

No capítulo anterior vimos como começou a caça réptil aos seres humanos para

extrair essa matriz genética, já tratamos inclusive que uma parte dos Elohim se

revoltaram a respeito de que suas criações eram inferiores a raça humana adâmica. A

cabeça dessa rebelião foi Sarathen, filha de Aniotep, sabe-se que estes filhos celestiais

são pura energia e não possuem gênero mas, parece que Sarathen se identificava

bastante com a polaridade feminina.

Aniotep, seu pai, um ancião de 10 dimensões tal qual o arcanjo Metatron, tentou

fazê-la desistir dessa postura, mas ela se recusou e encabeçou ferozmente uma

rebelião que quase aniquilou a raça adâmica. E esses filhos celestiais, ou anjos, que

comandavam a captura dos homens, extraíram o DNA adâmico e fizeram a primeira

tentativa de hibridação com eles, o resultado disso foi o nascimento de uma raça

terrível: os arcontes.

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Essa raça era uma raça etérica que vampirizava psiquicamente outras raças,

criando caos e alimentando-se das emoções mais densas, tais como vingança, ódio,

sede de poder, sadismo, magia negra, etc.

As raças reptilianas foram alvos fáceis dessas entidades arcontes, dado a sua

ambição territorial e de dominação, alimentando-se de sua energia psíquica

ectoplasmática, ou seja, de suas baixas vibrações. Essas criaturas nasceram e se

espalharam pelos mundos reptilianos, a sociedade dos arcontes foi estruturada em

castas para manter o controle na mão de poucos através dos dogmas religiosos, uma

sociedade inflexível.

Desenvolveram tecnologias para manter as almas controladas e quando

morriam, apagavam suas memórias para mantê-las presas em seus níveis de castas,

uma vez tendo dominado a galáxia de Arconis, começaram a invadir a de

Andrômeda, essa é uma galáxia de grande diversidade que viviam em harmonia, por

não haver grandes conflitos, não haviam desenvolvido tecnologias de guerra e

tampouco possuíam organização militar.

Para os arcontes foi relativamente fácil introduzir-se psiquicamente nas raças

andromedanas e armar o caos, guerras e outros sofrimentos. Além do mais

possuíam tanto tecnologia física quanto etérica proveniente da Confederação

Galáctica, cedida pelos filhos celestiais desertores.

Vale salientar que a Confederação é formada por seres etéricos de alta

categoria comandado pelos filhos primordiais e foi então neste momento, a serviço

também da Fonte, que as forças da Confederação interviram pela primeira vez neste

universo local. Devemos situar que seus métodos são pacíficos, com a premissa de

respeitar a vida e simplesmente fazer valer sua capacidade superior sob a matéria

para fazer parar os conflitos. São entidades etéricas, são pura energia, tais quais suas

naves.

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Depois de muitos milhares de anos de trabalho duro, os arcontes foram

expulsos de Andrômeda, formando-se a Federação de Auto Defesa de Andrômeda e

que com o tempo se converteria na Confederação Intergaláctica, com sede na estrela

de Alcyone nas Plêiades, englobando todas as raças físicas que estavam em

consonância com a federação dos planos etéricos ascendidos e que buscam assim

evoluir ao Criador.

Infelizmente escaparam do purgatório de Andrômeda algumas centenas de

arcontes que deram um salto para a constelação de Vega, começando assim a

invasão da Via Láctea.

Tiveram um grande êxito dominando as mentes das raças reptilianas de Órion,

que começaram a massacrar e escravizar tanto humanos quanto insectóides, dando

início assim à grande guerra de Órion, nos falta informação para enquadrar

temporalmente a todos esses eventos, mas desde já sabe-se que eram tempos muito

antigos, inclusive muito antes da formação da própria Terra. O conflito se estendeu

por muitos milhares de anos, afetando territórios da Federação de Sirius e a pacífica

Arcturus com a destruição e genocídio de vários dos seus mundos e sim, uma larga

lista de quadrantes do nosso universo local foram afetados nessa segunda fase do

conflito.

Nesta última ramificação da grande guerra de Órion foi na constelação das

Plêiades, os reptilianos em plena guerra, fabricaram outra hibridação com o DNA

adâmico: os draconianos. Em honra de onde provinha a matriz genética de sua raça,

esses dracos eram metade humanos, metade dragões, desenvolvendo-se várias

raças e sub-raças, tanto aladas quanto não aladas.

Os inimigos dos reptilianos eram os seres felinos de Sirius A, que eram seres de

3 a 5m de altura, com grande força, agilidade e ferocidade. Lamentavelmente não

eram uma raça muito numerosa, mas atuavam em operações de combate corpo a

corpo, lutaram lado a lado com os humanos durante toda a guerra. No final, eramos

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também sua criação, onde também participaram raças sirianas anfíbias e delfínicas,

tanto cobertura material ao trabalho dos elohim que levaram adiante o projeto

adâmico.

A Confederação intervinha tentando pacificar ps conflitos mas estes se

multiplicavam, a grande guerra de Órion colocou em perigo a sobrevivência da raça

humana. Os exércitos reptilianos eram imensos e os reptilianos colocavam dezenas

de ovos enquanto os humanos tinham uma cria, em média, por vez.

Não havia maneira de igualar a luta, mas em um dado momento, o comandante

e gênio geneticista Torank se rodeou dos melhores cientistas de que dispunha a

Federação e geraram clones humanos. Muitas raças já haviam praticado a geração

de clones desde muito milhares de anos, mas eram indivíduos pouco cooperativos,

de comportamento mecânico, sendo que eles seguiam preferindo usar robôs para

uma série de tarefas. Mas a nova tecnologia de clonagem era muito superior, capaz

de gerar clones em algumas horas, com memória adaptada e recorrente desde a

data em que foram criados, em outras palavras, clones 100% operativos física e

psicologicamente com um fractal de alma, prontos para lutar. Paralelamente se

desenvolveu uma avançada tecnologia de clonagem industrial, ao parecido com

nossa incipiente tecnologia de impressoras 3D, se geraram fábricas que produziam

tanto tanques de clonagem, casas, naves, cruzeiros de carga e combate, em tempo

recorde. Inclusive fábricas de clonagem que clonavam a si mesmas. Tudo isso acabou

na produção sem descanso de autênticos enxames de soldados humanos

perfeitamente equipados.

As primeiras vitórias não demoraram a chegar, os reptilianos que tinham sua

tecnologia e sobretudo sua esmagadora superioridade numérica, começaram a

experimentar as primeiras derrotas e de repente se enfraqueceram do dia pra noite,

começaram a sentir algo que não estavam acostumados: o pânico.

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Prontamente o Conselho reptiliano se reuniu, já que temiam perder a guerra,

por isso decidiram utilizar tudo que estava ao seu alcance e começaram a usar

projéteis antimatéria, devastadores, que as vezes provocava até a geração de

buracos negros.

A resposta da Federação não demorou e utilizaram também armas de

antimatéria, tudo estava um caos, colocando em perigo a própria órbita da Via

Láctea. Nosso próprio Sol formava originalmente um sistema triplo, sendo

acompanhado de uma estrela anã branca e uma estrela anã marrom, cada uma delas

com seus próprios planetas. Por efeito desses desequilíbrios orbitais e gravitacionais

provocados pelas bombas de antimatéria, nosso jovem sistema solar, ainda em

formação, foi deslocado para este quadrante atual, além disso nosso sistema estava

mais perto de outros como Alpha Centauri, Sirius e Procyon, e todos por sua vez,

estavam mais perto do setor B de Rígel, a supergigante azul de Órion.

Como se pode imaginar nestes tempos a Terra ainda não havia se formado, a

Lua era um corpo rochoso natural, mas artificialmente modificado, utilizado como

base orbital por parte da Federação de Sirius que, por efeito dos destroços desse

nosso sistema originalmente triplo, vagou abandonada por milhões de anos, atraída

muito tempo depois pela gravidade de Júpiter ao nosso sistema atual.

À ocorrência de todos esses cataclismos, a Federação redobrou os esforços para

pacificar o conflito, já que se estava chegando a loucura de pôr em perigo a própria

integridade física da galáxia. Por fim a Federação decidiu impor a paz e parar o

conflito, dividindo a galáxia em setores.

Esses setores seriam assim chamados de o Tratado de Equilíbrio, firmado ao

redor de 5,5 bilhões de anos atrás, numa referência na escala de tempo terrestre.

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CAPÍTULO 4

AS CASTAS, METATRON E AS

HIERARQUIAS CRÍSTICAS REPTILIANAS

Chegou então o esperado fim da guerra, milhões de seres humanos haviam

perecido em guerras que duraram milhares de anos, chegando-se a destruir

sistemas solares inteiros, estrelas e mais de trinta planetas habitados. Em outros

tempos, grandes impérios humanos como os pleiadeanos e os sirianos, haviam

perdido grande parte de seus territórios no chamado Tratado de Equilíbrio imposto

pela Confederação. A Federação reptiliana, ao ver que a Confederação não permitiria

a repetição de grandes conflitos, trocou de estratégia com infiltrações e ataques

relâmpagos de curta duração, foi a maneira deles de enganar os esquadrões

celestiais.

A Confederação humana tratou logo de encerrar as celebrações pelo fim das

hostilidades, se enfrentava um novo problema que não haviam previsto durante o

desenvolvimento do conflito, haviam se fabricado mais de três trilhões de clones e

não sabiam exatamente como organizar a todo esse grupo. Ninguém queria matá-

los, afinal eram pessoas completas em todos os sentidos. A Federação não encontrou

uma maneira melhor de organizar essa sociedade que copiar o modelo arconte de

castas.

Quando uma pessoa morria, levavam seu corpo estelar e os mantinham em

hibernação, este corpo estelar permanece então em estado criogênico enquanto

estamos encarnados neste plano. Todos temos um corpo estelar em estado

criogênico dormindo em cidades etéricas localizadas sob os planetas, como a Terra

ou em gigantescas naves mãe, algumas maiores que nossa própria lua. Enquanto

acontece essa hibernação, essas almas são levadas a um Super Serafim para onde são

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descarregadas a memória destas almas. Essas almas então tem as memórias

apagadas e se utilizam imediatamente em outro corpo que a Federação deseje para

encarnar em qualquer um de seus mundos.

Dessa forma, as almas encarnam em um corpo que não guarda nenhuma

informação da encarnação anterior, não sendo dessa forma possível evoluir

livremente. Sendo assim não se tinha a liberdade de escolher sua próxima

encarnação, isso decidia a própria Federação.

Esse processo é muito similar ao explicado em diversas fontes, sendo uma das

mais conhecidas O Livro de Urântia, uma espécie de bíblia pleiadeana, ou ainda a que

algumas civilizações pleiadeanas que ainda seguem esse modelo de castas até hoje,

querem que acreditemos. Apesar de ser uma grande fonte de informação, sabe-se

também que se têm contaminado por algumas distorções, dito de outra maneira, se

observa o abandono progressivo da sociedade atual dessa obediência cega a

dogmas religiosos que é usado largamente como ferramenta de controle de massa,

propiciado pela nossa própria evolução como raça. Este livro, na opinião do autor

original, é uma tentativa de remodelar e modernizar a bíblia, usando ingredientes

extraterrestres na receita mas, se vemos em perspectiva, segue sendo uma doutrina

religiosa de fé cega, culpa, submissão e sacrifício necessário do Messias em expiação

a nossos pecados.

Aliás se emite deliberadamente o componente Anunnaki desta equação,

jogando toda a carga da culpa, de tudo que aconteceu até aqui neste planeta sob os

ombros da humanidade. O que nos faz pensar realmente qual é a fonte real dessas

informações canalizadas.

Como vemos, apesar do fim da guerra, a semente de energia anti-crística e o

modelo arconte de controle foi plantado em vários mundos, a Confederação

tampouco estava tranquila, havia custado muitos milhares de anos cessar com as

hostilidades e tinham que tomar medidas para tentar evitar novos conflitos. Em uma

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grande demonstração de amor e sabedoria, o ancião e filho celestial, o Arcanjo

Metatron convenceu centenas de membros da Ordem Kumara a encarnar entre as

espécies répteis mais violentas para que, de dentro mesmo destes corpos, modificar

o DNA e enxertar o gene kumara de amor incondicional, lembrando que a Ordem

Kumara é uma das ordens universais mais importantes da energia crística.

Através de vários processos de encarnações atingiram seu objetivo, a partícula

de amor divino conectado a fonte foi inserida em boa parte das espécies reptilianas e

começaram a evoluir no amor, com toda dificuldade ainda, mas o importante é que a

evolução de amor ao criador já havia começado. Isso provocou, sem dúvida, guerras

e discordâncias entre os próprios reptilianos. Pouco a pouco, os reptilianos mais

imperialistas foram hibridando com seus conterrâneos evoluídos no amor e, em

torno de 250 encarnações, os primeiros reptilianos começaram a ascender e foram

formar as primeiras Ordens Reptilianas Kumaras fundada no amor crístico.

Não se pretende dizer que hoje a maioria dos reptilianos são bons ou maus,

mas graças ao Arcanjo Metatron, hoje começam a ser minoria os reptilianos da antiga

matriz genética original. Atualmente a maioria dos reptilianos se encontram num

caminho de evolução lenta, porém constante. Alguns começam a perceber

sentimentos como ternura, compaixão e desperta no interior de sua psique uma luta

de dualidade, mas como diz o ditado, como caminho começa sempre com o primeiro

passo.

Essa nova hierarquia reptiliana de mestres ascendidos se organizavam em

diversas fraternidades, localizadas propositalmente na constelação de Órion, com o

objetivo de harmonizar a energia negativa reptiliana e mudar o holograma de

guerra.

Segundo as fontes consultadas, essas fraternidades possuem distintos nomes,

alguns falam das fraternidades do raio azul, violeta e dourado, outras falam da

fraternidade das três Marias do cinturão de Órion que também abriga um dos

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maiores portais deste universo local, comunicando com os níveis supra-físicos da

matéria escura, onde residiriam as entidades de deuses e as distintas hierarquias

mais elevadas de arcanjos.

Outros ainda os denominam de “os centuriões de Órion” que fazem parte dos

guardiões do tempo. Haviam se detectado informações de que a nova estratégia

reptiliana seria a de viajar e modificar as linhas de tempo nos mundos de terceira

dimensão, feito isso, era contra a primeira diretriz da Confederação, a de não

intromissão nas raças em desenvolvimento, desde que, como raça unificada

livremente, qualquer um poderia tomar contato com a própria Federação. A

vigilância e controle a este boicote reptiliano as linhas de tempo, em algumas

civilizações, seria responsabilidade direta dessa hierarquia reptiliana positiva.

Infelizmente a hierarquia reptiliana que tem influência na Terra se mantém na

pauta de atuação anti-crística mas este é um estudo para capítulos posteriores.

Com o advento dos milênios, muitos mundos reptilianos se separaram de seus

irmãos regressivos e se uniram a Federação, conjuntamente com algumas raças

insectóides, a mais destacada seria a raça insectóide antariana (de Antares). Isso

fortaleceu grandemente a Federação permitindo um período de florescimento e

evolução cósmica. Ainda assim, passados milhões de anos, a Federação seguiu com

dois assuntos pendentes sem solução: o primeiro seria o sistema de castas que

bloqueava a livre ascensão dos indivíduos e, apagando suas memórias,

impossibilitava a união desses grupos de almas individuais ao Deus EU SOU. Esse

Deus EU SOU é uma entidade matriz dos planos etéricos superiores dos quais

fazemos parte. Nosso objetivo é evoluir e retornar ao Deus EU SOU e deste,

sucessivamente a deuses superiores de consciência cósmica até chegar a fonte.

A segunda questão seriam os planetas de exclusão, esses trinta e sete planetas

são citados em fontes como o próprio Livro de Urântia, foi uma solução que

encontrou a Federação para encarnar as almas mais afetadas pelos arcontes e que

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podiam evoluir sem contaminar a outros mundos, e se é o que você pensa, sim, a

Terra faz parte desta quarentena, é um dentre esses trinta e sete mundos.

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CAPÍTULO 5

A CRIAÇÃO DA TERRA - GAIA

Em torno de quatro bilhões e meio de anos terrestres, se recebe uma nova

ordem dos planos superiores, o aperfeiçoamento do projeto adâmico. Para isso se

decidiu utilizar um planeta totalmente novo, elegeu-se o recém-criado sistema solar,

e um planeta específico, a Terra!

Nosso planeta ainda estava em processo de formação e foi acompanhado pela

Federação que enviou sete dragões Elohim da hierarquia crística Kumara.

Temos um exemplo deles na antiquíssima mitologia chinesa, mais

concretamente na figura de Kuan Yin. Nas representações desta Mestra ascensa da

misericórdia, vemos como ela sempre está de pé em cima de um dragão e isto na

verdade representam os mestres que um dia aceitaram a convocação do Arcanjo

Metatron e encarnaram em corpos de dragões. Simboliza o amor e a sabedoria da

deusa dominando a fúria e a força do dragão.

Esses dragões etéricos moram desde então dentro do núcleo incandescente do

planeta, canalizando seu poder áurico através do cinturão de Van Allen, que

podemos ver na frequência infravermelha. Este não é apenas um campo

eletromagnético, mas a aura da Terra em níveis sutis, nos defende da maior parte da

radiação que chega ao planeta. Cientificamente a magnetosfera é considerada o

campo, a barreira de proteção da vida terrestre. Nosso planeta possui essa aura

porque é um ser vivo em todas suas consequências. Nós possuímos um campo

áurico e a Terra também. Hoje já se discute moderna e cientificamente se a Terra

pode ser considerado um ser vivo, este é o conhecido conceito Gaia e estes trabalhos

científicos vão em bom caminho. A Terra é sim um ser vivo com consciência própria.

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A escolha dessa localização não foi casual, resulta do tratado de equilíbrio que

se firmou após a grande guerra de Órion, a situação do sistema solar é bastante

comprometida, nosso Sol percorre uma órbita hexagonal de vinte e seis mil anos em

relação gravitacional com suas estrelas vizinhas, curiosamente metade deste ciclo

está no setor da galáxia que corresponde à Federação e a outra metade a que

corresponde aos reptilianos. Como diz a tradição Maia, dez mil anos de luz, outros

dez mil anos de obscuridade e mais de cinco mil anos no limbo. Assim foi decidido

para que os projetos humanos que aqui se desenvolvessem tivessem suas

experiências na dualidade.

Também se permitiu aos reptilianos desenvolverem seus próprios projetos

genéticos, tudo abaixo de um acordo de respeito mútuo e colaboração entre as

partes. Assim como obediência as resoluções que a Federação determinasse a cada

momento.

A Terra, por ser criada por elohim, é um planeta decimal e morontial.

E o que quer dizer isso? É um planeta decimal porque foi criado por elohim e

esses deuses criadores possuem dez hélices de DNA e, em consequência deste

planeta criado por eles, os seres aqui encarnados espiritualmente evoluem dez vezes

mais rápido. Se buscava acelerar o projeto ascensional adâmico, em umas vinte ou

trinta encarnações no máximo. Por outro lado a Terra também é um planeta

morontial porque possui um corpo incluso mais sutil que o corpo astral.

Esses sete dragões Kumara foram supervisionando a formação da Terra durante

todo o período pré cambriano, no começo da era paleozoica, ao redor de 500

milhões de anos, começaram a ver as recompensas depois de tanto esforço, surgem

os primeiros seres pluricelulares e a vida então havia nascido, enfim, neste planeta. E

é também nesta época que se atribui um grupo de trabalho designado pela

Federação, desde seu centro administrativo na estrela de Alcyone das Plêiades para

supervisionar o projeto de desenvolvimento biológico terrestre.

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Esse grupo estava formado principalmente por três equipes da Federação, a

primeira composta por felinos de Vega e Sirius A, a segunda composta por

reptilianos serpentiformes de Órion, conhecidos desde a antiguidade pelo nome de A

Irmandade da Serpente e faz milênios que esta irmandade benfeitora obrigou-se a

trocar de nome em função da oposição a simbologia da serpente por parte das

religiões monoteístas que pregaram que tudo aquilo que se parece com algo réptil é

demoníaco, desde então passaram a ser conhecidos pelo nome de A Grande

Fraternidade Branca. O terceiro grupo era uma equipe humana das Plêiades que se

encarregaram de doar a matriz humana para este novo projeto adâmico.

Essas equipes estabeleciam colônias temporárias para seus trabalhos de

supervisão e modificação da biologia terrestre, dada as difíceis condições de

sobrevivência daquelas épocas, tanto nesta dimensão 3D como em outras mais sutis

e devido ao baixo padrão vibratório do planeta, tão logo essas equipes terminavam

seus trabalhos, abandonavam a Terra.

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CAPÍTULO 6

A TERRA OCA, SHAMBALAH E AGARTHA

No capítulo anterior vimos como a Federação enviou equipes felinas,

serpentiformes e humanas para supervisionar e modificar os projetos biológicos

terrestres, essas raças desenvolvedoras de vida, junto com os dragões Kumara Elohim

são os denominados nas lendas como Deuses Primordiais, desenvolveram a fauna, a

flora e multiplicaram os invertebrados marinhos e, na sequência, as primeiras

plantas terrestres. Isso se dá em torno de 420 milhões de anos terrestres. Eram

plantas muito grandes em áreas pantanosas e, em aproximados 380 milhões de anos

começaram a proliferar as primeiras raças terrestres de anfíbios, aparecendo

também os primeiros insetos.

Definitivamente o trabalho dessas equipes estava frutificando e se

intensificando a tal ponto que a Federação resolve enviar uma nave-mãe à Terra,

dado a carga de trabalho e a multiplicação das equipes necessárias. Se estabelece

então uma base administrativa no planeta Terra.

A atmosfera naquela época ainda estava carregada de dióxido de carbono, o

que tornava difícil estabelecer uma base em terra firme, sendo assim, a base se

estabeleceu em órbita estacionária.

Essa era uma base da Confederação, de pura energia, se apresentando em

estado material nos distintos níveis dimensionais, para poder abrigar com qualidade

a todos os membros das equipes da Federação, independente de sua natureza

vibracional.

É a origem da lenda de Shambalah, essa nave-mãe que em tempos remotos se

posicionou onde hoje encontra-se o Tibet.

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Suas dimensões eram enormes, possuindo vários quilômetros tanto de altura

quanto de largura, o fulgor dourado e violeta, da mesma forma como contam as

lendas de Shambalah, as cores emanadas da nave. Em distinção as diferentes

hierarquias de consciências ascendidas da qual era composta.

Em torno de dezenas de milhares de anos de permanência dessa nave-mãe

Kumara, pediram permissão para constituir uma cidade etérica no Tibet o que foi

posteriormente e até hoje conhecido como Shambalah.

Devemos saber que toda cidade etérica que se instala sob o planeta, tanto

sobre a terra, intra-terra, ou intra-oceânica, deve primeiro pedir permissão à

Confederação dos Planos Ascendidos. Nas primeiras épocas da formação da Terra, os

dragões Kumara Elohim criaram uma rede de galerias por todo interior da Terra,

essas galerias estão dispostas em várias dimensões e não somente na conhecida por

nós 3D, é o que ficaria posteriormente conhecido como reino de Agartha, cuja capital

é Shambalah.

Naquelas épocas as condições ambientais do planeta eram muito duras para se

habitar de forma permanente essas galerias, é necessário esclarecer que a realidade

da Terra Oca não é tão radical como alguns imaginam e que inclusive há um Sol

interior no planeta. Uma coisa é dizer que a Terra possui um conjunto de galerias

habitáveis e que podem abrigar colônias, inclusive cidades de certo tamanho e outra

coisa muito diferente é dizer que a terra é oca como uma casca-de-noz. Essa é a

postura que o autor defende nesta Saga com relação a este mito.

Também esclareceremos alguns detalhes das contínuas referências ao sol

interior da terra oca. Trata-se que em dimensões mais elevadas esse sol não é nada

mais que o núcleo da Terra que, nestas dimensões sutis o resplendor que irradia o

núcleo é percebido e ilumina as cidades etéricas intra-terrenas, essa luz na nossa

conhecida dimensão 3D, não é percebida.

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Em terra firme, na superfície, com as primeiras explosões de vida, também

começaram a se moldar as realidades paralelas do planeta, se criaram os devas, as

entidades da natureza, como duendes e fadas. Essas entidades sutis, ligadas a

consciência viva da Terra, são os chamados elementais, associados as consciências

básicas primárias. Por exemplo, quando se realizam rituais com plantas, o que se

está fazendo na realidade é evocar o deva desta planta para curar. Deve-se esclarecer

que a primeira dimensão da consciência é o mineral, a segunda dimensão é a das

plantas e num estágio mais elevado desta nossa realidade, os animais e nós próprios

estamos na terceira dimensão.

Durante essas épocas foram sendo atraídas diversas luas e satélites para mudar

o eixo de rotação terrestre, inclusive em vários momentos a inversão dos polos

magnéticos provoca pelos 7 dragões elohim que moram no núcleo da Terra.

Ao passo desses longos períodos foram se somando equipes de diversas raças,

semeando-se diversas espécies na Terra. Temos o exemplo dos seres anfíbios e

cetáceos de Sirius B que trouxeram exemplares como baleias e golfinhos. Essas

espécies de baleias e golfinhos são espiritualmente mais evoluídos que nós, dotados

de capacidades telepáticas, são grandes mestres apométricos, foram disseminados

precisamente para auxiliar na evolução da frequência do planeta que, nessas épocas,

tinha uma vibração baixa.

Também uma equipe humana de Andrômeda, começou a trabalhar neste

momento, servindo de apoio aos projetos biológicos postos em prática pela

Federação. Os seres felinos de Sirius A e Órion trouxeram a matriz genética dos

felinos que conhecemos na Terra. Raças insectóides trouxeram seus exemplares.

Humanoides com cabeça de pássaro trouxeram os vertebrados ovíparos, tanto

pássaros como répteis. Esses últimos então tiveram uma melhor sorte nas mudanças

climáticas da Terra, chegando assim a época dos grandes dinossauros, capazes de

resistir as mudanças climáticas da terra naquelas épocas, em detrimento de outras

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raças. Se passa de climas tropicais quentes aos climas secos e áridos, desaparecendo

inclusive o gelo dos polos.

A tremenda proliferação dos grandes Sauros não estava exatamente na

programação das equipes de desenvolvimento da Federação.

Tampouco estava prevista essa grande mudança climática que aconteceu

nesses períodos. Os “porquês” há de se buscar em causas externas totalmente

inesperadas, o cataclismo de 250 milhões de anos atrás em um dos 04 mundos

interiores que naquelas épocas abrigavam vida, essa ocorrência foi a destruição de

Tiamat, planeta que se localizada entre Marte e Júpiter, hoje conhecido pela ciência

astronômica moderna como cinturão de asteroides de Ceres.

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CAPÍTULO 7

O APOCALIPSE DE MALDEK-TIAMAT

No início do nosso sistema solar haviam 4 planetas interiores com capacidade

de abrigar vida biológica. Eram eles, Vênus, Terra, Marte e Maldek, também

amplamente conhecido como Tiamat.

Esses planetas tinham algumas similaridades em suas características

biológicas, compartilhando espécies animais e vegetais de todo o tipo. Vênus era um

planeta aquoso e Marte estava mais biologicamente desenvolvido que a Terra. Marte

destacava-se por suas selvas e, também, por suas savanas. Tiamat era um planeta

aquoso do tamanho de Urano que possuía enormes oceanos e continentes com terra

firme.

Poucos milhões de anos atrás, aproximadamente 250 milhões de anos, Tiamat

foi colonizada por intervenção da federação, que preparou este planeta para que ali

habitassem raças arianas de Vega e de Aldebaran. Essas raças foram destinadas para

ali reencarnar, já que procediam de mundos destruídos em guerras, de certa

maneira, com influência Arconte dos tempos das grandes guerras e se oportunizou

que ali se reencarnassem e seguissem a sua evolução. Lamentavelmente, os

habitantes de Tiamat esqueceram a espiritualidade em favor da ciência, eles eram

excessivamente, mentais, desenvolveram uma tecnologia muito potente, mas eram

demasiadamente audazes e agressivos com seus experimentos tecnológicos.

Vários grupos opostos entraram em guerra, insistindo nos mesmos erros do

passado, mas foi num desses experimentos, abrindo portais dimensionais

alimentados por energia, quando não puderam manejar tamanha força e

desequilibraram a constante dimensional e gravitacional do planeta,

desestabilizando-o por completo.

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Apesar das muitas lendas que rodeiam Maldek/Tiamat, esse é o motivo real e

final de sua destruição, um ato de autêntica estupides. Sua destruição causou uma

grave desordem gravitacional em todo o sistema solar, mesmo sendo difícil

assegurarem dados científicos, há informações que apontam para que essa explosão

tombou o eixo de rotação de Urano e arrancou luas de Saturno para o sistema

exterior. Há inclusive especulações que uma dessas luas poderia ser Plutão. Há,

também, a teoria de que Mercúrio era, originalmente, uma lua de Júpiter e acabou

sendo ejetado para fora da órbita de Júpiter, indo parar no sistema solar interior

onde está hoje.

A Terra e Marte também sofreram colisões de blocos de água provenientes de

Tiamat. Outra parte dessas ajudou a formar o que hoje se conhece pelos anéis de

Saturno e o restante dos escombros formou o que é hoje conhecido pelo cinturão de

asteroides interior, ou cinturão de Ceres.

O nosso planeta também sofreu uma transformação orbital, aproximando-se

do Sol de 3 a 5 milhões de quilômetros, provocando as ondas de calor do final da era

Paleozoica, chegando a desaparecer os glaciares dos polos.

A título de curiosidade, comentaremos um rumor acerca de um personagem

do século 20, Nikolai Rerikh, filósofo, escritor, viajante, pintor e místico russo,

conhecido por muitos como o pintor de Shambalah, o mundo sutil tibetano que ele

percebia. Há um rumor que diz que ele teria recordações das vidas passadas em um

enorme planeta do sistema solar que deixou de existir porque foi aniquilado em

guerras fratricidas e que ele não queria que acontecesse o mesmo com a Terra. Ele

também é reconhecido com o amor de seu povo e autor da bandeira da paz.

Outro relato interessante é o da quantidade de pessoas que, em regressões,

dizem ter vivido em Maldek/Tiamat, isso se dá em função de que boa parte do povo

que viveu neste planeta estão reencarnando na Terra, especialmente em países

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nórdicos, alemães, alemães, austríacos, noruegueses, russos, suecos, etc…, muitos

deles são almas encarnadas procedentes de Maldek/Tiamat.

Para finalizar, comentaremos a teoria de Maldek/Tiamat criada pelo autor

francês Anton Parks, que para quem não o conhece, podemos dizer que é uma

pessoa que escreve seus livros baseados em experiência de projeção astral, das quais

ele dá o testemunho. Apesar de ser uma grande fonte de informação, com o domínio

surpreendente do idioma sumério, devemos sempre ser críticos. Esse autor postula

que Tiamat era o planeta onde residiam os seres semeadores de vida e que fora

destruído pelos reptilianos quando da invasão Anunnaki à Terra ao redor de 360

milhões de anos aproximadamente. Um dos problemas desse autor é que preenche

lacunas de suas canalizações com teorias ufológicas de outros autores.

Por uma data, a destruição de Maldek/Tiamat é física e cosmologicamente

impossível. O motivo é que 300 milhões de anos são pouquíssimo tempo para que o

cinturão de asteroides, resultado da explosão, esteja tão limpo e aglutinado. A

geologia atual, por exemplo, diz que a criação da Terra data de aproximados 5

bilhões de anos, o que teria sido inclusive rápido em termos cosmológicos.

Finalizamos dizendo que isso tudo pegou de surpresa o plano de semeadura

biológico da federação em nosso planeta Terra, comprometendo todo o

planejamento original. A alteração climática recorrente levou à proliferação

desmedida dos seres répteis da Terra, chegando assim à época dos grandes sauros,

ou dos dinossauros.

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CAPÍTULO 8

A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS E A HIBERBÓREA

Como vimos nos capítulo anterior, depois da destruição de Tiamat, a Federação

esperou um bom tempo já que aquela situação tinha sido totalmente inesperada.

Dado que o sistema solar se encontrava naquele momento desestabilizado

gravitacionalmente, a única medida que se tomou foi esperar até que tudo se

estabilizasse, o cinturão de asteroides se aglutinasse e se limpasse as órbitas.

Essa atitude realmente deu um com grau de liberdade para o desenvolvimento

das raças répteis na terra. O plano original era que reinasse tanto a diversidade

quanto o equilíbrio entre as distintas espécies. Mas, a situação agora era outra e com

as mudanças climáticas que se sucederam, deram à raça réptil uma vantagem

durante o período mesozoico

Um período de aproximadamente 190 milhões de anos que foi um reinado

completo dos dinossauros na terra. Dado que nosso planeta era uma criação elohim,

com a intenção de que se tornasse um pomar de vida e abundância, unido a esta

mudança climática inesperada e a incrível adaptabilidade da raça réptil, desencadeou

um tremendo desenvolvimento dos grandes sauros, havia registros nos arquivos da

Federação de criaturas maiores e mais bestiais que qualquer outra encontrada neste

universo local, apesar de a Terra ser um planeta rochoso de tamanho modesto.

O tamanho e a ferocidade desses animais era incontrolável, inclusive perante o

poder psíquico de muitos mestres de raças ascendidas. O tamanho, robustez e a

psique réptil desses predadores faziam com que seus poderes mentais, muitas vezes,

não fossem suficiente para controlar esses espécimes. Especialmente os que

andavam em manadas, produzindo-se inclusive ataques mortais a membros das

equipes da Federação.

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Essa impossibilidade de convivência na superfície foi o que originou no início, a

colonização dos reinos intra-terrenos de Agartha, especialmente por uma questão de

segurança.

Foram passando os períodos cretáceo, jurássico e triássico, a margem de tempo

de prudência que havia dado a Federação havia passado, visto que já havia um

reequilíbrio aceitável entre todos os corpos celestes do sistema solar.

Seus movimentos já eram previsíveis. Outra razão para não esperar mais foi

que a vibração do planeta havia despencado enormemente com a proliferação dos

ferozes dinossauros. Entre os membros da Federação também de ergueram vozes

demonstrando a preocupação em permitir que essas raças evoluíssem a níveis de

inteligência superior.

Com seu calibre de ferocidade, agressividade e tamanho, temiam que surgisse

uma raça terrível e perigosa, era hora de intervir enquanto não haviam dado esse

salto evolutivo, a ação a tomar deveria ser drástica, já que a população desses

espécimes répteis estavam enormes e não permitiam a evolução das raças

mamíferas, que era o grande objetivo final do projeto Terra.

Em torno de 65 milhões de anos tomou-se a grande decisão de impactar um

asteroide na superfície do planeta Terra. Decidiram deslocar um asteróide do

cinturão, com 15km de largura em rumo de colisão contra a terra. Isso foi executado

por naves Kumara que acompanharam o objeto do início ao fim, corrigindo sua

trajetória e monitorando até segundos antes de seu impacto.

A península de Yucatán no México foi o local escolhido do impacto, criando uma

cratera de quase 200km de diâmetro. A crosta terrestre se fundiu em partes criando

uma onda de destruição que em algumas horas englobou todo o planeta.

Temperaturas de 600°C chegaram a se dar em algumas partes, grandes incêndios

alimentados pela atmosfera altamente oxigenada daquelas épocas, grandes

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terremotos e etc. Tudo para que qualquer grande animal estivesse condenado à

erradicação. Deixando possibilidades de sobrevivência apenas aos pequenos animais

que podiam esconder-se e tinham menor necessidade de comida, abrindo assim

caminho para os futuros mamíferos.

Ainda assim, algumas colônias de dinossauros sobreviveram em algumas zonas,

sendo que muitos anos mais tarde, após o grande cataclismo, evoluíram para o

espécime de répteis que conhecemos hoje.

Isso também explica os problemas de datação de fósseis de dinossauros que a

ciência atual tem encontrado.

O enigma do que teria sido Hiperbórea, tem se tornado um grande desafio para

aqueles que, ao longo dos séculos, tem se atrevido a seguir suas pistas. Tal qual

Lemúria e Atlântida, Hiperbórea tem sido reduzida a uma lenda remota. A postura da

Saga a respeito é que devemos ter claros certos aspectos que podem ter criado

muita confusão ao longo do tempo.

A localização geográfica desta terra é concretamente nos polos sul e norte, a

Antártida e a Groenlândia. Curioso é de onde vem a palavra Groenlândia, provém do

inglês Green Land, que significa “terra verde”.

Indicativo de que em outros tempos essa terra não foi um deserto gelado,

temos crônicas visigodas onde seus ancestrais originários do norte da Europa,

conheciam essa exuberante terra, além de que testes de carbono14 evidenciam a

existências de bosques primitivos na Groenlândia.

Outro ponto que se deve ter claro é que houveram dois momentos na civilização

das zonas hiperbóreas, um antiquíssimo de muito difícil enquadre cronológico, mas

que retrata de vários milhões de anos atrás. Outros mais recentes e contemporâneos

de Atlântida e Lemúria, ao redor de meio milhão de anos. Neste capítulo tratamos da

primeira civilização hiperbórea, esta, depois das primeiras raças de deuses

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primordiais, constituiu a segunda raça sobre esse planeta, que algumas lendas

denominam como semideusas e que de certa maneira não estão errados.

O certo é que estas raças chegaram na terra a milhares de anos, a mando da

Federação. Se necessitava recuperar vibracionalmente o planeta e ascendê-lo de

nível, já que os cetáceos sozinhos não eram suficientes para essa tarefa, era

fundamental que vivesse por um bom tempo uma civilização que pudesse colaborar

em harmonia com o planeta para ascensão de ambos.

Uma tarefa delicada que foi encomendada pela Federação a uma raça cuja

procedência original desconhecemos, mas sabemos que era uma raça ascendida de

alta espiritualidade que aceitou voluntariamente o trabalho. Se lhes descrevem como

uma raça semi-etérica, filamentosa e com capacidade de atuar em diferentes

dimensões.

Conectaram-se com êxito à consciência de Gaia desde o primeiro momento,

assim como os devas, os enteais da natureza e, depois de muitas centenas de anos

de elevação vibracional ambas, de mãos dadas, deram um salto ascensional em

harmonia com a vibração de amor da Fonte Universal.

Este foi um passo fundamental que possibilitou mais tarde o estabelecimento

de raças humanas sobre o planeta e conseguiram um registro vibracional mais de

acordo com a biologia apurada, psique e alma das raças adâmicas. O desequilíbrio da

destruição causada por Maldek-Tiamat e a proliferação desmedida dos grandes

sauros estavam em fim sanados.

Essa raça ascensionada deixou também um exemplo de infinito amor com o

Projeto Terra e, em vez de regressarem a sua terra natal após cumprida sua missão,

decidiram ficar e se estabelecer nas camadas sutis do planeta como uma espécie de

raças de anjos guardiões, onde estão até hoje.

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CAPÍTULO 9

O ARMAGEDON DE VÊNUS E MARTE

Há 20 milhões de anos, Vênus era um jardim aquático e próspero e ele foi

aproveitado, por iniciativa da Federação, para introduzir uma espécie humanoide de

características anfíbias no planeta. À frente de tudo estava o mestre ascendido da

Ordem Kumara.

O projeto foi um êxito, em menos de 1 milhão de anos, se conseguiu a difícil

tarefa de adaptar um humano em meio aquático, dotando-o de grande inteligência

para seu desenvolvimento científico e espiritual. E, finalmente, ascensionando

grupos desses seres ao planos mais sutis.

Ao longo de 15 a 16 milhões de anos se interrompeu a paz neste setor da

galáxia pela invasão de tribos reptilianas nômadas que não pertencia à federação

reptiliana e agiam por conta própria atacando vários mundos.

A aversão dos reptilianos pela Ordem Kumara foi um dos estopins desses

vários ataques relâmpagos que eram esporádicos, porém muito violentos e duraram

milhares de anos. Ainda assim, a Ordem Sanah, da hierarquia Kumara, se colocou a

frente, com sua tecnologia e força vital, rechaçando vários ataques durante esse

período. Foi uma época de tensão, guiada pela ira e a falta de escrúpulos dos

reptilianos que fizeram sua fama de escravizadores de raças e destruidores de

mundos.

Assim, a aproximadamente 15 ou 16 milhões de anos atacaram Vênus com

uma bomba de terra formação que transformou toda a estrutura interna do planeta,

provocando uma drástica mudança de clima. Essa hecatombe fez com que a vida na

terceira dimensão se tornasse impossível, fazendo com que parte desses

humanoides mais elevados passassem a viver, definitivamente, na quinta dimensão,

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os demais pereceram salvo alguns que conseguiram escapar em suas naves, vindo

até a terra e desembarcando na zona de Shambalah e no reino intra terreno de

Agartha.

Isso explica as lendas antigas e as informações com as de Madame Blavatsky,

que diz que a 16 milhões de anos Sanah Kuhmara veio à terra com sua corte de anjos,

mas o que não menciona é que chegaram fugindo de uma guerra que perderam.

Como vemos, outro dos 4 mundos primitivos que abrigavam vida em nosso sistema

solar foi massacrado pela guerra e convertido em um inferno inabitável na realidade

tridimensional.

Para explicar a história de Marte, há que se ter claro o conceito do que são as

federações de comércio. A Federação de Alcyone, das Plêiades, está composta, por

sua vez, de 49 outras civilizações, não só humanas, mas também reptilianas,

insectóides, anfíbias, espectrais e outras tantas raças com bases biológicas muito

diferentes entre si.

Algumas dessas Federações não estavam centradas especificamente em

nenhum planeta, sendo que eram civilizações nômadas que se dedicavam ao

comércio de minerais, alimentos e materiais genéticos de todo o tipo, desenvolvendo

assim grandes lutas comerciais, bem como as denominadas casas de comércio,

grandes portos espaciais dedicados às transações comerciais.

Marte era, a milhões de anos atrás, exatamente isso, um grande centro de

comércio do sistema solar. No planeta se havia estabelecido várias casas de comércio

que faziam parte da federação de Alcione, assim como outras que não faziam parte,

mas entre elas haviam tratados políticos para a conservação da boa vizinhança.

O planeta Marte, depois da destruição de Maldek/Tiamat, sofreu mudanças

climáticas severas que, apesar de ser possível a manutenção da vida, mesmo assim

se perdeu grande parte da riqueza biológica daquelas épocas. Várias zonas de clima

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continental mudaram para áridos e nessas zonas biologicamente degradadas, a

federação cedeu a autorização para exploração de mineração.

A riqueza mineral do planeta marciano impulsionou ainda mais a sua faceta

comercial. Durante muitos milhares de anos houve grande tráfego de naves de

cargas procedentes de toda a Via Láctea e da vizinha Andrômeda.

Ao redor de 4 milhões de anos, humanoides de Antares 4, que era uma

civilização espiritualmente mais desarmônica e densa, destruíram seu planeta em

uma série de holocaustos nucleares. Tanto que a Federação Arcturiana transladou,

aos poucos, sobreviventes e seus projetos de reencarnação desta humanidade à

Marte. Por outro lado, em épocas parecidas, raças sirianas e antarianas, da

constelação de escorpião, destruíram seus mundos em conflitos igualmente

nucleares. Dessa forma, também foram transladados e formaram uma colônia em

Marte.

Como devem estar imaginando, não foi dois nem três mundos destruídos em

guerras nucleares e voltaram a cometer o mesmo erro em Marte.

Dependendo das fontes, a aproximadamente 2 ou 3 milhões de anos, Marte

entrou em conflito aberto entre essas duas facções, convertendo o planeta em uma

terra praticamente inabitável na superfície. Marte perdeu quase toda sua atmosfera

em poucos centos de anos depois do conflito, matando assim o planeta. Diversas

deflagrações nucleares afetaram de tal forma a estrutura interna de Marte que o

núcleo do mesmo se resfriou, parando assim o dínamo que gera o campo magnético

fundamental para a vida, que defende da radiação cósmica e salvaguarda a

atmosfera.

Com mais essa desgraça, sobrava apenas um mundo no sistema com vida, a

Terra.

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CAPÍTULO 10

LEMURIA E ATLÂNTIDA

Por fim havia chegado o momento tão esperado depois de um trabalho de

milhões de anos, problemas e imprevistos de todo tipo, a Terra finalmente reunia as

condições perfeitas para receber os exemplares do projeto adâmico. A Federação

encomendou ao comandante e mestre Torank a implantação das primeiras

humanidades no planeta.

Esse ser ascendido, esse mesmo Torank que a muito tempo atrás, nas guerras

de Órion contra a raça reptiliana, foi de grande importância estratégica na

sobrevivência da raça adâmica, graças a seu gênio geneticista na produção em

massa de clones.

Este mestre propôs à Federação o denominado Projeto 200.000, a introdução

paulatina de raças humanas em intervalos de 200 mil anos. Cada projeto adâmico

teria esse objetivo temporal para que se pudesse elevar o estado vibracional.

Assim, em torno de 2 milhões de anos, se introduziu os primeiros humanos

arianos, exemplares de 3 a 3,5m de altura, procedentes de Aldebarã na Constelação

de Taurus.

Devemos esclarecer uma grande confusão a respeito da denominação e o

conceito de Lemúria e Mu.

Lemúria era um conjunto de ilhas onde hoje só resta Madagascar, na costa sul-

africana e que tomou essa denominação pela abundância de lêmures que haviam

nestas terras.

Mu, de maior tamanho, teria se localizado no Pacífico, onde hoje restam apenas

algumas ilhas, como a de Páscoa.

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Neste estudo faremos uma generalização e chamaremos tudo de Lemúria,

deixando claro essa diferença.

A organização política, social e administrativa de seus habitantes era similar a

outras raças arianas de Sirius e Aldebarã, viviam em povoados pequenos, se

incomodavam com grandes aglomerações, já que não queriam ser afetados pelas

formas de pensamento que se aglutinam em grandes centros que, por sua vez,

afetam o equilíbrio vibracional do indivíduo. Preferiam uma vida de carácter rural,

apesar de terem desenvolvido uma tecnologia potente ao longo dos anos. Gostavam

de comer o que eles mesmos cozinhavam e sua alimentação era predominantemente

vegetariana, demonstrando sua estreita relação com a natureza. Não existia dinheiro

e todos tinham suas necessidades básicas atendidas, trabalhavam 2h por dia para a

comunidade e o restante do dia dedicavam-se ao desenvolvimento pessoal.

Buscavam desde sempre as qualidades mais destacadas do indivíduo,

potencializando-as ao máximo, não dispendendo tempo com outras áreas de

conhecimento para os quais não estavam dotados.

No transcurso de 2 mil anos, essa civilização estava pronta para, com uma só

voz e um governo comum, tomar contato com seus irmãos estelares da Federação e

isso se deu de forma positiva. Assim, a Lemúria de Gaia, a Terra, tomou seu assento

de direito junto as 49 Federações, dentro da Federação de Aldebarã, estando assim,

de fato, embaixo do guarda-chuva de Alcyone das Plêiades, e o estandarte dos povos

originários flamulavam em todos os cantos da Lemúria.

Seu crescimento tecnológico e espiritual avançava, criaram escolas iniciatórias

em diversas ciências, inclusive a dos planos sutis. Segundo canalizadores de todas as

épocas, tanto na Lemúria quanto em Atlântida apareceram mestres da geometria

sagrada e alquimia, denominada por eles pela nomenclatura de “Bio Geometria

Fractal”, nessas aulas, mestres e alunos plasmavam formas geométricas de energia

com o objetivo maior de cura e elevação vibracional, canalizando a energia universal

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ou prana, através de estados meditativos apoiados por geometrias sutis, como o

Cubo de Metatron.

Em Antarcarana, Fogopegasus, Ramacor, Estrela Polaris, Flor da Vida e outras

consciências cósmicas expressadas em geometrias.

Algumas dessas escolas realizam peregrinações para as regiões hiperbóreas, a

fim de impregnar-se da energia dos mestres ancestrais, os guardiões espirituais do

planeta com os quais alguns mestres de estágios elevados acabaram fazendo

contato.

Passados os dois milênios e, 150 mil anos depois, passaram a ascender para a

quinta dimensão vibracional e povoando assim outros mundos, de acordo com seu

grau evolutivo. Completados os 200 mil anos estabelecidos originalmente como

objetivo, a maioria já havia ascendido a outros planos e ficou um pequeno reduto

que, propositalmente retardou sua partida para servir de guia à próxima civilização

adâmica.

Dessa vez, em torno de 1 milhão de anos atrás, chegaram os humanos arianos

de Sirius, sua organização e costumes eram muito parecidos com seus irmãos de

Aldebarã, todavia um pouco mais densos, mais suscetíveis a conflitos e por isso se

acompanhou muito de perto sua evolução.

Chegado a marca dos 200 mil anos deste projeto, parte dos sirianos já havia

ascendido, mas restava uma boa parte de humanos apegados à matéria. Esse apego

ao mundo físico preocupou o mestre e comandante Torank, pois via que se

encaminhava para uma inevitável deste grupo com o próximo projeto adâmico, o

pleiadeano.

Temiam que essa convivência terminasse em conflito, além do mais o orgulho

pleiadeano não queria que Torank comandasse o projeto apesar de sua extrema

sabedoria e experiência.

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Assim, Atlântida, um conjunto de ilhas situadas no Oceano Atlântico, foram

povoados por povos arianos pleiadeanos que desenvolviam a espiritualidade mas

também eram entusiastas da ciência tecnológicas. Não sentiam uniam interior com a

natureza. Sua organização administrativa era um sistema de castas que funcionava

desde a grande guerra de Órion. Possuíam um dogmatismo e uma estrutura social

extremamente rígidos, a elite governante comendava tudo com mãos de ferro. Não

eram uma sociedade em si regressiva, mas entendiam sua organização de outra

maneira.

Como uma raça de forte carga de DNA delfínico de Sirius A, uma das criadoras

do ser humano adâmico, tinham muitas de suas cidades no mar onde se podiam

encontrar enormes castelos de cristal situados no meio do oceano, conforme

canalizado por muitos médiuns ao longo dos séculos. Sua conexão genética com o

mar os fazia sentir mais confortável com ele do que em terra firme.

Uma nova raça pleiadeana, um novo projeto adâmico, desembarcou na Terra

em torno de 600 mil anos, vivendo com seus irmãos em Atlântida, convivendo com a

colônia de Aldebarã em Lemúria ao qual se haviam multiplicado em número e de

certa maneira estancado evolutivamente. Lhes custava cada vez mais desapegar-se

dos planos físicos, durante milhares de anos a convivência foi tranquila, cada um

respeitando o território do outro, seus costumes e hábitos. Essa boa vizinhança levou

a uma autêntica idade do ouro onde a sabedoria, a alquimia sagrada, a ciência, tudo

em definitivo estava em crescimento, junto aos seus desenvolvimentos pessoais.

Durante as ascensões, era natural que um parente ou amigo simplesmente

desaparecesse, não estando mais entre eles, sumindo em uma explosão de luz,

conectando-se com os planos sutis.

A partir desses tempos iniciou-se uma densificação de Lemúria e Atlântida, o

ritmo de abertura de consciência e de elevação espiritual decrescia paulatinamente.

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A Atlântida pleiadeana se densificou ao máximo e a Lemúria, em outros tempos

muito espiritual, começou a dar as costas aos costumes de seus mestres ancestrais.

A população crescia nas duas civilizações e as necessidades de recursos

também, começaram os intercâmbios comerciais entre Atlântida e Lemúria.

Em Atlântida se deu início a um crescimento desgovernado de tecnologias e

começaram a ser mau vistos e depreciados e estes, por sua vez, começaram a

encarar a Lemúria como uma gente pouco produtiva que não agregava em nada ao

desenvolvimento do planeta.

Nesta mesma época se iniciou um conflito interno entre os próprios atlantes

mais apegados a mãe terra, a espiritualidade, em especial os das zonas hiperbóreas

e aqueles que viam na ciência e na tecnologia a única forma de ascensão.

A idade de ouro de alta espiritualidade havia chegado ao fim, em torno de 500

mil anos atrás. Os piores temores que Torank expressou ao conselho da Federação

muitos milênios antes, havia se transformado em realidade preocupante. A

densificação vibracional da Terra havia começado, mas ninguém chegou a imaginar,

nem mesmo Torank, em seus piores receios, que haveria ainda de complicar ainda

mais a situação da Terra.

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CAPÍTULO 11

A REBELIÃO DE LÚCIFER

Antes de mais nada é necessário esclarecer a confusão e manipulação que tem

se dado ao longo dos séculos a respeito do conceito de Lúcifer, Satã, Belzebu, Leviatã

e etc

Todos esses não são demônios antigos tradicionais da cabala e outras, ou

formas distintas de chamar ao maligno, crenças de certa forma herdadas de religiões

como a católica.

O certo é que todos estes são entidades muito distintas e vamos tratar de

explicar essas questões neste capítulo da maneira mais amena possível.

Lúcifer não é o maligno nem nunca esteve contra a Fonte, nem sequer chegou a

estar na Terra, Lúcifer não é nem sequer alguém, simplesmente é um cargo do

Conselho da Confederação situado no centro da Via Láctea.

Os filhos paradisíacos que trabalham desde os planos sutis para a Fonte

cocriando com Deus, outra coisa muito distinta é que o holograma de Lúcifer neste

plano foi manipulado, associando-o a todo o mal, como sempre distorcendo a

verdade e o estereotipando como o mal, o que alguns poderiam entender como

bom, e vice-versa. Conscientes de que os que mandam neste plano não são

precisamente os bons.

Dizia-se que no centro galáctico existe o Conselho da Luz Divina, um conselho

de 12 entidades que são pura energia, 12 consciências presididas por 01 consciência

suprema, Lúcifer. Este Lúcifer ou portador da luz, o executor das leis e disposições

divinas é afinal o instrumento tomador de decisões discutidas neste conselho.

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Agora um outro tema importante, essas disposições do Conselho presidido por

Lúcifer são de cumprimento obrigatório por toda civilização que se considere em

sintonia com a Fonte Universal Criadora, já que se assume que sua atuação está

inspirada nesta mesma divindade suprema. Portanto, a Federação Galáctica de

Alcyone nas Plêiades sempre acatou, desde sua instauração, as demandas oriundas

do Conselho Executivo da Luz Divina.

Este Conselho estava assistido por uma Ordem de Geneticistas, essas entidades

já não eram consciências sutis, mas sim possuíam corpos materiais nas dimensões 3,

4 e 5D. Essa Ordem era a que supervisionava os planos genéticas de implantação de

raças, designado pelo Conselho, era seu braço executor. Esses geneticistas que

trabalhavam para o Conselho eram altamente respeitados, já que colocavam em

desenvolvimento os planos idealizados pela própria Fonte.

No capítulo anterior vimos que o planeta Terra, há aproximados meio milhão de

anos atrás, a idade de ouro já havia terminado. A Lemúria com suas raças sirianas e

Atlântida com suas raças pleiadeanas, começaram a estranhar-se, pouco a pouco

foram mutuamente dando-se as costas.

Recordamos também, que no capítulo 4, vimos como a Federação adotou uma

estrutura social de castas para organizar a imensa quantidade de clones que se

haviam criado para lutar na Grande Guerra de Órion, além do mais, essa espécie de

nova “religião” criada, estancava a livre evolução do indivíduo, já que quando

desencarnavam, se descarregava a memória dessas almas no denominado Super

Serafim, um supercomputador quântico de quinta dimensão no centro galáctico.

Essas almas voltavam a reencarnar quando de estimasse necessário, em um novo

corpo, dessa mesma casta, não podendo evoluir espiritualmente nem superar o nível

social a que estava confinado.

Isso produzia também um estancamento do Deus “EU SOU”, a consciência matriz

a que pertencemos, que ramificada em almas e fractais de almas com o fim de

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experimentar e aprender. Pouco a pouco vai se reunificando e recuperando esses

fractais, quando atinge a reunificação total, o Deus “EU SOU” prossegue com toda

essa bagagem e sabedoria até a Fonte, em sucessivos estágios superiores e, essa

reunião do Deus “EU SOU” estava conturbada.

Em torno de 500 mil anos quando se produziu a renovação do cargo de Lúcifer

no Conselho Executivo do Centro Galáctico, o novo Lúcifer cujo nome real é

desconhecido, veio com um grande ímpeto reformador. E assim que assumiu sua

posição reunião o Conselho em deliberação, em debates longos e intensos. Reunido

o Conselho da Luz Divina a serviço da Fonte neste quadrante do universo local de

Nebadon, se sancionava positivamente, por maioria, a proposta apresentada por

Lúcifer estimando-se que se seguisse o seguinte mandado:

“A TODA CIVILIZAÇÃO CONECTADA AO SER SUPERIOR A ESTE CONSELHO E A SERVIÇO

SINCERO DA FONTE, FAZEMOS AS SEGUINTES PERGUNTAS:

DESDE QUANDO SE PERMITIU QUE O DEUS EU SOU NÃO POSSA REUNIR TODAS SUAS

ALMAS PARA PROSSEGUIR SEU CAMINHO À FONTE?

QUANDO SE DECIDIU TAL COISA?

ESSE SISTEMA DE CASTAS NO QUAL SE ORGANIZA MUITAS CIVILIZAÇÕES VAI CONTRA

A LUZ QUE VIVE EM CADA INDIVÍDUO E TAMBÉM CONTRA CADA FRACTAL DA FONTE QUE

MORA EM CADA SER.

E SENDO ASSIM VAI CONTRA A PRÓPRIA FONTE CRIADORA.

DADO AO ESTADO DAS COISAS SE EXIGE A DISSOLUÇÃO TOTAL DO SISTEMA DE CASTAS

A TODAS AS CIVILIZAÇÕES INSCRITAS NESTE CONSELHO NO PRAZO MAIS BREVE POSSÍVEL.

ESSA DETERMINAÇÃO NÃO É INTERPRETÁVEL, ESSA DETERMINAÇÃO NÃO É

DISCUTÍVEL, ESSA DETERMINAÇÃO NÃO É NEGOCIÁVEL, ESSA DETERMINAÇÃO NÃO É

POSTERGÁVEL.

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ASSIM O CONSELHO DELIBERA, E ASSIM LÚCIFER DIZ.”

O terremoto social na maioria das civilizações que estavam regidas pelo sistema

de castas foi brutal, milhões e milhões de anos com as mesmas regras, haviam criado

resistência nas classes dominantes à qualquer tipo de mudança. Gozavam de um

status que lhes custava abrir mão.

Timidamente, algumas pequenas Federações reagiram de forma positiva, a

primeira grande civilização a apoiar o decreto de Lúcifer foi Andrômeda. Muito

tempo atrás grandes sábios da federação andromedana já haviam apontado esse

sistema como moral e espiritualmente censurável e haviam implementado algumas

mudanças para fazê-la mais flexível, assim esse mandato foi tomado com bastante

naturalidade pelos dirigentes andromedanos.

Mas o grande apoio veio da Federação humana, o Império Siriano, apesar de

seu carater totalitário e imperialista, com mais de 1.200 sistemas solares embaixo de

seu domínio, apoiaram finalmente a postura do Conselho, mesmo que para a classe

dominante siriana ainda sofriam com seu apego ao poder, a ideia de se opor ao

Conselho e a própria Fonte lhes causava mau estar. Era uma autêntica situação

inabordável, portanto deram uma resposta positiva, entenderam que era hora de

amadurecer e levar as civilizações a um novo estágio de evolução espiritual, se deram

conta de que tinham uma grande responsabilidade em seus ombros e deviam servir

de exemplo para as outras federações.

Essa decisão foi uma surpresa para algumas federações e sistemas.

O tempo ia passando e todos os olhares se voltaram a outra civilização humana

que estava sem resposta, as Plêiades, ali as discussões seguiam e como resultado

delas o Grande Conselho Pleiadeano estava se polarizando em duas posturas, uma a

favor de apoiar o mandato e outra assumindo um posicionamento preocupante.

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Nunca antes se havia posto em dúvida o Conselho da Luz, mas agora essa

facção pleiadeana estava fazendo isso sem disfarces. Nas deliberações internas do

Conselho se acusava Lúcifer de não estar em sintonia com a Fonte, que tratava-se de

um ser orgulhoso e assim que chegara ao cargo, colocou os pés pelas mãos,

tentando destruir a estrutura social de castas que havia mantido durante milhões de

anos a sobrevivência da raça humana.

Mas devemos observar que o grupo que aposta no SIM, havia dentro dele uma

facção que os apoiava não por convencimento moral e espiritual, mas sim pela

oportunidade de desvencilhar do domínio da Grande Federação de Alcyone das

Plêiades, o que englobava 49 federações, não só humanas como reptilianas,

insectóides, espectrais e outras formas biológicas inimagináveis.

Um caso parecido estava acontecendo na Federação de Órion, duas facções de

enfrentavam e parte dos que optavam o SIM, o faziam por declarar sua

independência de Alcyone. Em um dado momento e como a Confederação não podia

dar uma resposta global por cada uma das Federações que a compunha, se

aproveitou, tantos nas Plêiades como em Órion, para que essas facções se

desligassem do poder de Alcyone, argumentando que o conselho executivo havia

pedido urgência nas decisões e que a estrutura política de Alcyone era burocrática,

obsoleta e lenta das decisões.

Outras facções que apostavam pelo SIM, procuraram convencê-los a não

romperem a unidade de suas federações, mas negaram todas as petições a respeito,

eles queriam voar livres. A que se dizer que tratou-se de uma ruptura de caráter

político, não houveram conflitos bélicos. Simplesmente houve quem quisesse seguir,

aproveitando a conjuntura.

Declaravam sempre sua boa fé e diziam que estender a mão à Grande

Federação sempre, oferecendo colaboração e boa vizinhança, mas não obediência.

Foi quando então em aproximadamente 490 mil anos, civilizações dessas facções

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tanto das Plêiades quanto de Órion começaram uma busca pela colonização de

novos mundos, livres da regência de Alcyone.

E uma parte dessa facção de Órion aportou na Terra para morar nos planos

astrais quase inabitados naqueles tempos.

Essa facção estava comandada por Satã, reptiliano e membro do alto escalão do

Conselho de Geneticistas que prestava serviço e apoio a Lúcifer, monitorando os

projetos de desenvolvimento genético de distintos mundos. Satã foi seguido por

Belzebu, Astaroth, Leviatan, Asmodeos, Samael e outros, todos comandantes de Órion e

fizeram honra de sua palavra de boa vizinhança por milhares de anos, morando nos

planos astrais sem interferir com outras raças que prestavam obediência à Alcyone.

