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Restauração de pavimentos
Referência
Degradação dos pavimentos
TERMINOLOGIA DAS
INTERVENÇÕES
Reparos localizados
CONSERVAÇÃO
Remendos, etc.
REABILITAÇÃO Reconstrução
PROJETO DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS
t REFORÇO ?
TIPO ?
h1 Revestimento ESPESSURA ?
h2 Base
Pavimento antigo
h3 Sub-Base
h4 Reforço do SL
MÉTODOS DE PROJETO DE REFORÇO
1. ABORDAGEM EMPÍRICA
DNER-PRO 10/79
– análise deflectométrica DNER-PRO 11/79
– análise da deficiência estrutural e funcional
2. ABORDAGEM MECANÍSTICO-EMPÍRICA
– método da resiliência DNER-PRO 269/94
Limitações dos Métodos
• Só considera 3 soluções:
- correções superficiais
- reforço
- reconstrução
DNER-PRO 10/79
DNER-PRO 11/79 • Não considera tecnologias modernas:
- fresagem
- reciclagem
- revestimentos com asfaltos modificados
Pavimento
deflexão sub-dimensionado
tempo
fase de
fase elástica fase de fadiga
consolidação
DNER-PRO 10/79 - Método A
Fundamentos do método
Concreto
Asfáltico
100
Deflexão IT = 6
Admissível IT = 7
(0,01 mm) IT = 8
50
20 IT = 15
10
2,5 5,0 10 20
Espessura da camada asfáltica (cm)
DNER-PRO 10/79 - Método A
SISTEMÁTICA
1. Levantamento histórico do pavimento
• número NAASHTO (original) do projeto
• dados do tráfego atual e futuro (NAASHTO reais)
F 30 mm
- Aproveitamento total do pavimento existente
e 3dadm d0> dadm - Projeto de reforço
AP 33%
Índice de Fissuração
(a) FC-3 < 20% e (FC-2) + (FC-3) > 80% trincas interligadas.
Reforço não solidário ao revestimento
antigo → trincas de reflexão
(b) FC-3 < 20% e (FC-2) + (FC-3) < 80%
(d) FC-3 > 20% e (FC-2) + (FC-3) < 80% Reforço solidário ao revestimento antigo.
DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO REFORÇO
PELO CRITÉRIO DA DEFORMABILIDADE
1º caso
NOMOGRAMA 3
20
18
Espessura
mínima de 16 BASE
CBUQ 14
espessura do 12
hc
reforço 10
Dh = hc – hef 4 cm 8
2
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
ITp IT
DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO REFORÇO
PELO CRITÉRIO DA DEFORMABILIDADE
2º caso
NOMOGRAMA 3
20
18
Espessura
mínima de 16 BASE
CBUQ 14
espessura do 12
hc
reforço 10
Dh = hc – hef 10 cm 8
2
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
ITp IT
DNER-PRO 11/79 - Método B
Dp
hr K . log
Dadm
hr = espessura do reforço
K = fator de redução de deflexão (K = 40 para CBUQ)
Dp = deflexão de projeto (existente)
Dadm = deflexão admissível
DNER-PRO 11/79 - Método B
Procedimentos preliminares
(similares ao DNER-PRO 10/79)
Procedimentos preliminares
(similares ao DNER-PRO 10/79)
Dp 3 Dadm
Dp > Dadm Regular Não Deflectométrico REFORÇO
II R 100 m
Dp > 3 Dadm Deflectométrico REFORÇO ou
Sim RECONSTRUÇÃO
Má e Resistência
Dp Dadm Sim REFORÇO ou
III R < 100 m
Regular Deflectométrico
RECONSTRUÇÃO
para Má e Resistência
REFORÇO ou
Dp > Dadm Sim Resistência
IV Má RECONSTRUÇÃO
R < 100 m
Origem
- 1978 : Projeto Dinapav - Dinâmica dos Pavimentos (IPR/DNER)
- 1981 : Preussler, E. e Pinto, S. - Proposição de método para projeto de reforço de
pavimentos, considerando resiliência, 17ª RAPv.
- 1984 : Preussler, E. e Pinto, S. - Programa TECNAPAV
Características
- Aplicação dos princípios da Mecânica dos Pavimentos
- Considera todas as camadas existentes no pavimento
- Permite calcular a deflexão após o reforço por critérios estruturais
- Permite a consideração de reciclagem parcial ou total do pavimento
- Baseado em análises paramétricas de várias estruturas (FEPAVE)
Dimensionamento do reforço
10 I II III
6a9 II II III
807,961
h ef 5,737 0,972I1 4,101I2 (cm) 0 hef 1.3 HE
Dc
Se:
. grau de trincamento > 30%
. adotar hef = o
. FC-2 + FC-3 > 80%
. recapeamento em 2 camadas
. FC-3 > 30%
. 1ª camada PMF (reflexão de trincas)
DNER-PRO 269/94 - TECNAPAV
Critério de fadiga
238,14
HR 19,015 1,35 h ef 1,016I1 3,893I2 (cm)
D
DNER-PRO 269/94 - TECNAPAV
Soluções de recapeamento
- camada única:
. CBUQ
Caso 1 3 < HR 12,5 cm . binder + capa
- camadas integradas:
. PMF + CBUQ
- camadas integradas:
Caso 2 12.5 < HR 25 cm . PMF + CBUQ
- espessuras
HPMF = 0,60 HR
- verificar necessidade de
Caso 3 HR > 25 cm remoção do revestimento
existente
- considerar:
Caso 4 . lama asfáltica
HR 3 cm . micro-revestimento a frio
. tratamento superficial
DNER-PRO 269/94 - TECNAPAV
- Relação modular
MRC
M ef
Soluções de recapeamento