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Avaliação Estrutural e A U L A 3/4

Reforço de Pavimentos
Prof. Dr. Rodrigo Leandro
Eng.rodrigoleandro@hotmail.com

@rpiresleandro

Confraria da Engenharia
Lei de Direitos
Autorais
(9.610/1998)
1. Sexta-Feira: Entendendo o problema
1.1. Importância das Estradas e Condição de Conservação Atual
1.2. Classificação das Estruturas de Pavimentos

2. Sábado pela Manhã: Avaliação do Desempenho


2.1. Avaliação do Estado da Superfície
2.2. Avaliação Funcional
2.3. Avaliação de Segurança
2.4. Estudo de Casos
3. Sábado à Tarde: Avaliação Estrutural e Reforço de Pavimentos
3.1. Avaliação Estrutural de Pavimentos Asfálticos
3.2. Projeto e Dimensionamento de Reforço Estrutural para
Pavimentos Asfálticos

4. Domingo: Patologia dos Pavimentos Flexíveis: Tomada de Decisão


4.1. Avaliações mecanicistas e dosagem de misturas asfálticas
4.2. Técnicas de Conservação
4.3. Atividades de Reabilitação
Avaliação Estrutural de Pavimentos
Asfálticos
@rpiresleandro
Etapas
• Extração de Corpos de Prova
Etapa Destrutiva • (camadas cimentadas e/ou
asfálticas)
• Extração de agregados e solos
• Ensaios de Mr, CBR,
Caraterização, Teor de umidade,
Massa específica “in situ”; Rt.

Medidas das Deflexões


Etapa Não Destrutiva
Recuperáveis
Viga Benkelman, FWD, LWD, Georradar e HVS
@rpiresleandro
Etapa Destrutiva
@rpiresleandro
• 80 x 80 cm
• Até 60 cm abaixo do topo do subleito
• 4 a 8 poços/ dia / 2 homens
• A cada 2 Km (fase preliminar)
• A cada 200 m (fase complementar)
• Sondagens rotativas
• Sondagens a trado
@rpiresleandro Notas de Aula Prof. Dr. SUZUKI
@rpiresleandro
@rpiresleandro Notas de Aula Prof. Dr. SUZUKI
Notas de Aula Prof. Dr. SUZUKI

Notas de Aula Prof. Dr. A. PARREIRA

@rpiresleandro
Etapa NÃO Destrutiva

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis

Deslocamento para baixo causado pela passagem de uma carga de


roda sobre um pavimento e que desaparece virtualmente após o
afastamento da carga (unidade 10-2 mm)

Principais aplicações
Avaliação das condições estruturais
Previsão da vida útil
Dimensionamento de reforços
Controle de execução

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis

Tipos de Deflexão
• Média de campo 𝑑
• Característica (antes) 𝑑𝑐 = 𝑑 + 𝜎
• Projeto (antes) 𝑑𝐴 = 𝑑𝑝 = 𝑑𝑐 × 𝑓𝑠 𝑜𝑢 𝑓𝑡
• Prevista ou admissível (depois) 𝑑𝐵

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis
Deflexões Recuperáveis:
Indicativo do comportamento
elástico da estrutura
Deflexões Máximas: quanto maior,
maior o comprometimento
estrutural

@rpiresleandro Só D0?
@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis Viga Benkelman

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis Viga Benkelman

Posicionar a ponta de prova da Viga


Benkelman entre os pneus da roda dupla
de um caminhão carregado com 8,2t.