Passaram alguns milhares de anos e o tremendo remanescente de almas que

haviam se acumulado no Super Serafim tinham que ter um destino de algum modo.

A Federação Siriana se viu forçada a pular seu protocolo original de implantação de

raças na Terra e antes dos 200 mil anos previstos, introduziram a uma nova raça

humana siriana. Essa raça provinha do sistema de Adara, um dos domínios mais

longínquos do império, esses indivíduos eram bastante densos e uma fonte de

preocupação constante, foram implantados em uma zona onde hoje é o deserto de

Gobi, ao redor de 480 mil anos. Era uma zona praticamente inabitada e se seguiu de

perto seu desenvolvimento encarnacional. Foram assistidos por Melquisedeque,

neste momento, esse instrutor planetário via o perigo relativo a essa raça mais densa

e colocou suas equipes a assessorar esses andarianos.

Não era uma colônia muito numerosa e isso era proposital para auxiliar no

controle desse projeto sendo que seu apogeu populacional se deu em poucos

milhões de indivíduos aglutinados em dois grandes centros, as cidades de Sodoma e

Gomorra. Logo desenvolveram uma tecnologia bastante potente e um número

relevante deles foi guiado a um caminho de vida espiritual.

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Todavia a maior parte deles eram tecnológicos e tinham predileções pelo denso,

espesso, bizarro e material. Nessa questão, o mito bíblico de Sodoma e Gomorra tem

parte de realidade. A civilização andariana de Sodoma e Gomorra se encontrava

também dividida entre duas facções, dessa forma, paulatinamente os mais

espiritualizados das zonas rurais, em especial da cordilheira do Himalaia, que

entraram em contato com os mestres das cidades etéricas de Shambalah e o mundo

intra-terreno de Agartha.

O tema da rebelião de Lúcifer, como exposto no Livro de Urântia, que é uma

grande fonte de informação que traz algumas verdades, mas também algumas

mentiras e manipulações. Nesta obra se dá grande importância à rebelião de Lúcifer,

com uma parte bem extensa para explicá-lo. A razão dessas recorrentes

manipulações é que no fundo o Livro de Urântia é uma espécie de bíblia pleiadeana,

ou aquilo que a facção pleiadeana que se manteve no poder com a sociedade de

castas e os famosos Anunnaki querem nos fazer crer.

Por fim, o famoso Anu, pai dos Anunnaki e seu filho Enlil, poderíamos

denominar ambos como as entidades Jeová. Estiveram contra os mandados de

Lúcifer, tanto que o mostraram nas antigas escrituras como o maligno que esteve

contra Deus.

Lúcifer condenaria a postura Anunnaki e estes desacreditariam essa entidade,

apropriando-se eles mesmo da identidade de deus criador. Esse Deus-Pai

representado na fé hebreia como um ancião perpetuamente aborrecido, vingativo,

ridiculamente zeloso, ditador de ordens de sacrifício de animais e humanos, esse

personagem definitivamente não é Deus, já que Deus não é um senhorzinho de

barba branca.

Os próprios filhos paradisíacos nunca viram a Deus, já que sua luz é tão imensa

que poderia desintegrá-los e em resumo, alguns de seus filhos mais elevados, os

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verdadeiros anciões de amor e sabedoria são capazes apenas de percebê-lo. Assim é

imensa a luz da Fonte Universal.

Aquele que se intitulou deus neste plano não é nada mais do que um simples

comandante e usurpador de civilizações, com mais tecnologia e maiores capacidades

físicas e psíquicas, nada mais do que isso.

Um autêntico farsante comparado ao que é a enormidade da Fonte Criadora

Universal.

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CAPÍTULO 12

A CHEGADA DAS ANUNNAKI NA TERRA

No capítulo anterior vimos como a chamada Rebelião de Lúcifer provocou um

tremendo terremoto entre as estruturas sociais e administrativa das distintas

Federações. Foquemos nas Federações de Órion e Plêiades de onde provinham os

comandantes que encabeçavam as manifestações pelo SIM às deliberações de

Lúcifer e ao mesmo tempo aproveitar para se libertarem do domínio da Grande

Federação de Alcyone.

Um desses comandantes de Órion veio reivindicar a Terra, o reptiliano Satã,

membro do alto escalão de geneticistas que davam apoio aos projetos genéticos

posto em andamento pelo Conselho Executivo da Luz Divina, comandados por

Lúcifer.

Satã seguia oferecendo colaboração e boa vizinhança à Lúcifer, mas sem

obediência à Alcyone. Todas essas deserções enfraqueceram as Federações, em

especial a Pleiadeana. Assim, em função da evasão das raças que estavam pelo SIM

ao mandato de Lúcifer e não queriam mais aguardar a decisão de suas Federações, o

que culminou que pressionaram, de uma vez por todas, por uma decisão e, em vias

de fato, o dano estava feito.

Por uma estreita maioria de adotou pelo SIM ao mandato de Lúcifer, mas isso,

longe de ser uma solução, foi alvo de grande desarmonia. O grupo perdedor era

igualmente numeroso e nem todos precisamente estavam por acatar as decisões da

Federação Pleiadeana. Três milhões de anos entre altos e baixos, problemas e

desentendimentos vários dessa facção que estava por rechaçar o mandato de Lúcifer,

tomaram a decisão de desligar-se da Federação pleiadeana, liderada pela grande

Federação de Alcyone.

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Não estavam dispostos a realizar mudanças e queriam seguir com sua

sociedade de castas, eram raças dominantes, orgulhosas e dogmáticas. Nestas

épocas nos enquadraríamos algo em torno de 500 mil anos atrás.

Parte desses grupos pleiadeanos que pretendiam seguir com a sociedade de

castas, estavam liderados por aqueles conhecidos como ANUNNAKIS, com o grande

pai e comandante ANU na liderança. Essas raças Anunnaki não apenas se desligaram

de Alcyone mas buscaram colonizar vários mundos. Essa ruptura como dissemos em

capítulos anteriores era de caráter político e não bélico.

Inclusive os Anunnaki ofereceram apoio no desenvolvimento de rotas

comerciais e no desenvolvimento genético de novas raças, o que se passava era que

simplesmente decidiram não acatar as ordens nem de Lúcifer, nem de Alcyone. Entre

esses Anunnaki grupos que pertenceram ao grupo de geneticistas que prestavam

apoio a Lúcifer e que agora trabalhavam apenas atendendo as disposições do

Grande Pai e Comandante ANU.

Há de se esclarecer a postura desta Saga a respeito de que se os Anunnaki eram

reptilianos ou humanos gigantes. Os Anunnaki eram um conjunto de raças oriundo

do sistema de Maia das Plêiades, entre eles haviam reptilianos e haviam humanos

arianos de grande estatura, ambos compondo as duas forças principais desta

coalizão. Deuses como Odin, Thor e Loki eram comandantes humanos Anunnaki,

também haviam insectóides, híbridos humanos, pássaros, e tantos outros, um sem-

fim de raças.

Essa facção que pretendia manter o sistema de castas começou a procurar

outros mundos onde poderiam assentar-se e assim chegam os Anunnaki à Terra, em

torno de 460 mil anos atrás, encabeçado por Enki, um grande geneticista,

engenheiro e arquiteto, fazendo votos de boa vizinhança. Já que essa era uma zona

da Federação, buscaram áreas pouco povoadas, assentando-se no Oriente Médio,

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África e a zona do deserto de Gobi, sendo que este último seria palco dos primeiros

conflitos no terreno tridimensional.

Grupos Anunnaki povoaram zonas no 3 e 4D, neste plano físico material

tridimensional não tiveram grandes problemas a princípio e foram instalando suas

colônias. Onde começaram os problemas foram no plano astral ou 4D, recordemos

que aí já residiam, desde dezenas de milhares de anos, facções desagregadas da

Federação que apoiavam o mandato de Lúcifer mas não acatavam mais as ordens de

Alcyone. Estes comandados por Satã e provenientes de Órion, eram também

reptilianos como parte dos Anunnaki, mas a facção de Satã que havia se aventurado

a escapar das estruturas de castas, agora testemunhava a chegada dos Anunnaki

com seu próprio sistema de castas e buscando compartilhar o mesmo espaço 4D.

As rusgas começaram e dali para um combate bélico foi apenas um passo, o

maior problema para os Anunnaki era que a facção de Satã praticamente não

trabalhava no plano 3D, permanecendo comodamente nos planos astrais, dimensão

na qual a tecnologia Anunnaki naquela época não era potente. Aí a guerra era mais

no terreno sutil e energético, plano no qual a facção de Satã teria muitos milênios a

mais de maestria que a raça Anunnaki, que era no fundo uma espécie clonada, os

filhos de Anu, um projeto genético do grande Pai e Comandante Anunnaki.

É importante comentar que a raça Anunnaki nos tempos que pertenciam a

Federação de Alcyone se reproduziam de maneira natural. Essas reproduções eram

conduzidas por exemplares fêmeas que eram uma mescla de sacerdotisas e mestras

geneticistas a serviço de Lúcifer e da Fonte. Mas com a ruptura da obediência à

Federação de Alcyone e à Lúcifer, Anu instaurou um patriarcado ferrenho, renegando

primeiramente a figura feminina da raça reptiliana, receoso de que seu possível

contato com as facções de Satã no mundo sutil pudesse representar uma ameaça

aos interesses Anunnaki.

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Esse jogo patriarcal seria a semente do que aconteceria num futuro próximo

com a raça humana, onde vemos a importância do feminino na cultura pré-histórica

para posteriormente, abaixo de séculos de manipulação, ter desdenhado todo o

feminino, usurpando toda sua importância.

Aí veremos como, em determinados momentos, as sacerdotisas egípcias foram

drogadas, violadas e humilhadas, a descrição de Maria Madalena como prostituta

nos textos bíblicos têm a mesma origem, a intenção de destruir a energia feminina

na Terra, cortando assim a conexão da humanidade com o planeta, que possui uma

consciência feminina, GAIA – a mãe Terra.

Conectados à MÃE-TERRA nos faria mais fortes como raça, coisa que não

querem os Anunnaki.

Dessa forma, a maior parte das raças Anunnaki dispensaram suas fêmeas e

começaram a se reproduzir por clonagem, o resto da humanidade via que os

conflitos que se davam apenas no astral, tomaram aquilo como um conflito entre

duas raças. As remotas tradições da antiguidade relatam guerras entre os deuses,

novas e velhas gerações lutavam no céu como na mitologia grega, ou como os

dragões do bem e do mal lutando na mitologia chinesa, ou então como o Leviatã

bíblico e tantos outros relatos, as lutas de Javé, todos esses mitos provém dos

eventos sucedidos a mais de 450 mil anos atrás.

Visto todas essas disputas, era inevitável que novos problemas apontassem no

horizonte terrestre.

Passados várias dezenas de anos os andarianos da zona de Gobi que eram uma

raça muito territorial, já não gozavam de boa fama entre as raças humanas

terrestres, tanto de Lemúria quanto de Atlântida. Em algumas ocasiões haviam

abordado comboios mercantis dessas duas civilizações, argumentando que haviam

se aproximado sem permissão do território andariano.

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Os habitantes de Sodoma e Gomorra era uma gente muito orgulhosa, apesar de

que Enki havia situado a colônia Anunnaki na parte mais ocidental do atual deserto

de Gobi, uma zona despovoada. Contudo, esse assentamento foi visto como uma

provocação pelos Andarianos que, em dado momento, deflagrou um ataque

relâmpago à base Anunnaki de Gobi que a destruiu por completo.

Isso feriu profundamente o orgulho Anunnaki que desde o seu centro no

sistema de Maya nas Plêiades, o grande Pai e autodenominado Deus Anu mandou

seu braço militar, encabeçado por seu filho Enlil, para dar uma resposta bélica ao

ataque.

Anu conhecia a capacidade de seu filho Enlil em combate e notificou a Enki que

mudaria a gestão de comando na terra, visto que a postura tomou um carácter

eminentemente militar.

A ordem à Enlil foi clara: garantir a colonização Anunnaki na terra e derrotar

tanto os andarianos no plano 3D quanto a facção de Satã no plano 4D. Enlil

organizou um grande exército de naves Anunnaki das mais potentes que dispunham

naquelas épocas, logo começaria o cerco à Sodoma e Gomorra, a guerra havia

começado.

Os andarianos dispunham também de uma tecnologia potente, além do mais

naqueles tempos haviam se negativado a tal extremo que caíram em magia negra e

energia muito densas. Esse conjunto de capacidades tecnológicas e energéticas

tornava bastante complicado derrotá-los. Se desconhece o desenrolar desse conflito,

o que se pode falar é de probabilidades. O provável é que os Anunnaki sofreram

muitas baixas já que o inimigo era forte e jogava em casa, mas no final não só por

fontes mitológicas e de canalização, mas também por descrições bíblicas de grandes

e destrutivas explosões, os Anunnaki conseguiram romper o cerco defensivo e, em

um dado momento, impactaram projéteis termonucleares que reduziram ambas as

cidades as cinzas, exterminando toda a vida. Essa devastação é difícil de enquadrar

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temporalmente, todavia especula-se que poderia ter sido em torno de 420 mil anos

atrás.

Curioso como na bíblia a entidade tida por Enlil/Javé trata de justificar o

extermínio da cidade de Sodoma e Gomorra e seus habitantes, argumentando sua

baixeza moral, conduta impura, obscuridade e um sem fim de pecados mais, que no

fundo parece ser isso mesmo. As cidades foram reduzidas a escombros e a natureza

fez o resto, reduzindo a zona de Gobi ao deserto que é hoje.

A natureza, como aconteceu em parte com Lemúria e Atlântida, responde dessa

maneira quando se maneja irresponsavelmente energias muito densas, como a

magia negra. Assim se diz que aconteceu com Atlântida e com a civilização do Egito,

a natureza tratou de virar a página ocultando-as.

Napoleão se empenhou em desenterrar a civilização egípcia, neste ponto os

canalizadores não entram em acordo se isso é bom ou ruim, uns dizem que se a Mãe

Terra enterrou é porque assim deve ficar, já que desenterrá-los significa reavivar

energias que não se deve, visto que aquilo hoje não passa de um cemitério

energético. Outros argumentam que o princípio da civilização egípcia foi pura e bem-

intencionada e que há zonas energéticas positivas em muitos templos egípcios, no

terreno das energias entramos num campo de opiniões, e as posturas são das mais

diversas.

As demais raças terrestres ficaram atônitas pela ferocidade do combate, mas

tanto em Lemúria como em Atlântida houve parte da sociedade que viu com bons

olhos a aniquilação dos andarianos. Não eram precisamente uns vizinhos simpáticos

e argumentavam que haviam encontrado com os Anunnaki a forma do seu sapato.

Outros opinavam que tudo aquilo era uma grande estupidez.

Por sua parte Enlil, seu pai Anu e todo mundo Anunnaki comemorou a vitória

com orgulho. Para Enlil foi como ganhar a coroa de preferido de seu pai e perante

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todos os Anunnaki pois passou a ser visto como um herói de guerra. Enlil havia

conseguido o que queria, a aniquilação do seu inimigo no plano 3D e enviar uma

mensagem clara para qualquer civilização que se atreva a atacar os Anunnaki, que

enfrentariam sua fúria em batalha.

Contudo essas coisas não passaram despercebidas pela Federação, a Terra

formava parte de seu âmbito de influência e certos de que esse planeta se

considerava terra de todos. Dessa forma, essa carnificina não poderia ser tolerado

em um planeta sagrado elohim como a Terra e que esses acontecimentos havia

promovido um novo despencar vibracional no planeta, assim o Pai Anu foi intimado

pela Federação de Alcyone a prestar esclarecimentos sobre tal massacre.

Anu, como sempre inteligente, não mandou seu filho Enlil, conhecia seu caráter

colérico, orgulhoso e prepotente. Era hora da diplomacia e sua representação foi

encarregada à Enki, muito mais reflexivo que seu irmão.

Por aquelas épocas Enki eram um jovem igual a seu irmão e ainda lhe faltava

experiência e desenvolver a empatia herdada de seus genes maternos oriundos de

Sirius, por isso em algumas tabuletas sumérias se relaciona Sirius com membros da

Irmandade da Serpente.

Enki, frio e tranquilo, repetiu o argumento combinado com seu pai, que os

Anunnaki chegaram à Terra em missão de paz, buscando zonas despovoadas em

respeito as raças ali residentes, que eles não atacaram mas sim responderam a um

ataque e aqueles que os acusavam de exterminadores, os andarianos, haviam

exterminado com a colônia Anunnaki de Gobi e que os Anunnaki não queriam

guerra, mas também não a temiam.

Reforçaram seu intento de boa vizinhança, ofereceram colaboração no

fortalecimento de rotas comerciais e projetos genéticos que beneficiariam a todos, e

a verdade que no fundo tinham razão.

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Mesmo que a aniquilação total tenha sido uma demonstração de força

excessiva, em todo o resto o argumento Anunnaki era inapelável.

Devemos entender que naquelas épocas os Anunnaki não eram

intrinsecamente maus, sim que eram territoriais, orgulhos e que decidiram por

manter o poder de suas castas dominantes, mas esses pecados também tinham o

império humano de Sirius e tantas outras civilizações pelo universo.

A Federação aceitou a promessa Anunnaki de boa vizinhança e exigiu o cessar

de todas as hostilidades no plano astral contra o povo de Satã, também advertiram

severamente que qualquer investida hostil Anunnaki contra qualquer raça terrestre

que superasse o limite da legitima defesa seria reprimida militarmente pela

Federação com todas suas consequências.

Por um lado os Anunnaki haviam salvado seu projeto terrestre e infundido

respeito, por não dizer até temor para possíveis inimigos futuros, por outro lado se

obrigaram a estabelecer uma relação diplomática com Satã e seus comandantes no

plano astral e cientes de que a advertência mais importante é que tinham que pisar

em ovos de agora em diante, já que estavam sob vigilância da Federação de Alcyone,

e eles eram conhecedores de que a Federação não ameaçava em vão e de que um

combate militar contra Alcyone era impensável naqueles momentos.

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CAPÍTULO 13

ATLÂNTIDA VS LEMÚRIA: O COMBATE FINAL

Grande era a preocupação na Federação de Alcyone pois a Terra havia tomado

um caminho descarrilhado nos últimos 200 mil anos, a densificação vibracional da

terra se fazia evidente e o surgimento de guerras locais, como foi o caso de Sodoma

e Gomorra, era o primeiro grande indício de que as coisas estavam desandando

neste planeta sagrado.

Ficou para trás os gloriosos dias em que a ascensão aos planos superiores era

motivo de jubilo entre os indivíduos.

Os que, no entanto, permaneciam aqui no plano 3d se comunicavam

telepaticamente desde o primeiro momento com seus entes queridos ascendidos e o

faziam com total naturalidade, não havia trava alguma e tudo fluía, mas agora esta

comunicação estava restrita as escolas de Mestres. Muitos dentre eles usados para

mandar mensagens a seus amados ascendidos, já que eles por si próprios não

podiam mais pois estavam demasiados densos.

Um indivíduo que era considerado normal nos tempos gloriosos de Lemúria e

Atlântida, agora eram considerados Mestres. Mas essa densificação vibracional

começava a mudar a biologia no físico, os espécimes arianos que costumavam medir

em média 4m, as vezes, 6m ou 7m, agora essa altura diminuía de geração em

geração.

O mais triste de tudo é que tentaram reverter essa degeneração

cientificamente, quando a origem era espiritual. Hoje muitas enfermidades que

padecemos tem origem em nossos campos sutis e acabam afetando o físico.

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Na Lemúria e sobretudo em Atlântida se entregaram a uma corrida insana pela

tecnologia, começaram a fazer experimentos genéticos realmente cruéis, eram

tempos de ciência sem consciência.

Houveram conflitos entre cientistas e sacerdotes, sendo esses últimos, por fim,

desdenhados no melhor dos casos e algumas vezes até mesmo assassinados.

Posteriormente também houveram choques entre os clãs sacerdotais, alguns

mais espirituais e outros amigos do poder e dos cientistas. Fruto dessas disputas,

deu-se início a um fim dramático.

Já dissemos nos capítulos dedicados à Lemúria e Atlântida que nas escolas

sacerdotais se praticava rodas de magia com a geometria sagrada, mas aqui

começou-se uma manipulação dos mestres a seus pupilos já que se deram conta de

que podiam não somente guiar as energias dos demais mas também eram capazes

de apossar-se delas, carregando-se da energia alheia e essa foi a porta aberta ao

começo da prática da magia negra como ferramenta de poder e controle por parte

das elites científicas e sacerdotes escuros.

Esse pacto de poder inclinou a balança definitivamente para a densificação

atlante. Muitos canalizadores comentam que tanto Atlântida quanto o Egito caíram,

em um dado momento, na magia negra e puseram tudo a perder irreversivelmente.

Face a isso a Federação fez enormes esforços diplomáticos por muito tempo e

nisso estamos falando de tarefas de dezenas de milhares de anos, neste ponto

ganharam importância colônias de outras raças que viviam tanto em Lemúria quanto

em Atlântida, eram geralmente humanas de outras Federações com as quais tinham

boas relações.

Essas colônias eram formadas por indivíduos que tinham a missão de facilitar a

cooperação em todos os âmbitos, eram tanto embaixadas para desempenhar

trabalhos diplomáticos, casas de comércio, assim como centros de cooperação e

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desenvolvimento científico. Por exemplo se criavam variedades de plantas e animais

na terra para serem transplantados posteriormente para outros planetas.

Eleito de ser a Terra um planeta sagrado, um jardim de vida, assim se fazia um

laboratório biológico sem igual neste quadrante do universo.

Essas colônias em coordenação com Alcyone executaram por muito tempo

trabalhos de mediação para tratar de reconduzir possíveis conflitos que pudessem

acontecer.

Haviam se passado aproximadamente 450 mil anos da destruição anunnaki de

Sodoma e Gomorra, a colônia andariana de Sirius. Os esforços e avisos de Alcyone

fez com que os Anunnaki fossem auditados de alguma maneira em seus movimentos

e simplesmente se dedicaram, sob o comando de Enki e Enlil a fortalecer suas bases

africanas, do Egito e Cáucaso e sobretudo o oriente médio onde haviam enormes

portais dimensionais naturais, que facilitavam as viagens interdimensionais.

No terreno diplomático as antigas disputas no plano astral 4D com as hordas de

Satã cessaram definitivamente, começaram a ter um certo entendimento consciente

de que deveriam conviver apesar de que as relações estivessem muito distante da

amizade, digamos que aprenderam a tolerar-se, inclusive a colaborar no campo

genético em algumas ocasiões. Considerando este ponto em comum, tanto a Ordem

Satânica de Órion quanto a Facção Anunnaki haviam formado parte, no passado, da

ordem de geneticistas a serviço de Lúcifer e da Fonte. Fez com que, com o tempo, se

estabelecesse uma convivência tranquilha entre ambos por essas similaridades que

tinham entre si.

Quanto os demais povos, os Anunnaki tiveram boas relações com os Atlantes já

que estes estavam cada vez mais afastados de Alcyone, em sua densificação

admiravam o poder tecnológico e militar Anunnaki. Apesar de haver entre eles tanto

reptilianos quanto humanos, cada vez mais tinham mais e mais pontos em comum,

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a colaboração foi ao passo dos milênios cada vez mais estreita e no fundo crescia um

certo desejo Anunnaki por uma terra de raças totalmente pleiadeanas, todavia livres

da Federação de Alcyone.

Houve um longo período de guerra fria entre Lemúria e Atlântida, ambos lados

se lançaram em uma busca frenética por tecnologia armamentista, a partir de

Alcyone se via com muita preocupação esta tensão, durante dezenas de milhares de

anos se viveu abaixo de um clima de duas civilizações humanas inimigas altamente

militarizadas, sobretudo Atlântida, cada vez mais densificada na ciência sem

escrúpulos e na magia negra. Era um cenário demolidor e difícil de reverter.

As elites dominantes estavam cada vez mais embriagadas de poder e em um

dado momento, difícil de enquadrar temporalmente, em torno de 320 mil anos, se

desatou finalmente o conflito. Qual foi o motivo real desse conflito é no fundo uma

incógnita, mas imagina-se que após dezenas de centenas de anos de tensão, uma

estupidez qualquer, de qualquer um dos lados pode ter sido o estopim,

desencadeando uma guerra atômica mundial.

As consequências foram terríveis, dado a capacidade bélica de ambos, a maior

parte das cidades pereceu em poucos dias num cenário apocalíptico, não havia

vitória possível para nenhum dos lados. Finalizado o combate apenas alguns poucos

vilarejos rurais abrigavam alguma vida, essas cidades eran tão pequenas e contavam

com tão poucos recursos que mal tinham como sobreviver elas próprias, não tinha

capacidade alguma de prestar auxílio a quem quer que fosse.

Eis que em todos os reinos lemurianos e atlantes a situação era apocalíptica, a

escassa humanidade sobrevivente foi gravemente afetada pela radiação, dando

origem a uma mutação genética de maneira inexorável as gerações seguintes, aqui

então aparecendo raças fruto dessas mutações. O neandertal cuja origem é datada

pela ciência de 300 mil anos e o cro-magnon cuja datação é de aproximadamente 50

mil anos.

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O neandertal cujas reconstituições forenses deixam transparecer que esses

indivíduos foram os mais afetados pela mutação, com feições embrutecidas, com

isso não estamos querendo dizer que foram mentalmente diminuídos, mesmo

porque esses indivíduos tinham até mais capacidade craniana que o atual sapiens,

poucos rumos dessa raça mutante sobreviveram e foram uma gente que tiveram de

recomeçar praticamente do zero, já que todo conhecimento de seus antepassados

estava perdido e não se sabe se houve contato deles com sobreviventes arianos

afetados pela radiação.

Por aquelas épocas ocorreu a primeira imigração dos neandertais para a Europa

de forma bastante rudimentar.

A controvérsia maior está no homem de cro-magnon já que a ciência data de 30

a 50 mil anos atrás, data essa relativamente recente.

A razão pela qual a Saga defende que eles também são produtos de

degeneração genética oriunda da radiação é que essa raça era descente de

lemurianos e atlantes que viviam nas zonas hiperbóreas e foram menos

contaminados que os demais.

Nessas épocas essas zonas são estavam cobertas de gelo e eram terras de

bosques exuberantes. Nos mitos visigodos há referência de uma Groenlândia de

campos e bosques verdes e após a glaciação, por essas zonas estarem cobertas de

gelo, é o motivo pelo qual a ciência não encontra fósseis do homo de cro-magnon

com datações tão antigas, apenas contam com aqueles que migraram para a Europa

em tempos mais recentes.

Após toda a guerra e tragédia ocorrida em dois continentes terrestres, os

Anunnaki se viram, da noite para o dia, como a raça dominante do planeta, situação

em parte sonhada e agora ao alcance da mão.

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A Federação de Alcyone se viu obrigada a reforçar laços diplomáticos com

Anunnaki, visto que eram agora a única raça com tecnologia e infraestrutura

suficiente para seguir com experimentos genéticos no plano 3D.

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CAPÍTULO 14

A CRIAÇÃO DO HOMEM TERRESTRE

Se acumulavam as tarefas das distintas federações pertencentes a Alcyone, a

Federação Pleiadeana e sobretudo o império mais poderoso de todos, o de Sirius,

enfrentavam sérias dificuldades para acatar ao mandado de Lúcifer do Conselho da

Luz Divina.

Esse mandado havia se dado há meio milhão de anos e obrigava as civilizações

a abolir o sistema de castas e a deixar livre para evoluir as almas armazenadas no

Super Serafim.

Isso provocou a superpopulação de mundos existentes assim como a

habilitação de outros, para dar vazão a quantidade de almas retidas a reencarnar.

Nada havia dito Lúcifer desde a expedição do mandato, mas a Federação sabia

que todos esses processos postos em andamento estavam sendo auditados de

alguma maneira por entidades de povos ascendidos pertencentes ao Conselho da

Luz Divina.

Se não fosse pouco, depois do tremendo desastre aos impérios pleiadeanos e

sirianos que foi a destruição de Lemúria e Atlântida, um novo comunicado de Lúcifer

foi expedido em torno de 300 mil anos atrás, que constava de dois pontos: (01) era o

aviso a todas as Federações com mundos em processo de densificação vibracional.

Se havia detectado indivíduos de energia sutil derivado dos arcontes neste setor da

galáxia que monitorariam esses mundos com o objetivo de infiltrar-se em alguns

deles e fazer reinar o caos que é por fim do que se nutrem essas entidades. (02) o

segundo era um recado a Federação Siriana que era submetida diretamente ao

Conselho de Lúcifer, se havia dado a ordem imediata a essa federação de que liberta-

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se o numeroso grupo de almas que haviam aprisionado de forma injusta desde

milhões de anos.

O conselho de Sirius sabia exatamente a que se referia, muitos anos atrás,

durante as guerras de Órion onde a opressão reptiliana quase levou a raça humana a

extinção. Até este ponto a Federação havia providenciado a distribuição de fêmeas

humanas biológicas por distintos mundos, dando origem, por adaptação ao meio, a

humanos de características muito diversas entre si, incluindo humanos aquáticos

frutos de mesclas com anfíbios. Tudo o que era necessário para a sobrevivência da

raça humana foi feito.

Todos esses corpos eram dotados de uma alma que ficavam retidas no Super

Serafim até que fosse requerida para reencarnar, foi assim que por muito tempo, até

que um grupo delas se tornou consciente da manipulação reencarnatória a que

estavam submetidas e se rebelaram a não reencarnar mais, argumentando que lhes

fora vetado o direito de evoluir, foi então que o império siriano os aprisionou por

rebeldia em uma singularidade do espaço-tempo.

Isso foi definitivamente contra o mandato de Lúcifer de que toda alma deve ser

livre em seu caminho para evolução à Fonte. Dessa forma, quando falamos de “bons

ou maus”, a civilização siriana era antigamente muito imperialista e totalitária. Se já

não era simples coordenar a reencarnação de poucas almas, coordenar a

reencarnação de muitos milhões era uma tarefa realmente desafiadora.

O Conselho Siriano se reuniu em deliberação e se inclui o Mestre e Geneticista

Torank que, depois de analisar muitas possibilidades e, ao pensar que na terra se pôs

a perder o projeto siriano de Lemúria e MU, se deram conta que estavam ali os

Anunnaki, de capacidade geneticista comprovada e como vimos apesar de não

oferecer obediência ao Conselho Pleiadeano a que um dia fizeram parte, nem

mesmo ao Conselho da Luz Divina, haviam sido solidários a Federação em diversas

situações para colaborar em termos comerciais e genéticos.

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A colaboração no desenvolvimento de projetos genéticos que já haviam se

dando a algum tempo entre as comunidades Anunnaki e as satânicas de Órion,

pareciam estar como que reatando antigas alianças. A ideia de colaboração no

desenvolvimento desses projetos era mais forte que qualquer diferença que poderia

existir.

E assim o Conselho de Sirius se dirigiu ao grande Pai e Comandante Anunnaki, o

autoproclamado Deus Anu e se lhes pediu aos Anunnaki que estavam na Terra a

criação de um novo espécime adâmico, já que por sua vez eram os únicos que teriam

logística e tecnologia suficiente para tocar esse projeto na terra. E assim poder

reencarnar e dar saída a esse contingente de almas que haviam sido libertadas por

Lúcifer.

O pai Anunnaki e autoproclamado deus Anu aceitou o encargo do projeto com a

condição de poder participar em parte do desenho do mesmo, este passou o

encargo a Enlil e Enki, o primeiro como comandante chefe e o segundo como mestre

geneticista.

Enki liderou a equipe de trabalho com ajuda de sua esposa, a sacerdotisa e

geneticista Ninki, que era conhecida pelos sumérios como deusa mãe. Resumindo

tudo isso, digamos que o conselho de Sirius se lhes passou uma descrição de projeto

com requisitos a cumprir mas que se permitiria aos Anunnaki enxertar parte de sua

genética na nova espécie.

As exigências do Conselho de Sirius na formação de base dessa nossa espécie

era as seguintes: se retomaria e reativaria a base genética do cro-magnon e do

neandertal, degenerada pela guerra nuclear como visto nos capítulos anteriores

entre Lemúria e Atlântida, e se uniria a genes de hominídeos autóctones terrestres.

O grande mestre e geneticista Torank que foi em parte responsável por salvar a

raça humana da extinção com a geração em escala de clones durante a Grande

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Guerra de Órion por força da opressão reptiliana, viu seu projeto adâmico terrestre,

aguardado por milhões de anos, acabando por ser entregue aos Anunnaki, raça com

numerosos membros reptilianos, visto que isso tudo lhe parecia uma autêntica

ironia. Sabiam do orgulho Anunnaki e permitiram que deixassem sua marca genética

mesmo assim.

Outro ponto que constava no projeto original de Torank era que essa nova

espécie adâmica pudesse evoluir em poucos milhares de anos da terceira para a

sétima dimensão, amadurecendo espiritualmente e habitando novos mundos,

sublimando-se até chegar a Fonte.

No fundo nem o Conselho de Sirius, nem os Anunnaki, nem mesmo Torank

sabiam o que ia acabar se formulando neste complexo projeto.

Foi assim que em meados de 300 mil anos atrás, após algumas tentativas e

erros, se conforma o primeiro casal adâmico viável deste projeto. Dependendo das

fontes, a essa raça primigênia terrestre conheceríamos por elfos, outros ainda os

chamariam da Hierarquia de Lilith, a primeira mulher humana autóctone terrestre.

Eram espécimes arianos esplendidos de 3 a 3,5m de altura em média, que

possuíam uma riqueza genética descomunal com um DNA de 12 hélices,

concretamente tinham genes de um total de 64 raças, 22 delas físicas e 42 etéricas,

inclusive reptilianos, insectóides e humanos Anunnaki, além das raças autóctones

terrestres, essa última, por assim dizer, era o ingrediente secreto na nova espécie.

Torak sabia do potencial de todo o anterior, mas a introdução de genes

autóctones terrestres conectaria essa nova raça com o coração do planeta, já que

Gaia lembremos, é um planeta sagrado criado por dragões kumara elohim possuindo

identidade própria como ser vivo e através desta conexão se poderia estabelecer

energias evolutivas inimagináveis para esta nova raça.

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Para finalizar vamos esclarecer alguns pontos sobre certos conceitos bíblicos

muito interessantes, se você acompanha essa Saga deste o início perceberá uma

série de entidades correlacionadas no destino de evolução da Terra e da raça

humana terrestre em particular.

Um texto enigmático que é recitado desde sempre e suscita debates entre os

estudiosos bíblicos, são os famosos plurais da bíblia, já que se lemos atentamente há

um ponto realmente duvidoso, uma vez que conforme a bíblia e o próprio Javé diz

claramente que ele não criou o homem! A bíblia começa da seguinte maneira em

Gênesis 1:1:

“No princípio Deus criou os céus e a terra”.

Na antiga bíblia hebreia se emprega o termo ELOHIM para Deus mas fato é que

essa palavra em hebreu significa Deuses (no plural). Os teólogos dizem que isso é

apenas um plural majestático para enfatizar a grandeza de Deus, mas o fato é que

linguisticamente essa figura de linguagem não é usada neste idioma. Vejamos a

frase em hebreu:

“Bereshit bará Elohim et hashamain ve-et haáretz”

A tradução correta sugerida por esta Saga é: “no princípio criou os deuses com o

céu e a terra”. Ou seja, falando claramente, a Fonte e não Javé criou aos deuses junto

com o céu e a terra. Assim em Gênesis 1 se fala em Deus com D maiúsculo, o

absoluto, a Fonte que tudo é.

Gênesis 1:27: “E criou Deus o homem à sua imagem. À imagem de Deus o criou.

Homem e mulher os criou”. Sutilmente em Gênesis 2 se começa a falar de Javé, não

como Deus-Criador e sim como um elohim.

Gênesis 2:7: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em

suas narinas o fôlego da vida e o homem foi feito vivente”.

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Atenção aos verbos usados em Gênesis 1, se diz que o absoluto criou e em

Gênesis 2 diz que Javé-Deus simplesmente o formou!

Se consultarmos um dicionário veremos que consultar é algo que se faz do nada

e o verbo formar significa dar forma a algo preexistente.

O certo é que os Anunnaki foram os geneticistas responsáveis pela modificação

genética que deu origem ao homem terrestre. Javé portanto não é Deus, Enlil-Javé

não é nada mais que um comandante simplesmente.

O resumo de tudo em nosso planeta é que os responsáveis pelo projeto

genético terrestre, os Anunnaki, com o tempo se negativaram.

Em Gênesis 1:26:27: “Façamos a nossa imagem conforme a nossa semelhança”.

Note: a NOSSA imagem, no plural, por isso deuses se traduzirmos corretamente a

palavra ELOHIM. Como se vê no fundo, na bíblia, se fala em deuses no plural e isso é

inegável, mesmo que os teólogos queiram provar o contrário.

Também notam-se incríveis coincidências entre a bíblia antiga, a mitologia

suméria e até outras mitologias onde há muita informação oculta importante

disfarçada em parábolas de duplo sentido, jogos de palavras e muito simbolismo e

todos esses segredos ocultos deixam o ser humano completamente anestesiado

quanto a verdadeira história de suas origens.

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CAPÍTULO 15

A TRAIÇÃO DE CALIGASTIA

O desenvolvimento do projeto adâmico terrestre seguia se curso, equipes de

cerca de 20 raças matrizes haviam doado seus DNA e a Federação de Sirius havia

chegado a um acordo para que os Anunnaki desenvolvessem o projeto, em troca os

Anunnaki implantariam também sua genética na nova raça adâmica terrestre.

Algumas tribos a partir dos primeiros casais viáveis começaram a prosperar

pelo Cáucaso, já vimos que eram espécimes arianos formidáveis de 3 a 3,5m de

altura e as vezes até mais.

Não apenas os Anunnaki estavam cuidando e observando essas primeiras

tribos, mas também o próprio Malquisedeque planetário tomou um papel bastante

ativo.

Aqui fazemos um breve parênteses para falar de Malquisedeque, esse instrutor

planetário em seu trabalho tanto em termos tecnológicos quanto espirituais das

raças em desenvolvimento nos mundos que lhes competem. Além do mais, era esse

ser que decidia a procedência das almas a reencarnar nestes corpos sendo, o

primeiro grupo de almas, sirianos retidos na singularidade do espaço-tempo que

comentamos em capítulos anteriores.

A ordem de procedência reencarnatória foi seguida, a de Sirius, a de Órion e um

terceiro grupo das Plêiades, neste momento o Melquisedeque recaia num local

pertence as hordas satânicas de Órion, chamado Caligastia, mestre geneticista igual

a Satã que em seus dias antes da rebelião havia estado a frente das ordens de

Lúcifer, junto a Satã, desenvolvendo projetos genéticos ditados pelo Conselho da Luz

Divina, presidido por Lúcifer.

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Mas esta nova raça surpreendeu desde o início seus criadores Anunnaki e havia

um feito que os desconcertou desde o começo, as tribos de elfos da hierarquia de

Lilith, a diferença entre a atitude de outras raças em estado de evolução, como

atitudes de medo e devoção ante seres que demonstravam uma tecnologia muito

superior, essa raça não fazia essa distinção de seus criadores, mantinham um olhar

altivo que denotava uma grande inteligência, uma inteligência descomunal.

Isso era um motivo de crescentes discussões entre os Anunnaki e passou a

incomodar as equipes de trabalho, inclusive ferindo o orgulho reptiliano Anunnaki.

Uns diziam que a criação era desrespeitosa e ousada e que deveriam demonstrar

certa reverência por quem lhes dera a vida. Outros ainda diziam que alguns deles

haviam demonstrado sinais de violência entre si e contra as equipes de trabalho.

Esse fato tampouco passou despercebido por Caligastia que dirigia as equipes

de instrutores dessa nova raça e que durante milênios seguiu fazendo seu trabalho

de maneira bastante competente.

Os anos foram passando e a nova raça se expandia, nos encontramos ao redor

de 250 mil anos antes de Cristo, e convém fazer um resumo rápido da situação

terrestre naquelas épocas.

O que restava de Atlântida ia se descontaminando pouco a pouco e essas terras

eram povoadas pelos neandertais como dissemos. Tanto atlantes como lemurianos

começaram a recuperar-se a partir de pequenas cidades e povoados que

sobreviveram ao desastre da guerra.

A organização era parecida à Grécia clássica com suas cidades-estados

independentes mas com sentimento comum de colaboração recíproca, a enorme

pena era que não se esqueciam dos rancores do passado culpando-se mutuamente

pelo desastre, além do mais, ainda se contaminaram e provocaram mutações a tal

ponto que, como o neandertal, a contaminação nesses espécimes arianos

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minguando em altura e aparecendo indivíduos de cabelos vermelhos, uma

característica que se tornou dominante com o advento dos milênios, citados nos

relatos de Platão.

Era a consequência direta da radiação e do despencar vibracional dessas raças.

Nesse momento como Atlântida e Lemúria reconectaram as relações com suas

respectivas Federações, recordemos que com a Lemúria começou o projeto siriano

de Torank, na cota de 1 a 2 milhões de anos atrás. Algumas centenas de anos depois

começaria o projeto pleiadeano de Atlântida. A sobrevivência vinha em parte por

fatores ambientais tanto em Lemúria quanto em Atlântida, mas especialmente

porque se mantiveram de pé as pirâmides que mantinham a conexão com as forças

telúricas e cósmicas nestas zonas.

Essa rede de pirâmides que provia uma bolha ambiental em torno dos

continentes atlantes e lemurianos foi o primeiro objetivo a atingir depois do desastre

e foram assistidos por colônias de seus aliados nas federações.

Essa bolha, essa matriz local por definição, dava a seus habitantes uma grande

longevidade, uma longa juventude graças a seus poderes regenerativos, aqui tiveram

um grande trabalho colaborativo de civilizações andromedanas, pleaideanas,

sirianas, canopéias, entre outras. Um trabalho a destacar foi desenvolvida pelas

colônias arcturianas em Atlântida e algumas de certos mundos sirianos,

correspondem a representações antigas de arianos altos e calvos, como as figuras

em pedras que temos espalhadas pelo mundo, especialmente na Turquia. Algumas

colônias sirianas e andromedanas tiveram ativamente um trabalho na assistência da

humanidade na época do dilúvio.

Por outro lado, depois teríamos os Anunnaki nas regiões do Cáucaso, Egito e

Mesopotâmia, tudo isso em superfície pois no mundo intra-terreno foram se

formando pequenas colônias de raças pertencentes a Federação, ao ver que no

exterior a convivência tranquila começava a ser coisa do passado.

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Na quarta dimensão habitavam as hordas de Satã onde este era dono e senhor

e também os Anunnaki que recordemos tinham alguma capacidade 4D. A

convivência e colaboração entre eles era plena na coordenação da nova raça adâmica

mas, na dimensão 5D, em torno de 250 milhões de anos atrás, começaram alguns

problemas. A Federação de Sirius foi detectando falhas nos relatórios da nova raça

por parte dos Anunnaki e do próprio Melquisedeque planetário, Caligastia.

Se prepararam equipes de mestres para averiguar em primeira mão o que

estava acontecendo.

Por aquelas datas já se haviam dado os primeiros passos dos processos

ascensionais mas o que havia provocado a falta de informação dos Anunnaki,

Caligastia e Satã era o grande salto evolutivo que havia dado a espécie adâmica

terrestre na própria dimensão 3D! Estavam estupefatos! As equipes Anunnaki

começaram a detectar tribos onde de repente alguns povoados estavam em

estranho silêncio e só se ouvia o choro dos recém-nascidos. Isso perturbou as

equipes até que perceberam que os membros das comunidades estavam se

entreolhando e gesticulando alguma coisa e então perceberam que, mesmo com a

tecnologia muito rudimentar, haviam desenvolvido telepatia. Eram povoados

basicamente agrícolas e outros nômades.

Também se deram conta que por falta de diligência das equipes supervisoras de

Caligastia, haviam aparecido a figura dos Mestres, seres de evolução muito adiantada

que em contato com os elementais da natureza ensinavam as propriedades curativas

das plantas assim como ensinavam como aproveitar as energias da mãe-terra, esse é

o início do Xamanismo que tem sua origem não na América, que hoje é o último

reduto deste conhecimento, mas sim na zona do Cáucaso e de Gobi.

A decisão de cortar o processo formador desta raça se fez de maneira

combinada entre Enlil, Satã e o próprio Melquisedeque planetário Caligastia, todos

estavam atônitos com o progresso dessa raça em estágio ainda tão primitivo de

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desenvolvimento, a opinião comum era e de afinal qual seria o limite dessa raça, até

onde poderiam chegar e em que posição poderiam se consolidar. Temiam o que essa

raça formidável poderia se tornar a médio prazo. Seu orgulho não poderia tolerar e

resolver cortar a assistência dos mestres.

Equipes infiltradas informaram essa decisão ao Conselho e grande foi a

preocupação siriana já que era visto que se projeto adâmico terrestre escapava de

seu controle.

Se tratou de fazer contato com Enlil, Anu, Satã e Caligastia, mas se uniram e

foram unânimes em estabelecer que eles eram os soberanos no projeto adâmico

terrestre, enquanto isso a evolução dos elfos seguia.

Novas equipes Anunnaki informavam do progresso, começaram a ver como

cada vez mais e mais povoados se construíam, mas não mais com trabalhos manuais

mas sim com comandos de voz e pensamento.

Grupos encabeçados por seus druidas xamãs construíam edificações onde as

pedras se moviam e se moldavam por si, também criavam fogo com uma simples

ordem mental, haviam descoberto seu tremendo potencial criativo, o poder de criar

com o verbo e a mente. Haviam conectado com os elementos da natureza da mãe-

terra: terra, fogo, água e ar e esses obedeciam sua vontade. Além do mais grupos de

mestres davam demonstrações das capacidades multidimensionais dessas

hierarquias de elfos, evoluindo um após o outro à quarta dimensão.

Isso já foi muito para Enlil, Satã e Caligastia, sendo que foi o próprio Caligastia

que resolveu tomar a primeira ação ofensiva contra essa raça.

Queriam atrapalhar o progresso dessa nova raça e tinham o poder de fazê-lo,

decidiram que o próximo grupo de almas a reencarnar viria de maldequianos e outros

grupos mais densos, almas cujos corpos haviam perecido em mundos de guerras,

essa decisão podemos datar de 240 mil anos atrás.

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Um pouco antes disso a Federação Siriana decidiu cancelar o projeto adâmico

siriano e começaram uma evacuação ao mundo intra-terreno de quinta dimensão do

maior número de espécies possíveis, essa operação de resgate estima-se ter ocorrido

em torno de 235 mil anos atrás e no Conselho Siriano se levantaram vozes de que

por trás dessa mudança de atitude de Caligastia estava a energia dos arcontes.

Outros diziam que era impossível, que o alcance vibracional era muito alto para

eles e que isso por si só repelia qualquer incursão dessas entidades.

Parece que essa traição e mudança de atitude de Caligastia é ainda um mistério

até para seres muito elevados da Federação da Luz, mas na opinião dos autores da

Saga, considerando as mais antigas tradições gnósticas do grande arconte, nessa

teoria diz que um grande ancião arconte, à distância e, em um trabalho de milhões

de anos desvirtuando figuras chaves do plano de desenvolvimento terrestre,

incluindo Enlil, Satã, Caligasta e, este último, um melquisedeque planetário, era o

mais importante já que tinha o poder energético de decidir que almas encarnariam

no planeta.

Assim a estratégia era a seguinte: se iria encarnando almas cada vez de mundos

cada vez mais densos para assim por sua vez baixar a faixa vibracional do planeta a

tal ponto que o resto dos arcontes pudessem ultrapassar a barreira de frequência e

semear o caos. Como vemos esse grande mestre veio tomando forma com o advento

dos milênio.

Todos os que o poder para desenvolver a nova raça, os Anunnaki, Satã,

Caligastia, foram sendo corrompidos psiquicamente durante milênios até a sua

negativação.

Os arcontes, mestres da manipulação mental, projetam o medo e, o sentimento

de pequenez ante a nova raça fruto de sua própria criação, fez o resto.

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Na violência psicológica e na luta do poder pelo poder, produzindo inclusive a

própria ruptura dos Anunnaki em facções como veremos mais para a frente nesta

Saga. Assim os arcontes chegam a seu objetivo, instaurar o caos, o medo, a

perversão e a violência, tornando a raça humana seu próprio elemento.

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CAPÍTULO 16

A DENSIFICAÇÃO TERRESTRE E A CHEGADA DOS ARCONTES

Toda a situação terrestre estava se deteriorando, não apenas a Federação

Siriana via com grande preocupação o novo e tão prometido projeto adâmico que

haviam transladado muito de suas almas, mas também a Federação Pleiadeana e a

de Órion que participaram ativamente do resgate dessas almas.

Recordemos que se havia tomado como base genética do novo projeto, genes

das espécies neandertal e cro-magnon, que não eram mais que arianos pleiadeanos

afetados pela degeneração radioativa oriunda da guerra nuclear entre Lemúria e

Atlântida.

Ademais o segundo grupo de almas a reencarnar foi de pleiadeanos, assim que

estavam envolvidos diretamente nestes projetos. Igualmente a Federação de Órion

se via as voltas com essa operação de resgate já que o terceiro grupo de almas

encarnadas procediam de membros destas constelações.

Para servir de apoio e base logística essa civilização estabeleceu uma colônia

permanente na zona hiperbórea sul, a Antártida, em torno de 235 mil anos atrás que

é o ponto que tomamos como referência neste capítulo.

Essa operação de resgate comandada pelas três federações e com o apoio das

equipes de outras federações como a andromedana e arcturiana, foi tomada pelos

Anunnaki e as hordas de Satã como uma provocação e uma ingerência. Os Anunnaki

e Satã postulavam que o projeto adâmico terrestre era também seu já que haviam

enxertado seus próprios genes.

A Federação Siriana respondeu relembrando que o projeto não era seu, o que

havia era que os Anunnaki concordaram em emprestar apoio logístico para

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implementá-lo e que além do mais ninguém havia pedido seus genes Anunnaki e

que eles haviam inserido voluntariamente. Além do mais se relembrava que em

última instância uma raça não era propriedade de absolutamente ninguém.

Calisgastia pronunciava que tinha capacidade de gerir o crescimento tanto

tecnológico quanto espiritual desta nova raça terrestre e que Sirius havia sido

inclusive benevolente com a raça em sua configuração genética. Que uma raça com

tantas capacidades em seus primeiros estágios evolutivos teria uma bagagem de

tempo em experiência tridimensional demasiado curta se comparada com outras

raças, seja como for todos esses argumentos de Satã, Caligastia e os Anunnaki

soavam como pobres desculpas de seres que no fundo invejavam todas as

possibilidades dessa raça tão promissora.

O Conselho de Sirius sabia, e os Anunnaki sabiam que Sirius sabia mas tapavam

o sol com a peneira com uma colcha de desculpas finamente adornadas. Contudo e,

apesar da operação de resgate levada a cabo, a parte mais densa dos espécimes

élficos ficaram neste nível, assim seguiram sua evolução de uma maneira mais

elitizada já que a encarnar grupos de almas cada vez mais densos nestes corpos da

hierarquia de Lilith, se suporia uma trama evidente, cortesia do Melquisedeque

planetário, Caligastia.

Se repassarmos os níveis de existência do planeta desde então vemos como a

primeira dimensão trata-se da dimensão dos minerais, a segunda dos vegetais e

ambas sofriam com a contaminação dos conflitos nucleares do passado, assim como

os níveis vibracionais densos derivados desses atos. Na terceira dimensão já vimos

como está mal a situação e ainda pior na quarta onde a estagnação era evidente,

ainda mais com a influência arconte na classe dirigente.

Não só por uma atuação de ego e falta de vontade para com a nova raça, mas

também entre eles se intensificavam as relações, todos queriam sua cota de poder,

todos queriam o reino terrestre só para si.

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Foram-se formando facções entre os autodenominados deuses Anunnaki, já que

se autodenominavam desuses então, não por menos, reclamavam territórios para si

próprios. Aqui cabe destacar que a entidade Anunnaki conhecida como ENKI, grande

mestre geneticista e artificie como vimos da culminação da raça élfica, apesar de ser

um clone, como comentado em capítulos anteriores dessa saga que os Anunnaki são

clones, imperando neles um forte patriarcado.

Começou a aflorar em Enki os genes sirianos por parte de sua mãe, sacerdotisa

de raça anfíbia, começou a deixar de ser um clone frio e sem sentimentos e passou a

se questionar que raios estava fazendo a raça anunnaki na terra.

Desde esse momento foram se posicionando assim: reptilianos que viam com

preocupação a deriva dos acontecimentos e a densificação de sua atuação neste

planeta. Esta seria a semente da facção de Enki, conhecida em outras latitudes como

Quetzalcoatl e em outras fontes gregas como Poseidon.

Esse mau chamado Deus Enki, não é um deus e sim uma entidade não-

reptiliana e sim serpentiforme, que manteve relações estreitas com as sacerdotisas

reptilianas da fertilidade, anteriormente humilhadas pelo comandante-pai Anu.

Nesta entidade encarnou um mestre de alto nível da Ordem Crística Kumara,

aprendiz de Metatron, como vimos em capítulos anteriores muitos mestres da ordem

Kumara encarnaram em seres reptilianos para, a partir de dentro, fazer vibrar suas

hélices de DNA e auxiliar na ascensão desses seres. Quando se percebeu a inclinação

definitiva da alma de Enki pela luz, foi quando ao redor de 190 mil anos, o Pai-

Anunnaki Anu ordenou a criação de um hominídeo alternativo a hierarquia dos elfos,

queriam literalmente livrar-se da raça élfica. Esse hominídeo seria escravo, um

autêntico serviçal para os trabalhos braçais a serviço dos deuses Anunnaki e além do

mais uma fonte de alimentação para os níveis suprafísicos onde poderiam parasitar

tanto reptilianos quanto arcontes, interessados em energia vitais de baixa vibração

tais como medo, submissão e sofrimento.

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Pra este projeto se tomou a base genética dos elfos, adaptando genes de

hominídeos africanos de uma maneira diferente da hierarquia de Lilith, como

resultado esses novos homens são os que se denominam nas tábuas sumérias como

cabeças-negras e não os chamavam assim por casualidade, mas essa é a origem da

raça humana negra terrestre, o homo-sapien.

O principal foi que se obrigou taxativamente a Enki para castrar as capacidades

extrafísicas superlativas que tinham os elfos e que formassem um ser mais básico

em todas as áreas, além de fazê-lo energeticamente transparente como um livro

aberto para a sensibilidade extrassensorial reptiliana e arconte.

Isso se fez essencialmente de duas maneiras, uma através de um implante

etérico colocado entre o cérebro e o cerebelo provocando dissociação entre os

processos mentais e energéticos do indivíduo, esse implante vem de geração em

geração e nos acompanha desde o nascimento. A outra foi a ordem de inabilitar de

alguma maneira as 12 hélices do DNA original, restando apenas as duas hélices

fundamentais de sobrevivência.

Mas neste ponto a genialidade de Enki teve uma contrapartida que se manteve

por muito tempo em segredo, o homo-sapien, ou seja, nós, estamos geneticamente

capados. Concretamente é o que ciência chama ignorantemente de DNA-lixo, esses

90% do DNA que a ciência atual desconhece para que serve, trata-se que Enki não as

excluiu, simplesmente as desconectou.

Ele sabia que dando-se as circunstâncias necessárias em um momento de

evolução consciente do indivíduo a sua essência divina, esse DNA sofreria uma

mutação reconectando-se, permitindo uma conexão suprafísica com nossa

verdadeira essência e com o nosso verdadeiro destino. E esse é o contexto em que

nos movemos agora, o de um despertar de consciência, dando um salto evolutivo

como espécie.

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Por isso as organizações obscuras se empenham em exacerbar guerras,

terrorismos e atentados, levando falsas bandeiras, de perda total de valores,

destruição de núcleo familiar, a guerra dos sexos e tudo que seja necessário para

densificar a vibração objetivando dificultar nossa evolução como raça.

Confrontos também aconteceram entre os Anunnaki e as hordas de Satã na

dimensão 4D, revivendo velhas rixas, como vemos os efeitos da influência se faziam

perceber nos habitantes da quarta dimensão com sentimentos de ódio, raiva,

disputa, fome de poder e etc.

Essa rotina começou a se tornar norma das dimensões física e extrafísica da

terra, apenas a partir da 5D em diante pareciam estar livres da obscuridade, nesses

níveis vibracionais sutis, libertados do ego e da dualidade, escapavam da influência

arconte.

O tempo foi passando e nos encontramos em torno de 150 mil anos antes de

Cristo, tanto a Lemúria quanto a Atlântida se recuperaram com força, não tinham a

expansão de outrora mas as capacidades das raças arianas se faziam presentes de

maneira desigual.

Curiosamente na Lemúria se viveram tempos de certos reencontros com suas

essências ancestrais que, como dissemos, não se chegou aos níveis de superioridade

dos tempos antigos mas buscaram um caminho de equilíbrio e comunhão com a

espiritualidade da Mãe-Terra e o universo criador cósmico.

No entanto, em Atlântida se retomou a corrida da tecnologia em detrimento da

espiritualidade e uma vez mais, escolas de mestres pensavam mais em engrandecer

seu ego e o poder do que criar e guiar seus alunos.

Qualquer escola de luz em qualquer tempo e civilização sabe que um Mestre

está a serviço dos demais e não de si mesmo, sabe que um bom Mestre deve estar

aberto a aprender através de seus alunos e não se colocar como dono da verdade

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absoluta, estando livre do ego e tendo seus atos guiados pela humildade, esta é a

característica da verdadeira sabedoria, o coração.

Nessas épocas começaram a proliferar escolas e seitas de saber onde, o que se

fazia em segundo plano, era o estudo do poder em conjunto com o conhecimento

científico, guiando-se pela magia negra e demais artes obscuras.

Aqui há de se fazer menção a Escola Iniciática da Vela Dourada, que foi a ordem

de magia negra mais poderosa que jamais existiu antes na história do planeta. Esse

conhecimento foi um detentor de poder crescente durante milênios sendo braço

direito dos mandatários das elites atlantes.

Esse fato não foi bem visto pelas distintas federações de Alcyone que viam

como podia se repetir novamente os acontecimentos ocorridos na gerra entre

Lemúria e Atlântida e antes disso houve uma mobilização massiva de mestres de

muitas federações e hierarquias espirituais que se uniram para evitar que um

desastre de semelhante calibre voltasse a acontecer.

Estes Mestres influenciaram diretamente junto a lemurianos e atlantes fazendo-

os compactuar acordos de paz entre si, nessas reuniões participavam tanto mestres

das hierarquias de luz como comandantes de alto nível da Federação de Alcyone,

entre eles sábios e mestres arcturianos muito respeitados por todos.

Esse foi um esforço descomunal, um chamado geral para que se fizesse ouvir no

plano 3D, já que no plano 4D não se faziam ouvir mais os clamores.

Também cabe destacar que na Terra se viu nascer lemurianos para povoar as

terras continentais de seus antepassados.

Ao contrário, a nova Atlântida tecnológica derivou das cidades costeiras para

grandes zonas urbanas no interior do Oceano Atlântico, dessa época vem muitas

canalizações de vidas passadas em que as pessoas não sabem muito bem como

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interpretar. Comentando que se veem habitando enormes castelos de cristal

literalmente no meio do oceano.

Nestes últimos 150 mil anos, Caligastia deu uma reviravolta na situação,

encarnando um número muito alto de almas proveniente de mundos em guerra,

com toda a intenção de degenerar e densificar os habitantes terrestres e todas as

raças que haviam naquele momento. Vale ainda comentar a existência de um conflito

armado entre facções anunnaki cujo campo de batalha foi o Oriente Médio e o Egito.

Não se sabe na verdade muito a respeito, mas canalizações sugerem que esse

conflito foi uma guerra nuclear há aproximados 115 mil anos a.c.

Parece que o centro dessas disputas, Anu e Namu/Antu teriam dividido a Terra

entre seus dois filhos: Enki e Enlil, como argumenta algumas tabuletas sumérias,

tentando apaziguar as ânsias de poder entre facções e assim os milênios foram

passando e como veremos, não para o bem.

Não contente, Caligastia manipulado por energias arcontes novamente tomou a

decisão de captar um novo grupo de almas, mais densos, e esse grupo foi

propositalmente buscado o pior do pior. Entre o mais obscuro e denso da matéria

deste setor do universo. Foram trazidas almas da constelação de Tau Ceti e Capela,

mundos de extrema densidade, violência, guerras e poderosa magia negra.

Essa desgraça se deu ao redor de 90 mil anos antes de Cristo e traz as primeiras

encarnações dessas almas endemoniadas, produzindo assim um despencar da

vibração terrestre, possibilitando assim o objetivo final disso tudo.

Por volta de 80 mil anos a.c, havia formas de pensamento suficientemente

densas na egrégora planetária que os arcontes de maior hierarquia puderam

introduzir-se e servir de ponte para, como veremos, plantar a miséria espiritual entre

as raças terrestres.

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Essa primeira incursão arconte ao planeta terra foi fiel ao seu estilo, afetando as

elites governantes e trabalhando para conseguir instaurar o caos e o conflito.

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CAPÍTULO 17

LEMÚRIA VS ATLÂNTIDA – COMBATE FINAL

Ao redor de 90 – 80 mil anos a.c aconteceu uma invasão de arcontes de alta

hierarquia derivado da encarnação de grupos de almas cada vez mais densas, sendo

essas últimas oriundas de mundos extremamente conflituosos, de guerras, violência,

ódio e manejo intensivo de magia negra.

Na maioria proveniente dos sistemas de Tau Ceti e Capela, tudo por cortesia do

Melquisedeque planetário Caligastia, que era quem tinha o poder de eleger a

procedência das almas a reencarnar na Terra, uma demonstração de premeditação

com que atuava Caligastia que a algum tempo fazia pouco caso dos requerimentos

da Federação e do Conselho da Luz Divina presidido por Lúcifer.

