Prot Linhas de Transmissão - 2023 - Aslkdfj

1
Eng. Edison Ap. Goes
PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL
A CARACTERÍSTICA BÁSICA DE UM RELÉ

DIRECIONAL É QUE O MESMO DEVE OPERAR
SÓMENTE EM UM SENTIDO PRÉ
PRÉ-
DETERMINADO, CONSEQUENTEMENTE NÃO
OPERAR QUANDO A CORRENTE ESTIVER
CIRCULANDO EM SENTIDO OPOSTO.
1
3
PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL
AÍ ESTA A RAZÃO DA SUA APLICAÇÃO À

PROTEÇÃO DE LINHAS INTERLIGADAS
(SISTEMAS NÃO RADIAIS), ONDE O NÃO USO
DESTA PROTEÇÃO PODE COMPROMETER A
SELETIVIDADE.
FUNÇÃO ANSI – 67
67F e 67N
4
RELÉS DE SOBRECORRENTE NÃO DIRECIONAIS
2 G2
R2
B
G1 1
R1
A
3 G3
R3
C
2
5
RELÉS DE SOBRECORRENTE DIRECIONAIS
2 G2
67
B
G1 1
67
A
3 G3
67
C
3
7
8
4
9
10
RELÉ DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL
CORRENTE
TRIP
DIREÇÃO
A B
CORRENTE E CORRENTE E
DIREÇÃO DIREÇÃO
I1 I3
G 1 3
G
I2 I4
2 4
CORRENTE E CORRENTE
DIREÇÃO
5
11
A B
CORRENTE E
DIREÇÃO
I1’
G 1
G
I2’ I4’
3 4
CORRENTE CORRENTE E
DIREÇÃO
12
6
13
SOBREC DIR 52/a BA
14
OS RELÉS DIRECIONAIS DISTINGUEM O

FLUXO DE CORRENTE NUMA OU NOUTRA
DIREÇÃO ATRAVÉS DA DETECCÃO DAS
DIFERENÇAS NO ÂNGULO DE FASE
ENTRE A CORRENTE E A QUANTIDADE
DE POLARIZAÇÃO (QUE PODE SER UMA
TENSÃO OU OUTRA CORRENTE).
7
15
CORRENTE - CORRENTE
NESTES RELÉS, COMO SE PODE PERCEBER

OS PARÂMETROS DE ATUAÇÃO SÃO DUAS
CORRENTES ( I1 e I2 ) FORNECIDAS POR DOIS
TRANSFORMADORES DE CORRENTES
INSTALADOS EM PONTOS ESTRATÉGICOS
DIFERENTES.
EQUAÇÃO GERAL DO CONJUNTO:

T = (K1 * I1 * I2 * sen θ) - K2 ( EQ. 1)
16
CORRENTE - TENSÃO
UM RELÉ DIRECIONAL QUE FUNCIONA COM

CORRENTE E TENSÃO ESTÁ CONECTADO
ATRAVÉS DE UM TC E UM TP.
A EQUAÇÃO DO TORQUE É DADA PELA SEGUINTE

EQUAÇÃO:
T = K1 * V * I * cos (θ - τ ) - K2
8
17
CORRENTE - TENSÃO
I
BOBINA DE CORRENTE
TC I
BOBINA DE TENSÃO
IV
TP
18
CORRENTE - TENSÃO
9
19
CONEXÕES EXTERNAS DOS RELÉS DIRECIONAIS
CORRENTE -TENSÃO
20
DIAGRAMA VETORIAL PARA UM CURTO-
CIRCUITO ENTRE FASES – 67F
10
21
DIAGRAMA VETORIAL PARA UM CURTO-CIRCUITO
ENTRE FASE E TERRA – 67N
22
ESQUEMA TRIFILAR DE CONEXÃO RELÉS 67F E 67N
IC
C B A C B A
...
IB
...
IA
...
BARRA A BARRA B
A
3V0 C IA
B VBC 67
B IB
A VCA 67
C
IC
VAB 67
N
IN
67
11
23
RELÉS DIRECIONAIS DE POTÊNCIA
FUNÇÃO ANSI - 32
RELÉS QUE RESPONDEM À POTÊNCIA SÃO

