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ATIVIDADE EXTRACLASSE

COMPLEMENTAR ORIENTADA
(AECO)
DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E
COLETIVOS
matheus rocha moreria
5º , LXI , da CF , com a seguinte
dicção: “ninguém será preso senão
em flagrante delito ou por ordem
escrita e fundamentada de
autoridade judiciária competente,
“salvo nos casos de transgressão
militar ou crime propriamente militar,
definidos em lei”.
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
Ementa:
Ementa: AÇÃO AÇÃO DIRETA
DIRETA DE DE INCONSTITUCIONALIDADE.
INCONSTITUCIONALIDADE. LEI LEI FEDERAL
FEDERAL 13.967/2019.
13.967/2019. VEDAÇÃO
VEDAÇÃO DE DE MEDIDA
MEDIDA PRIVATIVA
PRIVATIVA E E
RESTRITIVA
RESTRITIVA DE DE LIBERDADE.
LIBERDADE. NORMA NORMA QUE QUE VERSA
VERSA SOBRESOBRE REGIMEREGIME JURÍDICO
JURÍDICO DE DE POLICIAIS
POLICIAIS MILITARES
MILITARES E E CORPOS
CORPOS
DE
DE BOMBEIRO
BOMBEIRO MILITARES.MILITARES. INICIATIVA INICIATIVA LEGISLATIVA
LEGISLATIVA PRIVATIVAPRIVATIVA DO DO CHEFE
CHEFE DO DO PODER
PODER EXECUTIVO
EXECUTIVO ESTADUAL. ESTADUAL.
INCONSTITUCIONALIDADE
INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. FORMAL. PRECEDENTES.
PRECEDENTES. PRINCÍPIOSPRINCÍPIOS DA DA HIERARQUIA
HIERARQUIA E E DISCIPLINA
DISCIPLINA
INFORMADORES
INFORMADORES DA DA VIDA
VIDA CASTRENSE.
CASTRENSE. NÃO NÃO CABIMENTO
CABIMENTO DE DE HABEAS
HABEAS CORPUSCORPUS CONTRACONTRA PRISÕES PRISÕES
ADMINISTRATIVAS
ADMINISTRATIVAS DE DE MILITARES.
MILITARES. PREVISÃO
PREVISÃO EXPRESSA
EXPRESSA DOS DOS ARTS.
ARTS. 5º,5º, LXI,
LXI, E E 142,
142, §§ 2º,
2º, DA
DA CF.
CF.
INCONSTITUCIONALIDADE
INCONSTITUCIONALIDADE MATERIAL. MATERIAL. AÇÃO AÇÃO DIRETA
DIRETA JULGADA
JULGADA PROCEDENTE.
PROCEDENTE. II -- A A iniciativa
iniciativa legislativa
legislativa parapara
estabelecer normas sobre o regime jurídico dos integrantes das Forças Armadas
estabelecer normas sobre o regime jurídico dos integrantes das Forças Armadas é privativa do Presidente da República, é privativa do Presidente da República,
aa teor
teor do
do 61,
61, §§ 1º,
1º, II,
II, f,f, da
da Constituição
Constituição Federal.
Federal. II II –– De
De outra
outra parte,
parte, aa Lei
Lei Maior,
Maior, nono art.
art. 22,
22, XXI,
XXI, outorga
outorga àà União
União aa
competência
competência para legislar acerca de “normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação ee
para legislar acerca de “normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação
mobilização
mobilização das das polícias
polícias militares
militares ee corpos
corpos de de bombeiros
bombeiros militares”.
militares”. IIIIII –– Tal
Tal competência,
competência, porém, porém, “há “há que
que serser
interpretada
interpretada restritivamente, dentro de princípios básicos da organização federativa: ela só se justifica em termos da
restritivamente, dentro de princípios básicos da organização federativa: ela só se justifica em termos da
imbricação
imbricação dos dos prismas
prismas geraisgerais da da estruturação
estruturação das das polícias
polícias militares
militares comcom oo seuseu papel
papel de de ´forças
´forças auxiliares
auxiliares ee reserva
reserva do do
Exército´”(
Exército´”( ACO ACO XXXXX/DF,
XXXXX/DF, Rel. Rel. Min.