A consequência de tudo isso foi a baixa da consciência das sociedades

lemurianas e atlantes onde se perderam os valores éticos, assim aos trancos e

barrancos foram passando os milênios para Lemúria e Atlântida quando um novo

contratempo se somava a delicada situação de ambas civilizações.

Os atlantes primeiro e os lemurianos depois detectaram um meteorito que se

encontrava em rota de colisão com a terra, esse meteoro não tinha o tamanho do

que o que extinguiu os dinossauros, não chegava a representar um perigo para a

viabilidade da vida na terra, mas sim seria localmente muito destrutivo causando

milhares de vítimas se impactasse em zonas habitadas.

Essa situação foi discutida nos conclaves lemur-atlantes enquanto

compartilhavam com as distintas federações de Alcyone além de mestres de planos

ascendidos e aqui se deu a verdadeira natureza de Lemúria e Atlântida, por um lado

a Lemúria defendia que se deixasse a natureza seguir seu curso, de deixar fluir os

acontecimentos que, se tivesse que acontecer, que acontecesse quando e como

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fosse. Já os atlantes, no entanto, defendiam a necessidade de implantar planos de

desvio ou interceptação, que não se devia permitir semelhante risco e para garantir a

viabilidade desse plano era necessário uma colaboração mútua.

As discussões nestes conclaves foram intermináveis e os mestres

intermediadores da Confederação lhes diziam que ambas eram civilizações

suficientemente maduras e com tecnologia para fazer frente a este desafio e que, no

fundo, qualquer decisão que tomassem seria por conta e responsabilidade deles

próprios e deveriam assumir todas as suas consequências.

Os conclaves se sucediam sem acordo e ante a negativa dos lemurianos de

implantar qualquer plano de ação contra o objeto estelar, aceitavam o destino fosse

como fosse e, no final, as autoridades atlantes se renderam a essa falta de disposição

lemuriana e acabaram por aceitar.

Agora vamos refletir à distância esses acontecimentos e nos colocar na pele dos

protagonistas, nos identificamos claramente com a postura atlante, faríamos o que

estivesse a nosso alcance para deter semelhante ameaça e não é por menos, pois

como vimos somos descendentes de pleiadeanos atlantes, levamos o gosto atlante

por tecnologia, pelo material, no tentar controlar tudo. Agora compreendemos bem

a diferença de pensamento entre os povos lemurianos e atlantes.

Dada a essa decisão os atlantes começaram a construir, a toda pressa, enormes

bunkers por toda Atlântida assim como em colônias das quais haviam na América do

norte, central e parte da América do sul e aqui, neste preciso momento,

enquadramos a famosa Caverna de Tayos no Equador, que foi construída com

tecnologia atlante.

Contada a grosso modo, trata-se de uma entrada principal com quase 3m de

altura e uma caída vertical de 80m em primeira instância, seguida de uma segunda

de aproximadamente 20m, definitivamente trata-se de uma rede de túneis e

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enormes estâncias, coisas com mais de 100m de profundidade, sendo que até hoje a

ciência só explorou escassos 5km.

Em 2015 uma expedição espanhola com o apoio de alguns nativos adentraram a

caverna e inspecionaram quase 9km dela, essa expedição foi coberta pela TV

Espanhola.

E chegou o dia do impacto, que não apenas caiu em zona povoada mas

impactou em pleno território atlante, a destruição como se previa foi localmente

devastadora, causando milhares de vítimas e desestabilizando localmente a zona,

provocando intensa atividade vulcânica.

Isso provocou a ira da cúpula atlante acusando a culpa de tudo à Lemúria, que

todo aquele desastre poderia ter sido evitado se houvessem cooperado e aqui numa

decisão infeliz se desencadeou um ataque atlante termonuclear massivo contra a

Lemúria, tudo terminou após algumas horas de barbárie e neste momento Atlântida

matou o espírito do projeto lemuriano na terra.

Isso se sucedeu a grosso modo em torno de 70 mil anos atrás, a devastação

causou quase total aniquilação e o continente lemuriano estava morto. Os poucos

sobreviventes sabiam que as placas tectônicas que suportavam o continente estavam

altamente instáveis e nessa situação, alguns poucos lemurianos que puderam se

organizar decidiram abandonar a superfície e iniciar uma migração intra-terrena.

Cidades intra-terrenas como Telos abaixo do Monte Shasta na Califórnia ou

Montrat, abaixo de Montserrat na Espanha e outros pela Cordilheira dos Andes

abaixo do Lago Titicaca, foram destino de parte desses sobreviventes lemurianos.

Uma outra pequena parte de sobreviventes acabaram em zonas do próprio território

atlante e mesclaram-se entre eles, e outro pequeno grupo ainda tomou a decisão de

ficar na Lemúria até as últimas consequências tal qual o capitão que afunda junto ao

navio.

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Do lado atlante a devastação não foi menos massiva, sobretudo por sua

centralização em grandes metrópoles urbanas marinhas que foram fácil do reflexo

do ataque. Também o perfil costeiro foi massacrado, ressaltando que pouca

população saudável restou de todo esse episódio, o caos e a anarquia se instalaram,

curiosamente a grande pirâmide central de Atlântida ficou de pé, o que salvaguardou

a capacidade de regeneração do ecossistema atlante assim como seus níveis

vibracionais que impediram a invasão arconte em níveis vibracionais mais sutis.

Essas guerras também aconteceram em outras distintas colônias humanas

extraterrestres e essa é hoje a diversidade dos tipos humanoides que encontramos

na terra. Neste ponto abra-se um parêntese para comentar algumas curiosidades:

buscando mapas de Atlântida sendo o mais conhecido de todos o do jesuíta

Athanasius Kircher foi reanimado quando em 2009 um jornal britânico publicou a

notícia de que o Google havia localizado uma formação que se identificava na

descrição do jesuíta, foi quando então a ciência batizou a descoberta do Google com

o nome de: “O Monte do Grande Meteoro”. Seria isso uma coincidência?

Então convergimos para a soma de diversas canalizações a respeito, é sabido

que entre 115 e os 70 mil anos a.c e por conflitos bélicos tanto neste planeta como

em outros, houve finalmente um certo abandono de determinados projetos por

parte da Federação de Sirius e das Plêiades, literalmente se renderam e se foram.

É possível inclusive nas disputas anunnaki que vimos com a grande Federação

de Alcyone e, com o final da destruição de Lemúria e Atlântida, finalmente deram por

impossível o projeto terrestre e abandonaram este planeta, ainda que depois, de

modo individual, facções sirianas e pleiadeanas reingressaram pontualmente.

Pela sucessão dos acontecimentos se provocou rupturas de algumas facções

pleiadeanas e sirianas de suas confederações originais que alguns denominam de

raças dissidentes. Parte delas abandonaram a terra e outras se foram para o interior

da mesma na própria dimensão 3D, juntamente com humanoides anunnaki, juntos

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formaram uma coalizão de intra-terrenos, fazendo valer ante alguns contatados que

eles são os verdadeiros terrestres e que os demais são raças forasteiras e nós

mesmos, os homo-sapiens, apenas frutos de hibridação.

Segundo contatados o plano da grande Federação de Alcyone para a terra é de

uma humanidade livre, todavia há uma premissa de não intervenção no livre-arbítrio.

Todos tem sua própria agenda e os irmãos estelares estão voltando, não só para nos

auxiliar a evoluir mas também para reparar seus próprios erros do passado com o

projeto Terra, evoluindo assim eles próprios.

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CAPÍTULO 18

A CHEGADA DOS DEUSES

Uma nova fase se começa nesta saga planetária, um tempo onde encontrar

informação a respeito é uma tarefa muito difícil e em alguns temas só conseguimos

meramente arranhar a superfície, de toda a forma, durante a Saga Anunnaki temos

conseguido um mínimo de linhas para facilitar a compreensão de uma teoria que

pode ser nossa verdadeira história.

Essa obscuridade sobre Atlântida se dá inclusive com pessoas sob hipnose de

regressão onde há muitos relatos sobre Roma, Egito Antigo mas quase nunca

emergem relatos relevantes sobre Atlântida, isso denota que Atlântida não só foi

apagada dos livros de história mas também a algo como que uma barreira

energética, todavia claro está para os poderes ocultos que controlam a humanidade

que ocultar e manipular nossa verdadeira história é uma estratégia básica para

manter seu poder.

Seria possível ter separado os primeiros 17 capítulos em um bloco à parte, já

que vimos que a segunda e devastadora guerra nuclear lemur-atlante pôs abaixo os

projetos adâmicos terrestre, embora tenham havido sobreviventes que possuíam

grandes conhecimentos das energias sutis, nunca mais retomariam seu antigo

esplendor, nunca mais nada seria o mesmo.

Fazendo uma retrospectiva é possível observar o volume de informação, muitos

tem dito que de alguma maneira já sabiam e que também de alguma maneira já

viveram isso, a sensação é a mesma que impulsiona pesquisadores a tentar montar

esse quebra-cabeças.

O afã de recordar algo que foi apagado de nossos registros ao reencarnar, mas

também a intuição que diz que você esteve ali, que você viu e viveu isso, que não se

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trata de histórias, algo muito dentro de ti está constantemente a reviver recordações

e ser consciente agora de todas essas realidades, em todas as linhas de tempo.

Como o tempo no fundo pode não existir e apenas funcionar de maneira

constante nessa realidade 3D, todos esses feitos poderiam acontecer agora mesmo,

neste mesmo instante, portanto você agora está aí e isso qu sente é tua memória

celular que conecta com teu Eu Superior e este sabe perfeitamente de todas essas

realidades paralelas e, no fundo, você também sabe.

Vimos como desvio premeditado de grupos de almas cada vez mais densos,

sobretudo esse grupo de almas de maldequianos de baixa vibração, combinado com

os novos grupos de Tau Ceti e Capela, acabaram por reduzir a pedaços os projetos

Lemúria e Atlântida, depois de haver vivido por centenas de milhares de anos em

uma autêntica idade de ouro.

E este era o objetivo de encarnar aqui gente que não devia.

Quando se vê baderneiros, delinquentes, povos de tradição violenta ou etnias

de comportamento bastante lamentável, temos o exemplo exato do que se comenta

nessa saga. Isso pode parecer racista, mas se explica com exemplo prático, com toda

a certeza todos conhecem em sua volta, incluindo familiares, pessoas de

comportamento lamentável, sem valores, que inclusive desfrutam do prazer de

causar danos aos demais e por outro lado também conhecem animais de

companhia, geralmente cães e gatos de comportamento muito mais bondosos que

algumas pessoas lamentáveis que comentávamos.

Isso em um plano de evolução normal não se dá, pois o processo de ascensão

espiritual vai se dando pela primeira dimensão dos minerais, a segunda dos vegetais

e a terceira que é a nossa. E não cabe, de nenhum modo, um ser de terceira

dimensão mova energias mais densas que um ser de evolução mais primitiva.

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Simplesmente não pode ser, salvo se o processo encarnatório estiver envolto com é o

caso de nosso planeta em quarentena.

É possível que parte dessas almas degeneradas sejam fruto de vidas

desgraçadas de abuso, mas a maior parte provém deste grande grupo maldequiano,

apenas se comenta que esses grupos podem passar milhares de anos encarnando

sem aprender praticamente nada, agora como sua encarnação neste planeta,

planejado pelo Melquisedeque planetário Caligastia, não foi fruto de causalidade, os

arcontes que o influenciaram sabiam exatamente o que faziam e o conseguiram. As

almas maldequianas que arrebentaram seus planetas em guerras estúpidas,

acabaram arrebentando também a civilização lemur-atlante.

Depois dessa reflexão faremos um breve inventário do estado das coisas nesta

cota temporal dos 70-60 mil anos a.c, que foi a época em que ambas civilizações se

destruíram mutuamente. Vimos como os atlantes se prepararam para o impacto do

asteroide perante a reiterada negativa lemuriana em cooperar a coordenação de um

plano de interceptação do mesmo.

Os atlantes construíram a toque de caixa uma rede de bunkers subterrâneos

tanto em territórios atlantes como em suas colônias americanas, uma delas era na

zona do Equador, local hoje chamado de Caverna de Los Tayos. Uma vez impactado o

asteroide em pleno continente atlante e enfurecido com os lemurianos por não haver

cooperado, se deu começo a represália termonuclear. A “Cova de los Tayos” é mais

que provável que foi usada em plena guerra como zona de escape intra-terrena por

parte desses atlantes que viviam nessas colônias, cuja zona das Américas haviam

sobreviventes da primeira guerra nuclear entre Lemúria e Atlântida centenas de

milhares de anos antes.

Esses povos se desenvolveram de forma independente ao nível de uma

indústria lícita e avançada, como podemos encontrar na Europa, restos humanos

com mais de 200 mil anos que foram literalmente sepultados e ocultados pela ciência

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oficial. Esses mesmos sobreviventes da primeira guerra, o homem de cro-magnon

não era mais que arianos pleaiadeanos gigantes mutados pela radiação que

emigraram em tempo para zonas hiperbóreas norte onde hoje é a Groenlândia que

naquela época era um bosque verdejante.

Estavam constituídos de poucas tribos de caçadores-coletores que gozavam de

um vasto território e recursos para eles somente. Tinham uma vida simples com

poucas enfermidades e uma longevidade notável, careciam de riquezas materiais

mas tampouco sentiam falta delas e viviam suas vidas com um tipo de cultivo muito

distinto do nosso, eram unidos com a natureza, com o tempo desenvolveram uma

avançada indústria e uma organização social complexa, dando-se especializações por

gênero, típico da cultura dos cro-magnon, o que fazia deles uma espécie muito mais

produtiva.

Essa possibilidade de ser especializado e essa organização social complexa fez

deles um grupo muito superior ao neandertal que, segundo a própria ciência

histórica, não foi capaz de competir com a nova raça, tanto que os neandertais foram

fadados a extinção. Os cro-magnon tinham gosto pela arte e pinturas que hoje

conhecemos como rupestres.

Os autodenominados deuses Anunnaki haviam repartido os territórios entre

suas distintas facções mas o atrito entre eles era constante. A influência arconte

havia encontrado espaço entre eles e haviam se convertido na maioria em uns

fantoches idólatras ávidos de poder de crescente crueldade, por volta de 200 mil

anos ou até mais atrás no tempo, haviam modificado a genética dos elfos por medo

de serem superados por eles, criaram um ser capado de suas capacidades

extrafísicas, um ser controlável, ou seja, nossa raça humana atual.

Enki e sua facção não estava de acordo com eles mas não tiveram outra saída a

não ser acatar as ordens. Esse por sua vez deu uma tacada de mestre, ele não

destruiu nossas 10 hélices de DNA restante, ele apenas as desconectou, consciente

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de que chegariam os tempos de alta vibração do planeta e que esse DNA despertaria

e se autoajustaria em hipotético salto evolutivo, essa era sua esperança. Visto que

nossa espécie ficou com apenas duas hélices de DNA, os de mera sobrevivência.

Essa primeira raça sapiens, foi a primeira raça negra que com os milhares de

anos proliferou na África mas curiosamente a ciência oficial diz que ao redor de 67

mil anos se produziu uma migração progressiva da África para a Eurásia, outra vez,

aparece a data chave em torno de 70-60 mil anos a.c se repetindo sucessivamente

em vários pontos da história.

Os Anunnaki provocaram essas migrações já que queiram o maior território

possível ocupado por seus humanos escravos os quais governavam como deuses,

dessa forma ocuparam a maior parte de territórios possíveis com seus escravos.

Isso também porque sabiam que a Federação não atacaria essa nova raça que

era vista com pena, também porque quase haviam desaparecido o lemurianos e

atlantes, logo havia espaço para o sapiens se expandir. Assim o homo-sapiens através

de um processo de adaptação de milhares de anos pelos distintos climas que iam

ocupando, junto com algum possível retoque genético ao gosto de cada facção

anunnaki foram evoluindo da raça original negra primitiva as diversas raças que

conhecemos hoje.

Em se tratando da Índia, temos que citar que essas eram as terras da deusa

suméria Inanna, Ishtar, Ashera ou Astarte, também conhecida como Kali, coisa que

muitos não sabem é que para as tradições judaicas mais antigas, falando do séc XVII

até o VII a.c, na época do Rei Josias de Judá que era um Deus-Rei solitário, diz-se que

sua consorte era a própria deusa, uma deusa violenta, sanguinária e destrutiva.

Conforme as façanhas que serão citadas mais adiante sobre Enlil-Javé e o

caráter bélico de Inanna, pode-se dizer que eles formavam um casal perfeito.

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O território europeu estava habitado por tribos de neandertais, fruto também

da mutação genética dos arianos atlantes pleiadeanos devido a radiação da primeira

guerra lemur-atlante, ao redor de 300 mil a.c e essa degeneração foi em um grau

muito maior do que a que acometeu os cro-magnon. Ao estudar as reconstruções

forenses e fazendo a comparação entre um e outro, fica evidente o aspecto mais

animalesco do homo de neandertal se comparado com o homo de cro-magnon que

passariam hoje despercebidos por nós sem problemas.

Contudo os neandertais eram uns poucos milhares e o continente europeu era

quase totalmente despovoado na sua totalidade.

Retomando a raça hiperbórea da Groenlândia, seus dias de tranquilidade, a

partir dos 100 mil anos a.c estava chegando ao fim. Isso de deve ao fato de que a

partir de meados dessa época iniciou-se o processo climático da última glaciação,

processo que não foi exatamente paulatino mas sim sucessivamente foi-se

sepultando no gelo a zona da Groenlândia.

Isso promoveu correntes migratórias do norte para o sul, essas migrações

deram finalmente um salto para novas terras ao redor dos 67 mil anos a.c.

Oficialmente o cro-magnon surgiu na Europa de repente, sem uma explicação

plausível, sendo que a ciência oficial ainda não consegue explicar como surgiram e

de onde vieram. Essas migrações a partir das zonas hiperbóreas foram se dando ao

longo de mil anos, até que em torno de 65 mil anos a.c, ao finalizar a última fase da

grande glaciação, houve um período de clima mais ameno que duraria até ao redor

de 57 mil anos antes de Cristo.

O hiperbórico cro-magnon que eram poucos milhares, se encontravam em um

continente praticamente despovoado, com pequenas tribos de neandertais oriundos

da primeira e segunda guerras nucleares, mesclando-se com o tempo com alguns

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poucos sobreviventes atlantes da raça pleiadeana primogênita, que eram arianos de

3 a 4m de altura e ainda eram espécies formidáveis.

Ambas raças se conheciam e conheciam suas histórias do passado, se

respeitavam mutuamente e reconheciam seus parentescos e singularidades, ambos

grupos uniram forças começaram uma nova caminhada juntos. Passados milênios,

uma segunda etapa se deu no processo de glaciação e isso forçou o final da

migração do norte da Groenlândia para territórios atlantes e em menor escala para a

Europa e, estes então são os cro-magnon que estão datados oficialmente pela ciência

ao redor dos 40 mil anos a.c., mesmo que a ciência moderna ainda tenha dificuldade

de explicar sua aparição repentina dado também a enorme diferença entre o homo

de neandertal e o homo de cro-magnon, seria necessário o concurso de milhares e

milhares de anos de evolução e, no entanto, a linha temporal entre eles é bastante

restrita, genética e evolutivamente não faz sentido.

Nos encontramos no Continente Atlântico povoado por alguns poucos

hiperbóricos e cro-magnon e alguns poucos atlantes que se perdido dado a

dificuldade em reter os conhecimentos antigos. Esse lamentável espetáculo a que

estavam submetidos essa escassa população atlante neste momento se via ainda

mais agravado pela falta de assistência das federações pleiadeanas e sirianas, que

haviam abandonado o projeto adâmico terrestre, depois de centenas de milhares de

anos.

Porém esse feito teve consequências na própria Federação de Alcyone, os

poucos que seguiram a risca os protocolos nos piores momentos, arcturianos,

andromedanos, da colônia benevolente de Órion na Antártida e certas facções

sirianas e pleiadeanas a título individual, criticaram a conduta da grande Federação

de Alcyone e pleitearam um debate a respeito. O argumento era claro de que como

podia se deixar abandonado os filhos de Plêiades e Sirius nos piores momentos? Uns

sobrevivendo em Atlântida e não sendo nem a sombra da glória passada e por outro

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lado o homo-sapien que havia sido geneticamente modificado, capado e escravizado

pelos Anunnaki havendo agora de proliferado por dezenas de milhares de anos e, em

sua origem, eram de fato pleiadeanos modificados pelo mandato do Conselho de

Sirius.

Em um dado momento houve uma entidade que deu o primeiro golpe na mesa

sobre essa situação e este foi Enki, o número 2 na hierarquia de poder da colônia

anunnaki na terra, a essa altura da situação Enki já havia se conectado com seu Eu-

Superior e conhecia sua missão de vida, era plenamente consciente de que era uma

encarnação da Ordem Crística Kumara, ordem esta fundada por Metatron para

encarnar em seres reptilianos e conectá-los de dentro para fora com o amor da

Fonte, rompendo com o caráter tipicamente guerreiro da raça reptiliana.

Enki tinha um ótimo relacionamento com as sacerdotisas reptilianas, que até

então eram respeitadas servidoras da Fonte e que agora, no entanto, desde a

ruptura anunnaki com a Federação das Plêiades e a ascensão do Pai-Comandante e

autoproclamado Deus Anu, haviam sido remidas de seus poderes, humilhadas e

desdenhadas pois ele as considerava uma ameaça ao seu patriarcado. Enki, o Deus

Apsu para os Acádios, possuía importantes territórios na África e apesar de ser um

dirigente pioneiro na colonização terrestre, havia sido relegado pelo seu pai Anu em

favor de seu irmão Enlil.

Contudo, diferente de Enki, Enlil possuía territórios na Mesopotâmia, entre eles

o primeiro assentamento Anunnaki na terra que foi a cidade de Eridu.

O centro neural da facção de Enki estava no Egito e fica a pergunta do que teria

acontecido em Serapeum de Saqqara e de Menphis que passou por esses espaços e

para que serviam essas tumbas em pleno apogeu da guerra lemur-atlante, são

muitos testemunhos dos viajantes da existência de abundância de areia vitrificada

que é indício de altas temperaturas e de conflitos nucleares. Poderíamos perguntar:

se esse território era anunnaki porque teria sido afetado pela guerra lemur-atlante?

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Naquelas épocas as facções anunnaki já estavam muito divididas e a facção de

Enki era vista pela de Enlil como de caráter condescendente para com os humanos,

Enki já mantinha uma estreita relação com a facção atlante de mestres e sacerdotisas

que não se haviam desviado e no fim também com alguns humanos e reptilianos,

todos estes compartilhando sua origem pleiadeana.

Essa relação era conhecida por todos e não era bem vista pela facção de Enlil, as

relações entre mestres, viagens diplomáticas, relações comerciais, pequenas colônias

atlantes nos enclaves egípcios eram comum mas, no momento de começar a guerra,

a facção de Enki auxiliou a evacuação de alguns atlantes para sua pátria natal nas

Plêiades.

Isso foi feito através de algumas instalações como a de Serapeum cujos

colossais sarcófagos de pedra nada mais eram do que portais estelares para viagens

interplanetárias.

Alguns anos atrás houve uma expedição espanhola de médiuns sensitivos e

canalizadores que, apesar de algumas discordâncias, foram unânimes em sinalizar a

evacuação de aproximadamente 50 mil pessoas pelos portais de Serapeum.

Novamente a data de 65 mil anos antes de Cristo parece fazer força para

chamar nossa atenção e aqui neste ponto volta a se apresentar.

Paralelamente os Mestres Lemurianos haviam sobrevivido em número

suficiente, tanto para manter uma guerra, quanto para manter um conhecimento

poderoso. Viam com pesar todo ocorrido e a situação de pesar que passavam as

pessoas no continente atlante.

Neste ponto se produziu um chamado de auxílio aos irmãos do cosmos por

parte destes Mestres, esse chamado era para que se apoiasse o projeto de Enki, a

partir do Egito, oferecendo todo o apoio tecnológico que fosse necessário junto a

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grupos de sábios, sacerdotisas e engenheiros que estivessem dispostos a encabeçar

o projeto.

Também facções sirianas e pleiadeanas, a título individual, resolveram recrutar

voluntários e enviar mestres instrutores para esse projeto, eis que nessa Nova

Atlântida havia muito trabalho a fazer, assim um nutrido grupo de mestres

lemurianos que haviam feito esse chamado cósmico decidiram ser conscientes e

também fazer parte deste grupo de mestres instrutores para a Nova Atlântida, além

do mais, os mestres tomaram a decisão de unir-se com mulheres atlantes e dar a

essa civilização um empurrão evolutivo depois das degenerações genéticas

ocasionadas pela radiação.

Esse enriquecimento genético através desses nascimentos, cederam os códigos

que eram necessários para a recuperação de suas capacidades parapsíquicas e

habilidades no manejo das energias sutis, também se buscava afastar a influência da

energia arconte e controlar a densidade das almas maldequianas que estavam

encarnando, o que era uma preocupação constante.

Paralelamente esse chamado chegou também aos altos níveis de planos

ascendidos que enviaram um de seus mais altos mestres, a entidade Metatron, que

na terra adotaria o nome de Toth, um dos filhos do Arcanjo Metatron.

Há uma grande confusão na nomenclatura do pai e do filho, que apesar de

possuírem o mesmo nome, são entidades distintas.

Esses seres ascendidos que para nós são pura energia, necessitavam de um

veículo físico no plano 3D, essa raça de mestres ascendidos se pôs em contato com

os mestres lemurianos e combinaram que eles coordenariam o processo de

encarnação de Metatron na terra.

Fruto dos primeiros cruzamentos dos mestres lemurianos com as mulheres

arianas cro-magnon, encarnou em um desses espécimes a entidade Toth, essa

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entidade vinha com a intenção de encarnar quantas vezes fossem necessárias, neste

planeta, para resgatá-lo da densidade e levá-lo a ascensão, sua estratégia era clara, a

criação das chamadas Escolas de Mistérios para a formação de Mestres e ensinar-

lhes os segredos do espírito, da energia e da matéria.

Enquanto isso na grande Federação de Alcyone seguiam os debates sobre o que

fazer com a Terra, se deviam intervir novamente e como fazê-lo, mas não havia forma

de se chegar a um acordo, haviam opiniões de todo tipo, inclusive facções que

pediam intervenção militar contra os Anunnaki antes que fosse tarde demais e que

tanto Caligastia quanto Satã fossem destituídos de seus cargos.

Todavia perante a inanição da Federação e, posto em marcha outros projetos de

ajuda e instrução, Alcyone não teve outra saída, apesar de falta de acordo, deu

permissão para prosseguir com diretrizes básicas mas muito claras. Esse ponto

marcaria de forma indelével o novo projeto, seu começo, seu meio e seu fim.

Está claro que a civilização atlante depois das guerras teve um longo período de

abandono e em torno de 35 mil anos a.c, se deu início a um novo e último projeto

atlante na Terra.

Não se conhece as cláusulas da ordem emitida, mas alguns canalizadores citam

dois pontos: o de que teria ficado proibido o desenvolvimento e manejo de alta

tecnologia, bem como teria ficado proibido toda e qualquer manipulação genética e

que, se quebrassem alguma dessas regras, haveria o abandono imediato da

federação cortando qualquer assistência a este projeto.

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CAPÍTULO 19

ATLÂNTIDA E A ÚLTIMA IDADE DE OURO

Em torno de 35 mil anos a.c foi a época que se oficializou o mandato da

Federação de Alcyone apontando as linhas vermelhas desse projeto, ou seja, a

proibição do manejo de alta tecnologia e do desenvolvimento de experimentos

genéticos.

Se objetivava, dessa forma, uma nova sociedade atlante centrada no sentido da

vida, uma sociedade despida do idealismo e afã pelo poder e a febre tecnológica que

havia provocado sua destruição anterior.

O chamado pelo auxílio dos mestres lemurianos foi apoiada desde diversas

partes do cosmos, oferecendo suporte para este novo projeto. Facções sirianas,

pleiadeanas, arcturianas e andromedanas, assim como da própria terra, como a

facção de Enki, somaram forças para esta tarefa.

Enki viu uma saída para suas criaturas, os humanos sapiens que, em solo

anunnaki, muito tinham apenas o horizonte da dura escravidão e se começou a

transladar humanos para Atlântida, na intenção de repovoar um continente quase

desabitado.

As fêmeas sapiens também cruzariam com a semente de mestres lemurianos,

igual as fêmeas migradas da Groenlândia pela glaciação, todos estes dariam lugar

aos novos atlantes.

Uma raça aviária de seres ascendidos de 6ª dimensão enviou um de seus

Mestres de alta hierarquia, o sábio entre os sábios, o filho de Metatron que foi

batizado de Toth em sua primeira encarnação na terra, a primeira das três

encarnações que viria a ter.

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Essa raça aviária contactaria os mestres lemurianos e organizariam

meticulosamente sua encarnação, os matrimônios mistos entre mestres e fêmeas

sacerdotisas, concebendo assim um ser de alta vibração. Este ser, uma vez

desencarnado em seu planeta de origem, seu corpo estelar de sexta dimensão em

estado criogênico, encarnou finalmente na Terra com o nome de Toth.

Antes de fazer 20 anos ele já havia se conectado com seu Eu-Superior e através

do esplendor de sua consciência cósmica tornou-se um mestre em energia, espírito e

matéria, dando início de sua missão em Atlântida, que não era mais do que fundar as

Escolas de Mistérios, onde ofereceria sua sabedoria para ensinar as leis que regem

tanto as energias sutis quanto materiais, trilhando o caminho espiritual para atingir o

objetivo final que é a ascensão do ser a níveis superiores.

As Escolas de Mistério de Atlântida podiam também ser denominadas como

Escolas de Ascensão, a tradição atribuída a Toth, isso está inscrito na tábua

Esmeralda e seus saberes alquímicos, fruto dessa mesma ciência. Estas tábuas

confeccionadas em um material indestrutível na cor verde-esmeralda e guardada a 7

chaves até que a humanidade estivesse suficientemente madura para administrar

esse saber poderoso.

Também o Caiballion resume os 7 princípios dos ensinamentos herméticos. Esse

livro, tal como chegou na nós na era moderna, foi reescrito por três mestres teólogos

do século XIX, ainda assim para nós merece ao menos o benefício da dúvida, dada a

profunda filosofia contida neles. Além do mais esses mestres provavelmente

canalizaram esses livros conectando-se com os registros akáshicos da terra, onde se

registram absolutamente tudo. Ensinamentos de geometria sagrada onde os

conceitos do Cubo de Metatron ou a Estrela de seis e cinco pontas, isso em

significado elevado também seria parte de seu legado.

Todo esse conhecimento em nossa era teria sido perseguido e sempre que

possível destruído, esse saber sobreviveu entre castas de mestres egípcios, essênios,

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druidas, celtas e inclusive templários que foram assassinados por ordem da Santa Sé,

acusando-os de paganismo e satanismo por utilizar ícones solares e pentagramas,

assim como o pentagrama com ponta para baixo, que simboliza a união do homem

com a mãe terra e o de ponta para cima que simboliza a união do homem com o

cosmos, a fonte universal.

Vários seres pertencentes as ordens estelares, como a Ordem Feminina Marilis

de Órion, a Ordem Metatrônica, se somaram assim também a título individual a este

projeto. Uma ordem que teve grande importância nesta época da Nova-Atlântida foi

a Ordem Melquisedeque, que estava decepcionada com os atos de seu

representante na Terra, Caligastia, assim como com Satã e sua numerosa horda, que

antigamente davam apoio ao Conselho da Luz Divina em projetos genéticos.

A terminologia “quisedeque” em hebraico significa justo ou justiça e “melk” é um

prefixo que possui várias acepções mas que possui um significado cósmico que se

refere à Via-Láctea, assim que se poderia traduzir como: justiça da galáxia, e foi como

nunca antes melhor dito, que Mestres ascendidos encarnaram para dar um

empurrão espiritual em tempos obscuros.

Um deles, personagem bíblico com o próprio nome, o Rei Melquisedeque que

instruiria a Abraão, e outro no século segundo antes de Cristo chamado “Mestre da

Justiça”, figura-chave e inspiradora para a comunidade de Qumran e que está citado

nos escritos do Mar Morto.

Puseram assim em funcionado as Escolas de Mistério em Atlântida e com as

Escolas Melquisedeque, dariam o suporte necessário a esta sociedade insipiente,

tanto uma como a outra dariam também iniciação a muitas ciências, tais como,

astronomia, geometria sagrada, geologia e o poder dos cristais, matemática,

alquimia sagrada, química e etc. Se ensinava botânica não somente para conhecer a

química intrínseca das plantas, mas também para entender seu manejo no plano

sutil. Se aprendia a curar com elas, potencializando o efeito da mesma, entrando em

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contato com os espíritos da natureza, os devas, fazendo com que esses espíritos

fossem convocados a auxiliar na cura dos pacientes.

Por isso vemos os Xamãs que quando vão efetuar uma cura pedem apoio,

permissão e prestam respeito as plantas antes de usufruí-las, hoje as tomamos e

cortamos sem nenhuma cerimônia, não sendo assim capazes de extrair todo o seu

potencial intrínseco que se encontra no espírito da planta, uma parte desse

conhecimento xamânico vêm dessa última era do saber atlante onde esse poder era

estudado e cultivado comunitariamente.

Se implementou um plano de estabilização telúrica para o planeta, para a

harmonização das energias, projetando a construção de grandes edificações, sobre

tudo as pirâmides em várias partes do globo, tanto em superfície terrestre quanto

submarinas e inclusive intra-terrenas. Um exemplo dessas últimas são com as que se

encontraram nas galerias da Cova de Los Tayos o Equador, a grande profundidade e a

dezenas de km da entrada que é onde dizem que tiravam os nativos grande parte

das peças encontradas pela expedição do Padre Crespi, parte dos quais aparecem

nas fotografias de Erick Von Daninken.

Essas pirâmides se construíram com emprego de alta tecnologia amparada pela

Federação de Alcyone e sua diretriz de proibição de uso de alta tecnologia, salvo para

fins harmônicos, muitas delas em Atlântida e Lemúria tinha poder regenerador para

o ecossistema, se poderia dizer que viviam em sua própria matrix benfeitora onde a

quase ausência de enfermidades e a fertilidade de suas terras eram enormes.

Essas pirâmides atlantes constituíam uma grande fonte de energia muito

apreciada para as necessidades desse império já que aproveitavam o fluxo de

energia telúrica combinando-as com a energia prana do cosmos.

Todas elas projetadas sobre grandes fileiras de quartzo que serviam sobretudo

para guardar, administrar e redirecionar a energia, além de poder armazenar

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grandes quantidades de informação, todo esse saber dos cristais, essa verdadeira

ciência, hoje em dia está praticamente perdida. Nestas épocas enquadradas em 32

mil anos antes de cristo, inclusive pela própria ciência histórica pela datação da

argamassa das pirâmides encontradas na Bósnia, por exemplo.

Outras pirâmides que enquadrariam nestas datas seriam as pirâmides

encontradas no centro da China com o mesmo objetivo de equilíbrio terrestre, todo

um complexo de pirâmides sem investigação, além de estar contemplada por

centenas de pequenas elevações monolíticas apontando para o céu.

Como em Cólofon, nesta região há lendas locais realmente interessantes a

respeito e que se correspondem com outras informações já descobertas pré-

diluvianas, como uma série de invasões e guerras por todo o globo terrestre.

Em Atlântida a forma de governo era composta por um Conselho de Sábios

presidido por um Rei-Sacerdote e isso foi assim por milênios como uma medida de

precaução para proteger a nova população atlante, em seu processo de instrução os

atlantes começavam a despertar potentes habilidades, tais como telecinese, telepatia

e mediunidade.

Essas capacidades se davam de forma prematura devido as potências

vibratórias herdadas dos mestres lemurianos e dado ao fato que estavam

encarnadas almas maldequianas, essas capacidades deveriam ser supervisionadas

pelos grandes mestres para que cada discípulo as utilizasse a serviço da Luz, não

para interesses egoístas, esses pupilos eram usuários de pele vermelha, dando-se as

circunstâncias que em geral os que possuíam as maiores capacidades, possuíam o

cabelo louro, quase brilhante, muito claros de pele pálida e de grande estatura,

guardando sua semelhança com a raça lemuriana primitiva. Esses possuíam elevada

carga espiritual e eram denominados como “Os Justos”.

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Há lacunas de informação que se deparam nessa parte da história planetária e é

aqui que o autor original faz uso de sua própria intuição e passa a seguinte

mensagem: “considera-se que em um dado momento por conta da altíssima

implicação de Enki neste projeto e tendo como o exemplo da encarnação do Mestre

Toth, decidiu fazer o mesmo e encarnou ele, Enki, em Atlântida, adotando o nome de

Poseidon e essa seria sua primeira encarnação como terráqueo, das nove que

chegou a ter, seus nove avatares. Já sabemos quais seriam alguns deles, outros

desconhecemos, mas a sensação geral é de que teria encarnado nas civilizações

humanas mais importantes do globo, eram suas criaturas, seus filhos, e sentia

necessidade de ajudar a humanidade, elevá-la e libertá-la da subjugação Anunnaki.”

Os milênios passavam e os atlantes desfrutavam de boa governança com seus

Reis-Sacerdotes e a vida sorria, a terra dos atlantes dava frutos e se vivia felicidade

em abundância, uma nova idade de ouro novamente nestas terras.

A população foi crescendo, o comércio florescia e se organizaram partidos para

participação no Conselho de Sacerdotes, pouco a pouco foram pedindo maior

participação no Governo e a mudança para um sistema onde se sentissem mais

representados. Como muitos eram descendentes daqueles humanos trazidos por

Netuno/Poseidon, acabou se formando uma nova monarquia onde Poseidon seria o

grande Deus e Monarca de Atlântida, rodeado de um Conselho de Notáveis que

representavam todos os setores da sociedade atlante e assim também acompanhado

das Escolas de Altos Sacerdotes.

Como vemos a sociedade de Atlântida havia amadurecido, desejavam maior

protagonismo e haviam começado em parte a andar sozinha. Poseidon teve filhos

com uma atlante e encomendou a eles governarem 10 regiões distintas que mais

tarde se converteram nos dez reinos atlantes primitivos, que seguiam prestando

contas ao grande conselho da Capital Atlante, seguindo os bons costumes e o bom

governo.

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Foi assim durante vários milênios, a última era de ouro que puderam desfrutar

as terras atlantes, ainda que neste meio tempo, Platão o Grego, descreve a Atlântida

pré-diluviana de muitos milênios depois, mas sua rica descrição serve para

transportar-nos para aquelas maravilhas.

Note um resumo da descrição de Platão sobre Atlântida:

“O Deus Poseidon/Netuno teve 05 pares de filhos todos homens, dividiu o

território Atlante em 10 partes, o filho mais velho, o Rei Atlas, de quem a ilha e o mar

chamado Atlântico herdaram o nome, reinou sobre essa terra. E a seu irmão seguinte

tocou a extremidade da ilha, próximo as Colunas de Hércules. Era tamanha a

quantidade de riqueza a que eram possuidores que nenhuma outra família real

ostentaria algo semelhante, todas as cidades e os países podiam administrar os

metais, fossem sólidos ou fundidos e alguns dos quais só conhecemos o nome, como

oricalco que era então o mais precioso dos metais depois do ouro.

A ilha mantinha um grande número de animais selvagens e domesticados,

encontrando-se entre eles muitos elefantes. Todos os animais tinham pasto

abundante da mesma forma nos pântanos, montanhas ou rios onde habitavam, e

esse animal elefante citado é exatamente igual ao que conhecemos hoje. Além disso

todos os perfumes que conhecemos hoje, em qualquer lugar que seja, já se

produziam nas ilhas naquelas épocas, assim sendo, frutos duros que não serviam

para alimento, e todos aqueles com os quais condimentamos os alimentos, se davam

lá em abundância no âmbito dessas ilhas.

A cidade e o porto estavam protegidos por um muro de pedras, construíram

grandes torres e comportas nas cabeças das pontes nas entradas dos portos por

onde passava o mar, cobriram de bronze os muros que cercavam em toda a extensão

e também de estanho. A acrópole era revestida de oricaldo e brilhava como fogo, se

colocou no palácio dos reis o mesmo que havia no interior da Acrópole, no centro se

levantava um templo consagrado a Poseidon/Netuno e sua esposa humana atlante.

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Era um lugar imponente, pontuado por muralhas de ouro, onde estava gravado

como em outros tempos Poseidon/Netuno havia dado ao mundo dez descendentes

reais.

A essa se fazia alusão as 10 províncias do império a honrar essas duas

divindades, todo o exterior era revestido de prata, salvo as extremidades que eram

de ouro puro.

Por dentro a abóbada estava toda adornada em ouro, prata e oricalco, os

muros, as colunas e os pavimentos todos estavam ricamente adornados, se viam

estátuas de ouro, a maioria denotando o Deus Poseidon em seu carro conduzindo

por corcéis alados tão alto que sua cabeça atingia o topo da abóboda do templo e

era rodeado de 100 rainhas montadas em golfinhos.”

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CAPÍTULO 20

E ESCURIDÃO DO ANO GALÁCTICO

E O PLANETA DA PROFECIA

Esse é um capítulo chave de nossa história planetária, uma época caótica de

diversos milhares de anos onde o planeta se veria envolto num turbilhão de

acontecimentos que explica a base do atual estado das coisas, isto é, quarentena

terrestre.

A pergunta é como é possível que se chegasse a semelhante situação se no

capítulo anterior partimos de uma grande idade de ouro na Nova Atlântida. Essa

nova era dourada duraria em torno de 5 mil anos e o que podemos deduzir através

de informações indiretas é que podemos e enquadrar esse período entre 32 e 27 mil

anos a.c.

Foi uma época tão sublime, inclusive há informações canalizadas que apontam

planos superiores consideravam implantar a ascensão planetária da raça humana de

Atlântida e subir de uma vez a vibração de todo o planeta.

Salienta-se que o Gênesis bíblico é um livro repleto de simbolismos derivados de

diversas fontes, entre elas a manipulação e assimilação de elementos na mitologia

suméria, quanto os judeus foram presos na Babilônia em 580 a.c mas, que parte

tudo de uma ideia essencial, que é a concepção de uma recordação confusa, a de ter

vivido em um paraíso na Terra mas depois lamentavelmente haver perdido.

Esse conhecimento e certeza interna das primeiras civilizações pós diluvianas,

de haver perdido esse paraíso por seus pecados, não se trata de outro senão o

afundamento de Atlântida, todavia não precipitemos os acontecimentos, ainda que

haja um largo trecho neste semblante histórico, a pergunta de como se deu a

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decadência da alta espiritualidade atlante é recorrente em nossa história planetária e

a única resposta que parece correta é simplesmente o afã pelo poder.

Havíamos deixado Atlântida repartida em 10 reinos atlantes encabeçados pela

reencarnação de Enki, o Rei Netuno ou Poseidon, a alta espiritualidade das Escolas

de Mistérios de Toth e Metatron haviam permitido que os atlantes mais elevados

conseguissem despertar a rica genética herdada dos mestres lemurianos e assim

desejavam aprender os saberes psíquicos, mediúnicos e das artes alquímicas.

Com o tempo a sociedade atlante se ampliou a tal ponto que se deu um

comércio realmente potente, surgindo grandes comerciantes, uma alta burguesia e

sobretudo uma elite de poder que pressionava com força para cada vez ter mais voz

e voto nas decisões do Governo.

Essas ânsias de riqueza e poder incendiou a chama das almas maldequianas

encarnadas entre os atlantes que até estes momentos os mestres atlantes tinham

conseguido controlar por milhares de anos. Essas elites não toleravam as críticas do

Conselho de Sacerdotes nos órgãos do governo, iniciou-se uma confrontação que foi

se estendendo, já que o sacerdócio estava se corrompendo pela sedução da elite e

esse afã de acumulação de riqueza estava criando bolsas de pobreza em vários

pontos da sociedade atlante.

Nos tempos de glória ninguém sentia necessidade de opulência, todos eram

ricos igualmente, já que todos tinham o que realmente necessitavam, faziam um

trabalho para a comunidade durante algumas horas do dia e o resto do tempo

dedicavam-se ao seu crescimento pessoal, uns frequentavam as escolas de mistérios,

outros praticavam jogos, esportes e outros simplesmente passeavam.

Cada um sentia e fazia o que queria fazer do seu tempo, livremente.

O passo seguinte foi a formação de facções entre os distintos reinos atlantes,

envolvendo-se em contentas políticas, alianças e traições, tudo isso soa muito atual.

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E de fato hoje em dia a sociedade ainda se encontra limpando as memórias daqueles

tempos atlantes.

Não se fizeram caso dos territórios anunnaki naquelas épocas douradas mas, na

Grande Federação de Alcyone havia muita gente preocupada, o porque era devido ao

grau de corrupção imoral dessas raças anunnaki já a muito possuídas pela energia

arconte.

A tensão entre as facções crescia, tudo também por poder, inclusive com alguns

pontuais conflitos armados, onde a raça humana sapiens era carne de canhão e

cagava muitas vezes o pato desses conflitos.

Além do mais a raça reptiliana possui certa capacidade de se alimentar

energeticamente de outros seres, sobretudo de energias densas mas para efeito da

negativação dos arcontes começaram a experimentar uma importante dependência

dessas energias o que provocou que caíssem em uma espiral de imoralidade e

densificação espiritual, esse processo chegaria a limites extremos e repugnantes a

ponto dessas raças reptilianas se chamavam na antiguidade de demônios, título que

certamente mereceram.

Na grande federação vimos de tensões de datam de milhares e milhares de

anos atrás, demandando inclusive uso de força militar contra Anunnaki, as ordens de

Satã e Caligastia, todos por delito de alta traição e antes que fosse demasiado tarde,

todavia essas monções não prosperavam, mas agora, visto essa escravidão a que

estava submetida a raça humana sapiens em território anunnaki, moveram-se

numerosas petições em toda a federação por uma intervenção bélica.

Um exemplo temos nas raças humanoides de Tau Ceti, que foram uma das

últimas que conseguiram se libertar do jugo reptiliano com o apoio da Federação,

tinham muito fresco na memória o que era viver abaixo da pressão reptiliana,

associado ao seu espírito de guerra, essas raças apesar de benevolentes possuíam

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uma experiência militar muito recente e há informações muito pontuais de que

tenham intervindo contra raças anunnaki no Sistema Solar e outros ainda que foram

abortados no último momento por intervenção da Federação.

Os Arcontes e os Anunnaki viam com receio a intervenção de Sirius e das

Plêiades no Planeta Terra, sobretudo dessa última por seu poderio militar, com base

nisso, impulsionados pela sede de poder que estava se estabelecendo em Atlântida,

os arcontes já em outro nível, decidiram infiltra-se na psique de certos personagens

chave para fazer sucumbir o projeto atlante, começaram a interferir na psique de

cidadãos provocando neles maior sede de poder, vingança, contendas e também se

infiltraram em mentes do sacerdócio fazendo-os esquecer do princípio fundamental

de que qualquer mestre que se preze, que é o serviço aos demais e não o serviço a si

mesmo, ao ego e ao poder. Isso portanto era a antessala da volta da magia negra à

Atlântida.

Se produziu uma ruptura no sacerdócio dando origem a essa facção sacerdotal

escura e uma nova classe de escolas, nelas se oferecia ao pupilo o emponderamento

de si mesmo, para seu crescimento pessoal, não para servir, mas para ser poderoso

sobre seus iguais, dessa forma começou a má utilização das altas capacidades

psíquicas que possuíam pela graça da semente dos mestres lemurianos, usando os

saberes alquímicos exclusivamente para benefício próprio, essas escolas escuras

tomaram como símbolo a árvore do conhecimento em oposição as escolas de Toth

que tinham como representação a árvore da vida.

Já foi mencionado que o Gênesis é um barulho de símbolos que parte é uma

recordação do paraíso perdido atlante esquecido ou mau interpretado, na bíblia de

faz referência a essas duas árvores através de conceitos tão emaranhado e

enigmáticos que sua interpretação sofreu uma evidente deterioração.

Devemos resumir que a utilização dos saberes alquímicos que um dia foram

ensinados nas Escolas de Toth, se viu o uso das tábuas esmeraldas e nas mesas de

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poder confeccionadas com esse saber para fins meramente egoístas, inclusive como

poderosas armas de magia negra, dessa forma, há uma lenda que diz que o espelho

de Salomão não era nada mais do que uma dessas mesas alquímicas esmeralda

levada por Moisés desde o Egito as terras de Israel, mas utilizada depois como objeto

de poder para o domínio e a barbárie, a maior glória de Enlil-Javé, esse era o projeto

para o povo eleito.

Como as desigualdades sociais se acumulavam, fruto da energia arconte, se deu

em Atlântida a mesma desgraça que se dava nas terras Anunnaki, a escravidão.

Agora os cidadãos de Atlântida exibiam uma ostentação de poder através do número

de escravos a seu serviço, tal indecência moral fez com que a Federação de Alcyone,

inclusive a Confederação dos Planos Ascendidos, ascendessem todos as luzes de

alarme.

Aqui se pode fazer a diferença entre os Deuses-Elohim, filhos paradisíacos,

grandes arcanjos ou como se deseja denominar, se manejava uma profecia que

alguns deles haviam deslumbrado já há 25 milhões de anos atrás, a de que haveria

um planeta onde uma grande batalha final entre a luz e a escuridão seria travada,

um planeta onde essa luta traria grande dor e o sofrimento chegaria a cotas nunca

antes vistas, lutas bizarras e destorcidas que representariam um esforço descomunal

para os guerreiros da luz.

Muitos grandes mestres cairiam derrotados mas que finalmente a luz venceria e

seria a estopim para a libertação de outros mundos neste universo local. Todo esse

processo degeneração moral e espiritual atlante foi um processo lento e paulatino

durante muitos milhares de anos, o Rei Enki-Poseidon sempre defendeu o sacerdócio

no Conselho Atlante contra o próprio rei. Este quando se deu conta que a sorte

estava lançada decidiu abdicar do trono para não ser objeto de tribulação social,

fazendo dessa maneira que sua figura e memória fossem respeitados para sempre

como Pai-Fundador de Atlântida.

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O destino de Enki é um mistério e o mais provável é que tenha regressado a

suas terras anunnaki no Egito, naqueles tempos ainda pouco povoado, estando

assim livres as elites apoiaram Reis afins a seus interesses e as consequências das

decisões não tardariam a chegar, a remodelação das ordens de governo, excluindo a

facção de sacerdotes que não lhes interessava. Parte desses que eram descentes de

raças arianas da Groenlândia e haviam migrado para Atlântida, tomaram consciência

de que os melhores tempos em Atlântida havia chegado ao fim.

Decidiram voltar para suas terras ao norte e ensinar para os seus toda a glória

do melhor saber atlante, esse grupo de sacerdotes arianos de estatura normal junto

com outros gigantes arianos das raças lemurianas e atlantes primitivas, migraram

para as terras que se denominam nas lendas nórdicas como Thule, que não seria

outra senão a própria Groenlândia e já nessas épocas sua parte de seu território

mais norte se encontrava afetado pela glaciação. Essa raça de grandes mestres seria

a origem dos grandes Mestres Druidas das lendas europeias.

O processo de glaciação provocou uma série de migrações, sobretudo em

direção a Eurásia.

A questão dos mestres de luz de Atlântida que liam os sinos e as posições dos

astros, mas também faziam contato com entidades paradisíacas dos planos

ascendidos, todos eles tinham claro que o começo do ano galáctico marcaria um

período de 25.800 anos onde a escuridão acamparia neste planeta sagrado, isso

unido ao fato que o contingente de almas maldequianas de baixa vibração que

estavam encarnando neste planeta estavam dando forma a uma sociedade de

péssimas atitudes, assim que o panorama era desolador para os mestres terrestres.

Face a essa situação desesperada houve um chamado entre as mais puras e

altíssimas consciências Elohim, apresentando-se assim mil presenças do Deus EU

SOU com o objetivo de salvar a raça humana terrestre do jugo arconte e reptiliano.

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Uma alma, na hora de reencarnar, deve fractalizar-se devido a que nossos

corpos 3D não suportariam tamanho nível vibratório, a parte que as almas não

possuem sexo e são portanto andrógenas, assim uma alma pode fractalizar-se de 12

a 144 fractais de alma e esse é o processo que seguiu essas 1.000 presenças Elohim,

fractando-se em sua totalidade em 144 fractais, dando por resultado os famosos 144

mil do livro do Apocalipse. Essa é a origem genuína dos 144 mil que segundo a bíblia

obedecem a vontade divina.

Essas presenças do Deus EU SOU fractalizadas encarnaram em Atlântida e

seriam os puros entre os puros, os incorruptíveis, as sábias eminências que não se

contaminariam com a mesquinhez da energia arconte e representariam o estandarte

que salvaria a semente da humanidade, sua conexão com o planeta e a Fonte

Primordial.

No ano de 23.844 antes de Cristo é a data que marcava um novo ciclo galático,

um ciclo que começaria de maneira drástica, sendo um aviso dos tempos que

estariam por vir, em Atlântida estavam se dando uns momentos realmente

conturbados onde as lutas entre os clãs pelo poder cedendo a violência direta e

conflitos armados de caráter bélico tanto entre reinos como dentro de reinos. Além

do mais a indecente escravidão comentada, havia algo que as elites desejavam que

era a alta tecnologia, para tanto os Anunnaki ofereceram apoio tecnológico, inclusive

no desenvolvimento de experimentos genéticos, dando lugar a novas raças humanas

escravas para servir as novas elites Atlantes. Não se sabe muito bem as

características físicas dessas raças, mas as poucas informações que existem a

respeito é de que foram várias e de caráter muito regressivo, como não podia ser de

outra forma por cortesia da ciência anunnaki.

Estes ampliavam sua influência nos territórios da Federação, tentando assim

baixar o peso da influência siriana e pleiadeana na sociedade atlante.

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Há ainda que se mencionar que alguns experimentos genéticos foram

realmente bizarros e repugnantes, chegando-se a mesclar homens e animais apenas

para pura diversão das elites e isso para a Federação foi a gota d´água, emitindo o

Alto Controle do Conselho um manifesto pelo qual se colocava que as autoridades

atlantes haviam infringindo as linhas vermelhas, marcadas em seu momento desde

Alcyone, não apenas haviam tido assistência de alta tecnologia mas também haviam

feito experimentos genéticos, alguns realmente desprezíveis, portanto a Federação

se sentia desvinculada do dever de dar suporte a este projeto terrestre.

Se aprovou a decisão de uma investida armada contra os Anunnaki e todas suas

colônias no sistema solar e sobretudo o seu centro neural, estabelecido no planeta

Terra.

Então entraram em guerra e podemos logicamente perguntar, como foi essa

guerra? Precisamos assumir sinceramente que não sabemos e temos poucos indícios

que nos permita sugerir uma hipótese de como teria sido esse conflito. O que se

pode dizer é que ao redor de 25 mil anos a.c, há informações superficiais de que

nesta guerra, tristemente a Federação foi derrotada, pode-se deduzir que os

Anunnaki já estavam a muitos milhares de anos no Sistema Solar e conheciam muito

bem o território, usaram também a lua como escudo e barreira defensiva, uma vez

que a lua é um satélite artificial e é bem mais antiga que a terra, é oca e basicamente

o mais acertado que se pode dizer sobre ela é que ela nem deveria estar ali.

Podemos tomar por base os acontecimentos narrados nas mitologias

espalhadas pelo mundo que fala de tempos onde uma estirpe de jovens deuses

entram em guerra contra raças veteranas de divindades, impondo-se finalmente

sobre esses velhos deuses.

Um exemplo pode ser encontrado em poemas épicos sumérios ou mesmo na

mitologia grega onde vemos a vitória dos jovens deuses encabeçados por Zeus sobre

seu pai Cronos e a estirpe dos Titãs. E como diz o ditado “como é acima é abaixo”, nas

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terras atlantes o conflito era norma, se deram lutas entre as cidades rivais com

armas de destruição massiva, afetando as energias telúricas, pelo qual canalizavam a

energia do universo em suas poderosas pirâmides.

Essas pirâmides e obeliscos de quartzo que antes acumulavam e distribuíam

energia por todo o planeta, passaram a ser utilizadas como armas de plasma para

destruir seus inimigos. As energias telúricas e do cosmos provenientes da Fonte não

são energias inertes e sim dotadas de consciência e ao se dar conta dessa utilização

imoral que foi feito, não para curar, proteger e construir, mas sim para destruir, essas

energias protegeram a si mesmas, fundindo-se com a Terra e gerando grandes

cataclismos.

Para que Atlântida tinha uma forma curva como um bumerangue que cruzava o

Atlântico de lado a lado, desde as costas africanas de Cabo Verde, as ilhas Canárias e

Madeira e no outro extremo na cercania do que hoje é a Flórida nos Estados Unidos.

Esta é a zona onde fontes canalizadas apontam a que grandes pirâmides cuja energia

era má utilizada a tal ponto que provocou o afundamento dessas terras continentais,

gerando perturbações eletromagnéticas de todo tipo e que hoje conhecemos como o

famoso Triângulo das Bermudas.

Esse afundamento de Atlântida e a descompensação de toda a rede de

estabilidade terrestre gerou também o afundamento de outras terras como o norte

da Lemúria que naquela época já estava abandonado. Esse foi o primeiro aviso da

Mãe-Terra à civilização atlante que naquela época surtiu um efeito de curto prazo

onde as sociedades tentaram resgatar a paz, mas o germe escuro da escravidão e do

poder, da magia negra, da ciência genética sem escrúpulos e demais densidades do

espírito já estavam fortemente enraizados.

Aconteceram cataclismos, guerras, violência e desgraças, um ciclo de 25.800

anos de escuridão, um ano galáctico que nos faria cair em uma densidade

inimaginável acabando no fim dos milênios a gerar o que hoje é a matrix planetária.

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CAPÍTULO 21

O IMPÉRIO RAMA

Estávamos na fase que o planeta entrava em um novo ano galáctico há

aproximadamente 23.400 anos antes de Cristo e a encarnação em Atlântida as

presenças do Deus EU SOU fractalizadas em 144 mil almas para o auxílio da raça

humana.

O governo de Enki encarnado como Netuno/Poseidon em torno do ano de 27

mil a.c, perante a comoção social provocada pelos mestres escuros das escolas de

conhecimento atlante, esses últimos dissidentes das Escolas de Mistérios de Toth da

hierarquia Melquisedeque.

Vemos durante a Saga como se fatia na história a herança de Enki e suas

facções instrutoras, onde podemos seguir suas pistas até meados do século XIII de

nossa era, mas agora a Saga muda o um pouco o rumo e adentra merecidamente do

mundo da Índia, que possui enormes enigmas e gloriosas histórias enterradas em

meio a muitos mitos.

Recordemos como Enki abandonara o projeto atlante no final de sua era

dourada que teria sido de 32 a 27 mil anos a.c e é curioso como mais uma vez esses

eventos vão se acomodando de maneira natural em cotas temporais.

Nos livros sagrados do induísmo, algumas obras com mais de 2 mil anos falam

que na Índia se deu o chamado Império de Rama, uma civilização cujo começo

estaria datado em torno de 26 mil anos atrás e que finalizaria destruída por guerras

nos tempos do último Kali-Yuga, sobrando posteriormente não mais que vestígios

dessa civilização, que não seria nem a sombra do seu antigo esplendor.

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Neste capítulo postulamos como Enki reencarnaria e faria muitas vezes mais,

para instruir e defender da voracidade Anunnaki as pessoas deste lado do mundo.

Alguns apontam como a trimúrti de Brahma, Vishnu e Shiva que não seriam

outros se não os “deuses” sumérios Anu, Enki o benévolo e Enlil o destruidor da

humanidade. Todavia se perguntamos a um hindu se Shiva é um deus destruidor, ele

nos diria seguramente que somos ignorantes e que não sabemos do que estamos

falando.

É possível notar como o tempo, as mitologias devido ao passar dos anos tem

sofrido degradação e manipulação de seus significados originais. É possível deduzir

que as mesmas entidades (AVATAR) são representadas muitas vezes como divindades

distintas, quando no fundo parecem ser diferentes facetas dos mesmos seres.

Há o caso dos deuses instrutores sumérios Enki e Oannes, Poseidon e

Prometeus, este último que roubou o fogo dos deuses para ajudar a humanidade

como vemos também diversas divindades relacionadas as águas, que não seriam

mais do que Enki e sua facção no auxílio à humanidade em diferentes etapas do

nosso planeta.

Portanto Shiva, aquele que destrói as coisas que não servem e a face guerreira

de Vishnu, como o terrível Goodra, também são deuses cósmicos por excelência.

Vishnu é o criador de vida, da sabedoria, do controle do corpo e da mente, do

conhecimento. Um detalhe importante é que as escrituras relatam que Vishnu teve

nove avatares, 9 reencarnações na terra, uma delas como Rama, o grande monarca

hindu e sua era dourada, esse é um detalhe que concorda com os 9 Senhores da

Tumba de Pacal, que seria justamente a tumba de uma das encarnações de Enki.

Na mitologia hindu se encontram escritas as lutas entre os Devas e os Asuras.

Os Devas descritos como humanoides de 3m de altura que na opinião da Saga trata-

se da união entre os povos lemurianos e atlantes que formavam uma pequena

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civilização que conviveu com o humano terrestre e há ainda que se destacar a

presença do Deus Momo que teria sido crucial para a vitória dos Devas sobre os

Asuras, que representariam os humanos lutando lado a lado com os Devas contra a

subjugação Anunnaki. Os Asuras que podemos relacionar os Anunnaki eram

justamente descritos como demônios antropomórficos detalhadamente relatados

nos antiquíssimos livros hindus.

No ocidente não temos nem ideia da quantidade de livros que possui a

mitologia hindu, são muitos livros de milhares de páginas que necessitariam vidas

inteiras para extrair algum conhecimento profundo dessas inscrições em sânscrito.

Inclusive há informações detalhadas com conflitos bélicos e conflagrações atômicas,

relatadas como poesia ou que no entendimento da literatura atual se chama de

romance.

Na Índia se deu uma civilização incrível com seu esplendor máximo no Império

Rama, uma das encarnações de Vishnu, que não é outro senão Enki/Poseidon, essa

civilização era possuidora de alta tecnologia, entre elas as famosas naves Vimanas.