GERALMENTE USADOS MAIS PARA
PROTEÇÃO CONTRA CERTAS CONDIÇÕES
DE OPERAÇÃO DO QUE PROPRIAMENTE
CONTRA CURTOS-CIRCUITOS.
SÃO CONECTADOS DE TAL MANEIRA A

SEREM POLARIZADOS POR UMA TENSÃO
DE UM CIRCUITO.
24
FUNÇÃO ANSI - 32
COMO É O SEU FUNCIONAMENTO ?
AS CONEXÕES DE CORRENTE E AS
CARACTERÍSTICAS DO RELÉ SÃO
ESCOLHIDAS DE MANEIRA QUE OCORRA O
TORQUE MÁXIMO NO RELÉ QUANDO O
CIRCUITO ALIMENTA UMA CARGA COM
FATOR DE POTÊNCIA UNITÁRIO EM
DETERMINADO SENTIDO, ATUANDO PARA
FLUXOS DE POTÊNCIA EM UMA DADA
DIREÇÃO E BLOQUEANDO PARA A DIREÇÃO
OPOSTA.
12
25
FUNÇÃO ANSI - 32
VR
IR
VTS VST
IT IS
VT VS
26
FUNÇÃO ANSI - 32
VR
BLOQUEIO
IR
φ
VT VS
-IR
TRIP
13
27
RELÉS DE DISTÂNCIA
FUNCÃO ANSI - 21
A B C
I I
G
21 21
IA=IB
d
VA
VB
d
ZA
ZB
d
28
FUNCÃO ANSI - 21
A B C
I I IC
G G
21 21 21
IC
IA=IB
d
VA
VC
VB
d
ZA
ZC
ZB d
14
29
FUNCÃO ANSI - 21
A B C
I I IC
G G
21 21 21
IC
IA=IB
d
VA
VC
VB
d
ZA
ZC
ZB d
30
FUNCÃO ANSI - 21
A B C
I IC
G G
21 21 21 21
IC
IA=IB
d
VA
VC
VB
d
ZA
ZC
ZB d
15
31
FUNCÃO ANSI - 21
A B C
IA IC
G G
21 21 21 21
IC
IA=IB
d
VA
VC
VB
d
ZA
ZC
ZB d
32
FUNCÃO ANSI - 21
“DISTÂNCIA” – PRINCÍPIO DE
MEDIÇÃO USADO NESTES RELÉS,
CUJAS GRANDEZAS DE CONTROLE
VARIAM COM O COMPRIMENTO DA
LINHA PROTEGIDA.
TIPOS UTILIZADOS:
• IMPEDÂNCIA
• REATÂNCIA
• ADMITÂNCIA
• QUADRILATERAL
16
33
FUNCÃO ANSI - 21
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO:
EQUAÇÃO UNIVERSAL DOS RELÉS:
C = ± K1E2 ± K2I2 ±K3EI COS (Φ – θ) ± K4
34
FUNCÃO ANSI - 21
1 – UNIDADE ÔHMICA DE IMPEDÂNCIA
K4
E I
K1 < 0 K2 > 0 K3 = 0
K4 =0
17
RELÉS DE DISTÂNCIA 35
FUNCÃO ANSI - 21
C = K2 I2 – K1 E2 (K4 = 0)
NAS CONDIÇÕES DE DE PICK-UP (C=O)
K2 I2 – K1 E2 = 0 OU E2/ I2 = K2/K1 Æ
Z2 = K2 / K1 Æ R2 + X2 = K2 / K1, EQUAÇÃO DO TIPO:
X2 + Y2 = K Æ EQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA
COM CENTRO NA ORIGEM
36
FUNCÃO ANSI - 21
X
VALOR DE
{
C<0 AJUSTE DA
K2/K1 IMPEDÂNCIA DE
ALCANCE DA
C>0 UNIDADE Z
OPERA POR MÍNIMA