Min. Alexandre
Alexandre de de Moraes).
Moraes). IV IV –– Por
Por isso,
isso, quando
quando se se trata
trata dede regular
regular oo regime
regime jurídico
jurídico de
de
servidores
servidores militares
militares estaduais,
estaduais, aa jurisprudência
jurisprudência do do Supremo
Supremo Tribunal
Tribunal Federal
Federal éé pacífica
pacífica no no sentido
sentido de de assentar
assentar que que aa
iniciativa
iniciativa éé privativa
privativa do do Chefe
Chefe do do Executivo
Executivo estadual,
estadual, por por força
força do do princípio
princípio da da simetria.
simetria. V V –– Nesse
Nesse sentido,
sentido, oo §§ 6º 6º do
do art.
art.
144 da CF é expresso ao consignar que “as polícias militares e os corpos de bombeiros
144 da CF é expresso ao consignar que “as polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e militares, forças auxiliares e
reserva
reserva do do Exército
Exército subordinam-se,
subordinam-se, juntamente juntamente com com asas polícias
polícias civis
civis ee asas polícias
polícias penais
penais estaduais
estaduais ee distrital,
distrital, aos
aos
Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”. VI - As polícias
Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”. VI - As polícias militares e os corpos de bombeiros militares e os corpos de bombeiros
militares
militares constituem
constituem forças forças auxiliares
auxiliares ee reserva
reserva do do Exército,
Exército, sendo
sendo responsáveis,
responsáveis, segundosegundo oo art. art. 144
144 da
da CFCF -- juntamente
juntamente
com as polícias de natureza civil - pela preservação da ordem pública e da incolumidade
com as polícias de natureza civil - pela preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, das pessoas e do patrimônio,
inclusive
inclusive mediante
mediante oo uso uso da da força,
força, se se necessário.
necessário. VII VII –– Consideradas
Consideradas as as especificidades
especificidades das das respectivas
respectivas carreiras,
carreiras, os os
servidores
servidores militares
militares submetem-se
submetem-se aa regime regime jurídico
jurídico diferenciado,
diferenciado, cujoscujos valores
valores estruturantes
estruturantes repousam,
repousam, conforme
conforme os os
arts. 42 e 142, da CF, na hierarquia e disciplina, precisamente para que possam
arts. 42 e 142, da CF, na hierarquia e disciplina, precisamente para que possam desempenhar, de forma expedita e desempenhar, de forma expedita e
rigorosa,
rigorosa, oo delicado
delicado múnus múnus público
público que que lhes
lhes éé cometido.
cometido. VIIIVIII –– Não
Não por
por outra
outra razão,
razão, aa própria
própria Constituição
Constituição Federal,
Federal, dede
maneira clara e inequívoca, estabelece, em seu art. 142, § 2º, que “[n]ão caberá habeas
maneira clara e inequívoca, estabelece, em seu art. 142, § 2º, que “[n]ão caberá habeas corpus em relação a punições corpus em relação a punições
disciplinares
disciplinares militares”.
militares”. IX- IX- Tal
Tal preceito
preceito deita
deita raízes
raízes nono art.
art. 5º,
5º, LXI,
LXI, da
da CF,CF, com
com aa seguinte
seguinte dicção:
dicção: “ninguém
“ninguém será será preso
preso
senão
senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, “salvo nos casos
em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, “salvo nos casos
de
de transgressão
transgressão militar militar ou ou crime
crime propriamente
propriamente militar,
militar, definidos
definidos em em lei”.
lei”. X
X –– Por
Por tais
tais motivos,
motivos, aa presente
presente ação ação direta
direta éé
julgada
julgada procedente
procedente para para declarar
declarar aa inconstitucionalidade
inconstitucionalidade formal formal ee material
material dada Lei
Lei Federal
Federal 13.967/2019.