A definição de Vimana que se dá na mitologia hindu é bastante clara e diz o

seguinte: “aquele que pode ir por sua própria força sobre a terra, a água e o ar”. A

literatura hindu diferencia que havia 4 tipos principais de Vimanas: os RUKMA

Vimana que eram de forma cônica, igual a capsulas espaciais que conhecemos hoje,

os SUNDARA Vimana em forma de foguete com vários pisos de altura, os SHAKUNA

Vimana que possuíam forma discoidal e côncava e os TRIPURA Vimana as naves-mãe

que podiam suportar vários aparatos internamente. E há ainda centenas delas

descritas na mitologia hindu, inclusive desenhos gravados em pedra de milhares de

anos onde ainda constam dados de suas construções feitas em ferro e cobre, que

poderiam cobrir longas distâncias impulsionadas por seus motores a mercúrio.

As obras ainda citam que as Vimanas podiam se movimentar na velocidade do

vento e emitiam sons melodiosos.

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CAPÍTULO 22

O IMPÉRIO MAIA PRÉ DILUVIANO

Falamos das possíveis encarnações de Enki/Poseidon, entre elas no território da

Índia, o chamado Império de Rama, algumas centenas de anos depois de suas

encarnações como Rei Atlante em torno de 26 mil anos a.c e seguindo suas pistas

nos deparamos com outra de suas possíveis encarnações, que seria o Deus Maia

Quetzalcoatl.

Vale dizer que as datações oficiais não são exatamente guias para encontrarmos

a verdade e alguns arqueólogos e investigadores de campo falam de tempos

milenares impossíveis para a história oficial.

Vamos trilhar uma viagem pelo tempo a um dos momentos mais gloriosos que

houveram na humanidade e que está aí expressado em pedra e esperando o

momento de se revelar ao mundo.

Recordemos quando gozamos de uma idade de ouro desta vez em território

americano que foi o grande império Maia, medita e recorda que tu também já

habitou essas terras.

Temos que começar dizendo que a maioria das culturas mesoamericanas,

mesmo com seus distintos apelidos tiveram como origem o Império Maia pré

diluviano e as cidades-satélite deste império. Tanto que veremos que essas

civilizações de parecem muito em seu panteão de deuses, tanto na mitologia, quanto

nos costumes.

No decorrer dos milênios, as verdades históricas dessas civilizações que foram

afetados por cataclismos, guerras e a cultura que acabaram herdando foi uma

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herança difusa de apenas uma parte do saber que foi o grande Império Maia pré

diluviano.

Vamos juntos a em torno de 14 mil anos à Península de Yucatãn, sede da grande

civilização maia, uma sociedade que estava em pleno esplendor, vizinha naquelas

épocas da última idade de ouro de Atlântida, com a qual mantinha comércio de

forma regular, todavia a cultura Maia mostrava uma outra face, uma que recordava a

época dourada de Atlântida de muitos milênios atrás, uma civilização que primava

pelo conhecimento tanto físico quanto espiritual, uma profunda integração com a

natureza, buscando o autoconhecimento e o amor-próprio, para assim amar a Mãe

Terra que os acolhe.

Uma sociedade que herdou boa parte do saber espiritual dos mestres

lemurianos sobreviventes da última grande catástrofe que terminaria com o que

restara de seu antigo continente.

As fontes são incapazes de estabelecer uma data para esses eventos mas, na

opinião do autor da Saga, essas enormes erupções e atividades vulcânicas se deram

em torno de 17 mil anos antes de Cristo.

Mil anos antes disso, os sacerdotes lemurianos já sabiam o que aconteceria e

uma parte deles decidiu ficar até o final entoando mantras nos templos e alguns

poucos buscaram refúgio no Continente Americano, se desenvolveram entre os

Maias artes de todo tipo, destacando um rico artesanato, por fim, Toltecas significa

artesão.

Há um pequeno grupo de altos sacerdotes foi revelado que um novo avatar

reencarnaria entre eles e que realizassem todos os preparativos em segredo. Enki

viria para dar um impulso merecido e definitivo para esta grande civilização,

reencarnou nascendo em Toyan, como primogênito da família real, sua intenção se

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repete uma e outra vez mais, reencarnando e reinando nas civilizações de ponta por

todo o planeta.

Em sua cidade natal Toyan, é a mesma Atla das lendas, fazendo referência ao

mesmo lugar. Foi aí preparado desde a infância por este sacerdócio seleto para

convertê-lo em um Rei-Avatar que promoveria um avanço espiritual e cultural, o qual

deixaria sua marca por milênios.

Com a morte do seu pai foi levado para a capital para acelerar sua

aprendizagem enquanto sua mãe assumia a governança, até que poucos anos

depois foi coroado rei mas, para seu irmão caçula foi a gota d´água da divisão, este o

invejou desde sempre e promoveria revoltas e desestabilizações contínuas durante o

império até que muitos anos depois, amparado por uma parte importante das elites,

se veria forçado a abdicar em favor de seu irmão caçula em troca da promessa de

que não houvesse derramamento de sangue.

Como vemos parece que estamos condenados neste planeta a repetir os feitos

de guerras eternas dos irmãos Enki e Enlil.

Enki abdicou em torno de 27 mil anos antes de Cristo e mais uma vez para evitar

mortes e guerras em um gesto de infinito amor e generosidade não lhe restou outra

saída senão a de renunciar seu trono Maia.

Se exilou em Palenque na última etapa de sua vida fundando Escolas de

Mistérios e Sabedoria na ascensão espiritual e enterrado finalmente no que hoje

chamamos de Tumba de Pacal.

Esse saber foi esculpido em pedra e salvaguardado no transcorrer do tempo e

das usurpações em forma de hieróglifos e aí está custeado por hierarquias

espirituais como missão de desenvolver esse saber quando a humanidade volte a

caminhar no caminho da verdade e da retidão do espírito, isso foi ao redor de uma

data que para a opinião de alguns estudiosos é em torno de 10 mil anos antes de

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Cristo, uma data fundamental na história terrestre, uma época de conflitos entre

Anunnaki e a maioria das civilizações de ponta em nível mundial naquela época.

Um plano de limpeza ética antes do dilúvio, evento do qual os Anunnaki eram

plenamente conscientes mas, em concreto, essas revoltas provocadas por Enlil

encarnado como príncipe caçula Maia e parte das elites contaminadas pela infiltração

das energias arcontes, da mesma forma que vimos suceder em Atlântida, portanto, a

postura do autor é que não houve conflito armado direto entre guerras Maias, mas

sim um segmento de infiltração constante da energia arconte com a intenção de

destruir a alta espiritualidade da civilização Maia, usurpá-la e deformá-la no sentido

de apagar seu legado.

Se tem especulado várias coisas entre os Anunnaki e o Império Maia por parte

dos investigadores, se fala do paralelismo entre a figura de Enlil que seria o irmão

caçula da linhagem real sedento de sacrifícios humanos em oposição ao seu irmão

Enki, nesta época encarnado como o príncipe herdeiro que virou rei Quetzalcoatl,

inclusive alguns especulam que Quetzalcoatl foi expulso por um tipo de guerra local

pelos leais de seu irmão opositor, também é dito por alguns que o Império Maia

formava parte do Grande Império Atlante junto com a Groenlândia.

A opinião do autor da Saga a respeito deste tema é uma versão intermediária,

ele diz que tanto a Groenlândia quanto o Império Maia teriam grande relação com o

Império Atlante, sobretudo comercial, mas sustenta que eram civilizações

independentes em especial pelas enormes diferenças culturais entre elas.

Groenlândia foi a origem do druidismo e a fonte da cultura celta européia,

Atlântida era uma mistura de cultura proto-helênica o que poderíamos denominar

como os gregos e os egípcios e a grande utilização de obeliscos e pirâmides que os

próprios egípcios herdaram dos Atantes. A cultura Maia nada tem a ver claramente

com essas outras culturas, essas diferenças tão marcantes não se teria dado nesses

territórios se eles fossem unificados abaixo de um único Império.

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Nos encontramos na mesma polêmica que temos com a civilização egípcia e as

datações oficiais, independente do que diz a paleontologia. Acredita-se que a

civilização egípcia é muito mais antiga do que se diz oficialmente.

Essa vertente está ganhando força e ao longo do tempo a verdade aparecerá e

essa mesma condição podemos trazer a todas as terras americanas, poucos ainda

são os da ciência oficial que defendem a teoria de que a cultura Maia pré diluviana

dominou as Américas em tempos antigos mas já começam a trabalhar esse tema.

Os exemplos dos estudos sobre a Cova de los Tayo que inclusive saiu na TV

Equatoriana em 2013 que se haviam descoberto pirâmides em plena selva sugerindo

a existência de uma civilização esplendorosa, hoje soterrada pela selva, apenas

aguardando que as descubramos.

Com a curiosidade, o conhecimento que já acumulamos na bagagem e em

todos os capítulos dessa Saga, há de se reiterar que na mitologia Maia, Quetzalcoatl

parece como criador da 5ª raça, se fala de raça de forma alegórica e pouco

esclarecedora mas o que claramente se pode extrair é a numeração e para os Maias,

nós somos essa quinta raça e Quetzalcoatl nosso criador.

Para tentar destrinchar melhor essa história, vamos fazer uma breve

recapitulação do que vimos até agora nos capítulos anteriores: comecemos pela raça

hiperbórea primogênita, uma raça etérica alguns milhões de anos atrás. A segunda

raça seria o projeto de Sirius e Aldebarã em torno de 2 milhões de anos atrás e é a

raça ariana gigante da Lemúria. A terceira raça foi a ariana gigante pleiadeana de

Atlântida, projeto de aproximadamente 800 mil anos atrás. A quarta raça foi a

humana primordial terrestre, a dos esplendidos elfos, em torno de 300 mil anos atrás

dependendo das fontes. E por último viríamos nós, a quinta raça, por modificação

dos geneticistas anunnaki com Enki na liderança, em torno de 200 mil anos, talvez

um pouco mais.

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Não raro aparecem pessoas com lembranças dessas vidas, começando a

decodificar as mensagens esculpidas em pedra, esse é o caso de uma pesquisadora

mexicana e seu saber procedente de reencarnações anteriores como sacerdote maia.

Apesar desta Saga não estar em todo de acordo com ela, como também com

qualquer outro contatado mediúnico, também é certo que se encaixa perfeitamente

em muitos aspectos com a civilização maia pré diluviana que aqui é defendida.

Ao recordar de sua vida como sacerdotisa consegue traduzir parte do

significado oculto dos hieroglifos, por exemplo ela sinaliza a origem maia dos índios

Hopi norte-americanos, indicando o que outros já vem apontando durante anos, da

similaridade dos símbolos Maias e símbolos Hopi.

Os Hopi falam que emigraram de sua amada terra vermelha onde residiram um

dia com seu Deus-Instrutor, há que salientar que os edifícios de Palenque estavam

pintados de vermelho, também se sinaliza a reencarnação como avatar de Enki-

Tritão-Poseidon, indicado, por exemplo, no mural do palácio de Quetzalcoatl hoje

localizado no Mural del Puma em Teotihuacán no México, mostrando o rei dos mares

e o rei anfíbio Tritão tocando sua singular trombeta, mostrando que como avatar

reinou anteriormente em terras atlantes.

Também se faz referência a utilização do tridente na estrutura dos hieróglifos

Maias que sempre acompanham Quetzalcoatl e que já sabemos ser um símbolo de

Enki/Poseidon, fazem referência também aos Nove Senhores da Noite que tem

relação com os 9 avatares das encarnações de Enki, os mesmos 9 que vimos na

cultura hindu.

É clara a controvérsia entre os diferentes nomes que se tem denominado ao

longo dos milênios pelas distintas civilizações mesoamericanas, já em seu momento

o estudioso Alberto Cruz, que encabeçou em 1950 os trabalhos para a reabertura da

tumba apontam para que o mais acertado seria chamá-lo de Senhor do Infinito.

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A verdade no final prevalecerá, lenta porém inexoravelmente chegará e tudo

aponta para que o tempo dessa verdade já começou.

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CAPÍTULO 23

GUERRAS ENLITAS PRÉ DILUVIANAS

Nos adentramos em uma época confusa, em um desses momentos chave da

história oculta da humanidade os quais investigamos durante anos e chegamos a

uma interpretação muito especial dos mesmos, com detalhes realmente

surpreendentes, isso é o que oferece o autor da Saga em uma hipótese pessoal

escrita por ele mesmo e com o valor que você queira dar, ele diz o seguinte:

“Se tem criticado essa Saga por assimilar como fontes informações canalizadas

e mediúnicas, em consequência posso ser criticado prematuramente por isso, e o

certo é que desse mar de canalizações que hoje podemos encontrar, por exemplo, na

internet, realmente são muito poucas e muito escolhidas as fontes que considero e

além do mais, mesmo as considerando, não se pode acreditar 100% em uma fonte

canalizada, por mais cuidadosa e maravilhosa em detalhes que se mostre.

É como, por exemplo, na Espanha, na Guarda Civil, é conhecido que em casos

de desaparecimento, raptos ou sequestros, quando as indagações policiais não

conseguem pistas certeiras e o tempo é curto, se recorre como último recurso, a

opinião de médiuns, mas só em casos desesperados, com 3 ou 4 médiuns de

reconhecido talento e contando em seu curriculum com colaborações anteriores

para o Serviço de Segurança.

E o grande problema é que mesmo que esse médium esteja canalizando uma

informação de fonte fidedigna, este mesmo sem querer pode contaminar e

desvirtuar a informação que capta, o canalizador atua como uma espécie de filtro

que interpreta a informação com base em seu sistema de crenças, sua cultura, sua

formação, suas experiências vividas e um longo mar de etc, dito dessa maneira,

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somos o que somos e não é fácil ser imparcial a todo momento, nem mesmo quando

tentamos.

Assim durante anos tenho seguido a máxima de não confiar em nada, nem

sequer em mim mesmo e colocar-me nas mãos da intuição para seguir as pistas e

assim vai se chegando a uma nova interpretação dos fatos, que é retorcida sim, mas

que deixa um rastro de verdade oculta surpreendente.

Aqui estaria especialmente referindo-me ao que será o episódio da grande

batalha final entre o Império Atlante e os Anunnaki.

Muitos médiuns que canalizaram informações a respeito da guerra entre Atenas

e o Império Atlante leram previamente o livro Timeu e Crítias de Platão, por isso é

fácil para eles formar e interpretar de acordo com essa obra clássica, mas eu repito

sempre duas máximas que você já deve ter escutado, uma é de que a história é

contada pelos vencedores e a outra é que as sagradas escrituras dos textos clássicos

devem ser lidos com senso crítico, agarrá-los pelo pescoço e reinterpretá-los desse

jeito até que cuspam algo que seja mais verdadeiro, pois o engano está aí, oculto em

cada vírgula, em cada frase, e brinca de pôr a verdade diante de nossos olhos

disfarçada de interpretações dúbias, símbolos, jogos de palavras e então, depois

dessa reflexão, comecemos.”

São muitas as tradições que sinalizam as guerras pré diluvianas e convergem na

data aproximada de 10 mil anos antes de Cristo, que será apresentado em ordem

cronológica em que se crê que aconteceram esses fatos, a hipótese é de que os

Anunnaki na liderança de Enlil sabiam que o dilúvio aconteceria e sua data próxima,

sabiam dos ciclos terrestres, suas mudanças periódicas dos pólos e o eixo de rotação,

mas eles tinham uma carta na manga para multiplicar seus efeitos. Queriam uma

terra dominada pelo jugo anunnaki e o poder humano, especialmente o de raças

arianas gigantes eram o inimigo a abater e assim começou a guerra contra as

civilizações de ponta daquelas épocas.

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Um plano de extermínio prévio para ser arrematado finalmente com o dilúvio,

deixando uma humanidade debilitada, escassa em número, ignorante e controlável.

Vamos para a Índia, o Império Rama, que seria a civilização humana

tecnologicamente mais desenvolvida, para os Anunnaki e seu plano de extermínio,

seria visto instintivamente como o inimigo mais forte a ser abatido e se tornaria

então no primeiro foco de hostilidade.

A importância do Rei Momo, animal sagrado, já que este seria junto com seu

exército de macacos os que decantariam a guerra a favor dos Devas vencendo os

Asuras. Essa alegoria seria uma deturpação da tradição oral com a passagem dos

milênios, pois o homo sapien com parte de sua genética primata aliou-se a seus

irmãos humanos humanoides contra os Anunnaki até que finalmente venceram e,

apesar disso, mesmo com a vitória, o Império Rama ficaria despedaçado com a

guerra, aniquilado com o dilúvio e com a intensidade dos combates. Teria sido

esmagador e até hoje se encontram provas físicas daquela barbárie.

De acordo com os textos sânscritos, alguns milenares, se diz que muitos

desertos de hoje em dia provém diretamente da consequência desses conflitos

nucleares que indicam as zonas de maior intensidade no combate como as regiões

que hoje ficam em entre a Índia e o Paquistão.

Se faz também referência ao Mahabharata, a batalha de Drona Parva,

descrevendo combates nos céus e de rugir de explosões que faziam tremer os

continentes, as Vimanas lançavam potentes raios e projéteis carregados com a

energia do universo em referência clara a energia atômica, por exemplo, no texto diz:

“Vinha a bordo de uma Vimana e saciou sua ira enviando um único raio contra a

cidade, uma enorme coluna de fogo dez mil vezes mais luminosa que o sol se

levantou e a cidade ficou reduzida a cinzas.”

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E no ato de um outro texto diz o seguinte: “era um só projétil carregado com

toda a força do universo, uma coluna incandescente de fumaça e chamas brilhantes

como 10 mil sóis, se levantou com todo seu esplendor, era uma arma desconhecida,

um relâmpago de ferro, um gigantesco mensageiro da morte que reduziu a cinzas

toda a raça dos povos da época. Os cadáveres ficaram tão queimados que era

impossível reconhecê-los, caíram seus cabelos e unhas, o solo se rachou, os pássaros

ficaram brancos, depois de algumas horas todos os alimentos estavam

contaminados, para escapar deste fogo os soldados se jogavam aos rios para se

lavarem e também a seus equipamentos.”

Enquanto as provas materiais que podemos encontrar hoje dessas batalhas as

mais conhecidas são as de Harapa e Mohenjo-Daro, onde se encontram milhares de

esqueletos afetados por radiação muito elevada, cinquenta vezes maior que as que

apresentaram as vítimas de Hiroshima e Nagasaki.

É logicamente inexplicável por nenhum processo natural conhecido estes restos

humanos, pela sua posição, dão a impressão de abandonarem a cidade e morrerem

encolhidos em suas casas, as construções estão em processo de vitrificação das

pedras, só possíveis a temperaturas superiores a mil graus, importante dizer que a

região apresenta atividade vulcânica nula nos registros geológicos. Processos de

vitrificação anormais aparecem também em algumas zonas as margens do Rio

Gânges e também nas cidades nas montanhas de Taj Mahal, a 12km a oeste de

Hajipur.

Existe um substrato geológico de cinza radioativa de aproximadamente 5 mil

km quadrados, provocando na zona uma elevada mortalidade infantil, há 400km a

noroeste de Mumbai se encontra uma cratera de 2.154m de diâmetro, uma cratera

de carácter não meteorítico que é um enigma, sendo a única cratera em basalto de

impacto conhecido no mundo com uma pressão original a 600 mil atmosferas e um

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intenso e abrupto calor, indicado pelas esferas de cristais de basalto que se

apresentam no lugar.

Enquanto as datas são polêmicas e variadas, os investigadores falam de 3 mil

anos, outros falam de 13 mil anos e outros ainda dizem 50 mil anos. O autor da Saga

fica com a data comumente usada que é a de 10-12 mil anos atrás, a que se encaixa

melhor na perspectiva das guerras Enlitas pré-diluvianas.

Nas planícies de Kin Chuan no centro da China, lá encontramos uma rica

tradição que transcendeu ao ocidente por causa de alguns investigadores que foram

aquelas terras e mesmo diante da proibição de estudarem as famosas pirâmides

chinesas pelas autoridades, tiveram que se conformar em coletar informações

diretamente com a população, aparecendo ali algo inesperado que são as lendas

locais das quais praticamente não existem registros escritos, eles oferecem a

narração de fatos incríveis como a chegada de deuses demoníacos vindo das estrelas

que escravizaram os moradores para a construção e manutenção de muitas das

famosas pirâmides chinesas e ainda esses invasores do leste de extrema ferocidade

cuja data é díspar, uns falam de 3, 5, 12 e até 30 mil anos, mas novamente o autor

usa como termo a data de 12 mil anos, que é a mesma de uma equipe de

investigação chinesa que transcendeu em parte o ocidente faz alguns anos e que

falam da data em questão.

É possível se perguntar como encaixas as peças desse quebra cabeças e como

tem arianos na China em datas tão remotas, é necessário relembrar que com a

aplicação de Enki/Poseidon em Atlântida se dava por encerrada a idade de ouro e o

consequente abandono dos sacerdotes das escolas de mistérios, as terras de seus

ancestrais, a Groenlândia, a famosa Thule das lendas nórdicas. Lá, sabedores de que

Atlântida caminhava para a perdição, preferiram começar um novo projeto, levando

o melhor saber Atlante a essas pessoas, assim, arianos ruivos e grupos de gigantes

das sementes primitivas dos atlantes encaminharam-se a esses novos horizontes,

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este seria o gérmen da cultura celta posterior e o saber druídico, mas enquanto isso

se aproximando a data de 20 anos antes de Cristo, um novo recrudescimento no

processo de glaciação provocou movimentos migratórios na Eurásia, essa é a data da

grande expansão cro-magnon na Europa e com o passar dos tempos, parte dessas

tribos nômades iriam se assentando em diferentes lugares fundando as culturas pré

diluvianas etruscas, sardas, gregas, caucasianas.

A Índia e algumas poucas tribos dos mais nômades e aventureiros, a própria

China, se pesquisarmos as tradições desses povos podemos encontrar lendas que

fazem referência a estes ancestrais arianos do culto solar, grandes metalúrgicos e

geralmente com um machado de guerra como característica.

A exemplo da Índia, antes do grande Império Rama se fala que a raça indiana

atual se originou pela invasão, assentamento e posterior cruzamento de uma raça

ariana vinda do norte, essa era considerada sagrada e vários de seus rituais apontam

o próprio norte.

O mesmo se fala das tradições Persas que diziam que essas raças arianas

primordiais vinham da pátria do norte extremo onde o inverno durava 10 meses,

igual hoje acontece no ártico.

Também os gregos falam que sua civilização mãe vinha de uma raça primordial

ariana do extremo norte, a Terra do Deus Solar Apolo, de onde descendiam as raças

dóricas e jônicas, antecessores dos gregos.

Inclusive os astecas possuem histórias que falam da terra primordial do norte, a

Casa do Sol.

Também na Irlanda se lembra o desembarque de raças vindas do noroeste.

Como vemos, se pesquisarmos as lendas de diferentes culturas, encontra-se um

rastro deste povo ariano ancestral do norte.

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Retomando o legado bélico, nessas tradições orais são narradas os grandes

feitos dos libertadores dos arianos gigantes que nos falam de outras pessoas que se

crê que os acompanhavam, os ruivos cro-magnon e os altos sacerdotes druidas.

É normal que nas lembranças fique só o extraordinário do tamanho da raça

gigante ariana, mas na China se encontram restos milenares destes arianos ruivos

que corresponderiam a essas raças que falamos anteriormente e ainda o fato de que

na região os libertadores deixaram centenas e centenas de pedras apontando para o

firmamento e isso é indicativo do conhecimento telúrico que tinham os druidas.

Se propõe uma reconstrução dos fatos com a hipótese daquilo que se pode unir

de tradições orais e do conhecimento já adquirido através dos capítulos anteriores da

Saga.

Nessas épocas, naquelas terras, ocorreu uma invasão Anunnaki, servindo-se

daquelas pirâmides ancestrais para fins energéticos de suas naves, além de mandar

construir dezenas e dezenas de novas pirâmides por todo o globo terrestre. O povo

nativo chinês, narram as lendas, ficou escravizado como mão de obra por esses

demônios vindos das estrelas, mas aqui os Anunnaki provaram na mesma medida

que na Índia, o fator humano.

Sempre pensamos comumente que uma civilização é mais avançada quanto

maior desenvolvimento tecnológico possuam, mas isto é relativo.

Quando o grau de expansão espiritual chega a certo nível a tecnologia passa

para um segundo plano e deixa de ser necessária, já que em seres da sexta

dimensão de consciência em diante, seu veículo corporal é composto praticamente

por luz e com nível físico mínimo.

Vamos colocar um exemplo, qual seria a necessidade de um telefone celular se

todos tivéssemos capacidades telepáticas? Ele seria uma sucata tecnológica.

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Dizem as lendas chinesas que hordas de gigantes apareciam descendo das

montanhas e dos bosques para enfrentarem seus carcereiros demoníacos vindos das

estrelas, temos que lembrar que naquele momento o planeta não estava em

quarentena e o homem possuía capacidades psíquicas de todo tido e mais ainda

falando-se dos druidas e demais mestres das escolas de mistérios.

Não é difícil de imaginar a cena com hordas de gigantes de 4 a 6m de altura,

acompanhados por homens de cro-magnon de aproximados 1,90 de estatura, todos

prontos pra guerra com armaduras e armas, além de usufruírem de poderes

psíquicos. Começariam uma luta corpo a corpo com as raças reptilianas

ultratecnológicas, também mestres druidas com sua energia vital ancorada com a

Mãe-Terra, invocando-a e conjurando com seus quatro elementos para gerar campos

de força de defendessem seus irmãos em batalha, assim como destruir o inimigo,

seus equipamentos e suas naves.

Uma luta bizarra faria os reptilianos draconianos que se achavam deuses e a

raça mais poderosa e ancestral do universo, que tinham de 2 a 3m de altura, tendo

que lutar com gigantes arianos. A situação ficaria pior quando vissem suas armas, na

sua maioria ficarem inutilizadas por conta dos poderes psíquicos dos druidas e

tivessem que lutar corpo a corpo. Este é relato chinês.

A luta foi muito violenta, se fala que esses gigantes se lançavam correndo

contra seus inimigos com grandes investidas, estrondos, gritos e grunidos, até que

quando esses gigantes capturavam esses Anunnaki, numa ferocidade sem limites os

partiam em dois. Contam os mitos populares que desse lugar onde houve muito

tempo essas batalhas e que finalmente esses demônios das estrelas abandonaram

aquelas terras.

Se diz que foram eles que providenciaram, antes de abandonar o lugar, aquelas

milhares de pedras apontando para os céus, considerando-as sagradas, não

podendo serem mexidas de forma alguma.

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Mesmo que a lenda popular não entenda o significado de erguer aquelas

milhares de pedras, o autor da Saga ousa dar uma explicação que é a de que os

druidas, antes de irem embora, fizeram uma limpeza energética no lugar, não tinham

tempo de transladar grandes megálitos e então usaram os maiores cascalhos que

encontraram naquela região, uma região quando passa por um intenso período de

terror, esse lugar fica energeticamente desarmônico, amaldiçoado. Não se estranha

que naquele lugar fosse não somente um lugar de abastecimento telúrico para suas

naves, sendo inclusive um fornecedor de energias mais densas do ser humano, pois

é isso que somos para reptilianos e arcontes, somos sua comida. Comem nossa

desarmonia, medo e sofrimento.

Assim, os druidas que sabedores desse fluxo desarmônico, deixaram

energeticamente equilibrado o lugar, indicando aos moradores para não mexerem

nessas pedras, de jeito nenhum, de forma alguma.

Esses saberes druídicos é similar ao que se faz com as agulhas na acupuntura,

reconduzindo energias. Eles conheciam e lidavam como ninguém com essas

energias, realizando acupuntura na Mãe-Terra.

Os Anunnaki, tanto da Índia quanto na China aprenderam do jeito mais duro

que tecnologia não é tudo, saberiam nos próximos confrontos a verdadeiramente

temer o humano elevado e conectado as forças telúricas. Esse é o maior pânico tanto

de reptilianos quanto arcontes, a de que o ser humano desperte sua natureza divina,

desperte todo potencial de seu glorioso DNA adormecido e que seja consciente da

faísca de Deus que tem dentro de si mesmo, de seu verdadeiro e maravilhoso poder.

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CAPÍTULO 24

ATLÂNTIDA VS ATENAS

Eram tempos de guerra, a terra chorava ferida, cansada da iniquidade de seus

filhos, finalizava uma era.

Alguns capítulos anteriores vimos que no Continente Atlante, depois de sua Era

Dourada, as elites dominantes e os sacerdotes desviados, sedentos de poder,

convulsionaram a sociedade atlante provocando a abdicação do rei Enki-Poseidon ao

redor de 27 mil anos antes de Cristo.

A Federação, por sua vez, se desvinculou do projeto atlante, passado do limite,

uma vez que os próprios Anunnaki haviam oferecido ajuda no desenvolvimento de

projetos genéticos. Dessa forma, conseguiam que a influência direta pleiadeana

diminuísse na Terra.

Com o passar dos milênios Atlântida foi se convertendo em uma potência na

zona Atlântica do mundo, desenvolvendo colônias em diversas zonas da África,

América e Groenlândia, com fins comerciais.

Da mesma forma, se diz nas lendas que na zona Amazônica se encontram

fortificações bem como símbolos atlantes circulares gravados nas rochas.

Apesar de não contar com tanta tecnologia, a civilização atlante conquistou um

vasto império, existia além de um próspero comércio, terras com recursos

abundantes. Mas, apesar de toda essa expansão, pela falta de retidão e moralidade,

se instalou a escravidão, onde parte do status quo se baseava em especial na

quantidade de escravos que um cidadão atlante possuísse e, com o passar dos anos,

uma parte importante da sociedade era formada por escravos.

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Graças a tecnologia genética Anunnaki, se criaram novas raças de hominídeos

escravos, todos de caráter muito regressivo.

Fizeram experimentos genéticos sem nenhum tipo de moralidade, chegando a

cruzar espécies humanas com animais por mero divertimento das elites em uma

espécie de museu de horrores. Também a energia arconte influenciou para criar uma

indústria para a venda do corpo feminino, através da prostituição, intencionavam

destruir a energia feminina, corrompendo o amor entre um homem e uma mulher,

assim como o próprio poder da mulher como ancoragem da energia telúrica.

Gaia, nosso planeta, é uma energia e consciência feminina, nossa Mãe Terra.

Para controlar tudo isso, Atlântida possuía um terrível e numeroso exército, com

uma tremenda força de choque. Contavam com esquadrões de gigantes das raças

primitivas, cujo coração já se havia desviado. Além da má utilização do saber das

escolas de mistérios pelas elites.

Vimos também que em 23 mil antes de Cristo, perante o panorama de perdição

espiritual terrestre que sucumbia pouco a pouco às forças arcontes e reptilianas,

encarnaram na terra com auxílio 1.000 presenças do Deus Eu Sou da mais pura e alta

hierarquia, fractalizadas em 144 mil almas dispostas a encarnar e manter a retidão

do espírito, os famosos 144 mil do Livro do Apocalipse, que seguiam ordens divinas.

Estes não se deixaram contaminar pela imoralidade reinante e foram um reduto

onde sobreviveu a pureza de ser e de saber das antigas Escolas de Mistério de Toth

da hierarquia Melquisedeque, condenadas quase a clandestinidade, fora do radar da

sociedade de poder.

Como bem dizem os escritos de Platão, nos encontramos num primeiro

momento com dez reinos atlantes coordenados baixo o governo da Capital situada

na ilha de Undal, convertida em um reino pujante e, como todos os impérios,

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começou a expandir para o ocidente, puseram seus pés em terras mediterrâneas, na

África e na Península Ibérica, formando um grande reino.

Com o tempo, esse grande reino Mediterrâneo-Atlante se partiu em dois, baixo

o governo de duas famílias tradicionais, uma puramente ibérica, o chamado reino de

Tavóquia e outro norte-africano. Sobre esse ponto há disputas e polêmicas de

distintos investigadores a respeito de situar Atlântida nos últimos anos. Estudos

recentes sugerem que o texto de Timeo e Crítias de Platão, que nos chegaram por

traduções da época medieval, haveriam erros de tradução do texto grego clássico,

como por exemplo, se diz que Platão realmente teria quisto dizer que a capital de

Atlântida seria visível cruzando as colunas de Hércules, ou seja, o estreito de

Gibraltar. Isso corroboraria com as teorias propostas por universidades alemãs e

espanholas que sugerem uma grande cidade com formas de círculos concêntricos

enterradas cerca de 30m de profundidade no Parque Natural de Doñana na província

espanhola de Huelva, observadas tanto por medições de sonares marítimos quanto

por satélites.

Outras vertentes ainda sugerem a existência de Atlântida no Saara ocidental,

conhecido como olho do Saara, uma estrutura de círculos concêntricos com 40km de

diâmetro de origem desconhecida.

E para nós que estamos estudando tudo isso, podemos entender que não existe

polêmica alguma e aceitar que ambas podem ter sido capitais atlantes, uma do reino

ibérico e outra do reino norte-africano. Por curiosidade, próximo ao Olho do Sahara

encontra-se uma cordilheira de nome, no mínimo, sugestivo: A cordilheira de ATLAS.

Outro ponto, comentado pelo investigador José Luiz Camaccho é que próxima

dessa formação no Saara existe um povo cujo nome traduzido é “a tribo dos

condenados”, pode ser que aquela zona tenha sido de fato condenada, destruída

pelos deuses e, de uma certa maneira, assim foi.

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Algum tempo atrás comentamos que houve uma guerra entre os Anunnaki e a

Federação de Alcyone, em torno de 25mil anos antes de Cristo, onde a Federação

saiu derrotada, mas não pense com isso que eles estavam a vontade. A guerra se

perdeu pelo fato de que os Anunnaki não puderam ser neutralizados, ou mesmo

expulsos da terra, mas a Federação, ao ver que os Anunnakis se entrincheiravam

fortemente, isolaram o sistema solar.

Começaram assim um lento trabalho de limpeza dos assentamentos Anunnaki

no sistema solar exterior, para acabar segregando-os no sistema interior, restando

apenas bases Anunnaki subterrâneas em Marte, e sobrando, como último bastião o

sistema terra/lua, estando sempre sobre perigo de interceptação qualquer

movimento Anunnaki neste quadrante.

Dessa forma vemos que a vida Anunnaki não foi cômoda, já que ficaram aqui

isolados, tal qual nós. Com a quarentena planetária que seria instaurada no dilúvio.

Observe que na obra Timeo E Crítias de Platão, recorre a informações extraídas

da Grécia pelo sábio Solon, antepassado seu, ao redor de 500 anos AC, que extraiu as

informações de sua viagem ao Egito, diretamente da boca de sacerdotes egípcios, de

onde retirou relatos da história do mundo antigo.

Sabemos, por diversas fontes, que a civilização do Egito começou com muito

boas intenções e acabou se tornando uma ditadura de uma elite de sacerdotes e

monarcas em busca de poder e opressão ao próximo, corrompidos pela energia

arconte, história repetida de outras civilizações humanas anteriores e, também,

como se costuma dizer, a história é contada pelos vencedores.

Solon conta, atônito, que o imparável Império Atlante foi vencido por uma

coalizão de povos mediterrâneos, encabeçados pela antiga Atenas. Se narra a

história épica de uma Atenas que finalmente se encontrou sozinha diante do

gigantesco inimigo, que finalmente, em um ato de heroísmo e ferocidade, conseguiu

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vencer. Todavia, desgraçadamente, pouco depois da vitória, veio o dilúvio e o

afundamento de Atlântida, apagando do mapa as duas potências, dando a entender

uma invasão ateniense ao continente atlante.

Essa versão levanta o questionamento de como uma jovem Atenas,

praticamente sozinha, teria conseguido suplantar toda a potência do império atlante.

Apesar de toda a pesquisa realizada ao longo dos anos, faltava uma variável nesta

equação, que seria o fator Anunnaki, formando junto com Atenas uma coalizão.

Desta coalizão secreta, já que esconder a verdade era uma de suas estratégias de

guerra, a hipótese que se levanta é a seguinte: As informações canalizadas sugerem

coisas parecidas aos textos de Platão, que considera que a conquista Atlante se

estendeu pelo mediterrâneo e que os reinos ibérico e norte-africano atlante foram

seus pilares fundamentais na política expansionista pelo mediterrâneo,

representando cada qual as colunas de Hércules, mas também sugere que neste

processo de expansão se instauraram colônias atlantes na Itália, Santorini, Grécia,

Ásia menor, Líbia, Líbano, Israel e chegando até mesmo à Pérsia.

E isto são teorias ousadas. É colocar-se às portas do território Anunnaki do

Oriente Médio, o que eles não tolerariam em hipótese nenhuma.

Há também informações canalizadas que apontam que em um primeiro

momento os Anunnaki ofereceram apoio tecnológico para experimentos genéticos,

mas que depois o império Atlante obteve esse apoio de outras raças regressivas do

cosmos.

O porque desta mudança para o autor original desta Saga é claro, trata-se que a

tensão entre o Império Anunnaki e o Império Atlante era tênue. Tanto Anunnaki

quanto Atlantes ansiavam uma dominação mundial e teriam que disputar por

necessidade, mas o Anunnaki aprenderam com os erros das guerras anteriores e

aprenderam a temer o ser humano, seu saber, sua alquimia e sua ligação telúrica

com os 4 elementos, além de suas capacidades psíquicas, que não perdiam em nada

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para os reptilianos, aprenderam a levar em conta o fator humano. Se diz que essas

colônias atlantes no mediterrâneo se emanciparam das metrópoles e tentaram se

livrar do poder Atlante. E para tanto estabeleceriam uma coalizão.

Como ouvimos antes os sacerdotes egípcios narraram à Solon que Atenas se

encontrou sozinha no momento em que a guerra eclodiu e que heroica e

milagrosamente venceu o poderoso Império Atlante. A hipótese é que neste

desesperado momento para os povos mediterrâneos e, sobretudo para Atenas, é que

surgiu uma oferta de ajuda dos Anunnaki como que um milagre vindo do céu. E não

apenas isso, mas pelo que advém do relato de Platão, o heroico exército grego, após

a incrível vitória contra o império Atlante, veio a perecer embaixo das águas do

dilúvio.

Durante anos esta hipótese martelou a cabeça de estudiosos do assunto,

quando recentemente surgiram informações, como, por exemplo, pessoas que

viveram vidas passadas em Atlântida, como sacerdotes, que dizem que tudo acabou

quando o continente foi invadido por várias raças, não apenas humanas, e o

consequente dilúvio. Para a maioria, esse tipo de ideia passaria inadvertida, mas são

totalmente reveladoras que ajudam a unir as pontas deste mistério. A jogada foi de

mestre e o golpe mortal.

Analisemos friamente, os Anunnaki temiam o poder Atlante, que tratava-se de

um rival sensacional. Assim que necessitavam, para vencer, contar com a participação

obrigatória do fator humano terrestre e a oportunidade chegou com esta guerra no

mediterrâneo. Não apenas se livraram do inimigo atlante, como com a invasão

anteniense das terras Atlantes, não seria de se estranhar que os Anunnaki

transportassem tropas a todas as cidades Atlantes e, com o posterior advento do

dilúvio, se aniquilaram todas as forças humanas terrestres e os gigantes nefelins.

Imaginar esta guerra causa vertigem, como grupos rivais utilizando magia

negra e a força telúrica da terra para destroçar uns aos outros, seus irmãos.

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Assim que, por todo o mediterrâneo, desde o oriente até o ocidente, se

desataria um inferno na terra. O furor máximo da batalha se deu entre a península

Ibérica e a costa norte da África, já que era o bastião Atlante no mediterrâneo. Aqui a

luta foi feroz, exércitos atlantes contra atacando exércitos atlantes respaldados por

reptilianos ultratecnológicos.

Novamente uma luta bizarra ao máximo e, como já dito em capítulos anteriores,

a verdadeira história terrestre supera qualquer filme de ficção.

Uma vez a Península Ibérica e a força do exército atlante destruída, começaria a

invasão da coalizão Anunnaki/Ateniense até tomar a ilha central de Undal, e sua

capital. Desta maneira se neutralizou as forças das raças gigantes primogênitas não

se esquecendo que este era de fato a grande dor de cabeça dos Anunnaki,

especialmente relativo ao saber alquímico e espiritual que era o legado da

humanidade terrestre.

Após o dilúvio restariam algumas poucas tribos de gigantes nefilins, que

aparecem mencionados no gênesis bíblico e cujos restos são ocultados pela ciência

oficial. Com a quarentena posterior, o passar de muitas gerações e a perda paulatina

das capacidades psíquicas humanas, altura, poder de regeneração celular, a

humanidade estava debilitada, reduzida em número e com o grande saber lemuriano

e atlante praticamente perdidos, a humanidade estava ignorante e, por

consequência, altamente manipulável.

Os Anunnaki, que conheciam a data aproximada do dilúvio, dariam um golpe

definitivo e se colocariam como deuses. Como deuses espiritualmente idiotas, há de

se dizer, mas assim se sentiam e se sentem até os dias de hoje, ao deturparem este

planeta sagrado.

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CAPÍTULO 25

O DILÚVIO UNIVERSAL

Antes de falar do dilúvio em si façamos um breve panorama dos

acontecimentos antes e depois desse evento planetário.

Existem mitos nos 5 continentes os quais dão uma pista de que o dilúvio teria

acontecido em torno de 12 mil anos atrás, a de se dizer que esse tema deixou de ser

apenas um mito bíblico e passou a ser analisado sob o âmbito da ciência, as

hipóteses e teorias a respeito são muito variadas.

Façamos fazer menção a uma delas, que é a teoria proposta pelo professor

Charles Hapgood em seu livro A Crosta Móvel da Terra, com prefácio nada menos de

Albert Einstein que foi um firme defensor e colaborador da teoria de Hapgood, que

propõe que antes do fim da última era glacial houve um período de mudança nos

polos magnéticos terrestres culminando num cataclismo com desprendimento de

grandes placas de gelo de ambos polos sobretudo na Antártida, o Polo Sul,

propiciando grandes tsunamis e chuvas torrenciais, subindo a temperatura do

planeta e finalizando, dessa forma, abruptamente a última era do gelo.

Comentava Albert Einstein a respeito dizendo que era uma teoria que fornecia

uma explicação coerente dos acontecimentos geológicos, climáticos e demográficos

antigos que são ainda desconhecidos em sua plenitude pela ciência atual.

Tanto Anunnaki quanto Atlantes conheciam os ciclos terrestres que são

períodos de renovação que ocorrem de tempos em tempos com o planeta terra,

esses eventos vêm precedidos de muitos movimentos tectônicos, erupções

vulcânicas, mudanças climáticas e variação nos polos magnéticos.

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Também se cometa no livro Timeo e Crítias de Platão que antigos sacerdotes

egípcios contaram a Solon que a Atenas pré diluviana era uma terra muito mais fértil,

com abundantes rios e afluentes, e que precedidos de um período de instabilidade,

terremotos e vulcanismos, o dilúvio acabou por arrasar boa parte do mundo

conhecido.

Em certas zonas do planeta se encontrariam posteriormente com um clima

muito diferente do anterior.

A informação canalizada e proveniente de hipnoses clínicas vão na mesma

direção, falam de uma Atlântida antes da guerra com Atenas, moralmente denegrida,

com grandes massas de escravos, muitos deles raças de carácter regressivo,

modificadas geneticamente graças ao apoio Anunnaki e também de outras raças

negativas do cosmos.

A elite atlante pressionava por expandir-se pelo mediterrâneo, conquistar o

mundo e centralizar um governo global Atlante.

Também se narra um período de 2 a 3 mil anos de instabilidade tectônica onde

os terremotos eram frequentes e muitos vulcões ativos.

Isso vem a corroborar com diversas teorias que revelam a troca dos polos

magnéticos nos milênios prévios a grande catástrofes.

Em sessões de hipnoses de vidas passadas aparecem detalhes muito

interessante, relatam que Atlântida possuía graças a sua tecnologia pirâmides de

cristal com uma espécie de “bolha de biosfera ótima”, oferecendo a seus habitantes

uma grande longevidade, escassos casos de enfermidades, incrível fertilidade nos

campos e uma atmosfera de natureza tal capaz de curar e até mesmo alimentar, um

ar vivo.

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Essas pirâmides possuíam múltiplas funções e uma delas era a de regeneração

celular, se descreve como essas pirâmides por dentro tinha grandes salas e uma

delas, a central imediatamente abaixo do cume da pirâmide, baixava um cilindro de

metal supercondutor até a base da sala, apontando sua energia para um grande

cristal, geralmente quartzo, que convertia tanto energias telúricas quanto do

cosmos.

Nessas grandes salas as pessoas se posicionavam em círculos para tratamentos

rejuvenescedores, algumas pessoas denominavam essa tecnologia como “câmaras

de luz”.

O problema veio quando das últimas gerações antes do grande dilúvio onde se

romperam as regras milenares dessa energia, vê-se que pelo mau uso dessas

pirâmides se provocou o afundamento de uma das ilhas desse império, que ficava

próxima a onde hoje é a Flórida norte-americana e provocou uma desestabilização

eletromagnética colossal dando origem ao que hoje chamamos de Triângulo das

Bermudas.

Parece que as elites atlantes com o passar do tempo esqueceram a lição que a

natureza se lhes havia dado e voltaram a errar, uma das regras de ouro era que só se

deveria entrar naquelas pirâmides pessoas de alta vibração, com uma bagagem

espiritual de alto nível, evidentemente que se alguma criança ou cidadão ficasse

doente era levado até essas pirâmides, mas aqui se fala de pessoas que apenas

queriam rejuvenescer motivadas pela vaidade ou ego, então esses foram os que

deturparam a utilização das pirâmides, os que não queriam expandir suas

consciências e desejavam simplesmente usufruir das forças telúricas com objetivos

superficiais.

Em um dado momento as elites e os mestres obscuros se apoderaram de todas

as amplas pirâmides e passaram a introduzir massivamente pessoas de baixa

vibração, sem um prévio e sincero trabalho espiritual, sobretudo grupos de escravos

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de raças regressivas para curá-los e rejuvenescê-los, a fim de serem mais produtivos

para seus amos. Dessa forma esses cidadãos atlantes tinham muitos escravos, fortes

e saudáveis com grande capacidade de trabalho.

Todavia essa situação antinatural tinha pernas curtas e foi a Mãe-Terra quem

deu um basta. Foi questão de tempo para que a bolha privilegiada da qual usufruíam

os Atlantes fora paulatinamente se incapacitando até que desapareceu por completo,

se conta com tristeza e desolação de que começaram aparecer doenças nunca antes

vistas, pragas nos campos e o ar que outrora curador e rejuvenescedor, agora se

fazia duro de respirar, inclusive as pessoas sentiam seus corpos mais densos e

pesados ao mover.

Também passaram a ocorrer episódios pesados de possessão e entidades

obscuras invisíveis, eis que a ruptura da bolha atlante os deixou indefesos contra os

ataques dos arcontes e reptilianos no plano astral, abrindo-se um portal para estes

seres que desde o etérico permearam.

As elites em mãos do conhecimento dos grandes mestres da Árvore do

Conhecimento prometiam reverter a situação mas os anos prévios da grande

catástrofe, a grande bolha de vida da qual desfrutou Atlântida desde tempos

antiquíssimos dos primeiros projetos sirianos e pleiadeanos em torno de 200 mil

anos atrás, se findou definitivamente para seus habitantes.

Era todo um aviso da Mãe-Terra a este Continente de que a paciência estava a

ponto de esgotar, de tudo isso apenas uns poucos mestres dos antigos ensinamentos

das Escolas Melquisedeque foram advertidos com antecedência, ao mesmo que a

Lemúria onde os mestres salvaguardaram a verdade, foram avisados 1.000 anos

antes do afundamento do continente.

Dessa forma, mestres de alto nível foram avisados, centenas de anos antes de

que as linhas de tempo possíveis convergiam para um evento cataclísmico do

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continente atlante. Isso foi anunciado tanto por canalizações oriundas de mestres de

planos superiores, como por mensagens da própria Gaia e seus elementais da

natureza, seu tempo em definitivo havia chegado.

Os mestres que seguiam o caminho da pureza de espírito, aqueles da semente

lemuriana em território atlante, assim como as pessoas encarnadas das já citadas

144 mil almas das mais puras instâncias celestiais, além de outras entidades do

cosmos que aqui encarnaram para salvaguardar a raça humana em sua conexão com

a Fonte, prenunciaram que havia chegado a hora de marchar em direção ao Egito

para começar um novo projeto, esse novo projeto tinha o objetivo de fazer sobrevier

a raça humana junto com o espírito e a sabedoria pura e elevadas dos tempos

antigos das Eras de Ouro, uma nova flor se ergueria, o Egito.

Assim fora outrora grandiosa Atlântida, os primeiros a começar esse novo

projeto foram encabeçados pelo Mestre Toth em uma pequena frota de barcos, junto

com outros mil mestres de ascendência lemuriana que viviam em Atlântida, bem

como 600 mestres atlantes.

Uma grande responsabilidade recaía sobre seus ombros, o de salvaguardar um

gérmen da humanidade pura com o espírito elevado que sobreviveria o cataclismo

que estava por vir, assim por volta de 10.500 antes de Cristo se construiu a famosa

Esfinge, na Era de Leão, mirando para glorioso ponto onde nascia o sol.

Fim do verão de 9.645 a.c, essa é a data que marca o fim abrupto da quarta

glaciação, desencadeando finalmente o desastre, essa datação está razoavelmente

clara nos cilindros de gelo da Groenlândia onde o marcador anual desta data marca

uma subida de 6 a 10 graus na temperatura global em apenas um ano, numa época

em que cientificamente não existia contaminação antropológica. Isso é alarmante

porque durante todo o século XX se registrou subas de temperatura global em 1

grau, sendo que naquelas épocas os marcadores no gelo identificaram uma grande

catástrofe climática de escala global.

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A acumulação de gelo na Antártida pela glaciação e os “vai-e-vem” sísmicos,

vulcânicos e os mais que possíveis oscilações nos polos magnéticos acabaram por

quebrar enormes extensões de placas na Antártida que entraram de cheio no mar,

isso provocou colossais deslocamentos de água, processo que também aconteceu no

Polo Norte de forma mais moderada.

Esse processo desencadeou tsunamis de alcançariam dezenas de metros de

altura e a velocidades de 800km/h em deslocamento de placas tectônicas. Essa

hecatombe mobilizaria atividades vulcânicas e abalos sísmicos de enormes

magnitudes, um autêntico fim do mundo estava em andamento. Há informações

canalizadas que um desses abalos sísmicos no momento do dilúvio teria sido

produzido nas costas africanas de Cabo Verde.

Assim que temos um primeiro tsunami que varre todo o Atlântico de sul a norte,

outro como réplica no sentido noroeste e um terceiro tsunami originado no Polo

Norte, todos eles confluíam em uma mesma zona, o Continente Atlante que, como

disse Platão, em um só dia acabou engolido pelas águas, ruindo as placas tectônicas

que o sustentava.

Mas há um detalhe especial que inclusive dá nome a este evento. O dilúvio

recorrido de mitos e culturas distintas ao redor do mundo, eis que as lendas

concordam entre si que se choveu como nunca antes, muitos dialogam a respeito se

haveria algum evento cósmico proveniente de fora da Terra que tivesse a

possibilidade de influenciar neste evento climático, que pudesse auxiliar a promover

essas chuvas torrenciais de tal calibre e ao mesmo tempo em todo o planeta.

Uma das teorias possíveis é que o sistema solar teria cruzado uma nuvem

cósmica de partículas de gelo de água, algumas que inclusive já foram registradas

por rádio telescópio.

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O autor da Saga aponta para uma outra hipótese também proveniente de fora

do planeta, foi citado em capítulos anteriores da Saga que a lua é um satélite natural

mas que havia sofrido alterações artificiais em sua estrutura interna, possuindo

cavidades interiores que nos tempos da Guerra de Órion foram utilizadas como base

militar e transporte. Vale ainda salientar qye existem teses científicas que atestam

que a densidade interior da lua é inferior à externa e também sabe-se que foi

encontrado na superfície lunar Urânio 236 e Neptúnio 237, que são elementos que

não estão na tabela periódica, ou seja, não se encontram na natureza, fruto portanto

de um subproduto artificial resultante de algum tipo de reator nuclear.

Em novembro de 1969, durante a missão da Apolo 12 se testou um experimento

posicionando um sismógrafo que, para surpresa de todos, a lua começou a

reverberar como um sino, registrando eventos sísmicos que atingiram 40km de

profundidade. Durante a coletiva de imprensa os cietistas não souberam explicar o

fenômeno.

Considerando que a lua era de fato um posto avançado espacial Anunnaki e

que, durante os eventos do dilúvio, os Anunnaki teriam aproximado a lua da terra,

isto teria provocado a condensação de uma das camadas da atmosfera terrestre, por

pura pressão, dando por resultado os famosos 40 dias e 40 noites de chuvas

torrenciais em todo o globo, como indica o mito bíblico.

Hoje sabemos que as águas nunca tiveram tão altas como nos dias atuais, dado

que Atlântida não somente afundou, mas principalmente foi afogada por essa nova

massa de água que caiu sobre a terra, desse modo tão agressivo os Anunnaki

potencializaram ao extremo o poder destrutivo dos eventos naturais, tudo para

conseguir a maior mortandade possível com o objetivo principal de eliminar as raças

gigantes primitivos.

Os tsunamis teriam atingido muitos quilômetros de terras em todos os

continentes, assim que teria a Terra, ela mesma, e com o apoio Anunnaki, expurgado

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grande parte da malícia e da iniquidade daqueles tempos, encerrando

definitivamente uma era da escala planetária, recomeçando sua história

praticamente do zero.

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CAPÍTULO 26

A QUARENTENA TERRESTRE

Finalmente se havia consumado a catástrofe, a Mãe-Terra dava por concluía um

ciclo planetário no que se sentia ultrajada por seus filhos no uso de sua energia e

com o dilúvio lançava uma cartada final sobre uma época.

Assim havia terminado o projeto siriano de Lemúria e o projeto pleiadeano de

Atlântida, acompanhamos suas idas e vindas de seus tempos tanto de glória quanto

de guerras.

Falamos dos distintos projetos adâmicos implementados bem como o fator

Anunnaki e Arconte em toda a equação para no final culminar em um fatídico dia,

toda a grandeza e a história de épocas passadas, se afundaram nas águas e lá estão

até hoje.

O que se sabe é que alguns poucos sobreviventes atlantes foram acolhidos por

cidades intra-terrenas lemurianas por todo o globo, do mesmo modo, os falecidos

que contavam com certo grau de elevação espiritual acabaram, por ressonância

vibracional, nas cidades etéricas intra-terrenas e orbitais do astral médio ou quarta

dimensão.

Houvesse comentar tantas vezes que a Terra é um planeta de quarentena, de

exclusão, alguns se perguntarão o que fizemos para merecer tamanho castigo,

quando são sucessivos os motivos perante milhares de anos, esse é certamente um

tema crucial em nossa história planetária.

Esperamos poder colocar um ponto de luz sobre esse assunto dentro do pouco

que se sabe a respeito mas, antes, precisamos esclarecer alguns conceitos e uma vez

mais a física quântica e o saber esotérico se tornam fundamentais. Devemos

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entender que o que aconteceu por milhares de anos nos afeta diretamente, a

maioria de nós tivemos encarnações na Lemúria, Atlântida, Egito, Idade Média e

assim é até hoje.

Na física quântica o tempo não existe tal qual concebemos, somente neste

mundo material de terceira dimensão o tempo se apresenta linear e não podemos

retroceder nem avanças, mas para outras realidades da existência o tempo é

simplesmente um ponto a mais a deslocar-se.

Queremos com isso dizer que a tua vida no Egito, na Idade Média e etc, estão

ocorrendo agora mesmo, neste mesmo instante. O dilúvio está acontecendo agora, a

Época de Ouro de Atlântida e Lemúria, também agora, tudo, absolutamente tudo

está acontecendo agora.

Essa desagregação contínua de nossos fractais de alma, tanto nesta realidade,

como nas demais 27 realidades paralelas que a Terra possui, assim como em

qualquer linha temporal, até que estejamos totalmente interconectados com todos e

cada um de nossos fractais de alma.

Quero dizer com isso que se tú nesta vida aumenta tua vibração e desperta da

matrix, trabalhas a compaixão, o desapego da matéria e busca a ascensão, isto é,

não reencarnar mais neste plano 3D está, ao mesmo tempo, resgatando toda uma

parte de tua hierarquia de alma, com isso quer se explicar que estamos agora

mesmo limpando os erros de nossas vidas passadas, purgando faltas que estão

paradoxalmente acontecendo agora mesmo. Alguns dizem que estamos pagando

karmas, mas aqui se diz que não se entende o karma como castigo e sim

responsabilizar-se sobre si mesmo, transmutar das desarmonias, compreender,

integrar e seguir adiante.

E para as pessoas que são pessimistas, que o mundo está definitivamente louco

a Saga Anunnaki tem uma mensagem para você: “O mundo está assim

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convulsionado porque seres obscuros estão desesperados, se deram conta que o

despertar da consciência se está produzindo pouco a pouco e quando atinge a massa

crítica é um processo imparável, por isso estão tensionando ao máximo a tensão

mundial, alguns dizem que depois de milhares de anos não aprendemos

absolutamente nada, mas por mais que pareçamos uma horda de bárbaros, o que

em parte verdadeiramente somos, há coisas, memórias de Atlântida que temos

corrigido e integrado como civilização. Por exemplo um grande triunfo foi a abolição

da escravatura, que hoje é uma ideia rechaçada pela maioria dos indivíduos e isso

trata-se de um grande trunfo moral, um belo resgate, por isso os obscuros tentam

nos escravizar através de condições de trabalho e de sistemas abusivos de capital”.

Uma outra grande vitória com respeito a sociedade Atlante é a aversão da

grande maioria pelos experimentos genéticos imorais e inescrupulosos, outra vitória

também é a ampliação da consciência da sociedade em relação ao cuidado com o

meio ambiente, ao respeito pelo planeta e por nossos irmãos animais, apesar de

seres obscuros dos governos secretos mantém um sistema de contaminação,

bloqueando a liberação das energias livres, como vemos, apesar de toda

manipulação que vivemos, estamos descortinando muitas pistas do passado e isso é

mérito de todos.

Todavia uma das grandes dificuldades que arrastramos como seres humanos foi

a imposição da Quarentena Planetária, por mandato direto dos planos mais

elevados, decisão que a Federação teve que acatar.

A quarentena planetária não é outra coisa senão a baixa do corpo de luz e a

perda da consciência estelar, essa barreira frequencial faz com que não recordemos

nossas encarnações passadas além de bloquear nossas capacidades psíquicas e

extrafísicas, limitar nossa longevidade e ser energeticamente mais débeis contra

qualquer ataque.

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Passamos de uma consciência unificada onde nascíamos cientes de nossas

encarnações anteriores, a uma consciência fragmentada e esquecida de nosso

propósito cósmico que também faz com que tenhamos esse sentimento recorrente

de abandono, já que perdemos a conexão com a maior parte de nossos chacras,

tanto abaixo quanto acima, sendo que efetivamente temos mais de 7 chacras.

O chacra coronário que é o imediato para conexões superiores perdeu sua linha

de comunicação com os demais chacras sutis sendo que em tempos antigos um

indivíduo com certo nível de desenvolvimento, conseguia conectar de forma

paulatina com seus guias antepassados e mestres, e isso muitos interpretam como

um castigo, mas não é bem assim. A decisão foi tomada devido a maneira torta que

foram tolidas as capacidades psíquicas que tomos temos, a partir da energia da Mãe-

Terra.

A diferença entre um Mestre Escuro e um Mestre Branco é que o escuro utiliza o

poder psíquico com intenções egoicas, enquanto o mago branco não tem essa

intenção já que é conectado ao seu Eu-Superior a tal ponto que se torna um canal

através do qual sua centelha divina se expressa.

Os antigos magos negros que atuavam através do psiquismo e os magos

vermelhos que realizam sacrifícios de sangue, eram duas maestrias capazes de

drenas as energias telúricas do planeta para benefício próprio, o que foi um dos

grandes terrores para a sociedade atlante que idolatravam esses mestres obscuros.

Um mago verde, por exemplo, que faz magia somente com o poder das plantas, não

pode roubar energia telúrica já que os próprios elementais o impediriam.

Todavia essas magias escuras não conhecem limites e com a quarentena

terrestre se impôs esse limite, agora o ser humano se encontra em uma limitação de

suas capacidades psíquicas e extrafísicas e não se fala neste tema por causalidade,

simplesmente estamos no momento despertar da consciência, levantamento

paulatino da barreira planetária e o içamento do corpo de luz.

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Por isso cada vez mais se dá esse despertar espiritual, essa empolgação que

você sente acerca desses temas e cada vez há um maior número de canalizações e

técnicas como Reiki que voltaram a funcionar.

O levantamento paulatino da barreira faz com que comecemos a canalizar

novamente esses energias sutis de planos superiores, coisa que as elites e entidades

obscuras que ainda reinam nesse mundo simplesmente não querem, porque podem

perder seu poder e inclusive perecer se uma massa crítica importante der um salto

de dimensão e alcançar uma vibração mais sutil de quarta e quinta dimensões que é

nosso próximo destino na escala evolutiva.

Vamos interpretar a famosa pirâmide truncada ligada aos Iluminati, com o olho

que tudo vê na parte superior simboliza a separação do corpo de luz da consciência

crística do indivíduo que é justo o estado das coisas que os seres obscuros

pretendem manter.

O cenário que nos encontramos agora é o de remontagem de nossa consciência

crística e a eliminação da base da pirâmide, isto é, o abandono por parte do ser

humano de toda vibração e influência de energias densas e de baixa vibração.

Quando acontecerá isso realmente ninguém sabe, mas a opinião é que esse

processo está se acelerando, surpreendendo até mesmo nossos guias espirituais de

luz, quanto as entidades obscuras.

Também se comenta que através de canalização uma mensagem que diz que o

trabalho crucial, sem especificar, no destino deste universo que sustentará a

humanidade deste planeta quando despertar seu imenso potencial, recorda que

cada um de nós é um “Deus”, pois a Fonte Universal assim o quis e é por isso que se

está tensionando tanto nossa realidade com guerras, a loucura do terrorismo, crises

econômicas e sociais, visto que os malvados estão agora em pânico, assim há de se

recordar que toda essa catarse se passa porque estamos prestes a encontram nosso

glorioso destino de luz.