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis Viga Benkelman

Fazer a leitura Inicial (Li) Fazer o caminhão se afastar


lentamente até o extensômetro
não acusar mais variação de
leitura

Fazer a Leitura Final (Lf)

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis
Raio de Curvatura

m
0,01 mm

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis Viga Benkelman

Bacia Deflectométrica

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis Viga Benkelman

Alertas
1. Precisão
2. Posicionamento da ponta de prova
3. Temperatura
4. Pavimentos de elevada rigidez
5. Repetibilidade

@rpiresleandro
Deflexões Recuperáveis FWD

DNER PRO 273/1979

@rpiresleandro
Avaliação da Capacidade Estrutural

@rpiresleandro
Reforços

 Enfoque Empírico (Análise Deflectométrica)


◦ DNER-PRO 10/79
◦ DNER-PRO 11/79
◦ Método do Instituto do Asfalto

 Enfoque Empírico (Análise da Deficiência Estrutural


e Funcional)
◦ DNER-PRO 159/85
◦ Método da AASHTO
◦ Método do Instituto do Asfalto

 Enfoque Mecanístico-Empírico
◦ DNER-PRO 269/79 (Tecnapav)

@rpiresleandro
Reforços DNER-PRO 11/79

Deflexão Característica
◦ Tabulam-se os valores individuais (di)
◦ Calcula-se a deflexão média (dm)
Σd i
dm =
n

◦ Calcula-se o desvio padrão


Σ (d i - d m )2
σ=
n -1

◦ Intervalo para aceitação dos valores


individuais (di) d ± Zσ
@rpiresleandro m
Reforços DNER-PRO 11/79

Deflexão Característica

◦ Elimina-se os valores individuais fora do intervalo e


calculam-se novos valores para dm e σ, determina-se novo
intervalo de aceitação. Repete-se este procedimento até
que todos os valores fiquem dentro do intervalo;
◦ A deflexão característica (dc) será:

@rpiresleandro
dc = d m + σ
Reforços DNER-PRO 11/79

Deflexão de Projeto
◦ Correção Sazonal (Fs)

◦ Deflexão de projeto será (dp):


dp = dc .Fs
@rpiresleandro
Reforços DNER-PRO 11/79

Deflexão Admissível
 dadm depende dos materiais
constituintes do revestimento e da
base e do N.
 Para concreto betuminoso em base
granular o dadm (0,01 mm) é:

@rpiresleandro
Reforços
Reforços DNER-PRO 11/79

Dimensionamento do Reforço

Antes

Antes

@rpiresleandro
Reforços DNER-PRO 11/79

Vamos trabalhar um pouco...


Sua empresa de consultoria foi contratada para avaliar a condição estrutural de um
pavimento asfáltico existente em uma cidade média do interior do Estado de Minas
Gerais. Desse modo, você contratou os serviços de levantamento deflectométrico por
Viga Benkelman. A partir dos dados obtidos, analise a necessidade de reforço e,
caso este seja necessário, faça o seu dimensionamento.

@rpiresleandro
Parâmetro da Bacia de Deflexão (PBD)
Parâmetros da bacia deflectométrica (PBD):

• Índice de Curvatura da Superfície: 𝑺𝑪𝑰 = 𝑫𝟎 − 𝑫𝟑𝟎


• Índice de Dano a Base: 𝑩𝑫𝑰 = 𝑫𝟑𝟎 − 𝑫𝟔𝟎
• Índice de Curvatura da Base: 𝑩𝑪𝑰 = 𝑫𝟔𝟎 − 𝑫𝟗𝟎
• Fator de Curvatura: 𝑪 = 𝑫𝟎 − 𝑫𝟐𝟎
• Deflexão Máxima em centésimos de milímetros (D0)
• Área (A)
• Raio de Curvatura (R)

@rpiresleandro
PBD R e D0

Deflexão Máxima (d0)


K = constante da viga

Raio de Curvatura (R)

@rpiresleandro
PBD Área (A)

• Parâmetro de área (A):


𝐷30 𝐷60 𝐷90
𝐴 = 15 1 + 2 +2 +2
𝐷0 𝐷0 𝐷0

• A = Parâmetro Área, cm;


• D0, D30, D60 e D90 = Deflexões às distâncias 0, 30,
60 e 90 cm respectivamente, do ponto de aplicação
da carga, em centésimos de milímetros.

