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MÉTODO PCA/84
A Portland Cement Association (PCA) dos EUA desenvolveu em procedimento de
dimensionamento de pavimentos rígidos que agrega progressos e conhecimentos
obtidos nos dois últimos decênios nas áreas de cálculos de tensões, projetos
geométricos, construção e gerência desse tipo de pavimento, publicado pela
primeira vez em 1984.
MODELOS DE RUÍNA
Fadiga
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MODELOS DE RUINA
Fadiga
A lei de Miner, do dano acumulado por fadiga (*) é usada no método, estando a curva
de fadiga implícita nos ábacos de dimensionamento. O consumo total admissível de
fadiga é de 100%. O critério de fadiga está bastante ao lado da segurança, sendo os
eixos simples os de maior influência no fenômeno de fadiga.
(*) Esta lei determina que a parcela da resistência à fadiga não consumida por
uma certa classe de carga, fica disponível para uso por outras cargas, sendo
que o dano total é a soma final dos consumos individuais da resistência à
fadiga.
MODELOS DE RUINA
Erosão
(**) Esse tipo de dano não pode ser previsto nem medido pelo modelo de
fadiga.
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MODELOS DE RUINA
Erosão
Foi Introduzido o conceito de fator de erosão (P), que mede o poder que uma certa
carga tem para impor uma certa deformação vertical à placa, ligado ao parâmetro de
erosão.
DISTRIBUIÇÃO DO TRÁFEGO
Diversos estudos demonstram que é muito pequena a parcela de caminhões que
trafegam rente à borda longitudinal de um pavimento, que é a situação crítica de
carregamento.
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CONCRETO
O método incorpora automaticamente o aumento de resistência à tração na flexão do
concreto após aos 28 dias, que continua sendo a idade base para fixação da
resistência característica.
Por proporcionar suporte de alto valor, não ser bombeáveis e virtualmente não
sujeitas à erosão, a intercalação de uma sub-base com cimento, pode redundar em
economia de até 3 cm na espessura do pavimento rígido, no caso de pavimentos
sem barras de transferência e com trafego pesado.
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BARRAS DE TRANSFERÊNCIA E
EMPENAMENTO
Comparando-se pavimentos com e sem barras de transferência, verifica-se que a
contribuição destas barras pode ser tão grande a ponto de trazer uma economia de
até 5 cm na espessura na placa, no caso de cotejo com pavimentos sem
acostamento de concreto e sem sub-base, para tráfego pesado.
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Período de Projeto
PROJETO
CARATERÍSTICAS DO CONCRETO
TIPO DE ACOSTAMENTO
• De concreto (economia de até 15% na espessura da placa) ou não
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PROJETO
FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO
• tipos de sub-base: granular, solo cimento, solo melhorado com cimento e concreto
rolado (tratamento especial)
PROJETO
ANÁLISE DE FADIGA
FATOR DE FADIGA – FF
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PROJETO
NÚMERO ADMISSÍVEL DE REPETIÇÕES (Figura 5)
PROJETO
ANÁLISE DE EROSÃO
DIMENSIONAMENTO
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PROJETO - FORMULÁRIO
JUNTAS
Junta longitudinal (de articulação ou de construção)
• Juntas de expansão
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JUNTAS LONGITUDINAIS DE
ARTICULAÇÃO
JUNTAS LONGITUDINAIS DE
CONSTRUÇÃO
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JUNTA LONGITUDINAL DE CONSTRUÇÃO, DE ENCAIXE
MACHO-FÊMEA, COM BARRAS DE LIGAÇÃO
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JUNTA TRANSVERSAL DE CONSTRUÇÃO PLANEJADA, DE
TOPO, COM BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
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JUNTA DE EXPANSÃO
JUNTA DE EXPANSÃO
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DETALHE DO CORTE E RESERVATÓRIO DE SELANTE DAS
JUNTAS
BARRAS DE TRANSFERÊNCIA
Bitola, comprimento e espaçamento de barras de transferência (aço CA-25)
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BARRAS DE LIGAÇÃO
h = espessura da placa, m;
BARRAS DE LIGAÇÃO
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EXEMPLO DE PROJETO GEOMÉTRICO
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Dados de Projeto
• Fundação
Subleito
• Sub-base
• Concreto
• fctM,k = 4,5 MPa
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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Tráfego
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
kSG=58 Mpa/m
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EXEMPLO DE APLICAÇÃO
ANÁLISE DA FADIGA
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ANÁLISE DA EROSÃO
BIBLIOGRAFIA
-CASTRO, B. C., 2013, Notas de Aula da Disciplina Construção De Estradas e Vias
Urbanas. Universidade Federal de Minas Gerais.
-Manual de pavimentos rígidos. 2.ed. - Rio de Janeiro, 2005. 234p. (IPR. Publ., 714).
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