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CAPÍTULO 27

E SE ACALMARAM AS ÁGUAS...

Com o dilúvio universal o massacre se havia consumado, a Mãe-Terra, depois da

mudança dos polos magnéticos, erupções vulcânicas e terremotos, culminaram na

ruptura de grandes massas de gelo, sobretudo Antárticas, o que acabou liberando os

quatro Cavaleiros do Apocalipse: ar, água, fogo e terra exibiram todo seu poder ao

redor do planeta, necessitados de se libertar de toda energia de guerra, ódio,

dominação e magia negra daquele período, afundando finalmente um continente

onde, por milhares de anos, se havia enraizado belezas ímpares, a Atlântida.

O Planeta Terra decretou o fim de um ciclo, Gaia, sempre soberana e para o

início de uma nova etapa se fazia necessário expurgar toda aquela iniquidade.

Desde instâncias superiores se decidiu instaurar a quarentena planetária

terrestre, cortando a conexão do humano com seus planos superiores e perdendo

muito de suas capacidades ao baixar o espectro de luz.

Devemos entender que boa parte do Gênesis Bíblico faz referência confusa a

Atlântida, utilizando arquétipos, símbolos mas sem mencioná-la especificamente, por

estranho que possa parecer, mas foi uma parte proibida de nosso passado e que

querem esconder a todo custo.

Atlântida matou em parte a energia de amor do planeta, assim como a

harmonia entre o feminino e o masculino pela energia do ego, racionalismo frio,

patriarcado ferrenho em que estamos até hoje.

A ideia de que o homem fez mau uso de suas capacidades de luz e que ofendeu

de alguma maneira o divino, de que Caim que simboliza as raças regressivas criadas

junto a outras raças corrompidas com almas maldequianas, matou simbolicamente

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Abel que representa os 144 mil espíritos puros que encarnaram na terra para

enraizar e manter a luz a pelo menos uma parte da humanidade, ao que agora

quando lemos o Gênesis bíblico este, com certeza, ganha um novo significado, muito

mais claro e profundo das passagens ocultas que contém.

Há uma passagem famosa em Gênesis 6 que diz: “que os filhos de Deus viram as

filhas dos homens e estas eram formosas, e procriaram com elas, dando origem aos

gigantes Nefilins”. Isso faz referência as distintas raças criadas geneticamente em

Atlântida com o apoio primeiramente dos Anunnaki e depois por outras raças

regressivas do Cosmos.

Adão e Eva comeram da Árvore do Conhecimento que menciona por sua vez as

Escolas de Mistérios de Atlântida, desviadas na magia negra que possuíam

precisamente uma árvore como símbolo em contraposição as Escolas da Árvore da

Vida que se mantinham fiéis aos ensinamentos dos Mestres Lemurianos.

Definitivamente o afundamento de Atlântida e a quarentena terrestre com a

conseguinte degeneração das capacidades de luz e longevidade é simbolizado na

expulsão de Adão e Eva do paraíso, já falamos que antes do dilúvio, dos sinais que

dava o planeta, mas também por aviso dos mestres superiores, o Mestre Toth junto

com 1.000 mestres lemurianos que ainda habitavam Atlântida mais 600 mestres

atlantes, emigraram para o Egito a fim de assentar uma nova base na esperança de

garantir um futuro ao ser humano, já que sabiam que para Atlântida restavam

apenas mais alguns anos de vida e pereceriam em guerras e hecatombes.

Pouco tempo antes de se desencadear o dilúvio uma grande biblioteca que

concentrava o grande saber Atlante daqueles tempos, assim como a história das

distintas humanidades que já pisaram no planeta foram transladadas na Grande

Pirâmide de Luz da ilha central de Undal a sua pirâmide gêmea, que trata-se da

Pirâmide de Gizé, que hoje conhecemos como deserto sendo que naquele tempo o

Egito era pura selva tropical.

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Esse material, além de livros, contava com quartzos, cristais, além de outros

artefatos alquímicos que guardavam todo um saber ancestral, para elevar a

consciência humana no momento adequado. Esse movimento sagrado foi

comandado por Toth junto com 132 de seus tenentes, ativando e encerrando em

instâncias interiores da Grande Pirâmide ocultas até hoje, como também abaixo da

Grande Esfinge entre outras localizações.

Há uma lenda que diz que uma câmara abaixo da Esfinge será aberta por três

ocidentais, que o primeiro que verão será o retrato de cada um de sus próprios

rostos, assim como escrito na parede a data do descobrimento, para que nesta hora

percebam que não fizeram outra coisa além de cumprir uma profecia milenar.

Depois de acalmada as águas, se coordenou desde os planos superiores quais

seriam os polos de sabedoria do planeta, assim então o Lago Titicaca foi considerado

YING, o polo feminino e o Egito o YANG, o polo masculino. Designou-se o Tibet como

polo neutro do equilíbrio planetário.

A humanidade possui um poder cocriador, que nós criamos a realidade com

nossos pensamentos, de tal forma que os pensamentos negativos criam uma

egrégora que afeta o planeta e que a Terra purga essa energia em forma de

terremotos, vulcanismos, tsunamis e outras catástrofes naturais.

Um balanço com relação a isso são os monges tibetanos que o que fazem é

mandar amor para planeta em meditação, emanando energias para contrabalançar

os aspectos negativos dessas egrégoras, isso é realmente o trabalho que realizam

esses monges até os dias atuais, entre os quais reencarnaram seres destacados

como Buda Gautama, entre outros.

Um verdadeiro enigma são as zonas central e sul-americanas nestes milênios

após o dilúvio, além das cidades intra-terrenas tanto nos planos físicos quanto

etéricos, fundadas por descendentes lemurianos e atlantes residentes até os dias

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atuais nestas superfícies e desenvolveram culturas que vieram dos saberes de

mestres lemurianos e de outras raças do cosmos, como os restos de humanoides de

crânios alongados, tanto na América quanto no Egito, um autêntico mistério

enterrado nos milênios, sua quase desconexão com o velho mundo e por estarem

muitos de seus vestígios tapados pela selva.

Quantas cidades e pirâmides que estão enterradas na América Central, Equador,

Bolívia, Peru ou na imensidão do nosso querido Brasil? Quantos mistérios essas

terras escondem até hoje é um delicioso enigma.

Há de se questionar até onde pode chegar tudo isso por fontes filtradas dos

programas espaciais secretos.

As teorias de que na Antártida existiriam cidades apresentando as mesmas

estruturas de pedra em forma de “H” que podem ser vistas no complexo

monumental de Puma Punku em Tiwanaku na Bolívia, junto a elas estariam os

mesmos humanoides de crânios alongados presos na Antártida e congelados nas

geleiras milenares, dando a impressão que um evento climático quase instantâneo,

inevitável, como se os tivesse surpreendido, deixando-os incapacitados de reagir.

Deve-se também falar das possíveis pirâmides da Antártida, sua construção,

algumas centenas de anos antes do dilúvio, calculado segundo os graus de

inclinação que apresentam em referência ao polo norte onde suus construtores bem

poderiam ser os mesmos humanoides de crânios alongados frutos da hibridação

entre humanos e raças insectóides, possíveis protagonistas tanto em culturas

mesoamericanas, antárticas e egípcias.

Há também de se comentar que crânios alongados foram encontrados nos 5

continentes, terras como Canadá, Perú, Malta, China, Egito, Ilhas Canárias, Austrália,

Turquia e recentemente, em 2016 na Coreia, estes são contínuos exemplos desse

fenômeno, evidentemente muitos desses são crânios humanos são fruto de

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deformação mecânica através de fortes bandagens, aproveitando quando os bebês

ainda tem o crânio mais flexível. Apesar que em algumas culturas a aristocracia

realizava isso por estética para diferenciar-se do povo comum, mas o motivo real que

a maioria realizava o procedimento era para assumir a aparência dos deuses.

Cabe então perguntar como deidades nos 5 continentes tenham justamente

esta aparência aos olhos do ser humano? Alguns falam que esses seres são frutos de

hibridação entre extraterrestres e humanos, outros apostam que trata-se de outras

espécies de humanoides que existiram na antiguidade e em algum dado momento

foram extintos. Seja como for, em alguns restos desses crânios, mais especificamente

nos crânios de Paracas, tem um volume craniano muito maior que um ser humano,

não sendo neste caso plausível a explicação de deformações cranianas. Um crânio

pode ser deformado, mas não com isso ganhar semelhante volume de quase o triplo

do normal e também não poderia ser fruto de alguma enfermidade, além disso

alguns não possuem fissuras craniais como possuem a dos seres humanos que se dá

na soldagem das distintas partes do crânio ainda no período da formação do ser

humano.

Também há outros detalhes nos crânios de Paracas, assim como das lhas

Canárias, possuem restos de cabelos e eles são curiosamente ruivos e esse dado

pode nos colocar no cruzamento com as raças de cabelos vermelhos atlantes,

lembrando que isso é apenas uma suposição e o enigma dos crânios alongados

segue carecendo de revelação.

Mas você pode estar se perguntando qual a lógica do panorama Anunnaki antes

do dilúvio e a posição dessa Saga é que mesmo esse evento tendo uma origem

natural, os Anunnaki, cientes previamente, aproveitaram o momento para

potencializar a catástrofe sendo que uma de suas ações teria sido trazer a lua para

sua posição atual, multiplicando drasticamente o potencial destrutivo do evento,

essa aproximação causou por pressão gravitacional que uma camada superior da

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atmosfera se condensasse, provocando realmente o que é relatado em centenas de

lendas antigas que choveu durante dias como nunca na história, tudo isso motivado

pelo objetivo de destruir, sobretudo as raças de gigantes antigos que por seu poderio

tanto físico quanto capacidades suprafísicas, eram um obstáculo para o plano de

dominação terrestre.

Há na mitologia suméria concretamente no conhecido Poema de Utnapishtim,

Ziusudra ou também conhecido por Atracasis, o “Muito Sábio” da Epopeia de

Gilgamesh, é para nós ocidentais o personagem conhecido como Noé, passagens

que não se deram muita importância e não se refere as mensagens literais de suas

palavras, mas sim ao sentido oculto que, um acadêmico ou leitor distraído, pode nem

chegar a notar. Mas para nós estudiosos e buscadores da verdade oculta é possível

ressignificar o sentido escondido entre traduções formais sobre a verdadeira

natureza dessas deidades que governavam o nosso planeta desde milênios.

Neste poema que influenciou fortemente o Gênesis bíblico, resumidamente diz

que: “fala sobre o Deus Enlil que enojado da humanidade, pressiona em discurso aos

demais deuses para que, abaixo um juramento, não ajudem nem avisem a

humanidade do dilúvio, nesta assembleia, Enki é o único que dá a cara pela

humanidade com palavras como a seguinte: deste modo, com a criação do homem,

eu vos desonerei de vossa pesada carga, impondo a eles o vosso trabalho e agora,

reunidos, ordenais sua eliminação? Chegando a decidir o seu retorno ao nada? Vós

haveis decidido que nesse sentido por mim, abaixo juramento, eu Enki, o príncipe?

Porque me quereis comprometer por juramento? Acaso poderei eu levantar a mão

contra minhas criaturas? E esse dilúvio que falais, diz-me o que é, porque eu o

ignoro”.

Mas Enki vendo que a Assembleia dos Deuses Anunnaki estava definitivamente

fanatizada pelo dilúvio que Enlil promovia e sendo alvo de mira de todos eles por se

opor, Enki decidiu ser prático, aderiu ao juramento mas o rompeu posteriormente

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avisando ao Muito Sábio Noé, dando-lhe instruções para que criasse uma

embarcação que livrasse a ele, sua família e os animais da terra do que estava por vir,

que nem ele mesmo Enki tinha muito claro.

Se dá ordem ao Deus dos Ventos e das Nuvens Tormentosas, e ao Deus da

Chuva e do Trovão que desatassem o dilúvio e é curioso como em algumas frases se

deixa sugerir que os Deuses Anunnaki viam aquilo tudo a partir dos céus ou desde

um outro plano, lembrando que esses seres têm capacidades de moverem-se entre a

terceira e a quarta dimensão.

E sobre esse desastre vivido pela humanidade, a crônica suméria diz que: “o

Deus do Trovão entrou entre as nuvens durante um vento furioso e com um único

golpe rompia as amarras e soltava o barco da destruição, o Deus dos Ventos sacudia

a terra com suas garras e tempestades golpeavam o planeta, discorre a maldição

igual ao que guerras contra os homens. Ninguém via nada, nada resultava de ser

visto nesta carnificina, o dilúvio movia-se como um touro e a escuridão era profunda,

tudo havia desaparecido e as pessoas morriam como moscas. O estrondo do dilúvio

assustava até os deuses, que haviam perdido a razão ao ver como eram arrancados

seus filhos ante seus olhos”.

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CAPÍTULO 28

A MISÉRIA ANUNNAKI

Este é o último episódio onde dilúvio universal é mencionado e suas

consequências para o último projeto adâmico do planeta terra, a nossa própria

civilização atual.

E não há outra forma de sintetizar todo esse volume de informações, tudo é

relevante e marcou indelevelmente, para nossa desgraça, o modus operandi da

civilização moderna.

Nos pegamos analisando o famoso poema de Atracasis (Noé), empilhando o

conhecimento que viemos colecionando desde o primeiro capítulo, desvendaremos o

sentido oculto que encerram suas palavras, cuja literalidade pode deixar confuso e

indiferente, ao leitor comum, mas que para nós, será muito revelador sobre a

natureza desdes deuses impostores que reinam neste mundo desde então.

Vimos a parte do poema em que Enki vê sua criação sendo arrasada pelo

dilúvio, ordenado pelo deus Enlil, seu irmão, na Assembleia dos Deuses Anunnaki.

Mais adiante no poema de Atracasis se menciona que a Deusa Nintu/

Ninhursag, a grande mestra geneticista, braço direito de Enki na criação do ser

humano, se desata em prantos por ver suas criaturas sofrendo e se arrepende de ter

dado consentimento ao plano diluviano de Enlil.

Não podendo presenciar semelhante carnificina, sobe aos céus, e começa-se a

mencionar, no poema, frases importantes, onde nos daremos conta da verdadeira

natureza dos mal chamados deuses Anunnaki.

Se diz que a própria deusa Nintu e demais deuses, não apenas se lamentavam

de tudo aquilo. Prestemos atenção nessas frases presentes no poema de Atracasis:

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“E os Deuses com ela, se lamentavam pela terra, repleta de desespero, a Deusa tinha

ganas de beber cerveja, ali onde ela estava chorando, estavam também outros deuses

como cordeiros perdidos, com lábios secos por conta da angústia, e titubeantes por conta

da inanição.”

Vejamos bem que classe mais miserável de deuses são estes, sabemos que os

Anunnaki eram poderosos militares e geneticistas, com grande capacidade

tecnológica, e resulta que mesmo assim passaram fome durante o dilúvio. Isto

aparentemente não tem sentido, mas, no fundo, tem e muito.

Evidentemente esses deuses em suas naves, ou em outros planos no baixo-

astral onde moram, nunca lhes falta o de comer e beber, mas foi neste momento,

que as raças Anunnaki se deram conta de suas míseras posições, acumulando

dezenas de milhares de anos sob influência arconte e isto os levou a um ponto que

nunca imaginariam, representando sua derradeira perdição.

Estes Anunnaki caíram na energia arconte, exacerbando até a loucura, a prática

reptiliana da necessidade de nutrir-se da energia de seres em baixa vibração.

Alimentando-se do medo, submissão, da devoção cega de seus súditos humanos, da

energia do sangue dos sacrifícios, do fanatismo do carrasco. Toda essa imundície

energética foi se infiltrando em meio as raças Anunnaki até convertê-los em

autênticos drogados dependentes destas energias, semelhante a um consumidor de

drogas que esporadicamente consume nos fins de semana, e que argumenta para o

descargo da própria consciência, aquela típica frase de “eu controlo e consigo parar

quando quiser”, e então começa a consumir também durante a semana e quando se

dá conta, cai completamente no abismo das drogas.

Justamente o que se passou com essas raças Anunnaki e também explica o

calamitoso estado das coisas em nosso mundo, impregnado de guerras, fanatismos

e ódio.

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Simplesmente estão entre nós porque somos sua comida, como um agricultor

maneja o milho e o trigo. Quando relatamos que a Deusa Nintu e os demais tinham

sede de cerveja, não se referia a cerveja física, mas sim a energia das ilibações, das

bebidas oferecidas em rituais aos deuses, da mesma forma, quando se disse que os

deuses estavam angustiados e titubeantes por inanição, fazem referência não a

comida física, mas à falta de sacrifícios, tanto de animais como de homens.

Para arrebatar toda essa argumentação, uma vez acalmado o diluvio, ao atracar

a arca de Noé, junto com sua família, isso deixa Enlil furioso, que queria fazer perecer

a toda humanidade naquele desastre, acusando Enki de não respeitar o juramento,

mas a primeira coisa que faz Noé, seguindo as instruções de Enki conforme as

citações, é oferecer uma comida aos deuses, um holocausto.

Noé construiu um altar e então serviu uma comida sacrificial, para satisfazer

assim a alimentação dos deuses que, sentindo o aroma, os deuses se agruparam ao

redor do banquete como moscas, fixemo-nos bem ao texto que diz que não

comeram, e sim aspiraram, quer dizer, absorveram a energia ali emanada com

aquele holocausto, e que o fizeram desesperados, loucamente, como se vê nas

palavras dos textos, se agruparam desordenadamente como moscas, fazendo

perceber sua condição miserável naquele momento.

Isso se encaixa com as passagens bíblicas do antigo testamento, recordando

que essa Saga se posiciona claramente com que Enlil e o deus Anu representam a

energia de Javé.

Ao que se diz que o Deus do antigo testamento aspirava o aroma dos sacrifícios

e assim conseguiam acalmar sua ira, da mesma forma que um drogado administra

suas doses e se coloca temporariamente saciado.

É possível observar que esses mal chamados deuses da antiguidade eram

entidades muitos deles regressivos, pertencentes a essas raças Anunnaki, e

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tenhamos claro também que não são mais que senhores de guerras

interdimensionais rebaixados por sua vibração a níveis de parasitas energéticos

muito perigosos, uma horda de malfeitores intergalácticos.

Aproveitando isso, a Deusa Nintu tenta encarar aos Anunnaki, sinalizando mais

especificamente a Enlil, como os que queriam todos a que morresse a humanidade,

mas, ao mesmo tempo, se regojizando perante o sacrífico oferecido por Noé, nessa

premissa Enki também argumenta, vendo o desespero dos deuses por idolatria, que

deveriam então os Anunnaki deixar viver os sobreviventes do diluvio, pois era

evidente que os necessitavam. Assim então Enlil ordena a Noé que repovoe a terra!

Adicionaremos ainda dois detalhes a mais:

Esse diluvio promovido por Enlil e Anu, com objetivo de destruir as raças de

gigantes antigos, que eram uma ameaça potencial para seu plano de dominação

mundial, foi seguido por uma reprogramação neurolinguística, graças aos vários

implantes tanto físicos quanto etéricos, desde que nascemos, para limitar nossas

capacidades, tornar-nos transparentes e indefesos energeticamente, resumidamente

manipuláveis.

O outro ponto é o advento da Torre de Babel, onde se dizia que a humanidade

pretendia rivalizar com os deuses, e estes, com o temor de que a humanidade assim

conseguisse, confundiu sua linguagem, tudo como podemos ver, está contado nas

antigas escrituras de forma simbólica e temporalmente desconexa para, uma vez

mais, esconder a verdade sobre a manipulação que sofremos em todos os níveis.

Um detalhe importante e que pouco se fala sobre informações canalizadas que

haveria uma espécie de acordo de status quo entre os Anunnaki, a Federação

Galáctica e a Confederação dos Planos Ascendidos.

Durante anos, em sessões de hipnose, se relata vagamente essa espécie de

acordo, dando a repetida sensação de que não querem falar disso, por temer que

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nós acabemos por pensar que todos, tanto Anunnakis quanto a Federação, se

aproveitam e confabulam contra nós.

A interpretação do autor original da Saga é de que à seguinte: nós sofremos

uma quarentena planetária, mas também os Anunnaki estão presos em nosso

sistema solar, algum tempo atrás divulgou-se um vídeo falando sobre os relógios

Anunnaki e como estes poderiam ser dispositivos de camuflagem holográfico, se faz

menção em algumas sessões de hipnose de Javier Sampaio onde então a entidade

reptiliana em um dado momento, comentava com o terapeuta algo já ouvido em

diversas fontes ao longo dos anos, parecia integrar-se e reconhecer que as vezes

desejaria não estar neste planeta. E esta é uma grande verdade, eles em sua grande

maioria também estão presos, tal qual nós. Comentamos como a Federação havia

perdido a guerra 25 mil anos atrás, não podendo expulsar os Anunnaki aqui da Terra,

onde se entrincheiraram, mas a pressão da Federação foi constante e asfixiante para

os Anunnaki, culminando na quarentena planetária finalmente imposta.

Mas para a Federação isso também representava um enorme e contínuo esforço

e parece então que ambas partes, chegados a este ponto do conflito, decidiram

implantar um acordo de exceção. Este acordo é um enorme enigma, mas tudo indica

que foi feito em defesa do ser humano sapiens, agravado pela sabotagem Anunnaki

e o corte energético com os planos superiores em consequência da quarentena.

Finalmente se impôs aos Anunnaki que não interferissen mais no

desenvolvimento das civilizações humanas, nem mais apareceriam para nós sob

nenhum pretexto. Em troca, a Federação cessaria o controle cerrado de seus efetivos,

deixando apenas alguns em missão de vigilância no sistema solar, evidentemente a

Federação sabia perfeitamente que os Anunnaki violariam esse acordo, deixando

claro que suas intromissões são detectáveis no plano energético.

A Federação interferiria nos assuntos humanos com a mesma intensidade que

fizeram as raças Anunnaki, desta maneira tentando equilibrar a balança e permitir

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uma esperança de cenário de ascensão para a raça humana. Esse é mais ou menos o

acordo que se acredita existir e que foi renegociado ao redor no ano 700 d.c, no

chamado por algumas fontes como o Tratado de Maomé, não que tenha a ver nada

com essa religião, mas teria coincidido com a época em que a religião muçulmana

havia aparecido no planeta, e como veremos, por influência Anunnaki.

Aí então entendemos como esses deuses Anunnaki mais antigos eram

representados claramente como entidades reptilianas, e posteriormente como

entidades humanoides muito altos e fortes que não seriam outra coisa se não

reptilianos holograficamente camuflados, fazendo-se passar por gigantes das raças

antigas, os famosos Neflins bíblicos. Parece que todos os dados vão se encaixando

de maneira razoável, neste grande quebra cabeças que é nessa história planetária.

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CAPÍTULO 29

EGITO, O PAÍS INICIÁTICO

Chegamos enfim a um momento que todos estavam esperando que o projeto

pós-diluviano do Egito.

Certamente estamos ávidos por conhecer os verdadeiros segredos do Antigo

Egito, quem foi Seth, os demais deuses e quais foram suas aventuras. Vamos já

antecipar que os rumos que esse capítulo tomará, com certeza vai surpreender a

todos, alguns quem sabe positivamente e outros talvez fiquem um pouco

decepcionados, já que estamos saturados de informações manipuladas, muito do

que é visto na mitologia egípcia é o mesmo que ocorre com a mitologia grega, na

hindu e nas demais, chega-se a um ponto que simplesmente não se sabe qual

vertente é a mais próxima da verdade, quem é mau, quem é bom ou não e se

confundem as identidades, como o mesmo ser, por detrás de várias deidades,

inclusive cronologias confusas, contraditórias que dificultam o entendimento do

contexto geral.

Até mesmo em níveis energéticos parece haver um véu por trás da verdade, já

que mesmo em regressões e terapias de hipnoses, os estudiosos precisam lidar com

dados controversos, tudo para mais uma vez ocultar a verdade sobre um dos pontos-

chave de nossa história planetária, do que aconteceu realmente só nos chegam

arquétipos de simbolismo emaranhado.

Há muitos pesquisadores batendo de frente com a história convencional,

pesquisando textos antigos, apócrifos e escrutas sagradas que resultam como um

pântano de areias movediças.

Já vimos como o mestre Toth, procedente de uma raça ascendida de sexta

dimensão, havia comendado um êxodo de mestres lemurianos e atlantes desde

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aquelas terras de Atlântida, centenas de anos antes do dilúvio, e é aqui que

marcamos a importância do nascimento do Egito como civilização ao redor de 10.500

anos A.C, como está marcado claramente nos hieróglifos do Templo de Hathor em

Dêndera, onde se vê os deuses chegando em embarcações de Leste para Oeste, ou

seja, da Atlântida para o Egito, na Era de Leão, cujo signo no disco zodiacal é o único

elemento representado em cima de uma barcaça, indicador claro do enquadre

cronológico.

Mas também é certo que o Egito existiam milhares de anos antes, se analisamos

os textos do historiador egípcio Manetão dos papiros de Turin, onde aparecem a lista

dos reis humanos, mas também a lista de semideuses e o hall de deuses que

governaram cada um deles, por milênios, e também os textos herméticos apontam,

com algumas contradições, apontam para um Egito muito mais antigo do que o

reconhecido pela ciência histórica, governada por raças de deuses.

Tendo este como ponto de partida claro, e analisando as contradições entre

estes textos antigos, é possível extrair uma outra vertente apontada por fontes

esotéricas, a de um começo glorioso de grande sabedoria e elevada espiritualidade,

para ser finalmente corrompido o projeto egípcio por entidades obscuras, caindo na

magia negra, atraídos por alguns da própria Atlântida.

Vale recordar que Manetão dizia em seus textos que o Egito foi governado,

depois dos Deuses e Semideuses, pelos mesmos espíritos daqueles próprios mortos

que fizeram sucumbir a Atlântida e Lemúria, fazendo referência clara aos arcontes.

Vemos mais uma vez como essas entidades, igual que fizeram a Lemúria e

Atlântida, tentam corromper qualquer projeto humano que possibilite sua elevação

espiritual e sabedoria.

Assim a Saga toma como data chave no Egito a de 10.500 anos antes de Cristo,

época da construção da pirâmide de Gizé, precedida pela pirâmide escalonada de

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Djoser, em Sacara, construída por Imhotep, a qual seria a primeira máquina quântica

construída, depois da queda de Atlântida, antes do dilúvio.

As pirâmides foram erguidas graças ao conhecimento dos mestres Atlantes e

Lemurianos, suas capacidades psíquicas, tecnologias de levitação por som e o

conhecimento do poder oculto de gemas como o quartzo, todas essas tecnologias

provenientes de diversas raças do cosmos, que vieram em missão e brindaram a

humanidade com seu saber.

Serviam para vários fins, desde balizas cósmicas a postos avançados de

abastecimento de energia, mas sobretudo tiveram um papel fundamental no

equilíbrio das energias telúricas terrestres depois da catástrofe diluviana, as

informações provenientes de hipnoses clínicas mencionam mestres humanos de

grande estatura, em sua maioria louros de cabelos ruivos que levitavam grandes

pedras através da invocação de mantras e a utilização de gemas incrustadas em seus

cajados.

Os egípcios apenas ajudavam a empurrar as pedras erguidas por levitação e

encaixá-las nos devidos lugares. Também se narram a participação de raças não

humanas e ultratecnológicas, é curioso como igual ao megalitismo, as primeiras

construções egípcias são as mais perfeitas e depois parece que foram esquecendo

aquele poder original.

Há um documentário chamado “A revelação das pirâmides” de Jacques Grimault,

onde se encontram a opinião de destacados arquitetos e engenheiros que atestam

em comum a inviabilidade de, mesmo com nossa tecnologia atual, chegar sequer

perto dessas façanhas construtivas e de sua assombrosa exatidão.

Devemos entender que o Egito foi um país desenhado para o despertar,

correspondendo ao velho axioma de “como é acima, é abaixo e como é dentro, é

fora”, assim o curso do Nilo foi variado para plasmar a Via Láctea na Terra, da mesma

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maneira que as 3 pirâmides de Gizé representam o Cinturão de Órion na data de

10.500 A.C.

Inclusive se ouve falar que há um estudo geológico que defende que na

antiguidade o rio Nilo cruzava a África desembocando nas águas do Oceano

Atlântico, mais precisamente no Golfo de Guiné, assim como se levantaram uma

séria de Templos em referência aos 7 chacras do ser humano para que o iniciado nos

mistérios fossem avançando Templo a Templo, trabalhando desde dentro dos

mesmos, seus próprios chacras.

Como foi relatado, a Saga pretende abordar esse tema do Egito não em base

histórica tradicional, mas sim pela teoria da missão egípcia para a humanidade, que

é a de ser uma ferramenta de despertar, um país iniciático.

Para isso a Saga convida para uma viagem ao antigo Egito, seus templos, seu

significado oculto, sendo que começamos a trilhar esse mistério justamente em seu

primeiro chacha, o chacra raiz.

O chacra raiz, Templo de Abu Symbel, situado perto do Lago Nasser, aqui o

iniciado trabalharia sua dualidade, dado que no fundo são dois templos, o maior

simboliza o YANG, o polo masculino que é a energia elétrica do ser humano, a que

projeta. Ao lado do Templo de Hathor, o YING, o feminino que é a energia magnética

do ser humano, a que atrai. A fusão das duas partes da dualidade é o equilíbrio, que

abre as portas para que se comece a sabedoria.

Uma vez superada essa fase primária, o iniciado passaria ao Templo de Isis, o

segundo chacra, que representa a Grande Mãe, onde se trabalha a parte do mental

inferior, as emoções tão difíceis de controlar neste plano de dualidade, nesta fase se

começam a trabalhar os conceitos de paz e misericórdia, os quais não tem

contraparte quando se está em equilíbrio.

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Se daria assim o passo ao terceiro chacra, o plexo solar representado pelo

Templo de Hatshepsut onde iniciaticamente se encontra a humanidade, esse templo

representa a busca da paz, já que uma vez alcançada pela humanidade, a

agressividade não teria mais espaço e se daria fim aos conflitos, cessando as guerras.

Foi neste templo, quando nos tempos obscuros, que o Egito se perdeu e por onde

teria entrado a magia negra.

Uma vez o iniciado tendo alcançado a paz, avançaria ao quarto chacra, o chacra

do coração, simbolizado no Templo de Karnak em Luxor, esse ensinamento diz que a

humanidade tem que despertar a partir do coração de forma natural, neste local se

encontra um pequeno templo, o de Sekmet, que simboliza o verdadeiro poder do

indivíduo, o poder interno, estes templos refletem nosso futuro como espécie,

quando seremos seres integrais e passaríamos de uma consciência fragmentada que

não reconhece suas reencarnações anteriores para uma consciência unificada,

passando a ser consciência de nossa bagagem como energia vital neste universo.

O passo seguinte seria a Pirâmide de Saqqara, que representa o chacra da

garganta esta, como dissemos anteriormente, foi a primeira máquina quântica do

Egito e se encarregaria de trabalhar a comunicação com os demais, como consigo

mesmo pois o poder de ambos são necessários para se chegar a maestria, primeiro é

necessário descobrir e comunicar-se com seu mestre interior, para só então poder se

tornar um mestre para os demais.

Chegando a emblemática Esfinge de Gizé, o chacra do terceiro olho, aqui o

aprendiz dos mistérios teria um aprendizado fundamental para dar um salto

qualitativo de consciência, trabalhando a capacidade superior de discernimento,

neste lugar se encontram as várias câmaras seladas pelo Mestre Toth, os Salões de

Amenti que, quando descobertos, se revelará a verdade sobre a sociedade atlante

pré-diluviana e com a verdade exposta, aos olhos de todos, será posto fim a todas as

religiões.

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E ao fim deste caminho, nas Pirâmides de Gizé que representam o chacra

coronário, essa são puras máquinas quânticas para que se atinjam estados alterados

de consciência, autênticas máquinas de ascensão. O famoso sarcófago do rei, como

muitos já sabem, nunca foi o sarcófago de Queóps e nem sequer estava naquela

localização, senão que no próprio centro da pirâmide onde a energia é mais intensa,

ali o iniciado que já havia superado todas as etapas anteriores, deitava-se naquele

receptáculo para experimentar a ascensão em vida, manipular os estados sutis de

consciência e dominá-los, antes de morrer. Dessa forma quando finalmente

abandonasse o veículo físico saberia navegar nestes reinos sutis, não cairia nas redes

escuras do baixo astral e suas entidades e de forma natural e consciente ascenderia

a glória dos estados superiores do ser pois da Fonte Universal viemos e a ela

voltaremos.

Se observarmos a pirâmide em si, podemos notar que trata-se de um prisma,

não por causalidade, mas por estar inspirada na geometria sagrada da molécula de

água, já sabemos que se a luz passa por um prisma, sua onda se fragmenta em 7

cores, as 7 cores do arco-íris, assim pois a Fonte da Luz Universal se divide no ser

humano em 7 centros vibracionais, 7 consciências, 7 chacras, como vemos a luz,

desde a mais remota antiguidade está ligada a divindade.

É importante salientar 3 temas mais:

Um é que Narmer ou Menés, o primeiro faraó que unificou o Alto e o Baixo

Egito, seria basicamente o primeiro rei humano do Egito, aglutinando o território

novamente depois de milênios de caos e desordem. Esses primeiros reis humanos

recondicionaram as pirâmides do complexo de Gizé, entre outros.

A segunda é que, com a intenção de devolver a sabedoria tal qual vivenciada no

primeiro esplendor do Egito, foi projeto seguido por Akhenaton, defensores das

teorias dos antigos astronautas e por fontes tantos esotéricas quanto canalizadas

dizem que Akhenaton era um ser que procedia de ascendência siriana, teria vindo

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em missão de tentar dar um último impulso ao projeto Egito, quando já muitos

irmãos estelares já haviam abandonado. Akhenaton, como siriano, tentou dar

sequência ao trabalho e resgatar a sabedoria antiga, venerando mais uma vez o Sol,

despojando as castas escuras de seu poder, a elite religiosa que pressionava os

faraós para que se mantivessem seus privilégios, praticantes da magia negra e

corrompidos pela energia arconte.

Ao fim do governo de Akhenaton voltaram ao poder as elites corrompidas e as

castas sacerdotais, caindo em uma nova e profunda de magia negra, encabeçados

pelos magos obscuros do Templo de Hatshepsut, assim como os cultos a Amon Rá, o

oculto.

Foi Akhenaton o fundador da Escola do Olho de Hórus, gérmen do que seria o

saber posterior, onde o iniciado entrava pelo olho direito obtendo e integrando

primeiro as respostas a todas suas perguntas terrenas, para então poder adentrar ao

olho esquerdo de Hórus, assim dando início aos ensinamentos dos mundos sutis,

buscando o domínio das artes da intuição, da telepatia, viagens astrais e iniciando a

conexão com seu Eu-Superior. Quando se fazia funcionar os dois olhos, se ativava

então o grande Olho de Hórus, isto é, a glândula pineal, atingindo assim a conexão

completa com sua essência primigênia, atingindo-se a imortalidade, que não é outra

coisa senão possuir uma consciência unificada, recordando todas as encarnações

anteriores e deixando para trás o estado de consciência fragmentado, que é o que

lamentavelmente arrastamos até os dias atuais.

Essa escola deve um reflexo direto em Kom Ombo, alí o Templo de Sobek

representava o Olho Direito de Hórus, a superação de nossos medos e o Templo de

Hórus representava o Olho Esquerdo, o caminho da sabedoria sutil, a nossa

autêntica verdade.

A última questão a tratar neste capítulo seria a resposta de quem eram

realmente Hórus, Seth e demais deidades do antigo Egito, as respostas que podemos

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encontrar são muitas, mas uma das mais seguras é que não se trataria de uma

entidade em particular mas sim uma recordação difusa e confusa de diversas

hierarquias Melquisedeque, que vieram em missão durante vários milênios durante o

projeto Egito.

Vale salientar que a Saga fala que as hierarquias Melquisedeque tiveram papel

vital neste e em outros projetos em evolução, fica entendido que não é dado hoje

conhecer os detalhes da verdadeira história do antigo Egito, pois nos são ocultas,

mas podemos concluir que o objetivo principal do projeto Egito foi o de ser um farol

para o espírito humano, um país iniciático pós-diluvianos, detentor de sabedorias das

artes da transmutação, pura maestria dos mistérios da ascensão, a glória revelada.

Essa é a pista relevante do Egito, seu significado esotérico e espiritual para

iluminar o ser humano.

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CAPÍTULO 30

O REI ARTHUR E OUTROS ENIGMAS PÓS-DILUVIANOS

Esse capítulo peculiar trará muito mais perguntas do que respostas, já que há

um tremendo vazio histórico entre o dilúvio e as primeiras civilizações consideradas

pela ciência histórica.

A Saga então convida a analisar algumas hipóteses!

E o primeiro enigma de que vamos falar é tão delicioso quanto irresistível, que

trata dos mitos de Glastonbury e suas lendas arturianas, que também possui um

lado mágico e misterioso para aqueles que tem alguma sensibilidade espiritual,

podendo dar sinais de que nos encontramos diante da lenda de um lugar iniciático,

um lugar de poder em níveis planetários.

Nas Ilhas Britânicas, existem lendas antiquíssimas de terras míticas perdidas,

como as de Oakland, Leonesse, Brasil e Avalon.

Assim, no folclore irlandês, encontramos mitos de ilhas lendárias como a Ilha

Brasil, que se encontraria em algum ponto a oeste do Oceano Atlântico, que inclusive

aparecia cartografada em alguns mapas medievais, a lenda diz que o nome foi dado

em honra a um antigo Deus irlandês chamado Bressal.

A tradução aproximada do gaélico para a palavra Brasil, seria algo como Ilha

poderosa e Magnífica, nas tradições celtas da região é recorrente a recordação de

grandes terras perdidas com o denominador comum de terem sido afundadas pelas

águas e habitadas por homens formidáveis de magia poderosa.

Sobre as terras de Leonesse, o reino perdido do rei Arthur e seus cavaleiros da

távola-redonda, neste reino também submergido pelas águas, ficaria a mítica

Camelot, sua cidade capital, as lendas do extremo oeste da Cornuália, que os locais

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chamam de fim de mundo, falam que em dias claros, é possível ver as ilhas Istilis,

que delimitariam o antigo reino submergido de Leonesse.

Por outro lado, temos a lendária ilha de Avalon, ilha de sacerdotisas, um

autêntico símbolo da mitologia celta daquelas terras, apesar de haver várias

localizações que se diz ter sido Avalon, a indicação mais aceita aponta para a atual

Glastonbury e sua emblemática colina: GlastonburyThor, como sendo o ponto

nevrálgico da mítica ilha de Avalon.

Escritos medievais como as obras de Cretien de Troyes, ou a história dos Reis

britânicos de Godofredo de Monmouth, recorrem a essas crônicas medievais celtas,

provavelmente dando forma ao Rei Arthur que conhecemos hoje em dia, o rei

perfeito, repleto de virtudes tanto em tempos de paz como em tempos de guerra, e

que alguns historiadores quiseram ver neste personagem uma espécie de caudilho

local que nos primeiros séculos do cristianismo defendeu aquelas terras das

invasões.

Mas é certo que a parte destas lendas seculares, a ciência histórica não tem

nada a que agarrar-se para conferir autenticidade alguma a este personagem,

relegando-o a categoria de mito. E para dizer a verdade, a de se reconhecer que não

existe nenhuma evidência histórica da existência dele.

E é aqui que a Saga propõe uma investigação alusiva, baseando-se no que

relatam as fontes esotéricas e canalizadas e salientando claro que são informações

não científicas, apesar de haver uma linha de vertentes recorrentes de que se

encaixam nesta história alternativa que a Saga se propõe a copilar.

Como temos visto, muitas destas lendas nos sinalizam a uma antiga terra

submersa e já temos visto em capítulos anteriores quais terras foram alagadas com o

dilúvio. Como sempre, depois de tantos séculos, só nos resta tentar decifrar o

simbólico e essa linha de raciocínio nos leva diretamente a Atlântida.

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Se observamos a lenda do Rei Arthur Pendragon, tudo está repleto de símbolos,

se fala de um reino que defende um modelo de convivência baseado na virtude,

salvaguardado por 12 cavaleiros, como os 12 apóstolos de Jesus, encabeçado por um

13º, o Rei Arthur, se propõe uma verdadeira comunhão entre a energia masculina e

feminina, refletido na ilha das sacerdotisas de Avalon, esta informação aponta que

nos últimos tempos atlantes, período na qual esta corrompeu seus valores, caindo

profundamente na magia negra, depreciando o feminino e o poder do amor no

planeta, desencadeando uma fúria imperialista com anseio de domínio de todo o

globo.

Atlântida já vimos que era um império quase mundial com colônias em todos os

continentes. Uma delas é das terras britânicas, onde lá havia um Rei, Rei Arthur. As

pessoas capazes de se conectar com essas informações antigas nos planos sutis,

falam recorrentemente da energia de um mestre ascendido que havia encarnado um

fractal de alma neste monarca.

Arthur junto com seus cavaleiros, rechaçariam o ímpeto imperialista atlante,

salvaguardando suas terras dos magos escuros e teria sido um bastião na defesa da

sabedoria antiga, baseada na verdade do espírito, na pureza dos valores humanos e

no equilíbrio entre o feminino e o masculino, definitivamente teria sido um defensor

das virtudes humanas naqueles últimos tempos de degradação e guerras.

Por sua vez daria assistência e organizaria aos poucos sobreviventes da

catástrofe diluviana. Há de se salientar que a figura do Mago Merlin não simboliza

uma figura em particular, mas sim toda uma hierarquia de magos brancos, druidas

herdeiros do saber lemuriano mais elevado, uma divisão das hierarquias

Melquisedeque que lutaram ao lado do Rei Arthur em um ideal de projeto humano

baseado na nobreza e na energia do amor.

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O famoso símbolo da espada Excalibur, enterrada na pedra, representa a

energia da fonte, do pai, a espada que entra por nosso chacra coronário, a pedra que

representa nosso corpo físico e finalmente a terra que representa a energia da mãe.

Sua associação com o Santo Graal é uma referência direta ao nosso DNA

quântico, assunto do qual será amplamente explicado nos capítulos dedicados ao

mestre Jesus.

Para finalizar, não é de estranhar que seja Londres, na Inglaterra, o ponto do

chacra cardíaco da terra, estando ali localizado o centro nervoso da Cabala Iluminati

para entorpecer esse chacra do coração planetário, pois é precisamente através da

energia do coração, o meio pelo qual a humanidade pode despertar seu DNA

quântico, ascenda e se sublime como raça cósmica.

O segundo enigma de que trataremos hoje, se passa ao redor de 7 a 10 mil anos

atrás, que é a data que os investigadores modernos datam as pinturas rupestres do

deserto de Tassili na Argélia. Temos que levar em conta que naquelas épocas o clima

era outro e o deserto do Saara era uma fértil e abundante savana.

Tudo em Tassili é um enigma espetacular, centenas de pinturas rupestres que

nos convidam a pensar que o ser humano certamente foi visitado na antiguidade por

seres vindos de outros mundos. Seres com aspecto do que a ufologia moderna

chamaria de raças insectóides, Greys, humanoides de grandes cabeças,

representação de abdução de mulheres em grupo conduzidas a um orbe por seres

que exibem trajes pressurizados, talvez para experimentos genéticos. Figuras de

carros egípcios em um tempo mais remoto que o admito pela ciência histórica,

astronautas, com seus capacetes, suas botas e cinturões e tantos outros.

O francês Henri Lothe, descobridor das pinturas nos anos 30, batizou uma

daquelas pinturas como o grande Deus Marciano, tendo relacionado as pinturas

rupestres do achado com as novelas de ficção da época. Algumas dessas pinturas

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são tão claras e evidentes que não há nada a se explicar sobre elas, pois falam por si

só, e como diz um ditado secular “se não pode melhorar o silêncio, é melhor

permanecer calado”.

Outro enigma não menos inquietante são os montes Bucegi na Romênia,

enclave intraterreno pouco conhecido mas que sua revelação e entendimento daria a

supor que é uma das chaves para destravar a caixa de pandora que é nossa história

oculta. Nesta questão vamos falar sobretudo a uma série de livros de Radu Cinamar,

o primeiro deles chamado Transilvânia Sunrise, a que se especula que revela

informações filtradas de Generais da Inteligência Romena.

Na região do Monte Bucegi existem lendas antigas da existência de raças de

poderosos gigantes e há ainda relato dos residentes locais que durante a ditadura de

Ceausescu, apontando ao desenterramento pelos camponeses de esqueletos de

tamanho descomunal, os quais foram confiscados pelas autoridades. O exército

romeno durante a ditadura comunista criou, por ordem de Ceausesco, uma divisão

secreta independente da Inteligência Romena, composto por agentes recrutados por

suas capacidades psíquicas, a esta divisão se juntou aos 10 anos de idade um sujeito

que respondia pelo sobrenome de Cessarbras, que já desde criança chamava

atenção por suas capacidades extrassensoriais, visão remota, capacidade de

comunicar-se com os animais e muitas outras aptidões especiais. Com o tempo ele

foi escalando até os mais altos postos dessa divisão de superdotados.

Ao redor de 1990 foi a data que um grupo de arqueólogos encontraria naquelas

terras os primeiros vestígios desse mundo intra-terreno de Bucegi, começando a

investigação por parte do governo romeno.

Em 2002, começou certos vazamentos através de espionagem estrangeira de

que a Romênia pretendia trazer a público o descobrimento do mundo intraterreno

de Bucegi, o que deixou as autoridades mundiais sob alerta da possibilidade de vir à

tona parte de nossa verdadeira história planetária.

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A raiz desses vazamentos foi, na época, do General Emil Strainu, a Romênia

sofreu fortes pressões, inclusive com ameças de isolamento político e econômico

para que não tornasse público tal achado. A Romênia cedeu, temendo sanções

politico e econômicas.

Após assinarem acordo, do Vaticano teriam recebido uma vasta documentação

acerca da verdadeira história do país e também fecharam um convenio com os

Estados Unidos para, através do apoio da tecnologia americana, poder pesquisar e

estudar esses túneis, mediante uso de radares, os EUA puderam mapear uma parte

importante do mundo intraterreno de Bucegi, não existia entrada física ao interior,

mas sim que estava dezenas de metros abaixo das rochas, essa entrada estava

protegida por uma barreia energética detectada também por satélites americanos,

dois tuneis com 126 graus de inclinação davam a uma cúpula superior esférica, a

qual possuía também uma barreia energética, em definitivo era uma enorme área no

interior do coração da montanha.

Na parte externa há uma série de formações rochosas realmente singulares,

como a chamada esfinge de Bucegi e semelhante a antenas, várias formações

chamadas pelos locais de Babéis.

Em 2003 as equipes de escavações americanas encontraram, depois de escavar

um túnel prévio de acesso, diante da primeira entrada, mas com a impossibilidade de

transpassá-la devido a barreia energética que a protegia, aqui entraria o agente

psíquico romeno que foi capaz de desativar a barreira.

Se depararam então com um túnel de enormes dimensões, extremamente

polido, que foram descortinando até chegar a enorme área com a colossal cúpula.

O que ali se encontrou foi algo insólito, no meio da sala havia uma gigantesca

mesa de pedra, com mais de 2m de altura, com várias cadeiras a seu redor. A grande

pergunta era que tipo de seres se sentaram ali algum dia, com que saber e

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tecnologia fizeram tudo aquilo e também qual seria a altura corpórea dessas

entidades.

Além da mesa estar gravada com escrita cuneiforme, existiria uma tecnologia

holografia com a qual o soldado psíquico romeno interagiu, que projetaria imagens

do planeta terra, a cadeia de DNA humano, informações acerca da história remota da

humanidade, entre outros que hoje para nós são mistérios.

Está aqui resumido e que qualquer um pode pesquisar por si próprio na rede,

mas a Saga deixa sua contribuição através de seus contatos com dissidentes do

programa espacial secreto, neste informes sobre alguns sítios de nosso planeta onde

há ou houve atividade extraterrestre, cita a seguinte informação sobre a Romênia e

sua passagem das montanhas de Bucegi: pois que ali, em Bucegi, se estabeleceu

uma civilização intra-terrena ao redor de 8 a 9 mil anos antes de Cristo, vinda de fora

da terra, esta raça de humanoides gigantes tinham um elevado desenvolvimento

espiritual, tecnológico, assim como capacidades psíquicas e extrafísicas de todo tipo,

eles teriam vindo em missão, tal qual outros seres vierem em outros pontos, em

auxílio ao programa Terra pós-diluviano para, entre outras coisas, estabilizar o

planeta, equilibrar e harmonizar suas energias para aquela Nova Era que recém-

começava, a condicionar o planeta para nós, a quinta raça.

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CAPÍTULO 31

O MEGALITÍSMO E O DESEMBARQUE DE NOÉ

Nos adentramos novamente em mais um enigma fascinante de nossa história

planetária, que tem uma fraqueza histórica particular, que é a da cultura megalítica. E

para aqueles dentre vocês que já estiveram diante de alguma dessas

impressionantes construções, podem entender perfeitamente quando falamos de:

ENIGMAS FASCINANTES.

Essa cultura se estende praticamente por todo o globo, e o certo é que seu

maior desenvolvimento se deu pela costa ocidental europeia.

Oficialmente sempre houveram polêmicas referente as suas datações,

motivadas pelos escassos restos orgânicos originais remanescentes desses enclaves

e que, já algumas décadas, a ciência histórica oficial tem tido que revisar mais e mais

suas datações.

Assim hoje se afirma que essa cultura surgiria cerca de 5 mil anos antes de

Cristo, apresentando sua maior intensidade construtiva entre 2.500 e 3.000 anos

antes de Cristo, período por exemplo do complexo britânico de Stonehenge, todavia

há inclusive na atualidade, estudiosos que insistem em sugerir novas datações a este

complexo, em torno de 3 a 4 mil anos mais, o que nos levaria diretamente aos

tempos diluvianos, juntamente no final da última glaciação e descobrimentos como

Gobekli Tepe na Turquia, estimados entre 9 e 11 mil anos antes de Cristo, reforçariam

a possibilidade dessas hipóteses.

A cultura megalítica, possui uma curiosa característica, similar ao antigo Egito

ou a civilização pré-inca, e estas são algumas das construções mais antigas, contando

com blocos de mais de 100 toneladas.

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Depois, com o passar dos milênios e, em vez de aperfeiçoar suas técnicas e

conhecimentos, ao contrário, vão definhando em magnitude de forma

desconcertante. Semelhante a isto ocorre no Egito, quando depois de possuir uma

capacidade construtiva espetacular, oferecendo as mais colossais edificações caem,

depois da quarta dinastia, em um paulatino esquecimento destas técnicas.

Como o exemplo de Machu Picchu que são construções igualmente magníficas,

mas já com pedras de menor tamanho. Sabendo ainda que as pedras megalíticas são

pré-inca, erguidas por sabe-se lá Deus quem e em que datas perdidas no tempo.

Nas primeiras décadas do século passado, se tinha uma concepção dessas

pessoas como seres embrutecidos, ignorantes, com escassos valores e em uma

constante luta pela sobrevivência. Mas com o passo dos tempos e a modernização

das pesquisas, essas ideias começam a se configurar como errôneas.

Se tentarmos por um instante nos colocarmos na pele dessas pessoas, como

viviam e o mundo em que habitavam, dá até pra sentir uma vertigem e é como visitar

outro planeta. Um mundo despovoado, vivendo em sua maioria em pequenas tribos,

nômades e seminômades, em grupos não maiores que trinta ou quarenta

integrantes.

Assim, a Europa era um vastíssimo território, partido entre algumas poucas

tribos.

A Península Ibérica por exemplo, e para que tenhamos uma ideia, nas últimas

estimativas realizadas, contaria com naqueles momentos a uma população não

superior a 5 mil pessoas. Os restos encontrados com o passar das décadas que eram

pessoas muito saudáveis e longevas, bem alimentadas e organizadas. Mas o mais

chamativo de tudo e o que mais custou reconhecer pela ciência história é que apesar

de não manejarem a escrita, logicamente tinham conhecimentos astronômicos e

matemáticos de altíssimo nível.

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O que hoje começa a ser uma disciplina reconhecida pela ciência, a

astroarqueologia, durante o século passado, convencidos de que os monumentos

antigos correspondiam a uma representação astronômica e matemática complexa,

que em outros tempos era uma ideia automaticamente rechaçada.

Muitas dessas construções representam constelações, movimentos detalhados

do sol e da lua, como o famoso Stonehenge, um autentico relógio astronômico de

medição dos astros.

Foram os estudos pioneiros de alguns estudiosos britânicos que já lá pelos anos

30 do século passado, começaram a sinalizar que estas culturas possuíam um

conhecimento muito mais profundo que aquele que se pressupunha.

Para a ciência oficial do momento, planos semelhantes foram objeto de

zombaria. Mas nos anos 50, trabalhos semelhantes como os de Alexander Thom,

botaram mais lenha na fogueira, estabelecendo conclusões inquietantes.

Ele cunhou o termo chamado jarda megalítica, realizando na década de 60, um

estudo com mais de 600 construções megalíticas, sobretudo inglesas e francesas,

concluindo que todas essas construções da Europa Ocidental obedeciam a utilização

de uma mesma unidade de medida, a jarda megalítica.

Este é um feito de transcendência máxima, já que devemos entender que as

unidades de medida são ferramentas definitivas para qualquer civilização.

Explicando claramente o que se está dizendo é que todas essas tribos

megalíticas, de norte a sul da Europa, eram uma mesma civilização com os mesmos

conhecimentos e costumes. Apontava-se também a ideia de que por força, essas

pessoas herdaram esses conhecimentos de uma Civilização Mãe, fazendo uma

reflexão angustiante de que todas essas construções obedeceriam uma espécie de

planejamento comum e que não responderiam a um estilo construtivo desta ou de

outra tribo.

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Finalmente, também nos anos 60 e inclusive como frutos dessas investigações

anteriores, se publicou um livro sobre esse assunto: A primeira civilização, escrita por

Christopher Knight, corroborava com essa ideia da jarda megalítica em todo o

megalitismo europeu, em um exercício de erudição de matemática e engenharia

reversa de tal calibre que o livro foi imediatamente irrefutável por parte da ciência

histórica. E finalmente se deixava no ar a grande pergunta: de que se essas pessoas

proviam de uma Civilização Mãe anterior e qual teria sido realmente?

Ademais deveria ser uma civilização possuidora de grandes conhecimentos e

que a cultura megalítica que conhecemos representaria os últimos restos dessa

civilização desaparecida, cujo conhecimento foi exercido durante vários milênios até

cair no esquecimento para dar espaço então a esta nossa civilização atual.

Uma hipótese que coloca a ciência para pensar é que os povos da cultura

megalítica seriam proveniente de algum êxodo por mar, desde a zona circum-

mediterrânea, até as costas ocidentais europeias, algumas inclusive querem dotar a

Malta o megalitismo mais antigo do Mediterrâneo e que depois imigrariam,

oferecendo-nos construções como Stonehenge.

Mas isso é uma hipótese baseada em algumas conferências de datas e não

muito mais que isso e é aqui que a ciência histórica cruza os braços sobre esse tema,

mas também é aqui onde nós vamos dar um passo mais adiante.

Pode surpreender as pessoas como a ciência trata da cultura megalítica como

um povo predominantemente marítimo e que teriam utilizado embarcações em

tempos tão remotos. Se fizemos um mapa da cultura megalítica na Europa, vemos

que eram povos costeiros e fluviais e sabemos que existem restos de embarcações

pela zona do báltico de quase 40 mil anos.

Chegados a este ponto, se nota no mapa dessa cultura na Europa, que

efetivamente eram povos costeiros e fluviais, mas também há um detalhe bastante

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evidente, se observarmos como se expande essa cultura, a observar pelas zonas

oeste do território, é muito evidente na Escandinávia e Ilhas Britânicas, como

também é uma pauta que se segue em todo território europeu, parece haver um

padrão que sugere que essa gente chegou pelo mar desde algum ponto do oeste do

Atlântico e chegaram pelas faces ocidentais das costas europeias. Nas costas lestes,

em especial bem visível na Escandinávia e Ilhas Britânicas, parecem não terem sido

afetadas por esses desembarques, lembremos também que as datações mais

utilizadas referenciam essas culturas como do final da última glaciação, os míticos 10

mil anos antes de Cristo.

E agora fazemos a grande pergunta e o objetivo deste capítulo que é o de

especular que civilização era esta, nitidamente marítima e situada em algum ponto

do Atlântico ocidental, desaparecida ao redor destes mesmos 10 - 9 mil antes de

Cristo e do qual seu grande saber seria a cultura megalítica seus legítimos herdeiros.

Evidentemente tudo indica que estamos falando da Grande Atlântida, é tão

claro encaixar todas as peças de forma assim simples que não está disponível outra

explicação melhor, apesar de a ciência histórica afirmar que não sabem que

civilização teria sido esta, eis que a maioria dos pesquisadores preferem morder a

língua a admitir a possibilidade que Atlântida teria sido algo mais que um mito.

Vale comentar ainda que alguns estudiosos defendem que a cultura de

Tartesso, ao sul da Espanha, foi a Atlântida Platônica, o que a SAGA considera uma

meia verdade. Sabe-se de estudos de universidades alemãs e andaluzas apontando

que há restos de um grande orbe de três círculos concêntricos enterradas a 30m de

profundidade na enseada do Parque Nacional de Doñana, em Cadiz.

É escutado falar que a arte rupestre de Badajoz relacionado com a cultura

tartésica, assim como na zona sul de Espanha se encontram petróglifos com esses 3

círculos concêntricos que raramente são vistos em outros lugares.

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Certo é que esses petróglifos se dão no sul da Espanha como também em

Galizia, apesar de pouco conhecido, abundam por todo território, assim como

também em terras francesas e nas ilhas britânicas.

Isto aponta, como já temos dito em outras ocasiões, que o Império Atlante tinha

colônias por todas as zonas do Atlântico.

Depoimentos de peregrinos sobre esses círculos, fornecidos a ciência oficial,

sugerem que esses círculos simbolizariam o deus sol e tudo abaixo da abóbada

celeste, mas a igual que assentaram trabalhosas pedras com múltiplas utilidades que

seguramente desconhecemos, esses círculos também serviam para algo mais além

do simbólico e ritualístico.

Há estudos corajosos e conscientes sobre os petróglifos que apontam que estas

pessoas não esculpiam círculos apenas para dançar ao redor, mas sim que eram

muitos deles item práticos como mapas topográficos da área de influência de cada

tribo, como se não fosse pouco, marcariam também minuciosamente as distintas

épocas do ano, imitando os solstícios, equinócios e demais posições do sol sobre seu

território e, ou seja, esta é a forma ATLANTE que tinham de construir círculos para

ordenar seus territórios como base de delimitá-los e cartografá-los, bem como

demarcar as épocas das estações nestes mesmos territórios.

Isso denota um conhecimento matemático e astronômico demolidor para

aqueles tempos e que evidentemente aprenderam com alguém e que não seria

outro senão o conhecimento atlante herdado, transmitido pelas gerações e que

sobreviveu por milhares de anos, a exemplo das fotos que se pode procurar na

internet destes petróglifos galegos de um estudo realizado pelos engenheiros da

escola naval militar de La Coruña na Espanha.

Chegados até aqui, vamos dar alguns passos corajosos avante e analisar o que

nos dizem algumas linhas esotéricas e canalizadas a respeito, como por exemplo as

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de Natalie Glasson ou Cristine Preston, mesmo que para aqueles que não acreditam

em vertentes alternativas, eis que dessas fontes se pode extrair algumas

argumentações bastante lógicas que combinam com nossa particular versão da

história planetária.

Já havíamos falado em capítulos anteriores como nos milênios finais da

Atlântida perdida haviam encarnado mil presenças do Deus Eu Sou de dimensões

mais elevadas junto com algumas outras entidades cósmicas que vieram de maneira

voluntária e a título individual, chamadas: OS VIAJANTES.

Esses viajantes seriam os autênticos aventureiros do cosmos, entidades que

preferiam não estar abaixo de nenhuma hierarquia espiritual, fazendo uso de seu

livre arbítrio, vagando pelo universo, observando, aprendendo e como alguns na

terra, intervindo.

Essas mil presenças EU SOU fractalizadas em 144 mil almas, junto com um

grupo desses valentes viajantes, decidiram encarnar na terra, respondendo a um

chamado universal de auxilio para salvar o projeto humano da terra.

Somos suficientemente conscientes da arrojo e valentia dessas entidades

sabedores dos mil padecimentos que passariam seus fractais nestas dimensões tão

densas e expostos ao risco de se engatarem numa roda de encarnações sem fim,

presos pela matrix de controle.

As elites obscuras atlantes, junto com seus poderosos magos negros foram

progressivamente manipulando a genética das distintas raças atlantes para que

fossem cada vez mais fracas, e assim foram perdendo, pouco a pouco, suas

capacidades psíquicas até desligar a ligação com o terceiro olho da maioria deles,

deste modo foi fácil difundir a ignorância, caos, pobreza e finalmente a escravidão

entre grandes massas populacionais atlantes.

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Esses seres encarnados, dados a sua altíssima vibração, mantiveram a retidão

de seus espíritos, como reza o Livro das Revelações, e que não se corromperam na

iniquidade daqueles últimos tempos atlantes, salvaguardando o que puderam do

saber antigo. Parte deles encabeçados pelo mestre Toth, seriam como já vimos, os

encarregados de fazer andar o projeto Egito.

Mas outros sobreviventes do diluvio emigraram do continente atlante a outras

terras por todo o mundo, sendo a cultura megalítica sua descendência direta que

aplicou parte do conhecimento atlante por milênios. E esses sobreviventes da estirpe

espiritual pura são simbolizados na bíblia pela figura de Noé.

Eis que Noé, o homem que Deus teria perdoado por sua retidão e de que sua

descendência pertencemos, é uma referência deformada dessa Santa estirpe que

salvaguardaram e enraizaram a luz da Fonte nos corações de um número suficiente

de humanos para que se pudesse dar uma nova oportunidade a raça humana

terrestre depois de um período de tanta obscuridade.