@rpiresleandro
PBD Área (A)

@rpiresleandro
PBD Índice da Curvatura da Superfície (SCI)

Índice da Curvatura da Superfície:


Surface Curvature Index (SCI)

Mais sensível em relação à


camada asfáltica

@rpiresleandro 𝑺𝑪𝑰 = 𝑫𝟎 − 𝑫𝟑𝟎


PBD Índice de Danos à Base (BDI)

Base Damage Index (BDI)

Bom indicador da condição


da base

𝑩𝑫𝑰 = 𝑫𝟑𝟎 − 𝑫𝟔𝟎


@rpiresleandro
PBD Índice da Curvatura da Base (BCI)

Base Curvature Index (BCI)

Bom indicador da condição


do subleito

@rpiresleandro
𝑩𝑪𝑰 = 𝑫𝟔𝟎 − 𝑫𝟗𝟎
PBD Fator de Curvatura (CF)

Curvature Function (CF)

Estimar a probabilidade de fissuração


da camada asfáltica

@rpiresleandro
𝑪 = 𝑫𝟎 − 𝑫𝟐𝟎
PBD Modelos de Desempenho

@rpiresleandro
PBD Exemplo

Estrutura 1 D0 = 62,9x10-2 mm
εt = 2,47x10-4
34,29 cm εv = 4,65x10-4
SCI = 30,4x10-2 mm
BDI = 10,6x10-2 mm
BCI = 5,6x10-2 mm
2050 kgf 2050 kgf R = 116,7 m
R/D0 = 1,85 m/10-2 mm
E1/E2 = 7,5
p = 6,53 kgf/cm2
E2/E3 = 4
E1/E3 = 30

5 cm CAUQ Mr = 22.500 kgf/cm2 - µ = 0,35


45 cm BGS Mr = 3.500 kgf/cm2 - µ = 0,40

Subleito Mr = 750 kgf/cm2 - µ = 0,45


@rpiresleandro
PBD Exemplo
PBD Exemplo

Estrutura 2 D0 = 62,9x10-2 mm
εt = 2,81x10-4
34 cm εv = 8,79x10-4
SCI = 19,7x10-2 mm
BDI = 17,2x10-2 mm
BCI = 9,1x10-2 mm
2050 kgf 2050 kgf R = 198,3 m
R/D0 = 3,15 m/10-2 mm
E1/E2 = 20
p = 6,53 kgf/cm2
E2/E3 = 43
E1/E3 = 60

10 cm CAUQ Mr = 45.000 kgf/cm2 - µ = 0,35


15 cm BGS Mr = 2.250 kgf/cm2 - µ = 0,40

Subleito Mr = 750 kgf/cm2 - µ = 0,45


@rpiresleandro
PBD Exemplo
PBD Exemplo

Estrutura 3 D0 = 62,9x10-2 mm
εt = 4,95x10-4
34 cm εv = 5,67x10-4
SCI = 32,2x10-2 mm
BDI = 15,8x10-2 mm
BCI = 5,3x10-2 mm
2050 kgf 2050 kgf R = 115,3 m
R/D0 = 1,83 m/10-2 mm
E1/E2 = 10
p = 6,53 kgf/cm2
E2/E3 = 1,2
E1/E3 = 12

10 cm CAUQ Mr = 15.000 kgf/cm2 - µ = 0,35


30 cm BGS Mr = 1.500 kgf/cm2 - µ = 0,40

Subleito Mr = 1.250 kgf/cm2 - µ = 0,45


@rpiresleandro
PBD Exemplo
PBD Modelos de Desempenho

@rpiresleandro
Reforços DNER-PRO 11/79

Fatores de Crescimento do Tráfego do Instituto do Asfalto

Número de solicitações admissível


𝑁𝑟
𝐹𝐺 =
𝑁0
Número de solicitações do ano “0”

1+𝑟 𝑌−1 log( 𝐹𝐺 × 𝑟 + 1)


𝐹𝐺 = 𝑌=
𝑟 l𝑜𝑔(1 + 𝑟)