13.967/2019.
(STF
(STF -- ADI:
ADI: 6595
6595 DF,DF, Relator:
Relator: RICARDO
RICARDO LEWANDOWSKI,
LEWANDOWSKI, Data Data de de Julgamento:
Julgamento: 23/05/2022,
23/05/2022, Tribunal
Tribunal Pleno,
Pleno, Data
Data de de
Publicação:
Publicação: PROCESSOPROCESSO ELETRÔNICO ELETRÔNICO DJe-155 DJe-155 DIVULG
DIVULG XXXXX-08-2022
XXXXX-08-2022 PUBLIC PUBLIC XXXXX-08-2022)
XXXXX-08-2022)
O inciso LXI do artigo 5º, promulgado pela Constituição Federal de 1988, define que: “Art 5º, LXI, CF –
ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade
judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar,
definidos em lei”
O inciso LXI trata dos limites constitucionais ao encarceramento de brasileiros. Nesse sentido, a
norma determina que alguém só pode ser preso na hora e/ou por decisão judicial fundamentada. Ou
seja: para ser legal, exceto no caso de crimes militares, a prisão deve ser feita no momento do crime,
para que seja encerrado o crime, ou antes de ser encaminhada ao judiciário, o juiz deve descrever os
fatos em as razões do caso concreto (os fatos que o judiciário está analisando) e a base legal para
justificá-la. Dito isso, com ressalvas próprias do direito militar, cabe observar que as normas deste
artigo referem-se às três espécies de prisões previstas no sistema processual penal brasileiro,
quais sejam: prisão em flagrante delito; prisão cautelar; prisão após condenação definitiva
Das três prisões propostas, as duas últimas são prisões que só podem ser realizadas por decisão
escrita e justa do juiz, nos termos do Código de Processo Penal. Nesse sentido, a decisão de prisão
preventiva e/ou prisão após trânsito em julgado deve ser devidamente fundamentada. Isso significa
que o juiz deve esclarecer o motivo da prisão da pessoa, principalmente no caso de prisão
preventiva, já que é provisória, considerando que ainda não há sentença/punição, e, nessa fase, a lei
presume sua inocência. Antes de tudo, o motivo que o juiz deve incluir na fundamentação da
expedição do mandado de prisão após o trânsito em julgado é, na verdade, o fato de o réu ter sido
submetido a processo criminal (respeitado o seu pleno direito de defesa, contraditório e não
autoincriminatório).Se for confirmado que cometeu um crime, aplicar-se-á a pena prevista na Lei
Penal. Lembre-se de que a promotoria (geralmente o Ministério Público) tem a obrigação de provar ao
juiz que o acusado cometeu um crime – isso é conhecido nos círculos jurídicos como ônus da prova.
No caso de prisão preventiva, não havendo condenação transitada em julgado, a obrigação de
fundamentação da prisão tem requisitos diferentes nos termos dos artigos 312.º e 313.º do Código de
Processo Penal. Além disso, a Seção 315 do Código de Processo Penal, conforme alterada pela Lei
Anticrime de 2019, define critérios objetivos para que as decisões judiciais sejam consideradas
fundamentadas. Para o efeito, a decisão deve indicar a interpretação (atribuição) da relação entre a
lei e o facto criminoso, para além dos critérios mais gerais definidos no artigo 312.º do Código de
Processo Penal.
“Art 5º, LXII, CF – a prisão de
qualquer pessoa e o local onde se
encontre serão comunicados
imediatamente ao juiz competente e
à família do preso ou à pessoa por
ele indicada”
jurisprudência do Tribunal DE JUSTIÇA DO MARANHÇÃO
RECURSO
RECURSO DE DE HABEAS
HABEAS CORPUS. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO À À FAMÍLIA
FAMÍLIA DO DO PRESO
PRESO E EÀÀ AUTORIDADE
AUTORIDADE
JUDICIÁRIA COMPETENTE.