IMPEDÂNCIA
NÃO DIRECIONAL
18
37
FUNCÃO ANSI - 21
2 – UNIDADE ÔHMICA DE REATÂNCIA
K4
E
I
I
K1 = 0 K2 > 0 K3 < 0
K4 = 0
RELÉS DE DISTÂNCIA 38
FUNCÃO ANSI - 21
X
C<0
Z
K2/K3 C=0
C>0 OPERA POR MÍNIMA

REATÂNCIA
Φ NÃO DIRECIONAL
θ R
K2/K3 = Z COS (Φ – θ) , COS (90 – θ) = SEN θ,

LOGO: K2 / K3 = Z SEN θ, DO GRÁFICO, Z SEN θ = X Æ,
X = K2 / K3, OU SEJA, O ALCANCE DESTA UNIDADE É
DEFINIDO POR UM VALOR ÔHMICO DE REATÂNCIA.
19
39
FUNCÃO ANSI - 21
ZL
ZF
21
Ra
40
FUNCÃO ANSI - 21
UNIDADE DE IMPEDÂNCIA X REATÂNCIA
X X
ZL ZL
Ra Xa Ra
ZF ZF
ZT ZT
R R
20
41
FUNCÃO ANSI - 21
2 – UNIDADE MHO DE ADMITÂNCIA
K4
E
E
I
K1 < 0 K2 = 0 K3 > 0
K4 = 0
42
FUNCÃO ANSI - 21
2 – UNIDADE ÔHMICA DE ADMITÂNCIA
X
K3/K1
C<0 (Φ – θ)
C>0 Z
Φ
θ
R
DIRECIONALIDADE
PRÓPRIA
21
43
FUNCÃO ANSI - 21
ZONAS DE ALCANCE
Z3
Z2
Z1
A B C
21
44
FUNCÃO ANSI - 21
22
45
FUNCÃO ANSI - 21
CARACTERÍSTICA IMPEDÂNCIA
X
Z3
Z2
C>0 Z1
C<0
R
46
FUNCÃO ANSI - 21
CARACTERÍSTICA ADMITÂNCIA
Z3
Z2
Z1
23
47
FUNCÃO ANSI - 21
CARACTERÍSTICA REATÂNCIA
X
X3 Z3
X2 Z2
X1 Z1
48
FUNCÃO ANSI - 21
CARACTERÍSTICA QUADRILATERAL
X
ZL
φL
R
24
49
EXEMPLO DE CARACTERÍSTICA QUADRILATERAL – FF
– RELÉ ABB
50
EXEMPLO DE CARACTERÍSTICA
QUADRILATERAL – FN – RELÉ ABB
25
51
FUNCÃO ANSI - 21
52
FUNCÃO ANSI - 21
ESQUEMA SIMPLIFICADO RELÉ 21
26
53
PROTEÇÃO CONTRA FALHA DE DISJUNTOR

50BF
A UTILIZAÇÃO DE ESQUEMAS PARA FALHA DE

DISJUNTORES, NORMALMENTE SÃO
REQUERIDOS, QUANDO O AUMENTO NO
TEMPO DE ELIMINAÇÃO DE UM DEFEITO,
COMO CONSEQUÊNCIA DA NÃO ABERTURA
DE UM DETERMINADO DISJUNTOR, VENHA A
COMPROMETER A ESTABILIDADE DO
SISTEMA, OU COLOCAR EM RISCO
EQUIPAMENTOS TAIS COMO
TRANSFORMADORES, REATORES, ETC
54

50BF
C
3 6
A
D
1 2 4 7
E
5 8
27
55

50BF
56
TELEPROTEÇÃO
É MÉTODO DE PROTEÇÃO DE LINHA NO QUAL UMA

FALTA INTERNA É DETECTADA, COMPARANDO AS
CONDIÇÕES DO SISTEMA NOS TERMINAIS DO
CIRCUITO PROTEGIDO, UTILIZANDO UM CANAL DE
COMUNICAÇÃO.
OS ESQUEMAS DE TELEPROTEÇÃO OBJETIVAM OS