@rpiresleandro
Reforços DNER-PRO 11/79

I L𝑜𝑔𝑑𝑎𝑑𝑚 = 3,01 − 0,176𝐿𝑜𝑔𝑁


dadm
dp
II 𝑑𝑎𝑑𝑚 = 1023 × 𝑁 −0,176 H

𝑑𝑝
III ℎ𝐶𝐵 = 40 × 𝑙𝑜𝑔
𝑑𝑎𝑑𝑚

IV 𝑑𝑎𝑑𝑚 = 10−0,025𝐻 × 𝑑𝑝 0,176


0,176𝐻 × 1,265 × 103 ×
1
𝑑
VII 𝑝 = 1,387
𝑁
𝑑𝑝
V ℎ𝐶𝐵 = 40 × 𝑙𝑜𝑔 + 7,04𝑙𝑜𝑔𝑁
1023

1
VI 𝑁 = 1,387𝐻 × 1,265 × 1017 ×
𝑑𝑝5,682
E se o reforço construído não
for como exatamente o
projetado?????

dadm Nesse caso,


Δh
dp h 2 h1

𝑁1
= 1,387∆ℎ
𝑁2

É o mesmo nas duas situações, mas


com N’s diferentes: N1 (projetado) N2
(inesperado!)
Vamos trabalhar MAIS, MAIS um pouco...
Você foi o responsável pelo projeto de um reforço de um pavimento asfáltico. Contudo, a
espessura de reforço foi construída com 3 cm a menos que o inicialmente previsto em
projeto. Nessa situação, o contratante lhe consultou para analisar o efeito dessa espessura
construída em relação ao que se previa.
Reforços DNER-PRO 11/79

Considere: ΔH Recap. Projetado


a) A espessura construída foi 3cm menor do H1
H2 Recap. Construído
que a de projeto;
b) Reforço em concreto asfáltico sobre Pav. Antigo
pavimento flexível;
c) N de projeto (N1) = 5x107
Fator de crescimento de N2 até N1

𝑁𝑟 𝑁1
𝐹𝑅 = = = 1,387∆ℎ = 1,3873 = 2,668
𝑁0 𝑁2

log( 𝐹𝐺 × 𝑟 + 1) 𝑙𝑜𝑔 2,668 × 𝑟 + 1


𝑌= =
l𝑜𝑔(1 + 𝑟) log(1 + 𝑟)

FG = 2,668
r= 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1
Y= 2,6 2,6 2,5 2,5 2,5
Exercício 4

Dimensionar o reforço de um pavimento pela PRO 11/79,


considerando:
• Deflexão característica de 110 x 10-2mm
• IGG de 150
• R igual a 155
• N de 3x106
• Analisar ainda:
a) A vida útil do pavimento caso o mesmo tenha sido construído
com 6cm
b) A deflexão prevista caso o reforço venha a ser executado com
10cm.
@rpiresleandro
Estudo de Caso: Rodovias Fernão Dias
Projeto WIM

LTP

LEM

@rpiresleandro
Projeto WIM

Objetivo....
Associar o nível de deterioração de estruturas
diferentes com as condições específicas de
tráfego, clima e materiais, a partir dos dados da
instrumentação e do monitoramento do trecho
experimental.

@rpiresleandro
Projeto WIM

WIM
Laboratório

Instrumentação

Monitoramento

Velocidade Pesagem em
Temperatura Movimento
Funcional Estrutural
Nível de deformação
Nível de tensão
Trincamento
Umidade Tráfego:
ATR FWD
• Volume e distribuição
Microtextura
• Peso
Macrotextura
• Configuração de eixos
@rpiresleandro IRI
O Trecho

O Trecho Experimental
Autopista Fernão Dias
BR 381
km 948 - km 949
OPerspectivas
Trecho

Estrutura Existente
Fresagem

Fresagem

Fresagem

@rpiresleandro
OPerspectivas
Trecho

Estrutura dos Trechos Experimentais

100 m 100 m 100 m 100 m

C.A
BGTC Reciclada C.A. Reciclado C.A. Reciclado
BGS
+ Cim. com Espuma com Emulsão
@rpiresleandro

Reciclado de BGS + Solo

Subleito
Execução
Fresagem

Instalação da
Instrumentação
Execução

Execução da
Base em BGS
Execução
Execução da Base em BGS
Execução
Execução da Base: BGTC
Execução
Execução da Base: RAP + Emulsão
Execução
Execução da Base: RAP + Espuma de
Asfalto
Execução
Execução do Revestimento Asfáltico
Instrumentação
Projeto WIM: O que
instrumentar?