Esta verdade esotérica, com o passo dos milênios, sofreu manipulação,

ocultamento e deterioração.

Convém melhor a matrix de controle, com suas três religiões abraâmicas, ter em

Noé um homem temente a Deus, com fé cega em uma deidade aniquiladora,

assassina da humanidade, um exemplo submisso a que nós pecadores devemos

seguir.

Porém, como vemos, realmente não precisaríamos falar do desembarque de

Noé no Monte Ararat, mas sim em seu desembarque simbólico pelo mundo, destes

“muitos Noés”, os puros de coração que não envelheceram e mantiveram acessa a

chama trina da Fonte para viabilizar uma nova humanidade: NÓS, a quinta raça.

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CAPÍTULO 32

AS ATROCIDADES DE JAVÉ

Chegamos por fim nesta Saga ao ponto em que muitos estavam esperando, os

tempos bíblicos que culminarão, como não podia ser de outra forma, com a chegada

do Mestre.

Sabemos que muitas respostas são procuradas, mas só podemos conceder uma

parte dela, ou simplesmente opiniões sobre certos temas, pois entramos sem

nenhuma dúvida em um dos períodos mais manipulados de nossa história

planetária. Mas apesar de tudo podemos garantir que alguma dessas respostas os

deixarão com a boca aberta e isso somente com um simples exercício de refletir

sobre algumas passagens bíblicas que leremos juntos.

A bílica começa com o Livro de Gênesis, onde se narra a criação do homem, seu

pecado original, o dilúvio como castigo de Deus e os primeiros passos da nova

humanidade descendente da estirpe de Noé.

Temos que deixar claro que a parte que se refere ao pecado original faz

referência simbólica e muito deformada à má utilização das capacidades de LUZ que

possuíam as antigas humanidades durante os tempos atlantes.

Outra parte, é uma adaptação que os sacerdotes de Israel fizeram ao tratar dos

homólogos babilônicos que se passaram por volta de 580 antes de Cristo nesta

cidade, passando os textos como o mito da criação babilônica de Enuma Elish.

Depois de Noé, o primeiro personagem de importância que nos apresenta a história

é Abraão da cidade suméria de UR, filho de Terá, 10 gerações depois de Noé segundo

a tradição bíblica e talhador de ídolos para a nobreza daqueles tempos, tudo ao

redor do segundo milênio antes e Cristo.

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É interessante observar a obstinação dos textos bíblicos para mostrar em todos

seus profetas e eleitos, uma submissão absoluta ante a figura de Yahvé/Javé, uma fé

baseada no temor a Deus, um amor cego e irreflexivo por uma deidade certamente

psicopata e de crueldade extrema, como veremos.

Esta sem dúvida foi um dos pontos máximos do sistema de controle religioso de

arcontes e reptilianos, sua desavergonhada usurpação da figura divina para saciar

sua insaciável sede de energia de adoração, de castigo, submissão e poder.

Assim que se nos apresenta um Abraão igual a Noé, casto e submisso ao todo

poderoso Javé. Este faz um pacto com Abraão, assegurando que de sua descendência

nascerão povos numerosos, estirpes de reis e, definitivamente, o povo eleito de

Israel.

Mas a versão esotérica e canalizada é bem distinta e a verdade que, para o

conhecimento que já acumulamos, se encaixa de forma muito mais natural e lógica.

Nos textos bíblicos se fala fugazmente de uma figura que era extremamente

sábio e muito respeitado, este era Melquisedeque, rei de Salém.

Para os estudiosos bíblicos, este personagem é um autêntico mistério, mas já

discutimos aqui a verdadeira natureza da hierarquia Melquisedeque, os instrutores

planetários.

Assim que Abraão fez então um pacto, mas não com o Deus Javé.

Abraão e, segundo distintas fontes canalizadas, era uma reencarnação do

mestre ascendido El Morya, que foi instruído por um mestre Melquisedeque com um

fim de criar uma escola Melquisedeque na Terra para ajudar em sua evolução, assim

como as escolas Melquisedeque que vimos que existiram em Atlântida.

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A partir daí, a luta das forças obscuras por infiltrar-se nesta comunidade de

mestres, acabou denegrindo sua virtude inicial e convertendo o povo de Israel num

condutor de desgraças por milênios.

Como é da natureza obscura, sempre tenta corromper projeto de LUZ, coisa que

já vimos repetidas vezes narradas nesta Saga.

Relativo as tradições Abraâmicas, compartilhadas pelas três grandes religiões,

recomenda-se realmente a leitura do antigo testamento, porque além de reconhecer

que ali tem escritos interessantes, sua leitura com a mente aberta nos dará muitas

respostas sobre como, por exemplo, a natureza e o comportamento de Javé, nosso

“Deus Todo Poderoso”.

Circulam desde muitos anos, estudos de psiquiatras sobre a personalidade do

Javé bíblico coincidindo todos em defini-la como psicopática, sanguinária, cruel,

homicida, bipolar, narcisista até o delírio e, salvo exceções, com uma ausência total

de empatia que revela um profundo sentimento antissocial.

Dito de outra maneira, se houvessem hospícios para Deuses, para Javé seria

necessário um de segurança máxima.

Poder-se-ia fazer vídeos sobre as selvagerias de Javé que se narram nos textos

bíblicos, eis que a SAGA mencionará apenas alguns exemplos de suas façanhas.

Assim que se começa a ler o Livro de Gênesis, logo se toma consciência de que

estamos diante de um Deus castigador e genocida, sentenciando a humanidade a

perecer no diluvio universal. Muito curioso, no terceiro livro do antigo testamento,

alguns chamam de uma espécie de livro de cozinha macabro, onde parece que Javé

explica pessoalmente a Moisés como se deve realizar os sacrifícios e holocaustos

para que seja do seu agrado e como diz textualmente para que acalma-se sua ira.

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Javé explica detalhadamente a Moisés coisas como as seguintes: “e imponha a

mão na cabeça do novilho, ante Javé, para expiação dos seus pecados, os sacerdotes

oferecerão seu sangue e derramarão ao redor do altar, se deverá então esquartejar a

vítima, os sacerdotes porão fogo sob o altar, pondo as porções do animal, a cabeça,

patas e o sebo, em cima da lenha colocada sob o fogo do altar, assim a gordura

derreterá sob as entranhas e o lombo, isso tudo se queimará, um manjar de aromas

para Javé. De geração em geração onde quer que habitais, não comerás nada de

carne e sangue, é um holocausto, um manjar calmante para Javé”.

Então vê-se quão repugnante é essa entidade pretensa à Divina e isto, que

parece mais com um ritual satânico, vêm tristemente desde milhares de anos como

palavra divina. E o fato é que muitas das crenças religiosas se tem por inércia, por

costume geracional, por muitos que se intitulam cristãos sem nem sequer ler a

bíblia.

A reação mais habitual depois de ler o Levítico, é de incredulidade a que Deus

mande e que seja do seu agrado, semelhantes perversões e repugnâncias

sanguinárias.

Outros respondem a típica resposta do crente inconsciente é a de que se foi

mandado por Deus, algum motivo têm. Mas então se pergunta, e se Deus pedisse o

sacrifício de um dos seus filhos, como fez à Abraão, teria então de seguir a mesma

lógica de fé, fazendo sem questionar, visto que Deus assim o pediria por alguma

razão.

Mas então não é de se questionar sobre a ignorância da postura deste Deus,

como é possível pensar que quando alguém peca, poderá liberta-se de seus próprios

pecados matando a um animal, esquartejá-lo, separando seu sebo para ser

queimado e seu sangue derramado ao redor de um altar.

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Deus, a energia universal criadora é amor puro elevado a máxima potência e

tem melhores coisas a fazer que vir a Terra castigar-te, apresentar-se pessoalmente e

muito mesmo evidentemente pedir sacríficos para acalmar sua ira.

A destacar que a antiga lei proibia taxativamente comer o sebo e sobretudo o

sangue, pois se dizia que nele residia o espírito e que este pertencia a Deus.

Já vimos em outros capítulos como as entidades arcontes e reptilianas são

autênticos consumidores de baixas vibrações e sua missão é gerar medo e sacrifício,

manipulando muitas religiões por todo o globo para corromper os ideais divinos e

culminar numa série de sangrentos rituais, baixando a barreira energética para

saciarem suas necessidades. O sangue é vetado ao ser humano pois contém e

canaliza a força vital de um indivíduo, pois é então estranho de pensar que uma

divindade reclame para si tal manjar.

Sobre isso há um relato curioso no livro dos Jubileus, texto apócrifo do antigo

testamento, nele se narra que durante um holocausto, desceu dos céus uma espécie

de maquinaria metálica que foi descrito como uma espécie de orbe luminoso que se

posicionou sobre o altar aspirando aquelas emanações, aqui neste relato há

sutilmente uma pista de algum tipo de artefato tecnológico criado para absorver e

armazenar as energias sutis ali emanadas em holocausto.

Outra face curiosa de Javé é mostrar-se como um Deus abertamente zeloso,

como ele mesmo adverte à Moisés em Deuteronômio 7 a 10: “eis de saber pois que

Javé é teu Deus verdadeiro, teu Deus verdadeiro que mantém a aliança e a bondade

por mil gerações aqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos, mas à

aqueles que o desprezam, retribuirá com destruição, então se esquecer ao Deus Javé,

se amar a outros Deuses e lhes prestar culto, certifiquem-se que perecerão”.

Ao destacar que o Deus criador de todo o universo sucumba em algo tão pouco

elevado, deixando claro suas máximas do tipo “se não me adoras como único Deus,

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te mato”, isso denota uma natureza psicopata, assassina, sádica e torturadora. E

assim há muitos exemplos em texto como a de Moisés quando conduzia seu povo,

em um dos assentamentos onde os barões israelitas ficaram inquietos durante a

noite e se dedicaram ávidos a fornicar com as mulheres da zona, idolatrando aos

deuses locais. Isso incendiou a cólera de Javé, ordenando a Moisés em 25:4: “toma

todos os chefes dos povos e empala os pecadores em honra a Javé, para evitar que

sua cólera caia sob Israel”, umas linhas mais adiante diz que naquela repreensão

morreram 24 mil israelitas.

Outras andanças podem ser lidas no livro de Josué, a quem Moisés entregou a

missão de tomar a terra prometida. Um livro de terror onde Javé toma aquelas terras

pela espada, ordenando a matança indiscriminada dos homens, mulheres e crianças

das populações locais, com o posterior incêndio das cidades conquistadas para

construir as novas sob as cinzas das antigas, já purificadas segundo o entendimento

de Javé.

Outro momento em que nos damos conta da psicologia genocida de Javé é a

famosa passagem de Samuel 15:3 “Quando Moisés saia do Egito com o povo eleito,

foram acatados pelo povo amalecita, aos quais venceram em dura batalha, mas uns

450 anos depois, Javé todavia ainda se lembrava daquele incidente e ordena em

vingança ao Rei Saul, por meio do profeta Samuel o seguinte: “depois de matar

Amaleque sem piedade, mata a homens, mulheres e crianças, incluindo os animais”.

Qualquer pessoa normal sente náuseas ao ler uma coisa dessas, em verificar

quantas vidas foram ceifadas por Javé que, segundo as sagradas escrituras,

chegaram a mais de 2 milhões de pessoas. Quando se acaba de ler o antigo

testamento se pode ficar estupefato diante de tal entidade cruel, intitulada como

Deus de amor verdadeiro.

Se nos damos conta que judeus, cristãos e muçulmanos, as três religiões

abraâmicas praticamente convergem em ter como verdade, o que canonicamente

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chamamos de antigo testamento, quer dizer que na prática, 60% da população

mundial prestam culto a mesma entidade. Assim nos damos conta do quão poderoso

é o sistema de controle da matrix, de como se crê cegamente, depois de tanto

tempo, na mesma entidade genocida, cruel, psicopata, quando nos próprios textos

supostamente sagrados, aos olhos de todo aquele que quiser ler, mostra sem pudor,

ante seus fiéis, sua faceta mais depravada e selvagem.

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CAPÍTULO 33

JAVÉ E O PLANO DE DOMINAÇÃO MUNDIAL

Enfrentamos capítulos transcendentais de nossa história planetária, estes que

marcaram indelevelmente o porvir da última civilização humana da terra e que se

encontram convenientemente obscurecidos e manipulados ao extremo.

O que se oferece neste episódio é uma visão pessoal do autor original, baseado

especialmente no estudo dos textos bíblicos e apócrifos do antigo testamento.

Já foi dito algumas vezes que a verdade se encontra fragmentada e oculta em

cada frase, somente no aguardo de que encaixemos essas peças.

Nos textos sumérios se detecta nas entrelinhas uma humanidade submetida a

costumes de oferendas e rituais para conseguir o favor dos deuses como, por

exemplo, nestas tabuletas, quando se narram os tempos prévios ao dilúvio, se

mostram que quando habitantes das distintas cidades sumérias desobedeciam a

seus respectivos deuses, se encontrava repetidamente uma solução, a de oferecer-

lhes, em massa, oferendas ritualísticas, abrandando a vontade dos deuses e

resgatando seus favores e dando fim ao rosário de calamidades que lhes fora

imposto como castigo.

Deve-se apontar que dessas tabuletas se extrai a sensação de que ENLIL não era

precisamente um Deus muito querido pelos habitantes de suas cidades, já que à

parte de sua personalidade ditatorial e colérica, não esqueçamos que ele é descrito

como um Deus Senhor da Guerra e que teria sido o maior responsável pelo massacre

diluviano.

A maioria tinha um caráter muito parecido ao de Javé do antigo testamento, a

de não tolerar a adoração de outros deuses, querendo a adoração toda para si, e eis

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que as próprias tabuletas narram que Deuses como Tammuz e Ishtar não teriam

problema algum em compartilhar cultos nos templos das cidades, coisa que no caso

de ENLIL nunca se dava.

Diz também que este Deus Senhor da Guerra tinha preferencia por residir em

seus palácios nas montanhas, o mesmo que acontece com essa entidade do antigo

testamento, quando se define com a expressão Yaveh Sabaoth, Deus dos Exércitos,

além de indicar em várias ocasiões que o espírito de Javé morava nas montanhas.

Esta mesma dinâmica de doutrinação e cultos sangrentos prosseguem no relato

bíblico de Moisés, assim como no Reino de Israel, com um Javé extremadamente

violento, muito mais que na época dos patriarcas, dando a impressão que ao passo

dos milênios, essa entidade se converteu a um autentico viciado nas energias de

medo, submissão, sofrimento e sacrifícios sangrentos.

Mas nesta época épica do reino de Israel, vamos atirar um balde de água fria

pois, lamentavelmente, salvo o relato bíblico, não contamos com mais informações,

nem histórica, nem esotérica, canalizada ou proveniente de sessões de hipnose, e

isto é um sinal inequívoco do ocultado arquitetado, inclusive a níveis energéticos

destes momentos determinantes da história planetária. Todavia o autor deixa uma

teoria particular que também tem a ver com o ocultamento de nossa história agora

perpetrado pelas elites que nos governam, e tem a ver com a declaração de um

pesquisador das tabuletas sumérias em uma entrevista privada a respeito da

existência de figuras históricas bíblicas, tais como Moisés, Rei Davi e Salomão.

O autor não releva o nome desse pesquisador, a questão é que esse

investigador dado a sua posição privilegiada na comunidade científica arqueológica,

e ele revelou que na verdade é muito difícil para a ciência histórica averbar sobre a

existência real desses personagens, já que faltam provas suficientes que as validem o

mito bíblico e, chegado a este ponto, o catedrático soltou a seguinte bomba: “de que

são muito escassos os redutos que restam daquelas épocas bíblicas, agravados pelo

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fato do Governo de Israel estar sistematicamente destruindo os extratos

arqueológicos do século 10, 11 e 12 antes de Cristo, informação essa passada por

pessoas que em sua opinião tinham total credibilidade.”

A pergunta que cabe é porque o Governo de Israel faria tal coisa e a resposta é

evidente. O que tem sido encontrado nestes sítios arqueológicos provavelmente

deveria contradizer frontalmente o relato bíblico. Os artefatos encontrados

permanecem um mistério, mas ao que se tem pesquisado é que o povo de Israel não

era assim tão monoteísta como conta o antigo testamento e parece que tinham o

habito de adorar a várias deidades.

Assim a tese bíblica de devoção e submissão dos míticos reis de Israel à Javé

saltaria pelos ares, ficando relegado a um dos deuses do panteão, talvez o mais

proeminente, todavia apenas mais um.

Essa é uma simples opinião do autor e o mistério permanece aberto.

Mas voltando ao tema da doutrinação e do culto submisso de sacrifícios

ritualísticos que ENLIL/JAVÉ submetia seus súditos, muitos vezes como castigo a seus

pecados, seguimos pois perseguindo a história no rastro desta prática milenar.

Quando Moisés supostamente conduziu ao povo eleito, desde o Egito até as

terras do futuro reino de Israel, passaria a Josué essa missão de tomar essa terra

prometida por Javé, coisa feita ao custo do sangue de homens, mulheres e crianças

que moravam nela. Resumindo muito, após a época de vacância de poder, de onde

surgiu a figura dos juízes, para posteriormente chegar o período dos reis de Israel.

Está é uma época mítica para este povo, um tempo de grandiosidade e opulência

materialista, é chocante inclusive como uma parte do ouro procedente das cidades

conquistadas, era diretamente para o Deus Javé e é curioso também como as

tradições hebreias, quando se trata do fim dos tempos e a vinda da Nova Jerusalém,

se utiliza a expressão do grande banquete, um momento de comida sem fim,

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cânticos e oferendas ao Deus Javé, riquezas e opulência em uma versão multiplicada

e superlativa do que foi o mítico para eles, Reino de Israel.

Mas depois dos pecados de Salomão, o reino se dividiria, para finalmente os

assírios pelo norte, e os babilônios pelo sul com Nabucodonosor, algo de mais de 100

anos depois, daria fim a este mítico reino de Israel. A partir daí começam a diáspora e

as calamidades para o povo eleito, eis que uma parte deles voltou novamente a

Jerusalém, que naquela época era uma colônia persa, um território a mais daquele

império.

Com o passar dos séculos foram se sucedendo diversos conquistadores,

submetendo os israelitas e deixando suas marcas nos textos bíblicos que isto era

castigo de Javé por suas ofensas, por terem caído reiteradamente ao culto a outros

deuses e não guardando os preceitos da lei. Mas a cada nova conquista, apareciam

figuras salvadoras, um guerreiro que empunhava a espada em nome de Deus, um

exemplo de herói israelita que por sua reta devoção, era finalmente visto com bons

olhos por Javé, abrando sua ira e consagrando-o para liderar o povo eleito.

Isso se repete ao longo de séculos de forma sistemática, doutrinando o povo de

Israel a esperar um Messias salvador, um libertador do qual se apossava o espírito de

Javé, convertendo-o em uma espécie de super-homem indestrutível conquistando

vitórias impossíveis até diante de inimigos muito maiores em número.

Encontramos um bom punhado de exemplos no antigo testamento e veremos

brevemente alguns deles:

Temos Amassias que venceu os edomitas, Davi aos moabitas, Saul aos amonitas

e Josué aos cananeus, entre outros. Conhecido também é o caso de Gideão que

empossado do poder de Javé derrotou os midianitas, amalecitas e demais tribos

orientais, com uma pequena força de apenas 300 homens, graças a força do espírito

do Deus Javé.

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Nesta mesma dinâmica vamos nos aproximando aos últimos séculos antes de

Cristo, com um povo de israel ansioso por liberdade e com sede de um novo

libertador consagrado por Javé. Israel padeceu ao jugo do império grego, e inclusive

deles próprios com o regime dos macabeus, até cair no ano 63 a.c sob o domínio do

grande império romano.

Existe um texto apócrifo do antigo testamento, o apocalipse de Baruch, que não

está incluso nas sagradas escrituras, no entanto posto como exemplo pelos

estudiosos bíblicos, do ambiente messiânico, nacionalista e revolucionário que

reinava em Israel nos séculos prévios a vinda de Jesus.

O povo eleito totalmente doutrinado como vimos, esperava um Messias que a

princípio seria repudiado pelos seus, sob o qual se apossaria finalmente o espírito do

Deus Javé e empunhando a espada em um massacre sangrento de violência extrema,

na batalha do fim dos tempos, derrotaria a todos os exércitos de todos os povos que

algum dia ousaram agredir a Israel, decapitando solenemente a seus reis acima do

Monte Sião.

Este bacanal de violência seria o preludio do fim dos tempos e a chegada da

Nova Jerusalém que teriam prostrados a seus pés todos os povos do mundo.

E é neste ambiente messiânico de sede de liberdade e independência do povo

de Israel nos encontramos, como no cânon do antigo testamento, com outras visões

proféticas, e neste caso a do profeta Isaías.

Restavam todavia mais de 500 anos para o nascimento de Jesus mas o que aqui

ocorre é uma das profecias mais alucinantes das antigas escrituras, com respeito a

chegada e ao sacrifício do esperado Messias. Então, se estás de pé, senta e escuta

ISAIAS 52:53, palavra de Javé:

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“Eis que o meu servo procederá com prudência; será exaltado, e elevado, e mui

sublime. Como pasmaram muitos à vista dele, pois o seu parecer estava tão desfigurado,

mais do que o de outro qualquer, e a sua figura mais do que a dos outros filhos dos

homens.

Assim borrifará muitas nações, e os reis fecharão as suas bocas por causa dele; porque

aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão.

Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?

Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha

beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o

desejássemos.

Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado

nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não

fizemos dele caso algum.

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou

sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas

iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos

sarados.

Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho;

mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.

Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao

matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a

sua boca.

Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi

cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido.

E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca

cometeu injustiça, nem houve engano na sua boca.

Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser

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por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer

do Senhor prosperará na sua mão.

Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o

meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si.

Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo;

porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele

levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores”.

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CAPÍTULO 34

JESUS DE NAZARÉ, O ARQUIDRUIDA

Desde já saiba e reconheça seu próprio mérito, pois, sem dúvida, é um

caminhante do caminho, você chegou até ao capítulo 34 desta Saga Planetária e

agora sim, nos toca a falar do Mestre.

Seria bobagem dizer que o que aqui se vai explanar é pouco menos que a

verdade revelada?

A verdade oculta da vida do mestre será oferecida a humanidade inteiramente

em seu devido momento, mas esse momento ainda não chegou, então a Saga vai

oferecer 03 versões dessa história: a bíblica oficial, a esotérica canalizada e no

próximo capítulo uma final sobre todas elas.

Uma terceira defendida por alguns poucos canalizadores e também por um

servidor que desde há muitos anos colabora com esse estudo.

E se tem algo que os caminhantes aprendem ao longo desses anos de estudo é

de não se entregar a dogmas e de pôr o coração antes da mente, a intuição antes do

óbvio.

Em primeiro lugar precisamos dizer que existe hoje um consenso entre a ciência

histórica que não admite dúvida sobre a existência e historicidade do personagem.

Duvidar de sua existência foi uma controvérsia que encontrou seu auge entre os

séculos 18 e 19, mas que hoje em dia está plenamente superada.

O tratado mais claro nos oferece o historiador Cláudio Josefo, cujos textos foram

manipulados de maneira torpe pelo cristianismo, pois cita em seus textos sobre a

antiguidade direta e clara dessa figura como “Filho de Deus”, no entanto também o

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inclui em uma lista de personagens nefastos para o povo de Israel e que os levaram à

superstição.

Mas também reconhecem que pouco se sabe do personagem, mas que há

consenso em alguns aspectos básicos que reconstruiriam, por assim dizer, uma

coluna vertebral do mesmo. Como se sabe o calendário Gregoriano tem um

desfalque de vários anos e os estudiosos discutem uma data entre 5 a 6 anos a.c

como o momento real do nascimento de Jesus, mais provável em Nazaré, não em

Belém.

Tomando a figura dos Reis Magos, assim como a concepção virginal de Maria

por graça de Deus, como feitos puramente lendários. Nos evangelhos se cita a ida de

Maria e José ao Egito, com seu filho de tenra idade, fugindo da fúria de Herodes

contra os primogênitos, mas esse feito também é considerado historicamente

duvidoso, pois não há consenso por parte de nenhum historiador desta época.

Quando criança, já de volta à Nazaré, os especialistas discutem como o mais

provável que estudasse na escola da Sinagoga local e que fora aprendendo também

o ofício de carpinteiro de seu pai, se considera plausível que foi um mestre

carpinteiro, com capacidade de fazer não apenas mobiliários mas obras mais

complexas como construir casas.

Dada as condições da região de Nazaré de comércio abundante com gregos e

romanos, Jesus falaria latim e grego, ademais de dominar os idiomas aramaico e o

hebreu. Mas a parte dessas suposições plausíveis da ciência histórica, fato é que os

evangelhos não relatam praticamente nada de sua infância e adolescência, sendo o

único relato desse período de sua vida sendo uma viagem que fez com seus pais à

Jerusalém quando tinha 12 anos, para celebrar a Páscoa.

Desde essa idade, até os 30 anos, a ciência histórica e os textos evangélicos têm

uma lacuna sobre a vida do jovem Jesus, são os famosos anos perdidos de Jesus de

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Nazaré. Assim, os historiadores acreditam que Jesus passou sua juventude

trabalhando como carpinteiro e instruindo-se na Sinagoga, até se tornar um mestre

da lei por sua inegável eloquência.

E aqui se detém a ciência histórica, do seu ponto de vista racional, postura até

compreensível, partindo dos testemunhos escritos e arqueológicos que chegaram

até eles.

Mas nós, que somos caminhantes, já sabemos bem o que significam essas

lacunas históricas que não são outra coisa senão o grande empenho por negar-nos a

verdade, para evitar que despertemos da matrix e nos desconectemos do sistema de

controle imposto, a base de crenças subversivas de submissão, culpa e ignorância

milenar.

Agora vamos citar a versão esotérica e canalizada, tomando as citações daqui e

dali durante anos, que se encaixam com a intuição de muitos caminhantes neste

planeta.

A Saga convida a escutar sem julgar, e absorver para si aquilo que ressoar com

sua alma de alguma maneira útil.

Alguns capítulos atrás vimos como depois do dilúvio com a conseguinte

quarentena planetária, com uma espécie de pacto de mínimo entre as forças da luz e

da escuridão, para que o humano tivesse a oportunidade de evoluir por direito neste

planeta, sem ingerência relevante por parte de outras raças.

Evidentemente a Confederação Galáctica e a Federação dos planos ascendidos

sabiam que desde a investida Pleiadeana reptiliana Anunnaki e as hordas Satânicas

de Órion, sabiam da possibilidade da não obediência à lei cósmica de não

intervenção nas raças em evolução, deixando claro que se alguma parte influenciasse

nos assuntos terrenos, a outra estaria no direito de fazê-lo na mesma medida, para

garantir assim um mínimo de equilíbrio.

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Contudo seus excessos já eram vistos, ao submeter os humanos fazendo-se

passar por deuses, caindo em repugnantes sacríficos sangrentos ou estabelecendo

desde a Babilônia relações de escravidão e poder. Ademais se somava a tudo a

motivação psicopática de Javé por dominação mundial, pretendendo doentiamente

escravizar toda a raça humana.

Ante a essa situação-limite, a Federação disse “basta”, já com Jesus em mente,

perguntavam-se o que estava acontecendo na TERRA para que até mesmo parte de

seus melhores mestres encarnados em Missões no planeta, ficassem presos em uma

espiral de reencarnações sem fim.

Assim que foi o próprio Jesus que decidiu pular a diretriz de não intervenção em

raças em evolução e encarnar na Terra para, em primeira mão, testar o que estava

acontecendo neste planeta sagrado.

Então há cerca de 2 mil anos, se dava na terra uma pequena janela energética

de oportunidade, uma dessas janelas cósmicas em que uma civilização pode dar um

salto de consciência.

O desafio de Jesus neste planeta era máximo, em apenas uma encarnação

deveria manejar as volúveis emoções humanas, não cair nos apegos da matéria,

instruir-se no verdadeiro saber antigo, encontrar a si mesmo e, com a ajuda de uma

companheira, conjugando as energias masculinas e femininas com a energia do

amor, abrir plenamente o chacra cardíaco e a glândula pineal. Esta era a autêntica

alquimia sagrada onde o homem transcendia em vida a mestre do espírito, da

energia e da matéria.

Depois desse ponto Jesus pretendia ancorar a energia do amor no planeta, que

esteve perdida depois do dilúvio universal.

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Dessa maneira, plantaria a semente do espírito crístico no coração do homem,

reavivando sua chama trina e reconectando-o com o criador, conexão essa debilitada

pela quarentena planetária. Como vemos, o desafio era grande.

Para alcançar esse objetivo, Jesus precisava da reencarnação paralela de uma

série de entidades dos planos superiores que lhes prestariam a assistência

necessária.

Esses mestres e sacerdotisas viriam a preparar o caminho e outros a

acompanhá-lo em sua jornada. Assim que, tanto José quanto Maria, os pais de Jesus,

eram seres ascendidos com a sagrada missão de encarnar o homem mais perfeito de

toda criação. Tanto José quanto Maria eram descendentes dos puros de espírito, de

genética não contaminada pelos experimentos atlantes, assim como de outras raças

anunnaki, antárticas ou intraterrenas que buscaram antes do dilúvio, regenerar raças

regressivas na faixa 3D deste planeta.

Há de se esclarecer que o suposto estado virginal de Maria, trata-se de uma

referência para a condição imaculada de seu espírito e da extrema pureza de seu

coração, portanto, esse casal instruído no saber antigo e de consciência superior

gerou com sua semente elevada, a um ser superlativo, o Mestre Jesus. Assim que

José, segundo algumas fontes canalizadas, era a reencarnação do Mestre

Melquisedeque Saint Germain e Maria, uma alta mestra sacerdotisa pertencente a

linhagem feminina desta ordem cósmica, trouxeram ao mundo o Mestre dos

Mestres.

Essa iluminação assistida, salvaguardado e potencializado energeticamente não

por três reis Magos, mas sim quatro, os mestres El Morya, Kutumi, Sandalfon, e um

quarto que seria Filon de Alexandria.

A família de Jesus de Nazaré, descendentes do Rei David, diferente do defendido

pela igreja e a ortodoxa canônica, gozavam de uma situação confortável, também

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pertenciam a um ramo dos essênios, comunidade fechada de intelectuais e

acadêmicos.

Cita-se ainda que se encontra correlação entre as filosofias de Jesus e as

filosofias essênicas, defendendo ainda que Jesus e Batista estudaram com os

essênios e que o compartilhamento desse saber com o povo poderia ter sido motivo

da expulsão deles do grupo.

Os essênios, assim como Jesus, tinham fama de Grandes Curandeiros, tanto do

espírito realizando exorcismos, como do corpo pois tinham conhecimento da

medicina natural antiga, herdada aos essênios por Akhenaton, saber proveniente das

épocas atlantes e lemurianas.

Em um tempo onde a medicina era exercida na maioria por charlatões, os

essênios eram apreciados como médicos de grande saber que não somente eram

procurados pela nobreza, assim como também assistiam ao povo em seu dever

sagrado de ajudar o próximo.

Assim que teria Jesus crescido entre mestres essênios muito escolhidos, aqueles que

sabiam antecipadamente, em segredo, da chegada de um grande mestre.

Assim foi crescendo o jovem Jesus, até entrar em sua adolescência e que por

volta dos 12 anos iniciou uma jornada com seu tio-avô José de Arimateia a enfrentar

sua primeira viagem iniciática em terras gaulesas e britânicas, ele tinha como dever

descobrir e aprender todo o saber antigo Atlante e Lemuriano, ali onde esteve e foi

capaz de chegar.

Os historiadores não puderam confirmar, mas sugere-se que José de Arimateia

era um próspero comerciante de estanho e outros metais, através de rotas marítimas

para além dos confins da Europa, sobretudo a Bretanha, abastecendo assim os

mercados fenícios, do Egito e Israel. Está provado que existia um comércio

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antiquíssimo de metais através de pontos tão distantes como Escandinávia, Ilhas

Britânicas e Oriente.

Se algum dia a ciência história poder confirmar que José de Arimateia foi um

grande comerciante, derrubaria por terra a crença de que Jesus teve que enfrentar

pobreza e precariedade. Este não é senão outro estratagema do sistema de controle,

o de mostrar um Jesus miserável como exemplo a ser seguido, tudo para que

suportemos com resignação as muitas carências a que a humanidade é submetida

pela matrix e que sejamos pouco menos que escravos felizes de ser e conformados.

Assim que nesta viagem iniciática de 3 anos de duração teria sido instruído por

mestres druidas, seres encarnados de alta iluminação que detinham o saber atlante

da época de ouro, esta viagem teve duas etapas, sendo a mais provável que a

primeira delas foi na Bretanha Francesa e se apresentou ao conselho druida de

Carnac. Para aqueles mestres, sua visita não foi uma surpresa, pois o estavam

esperando. O jovem Jesus provavelmente foi submetido a várias provas iniciáticas,

para que o conselho druida se assegurassem de que estavam verdadeiramente

diante daquele que a Providência ditava que teria de vir, e de fato, era.

Assim que foi aceito, o conselho iniciou a sagrada tarefa de ensinar-lhe os

saberes druídicos, sendo nomeado por direito o jovem Jesus como o Arquidruida, o

grande druida entre todos os druidas.

Todos aqueles mestres foram então recompensados dos esforços de tantas

gerações, milênio após milênio, por preservar o saber antigo e oferecer-lhe

finalmente ao sábio entre os sábios, ao mestre dos mestres, que encarnaria neste

planeta em tamanha e sagrada missão.

Ali começariam as aulas de matemática, astronomia, botânica, mediunidade e

manejo das energias sutis e sabe-se lá quantas coisas mais que não chegamos nem a

imaginar.

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Passado seguramente mais de um ano ali, viria seu tio para levá-lo as ilhas

Britânicas, a grande Academia Druídica de Winchester, capital britânica daqueles

épocas, em que estudavam centenas de pessoas a cada ano, desde o afundamento

de Atlântida, muitos membros da nobreza dos distintos povos tanto das ilhas quanto

do continente Europeu.

Na antiguidade mais remota, um rei ou chefe de um clã que se quisera fazer

respeitar, deveria ser intitulado como um grande Mestre Druida. Assim cumprida

essa fase iniciática, o jovem Arquidruida voltaria com seu tio à Palestina, por volta

dos 15 anos. Versado já em dois saberes herméticos de sua época, o essênio e o

druida, foi levado ao Egito onde já o esperavam um elenco escolhido de sacerdotes

de uma ordem secreta milenar, que se remontava ao começo dessa civilização e que

se conectavam diretamente com hierarquias Melquisedeque, os instrutores

planetários.

Ali esteve se instruindo nos distintos templos por cerca de uma década e é

bastante provável que conhecesse lá a que, com o tempo, seria sua futura esposa,

Maria Madalena.

Maria Madalena pode ter sido uma sacerdotisa Melquisedeque do Templo de

Ísis, fato é que nos evangelhos gnósticos se dá muito mais importância a figura de

Maria Madalena, citando-a não só como apóstola mas também a mais importante e

sábia de todos. Também nestes evangelhos se citam o ciúme que os demais

apóstolos sentiam dela, sobretudo Pedro e, dada a sabedoria das sagradas artes do

sexo alquímico das sacerdotisas de Ísis, é facilmente imaginável que essa acusação

estúpida de Maria Madalena como prostituta, nasceu do ciúme e da ignorância de

muitos dos apóstolos que acompanhavam Jesus e que foi adotado de forma secular

pelo papado do Vaticano até bem pouco tempo.

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Um Jesus que já estaria por volta dos 25 anos, dominava 03 dos saberes

herméticos da época, o essênio, o druídico e o egípcio, indo ao encontro do último

deles em uma viagem com destino ao oriente.

Sua primeira escala foi na Grécia, por onde teria chegado de barco desde o

Egito e dali possivelmente partiu com os mestres herméticos do Parthenon, dali

partiria para a Ásia Menor, cruzando a Anatólia, a Síria, Pérsia, Índia e finalmente o

Nepal.

No Tibet estudaria e faria contato com a cidade etérica de Shambalah e com as

entidades elevadas que ali moram desde milhões de anos, assim como teria tido

contato com o verdadeiro reino de Agartha.

Grandes polêmicas sempre acercaram sobre essa hipotética viagem de Jesus ao

oriente. Assim os estudos e testemunhos mais destacados que defendem essa

possibilidade encontrou eco nas pesquisas do escritor e aventureiro Nicholás

Notovich que em 1887 esteve na Índia e no Tibet e diz ter tido contato com

manuscritos antigos que relatam a passagem de Jesus por aquelas terras sob o

nome de ISSA, sendo que naturalmente a ciência histórica tida como oficial não quer

saber da obra desse pesquisador autônomo.

Outros investigadores que chegaram aos lugares citados por Notovich disseram

que os Monges negaram a existência desses manuscritos. Todavia anos depois se

ergueram testemunhas que corroboram que Notovich de fato esteve nos

monastérios e que os monges negaram a procedência pois, as informações que

Nicholás Notovich levou ao ocidente teria desencadeado o roubo de vários

documentos sânscritos e a interrogação sem escrúpulos dos membros das ordens

religiosas locais.

Então um Jesus de 33 anos, pleno em sabedoria de corpo, mente e espírito

voltaria à sua terra para cumprir seu destino.

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CAPÍTULO 35

A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS

Antes de começar o capítulo propriamente dito, o autor original tráz uma nota

pessoal no meio do texto que eu tomei a liberdade de trazer para o início.

Ele diz o seguinte:

“Esse capítulo vai ser diferente de todos, tanto pelo aspecto de analisar a teorias

canalizadas e proveniente de hipnose, mas que também será um convite à reflexão.

Não creio que Jesus de Nazaré tenha sido crucificado na cruz, coisa que já desconfiava

antes de começar a investigar profundamente estes temas. Minha postura é a mais reta

possível, indo contra todos os dogmas, inclusive contra a maioria não só históricas

quanto exotéricas e canalizadas, pelos quais sou criticado, o que levo com naturalidade,

apesar do que dizem uns e outros. Pois tudo o que está revelado agora me faz entender

porque fui vítima de ataques por parte de forças obscuras quanto era criança, com

episódios de paralisia do sono, ao igual que muitos de vocês que tem me contatado.

Somos atacados porque podemos detectar a matrix e alguns inclusive podem ver essas

entidades, outros os pressentem por possuir certa sensibilidade, outros tem ainda as

percepções abertas e outros a facilidade de perceber as armadilhas e mentiras de

controle. A questão é que energeticamente para eles somos rastreáveis, pois possuímos

uma vibração e uma luz declarada, somos perigosos, pois podemos expor as tramas de

dogmas, crenças falsas e controle mental pelo qual se sustentam a matrix, e então claro

está que nos atacam. Sou consciente que desde jovem fui objeto de ataque para

precisamente impedir que não fizesse exatamente o que estou fazendo, despertar mentes,

despertar nossa memória celular, mas independente dos ataques, com o tempo os

detecto, bloqueio e corrijo e vou dedicar esta vida a revelar tudo que tiver acesso, o que

confesso me tráz prazer”.

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Nos dias em que havia na Terra mais de um governante, hierarquias de origem

alienígena, o planeta foi repartido em condados.

A humanidade foi desenvolvendo um maior grau de consciência, foi

amadurecendo e portanto o sistema de controle se viu obrigado a também evoluir.

Assim que o grande Deus Governante reptiliano, do qual até hoje temos muitos

valores herdados e vigentes em nossa sociedade, começou a se tornar antiquado

naqueles tempos, pois o humano estava evoluindo e era necessário portanto, trazer

um novo ícone que capturaria a humanidade por mais 2 mil anos, projetando assim a

ideia de um Messias.

Mas este projeto não saiu como os regentes da matrix pensavam e o programa

de Jesus foi sabotado, infiltrado por forças benevolentes muito poderosas que

começaram a trabalhar contra o sistema que o tinha projetado, deixando um legado

para os seculos vindouros de uma nova e libertadora relação com Deus.

Essa benevolente sabotagem derrubou por terra os planos obscuros vigentes e

se tornou benéfico para a humanidade. Contudo a verdadeira doutrina de Jesus foi

perseguida, alterada e corrompida. O Império Romano que foi projetado inicialmente

para difundir os ensinamentos desse Messias obscuro, retomou esse papel por parte

das forças negativas, impondo falsos ensinamentos sobre Jesus até os dias de hoje.

Há tantas provas de que Jesus foi crucificado e outras tantas de que não foi, o

que não faz diferença nenhuma. Aqui a ciência histórica, por receio de desmentir um

dogma repetido a mais de 2 mil anos, aceita sem pestanejar o cânone religioso

relatado nos evangelhos, cometendo um erro de base pois se questionam a

ressurreição de Jesus, também poderiam questionar sua crucificação, pois de

nenhum desses dois episódios há nenhuma prova exceto aquilo que está escrito nos

evangelhos.

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Mas é para a própria ciência histórica que relata o ato da crucificação, os

evangelhos mostram graves contradições entre si, além de outras situações pouco

menos que impossíveis.

Por exemplo esse de que Maria Madalena teria acompanhado a mãe de Jesus

aos pés do crucificado, junto com alguns outros seguidores do Mestre e que isso foi

permitido pelas autoridades locais humanas é no mínimo ridículo.

Mais ridículo ainda é que teriam entregue o corpo de Jesus ao baixá-lo da cruz,

quando a norma romana era enterrar em grandes valas comunitárias de crucificados

que haviam posto em dúvida o poder do Império. Isso era devido a dois motivos: um

para servir de lição a outros possíveis rebeldes e outro para que seus seguidores não

pudessem prestar devido velório do líder caído e que assim sua tumba não fosse

adorada, convertendo-o em um mártir da causa da libertação de Israel.

Outra causa dificilmente aceitável para a ciência histórica é que Jesus tenha sido

preso e injustiçado em só alguns poucos dias, quando a pauta romana era moer o

preso por algum bom punhado de meses antes de ser executado.

Aqui os historiadores só encontram como explicação a respeito de que nos

evangelhos se realiza uma compreensão temporal de que esse cativeiro poderia ter

durado em torno de 5 a 6 meses, reescrevendo por completo a história de seu

encarceramento e de sua morte.

Este é apenas um dentre os muitos aspectos mais que se apresentam no relato

bíblico sobre a crucificação, além do mais como já dito, as flagrantes contradições

que se encontram nos próprios evangelhos, que seriam muito longas para se

explicar aqui em detalhes, mas que aí estão para os que os queiram ler.

E indo então para o âmbito das informações canalizadas e hipnoses clínicas, se

repete uma frase, a de que 80% dos evangelhos originais foram manipulados e que

apenas uns 20% chegaram até os tempos atuais medianamente íntegros.

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Isso que pode até parecer uma bobagem, mas se nos dermos conta que no

Concílio de Niceia de 325 d.c, apesar da grande pressão romana ortodoxa, existiram

grandes discussões sobre as teses gnósticas e arianas.

Ário, um dos aproximados 300 bispos que participaram do conselho, negava a

trindade de Deus e portanto o carácter divino de Jesus, eis que este o considerava

um enviado da sabedoria divina e o ser humano mais perfeito de toda a criação.

Nesta época, nos séculos 3 e 4, foi realizada um tremendo purgatório por parte da

crescente influência e poder político da igreja romana ortodoxa, ali o Imperador

Constantino uniu em Niceia, como puro instrumento de poder, Igreja e Estado,

jogando finalmente por terra os verdadeiros ensinamentos de Jesus.

Existem registros históricos de como estes representantes da igreja agnóstica e

ariana, sobretudo depois do Concílio de Niceia, foram perseguidos e assassinados e,

grande parte de suas doutrinas consideradas eréticas.

São por eles que nos são chegados alguns manuscritos gnósticos de Nague

Hamadi, que foram enterrados por estudiosos egípcios para evitar sua destruição

durante àquela caça as bruxas dos séculos 3 e 4. Resumindo muito, a igreja dos

tempos atuais é de concepção basicamente paulina, ou seja, baseado na doutrina de

Paulo de Tarso.

Este foi um judeu perseguidor de cristãos, até que supostamente teve certas

visões e revelações sobre Jesus, anos depois de sua suposta crucificação.

No início não foi muito bem recebido pelos apóstolos, mas pouco a pouco foi

aceito no grupo. Era um homem muito viajado, cosmopolita e pressionou desde o

começo para que os ensinamentos do Mestre fossem levados a outros povos do

mediterrâneo e que não ficasse restrito a uma visão tão judaica, como a que era

professada pelos denominados estudiosos da Igreja de Jerusalém que encabeçavam

os apóstolos, manifesto que Paulo conseguiu inserir no pronto Concilio de Jerusalém.

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Existia assim então, a grosso modo, 03 ramos do cristianismo, depois da

suposta morte de Jesus, a Igreja de Jerusalém encabeçada pelos apóstolos de origem

judaica, ou seja, eram tanto judeus quanto cristãos. Os grupos das igrejas gnósticas

muito heterogêneas entre si e a Igreja Paulina, que ia se assentando pelas cidades do

mediterrâneo oriental por onde ia pregando Paulo de Tarso.

O porque que a doutrina cristã de Paulo de Tarso conseguiu eleger-se como a

vencedora se fundamenta sobre vários pilares, uma foi as revoltas judaicas contra o

império romano de 66 até o ano 135, que acabou com a destruição da capital por

parte das legiões romanas, provocando também uma enorme mortalidade entre a

população local e assim boa parte desses seguidores da Igreja de Jerusalém, de visão

cristã judaica, resultaram que foram literalmente exterminados.

Por outro lado, Paulo de Tarso, dono de grande oratória, ofereceu a salvação da

alma à qualquer pessoa do império, não importando onde haviam nascido ou se

eram ricos ou pobres, importando apenas o único requisito de crer na palavra do

salvador, o Mestre Jesus. Além do mais se organizou brilhantemente entre as

nascentes igrejas das cidades do império, o mais parecido à primeira seguridade

social que existiu, assegurando abrigo a qualquer desgarrado, tudo financiado pelos

fiéis prósperos das classes romanas que abraçaram a fé cristã.

Essa condição beneficiou principalmente as mulheres mães que não raro

precisavam vender alguns de seus filhos como escravos por não poder alimentá-los

ou dedicar-se a prostituição. Mas como já temos visto tantas e tantas vezes na nossa

história planetária, onde houveram projetos de luz e onde foram ensinados verdades

iluminadoras, ali onde entidades obscuras tentaram derrubar e jogar no

esquecimento.

Assim que é necessário ter clara a seguinte premissa: quando se perseguiu sem

piedade certos conhecimentos por parte dos poderes imperantes por considerá-los

eréticos, saibam seguramente é porque haviam grandes verdades neles.

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Voltando novamente nosso olhar para os representantes dessas igrejas

gnósticas e sua doutrina, que perigosas verdades escondiam e porque muitos de

seus evangelhos foram objetos de destruição, resulta que os gnósticos argumentam

algo que nos é muito familiar, acreditavam que este mundo material era reinado por

um deus falso, impostor, sádico e perverso ao que denominavam como o Demiurgo,

convergindo todos a identificá-lo como o Javé do antigo testamento, que usurpou

desenvergonhadamente o papel de uma divindade transcendente, muito superior e

insondável, o absoluto, o UM.

Assim este Demiurgo reinou em um mundo de sofrimento, vivendo uma

realidade falsa, oculta sob um véu de mentiras, desviando o ser humano de sua

verdadeira essência que é divina, que pode ser buscada no interior de cada ser, a

centelha divina, dado pelo Pai em seu infinito amor.

Por ele veio o salvador, Jesus, procedente do amor, da sabedoria e da divindade

absoluta, chegando a este mundo material para indicar que este filho legítimo de

Deus, a recordarem sua centelha divina que carregam dentro de si, alcançando sua

salvação não pela crucificação, mas sim precisamente pelos ensinamentos

iluminadores.

Dado esse caminho ao homem e alcançado a maturidade espiritual ao final de

sua existência terrena, seu espírito volta para onde lhe corresponde, a divindade

suprema da Plenitude.

Certamente esta filosofia agnóstica e apesar de quase dois mil anos, continua

sendo até hoje clara e vigente, descrevendo acertadamente a realidade da matrix

atual em que vivemos.

Os gnósticos são faziam da crucificação um tema central do debate, pois para

eles era um tema supérfluo, pois o que importava para eles era a salvação do espírito

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e o corpo era um mero veículo neste plano material, degradado e debilitado neste

plano pela ação do Demiurgo.

Assim que nos evangelhos agnósticos apenas se comenta a crucificação como

algo quase anedótico, por exemplo de Tomas que não considera como o cristianismo

canônico atual que Jesus Cristo tenha redimido os pecados da humanidade com seu

sacrifício, senão só pode ser salvo via gnoses, gracas ao conhecimento e

compreensão da sua mensagem reveladora.

No evangelho como por exemplo, o Apocalipse de Pedro, onde diz que Deus

precisava do sofrimento e morte de Jesus e outros como o evangelho de Judas, que

nem se menciona a crucificação, que acaba com a entrega de Jesus aos romanos.

E é neste evangelho que nos deteremos, onde se reabilita a figura de Judas, tão

denegrida no cristianismo canônico, ali se apresentam apóstolos bastante

ignorantes, que não entendiam a profundidade da mensagem do Mestre e que

dificilmente poderia transmitir uma doutrina saudável, salvo Judas. Ali se narram

algumas conversas privadas entre ambos, onde Jesus reconhecia que Judas superaria

a todos.

Neste evangelho agnóstico, tido como mera curiosidade pela ciência histórica,

para nós talvez represente um dos poucos escritos antigos que descrevem com mais

exatidão a verdadeira doutrina do Mestre e dos poucos que sobreviveram as

perseguições e destruição dos seculos posteriores.

Ali se mostra uma doutrina que rejeita a capacidade redentora do sacrifício,

nem lhe concede grande valor aos sacramentos como eucaristia ou batismo, além do

mais apresenta um Jesus que fazia piada de seus próprios apóstolos pela fé cega que

puseram nesses rituais e no Deus do antigo testamento.

Esse suposto sarcasmo de Jesus teria provocado incomodo e raiva de seus

apóstolos, pois não entendiam praticamente nada, salvo Judas. Este era o único que

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entendia, segundo este evangelho, parte da verdadeira profundidade da mensagem

do revelador e assim com humildade se fez conhecedor.

Mas aqui onde Jesus, reconhecendo que ele superará a todos e ao que não se

diz explicitamente, mas parece que lhe encomenda a sua entrega aos romanos, pois

ele fora eleito para oferecer o corpo do salvador, todavia a visão da ciência histórica é

outra bem diferente.

Consideram simplesmente Jesus como um nacionalista Judeu, rabino brilhante

mas fracassado, pois pregou a vinda imediata do reino de Deus e morreu na cruz. Aí

sim há dois pontos sobre o Mestre que deixa os eruditos bem desconfortáveis, para

os quais não chegaram a encontram explicações plausíveis: uma é das

inquestionáveis capacidades paranormais que acompanhava o personagem, a

ciência histórica o descreve abertamente como um grande curandeiro e exorcista e

que concordam que na opinião dos testemunhos oculares Jesus realizou prodígios

que poderiam ser catalogados como paranormais.

O segundo é o assunto da ressurreição para o qual os historiadores realmente

não tem explicação alguma do porque se narram nos evangelhos vários

testemunhos de aparições a seus discípulos, depois da cruz. Se analisamos a maioria

dos registros das obras canalizadas, se é dito que Jesus sobreviveu à cruz e teve filhos

com Maria Madalena, conectando essa visão com a lenda sobre a linhagem de Jesus,

que são a inspiração de Obras como Código Da Vinci.

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CAPÍTULO 36

CRUCIFICAÇÃO, A OUTRA VERSÃO DA HISTÓRIA

E o mestre teria voltado de suas viagens iniciáticas pelo oriente com um pouco

mais de 30 anos, tomando Maria Madalena como esposa, matrimônio que já teria

sido combinado uma década antes, quando ambos recebiam formação hermética

nos templos egípcios e eram já em boa parte conscientes de sua missão de vida.

Maria Madalena, sacerdotisa da Ordem Feminina Melquisedeque do templo de

Ísis, era por sabedoria e direito, a primeira dos apóstolos do Mestre. Esta realidade

foi suprimida dos evangelhos, relegando a um mero papel de testemunha e muito

confuso sobre sua verdadeira natureza, e como um esforço para enterrar seu legado

de qualquer jeito, nos primeiros séculos do cristianismo, houveram vários selos

papais que reduziram Madalena a uma prostituta que aparace fugazmente dos

evangelhos e que lavou os pés do Mestre.

Essa acusação de prostituta, segundo informações canalizadas e de hipnoses

clínicas, nasceria do tremendo medo que sentiam grande parte dos discípulos da

posição de destaque e grande respeito que Jesus concedia a ela.

Isso também aparece refletido em alguns evangelhos apócritos como da

própria Maria Madalena, e outros. Ali se revela o machismo que carregavam os

discípulos homens, que uma mulher tivera preponderância no grupo, sobretudo

Pedro, homem de personalidade rude, narrando-se suas atitudes grosseiras e o

desprezo que dedicava a ela, apoiado inclusive por seus companheiros.

Mas pode ser que Pedro não fosse movido apenas por uma inveja machista, e eis que

foi citado em sessões de hipnose, que há uma leitura de que Pedro supostamente

teria tendências homossexuais ocultas e que sentia grande atração pelo Mestre,

junto ao seu desprezo por Madalena.

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Enquanto à Doutrina de Jesus e como dizia o contatado Simon Parks, o mestre

jogou uma estratégia de infiltrado.

Já vimos alguns episódios atrás como o Deus Anunnaki Enlil/Javé perseguia um

infame plano de dominação mundial, mediante um Messias que deveria ser

sacrificado pelos pecados do homem, mas que depois seria ressuscitado pela Graça

de Javé para que, à pura espada, encabeçando exércitos celestiais, massacrar a todos

os povos que um dia ousaram manchar Israel. Este episódio sangrento traria ao

reino de Javé definitivo à Nova Jerusalém, através de seu servo Messias e o povo

eleito, que reinariam com mãos de ferro sobre os demais povos da Terra.

Isso precisava ser detido a todo custo, e neste momento o Mestre encarnou no

planeta.

O plano era infiltrar-se dentro do judaísmo, originalmente concebido como um

povo de Mestres Melquisedeques e reformá-los sutilmente, para transformar essa

doutrina de devoção por medo, submissão e sacrifício, voltando a uma ideia de

divindade não cruel ou vingativa, mas sim como a de um Pai amoroso, que está

dentro de nós, nossa luz interna. Esse caminho sinalizado por Jesus, essa pista de

descobrimento interior que te leva a reconhecer a Deus em ti mesmo, era a autêntica

vinda do Reino de Deus.

Os apóstolos, como muito das outras coisas que o Mestre pregava, não

entenderam.

Já vimos como em alguns evangelhos gnósticos se aponta essa incapacidade de

seus discípulos, mas também é uma ideia que aparece nos próprios evangelhos

canônicos, como quando supostamente Jesus morre na cruz e os discípulos se

perguntavam se já não vinha o Reino de Deus e que Israel não se libertaria da

subjugação romana.

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Evidentemente não haviam entendido nada, sendo que o que o Mestre pregava

era a libertação individual do ser humano da matrix e não poderia haver maior

libertação que a de aprender que cada um carrega a natureza divina dentro de si.

Houveram investigadores que apontaram o impressionante de que Jesus, por

mais que a ciência história não conceda importância, não teria, em nenhum texto

dos evangelhos canônicos ou apócrifos, chamado diretamente à Javé de seu PAI. O

PAI a quem Jesus se refere é o PAI celestial, o pai amoroso.

Nos recordemos daquele famoso sermão que marca clara distância com o Javé do

antigo testamento.

“Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente (referindo-se à Javé). Eu,

porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita,

oferece-lhe também a outra”.

É por essa difícil e sutil estratégia de infiltração que a postura de Jesus é vista como

ambígua por muitos acadêmicos. Por um lado é respeitoso das leis judaicas de

Moisés, seus ritos e templos, ao mesmo tempo é um reformador delas. E como diria

posteriormente Paulo de Tarso, todas as leis anteriores ficam supeditadas com Cristo

em uma única lei, a lei do amor!

Quando essa Saga terminar, quem sabe embarcaremos em uma série de

capítulos em que tentaremos resgatar a verdadeira doutrina do Mestre, a partir da

releitura dos evangelhos canônicos e apócrifos, pois nos deter neste momento neles

é inviável.

Outra grande má interpretação foi o ritual da eucaristia, pois apesar de

respeitar os ritos estabelecidos, a eles se outorgava demasiada importância, como

vimos no evangelho de Judas. Essa tendência humana a ritualizar tudo, que forma

parte da reprogramação que sofremos como espécie, levou a mau interpretar o

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acontecimento da última ceia, convertendo a eucaristia em um ritual canibal, onde

comemos figuradamente a carne e o sangue de Deus.

Alí Jesus, que pregou o conceito da reencarnação, e que foi retirado das

escrituras, os explicou que o corpo do homem representado pela taça, contém a luz

divina, a chama trina, nosso EU interno. E o pão e sobretudo o vinho, o sangue,

simboliza o DNA quântico que possuímos e que nos permitira evoluir como espécie

até estados mais elevados da consciência e do ser, somos luz codificada e encerrada

dentro de um corpo material.

Claro ficou que não entenderam nada e converteram sua ignorância associada à

manipulação dos séculos posteriores a pouco menos que uma merenda canibal

ritualística, onde comemos a carne e tomamos o sangue de Cristo, supostamente

derramado por nossos pecados. Tudo acaba culminando em um rito alienante de

programação mental da matrix.

E se acaso ficou surpreso em saber que Jesus pregou a reencarnação, assim

como citam as distintas correntes agnósticas ao longo dos séculos, observe que o

apóstolo Tomás, uma vez o Mestre supostamente crucificado, diz a crendice popular

que acabou seus dias pregando no oriente, na região da Índia. Os verdadeiros

escritos dos ensinamentos de Thomas naquelas terras foram tidas como heréticas e

destruídas convenientemente a mando das autoridades eclesiásticas, nos tempos

das colônias Portuguesas lá assentadas.

O que sobreviveu são tradições, assim como uma importante comunidade cristã

naquelas terras, chamados os Nazanin que diz que, esse discípulo pregava o conceito

da reencarnação.

Também podemos citar que Paulo de Tarso, apesar das sombras que

acompanham o personagem, entendeu melhor a mensagem de Jesus em alguns

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temas, ao dar, por exemplo, um caráter mais simbólico a eucaristia, onde fala do

Cristo interno.

Assim que a moral que podemos extrair de tudo isso é que a verdadeira

mensagem de Cristo era agnóstico e esotérico, e que, salvo Maria Madalena, quiça

Judas como veremos e José de Arimateia, os discípulos não entenderam boa parte da

doutrina do Mestre.

Voltando uma vez mais ao evangelho de Judas, alguns anos atrás a National

Geography financiou a restauração de um exemplar deste apócrifo, que durante

séculos só se soube de sua existência por ser citado por alguns autores, a este

evangelho apócrifo se concede uma importância máxima, pois se encaixa como uma

luva nas teorias que aqui se oferece.

Mostra um Jesus provocador que aborrece as autoridades religiosas, rechaça o

ritualismo vazio, que ria da devoção cega de seus discípulos pelo Deus do antigo

testamento e sinaliza Judas como o discípulo que se destacaria pois estava entre os

poucos que entendiam a palavra do Mestre.

Judas era alguém que vivia desconectado do sistema graças as revelações do

Mestre e percebia a matrix de controle, mas há algo mais que redunda a todos,

acabando seu relato justo no momento em que entrega Jesus aos romanos.

Os estudiosos, mesmo que não esteja explícito nos textos, subentendem que foi

o próprio Jesus quem pediu a Judas que lhe entregasse. Eis que antes da recuperação

quase completa deste texto, havia poucos anos, alguns canalizadores que, contra a

corrente, defenderam uma postura que andava paralela e que algumas pessoas

especiais têm pressentido por anos

Estes tem canalizado partes da vida dos discípulos com o Mestre e em uma

delas relatam como Jesus pediu a Judas que o entregasse, pois queria deixar um

ensinamento profundo para os tempos vindouros.

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Judas teria negado algumas vezes o pedido do Mestre que lhe pedia tal coisa,

pois lhe amava fielmente. Jesus o respondia que isso pediria só a ele, pois era o único

capaz de entendê-lo.

O ensinamento que o Mestre queria deixar para os séculos é a do perdão

incondicional ao próximo, mesmo alguém que cometesse a maior das traições.

Esta cena intuída pelos acadêmicos é a que se relata nas canalizações, mas há

mais! Acertadamente acaba esse evangelho com a entrega de Jesus, pois as horas de

Judas estavam contadas, já que morreria enforcado em uma árvore logo depois.

Mas esse pretenso suicídio segundo a tradição bíblica, não seria tal, já que a

narração canalizada nos conta outra coisa. Judas não se matou, e sim foi morto pelo

restante dos discípulos que não entenderam a atitude de Judas.

Assim que o suicídio narrado nos evangelhos seria o grande segredo guardado

pelos apóstolos, um embuste dos implicados. Nessas canalizações ainda se narra que

Jesus teria sido aprisionado, mas simplesmente escapou, coisa fácil para um Mestre

do espírito, energia e matéria.

Jesus que vinha imbuído dos conhecimentos herméticos, viagens por meio

mundo, em seu retiro solitário pelo deserto, foi o primeiro humano desde as cidades

de ouro, a aproveitar de novo todo o potencial de seu DNA quântico, abrindo ao

máximo sua glândula pineal e o terceiro olho, conectando-se com realidades

multidimensionais, aos que o ser humano tinha acesso milênios atrás, antes de ser

geneticamente adulterado.

Ali se foi o homem, e chegou a consciência crística, vindo assim o Mestre

universal em toda sua plenitude.

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Jesus, Maria Madalena e seus filhos foram encontrando esconderijo entre

familiares e amigos, continuavam a ser perseguidos pelas autoridades romanas e

para não comprometer a seus entes queridos, viajaram para o Egito.

Aqui não há acordo entre as fontes canalizadas pois uns dizem que o Egito teria

sido sua residência final e outros de que Jesus acompanhou sua família por alguns

anos em terras francesas.