SEGUINTES ASPECTOS:
1.RAPIDEZ
2.SELETIVIDADE
3.CONFIBILIADADE
4.RELIGAMENTO AUTOMÁTICO
28
57
ESQUEMA DE TENSÕES OPOSTAS – FIO PILOTO
58
ESQUEMA DE TENSÕES OPOSTAS – FIO

PILOTO
29
59
ESQUEMA DE SISTEMA CARRIER
60
ACOPLAMENTOS
unidade
de
cabo coaxial sintonia
ACOPLAMENTO FASE-FASE
30
61
ACOPLAMENTOS
unidade
de
sintonia
cabo coaxial
ACOPLAMENTO FASE-TERRA
62
ACOPLAMENTOS
TR
unidade unidade
ISOLAMENTO
de de
sintonia sintonia
cabo coaxial
cabo coaxial
cabo coaxial
ACOPLAMENTO ENTRE DUAS FASES DE CIRCUITOS DIFERENTES
31
63
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE
TRIP DIRETO COM SUBALCANCE
64
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE TRIP
PERMISSIVO COM SUBALCANCE
32
65
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE TRIP
PEMISSIVO COM SOBREALCANCE
66
ESQUEMA DE COMPARAÇÃO DIRECIONAL TIPO
“BLOQUEIO” COM SOBREALCANCE
33
67
ESQUEMA DE PROLONGAMENTO OU ACELERAÇÃO DE
ZONA
68
SOBRETENSÃO
SOBRETENSÃO NO S.E.P. SÃO GERALMENTE

ORIUNDAS DO ROMPIMENTO DO EQUILÍBRIO
ENERGÉTICO ENTRE GERAÇÃO E CONSUMO,
QUANDO DA SAÍDA DE GRANDES BLOCOS DE CARGA
ATRAVÉS DA ABERTURA DO CORRESPONDENTE
DISJUNTOR.
ESTE EXCESSO DE ENERGIA DISPONÍVEL PODE
OCASIONAR SOBRETENSÃO E SOBREFREQÜÊNCIA
NAS BARRAS DO S.E.P.
GERAÇÃO DISTANTE DAS CARGAS E LTs LONGAS SE
OPERANDO EM VAZIO DEVIDO ABERTURA DE
DISJUNTORES DO LADO DA CARGA FARÁ COM QUE
APAREÇA SOBRETENSÕES DANOSAS AO SEP.
34
69
SOBRETENSÃO
59I – 125% x Vn
59T – 120% x Vn – tempo = 4 seg
70
SOBRETENSÃO
1.25 pu
OCORRERÁ
TRIP
0.05
35
71
SOBRETENSÃO
NÃO OCORRERÁ
TRIP, POIS
Vnormal < Vdrop-out
72
RELIGAMENTO
AS LTs AÉREAS EM ALTA TENSÃO, SÃO

COMPONENTES DO SEP QUE APRESENTAM MAIOR
VULNERABILIDADE À OCORRÊNCIA DE DEFEITOS,
COM CONSEQUENTES DESLIGAMENTOS
FORÇADOS ATRAVÉS DA ATUAÇÃO AUTOMÁTICA
DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO. GRANDE PARTE
DESSES DEFEITOS ESTÃO RELACIONADOS À
FALHAS FUGITIVAS, QUE SE EXTINGUEM APÓS A
DESENERGIZAÇÃO DA LT. NESTAS CONDIÇÕES, A
UTILIZAÇÃO DE RELIGAMENTO AUTOMÁTICO
RÁPIDO PROPRICIA A REDUÇÃO DO TEMPO DE
INDISPONIBILIDADE DA LT FAVORECENDO OUTRAS
CONSEQUÊNCIAS.
36
73
RELIGAMENTO
VANTAGENS DO RELIGAMENTO AUTOMÁTICO:
1. AUMENTAR QUALIDADE DO SERVIÇO NO