@rpiresleandro
Instrumentação

@rpiresleandro
Instrumentação
Instrumentação
Sensor de temperatura.

Sensor de umidade Célula de pressão

Strain Gauge.
Instrumentação
Coleta de Dados

@rpiresleandro
Instrumentação
Coleta
de
Dados

@rpiresleandro
Pesagem em Movimento
Pesagem em Movimento

@rpiresleandro
Pesagem em Movimento
Pesagem em Movimento

Frequência de Tráfego por 2CC

Classe de Veículo ESRS ESRS


30
2C

25
ESRS ESRD
1 (VL )
Relative frequency [%]

20 2 (2CC)
3 (2C )
4 (2S1)
2S1
5 (3C )
15
6 (3CD/3DC/3C)
7 (4CD)
8 (4DD/4DC/4CD)
10
9 (2I2/2C2/2DL) 3C
10 (2S2)

0
27/09/15 28/09/15 29/09/15 30/09/15
2S2
Time [days]
Pesagem em Movimento

Frequência de Tráfego por 2CC

Classe de Veículo ESRS ESRS

70 2C
27-Sep-2015 to
60 30-Sep-2015
ESRS ESRD
1 (VL )
Relative frequency [%]

50 2 (2CC)
3 (2C )
2S1
40 4 (2S1)
5 (3C )
6 (3CD/3DC/3C)
30 7 (4CD)
8 (4DD/4DC/4CD) 3C
20 9 (2I2/2C2/2DL)
10 (2S2)
10

0 2S2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
DNIT class
Monitoramento
Monitoramento

Levantamento
Funcionais
Monitoramento

Área Trincada
20,0

16,0
Área trincada (%)

12,0
y = 3,2052e4E-07x
R² = 0,8691

8,0

4,0

0,0
0,0E+00 1,0E+06 2,0E+06 3,0E+06 4,0E+06 5,0E+06

Volume de tráfego acumulado


@rpiresleandro
Monitoramento

IRI
6,0

5,0

4,0
IRI (m/km)

3,0

2,0

1,0

0,0
T = 3M T = 5M T = 6M T = 7M T = 8M T = 9M T = 10M T = 11M T = 12M

BGS BGTC RAP+EMULSÃO RAP+ESPUMA


@rpiresleandro
Monitoramento

ATR
7,0
Seg. 1 - BGS
6,0
Seg. 2 - BGTC
5,0 Seg. 3 - RAP + Emulsão
ATR Médio (mm)

4,0 Seg. 4 - RAP + Espuma

3,0

2,0

1,0

0,0

-1,0
3 5 6 7 8 9 10 11 12
Meses
Monitoramento

ATR
5,0
Seg. 1 - BGS
4,5
Seg. 2 - BGTC
4,0
Seg. 3 - RAP + Emulsão
ATR Médio (mm)

3,5
Seg. 4 - RAP + Espuma y = 0,598e5E-07x
3,0 R² = 0,9182

2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
0,00E+00 1,00E+06 2,00E+06 3,00E+06 4,00E+06 5,00E+06
@rpiresleandro Volume de Tráfego Acumulado
Monitoramento

Microtextura
80,0
Segmento 1 (BGS) Segmento 2 (BGTC)
70,0 Segmento 3 (RAP+EMULSÃO) Segmento 4 (RAP+ESPUMA)

60,0

50,0
BPN

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0
3 6 9 12
@rpiresleandro Tempo após a construção do trecho (meses)
Monitoramento

Macrotextura
1,6
Segmento 1 (BGS) Segmento 2 (BGTC)
1,4
Altura da mancha (mm)

Segmento 3 (RAP+EMULSÃO) Segmento 4 (RAP+ESPUMA)

1,2

1,0

0,8

0,6

0,4

0,2

0,0
3 6 9 12
Tempo após a construção do trecho (meses)
@rpiresleandro

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