Mas há ainda uma terceira hipótese de que o Mestre era sabedor de que seriam

buscados a todo custo, acompanharia sua família até um grande porto egípcio, quem

sabe até mesmo Alexandria.

José de Arimateia, dado a sua reputação e influência como grande comerciante,

poderia ter fretado um barco sem levantar grandes suspeitas, o passo seguinte era

duro mas necessário, onde Jesus teria definitivamente se separado de sua família,

pois era sabedor que sua mera presença representava um risco mortal a todos eles.

Jesus teria encarregado José de Arimateia de escoltar sua família até terras

francesas ao encontro de druidas que conheciam o Mestre e cuidariam bem de sua

esposa e seus descendentes.

Seria este a semente da Lenda Provençal, resultando este em um lugar

tranquilo e idílico onde se criariam os filhos de tão elevada linhagem.

A segunda tarefa de que não pode fazer pessoalmente Jesus, seria a de levar

integralmente a doutrina do Mestre, agora completa e madura, para ser revelada

entre as Instituições Druídicas de Winchester na Grã-Bretanha, passando a Igreja

Druídica Britânica a ostentar um papel predominante, a de primeira igreja verdadeira

Cristã que já existiu, sepultada convenientemente nas profundezas da história.

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José de Arimateia era sim um dos grandes discípulos do Mestre, rompendo

dessa maneira a ideia semítica dos 12 apóstolos, que foi uma simbologia adicionada

posteriormente derivada da tradição judaico-cristã.

A própria ciência histórica deixa um pouco no ar o tema de que se foram

exatamente 12 apóstolos, e não há um consenso entre os próprios evangelhos sobre

a lista exata de nomes que formariam esses 12 apóstolos.

Justo neste ponto é curioso comparar o que nos dizem as fontes canalizadas, de

que aos cenáculos do mestre assistiam 108 pessoas, com as próprias investigações

da ciência histórica, que de acordo com a leitura minuciosa das escrituras, os

historiadores citam pouco mais de 100 pessoas, dentre elas mulheres, que

formariam o núcleo de seguidores do Mestre, realmente interessante essa

semelhança entre as fontes canalizadas e históricas.

O Mestre então por sua vez se encaminhou em tarefa instrutora as terras

orientais, onde terminaria seus dias em idade muito avançada, dando margem a

antigos registros e tradição oral, nos quais se baseiam livros tais quais: Jesus viveu e

morreu na Caxemira, do investigador germano espanhol Holger Kerstern, totalmente

refutadas pela ciência e consideradas eréticas pela igreja romana.

Por sua vez as autoridades romanas decidiram rapidamente crucificar algum

pobre desgraçado que parecia Jesus para silenciar o impulso do movimento

nazareno. Reiterar que essa estratégia estava deformada desde os planos astrais

pela energia arconte e a hierarquia reptiliana, pois sabiam que precisavam desativar

a todo custo essa insurreição contra a matrix.

Esse ponto da crucificação falsa, não apenas se citam por fontes canalizadas,

mas também em alguns apócrifos, e até mesmo no Alcorão, argumentando que

Deus jamais desonraria seu profeta permitindo-lhe uma morte assim e que alguém

tomou seu lugar na cruz clandestinamente.

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Mas enquanto isso as autoridades ainda buscavam o mestre e sua família de

forma velada.

Todo relato da cruz foi um invento e um adorno posterior, mas cabe dizer como

nos próprios evangelhos, que os apóstolos homens fugiram de Jerusalém em pânico,

pensando que eles seriam os próximos a serem injustiçados.

Assim também as aparições de Jesus depois da crucificação, a suposta

ressurreição, não seria senão má interpretação dos discípulos diante dos distintos

episódios de bilocações do Mestre que através dessa capacidade de projetar-se

mentalmente, pode manter pontualmente algum contato tanto com seus discípulos,

como durante anos com sua esposa e filhos.

Aqui é até onde pode chegar um servidor no cruzamento de informações

canalizadas, esotéricas e históricas, mas vamos finalizar com uma reflexão:

Eis que antes de investigar todas essas coisas, muitos sabem de fórum intimo,

que algo não se encaixa com o Deus do antigo testamento e com a morte de Jesus na

cruz.

A esta ideia compartilhada se chega por um exercício de desconstrução da

matrix de controle, analisando o objetivo dos dogmas, pois depois que se desperta

do sistema de controle, se chega a convicção de que a maioria do que nos contam

está totalmente e terrivelmente deturpado.

Explicado de maneira simples, não sei se vocês tem parado para observar o

rosto de uma criança pequena quando entra a primeira vez em uma igreja e tem a

visão de Jesus na cruz.

Na sociedade atual temos a tendência de proteger as crianças, mas nos parece

demasiadamente normal entrar em uma igreja e ter como imagem central a de um

cadáver massacrado, torturado, ensanguentado e cravado com estaca. Se puderem

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um dia observar a cara de horror dos pequenos, talvez alguns perguntem aos seus

pais porque fizeram isso com esse senhor.

Se nos fixamos no sistema e no objetivo de tudo isso é que creiamos em uma fé

baseada no medo, domínio, sofrimento, castigo e submissão. Essa imagem está aí

para dizer e nos lembrar que teve que sacrificar a seu filho, em uma grande e

repugnante tortura, pelos nossos incontáveis pecados, que não somos dignos pois

somos pecadores de nascença, nosso pecado original.

Assim dado a nossa natureza miserável não temos direito de estabelecer uma

relação direta com Deus e sim falar com ele através de intermediários, as

autoridades eclesiásticas e já de cara pagar-lhes o dizimo.

Nem todas as igrejas foram assim, houve épocas em que as igrejas eram

verdadeiras máquinas de sabedoria hermética, geometria sagrada e cujo propósito

era realmente o de elevar a consciência humana. Mas depois se deturparam com as

tecnologias desde o plano das entidades que reinam neste mundo, para drenar a

energia dos participantes de ritos e missas, assim como os espetáculos de massa,

como estádios de futebol, concertos, cinemas de terror são estratégias da matrix

para que geremos grandes quantidades de energia desarmônica, parasitando-as em

massa, dando-se assim o grande banquete.

Cita-se que no ato dessas aglomerações, naves da 4D se posicionam por sobre

elas conectando-se por sondas etéricas as massas em estado exaltado de

consciência.

E apesar de toda essa manipulação, quando o ser consciente está alinhado com

sua intuição, eis que é sua própria voz interior que vos fala a verdade.

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CAPÍTULO 37

PERSEGUIÇÃO AO CRISTIANISMO PRIMITIVO

Finalizamos o capítulo anterior com a hipótese de que a suposta crucificação do

Mestre fazia parte de uma estratégia do sistema de controle para esconder seus

verdadeiros ensinamentos, aqueles que conectam o homem com o verdeiro Deus,

não Javé mas sim a Fonte Criadora, o pai amoroso, o Deus vivo como é referido.

Aqueles que dizem que Jesus não existiu, ou pior, fariam também parte da

conspiração diabólica para escravizar ao homem, a maior parte deles segurante

nunca estudaram a fundo os evangelhos apócrifos como o de Tomás, Judas ou de

Maria Madalena, evidentemente heréticos para o sistema, mas que fizeram parte da

verdadeira doutrina do Mestre, a gnoses, do conhecimento libertador que nos

permite sair da matrix.

Assim defendemos uma hipótese alternativa de que Jesus e sua família

escaparam com José de Arimateia de Jerusalém para o Egito, alí se separariam para

sempre, embarcando uma Maria Madalena grávida e com um segundo menino pela

mão, junto com José de Arimateia rumo as costas francesas enquanto o mestre se

encaminhava a pregar pelo oriente até o fim da sua vida, tudo para preservar ao

máximo a segurança de sua família.

De partes dessas verdades só nos restam lendas populares de tradições ditas

como crendices e alguns poucos registros históricos despercebidos pela ciência, tais

como a obra ISSA, de Lois Drake, pesquisas do russo Nikolai Notovich de fontes

escritas tibetanas, Jesus viveu e morreu na Caxemira de Holger Kersten, ou as

próprias lendas provençais que contam a história da chegada de Maria Madalena no

litoral mediterrâneo, pelo porto de Les Saint Marie de la Mer, depois da fuga da

Palestina, peregrinação que ocorre até os dias atuais.

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Mas começamos relembrando algumas outras lendas como a de Avalon de

Glastonbury na Inglaterra, é realmente curioso como apesar das doutrinas oficiais,

há sobrevivido crenças seculares de que Jesus esteve quando jovem ali estudando na

Academia Druida, trazido por José de Arimateia e que posteriormente a própria

Maria Madalena esteve também ali e que teriam sigo erguida uma pequena capela

dedicada a ela, onde posteriormente foi construída a abadia de Glastonbury por

cima, como também há lendas de linhagens de reis provenientes do próprio José de

Arimateia. Chama atenção a naturalidade com que os habitantes das regiões tem

interiorizado todos esses mitos e lendas e como dizem os ditados, por trás dos mitos

e lendas sempre há alguma coisa de verdade, assim que vamos tentas buscá-las.

Segundo essas lendas, antes que Roma enviasse seus primeiros missionários,

discípulos de Cristo já existiam na Grã-Bretanha, essa tradição diz que no ano 48 d.c,

José de Arimateia instaurou formalmente o cristianismo primitivo na Grã-Bretanha

apoiado pelas instituições druídicas que tempos atrás teriam dado formação ao

Mestre ainda adolescente.

Dessa maneira, até mesmo o frei de Ordovices havia remetido escribas e

sacerdotes a Avalon, para tomar nota dos ensinamentos originais do mestre,

denominada por essas fontes como o “Juiz Celestial”.

Isso desmonta a ideia de que a Grã-Bretanha antes das missões

evangelizadoras estavam povoados apenas por povos bárbaros e analfabetos, que

não conheciam escrituras e, além do mais sobre esse tema, proveniente de

informações canalizadas que nos trazem algum esboço geral da grandiosidade que

poderiam ter as instituições druídicas daquelas épocas pretéritas. Dizem ter havido

40 centros de ensino distribuídos por todas as ilhas britânicas sendo seu centro

nervoso uma escola que se situava perto de onde hoje é a atual Londres.

Essas escolas druídicas compartilhavam ensinamentos a milhares de pessoas,

tanto das ilhas como membros da nobreza dos clãs de toda Europa ocidental.

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Completar em sua totalidade o plano de estudos nas academias druídicas fazia com

que o estudante empenhasse cerca de 20 anos de sua vida, para então poder forma-

se como um mestre druida.

Ali se ensinavam entre outras matérias astronomia, aritmética, geometria,

medicina natural, botânica, poesia, direito, filosofia e discurso público, além de aulas

de grego, fenício e língua rúnica.

Outra obra mais moderna, erética e despercebida ao máximo é a de George

Jowett, O Drama dos Discípulos Perdidos que, mesmo mediante algumas

inconsistências, também aponta algumas verdades incômodas ao mesmo tempo,

sinalizando as escolas druidas como primeiras receptoras dos ensinamentos

originais do Mestre Jesus, do qual se deu uma perseguição de mais de século por

parte do império romano, que faz um esforço para purgar a doutrina original de

Cristo da face da terra, culminando no massacre dos britânicos e suas instituições

druídicas.

Certo é que existente registros de como o imperador Cláudio, com uma ordem

no ano 42 d.c, para por abaixo todas essas instituições druídicas britânicas, que

resistiu por muito tempo devido ao grau de organização daquela gente que, como

dissemos, parece não de tratavam de uma horda de bárbaros.

Em 1129 Guilherme de Malmesbury em sua obra Antiquitate Glastoniensis

Ecclesiae (The Ancient History of Glastonbury Church), que conta a antiga história da

Abadia de Glastonbury, diz que o apóstolo Felipe havia organizado uma expedição

evangelizadora encabeçada por José de Arimateia para ensinar a palavra da vida,

segundo suas fontes no ano 63 d.c, o monarca do lugar havia lhes concedido a terra

em época pré-céltica, hoje conhecida como Glastonbury, de forma semelhante,

registros dos estudos dos livros apócrifos sobre a vida de Maria Madalena e sua irmã

Marta, datam a mesma época de 63d.c, como uma iniciativa encabeçada por

Arimateia e Madalena, chegando até a costa da Marselha e separando-se ali,

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começando a companheira de Jesus a pregar naquelas terras e José de Arimateia

retornaria as ilhas britânicas.

Chegamos até aqui citando obras que procuravam recuperar pouco a pouco as

lendas seculares e que por muito que doa a alguns ouvir, o autor da Saga entende

como certeiras.

Se pode deduzir que antigamente os britânicos tinham muito claro que o

cristianismo romano de Constantino não era de maneira alguma o mesmo que

possuíam seus acentrais e esse é um ponto revelador. Há de se reiterar que depois

dessa primeira investida do império romano ao druidismo britânico no ano 42d.c

como dissemos, até conseguiu resistir por algum tempo mas depois de alguns anos,

no terceiro século depois de Cristo se produziu um bestial e sistemático extermínio

das instituições druídicas da Grã-Bretanha. Isso se completaria entre 287 e 302 d.c

abaixo das mãos do imperador Dioclesiano, reduzindo-os a cinzas, demolindo até o

cimento, buscando e executando a qualquer um que tivesse algum envolvimento

com este saber milenar.

E agora vamos com a versão canalizada de tudo isso, começamos citando

alguns anos antes da chegada da comitiva de Arimateia à Grã-Bretanha, se fala do

ano 37 ou 38d.c, e que depois de deixar Madalena a salvo com os clãs de druidas

franceses, enfrentaria a segunda missão que o Mestre lhe encomendou: levar sua

doutrina libertadora à Grã-Bretanha e liderar seu apostolado. Jesus queria ter levado

a palavra ele mesmo as terras que percorreu quando adolescente, onde se formou

nas grandes escolas druídicas.

Também era conhecedor dos planos de Roma para acabar com o druidismo na

região e queria ter estado com eles, mas não foi possível.

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Roma tinha informações por parte de seus infiltrados na ilha e que os

ensinamentos do Mestre haviam sido adotados pela sociedade druídica britânica de

maneira massiva.

É curioso como segundo essas fontes Arimateia chegou entre os anos 37 e 38

d.c ao lugar e como o druidismo adotou rapidamente sua doutrina e como

igualmente rápido Roma contra-atacou pouco depois, no ano 42 d.c com a campanha

do imperador Cláudio.

Era de se pensar que esse assunto era de extrema gravidade para Roma e que

podia representar um futuro perigo para a integridade do império.

Não só pelo fato de que a Bretanha era forte e podia servir de exemplo, mas

também essas fontes canalizadas apontam as seguintes derivações do assunto:

temiam não somente a insurreição britânica, como ali poderia ter surgido o fato de

que Jesus estava vivo, se isso acontecesse e se o boato corresse por todo o império,

cairia por terra o estratagema da falsa crucificação, seria toda uma demonstração de

fraqueza por parte de Roma e que poderia se converter em uma espécie de herói

mundial contra o império.

E com um agravante mais em tudo isso, o povo de Israel, sabiam que Jesus era

descendente do Rei Davi e que por direito poderia reclamar o trono de Israel, se os

judeus se convertessem também a nova fé do mestre, sabendo que o mesmo havia

zombado de Roma e seguia vivo, uma doutrina liberada do sacrifício sangrento da

crucificação, e sabendo que um descendente do Rei Davi hipoteticamente poderia se

erguer na Britânia, a revolta judaica até se daria por descontada.

Pânico de Roma: duas insurreições em cantos opostos do império e tema

delicadíssimo que precisava ser levado com o máximo de sigilo. Coisas como esta ou

parecidas eram o terror de Roma mas há algo mais, se diz que uma parte dos antigos

britânicos provinham da tribo de Efraim, uma das famosas tribos perdidas de Israel

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quando deixaram suas terras em função do domínio assírio, por volta do século 7 a.c

e que se mesclariam neste lado do mundo com os descendentes de linhagens

remanescentes do cataclismo atlante.

Assim segundo essas fontes, britânicos e bretões franceses, seriam um mesmo

povo bretão que derivariam no fundo da palavra hebreia Berit, que significa pacto,

eram pois os homens da aliança Melquisedeque, parte do povo original de abraão e

do pacto que fez com Melquisedeque, rei de Salém.

Recordemos como nos tempos de Abraão e depois adiante se tentou instaurar

de novo ordem Melquisedeque na terra, os instrutores planetários, junto com as

escolas de mistérios, tal qual nos tempos lemurianos e atlantes.

Esse em definitivo é o legado de José de Arimateia, o de ser um dos grandes

discípulos de Jesus e como poucos promoveu a divulgação dos ensinamentos

originais do Mestre. Foi praticamente fulminado na ortodoxia cristã para justamente

apagar todo o resto da formação druídica de Jesus em terras britânicas e seu

trabalho posterior como estandarte da primeira igreja verdadeiramente cristã que já

existiu, a britânica, além de descender de parte da linhagem dos antigos reis

britânicos.

Para finalizar comentamos que parte dessas informações canalizadas vem de

Kristine Preston, uma das médiuns mais conhecidas dos dias de hoje. Uma parte do

que ela expõe em suas canalizações de enquadra bastante com as informações

expostas aqui nesta Saga.

Mas há sobretudo um tema que nela perturbava os estudos desta Saga que é a

crença na crucificação do Mestre, mas alguns anos atrás foi recebido uma

informação advertindo-a pela suposta energia da Mãe Maria, como já tinha sido

alertado em capítulos anteriores de que a história da crucificação é uma

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manipulação da energia arconte para instaurar um sistema de crenças baseadas na

culpa, o sacrifício sangrento, a devoção e a submissão por medo.

Já podem imaginar a reação do autor a receber essas informações, pois cita já

as saber intuitivamente a muito tempo.

Mas Kristine canalizou algo mais, disse que a verdadeira doutrina do mestre

recebia um nome: Trilhando o caminho! Aí cabe a frase que o mestre teria dito

registrado nos evangelhos de João: “eu sou o caminho, a verdade e a vida”.

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CAPÍTULO 38

O LEGADO DE MARIA MADALENA E O PRISCILIANISMO

No capítulo anterior citamos como foi apagada da história oficial a primeira

igreja que poderíamos denominar verdadeiramente cristã, a britânica, cujo

apostolado foi encabeçado por José de Arimateia, e também houveram outros

cristianismos que foram igualmente massacrados pela Igreja Romana, cujo um dos

mais conhecidos foi o Arianismo e já vimos como Ário enfrentou com valentia o

dogma ortodoxo romano no concílio de Niceia de 325, pagando com próprio exílio,

não vamos citar novamente os pilares dessa doutrina, mas Ário, que foi presbítero

cristão de Alexandria nos primeiros tempos da igreja primitiva, merece ser lembrado

com admiração e respeito.

Não obstante outras doutrinas da época também foram perseguidas como

eréticas, se tornando pouco conhecidas e injustamente esquecidas pela história.

Com certeza muitos já ouviram falar do Caminho de Santiago que tratam-se de

várias rotas na Europa, geralmente feitas a pé, que levam até a cidade galega de

Santiago de Compostela, onde se veneram as supostas relíquias do Apóstolo

Santiago.

É necessário esclarecer que Santiago morreu decapitado por ordem de Herodes

Agripa e é a própria ciência histórica que sinaliza de que não há prova alguma de que

o corpo de Santiago tenha sido transladado para o norte da Espanha afim de ser

enterrado, bem como nenhum evangelho faz menção a isso.

A questão é que no ano 813 um eremita chamado Pelágio teria relatado ao

bispo da época, Teodomiro, que viu luzes estranhas sobre o Bosque Libredon de Iria

Flávia, perto de Santiago. Uma vez esquadrinhado aquele bosque quase inacessível,

descobriam um sepulcro de pedra com restos mortais, enterrados de forma honrosa,

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eram 03 corpos que teriam sido identificados como Santiago Maior e dois de seus

discípulos: Teodoro e Atanásio.

São os próprios pesquisadores da ciência histórica que dizem ser muita

casualidade, que a partir dessas datas proliferam lendas em toda a península ibérica

sobre a suposta obra evangelizadora deste apóstolo.

Suspeitaram que poderia ser toda uma estratégia da igreja romana para

reforçar a devoção cristã nestas terras, também se fala que o corpo deste suposto

apóstolo, que posteriormente teria sido transladado para a região que hoje é

Santiago de Compostela e construindo-se séculos depois a atual catedral, não se

trataria desse discípulo de Jesus e sim provavelmente de um bispo herege chamado

Prisciliano de Ávila, sentenciado a morte pela Igreja por suas práticas que levaram a

doutrina do Priscilianismo.

Prisciliano, nascido no ano 340, filho de família abastada, no entanto teria sido

um homem de vida austera que teve um enorme dilema na época, foi o primeiro que

denunciou com contundência os vícios e a opulência da Igreja Romana recém-saída

de Niceia, denunciando que haviam dado as costas a seus fiéis necessitados, e que

auxiliá-los deveria ser seu verdadeiro dever.

Citando alguns pontos interessantes do priscilianismo são, por exemplo, que

era flexível a que os monges e clérigos se casassem, além de permitir a participação

das mulheres na liturgia, a ignorância de alguns personagens da igreja ortodoxa

daquele tempo fizeram com que ele fosse acusado repetidamente de heresia, assim

denunciavam os priscilianistas como pecadores terríveis, já que ao final de suas

missas dançavam e cantavam ao redor de fogueiras, não proibiam o álcool, apenas

recomendavam sua moderação, não exigiam abstinência sexual, permitiam o papel

igualitário das mulheres e incentivavam o conhecimento de cura pelas ervas da

natureza.

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Tudo isso, segundo a Igreja oficial, era terrível aos olhos de Deus.

Assim, acusado repetidamente de heresia por rituais que incluíam danças

noturnas, uso de ervas e astrologia cabalística, muito provavelmente movidos por

inveja perante o êxito das doutrinas priscilianas, ele foi perseguido por hierarcas da

Igreja Romana do seu tempo, condenado e, entre fugas e perseguições, foi

finalmente capturado numa região que se chamava Tréveris, na atual Alemanha,

onde foi requerido a autoridade do Imperador usurpador Theodosius e a um

importante grupo de dirigentes eclesiásticos, sua morte por decapitação, após

confissão mediante tortura.

Mas aquele engano tão repugnante de final covarde resultou contraproducente

para seus instigadores sendo alguns deles próprios inclusive castigados. Aquele

espetáculo provocou uma grande comoção na cristandade daqueles momentos onde

grandes personalidades católicas da época publicaram opiniões reprovando aquele

ato que manchava a Instituição Eclesiástica, exigindo o devido castigo para seus

instigadores a fim de reprimir atos de semelhantes humilhação.

Assim finalmente, a maioria dos bispos católicos do ocidente liderados por

Martinho de Tours protestaram energicamente contra tal decisão e até o próprio

Papa da época criticou o processo, convenientemente depois de executado.

Tempos depois seus restos foram reclamados por uma comitiva de seguidores

de Prisciliano que o repatriam a terras galegas para dar-lhe devido funeral numa

zona indeterminada entre Santiago e a Província de Lugo.

Desde 1900, em um minucioso artigo de investigação publicado na França por

Louis Lucchesi se apontava que os restos transladados para a catedral seriam não

seriam os de Santiago, mas sim os de Prisciliano de Ávila.

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Grandes eruditos chegaram a conclusões parecidas, mas neste aspecto não

querem remexer, tanto por parte da Igreja como pelos próprios poderes

institucionais da Espanha, por interesses tanto religiosos quanto econômicos.

Aqui há de se dizer que Bertus, o autor original, declara conhecer pessoalmente

várias pessoas ligadas ao Estado, cultura e arte da região da Galizia e em conversas

privadas reconhecem que existe uma altíssima probabilidade que os peregrinos que

percorrem o Caminho de Santiago estão provavelmente visitando não os restos do

apóstolo e sim do Bispo herege Prisciliano.

Uma das grandes estratégias seculares do cristianismo romano tem sido

sobrepor símbolos católicos por cima dos antigos símbolos pagãos e um exemplo

desses se tem no caminho de Santiago, rota iniciática percorrida pelos povos celtas

desde a antiguidade que começava na Bretanha Francesa, onde chegavam também

britânicos e escoceses das ilhas adjacentes e percorriam juntos até a Galizia em uma

espécie de encontro da irmandade entre as distintas nações celtas distribuídas pelo

continente.

Assim é plausível que a igreja católica naquele momento, perante o temor de

despertar novamente uma corrida prisciliana a encontrar seus restos, disseram que

era a de Santiago apóstolo, dessa forma difundiria lendas entre os peregrinos de

toda a península ibérica de que aqui ou ali um dia Santiago evangelizou, uma das

muitas potenciais mentiras ditas pela Igreja Católica Apostólica Romana, manchando

mais uma vez de maneira indecente os ensinamentos de Jesus de Nazaré, aquele que

um dia disse: “A verdade vos libertará”.

É bastante provável que esse bispo herege fosse um conhecedor e praticante

dos saberes druídicos da antiguidade.

Vamos então mergulhar na questão da Lenda Provençal, a suposta vida e

apostolado de Maria Madalena na França, depois de chegar de barco em uma

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comitiva liderada por José de Arimateia, prosseguindo este posteriormente a terras

britânicas.

Dela a ciência histórica não quer nem ouvir falar e muito menos a Igreja,

qualificando-a simplesmente como pura lenda medieval, culpando o nascimento das

Lendas Provençais a obras épicas medievais do século XIII, sobretudo as de Jacopo

de Voragine, mas isso não é de todo certo e o conhecimento desta suposta vida de

Madalena na França vem de muito antes. E há evidências disso para quem quiser

buscar, assim como há provas de que Roma quis secularmente abafar todo esse

tema.

Inclusive na Espanha, mais especificamente na Catalunha que por muito tempo

teve uma relação estreita com a França, encontramos pistas de que este

conhecimento proibido e erético estava nas mãos de mestres pedreiros e pintores da

época e que o plasmavam na ornamentação das igrejas.

Um caso curioso é o da Capela de São Vicente de Rus, do século 8, que após

uma minuciosa restauração foram descortinadas pinturas antigas se mostram cenas

dessas lendas sobre Maria Madalena, seu desembarque em Marselha e seu trabalho

evangelizador, só por aí já se pode dizer que as lendas provençais não são apenas

contos medievais do século XIII em diante e deixa claro que há um conhecimento

muito antigo, repassado oralmente de geração em geração e que propositalmente

foi ocultado.

De fato o próprio papa Gregório no ano 591 decide reduzir ao mínimo a figura

de Maria Madalena da ortodoxia católica romana, assim como de pinturas e demais

obras religiosas, ainda assim sobreviveram lendas, relíquias e pinturas para onde os

artistas deslizaram alguns mais sutil, outros mais declaradamente, a vida e obra de

Maria Madalena em terras francesas.

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Há exemplos que se pode encontrar, não apenas em terras francesas, mas

também na Espanha e Europa.

Considerando as informações esotéricas e canalizadas, onde há convergência

de muitos médiuns sobre pontos em comum relativo a estas Lendas Provençais:

Se fala de como uma Maria Madelena grávida desembarcaria nas costas da

Marselha, acompanhada de um séquito, a maioria mulheres vestidas de branco com

a insígnia da Serpente Dourada, as sacerdotisas de Ísis, entre as que se destacariam

sua irmã Marta, assim como Sarah, a filha primogênita que naquele momento tinha

3 anos de idade, fruta da relação de entre Maria Madalena e Jesus, alí Madalena se

apresentaria como esposa do arquidruida, o Mestre Jesus, sendo acolhidos pelas

irmandades druidas da região, que já comentamos capítulos atrás que conheciam a

existência do mestre quando adolescente instruído pelo grande conselho druida,

sendo ali iniciado nas artes dos saberes acentrais dessa cultura, vindo a se tornar o

grande Druida entre todos os druidas.

Madalena, para não levantar suspeitas e salvaguardar a vida de seus filhos,

sabendo que tanto Jesus como eles estavam sendo buscados secretamente pelo

Império, foram acomodados por essas irmandades druidas nos bosques e cavernas

na zona montanhosa de Marselha, conhecida hoje como La Saint Baume, ali passou

Sara toda sua adolescência com sua mãe Madalena e seu irmão e, se fala inclusive,

dependendo das fontes, que fruto de sua segunda gravidez, Maria Madalena poderia

ter tido meninos gêmeos.

Madalena celebraria missas diárias por anos, junto com as sacerdotisas que a

acompanharam na viagem e inclusive formaram outros grupos de discípulas entre as

mulheres locais.

Ela e seus filhos cresceriam a salvo naquelas paragens enquanto compartilhava

os verdadeiros ensinamentos do mestre, praticava curas e ensinava a seus

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descendentes os mistérios da energia feminina e seu dever de ancorar no que fora

possível a Mãe-Terra, para contrastar o patriarcado ferrenho imposto pela

obscuridade no planeta.

Durante esse período Madalena e seus filhos se comunicariam regularmente

com o Mestre de diversas maneiras, as vezes em sonhos, outras vezes no plano astral

e também em episódios de bilocações.

Uma vez tendo Sara completado seus 18 anos, enfrentaria a mesma viagem

iniciática que um dia fizera seu pai, fazendo a viagem até as terras britânicas e

apresentando-se nas Instituições Druídicas de Winchester, capital das ilhas naquela

época, acompanhada desde a França por sua mãe e as membros de um séquito

escolhido. Ali onde sua chegada já teria sido orquestrada muitos anos atrás, foi

recebida também por José de Arimateia, dando-se a conhecer como filha do

arquidruida.

Nestas canalizações se fala que a primogênita do mestre, ademais de sua

delicada beleza, se destacaria por compartilhar brilhantemente das habilidades de

seu pai, sobretudo quando a seus dotes de cura.

À Maria Madalena, sua filha Sara e o resto do séquito se lhes ofereceu viver na

Ilha de Avalon, cedida pela realeza à José de Arimateia anos antes, para que aquele

fosse o quartel-general dos verdadeiros ensinamentos do mestre Jesus naquelas

terras, ao ensino da doutrina da libertação do homem, denominada O CAMINHO.

Ali onde ficou Maria Madalena, se ergueu uma pequena construção onde ela

celebraria a missa diária e exerceria a pregação, pois não de outra forma ela era a

discípula mais elevada do Mestre, neste mesmo lugar, se edificaria muitos anos mais

tarde a Abadia de Glastonbury, a que hoje restam apenas suas ruínas muito

visitadas.

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Sara teria se enamorado de um nobre príncipe das linhagens britânico-

escocesas, tomando matrimônio e tendo descendência, depois de alguns anos de

apostolado e de acompanhar sua filha em terras britânicas, Madalena regressaria à

França, onde percorrida parte dela levando a palavra do Mestre, assim como também

ao norte da Catalunha e Maiorca, viria a morrer em seu sítio em Saint Baume por

volta dos 100 anos de idade e enterrado seu corpo em lugar seguro por suas

discípulas sacerdotisas.

Por sua vez Sara, ao completar 50 anos, iria a viver com sua família na Escócia

devido as obrigações da linhagem escocesa de seu marido, morrendo naquelas

terras já idosa, estimado que tenha superado os 80 anos de vida.

E assim Maria Madalena, que estudou nas escolas iniciáticas do Egito, uma Alta

Sacerdotisa do Templo de Ísis, teria sido a mãe da linhagem do Mestre, alma, corpo e

fortaleza das palavras do Cristo na Europa, uma importante ancoradora da energia

da Mãe-Terra em seu tempo, Mestra, Professora e propagadora dos saberes de LUZ.

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CAPÍTULO 39

O CONCÍLIO DE NICEIA E O PACTO DO PROFETA

Como já vimos em capítulos anteriores, com o dilúvio universal e ao ver as

forças da Federação, a impossibilidade de expulsar as facções Anunnaki da Terra, se

envolveram em uma destruição massiva planetária.

Se tomou a decisão desde os Planos Ascendidos da Confederação junto a

própria consciência de Gaia da instauração da quarentena planetária.

Assim que nós ficamos presos neste planeta mas graças a isso permaneceram

também enjauladas as raças Anunnaki mais densas, assim como as entidades

arcontes que dessa forma não contaminaram a outros sistemas.

Para a Federação Galáctica, os trabalhos de vigilância e o assédio contra as

forças Anunnaki, exigia um esforço contínuo esgotador e também para as distintas

raças Anunnaki sua qualidade de vida era bastante precária, concentrando-se em

viver nas bases intra-terrenas e nos planos mais densos do astral.

Assim que dada a situação, ambas partes sentiram que seria mais lógico chegar

a algum tipo de acordo de exceção, umas regras básicas para todos naquela nova

situação planetária.

Tanto por fontes canalizadas e hipnoses clínicas se alude algumas teorias sobre

esse tipo de acordo. Naqueles tempos imediatamente pós diluvianos, o único que

sabemos é que a Federação e a Confederação ofereceram deixar de, vamos dizer

assim, molestar as raças Anunnaki e as deixar viverem tranquilas neste planeta, em

troca destes respeitarem a primeira diretriz universal, a de não intervenção nas raças

em evolução e neste caso, o ser humano terrestre.

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Claro está que desde o entendimento galáctico não se confiava na palavra

Anunnaki incluindo uma cláusula pela qual se permitia que se acaso alguma das

partes violara a primeira diretriz, a outra parte teria o direito de intervir nos assuntos

planetários na mesma intensidade, buscando com isso alcançar um certo equilíbrio

de forças.

Esse acordo foi um dos motivos pelo qual os Deuses passaram a não ser mais

tão cotidianamente visíveis, intervindo holograficamente através de distintos tipos de

dispositivos tecnológicos, como os famosos relógios Anunnaki ou as misteriosas

bolsas com as quais esses deuses são representados em distintas civilizações e

continentes, no futuro farei um vídeo sobre esses relógios Anunnaki.

Contudo e como já vimos em capítulos anteriores este pacto foi quebrado de

maneira cada vez mais flagrante, até chegar ao ponto de inflexão com o Deus

Enlil/Javé não querendo compartilhar a adoração humana com outros deuses

Anunnaki e doentiamente sedento de poder, traçou um plano de dominação mundial

através da vinda de um Messias Guerreiro que, em um bacanal de sangue e espadas,

colocaria de joelhos ao Império Romano e aos demais povos da terra.

Este foi, como vimos, a gota d´água para a Federação dos Planos Ascendidos,

tomando o próprio Mestre Jesus a decisão de reencarnar no planeta, pulando a

primeira diretriz, dado ao rumo que estava tomando os acontecimentos.

Recordemos que segundo o plano este Messias deveria vir empunhando uma

espada para a glória de Enlil/Javé, mas o que trouxe consigo foi a entrada do espírito

crístico no ser humano, reconectando o homem com a Fonte Universal através de

seus ensinamentos libertadores dessa matrix planetária e, como diria Paulo de Tarso,

as leis judaicas dos templos, dos antigos patriarcas e próprias de Moisés, estavam

todas em Cristo resumidas em uma única lei: a lei do amor.

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Essa missão de infiltração de Jesus não prevista pela regência reptiliana e

arconte da matrix, fez soar todos os alarmes no sistema obscuro de controle

planetário e empreenderam, como visto nos capítulos anteriores, uma corrida

desenfreada para perverter e enterrar o quanto possível as verdadeiras doutrinas do

Mestre.

Desse modos os ensinamentos gnósticos foram sistematicamente perseguidos

pela ortodoxia cristã que se instalava e assim nos chegaram os textos gnósticos de

Nague Hamadi, que foram enterrados nos séculos 3 e 4 pois sabiam que era um

conhecimento caçado, buscando preservar para a posteridade.

Também foram perseguidas e destruídas, tanto o arianismo quanto o

priscilianismo, que apresentavam um dogma mais aberto e espiritualmente mais

refinado e elevado do que a ortodoxia romana de submissão a Deus. E o que dizer da

primeira igreja que poderíamos denominar de verdadeiramente cristã, a britânica

encabeçada por José de Arimateia por encargo do próprio Mestre Jesus, demolida até

não restar pedra sobre pedra.

Tanto por fontes canalizadas quanto por testemunho de hipnoses se nos é

revelado que essa perseguição não se deu só pelas forças humanas imperantes, se

não que estava instigada desde o plano astral pela energia arconte e reptiliana.

Assim se chega ao Concílio de Niceia de 325, onde se buscou delapidar e

retorcer ao máximo os verdadeiros ensinamentos do Mestre, instaurando um cânon

bíblico e de fé do Cristianismo oficial, alçando-o como a grande religião do império e

unindo indelevelmente, até hoje, a igreja com os poderes governantes.

E se foi dando forma a uma religião oficial que mostrava uma fachada brilhante,

mas que no pano de fundo estabelecia um dos pilares mais efetivos no qual se

baseou a matrix de controle durante milênios, tudo valendo para estabelecer um

dogma de dominação e controle.

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Assim uma das estratégias-chave foi sobrepor os símbolos de festas pagãs com

o novo credo da fé cristã de Roma, seguindo esta premissa temos por exemplo o

estipular do nascimento de Cristo em 25 de dezembro, para sobrepor a festa pagã do

Sol Invictus, também conhecido por Saturnália, quando o Astro-Rei vencia a

obscuridade e os dias começavam a ficar mais longos.

A mentira da ortodoxia cristã a respeito é bastante clara, visto que nos próprios

evangelhos não se dá uma data exata do nascimento de Cristo, se diz que quando

nasceu o Mestre, os pastores dormiam no monte e a própria ciência histórica sugere

o nascimento de Jesus entre o final da primavera e o começo do verão.

Também umas das tradições católicas mais terríveis e as pessoas são

totalmente inconscientes disso, são as procissões da Semana Santa, essa exaltação

do sacrífico sangrento, da tortura, de um Cristo carrega nossos pecados até um final

horrendo, não é mais que um ritual obscuro de inspiração arconte, para contrastar o

renascer das energias da Mãe-Terra durante a primavera do hemisfério norte, a cor, a

alegria e o despertar da natureza depois do inverno.

Assim em Niceia vimos como o Arianismo e o Priscilianismo foram assustadores

para a ortodoxia e apesar de tudo as discussões perduraram por semanas. Ali se

discutiram temas capitais como se Jesus era filho direto de Deus, portanto se tinha

sustância igual que o Altíssimo, Ario defendeu e com muito tino que Jesus não era

Deus, mas sim o ser humano mais perfeito de toda a criação. Aqui devemos recordar

os primeiros capítulos da Saga, quando se criou a raça humana na Constelação de

Vega Lyra, como o primeiro ser humano criado teria sido Cristo, matriz para toda a

raça adâmica.

Não obstante neste mar de discussões se aprovou finalmente o caráter trino de

Deus, a Santa Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, elevando a Jesus Cristo portanto

ao status de Deus.

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Dessa maneira a energia arconte e reptiliana estavam malogrando para

influenciar a psique dos personagens relevantes do império, tanto do exército como

da classe dirigente romana, ocultando algumas vezes, outras pervertendo no

possível os ensinamentos originais do Mestre e convertendo a igreja católica em um

instrumento de controle da matrix.

Todavia e apesar de tudo, seguiam resistindo dois aspectos que escaparam do

seu controle, duas ameaças capitais para os regentes da matrix planetária, uma era

que apesar de toda essa manipulação realizada, seguia viva a mensagem de amor

incondicional que trouxe o Mestre para o planeta, algo fundamental para a

possibilidade do humano crescer consciencialmente e se reconectar a Fonte

Universal.

Outra ameaça remanescente para o Todo Poderoso Deus Anunnaki Enlil/Javé era

a abertura do panteão, pois queria aglutinar para si toda a energia de devoção do ser

humano e que não queria compartilhar com nenhum outro falso deus reptiliano ou

arconte, muito menos todavia com o infiltrado Jesus, elevado ao nível de Javé pela

ortodoxia romana.

Recordemos como repreendia e castigava continuamente a seu povo no antigo

testamento, por adorar a falsos deuses, tal qual se diz textualmente: adorando a Baal

e Astarote.

A cólera de Enlil/Javé era portanto máxima, ao ver Jesus alçado a categoria de

Deus, capturando parte da energia de devoção do ser humano que fora desviada ao

Cristo. Entendia portanto que a situação não podia ficar assim e que a essa operação

de infiltração desde os planos ascendidos, haveria ele então de dar uma resposta

mais contundente.

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Seguindo essa premissa, restou a instauração de uma nova religião, o islã, e

essa é precisamente a hipótese de estudo da Saga a respeito das razões que

motivaram o nascimento dessa nova religião no planeta.

É necessário advertir que a total falta de fontes esotéricas, canalizadas ou de

hipnoses relevantes que poderiam nos oferecer uma mínima hipótese sobre o

nascimento do islamismo e a natureza dos contatos que poderia ter tido o profeta

Maomé.

A única informação de origem, digamos assim, heterodoxa que temos vem das

informações provenientes de facções dissidentes dos distintos programas espaciais

secretos, nos que se comenta que Maomé era realmente um homem de elevada

consciência que estava em contato com os planos superiores e que seus

ensinamentos originais foram terrivelmente manipulados.

Se diz que o Alcorão foi produto de copilados escritos em primeira pessoa dos

seguidores de Maomé, uma fonte então supostamente muito mais direta que os

evangelhos cristãos, que pode ser que traduzam com mais exatidão o pensamento

do Profeta.

O Alcorão nos traz novamente o Deus Enlil/Javé em sua versão mais agressiva,

ditatorial e intransigente que nunca, mostra da densificação em que caia o

personagem ao passo dos séculos, agora Javé decide renomear-se como Alá e espera

que seu povo judeu se convença de que Alá é Deus e se converta a esta doutrina

divina renovada.

Não vamos nos deter nas muitas passagens polêmicas que há onde, por

exemplo, se promulga um patriarcado extremista, relegando a mulher a uma espécie

de ser inferior, como quando se disse que a mulher é impura durante os períodos do

ciclo e deve apartar-se da presença do marido e outras coisas parecidas. Também há

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outras passagens encantadoras onde se anima a levar o terror ao coração dos infiéis,

as guerras e outras pérolas afins.

Vamos entrar em outro aspecto interessante e relevador do Alcorão que é a de

como se apresenta Jesus e a que tipo de relação estabelece com Alá.

Jesus é apresentado como um profeta a que Alá credita a princípio grande

predileção, estes são os enviados mais preferidos que a outros.

A alguns deles Deus vos fala e a outros eleva em categoria, vesse a um Jesus,

filho de Maria, fortalecido no espírito santo, mas que seguidamente aparece envolto

em controvérsias turvas na relação entre ambos.

É que a chegada de Jesus teria, por assim dizer, criado confusão e divisão entre

os homens. Mas, assim os grupos têm discrepâncias entre si, há os que não

acreditaram pois presenciaram dias terríveis, como se nota então que Enlil/Javé

começa com suas clássicas ameaças e dentre aqueles que não acreditaram, estão

claramente os judeus.

Além do mais, Alá observa o desviar da conduta humana, pois alguns não

apenas não acreditaram em seu suposto profeta mas também quiseram matá-lo,

senão que outros, os cristãos, em seu fervor amoroso chegam a um desvio que

chateia Alá ao considerar Jesus como filho de Deus, outorgando-lhe portanto uma

categoria divina, virtude que não está disposto a compartilhar com ninguém,

chegando a extremos.

Os cristãos dizem que o ungido é filho de Deus, isso é o que dizem seguindo o

que já antes haviam dito os infiéis. Que Deus então os amaldiçoe pois como podem

serem tão desviados. Os cristãos cometeram algo horrível, então que a terra se abra,

que as montanhas caiam demolidas por haver atribuído um filho a Alá o Compassivo,

pois não tem cabimento o todo poderoso adotar um filho. Por equiparar algum de

seus servos com Alá, o Compassivo, certamente o homem é ingrato.

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Já vimos em capítulos atrás, como dos textos mesopotâmicos, que Enlil não era

Deus de compartilhar rituais e templos com outras deidades e com o passar dos

milênios esta sede incontrolável por devoção se fortaleceu.

Assim aponta para seu profeta cristão de maneira infantil, tola, ridícula e

claramente desesperada, da desviação que suscitou sua vinda, passando a ameaçar

durante seus seguidores.

Gente das escrituras não exagereis em vossa religião, não digais sobre Deus

senão a verdade que o ungido Jesus, filho de Maria é somente um enviado de Deus e

sua palavra, que há comunicado a Maria e o espírito que procede dele. Crê pois em

Deus e não digais bobagens pois será melhor para vós. Há somente um Deus, glória

a Ele, um único Deus basta como protetor. O Ungido não é nada além de um servo de

Deus, nem tampouco os anjos chegaram.

Vemos como esse Jesus “alcorânico”, regado de virtudes como a de saber falar desde

seu nascimento, se mostra extremamente fiel e servil, dizendo Jesus que se o

Compassivo houvera tido um filho, que ele seria o primeiro a servi-lo. Oferecendo o

Alcorão, em vários momentos, sem titubear, a um Jesus que professa a fé islâmica.

“Deus é meu senhor e senhor de vós, servir-lhe pois é uma via reta, glória a Ele”.

Como dizer algo que não se tem por verdade, se eu o tivesse dito, tu saberia. Tu sabe

o que há em mim mas eu não sei o que há em ti, pois tú é quem conhece a fundo as

coisas ocultas. Não disse mais do que tu me tens ordenado, servir a Deus nosso

senhor.

Se lhes castiga, são teus servos e se os perdoa, tu és o Poderoso, o Grande

sábio. O Jesus “alcorânico” de fato renega aqueles que se dizem seus seguidores,

intitulados sob o nome de cristãos. O próprio Alá faz reconhecimento dele, quando

informa a Maomé que o próprio ungido disse aos filhos de Israel, servir a Deus meu

senhor e senhor de todos nós.

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Definitivamente a moral que destila o Alcorão é o de um Alá/Enlil/Javé

semelhante ao do antigo testamento, um Deus duro e colérico que traz uma nova

doutrina para dividir e criar conflito, além de tentar contestar a mensagem de amor

incondicional trazida por Jesus, mostrando a este como submisso à Alá, quando sua

doutrina no fundo revelava um conhecimento libertador sem religiões e sem

dogmas.

Tudo que acaba de ser contado neste capítulo nos conduz a intuir que, com a

nova ingerência Anunnaki via instauração do islamismo, tanto a Federação quanto a

Confederação buscaram renovar alguns acordos de não intervenção com os

Anunnaki, em uma iniciativa conhecida esotericamente como o Pacto do Profeta.

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CAPÍTULO 40

TOLEDO: A MESA DO REI SALOMÃO

Hoje prestaremos tributo a uma das cidades mais enigmáticas que podemos

encontrar em nível mundial, essa é Toledo que durante séculos não apenas foi a

capital do grande Império Visigodo, senão que foi o centro mundial do

conhecimento, ali conviveram pessoas, eruditos e místicos das 3 religiões e este

conhecimento se difundiu em grande medida graças a Escola de Tradutores de

Toledo, fundado por Alfonso X, o Sábio, pouco depois de reconquistar Toledo no ano

1085.

Este centro de tradução saciou a sede de toda a Europa por conhecer os livros

de saber das diferentes culturas, mas não somente eram livros religiosos ou de

medicina, mas também livros de magia, alquimia, cabalísticos e herméticos que

fizeram de Toledo até hoje um autêntico condensador de energias sutis, tais quais

eram, por exemplo, os templos egípcios da antiguidade.

Naquele momento em uma península em processo de reconquista, os sábios

eram eruditos multidisciplinares, eram astrólogos, alquimistas, sabiam de anatomia

e medicina entre outros saberes.

Se considerava a magia, astrologia, alquimia e o manejo das energias sutis

como parte do saber humano, não de outra forma esse conjunto de saberes era

conhecido como a ciência toledana, saber este que ficou oculto depois do

Renascimento, quando a ciência racionalista os desdenhou, ficando este

conhecimento condenado ao esquecimento, sobrevivendo até hoje discreta e

secretamente praticada por alguns poucos, a espera do momento adequado.

E vamos ousar dizer algo, este é exatamente o momento. A fama de mística,

esotérica e mágica de Toledo deu origem a diversas lendas e profecias, assim uma

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das sociedades europeias medievais mais herméticas como foi a dos “72 apóstolos”,

diziam que a cidade etérica de Shambalah eu reino intra-terreno de Agharta estavam

comunicadas por meio de uma grande gruta que unia o Lago Baikal com uma das

saídas as margens do rio Tajo em Toledo e que além disso esses dois espaços

estavam unidos por laços energéticos e que naqueles tempos medievais um grande

mestre desconhecido das irmandades brancas vivia naquelas margens toledanas.

Há também uma profecia de que o fim do mundo começaria por Toledo, de

onde também sairia o mesmíssimo anticristo, isso que pode parecer nada mais que

contos, deixam dúvidas quando membros de sociedade secretas neo-templárias,

maçônicas, cabalísticas e demais vindas praticamente dos 5 continentes, vem já a

alguns anos assentando-se em Toledo, porque a então cidade templo estaria

despertando energeticamente.

O próprio mestre hindu Parvathi Kumar, considerado por muitos como o

herdeiro da esoterista e teósofa Helena Blavastsky, há algum tempo tem visitado

Toledo todos os anos, ao se dar conta que na cidade estão despertando grandes

depósitos e registros energéticos de sabedoria, os quais para alguns iniciados como

ele são canalizáveis e interpretáveis.

Ele os denomina como o Caminho da Águia das Duas Cabeças, pois como

retratada no escudo do império espanhol, uma das cabeças se referiria ao

conhecimento semítico oriental de índole lunar, a sabedoria, e a outra representaria a

energia solar indo-europeia, a força.

E este seria o significado esotérico da águia de duas cabeças, a soma da

sabedoria oriental com a força ocidental.

Vamos deixar um pouco de molho a mistica dessa cidade, mas vamos enquadrar

devidamente pois não estamos diante de uma cidade qualquer e se completa com

uma frase do monge cisteriano flamenco Eliano, que conduzia missas na Abadia de

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Beauvais, cuja reza dizia o seguinte: “os estudiosos vão a Paris estudar artes liberais,

a Urania os códigos, a Salerno os medicamentos, a Toledo os demônios e a nenhum

lugar os bons costumes”.

A falta de mais elementos mágicos e esotéricos, em Toledo esteve por séculos

um dos objetos mais míticos da antiguidade, a Mesa do Rei Salomão, isso se pode

dizer abertamente sem temor de equivocar-se pois as máximas autoridades nos

estudos da Espanha Visigoda determinaram por pesquisas de fontes que

efetivamente uma mesa que estava no templo de Jerusalém chegou finalmente em

Toledo quando Jerusalém e o templo foram arrasados pelas legiões de Tito, dando

assim fim as insurreições judaicas naquelas terras, a Mesa de Salomão, junto a um

arsenal de outros tesouros foram levados primeiro a Roma, ao tempo de Júpiter

Capitolino e depois localizado em dependências palacianas.

Com a queda do Império e o saque de Roma no ano 476 pelas tropas visigodas

do rei Alarico, a mesa foi levada a várias cidades da França e por força dos reinos

francos, os visigodos cruzaram os Pirineus e se assentaram definitivamente na

Península Ibérica.

Este povo, os Visigodos, que seriam uma ramificação dos povos Godos de

origem escandinava, estabeleceram em Toledo a Capital do Reino. Mas uma das

perguntas fundamentais que nos podemos fazer a respeito é que se se tratava

realmente da Mesa do Rei Salomão.

Aqui se pode escutar quase de tudo, todavia ainda a informação que mais

convence o autor da Saga é a seguinte: a Mesa estava dentro do Templo de Sancta

Sanctorum, há ai todavia uma discussão entre os eruditos, uma habitação fechada

sem janelas onde nada entrava, pois aquele era o trono de Deus, estando ali o

objetos de poder como a Arca da Aliança e a Mesa dos Pães da Proposição, a Mesa

do Rei Salomão.

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O Rei Salomão, considerado o sábio dos sábios, havia escrito em hieróglifos a

fórmula da criação relevada por Deus, assim como o verdadeiro nome de Deus,

composta por 216 letras.

O poder criacional infinito de Deus era assim invocado através dessa fórmula

sagrada e codificada uma vez ao ano, para atrair a boa aventurança, ficando assim

uma vez renovado o pacto com o povo eleito.

Há uma interpretação muito interessante que aponta que essa mesa seria uma

“judaicalização” da Tábua Esmeralda do Deus Toth, superfície na qual funcionava uma

espécie de mapa astrológico e com várias chaves que seriam as chaves geométricas

da criação, os códigos secretos da matrix planetária, o algorítimo da Cabala abaixo o

axioma de que quem conhecer o verdadeiro nome das coisas, possuirá poder sobre

elas.

Essa mesa revelaria o passado, presente e futuro e era sobre a qual se ungia os

Reis, dai vem o ritual de como o Profeta Samuel unge ao Rei Davi, ritual de inspiração

faraônica como assim aparece nos textos nas pirâmides, nos chamados protocolos

do rei.

Portanto a mesa oferecia, entre outras coisas, não só visões do futuro, mas

também outorgava legitimidade e poder ao Rei, pois era ungido conforme as regras

divinas e obtinha assim então o monarca a aprovação de Deus.

É por isso que os reis visigodos atribuíram importância capital à mesa, pois sobre ela

eram ungidos e coroados os monarcas, localizando-a em uma das intricavas cavernas

subterrâneas de Toledo, a chamada Caverna de Hércules.

De fato existem registros históricos onde havia uma figura palaciana de grande

relevância com o título de Conde com a custódia do tesouro antigo, referindo-se

explicitamente a mesa e outros artefatos que a acompanhavam.

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Com a mesa se tinha um rigoroso protocolo, já que não podia ser visitada mais

que uma vez ao ano, sob o perigo de provocar a ira de Deus, além do mais conta a

tradição antiga que a mesa estava guardada por algo parecido com uns autômatos

guardiões de grande estatura, guarnecido de enormes marretas movidos por uma

energia a que hoje poderíamos interpretar como energia elétrica.

Se tinha respeito reverencial por este protocolo, pois se não fosse seguido

adequadamente, contam as crônicas como que mais de um visitante displicente do

ritual, acabaram mortos sem nenhuma explicação.

Assim com a morte do Rei Vitiza no ano 710, se sucedem os conflitos palacianos

entre Dom Rodrigo no noroeste e Águila no sudeste, este último faz um acordo com

Tariq, líder do exército muçulmano do norte da África para que o ajudasse

militarmente a se erguer com o poder da coroa visigoda à frente de Rodrigo.

Mas quando Tariq cruza com 7 mil Bereberes pelo estreito de Gibraltar,

começam a se revelar suas verdadeiras intenções, invadir e reinar sob toda Península

Ibérica.

A tradição diz que ante essa situação desesperada o Rei Rodrigo buscaria

conselho divino na Mesa do Rei Salomão, adentrando a Caverna de Hércules de

forma precipitada, ali se encontrava a mesa espelho e ao se colocar diante dela, Dom

Rodrigo veria nela imagens de soldados árabes desembarcando nas praias, uma voz

se dirigiria ao Rei Rodrigo dizendo-lhe algo parecido ao seguinte: “Enquanto você

está aqui, homens como os que estás vendo agora, tomarão a Península”.

A incursão dos exércitos muçulmanos pela Península Ibérica seria quase

imparável, perdendo a vida o próprio Rodrigo ao fazer frente a eles na Batalha de

Guadalete.

Pouco antes, o tesouro visigodo junto com a mesa foram levadas segundo as

cronicas em direção a Extremadura, já que aquela era uma região forte dos

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rodriguistas, mas é justamente neste traslado onde historicamente se perde a pista

da Mesa e começam suas variadas lendas.

Alguns dizem que estaria muito perto de Guarrazar, a apenas 18km de Toledo

onde no século 19 se encontrou o luxuoso tesouro visigodo com suas famosas

coroas cerimoniais, outros dizem que levaram a mesa mais ao norte, talvez para

Alcalá de Henares, Astorga ou sobre as teorias que sugerem que tenha sido levada

aos Picos da Europa ou ao intricado Vale de Liébana em Cantabria.

Mas há uma coisa clara e eis que é a hipótese mais poderosa é que a Mesa

ainda está em uma das numerosas cavernas de Toledo, ou zonas limítrofes, pois a

Mesa, além de ser uma escultura fina, feita de ouro e encrustada de pedras

preciosas, passaria a tonelada de peso.

Hipóteses a parte, há um detalhe bem determinante, que inclusive grupos de

estudiosos judeus tem hoje em dia muito claro, que a Mesa segue em Toledo.

E outro detalhe, a Mesa tem sido buscada a séculos, Vaticano inclusive e se

segue buscando hoje em dia por sociedades secretas. Seja como for, segundo diz as

lendas se teriam feito muitas cópias dessa mesa e que o importante dela não era o

objeto em si, mas sim compreender os códigos ocultos contidos nela.

Dessa maneira se dizia que os árabes haviam se apoderado da Mesa, mas trata-

se que realmente se tratava de uma das cópias.

Uma dessas cópias ou um pergaminho que continha descrições detalhadas da

superfície codificada da mesa, foi o que veio a ser encontrado séculos depois pelo

Barão de Velasco, membro de uma sociedade secreta hispano-inglesa chamada “Os

12 apóstolos”.

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Este nobre abastado mandou construir uma impressionante cripta de estilo

neobizantino que serviria para as reuniões desta sociedade secreta, que de algum

modo desconhecido, fez com que suposta informação inscrita na mesa original.

Conseguindo tão apreciados códigos, contratou a um pedreiro local de Arjona

que talha-se 12 lápides de mármore com essa geometria hermética e se diz que ao

acabar de produzir a última delas, caiu fulminado.

E é o que reza o velho axioma cabalístico, o mestre da cabala que não está

preparado para manejá-la, pode acabar seus dias prematuramente neste mundo.

Para vermos que isso não são contos de um maluco qualquer, se há relatado por

membros de alojamentos maçônicos, como faz anos, por exemplo, em algumas

escavações de Toledo, se encontram esculpidos em pedra alguns intrincados

símbolos cabalísticos.

Notícias desses achados chegaram a terras israelitas e vários foram os mestres

da cabala despachados para estudar o achado, morrendo fulminadamente alguns

deles sem nenhuma causa aparente, quando estavam em pleno estudo do ali

encontrado.

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CAPÍTULO 41

TOLEDO: O SEGREDO CÁTARO

Uma vez estabelecido com força o cristianismo romano no Concílio de Niceia e

outros, o perseguido conhecimento gnóstico pareceu desaparecer durante os

séculos 5 e 6, mas o que sobreviveu em certos setores do cristianismo foi a ideia de

um reino espiritual regido por um Deus puro e elevado e a percepção de que o

homem havia caído na desgraça do mundo material, obra do Demiurgo, o grande

impostor.

E desta semente associado a várias influências como do zoroastrismo,

maniqueísmo dos bogomilos, ressurge no sul da França o movimento dos cátaros, do

finalizado grego Qatar, hoje os puros, pois eles se consideravam como os bons

cristãos.

Sua doutrina era parecida com a gnóstica, mas de um dualismo radical, onde

existia um mundo espiritual superior, o reino da deidade pura, intangível, em

confronto direto com o demiurgo, o deus do antigo testamento, ao que se creia

responsável pela criação do mundo material e do próprio homem, um plano de

existência corrompido de acordo com a natureza desviada deste deus impostor.

O Cátaro sentia portanto um grande desdém por todo o material de modo que

uma vida de extrema simplicidade era a vida reta para que uma vez falecido o

espírito cultivado e elevado neste ensinamento se reuniria com sua essência

primigênia, escapando do cárcere material do demiurgo.

Se concebia a Cristo como um emissário da sabedoria divina que havia tido em

sua aparição na terra um corpo transcendente da natureza distinta da física e

negavam portanto o seu sofrimento na cruz, como vemos isso lembra muito a parte

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do gnosticismo, como também uma das influências cátaras mais relevantes, os

bogomilos, que diretamente negavam o feito da crucificação.

Além do mais o espírito participativo, dialogador e aberto do catarismo na

hora de tomar decisões, despojado do poder ditatorial e avassalador do Vaticano, foi

um elemento a mais em seu favor, estendendo-se com enorme rapidez sobretudo

pelo sul da França, partes da Alemanha e norte da Itália.

Esse êxito se deu sobretudo em consequência de que os cátaros eram, com

respeito ao que pregavam, vivendo com grande austeridade e o povo já não se

identificava mais com eles como companheiros de penalidades.

Essa disciplina dos cátaros se fazia mais evidente ao compará-los com o clero

romano, embriagados de poder e opulência, não pertencendo os sacerdotes cátaros

a Igreja, sendo que surgiam seus membros entre as pessoas comuns do povo.

Isso provocaria uma onde de preocupação no Vaticano, considerando o

catarismo como uma grande heresia e não em vão a terminologia grega Cátaro e,

germanizada, significa algo que como herege.

Assim a Santa Sé se sentiu impotente diante da perda constante de fiéis para o

catarismo e vendo que de nada serviam as excomungações ou as disputas teológicas

com eles, responderiam a esta provação do catarismo mediante 3 estratégias:

Uma delas consistiria na criação da Ordem Franciscana por São Francisco de

Assis em 1209 e posteriormente a ordem dominicana em 1216 por São Domingo de

Gusmão, ambas fizeram também suas os valores de uma volta a uma igreja mais

simples e austera, além de um contato muito direto e habitual com os fiéis e uma

pregação religiosa muito mais calorosa que obteve seus frutos de forma imediata,

arrastando os fiéis de volta as redes da igreja romana.

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Uma segunda estratégia foi a criação de uma instituição da Santa Inquisição

no ano de 1231, ferramenta entregue rapidamente aos dominicanos empregaram

com grande vigor para perseguir aos hereges cátaros, além da busca e destruição

sistemática na fogueira de todo o livro que divulgasse a doutrina cátara ou de

qualquer outra heresia.

É curioso como a igreja se autointitula santa não somente para ela, mas sim

para qualquer projeto que empreenda com a imunda santa inquisição em um

exercício de falta de vergonha sem limites.

O mesmo São Domingo de Gusmão, o grande inquisidor, fundador da ordem

dominicana, dizia literalmente que aos hereges cátaros havia que convencer-lhes

mediante espada do espírito e da fé, mas se isso não era suficiente, devia de

empunhar a espada de aço.

E vendo precisamente que não seria capaz de dobrar o catarismo totalmente,

essa santíssima igreja católica empreendeu a ferramenta milenar mais letal, a da

guerra.