FORNECIMENTO DE ENERGIA
2. REDUZIR O ALCANCE DE PERTURBAÇÕES DE
GRANDES CONSEQÜÊNCIAS, EVITANDO BLACK-
OUT EM GRANDES ÁREAS SUPRIDAS
3. OTIMIZAR O PROCESSO DE TRANSPORTE DE
ENERGIA PELAS LTs EVITANDO EVENTUAL
PERDA DE SINCRONISMO APÓS
DESLIGAMENTOS FORÇADOS.
74
RELIGAMENTO
PREMISSAS BÁSICAS QUE VARIAM PARA CADA CLASSE

DE TENSÃO:
1. O RELIGAMENTO EM UMA DAS EXTREMIDADES SÓ
DEVE OCORRER APÓS A ABERTURA DA LT NA OUTRA
EXTREMIDADE, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS
EVENTUAIS FALHAS OU ATRASOS NA ATUAÇÃO DO
SISTEMA DE PROTEÇÃO OU TELEPROTEÇÃO
2. DEVE-SE GARANTIR UM TEMPO MÍNIMO AJUSTÁVEL
PARA EXTINÇÃO DO ARCO APÓS A ABERTURA DA LT
EM AMBAS AS EXTREMIDADES
3. ABERTURA TRIPOLAR, SEGUIDA DE RELIGAMENTO
TRIPOLAR RÁPIDO, SOMENTE PARA FALTAS FASE E
TERRA
37
75
RELIGAMENTO
BLOQUEIO DO RELIGAMENTO:
1. PARA FALTAS BIFÁSICAS OU TRIFÁSICAS

ENVOLVENDO OU NÃO A TERRA;
2. OPERAÇÃO DOS RELÉS DE DISTÂNCIA COM TEMPO
IGUAL OU SUPERIOR AO TEMPO AJUSTADO PARA
SEGUNDA ZONA DOS MESMOS;
3. ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES: 87B, 59, SOBRECARGA,
50BF, DISCORDÂNCIA DE POLOS E DE REATOR;
4. BAIXA PRESSÃO DE AR NO DISJUNTOR;
5. COMANDO MANUAL DE FECHAMENTO DO DISJUNTOR.
38

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PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL

A CARACTERÍSTICA BÁSICA DE UM RELÉ

Eng. Edison Ap. Goes

PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL

AÍ ESTA A RAZÃO DA SUA APLICAÇÃO À

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

RELÉS DE SOBRECORRENTE DIRECIONAIS

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

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SOBREC DIR 52/a BA

Eng. Edison Ap. Goes

RELÉ DE SOBRECORRENTE DIRECIONAL

OS RELÉS DIRECIONAIS DISTINGUEM O

Eng. Edison Ap. Goes

NESTES RELÉS, COMO SE PODE PERCEBER

EQUAÇÃO GERAL DO CONJUNTO:

Eng. Edison Ap. Goes

UM RELÉ DIRECIONAL QUE FUNCIONA COM

A EQUAÇÃO DO TORQUE É DADA PELA SEGUINTE

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

RELÉS QUE RESPONDEM À POTÊNCIA SÃO

SÃO CONECTADOS DE TAL MANEIRA A

Eng. Edison Ap. Goes

COMO É O SEU FUNCIONAMENTO ?

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

Eng. Edison Ap. Goes

EQUAÇÃO UNIVERSAL DOS RELÉS:

C = ± K1E2 ± K2I2 ±K3EI COS (Φ – θ) ± K4

Eng. Edison Ap. Goes

1 – UNIDADE ÔHMICA DE IMPEDÂNCIA

Eng. Edison Ap. Goes

NAS CONDIÇÕES DE DE PICK-UP (C=O)

Z2 = K2 / K1 Æ R2 + X2 = K2 / K1, EQUAÇÃO DO TIPO:

Eng. Edison Ap. Goes

OPERA POR MÍNIMA

Eng. Edison Ap. Goes

2 – UNIDADE ÔHMICA DE REATÂNCIA

Eng. Edison Ap. Goes

C>0 OPERA POR MÍNIMA

K2/K3 = Z COS (Φ – θ) , COS (90 – θ) = SEN θ,

Eng. Edison Ap. Goes