JUDICIÁRIA COMPETENTE. RECURSO RECURSO OFICIAL IMPROVIDO. DECISÃO
DECISÃO MANTIDA.I – A ausência de
MANTIDA.I – A ausência de comunicação
comunicação àà
família do
do preso
preso e àà autoridade
autoridade judiciária
judiciária competente viola disposição
disposição constitucional
constitucional e, e, consequentemente,
consequentemente, fulmina fulmina dede
nulidade a prisão em flagrante.
flagrante.
Vistos, relatados e discutidos
Vistos, relatados e discutidos estes estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores
Desembargadores da da Primeira
Primeira Câmara
Câmara Criminal
Criminal dodo
Tribunal de Justiça do Estado
Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, do Maranhão, por unanimidade, nos termos do voto do relator e de acordo
termos do voto do relator e de acordo com o parecer com o parecer
da
da Procuradoria
Procuradoria Geral Geral de Justiça,
Justiça, em negar provimento ao recurso oficial, oficial, para
para manter
manter incólume
incólume aa decisão
decisão concessiva
concessiva
de
de habeas
habeas corpus.
corpus. Alegou a impetrante,
impetrante, ora recorrida, na inicial mandamental,
mandamental, em em síntese,
síntese, ter ter sido
sido presa
presa emem 0505 de
de agosto
agosto
de 2005 para apuração do
para apuração do crime de crime de homicídio tentado, sem contudo, sua família ou a autoridade judiciária
contudo, sua família ou a autoridade judiciária competente competente
haverem sido informadas
haverem sido informadas desse ato, situação que viola as garantias
garantias individuais
individuais ee fundamentais
fundamentais previstas
previstas na na
Constituição
Constituição Federal.
Federal. 14, 14, aa autoridade
autoridade policial, apontada como coatora, coatora, através
através de de ofício
ofício datado
datado de de 06
06 de
de outubro
outubro de de 2005,
2005,
esclarece
esclarece que que aa recorrida
recorrida foi presapresa em 05/08/2005 por força de mandado judicial, judicial, contudo,
contudo, tal tal prisão
prisão não
não foi
foi comunicada
comunicada àà
autoridade judiciária competente
autoridade judiciária competente em razão do Distrito Policial encontrar-se
encontrar-se em mudança de delegado. Diante dessas
em mudança de delegado. Diante dessas
informações, o recorrente
informações, o recorrente concedeu concedeu a ordem mandamental, relaxando a prisão e determinando a soltura
relaxando a prisão e determinando a soltura da paciente, da paciente,
por entender ilegal a segregação provisória.provisória.
Instada
Instada aa sese manifestar,
manifestar, a Procuradoria
Procuradoria Geral de Justiça, em parecer de de fs.
fs. 25
25 aa 29,
29, da
da lavra
lavra da da Doutora
Doutora Regina
Regina Lúcia
Lúcia de
de
Almeida Rocha,
Almeida Rocha, opina opina pela manutenção da decisão concessiva de habeas corpus, por entender
de habeas corpus, por entender que a prisão daque a prisão da
recorrida era ilegal,
recorrida era ilegal, diante da
da ausência de comunicação à autoridade judiciária
judiciária ee também
também para para aa sua
sua família,
família, assim
assim como
como
pelo
pelo excesso
excesso de de prazo
prazo na na conclusão da fase policial. Por restarem preenchidos preenchidos os os requisitos
requisitos objetivos
objetivos ee subjetivos
subjetivos de de
admissibilidade,
admissibilidade, deve deve ser conhecido
conhecido o recurso. Primeiramente, porque porque efetivada
efetivada em em 0808 de
de agosto
agosto dede 2005
2005 e,
e, até
até aa data
data
das informações
das informações da autoridade policial,
autoridade policial, apontada coatora, em 06 de outubro
outubro do mesmo ano, as comunicações à família ee
do mesmo ano, as comunicações à família
àà autoridade
autoridade judiciária
judiciária competente
competente não haviam sido efetivadas, violando violando frontalmente
frontalmente o o disposto
disposto no no artigo
artigo 5,
5, inciso
inciso LXII
LXII
da Constituição
Constituição Federal
Federal e, via via de
de conseqüência,
conseqüência, fulminando de nulidade nulidade o o ato
ato segregativo
segregativo da da paciente,
paciente, por
por preterir
preterir dede
formalidade essencial à sua validade.validade.