Assim em 1181 começaram as hostilidades entre as tropas papais e as cátaras,

que tempos atrás já haviam se organizado em milícias. Há de se dizer que naquelas

épocas a França era territorialmente um corpo difuso pois o rei que estava em Paris

só dominava de fato a região metropolitana, e havia no sul da França senhores

feudais bem mais poderosos que ele.

Foi então que o Papa Inocêncio III em 1209 proclamou uma cruzada sem

precedentes, uma cruzada da igreja romana contra seus próprios irmãos cristãos,

apoiada pelo rei da França que ansiava por subjugar esses grandes senhores feudais

das terras cátaras.

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Se deu início ao assédio das cidades cátaras justo no dia em que esses

comemoravam as festividades em honra de Maria Madalena por quem sentiam

grande devoção.

Esta cruzada duraria 20 anos, pondo a frente do papado líderes sem

escrúpulos que utilizaram da tortura e do extermínio sem misericórdia de cidades

inteiras, em uma delas mataram mais de 20 mil pessoas em um único dia, homens,

mulheres e crianças sem a menor cerimônia.

Não se vai comentar em detalhes essas grandes façanhas do Vaticano, que se

consumaria com o extermínio de mais de 1 milhão de pessoas, mas apenas para se

ter uma ideia, no assédio a uma dessas cidades, o líder papal foi questionado por um

de seus subordinados do que estavam fazendo pois ali haviam cristãos mesclados

com os cátaros, além de alguns pagãos. A resposta foi própria de um autêntico

psicopata carniceiro, matar a todos, pois Deus se encarregará de distingui-los no céu.

O último bastião cátaro de importância a cair se materializaria com o ataque

ao Castelo de Montesegur, na já desmantelada França, isso era praticamente o fim do

catarismo, ainda que alguns fugiriam para o Mediterrâneo espanhol e outros

permaneceriam refugiados e espalhados pela zona do Pirineus.

Existe uma lenda cátara muito arraigada que fala que enquanto os últimos

preceitos cátaros eram queimados nas fogueiras, isso seria aproveitado por 4 irmãos

cátaros para fugir ao cair da noite pelas escarpadas ladeiras do castelo em um

inverno nevado, conseguindo pôr a salvo alguns poucos objetos misteriosos muito

valiosos, o chamado tesouro cátaro.

Muito se tem especulado a respeito, inclusive entre historiadores, de que

valiosos tesouros podiam ter sido salvos por esses fugitivos, alguns falam de joias,

outros de relíquias santas, o que não tem muito sentido devido ao estilo cátaro de

austeridade, mas outras tradições falam de livros e isso faz mais sentido.

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Se diz que esses livros podiam conter listas de senhores feudais franceses que

em segredo apoiavam o movimento cátaro mediante doações e se sabe que

houveram alguns senhores feudais que, também em segredo, professavam a fé

cátara.

Assim com o passar dos séculos esse mistério segue não desvendado sobre

que valiosos tesouros poderiam ter sido salvos das guarras papais.

Justo aqui, neste ponto precisamente é que vamos citar as informações canalizadas,

de regressões e hipnoses clínicas.

Eis que efetivamente a tradição que falava que aqueles cátaros haviam salvado

uma série de livros concorda com a informação proveniente dessas fontes.

Assim nos encontramos com alguma sessão de hipnose que fazem referência

a esta parceria em que o grande tesouro que portariam esses 4 irmãos cátaros seria

justamente 4 livros, livros que precisavam ser salvos a todo custo, inclusive

arriscando suas próprias vidas, mas por sua vez estavam totalmente proibidos de

folhear.

Não obstante a versão canalizada que se utiliza como base neste capítulo é a

de Xavier Pedro, em alguma conferência fez menção ao tema cátaro e sobre seu

famoso tesouro: a informação que lhe chegou era que se tratava realmente de 4

livros com o aviso de que teriam sido redigidos pelo próprio Jesus Cristo, estes livros

continham um conjunto de todos os saberes herméticos que retrocederiam até os

tempos da própria Atlântida.

Alguns tratados versariam sobre magia, outros sobre alquimia, outros sobre

saúde herbalista, geometria sagrada e em definitivo todo um compêndio do saber

pré-diluviano de quando a natureza do homem era mais elevada.

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Este saber precisa de manter oculto pois não deve cair em mãos equivocadas

até que a humanidade consiga elevar novamente seu espectro de consciência e

tenha a grandeza de espírito necessária para manejar novamente este poder e

sabedoria superiores para o benefício de todos e não exclusivamente para proveito

próprio.

Recordemos como falado em muitos capítulos atrás sobre que das Escolas da

Árvore da Vida, atlantes das hierarquias melquisedeques, surgiram outras, as Escolas

da Árvore do Conhecimento cujos mestres obscuros seduzidos pela energia arconte,

utilizaram esses poderes herméticos para dominação e controle da população do

Império Atlante que propiciou, entre outros fatores, a queda em desgraça, o dilúvio e

a quarentena planetária.

Esses livros estariam hoje em custódia dos ocultos e verdadeiros templários e

a verdadeira ordem da cruz de malta, não dessas lojas que existem hoje e adotam

esses mesmos nomes que surgiram só para manipular.

De fato também foi uma parte dos templários franceses os que defenderam as

cidades cátaras contra o extermínio papal.

Curioso como de ambos, cátaros e templários, se fale tanto do misterioso

segredo templário como o de Qatar, este tesouro alguns sustentam de que não se

tratava do Santo Graal nem de nenhuma relíquia material, mas sim o conhecimento

hermético elevado.

Sempre há sobrevoado a lenda que os templários, quando estiveram

guardando a terra santa, haviam encontrado algo muito valioso, o chamado tesouro

templário.

De fato há a utilização de símbolos sutis e os símbolos da geometria sagrada

como o pentagrama, nas distintas igrejas levantadas pela Ordem, assim como as

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alienações de caráter eminentemente astrológico, ciência considerada herética pela

ortodoxia romana e também estranhas representações solares.

Tudo isso eram sinais ocultos da verdade para quem soubera lê-las, os

conhecedores desse segredo, esse conhecimento elevado e hermético.

Assim também figuram Cristos aparentemente crucificados, mas o iniciado se

deteria aos códigos ocultos plasmados na posição de seus dedos, os braços e pés e

para onde ele estaria olhando.

E se diz supostamente pois há canalizadores como Christine Preston que diz

que um dos segredos templários era saber e ter certeza da lenda provençal, isto é, a

vida de Maria Madalena na França com sua descendência, assim como estar

consciente de que na terra Santa, Jesus realmente não foi crucificado.

Esse saber oculto e hermético das hierarquias templárias mais elevadas seria

junto com seu crescente poder um perigo gigantesco para a igreja romana e motivo

para a infiltração e logo o extermínio final da Ordem.

Também devemos fazer menção a como hoje em dia está despertando

novamente um grande interesse pelo que foi o movimento cátaro, realizando desde

toda a Europa, visitas turísticas programadas a estes últimos enclaves do catarismo.

Interessante são os relatos dos que ali vão e da pergunta do que porque se

tem ido a França visitar esses lugares, muitos deles dizem que não sabem com

certeza, mas que sentiam a necessidade vital de ir, sentiam uma chamada interior.

É costume por lá deixar oferendas em homenagem aos alí caídos e também

que as pessoas espontaneamente comecem a chorar, ou lhes invada um sentimento

de grande tristeza.

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A ciência racionalista o resolve rapidamente, culpando a sugestão mental pelos

feitos ali ocorridos em pessoas muito empáticas e sensíveis, para explicar esse tipo

de comportamento.

Mas essas pessoas quando chegam nesses lugares sentem um grande

sentimento de pertencimento, aquela estranha sensação de já se ter estado naquele

lugar, e isso é o que chamamos de memória genética, informações de vidas passadas

que se encontra no que a ciência chama de DNA lixo.

Sabe-se lá que aventuras estarão escritas dentro de nós.

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CAPÍTULO 42

AZTECAS E DOGONES, POVOS CONTATADOS

O ponto temporal em que nos encontramos agora em nossa saga planetária é

o período compreendido entre os séculos 11 e 14, aproximadamente.

Já vimos em capítulos anteriores que com a renovação dos pactos entre as

forças da luz e da obscuridade, os chamados Pactos do Profeta, em uma tentativa de

salvaguardar a primeira diretriz universal de não interferência em uma raça em

evolução, se buscava minimizar o contato direto entre as raças Anunnaki regressivas

e o humano terrestre.

Não se queria a repetição de se apresentar ante ao homem como falsos

deuses, criando religiões de devoção cega, submissão e sacrifícios sangrentos.

Mas como sempre estas raças desviadas buscam se esquivar das leis cósmicas da

forma que for e este período tampouco foi exceção.

Isso é dito pois os povos de que vamos falar agora estavam muito longe do raio de

ação predileta dos séculos anteriores, a zona do Oriente Médio e a Bacia do

Mediterrâneo.

Dá toda a impressão que esses falsos deuses buscaram novas zonas de

influência ou simplesmente voltaram a lugares onde já haviam exercido alguma ação

milênios atrás.

Assim ao redor do ano 1325, nos encontramos com o povo mexicano, gérmen

do grande Império Azteca, a história das origens do povo mesoamericano e suas

deidades apresentam muitos paralelismo com as do povo hebreu, a que alguns lhes

custa muito racionar que seja tudo fruto de mera casualidade.

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Certamente a aura que emana a deidade Huitzilopochtli é a mesma que o Deus

Enlil/Javé, repetindo padrões de gostos pela devoção, o sacrifício de sangue e

inclusive similaridades evidentes nas distintas provas e penalidades a que submetia

seu povo eleito.

Já sabemos que essa saga não é fruto precisamente de vertentes históricas

oficiais, mas hoje faremos um paralelo com um autor clássico, um ser fora de série

adiante de seu tempo, que é Salvador Freixedo.

Este jesuíta que abandonou a ordem aos 40 anos, começou a divulgação do

fenômeno OVNI, das teorias dos antigos astronautas e os falsos deuses, como a

explicação mais plausível da natureza concreta dessas supostas deidades, assim

como a caída em desgraça do ser humano, fruto dessa gritante influência.

Seus livros mais conhecidos, como A Fazenda Humana e Defendamo-nos dos

Deuses, obras precursoras de décadas atrás, de hoje o que denominaríamos como o

despertar da matrix.

Reproduziremos aqui uma série de parágrafos dedicados a cultura

mesoamericana que aparecem em seu livro “Defendamo-nos dos Deuses”.

A estranha aventura do povo judeu, a vemos repetida com alguns paralelos

assombrosos e incompreensíveis no povo Azteca.

Segundo suas tradições, a aproximadamente uns 800 anos que esse Deus

Huitzilopochtli apareceu e lhes disse que deveriam abandonar a região onde

habitavam e começar a deslocar-se em direção ao sul até que encontrassem um

lugar onde veriam uma águia devorando a uma serpente, neste lugar se assentariam

e se converteriam em uma grande nação, a região que até então habitavam

provavelmente se localizaria entre os estados de Utah e Arizona nos Estados Unidos

e portanto se colocaram a peregrinar até Tenochtitlan, isso foi notavelmente mais

extenso que a que foi exigido aos filhos de Abraão.

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Nesta caminhada tiveram de encarar vastos desertos, zonas abruptas e de

densa vegetação que certamente tiveram que pôr a prova sua fé na palavra de seu

Deus Huitzilopochtli, por fim depois de muito caminhar encontraram em pequena

ilha no meio ao Lago Texcoco, a águia da profecia que estava justamente devorando

uma serpente no alto de uma pereira.

Esta pequena ilha estava exatamente onde hoje está a impressionante Praça

do Zócalo, no meio da Cidade do México, a frenética atividade construtora dos

Aztecas rapidamente converteu aqueles lugares pantanosos na grande cidade com

que se depararam os espanhóis quando chegaram a primeira vez no começo do

século 16.

Veremos como em todos os detalhes da história desta peregrinação azteca,

encontraremos muitas outras circunstancias muito suspeitas.

A personalidade de Javé era muito parecida com a de Huitzilopochtli, ambos

queriam ser considerados como protetores e até como pais, eram tremendamente

exigentes, implacáveis em seus recorrentes castigos e muito prontos a ficarem

irados.

Ambos disseram a seus povos eleitos que abandonassem as terras que

habitavam, ambos acompanharam pessoalmente a seus protegidos ao longo de toda

a peregrinação, ajudando-os diretamente a superar todas as dificuldades que iam

encontrando no caminho.

Javé acompanhou seu povo através de uma estranha coluna de fogo e fumaça

que inclusive os iluminava a noite, ou que lhes dava sombra durante o dia e

sinalizava o caminho por onde deveriam ir, fazendo outras coisas estranhas e

atendendo necessidades úteis tal qual separar as águas do mar para que pudessem

atravessar de uma margem a outra.

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Huitzilopochtli acompanhou os aztecas em forma de uma grande águia branca

que ia mostrando a direção por onde deviam avançar em sua longa peregrinação.

Essa peregrinação em nenhum dos dois casos foi de dias ou semanas.

No caso judeu de Javé, estranhamente Deus se divertiu fazendo-os andar em

círculos pelo deserto inóspito do Sinai durante 40 anos, quando podiam ter feito o

caminho em 3 meses.

Huitzilopochtli foi todavia ainda mais errático e sem consideração na sua

liderança, pois deixou seus protegidos vagando por aproximadamente 2 séculos, até

que por fim os estabeleceu no lugar da atual Cidade do México.

A distância que teve que percorrer o povo hebreu era de uns 300km, mas Javé

se encarregou de encompridar esses 300km até convertê-los em 40 anos de

peregrinação.

A distância percorrida pelo povo asteca foi muito maior, não inferior a 3 mil km.

Ambos povos tiveram de enfrentar a um sem número de tribos e povos que já

habitavam as tais terras prometidas quando chegaram os povos eleitos.

Os amorreus, filisteus, jebuseus, amalecitas e etc, que a cada passo tiveram que

entrar em guerra.

Em sua contrapartida americana haviam os chichimecas, os otomis, tepanecas,

toltecas, xochimilcos e outros mais que precisaram enfrentar em sua peregrinação

até Tenochtitlan.

Ambos povos, desde quando foram adotados por seus respectivos deuses

protetores, começaram a se multiplicar rapidamente, se fizeram muito fortes e

passaram a ser povos dominantes em toda a região, avassalando sem piedade a seus

vizinhos.

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Ambos povos chegaram ao ápice do seu desenvolvimento aproximadamente

02 séculos após haverem se estabelecido na terra prometida.

Ambos foram também doutrinados em um rito tão raro como é o da

circuncisão, este é um detalhe tão enigmático que nos faz suspeitar muitas coisas,

entre elas a de que Javé e Huitzilopochtli eram irmãos gêmeos em seus gostos.

Tanto Javé como Huitzilopochtli exigiam sacrifícios de sangue de seus povos,

entre os hebreus esse sangue era de animal e entre os astecas o sangue era

frequentemente de humanos, como a dedicação no grande Templo de Tenochtitlan

quando, segundo os historiadores, se sacrificaram várias centenas de prisioneiros,

abrindo-lhes o peito de uma só vez, arrancando-lhes o coração, todavia ainda

batendo e sangrando, para oferecer-lhe a Huitzilopochtli.

E estes não são os únicos exemplos desse tipo dos autênticos rios de sangue

que o próprio Javé causou com as contínuas batalhas a que forçou a seu povo

durante tantos anos, rios de sangue que as vezes proviam exclusivamente do seu

próprio povo eleito, quando incendiava sua ira contra eles, coisa que acontecida com

certa frequência.

Tanto Javé quanto Huitzilopochtli abandonaram a seu povo de maneira

inexplicável quando estes mais os necessitava.

Javé que já bastante escondido há muitos séculos, desapareceu

definitivamente com a chegada dos romanos à Palestina. Huitzilopochtli fez o mesmo

quando chegaram os espanhóis e a partir de então a identidade dos astecas como

povo se dissolveu em uma variada raça mista da grande nação mexicana.

Outro paralelismo que produz uma profunda impressão, conforme relatado

por Frade Diego Duran, baseado no que os próprios índios contaram a ele. O frade,

em seu relato sobre as crenças deles, nos conta que quando o povo avançava em

direção ao sul, seguindo sempre a grande águia branca que os dirigia a partir dos

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céus, o primeiro que fizeram ao chegar a algum lugar, era construir um pequeno

templo para depositar nele a arca que transportavam mediante a qual se

comunicavam com seu Deus.

Esse detalhe também de levar uma arca, tal qual os hebreus, e de considerá-la

de grande importância pois era o vínculo que tinham com seu protetor é algo que

provoca grandes reflexões e que sugere realmente que alguns desses espíritos que

estão nas alturas, tal como os denomina São Paulo, tem gostos muito afins. E pode

ser que não somente gostos, mas também necessidades, quantas vezes aparece em

nosso mundo, ou nossa dimensão, onde não podem atuar tão naturalmente como

fazem quando estão em sua própria dimensão nativa.

Adicionando um último paralelo, poderíamos relatar o seguinte, se o Javé dos

hebreus teve sua contraparte americana em Huitzilopochtli. O Cristo judeu, de certa

forma reformador dos mandamentos de Javé, teve sua contrapartida em

Quetzalcoatl, o mensageiro de Deus, instrutor e salvador do povo asteca que como

Cristo apareceu neste mundo de uma maneira um tanto misteriosa, foram

aparentemente homens de carne e osso e ambos prometeram que um dia

retornariam.

Deixando já as terras americanas, outro exemplo de povo contatado,

igualmente referenciada a teoria dos antigos astronautas, é o povo Dogon africano,

viajamos agora a Mali, a sua isolada zona oriental, da chamada Falésias de

Bandiagora, conhecido ali como o País Dogon.

Sua história foi conhecida no ocidente graças ao antropólogo francês Marcel

Griaule, da sociedade africanista francesa, Griaule em 1931 viajou para aquelas

terras, conviveu com aquelas pessoas e ficou atordoado com a curiosa religião e

detalhados conhecimentos cosmológicos deste primitivo povo africano, assim

conversou com os anciãos locais, tomava nota estupefato escutando a seguinte

história transmitida de geração em geração por seus antepassados.

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A origem real dos dogones provinha de Gana quando no ano de 1040 com as

distintas invasões do Império Almorávida, as etnias animistas se viram forçadas a

emigrar pois não desejavam se converter ao islamismo, chegaram a Mali e

expulsaram as tribos oriundas do lugar.

Aconteceria posteriormente ao redor do ano 1300 quando ocorreu o

impossível e assim contaram os anciãos que em um dia ensolarado, próximo ao meio

dia apareceu no céu uma estrela gigantesca, a chamada por eles de A Estrela da

Décima Lua, rodeada por potentes raios vermelhos reluzentes, daquela estrela

surgiu outra também muito brilhante que foi descendo até pousar perto de um lago,

levantando um enorme nuvem de poeira.

Ao fazê-lo, trocou seu aspecto de cintilante para um grande cubo metálico do

qual abriu uma portinhola, dela por sua vez desceu um cavalo metálico,

evidentemente algum tipo de veículo, que rebocou com alguns cabos o grande cubo

metálico do qual havia saído, finalmente arrastando-o até o lago, perdendo-se

ambos nas profundezas.

Posteriormente a enorme estrela, que permanecia majestosa brilhando no

céu, também começou a descer, transformando-se em uma enorme arca metálica,

como assim a denominaram.

Dela desceram um seres misteriosos, descritos por eles como homens-peixe,

pois possuíam rabo mas a parte superior de seus corpos era uma mescla de

humanoide com certos traços anfíbios reptilóides, os senhores das águas.

Estes seres a quem os dogones adotaram desde então como seus deuses, os

instruíram no cultivo agrícola, na fabricação de ferramentas, metalurgia básica e

outros conhecimentos práticos.

Os mais velhos levaram vários homens consigo durante algumas semanas e

quando voltaram estavam absolutamente transformados, elevados e instruídos,

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passando a exercer a liderança da comunidade por sua grande sabedoria revelada

diretamente pelos deuses.

Mas há mais, esses senhores da água os disseram que vinham do sistema de Sirius,

fornecendo-lhes detalhadas descrições de sua estrela principal Sirius A, assim como

de Sirius B que orbita a principal, levando 50 anos terrestres para executar esse

movimento.

Para espanto do pesquisador ainda falaram em uma terceira, Sirius C,

conhecimento que possuíam desde o ano 1300 aproximadamente, sem ter acesso

claro a nenhum telescópio nem nada que se pareça com isso.

A surpresa de Griaule era extrema, pois os dados científicos podiam corroborar

que estavam certos, apesar de Sirius B naquela época não passar de teorias,

deduzidas basicamente pelo cálculo da órbita que apresentava Sirius A, mas que não

pode ser fotografada até 1970.

Hoje ainda considerado um sistema binário, existe um amplo debate da

existência de Sirius C, com rastreios ainda não conclusivos, mas boa parte da

comunidade científica é de opinião de que certas anomalias em Sirius A e B seriam

explicadas pela existência de uma terceira pequena estrela no sistema solar siriano.

Os dogones também conheciam todos os planetas do sistema solar, sabiam

dos anéis de Saturno, da grande tempestade eterna que adorna a superfície visível

de Júpiter, como nossa lua possui uma superfície árida e inóspita a vida humana e

muitas outras informações precisas sobre astronomia.

Aqui está resumidamente o relato que podemos encontrar a respeito desse

tema e vamos então adicionar algumas considerações de que chama poderosamente

a atenção a semelhança entre esses deuses dogones metade homem, metade peixe,

como deus sumério Oannes, deuses benevolentes, deidades instrutoras, seres que

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apesar da cauda se moviam graciosamente parecendo levitar e metamorfoseando-se

a vontade a um ser humano, disfarçando-se entre as pessoas se assim o desejavam.

Outro detalhe é que os anciãos, com muito pesar e tristeza, que os deuses em

um determinado momento começaram a matar alguns de sua gente, o faziam

mudando sua aparência para a de um humano normal, para logo projetar uns

tentáculos que inseriam nas narinas de suas vítimas, até sugar todo seu sangue.

Esta mudança de comportamento de seus deuses nunca compreenderam e

desde quando os deixes baixaram em suas arcas, coisa que segundo os dogones

segue ocorrendo regularmente até os dias de hoje e as pessoas fogem apavoradas.

Estes acontecimentos nos recordam as matanças de gado associadas a

fenômeno OVNI onde o gado apresenta duas pulsões por onde se lhes é extraído o

sangue.

Dá para pensar como que muitas vezes ocorreu ao largo da história da

humanidade onde o homem interagiu tanto com entidades não-humanas

benfeitoras, como com espécies negativas e este pode ser o caso dos dogones, isto é

o que essas pessoas não entendem, e aí está a mudança de atitude de seus deuses.

Esta matança posterior de dogones por parte de seus deuses antes

benfeitores, exigir-lhes tantos rituais de ablação, como de circuncisão e demais, nos

levam a situações que já temos visto outras vezes em nossa história planetária.

Também temos por conta como, por informação canalizada e de hipnoses, o

sistema de Sirius possui muitos planetas e lunas habitadas, tanto por raças positivas

quanto negativas, a raiz dos acordos de paz depois das guerras de Órion e Lyra.

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CAPÍTULO 43

DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA: A CONSPIRAÇÃO OCULTA

Na inscrição da lápide na tumba do Papa Inocêncio VIII, falecido em 1492, reza,

entre outras, a seguinte frase: “Sua é a igreja do descobrimento do novo mundo”

E bem parece que as coisas de longe afetam também inclusive aos papas,

considerando-se esse o papa do descobrimento no novo mundo, mas há um detalhe

que não se encaixa que é o das datas.

A chegada de Cristóvão Colombo as Américas se deu, como é estabelecido

oficialmente, em 12 de outubro daquele ano, 1492. Partindo anteriormente desde o

Porto de Palos na Espanha em 03 de agosto, mas apresentando-se finalmente um

pequeno problema, de que o Papa Inocêncio faleceu em 25 de julho, antes portanto

de se iniciar a viagem.

Assim que analisando as opções, ou o Papa Inocêncio estava muito seguro da

até então desconhecidas capacidades proféticas, ou o Vaticano já sabia com toda

certeza que Colombo e a Espanha iam anexar novos territórios do outro lado do

Atlântico.

O senso comum então nos aponta, como em tantas outras vezes ocorreu, da

humanidade se ocultou a verdade, e isso também aconteceu neste capítulo

transcendental e moderno de nossa história.

Acaba aqui portanto a história oficial do descobrimento da América para

passar a falar abertamente da conspiração oculta por trás das viagens de Colombo.

Esse detalhe da lápide do papa, certamente escandaloso, não é o único que

instiga os pesquisadores, para chegar a conclusão de que Colombo ia a descobrir

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nada e sim colonizar novos territórios dos quais já tinham informação e talvez até

mesmo conhecer e haver pisado antes.

Para adicionar mais lenha na fogueira, nos famosos contratos de Santa Fé, tratado

firmado antes da viagem entre os reis católicos e Colombo, suspeitosamente já se

fala no passado em relação ao descobrimento, como se Colombo já houvesse

descoberto aquelas terras antes mesmo da primeira expedição oficial.

Textualmente se diz o seguinte: “as coisas suplicadas e que vossas altezas dão

e outorgam a Don Cristóvão Colombo em satisfação do que ha sido descoberto nos

mares oceânicos”

Se seguimos puxando esse fio podemos juntar em uma sequência lógica com a

famosa parte do mapa de Piri Reis, como seguramente já sabem o mapa desse

navegador turco datado de 1513, representa com grande exatidão a costa atlântica

americana, assim como remonta inclusive boa parte do território continental, como

por exemplo as Bacias Amazônicas e do Orinoco perfeitamente representadas e

inclusive o Continente Antártico sem sua atual capa de gelo com igual perfeição.

Este mapa impossível mas que aí está, muito se tem dito que trata-se de um

mapa de mapas, onde os mais antigos provém do próprio Alexandre O Grande e até

anteriores.

Mas há uma fonte adicional deste mapa que conecta com o próprio Cristóvão

Colombo, se diz que como poucos anos depois de 1500, um mercador espanhol nas

costas de Valência e um de seus marinheiros seria apanhado pela frota turca e

levado prisioneiro à Turquia, se havia apreendido uma documentação variada e entre

isso um mapa, nesse mapa estava representado boa parte do Continente Americano.

O grande navegador turco Piri Reis se interessou pelo caso, interrogando

durante muitos dias ao infortunado marinheiro espanhol. Este lhe informaria que

esse mapa onde se encontrava representado o continente americano pertencia ao

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navegador Cristóvão Colombo como resultado de uma viagem que teria feito aquelas

terras na data que, traduzida ao calendário cristão, seria o ano de 1485, sete anos

antes da data oficial do descobrimento da América.

Assim que se desprende de tudo isso é que Colombo não somente não

descobriu nada, mas como sabia muito bem para onde estava indo.

Se deduz então que Colombo possuía informação privilegiada, apenas

disponíveis em círculos extremamente restritos.

Alguns especulam como alguns dos chamados segredos templários, os

melhores navegantes da Idade Média, seria propriamente de conhecimento, contato

e inclusive a extração de metais preciosos de terras americanas, que seriam com o

qual teriam financiado a vasta rede de igrejas e catedrais templárias por toda a

Europa.

Esses contatos séculos antes, explicariam como posteriormente nos tempos da

colonização americana, os relatos de como os missionários encontraram entre os

indígenas pessoas de raça branca perfeitamente comparável com qualquer europeu,

vivendo como um silvícola.

Temos por exemplo o petróglifo templário de Massachusetts que representaria

a expedição do sobrinho do príncipe escocês Henri de Sinclair, levada a cabo em 1398

com o apoio de navegadores venezianos possuidores desde cartas náuticas muito

valiosas.

Essa informação circularia apenas entre uns poucos mestres náuticos, escolas

cartográficas e navegantes.

E é sabido como Colombo tinha uma rede de excelentes contatos com os melhores

experts nesta matéria na Espanha, em Portugal, assim como os italianos de Veneza e

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Gênova, o qual não seria de estranhar que ele também manejou essa informação em

primeira mão.

Mas tudo isso apesar de chamativo e curioso não é o realmente importante nesta

história, mas sim a conspiração-mor se vai muito mais além e há de se começar

perguntando quem era realmente Cristóvão Colombo e quais eram seus verdadeiros

objetivos.

Para responder a esta pergunta teremos que recorrer às teorias trabalhadas

pelo erudito espanhol José Antônio Hurtado García, este veterano acadêmico,

engenheiro aeronáutico e historiador, possivelmente foi o mais audaz e meticuloso

em chegar perto da grande pergunta de qual era a identidade real de Cristóvão

Colombo.

Ele sustenta apoiando-se em documentação histórica que este nome seria

apenas um pseudônimo e que analisando sua enigmática assinatura se sinaliza que

nela codificada esteja contida não somente seu nome real como a rota em números

gregos que marcaria o trajeto correto para se chegar à América.

Assim o nome verdadeiro de Cristóvão Colombo seria Jaime de Maiorca e o

triângulo de 5 circundados de pontos ao redor da letra vogal chamaria a dirigir-se ao

51 que hoje é o meridiano 72 que leva as Costas de Maracaibo.

Colombo que se sabia ser judeu convertido, foi discípulo do grande cartógrafo

medieval judeu Jehuda Cresques, cartógrafo de cabeceira da realeza da Coroa de

Aragão, assim como das Ordens que sucederam aos templários.

Em seu atlas confeccionado por ordem da coroa, este cartógrafo registrou nele

todo o saber de que era conhecedor, sinalizando como uma expedição templária

maiorquina chegou ao 51, isto é, a Maracaibo no ano de 1342.

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Aponta o erudito como este grande cartógrafo Jehuda Cresques, em Portugal

lhes deram o nome de Jaime de Maiorca, o que coincide com as iniciais da assinatura

de Cristóvão Colombo, deduzindo que Colombo era filho ou discípulo de Jehuda

Cresques, adotando o nome de Jaime de Maiorca em honra a seu mentor e à escola

cartográfica que dirigia.

Assim que Colombo era sabedor, graças a seu mestre, além de outras fontes

que ia recolhendo e copilando, de um dos grandes segredos templários, a existência

não das Índias, mas sim de todo um continente a explorar do outro lado do Atlântico.

Não em vão levavam em seus barcos a cruz dos Cavaleiros de Cristo,

sucessores dos templários, e acreditava-se que o faziam por sua grande devoção ao

Cristo, todavia era judeu convertido, ou seja, secretamente professava o judaísmo,

como muitos naqueles tempos.

Provavelmente as sustentavam em suas velas pelo motivo de que eram já conhecidas

por alguns povos da costa americana onde se lhes forneciam provisões.

Assim finalmente se aponta como provável portanto que os portugueses

sabiam medianamente da rota pelos trabalhos alí realizados por anos por Jehuda

Cresques e Colombo e tentaram sem êxito chegar a América a partir de Portugal, o

grande problema era que tinham que sair a força desde as Ilhas Canárias da

Gomeira, em posse da Coroa de Castela e finalmente o mapa definitivo de Jehuda

Cresques estava em mãos da Coroa de Aragão, onde com o tempo foi cartógrafo da

realeza.

De modo que a teoria levantada, bem plausível depois de todo o exposto, é

que a viagem oficial que daria ao conhecimento do Velho Mundo das terras

americanas, seria o resultado de uma parceria oculta entre a Coroa de Castela que

colocaria a Ilha de Gomera como ponto de partida para aproveitar corretamente os

ventos, a Coroa de Aragão que entraria com o mapa de Cresques e Portugal que

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colocaria o navegador Cristóvão Colombo, e junto a eles estaria também o Vaticano,

como evidência na lápide do Papa Inocêncio VIII referido no começo do vídeo.

Como vemos houveram poderes que por um tempo manejaram este

conhecimento e o mantiveram em segredo, até que planejaram e organizam a

viagem definitiva para dar a conhecer publicamente um continente desconhecido

para o Velho Mundo, empunhando a desculpa de que buscavam uma nova rota para

as Índias, quando que o que eles fizeram conscientemente era assentar e assegurar

a melhor rota até o continente americano.

Até a história real e palpável do mal chamado descobrimento da América, mas

isto como podem ver, parece ter constituído uma conspiração em si mesma de

saberes ocultos por parte das elites medievais.

Agora vamos a torcer um pouco mais essa história até a última gota, a um

ponto para muitos difícil de imaginar, que são as versões canalizadas, de testemunho

de hipnoses clínicas, assim como breves comentários oferecidos por membros de

algumas logias a respeito do descobrimento da América.

Alguns descendentes de imigrantes modernos as vezes se perguntam, se seria

certo o rumor que os contavam seus avós na América, de que uma parte destacadas

das primeiras expedições espanholas a América, estava no fundo dirigida por

criptojudeus, ou seja, judeus convertidos ao cristianismo mas que como muitos,

seguiam secretamente professando sua fé judaica, efetivamente como vimos parece

haver indícios de que foi assim.

Antes dissemos como o grande cartógrafo Jehuda Cresques, mestre e talvez

até mesmo pai de Cristóvão Colombo era judeu e o próprio Colombo era judeu

convertido, se a isso unimos algumas pinceladas deixadas por maçônicos em

entrevistas e conferências, fazendo referência a uma espécie de uma infiltração

ultrassecreta de elites judaicas tanto na corte espanhola, como nas próprias viagens

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ao novo continente, começamos a trilhar uma trama todavia muito mais profunda

em torno desse crucial evento histórico.

Dizem essas fontes maçônicas que os judeus sempre mantiveram estreitos

laços, que esses criptojudeus fariam parte de uma altíssima de ultrassecreta missão

para buscar nestas novas terras americanas as famosas tribos perdidas de Israel,

pois acreditavam que muitas pudessem ter terminado seus dias por este novo

continente americano.

Buscariam então a reunir novamente todas as tribos de Israel e cumprir com

as antigas profecias hebraicas de que quando estivessem mais uma vez reunidas as

tribos de Israel, o povo eleito construiria então o terceiro templo para novamente

descender a glória de Javé novamente sobre seu povo com renovado esplendor,

sendo o povo judeu cabeça de todas as nações da terra, governando o mundo desde

a Nova Jerusalém.

Esta seria a finalidade messiânica por trás de todo esse compromisso,

utilizando a Portugal e sobretudo a Espanha como ferramenta para conseguir.

Mas a grande pergunta que podemos fazer neste momento é de porque

utilizar secretamente a Espanha buscando dominar o novo mundo e não França ou

Inglaterra e, entre as razões intuídas a respeito é que a Espanha era naquele tempo

poderosa e geoestratégica, pois as Ilhas Canárias eram o trampolim perfeito para

chegar até as Américas, aproveitando as correntes e o vento à favor, como fizeram

posteriormente durante tantos séculos.

Outra razão não menos importante foi a militar imperial, eles eram

plenamente conscientes de que estava nascendo um império que vinha com uma

força quase imparável, voltando séculos depois com renovado esplendor, Hispania a

antiga grande província ocidental do Império Romano, reunificação alcançada em

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consequência da reconquista após a invasão árabe, assim como que com a fusão das

Coroas de Castela e Aragão.

Reconheciam algumas crônicas europeias medievais, como os reinos

hispânicos durante séculos plantaram uma duríssima e heroica resistência frente as

invasões árabes, salvando o resto da Europa de não sofrer em seus próprios

territórios.

No entanto, hoje não se é mais minimamente consciente da bravura heroica

dos povos do norte espanhol que por séculos lutaram lutas muitas vezes desiguais

contra um colossal inimigo. Esta luta brutal pela sobrevivência forjou a que seria,

sem dúvida, uma das melhores infantarias até o século 19. Como disse um

general inglês no século 18, aos espanhóis quero ver-lhes por mar, pois se os

encontramos por terra, que São Jorge nos proteja.

Durante aqueles séculos, reclusos naquelas agrestes montanhas da cordilheira

cantábrica e dos Pirineus, aprenderam novas técnicas de combate aproveitando a

seu favor aqueles terrenos montanhosos, fabricaram e melhoraram continuamente

as armas, com povos assim acostumados a lutar continuamente por gerações, isso

formatou um corpo militar de uma potência demolidora para a época do qual eram

plenamente conscientes essas elites criptojudaicas.

Uma Espanha que tinha todas as condições para converter-se em um novo

império ao estilo de Roma ou inclusive maior quando como abaixo a liderança do

reinado de Felipe II, se dizia que seu império o sol nunca se punha, ao possuir vastos

territórios em vários continentes.

Como podemos ver, pouco a pouco estamos introduzindo aquilo que

poderíamos chamar de conspiração moderna.

O movimento romântico do século 19 forjou o falso mito de Andaluzia antes de

uma Espanha posteriormente reconquistada, onde judeus, mouros e cristãos viviam

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em paz e concórdia, um mito boêmio que beira a infantilidade e hoje em dia muito

abraçado como certo, a realidade como sempre é e foi menos bucólica e bastante

mais dura, reinando sempre a tensão entre as 3 comunidades.

Mas esta não era somente a norma não somente nas ruas, mas também nos

ambientes palacianos, há de se reconhecer as comunidades judaicas, como ao longo

da história, se tem destacado muitas vezes sobre todas as demais, por seu elevado

grau de preparação.

Acostumados sempre a viver abaixo dos mandos de um ou outro império, as

comunidades judaicas, onde estiveram, sempre se instruíram nos saberes do

conhecimento de ponta, matemática, engenharia, medicina ou os idiomas, para

desta maneira serem imprescindíveis nas cortes dos monarcas da vez, para coabitar

e infiltrar-se no poder.

Dessa maneira, uma vez conseguido certo status, colocariam em marcha sua

própria agenda, de maneira discreta.

Há investigadores que já tem apontado ao fato que a expulsão das

comunidades judaicas e mouras durante o reinado dos reis católicos, não foi apenas

derivado dos prejuízos religiosos, ou das tensões diárias entre eles, mas também

pelo crescente suspeita entre parte da corte espanhola da cada vez maior influência

dos judeus convertidos nos ambientes dos palácios, temendo uma infiltração que

obedecesse a interesses estrangeiros.

Efetivamente como dito antes, fontes maçônicas falam como parte importante

da tripulação das 03 caravelas eram criptojudeus, que se valeram da coroa espanhola

a fim de perseguir uma profecia messiânico para seu povo, encontrar as tribos

perdidas, a restauração do templo, assim como da grande Jerusalém e a vinda do

reino definitivo de Israel, a maior glória de Javé.

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Aqui as fontes canalizadas e de hipnoses clínicas nos concedem duas

interpretações: a mais amigável trata de que Colombo foi uma reencarnação do

Mestre Saint German, que queria recuperar o verdadeiro original do povo judeu, o de

ser um povo de mestres da Ordem Melquisedeque, a serviço do despertar da

humanidade. A segunda é menos simpática, diz que um xamã de uma pequena tribo,

que sentia um grande amor por seu povo e ao morrer sua alma ficou zelando pelo

povoado pelo grande apego que tinha a seus irmãos. Essa consciência, já em estado

etérico, viu como que desembarcava perto do povoado uma dessas primeiras

expedições espanholas, a visão para o espírito do xamã foi de toda aterrorizante, não

pelo aspecto dos expedicionários europeus, mas sim pelas terroríficas entidades

etéricas demoníacas que acompanhavam e parasitavam aqueles homens e descreve

como emanavam uma energia densa e horrenda ao extremo, de grande maldade.

O espírito do xamã entrou em tal estado de pânico que apesar do amor que

sentia por seu povo, cruzou um portal apavorado e essa teria sido a última

lembrança dessa alma.

A moralidade deste capítulo da Saga e a hipótese que é lançada é que a

Espanha foi o instrumento através do qual os regentes da matrix planetária e certas

elites de seu povo eleito, pretenderam sua ansiada dominação mundial mediante a

infiltração no império espanhol e sua coroa, não se pretende com isso dizer que

Colombo, mestre e demais criptojudeus foram intrinsecamente malvados e

maquiavélicos, talvez tivessem em parte sido bem-intencionados e no final movidos

em grande parte pela fé cega imposta por sua própria missão messiânica.

E tudo ia muito bem, de vento em popa até que se sucedeu algo imprevisto,

que foi a expulsão dos muçulmanos e dos judeus, nada mais acabar da reconquista

da península, justo também no ano de 1492.

Essa afronta nunca foi esquecida, retardando por muitos séculos a Espanha e toda a

hispanidade, os planos de uma nova ordem mundial dominante por parte dos

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regentes planetários, estes desde esse momento, buscaram uma nova potência na

qual se infiltrar e dominar, para criar vários séculos depois um novo império através

do qual conseguissem seus objetivos, que naquelas épocas seria a Inglaterra, por

parte daquilo que se conheceu por máfia Jázara.

De outro lado se buscou sabotar a Espanha de todas as formas possíveis,

quebrar a hispanidade, um ressentimento que se sente até hoje, seguindo ainda

vigente.

A Saga finaliza deixando para trás a conspiração antiga dos falsos deuses

regentes da matrix e podendo ver no horizonte o que poderíamos considerar como a

conspiração moderna.

Os próximos capítulos são dois extras e bem interessantes, em caráter de

epílogo, o desfecho final da Saga Anunnaki.

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CAPÍTULO 44

EPÍLOGO: AS FONTES DA SAGA

Muito bem amigos e amigas, vamos encerrar essa Saga como é devido,

falando de algumas das suas fontes, opiniões sobre elas e reflexões sobre todo o

conjunto, das colocações dos inscritos que apareceram nos comentários e de tudo

que foi apresentado nesta série.

Em primeiro lugar, como já falado muitas vezes, tudo aqui comentado na Saga

Anunnaki não se pretende apresentar como uma verdade absoluta, pois, com

certeza, deve haver informações desencontradas, afinal estamos todos sujeitos ao

mesmo véu de esquecimento.

Portanto não é objetivo da Saga ser um estandarte da verdade, mas sim uma

intenção honesta de tentar se aproximar dessa verdade oculta, com todas as

limitações que um ser humano tem.

Alguns descrevem essa Saga como uma espécie de autodescoberta e é certo

que tem algo de iniciático, seguramente nem todos encararão da mesma forma.

Pois o próprio Bertus, o autor original, encontrou dificuldades em plasmar

toda essa informação e eu mesma quando comecei a traduzir, pela impotência

sentida ao dar-se conta da profundidade insondável a cada novo tema investigado.

Quando Bertus começou a escrever esse conteúdo, ele cita que o fez sem

nenhuma premeditação, ele simplesmente sentiu um chamado. E confesso que para

mim também foi assim, tive contato com o conteúdo e comecei a traduzir da forma

mais despretensiosa possível e desde o início senti que precisava fazê-lo até o fim,

foram 5 anos do primeiro até este penúltimo capítulo, demorou, enfrentei vários

desafios, pois minha dinâmica é igual à de vocês, assim como cada um de vocês

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tenho vários pratos para equilibrar todos os dias o que me fez muitas vezes demorar

para providenciar a próxima tradução, mas nunca perdi de vista o propósito de

terminar. Muitos de vocês me apoiaram e muitos me cobraram ferozmente pela

demora, mas note que mesmo tendo levado 5 anos, no nosso enorme país de 220

milhões de habitantes, não houve outro para encarar o desafio! Muitos poderiam ter

feito, mas parece que deveria ser eu mesma.

Quando acontecem essas coisas, mesmo que pareçam simples casualidades,

estou consciente a essa altura que isso, tanto para Bertus quanto para mim, não foi

uma ocorrência pontual. Para ele, com certeza, era uma missão de vida, para mim

parece que tocou a missão trazer esse conteúdo para todos os falantes de língua

portuguesa.

Vamos tratar de um tema muito solicitado pelos inscritos que são sobre as

fontes, como Bertus comenta durante toda a Saga, as épocas primigênias desse

projeto universal, a origem da dualidade, a criação das distintas raças e das grandes

guerras universais, são baseados em canalizações de médiuns como Christine

Preston, Rodrigo Romo, Bárbara Marcinyak, Antônio Tirado entre muitos outros.

Assim foi nos primeiros passos da Saga, pois carecemos de registros históricos,

não temos nenhum, não há outro meio que nos basearmos nas comparações entre

as fontes canalizadas, por muito escorregadio que possa resultar, mas é que

simplesmente não temos outra coisa, algo a mais que temos a agradecer a nossos

regentes planetários do cerceamento do conhecimento do nosso próprio passado.

Mas sem dúvida de todos eles o que apresenta uma melhor estrutura é

Rodrigo Romo, esse chileno naturalizado brasileiro, canalizador e terapeuta, tem

mais de 50 livros publicados e é um palestrante internacional de temas sobre

espiritualidade.

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Exitem certas similaridades entre seus relatos com outras informações

canalizadas que existem na internet em temas como, por exemplo, as guerras de

Órion e Lyra, a origem das distintas raças e demais, com riqueza de detalhes e

estrutura coerente, é inclusive comum perceber fontes distintas citando as mesmas

entidades com nomes diferentes.

Deu-se valor nesta copilação de dados em fornecer uma compreensão geral

dos distintos fatos e situações de nosso passado universal do que simplesmente a de

contemplar uma lista interminável de nomes de canalizadores e livros.

Para quem quiser, o autor da Saga recomenda as conferências de Rodrigo

Romo e Antônio Tirado, bem como o livro Portadores do Amanhecer: Ensinamentos

dos Pleiadianos de Bárbara Marcinyak, onde também fala dos planos espirituais, as

distintas raças cósmicas e nossa quarentena planetária, essas são algumas das

fontes sob as quais se desenvolvem os primeiros capítulos da temporada 1.

Já a partir do Projeto Atlante a Saga se baseia mais em Kristhine Preston,

especialmente nas probabilidades das datas relatas e sua visão sobre os anunnaki,

com forte influência de Zecharia Stichin.

Também se utilizaram estudos das sessões de hipnose clínicas conduzidas

pelos terapeutas Erica Munhoz e Hector Gonzales, nestas alguns pacientes dizem

contactar com uma entidade siriana a qual se é perguntada sobre muitos temas e em

concreto sobre Nibiru, nessas sessões se diz que a existência de tal planeta é

desinformação e que, mesmo consciências muito antigas tem dificuldade de

assimilar devidamente todas as informações canalizadas neste plano terrestre.

E é esta justamente a sensação que temos, que se mesclam muitas coisas e

sempre fica faltando uma parte importante da informação para fechar o quebra

cabeças.

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De fatos as informações fornecidas nessas entrevistas, pelo mesmo

canalizador, não raro entram em forte contradição entre sessões, por exemplo de

hoje, comparada com a mesma 4 ou 5 anos antes.

Assim que entramos em Atlântida com os relatos de Platão onde as múltiplas

sessões de hipnose que podemos encontrar facilmente na internet, junto as

canalizações de Khristine Preston, informações de Madame Blavatsky, António

Tirado, Edgar Case, assim como as leituras obrigatórias de Tímeo e Crítias de Platão,

ajudaram a dar forma aos relatos sobre Atlântida pré-diluviana.

A partir desse ponto e também com informações canalizadas, já finalmente

podemos compara-las com as antigas escrituras e apócrifos, mitologia suméria, com

algumas pinceladas de mitologia grega, oriental e americana, além dos próprios

registos históricos até o descobrimento da América.

Evidentemente faltam muitas coisas, sobretudo teríamos gostado de saber

mais da história oculta oriental e americana, todavia há falta tanto de registros

históricos quanto informações canalizadas que se aprofundem em seus segredos.

Falando um pouco dos canalizadores e de suas informações em geral, hoje em

dia é comum a difusão na rede de distintas informações desse tipo, supostamente

canalizada, de pessoas que dizem poder acessar os registros akáshicos e contactar

entidades estelares, mas é possível que por mais que se conectem a seus guias, com

os registros akáshicos terrestres, ou com o wifi do vizinho, no final eles também

tampouco conhecem a verdade absoluta.

E um canalizador é precisamente isso, um canal por onde circula a informação

e dependendo da qualidade do canal, por melhor que seja a fonte, a informação

obtida em algum percentual seguramente estará distorcida.

Um canal deve ser consciente disso, assim que quando ouvir algum deles

falando como se estivessem de posse da verdade absoluta revelada, tenha a

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saudável precaução de filtrar a informação com sua própria intuição, pois eles não

são diferente dos estudiosos arrogantes que presunçosamente se consideram donos

da razão.

E isso serve também para o que você ouviu aqui na Saga Anunnaki, filtre com

seu próprio coração.

Um canalizador, dependendo da sua formação, seu sistema de crenças, seu

nível vibratório, ou de inclusive estar implantado ou parasitado, algo típico nos

contactados, pode acabar manipulando a informação que nele chega, interpretando-

a segundo a limitação de seu próprio prisma.

Assim que canalizadores há muitos, mas bons de fato poucos, realmente muito

poucos e inclusive esses poucos cometem seus erros.

Durante a Saga Bertus selecionou alguns poucos canalizadores em quem confia e

cruzou as informações entre eles, assim como com aquilo que ele próprio estudou e

intuiu e assim com certeza admite que também há distorção naquilo que foi

produzido.

Outro assunto complicado é a quem ou a que realmente está conectado o

canalizador, as vezes simplesmente são entidades não humanas tentando

desinformar ou com objetivos talvez até mais retorcidos.

Um tema a se ter em conta nestes casos e bem importante são as das formas

de pensamento, ou também as chamadas egrégoras planetárias, como já temos

tratado em algumas ocasiões, nós somos, sem saber, pequenos deuses criadores,

que criamos com o pensamento e isto tem consequências.

Uma egrégora é uma entidade criada pelo pensamento conjunto de muitas

pessoas até dar-lhes forma, que mora nos planos mentais da existência e como

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consequência o plano mental terrestre está contaminado com um sem fim de

egrégoras e formas de pensamento, muitas vezes com informação errônea.

Tarefa nada fácil para o canalizador é superar esses planos desvirtuados e

conectar-se a fontes de informação mais puras, o mesmo acontece com informações

obtidas por meio de hipnose clínica, fonte de informação bem interessante, onde se

faz necessário estar muito atento aos detalhes.

Bertus recorda de uma sessão onde se tratava do tema de como os patrícios e o

generalato romano estavam parasitados por entidades reptilianas e arcontes, e como

a paciente foi em outra vida um alto militar do império. Ao descrever suas vestes,

chamou a atenção do terapeuta que a paciente disse que a tropa vestia uniformes

azuis ao invés de vermelhos, que seria a cor típica que estamos acostumados a

imaginar um soldado romano.

Pois bem, a cor azul e branco da indumentária é perfeitamente correta e

descreve a um uniforme chamado criado por Constantino durante a reforma

administrativa do baixo império romano, corpo militar que guardava os limites do

império contra as invasões bárbaras.

Detalhes como este de qualidade são os que fazem que uma sessão de

hipnose mereça ser levada em consideração.

Algo curioso também seria a questão do contactado Corey Wood e seus famosos

“aghartianos” intraterrenos que inspiraram o capítulo sobre Agharta e Shambalah.

Esses aghartianos não são mais que raças anunnaki dissidentes que têm sua

própria agenda de interesses, que não são necessariamente os nossos.

Eles teriam confessado a Corey Goode que já trabalharam para as elites

obscuras deste planeta até bem pouco tempo, assim que Bertus não que desconfie

diretamente de Corey Goode, mas sim dos seres que ele contactou.

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Como dito no princípio, esses seres de Agharta tiveram e tem sua própria agenda e

também atuaram como carcereiros da matrix, ao menos como cúmplices deles,

assim que sua suposta superioridade espiritual pode ser pura egolatria e afã e

superioridade sobre o ser humano.

Ele também se deparou com outras informações canalizadas que em parte

apresentam algo parecido que, mudando os nomes de alguns personagens e

fornecendo cotas temporais, as vezes, muito distintas.

Uma das explicações que se pode extrair com o tempo é que dizem que desde

as altas hierarquias espirituais se estão continuamente reformando este universo,

corrigindo-se os eventos negativos e transformando-os em projetos de luz.

Assim se intervém continuamente nas linhas temporais e essas

incompatibilidades cronológicas que encontramos entre as distintas fontes que

guardam fortes semelhanças, pode que se deem por essa continua alteração das

linhas de tempo.

Porque apesar de nosso conceito de tempo linear e constante, típico de nossas

3 dimensões, no fundo o tempo para o resto da escala dimensional é uma variável,

tudo é um contínuo presente.

A Atlântida está acontecendo agora, a época dourada lemuriana está

ocorrendo neste mesmo momento, a queda de Roma, a criação do homem pelos

Anunnaki, tudo absolutamente tudo, está acontecendo em um contínuo e eterno

presente.

Mas quem sabe o maior êxito da Saga, deixando de lado suas debilidades, é

esse carácter iniciático que despertou em muitos de nós e tenho que reconhecer que

para mim mesmo foi uma espécie de catarse pessoal.

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Perco a conta de tantas mensagens de vocês contando que durante o

acompanhamento da Saga sentiram como se algo tivesse despertado em suas

mentes, cada um a sua maneira.

Pessoas que disseram lembrar de coisas citadas aqui, como em Atlântida por

exemplo, e isso é o que se pode chamar de memória celular, essas memórias de

vidas passadas que ficam enxertadas em nossos genes, nesta parte da nossa

informação genética, absurdamente chamada pela ciência atual de DNA-Lixo.

E provavelmente esse é o legado que a Saga deixa, uma provocação ao

despertar da consciência.

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CAPÍTULO 45

AMÉRICA, A ESPERANÇA DA HUMANIDADE

Antes de mais nada, é necessário dizer, como vimos durante o decorrer da

Saga, que por séculos o homem ofereceu sua energia de devoção, submissão e

rituais a quantas entidades queiram imaginar, que tinham objetivos de dominação,

poder e controle.

Em grande número essas entidades se disfarçam de mil maneiras possíveis,

com mil denominações distintas, usurpando inclusive o nome de Jesus ou de outros

mestres ascendidos, para parasitar e dominar o homem.

Assim que por favor cortemos a adoração vazia, não busquemos a Deus em

entidades externas quando o certo, ao pai e mãe criador, já levamos bem dentro de

nós e só temos que buscar exclusivamente dentro de nós mesmos. Esse é o

verdadeiro ensinamento que veio nos dar o Mestre Jesus.

E agora para finalizar a Saga, desde o ponto o qual chamamos de

descobrimento da América até os dias atuais.

É sabido perfeitamente que ficamos querendo mais e chegar até os tempos

atuais.

O maior problema que se encontra é que precisamente que entramos naquilo

que chamamos de conspiração moderna e esta todavia existe hoje no anonimato, de

quem são realmente as facções de poder e demais interrogações, mas vamos dar

umas breves pinceladas de como veio desde os últimos séculos.

Deixamos o capítulo anterior citando como a elite judaica era expulsa da

Espanha junto com seu povo, pelos reis católicos, justo em 1492, isso atrapalhou o

plano de usar o império espanhol como instrumento para conseguir seu plano

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messiânico, o mesmo de sempre, que não é outro senão o de dominação mundial,

abaixo um único comando, construir essas elites o novo templo em Jerusalém, para

que venha a terra finalmente o novo reino de Javé.

Este contratempo frustrou os planos por 2 ou 3 séculos, afronta que nunca foi

esquecida e todavia hoje em dia a Espanha paga com desestabilização social

promovidas por facções de diversas índoles, apoio a movimentos de rupturas,

oligarquias e facções tanto a esquerda quanto a direita que desembocaram no final

em uma violenta guerra civil.

Se persegue por parte de alguns poderes e se perseguirá, a desintegração

completa da Espanha, disso os espanhóis parecem ser conscientes.

Há de sobra investigações históricas que contam como as reformas teológicas

do cristianismo obtiveram grande apoio das elites judaicas na Europa, junto com o

ramo inglês dos calvinistas, os chamados puritanos, assim como nos países baixos e

nações limítrofes.

Ali triunfou essa visão mais individualista e materialista do ser humano,

condenando o homem as regras do capital e assentando-se assim as bases

ideológicas do que seria hoje o capitalismo moderno.

Durante o século 17 essas elites capitalistas e burguesas, aliadas aos judeus e

banqueiros lutam por desestabilizar e controlar a coroa inglesa até derrotar a

dinastia dos Stuarts, dando lugar as atuais de origem germanista.

Desde esse momento a coroa inglesa foi designada a este plano de dominação

mundial como o novo império a se impor, apoiando-se na bancada Jázara.

Muito a grosso modo, a partir de 1700 se começa a gerir a maçonaria e suas

lojas, em um primeiro momento, uma parte de seus membros tinham boas

intenções e desde o ponto de vista esotérico, se diz que foi uma tentativa a

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verdadeira sabedoria para o benefício humano, como foram as Escolas da Vida no

Egito antigo ou os Templos Melquisedeque em Atlântida.

Mas como temos visto até a exaustão em nossa história planetária, a

obscuridade sempre que detecta um projeto de luz, trata sempre de dar um jeito e

converter em uma ferramenta de controle e submissão humana, assim que desde

seu início a maçonaria foi infiltrada e controlada.

Se diz que nela estava o famoso Conde de Saint Germain, como existem

crônicas em abundância da existência do personagem, ele que nunca envelhecia, e

se diz que esse mestre ascendido encarnado, vendo a maçonaria ser infiltrada na

Europa, buscou criar na América um país livre desse jugo e com uma maçonaria

limpa, país que seria um exemplo de liberdade para todos os povos da terra.

Esse país eleito para tal missão foi os Estados Unidos, mas novamente a

história se repetiu. Foram infiltrados paulatinamente durante o século 19 e

dominados de fato com a família Rothschild tomou o poder da Reserva Federal em

1913.

Assim a maçonaria anglo-saxônica com seu centro nervoso londrino,

promoveria sistematicamente a grande maioria dos movimentos separatistas

americanos, só é preciso observar como seus líderes, em sua maioria, eram maçons,

ou então ver o selo maçônico em suas bandeiras.

De outro lado também não é estranho que essa elite obscura escolhesse a

Londres como centro de operações, pois segundo dizem, esta geolocalização trata-se

do chacra cardíaco terrestre, e a abertura desse chacra também no ser humano será

fundamental na próxima era.

Esses movimentos supostamente libertários, separatistas, embora dessa

mesma maçonaria anglo-saxônica aliada com o sionismo, ironias da história, se vê

como muitos países centro e sul-americanos também enfrentaram tensões

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separatistas promovidas por estas mesmas elites, dito de outra maneira, apoiamos

sua separação das metrópoles espanhola e portuguesa, e agora apoiamos sua

própria desintegração.

O porquê é a mesma razão do por que se persegue a desintegração de tudo,

pois para o controle da humanidade e para que se imponha finalmente uma Nova

Ordem Mundial, tudo deve estar desintegrado, desunido e imerso na maior miséria

possível!

E sobretudo as Américas, e este é a declaração mais importante para coroar a

Saga, pois a América é a chave, a América é a esperança espiritual para a

humanidade.

Esta visão esotérica é bastante difundida, todos usando distintas palavras, mas

definitivamente vem a convergir no mesmo, que se a circulação da energia kundalini

da terra flui nesta nova era pela América, que se os velhos códigos Maias se estão

agora ativando, ou como se escuta dizer sobre os llamas tibetanos, que a energia

espiritual da terra muda nesta nova era do Tibet até o continente Americano, que se

desperta a Nova Atlântida, tudo no final termina na mesma ideia, a América é a

chave para o despertar espiritual da nova humanidade.

Seguramente todos sabem dos muitos problemas que a maioria dos países na

América enfrentam, isso está claro para o planeta e a humanidade e isso é

precisamente o que os obscuros querem, que a América não levante a cabeça.

Toda a América do Sul e Central é fundamental, mas há países-chave como o

Brasil, o México, a Argentina, o Chile, o Perú e o Equador.

Observemos o México por exemplo, este país é absolutamente estratégico,

não somente por seus recursos, mas especialmente pelo saber Maya codificado que

possuem e que vem inclusive desde épocas pré-diluvianas, quando estavam em

relação direta com o Império Atlante.

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Se fala muito de xamanismo, é muito pitoresco para os turistas e para os

documentários, mas há alí no México pessoas que, com certeza, não aparecem na

televisão, que são em silêncio guardiões de saberes ancestrais, a espera de que

chegue o momento certo.

Há rumores de que há conhecimentos quase impossíveis, escondidos na mata

densa e guardados no continente americano, desde civilizações muito importantes

por se descobrir na Amazônia brasileira, ou as aventuras contadas de um avô para

seu neto de que quando era jovem em uma expedição pela Patagônia encontraram

uma pirâmide semi-sepultada no gelo, cuja entrada estava selada por uma laje

gigante mas que ao tato era desconcertantemente quente, em uma localização que

ao investigador não foi revelada.

Alguns inscritos as vezes comentam sobre recordações de outras vidas,

validando muito das teorias aqui expostas.

Portanto nesta nova era que recém-começa, nós os Americanos seremos a

chave! Esse tesouro espiritual e essa sabedoria milenar que guarda a América é a

grande esperança deste planeta, mas ara conseguir isto, os povos americanos devem

esquecer suas diferenças e unirem-se em irmandade, assim como o restante do

planeta.

Estamos falando de estado de harmonia, franqueza, cooperação e fraternidade

entre nossos povos.

Bertus acredita que a Espanha é a ponte das Américas com o velho mundo, e

com exceção do Brasil e dos Estados Unidos, a verdade é que todo resto das

Américas é hispânica.

Como diria Parvathi Kumar, aquele que é por alguns considerado como o

sucessor de Helena Blavatsky, que os Íberos, ou seja, Península Ibérica, são os

descendentes direto dos atlantes e que este povo espanhol tem como missão

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durante as épocas, o de servir de ponte e reunião com a outra parte de descendentes

atlantes que ficaram no continente americano.

E se analisarmos por essa perspectiva, não é de se estranhar portanto que a

Espanha, entre aspas, descobriu a América.

Por outro lado também os ibéricos têm uma outra vertente do gene atlante, a

imperialista.

Agora porém a Península Ibérica terá o papel de servir de ponte até o velho

mundo da espiritualidade futura que virá desde o continente americano.

Hoje já são outros tempos, agora nos toca unirmos, como irmãos que somos,

desde o despertar do espírito para derrotar a agenda da nova ordem que nos

querem impor, unirmos para que a luz se ancore de uma vez por todas neste planeta

sagrado.

Um novo tempo para uma nova humanidade!

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FIM!

VERSÃO 1 - 2022

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