II – Recurso oficial
II Recurso oficial improvido. Não fosse
Não fosse esse óbice intransponível à validação
validação da da prisão
prisão da da paciente,
paciente, não
não sese pode
pode ainda
ainda
perder de vista, como
perder de vista, como bem bem lembrado no judicioso parecer ministerial, que a prisão já se estendia por mais
ministerial, que a prisão já se estendia por mais de 60 dias, de 60 dias,
sem aa conclusão
conclusão da da fase policial. Portanto, insofismável a ilegalidade
ilegalidade da da prisão
prisão aa que
que eraera submetida
submetida aa paciente,
paciente, razão
razão
pela
pela qual
qual deve
deve serser mantida
mantida a decisão recorrida. Posto isso e de acordo com com o o parecer
parecer da da Procuradoria
Procuradoria Geral
Geral de de Justiça,
Justiça,
nego provimento
nego provimento ao recurso oficial para manter incólume a decisão sob
incólume a decisão sob censura. censura.
Sala das Sessões
Sala das Sessões da Primeira
Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do
do Estado
Estado do do Maranhão,
Maranhão, em em São
São Luís,
Luís, 14
14 de
de março
março
de
de 2006.
2006. Funcionou pela pela Procuradoria Geral de Justiça a Doutora Doutora Regina
Regina Lúcia
Lúcia de de Almeida
Almeida Rocha.
Rocha.
O inciso LXII do artigo 5º, promulgado pela Constituição Federal de
1988, apresenta que: “Art 5º, LXII, CF – a prisão de qualquer pessoa e o
local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz
competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada”.
Desde o momento da prisão, o projeto cumpre um direito dos
cidadãos. Nesse sentido, estamos falando de comunicação do
presídio ao juiz competente e à família ou indivíduo indicado pelo
preso. Desta forma, a Constituição da Cidadania, por meio deste e de
outros princípios, justifica o que propôs desde a sua criação – a
restauração da democracia na República Federativa do Brasil, onde
os direitos dos cidadãos estão em primeiro lugar. Isso faz sentido
porque existe um sistema de procedimentos que visa dar às pessoas
a oportunidade de responder a denúncias de qualquer natureza de
forma justa e consistente, com direito à defesa e tratamento digno,
respeitados os preceitos fundamentais da Constituição Federal.
Considerando que a prisão é a privação da liberdade de uma pessoa
- direito garantido pelo ordenamento jurídico brasileiro - prisão -Não
deve ser utilizado sem um processo estabelecido por lei para
legitimá-lo, o que, sem dúvida, deve incluir o direito dos cidadãos de
reagir às ações das autoridades estatais.
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
ARTIGO QUINTO
HTTPS://WWW.POLITIZE.COM.BR/
ARTIGO-5/INCISO-LXII-
DIREITO-DE-COMUNICACAO-DA-
PRISAO/#:~:TEXT=O%20INCISO%2
0LXII%20DO%20ARTIGO,A%20PES
SOA%20QUE%20ELE%20INDIQUE.

JUSBRASIL
HTTPS://WWW.JUSBRASIL.COM.B
R/JURISPRUDENCIA/STF/16244673
53/INTEIRO-TEOR-1624467383

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