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AGRADECIMENTO
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EPÍGRAFE
“ Escreva algo que valha a pena ler ou faça algo que valha a pena escrever ”.
«Benjamin Franklin»
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RESUMO
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INTRODUÇÃO
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PROBLEMÁTICA
HIPÓTESE
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JUSTIFICATIVA
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OBJECTIVOS
Geral
• Criação de um aplicativo web para facilitar a comunicação entre o
encarregado de educação e a instituição;
Específicos
• Fazer a coleta de informações sobre a instituição em causa;
• Definir o aplicativo web
• Iniciar a criação, aplicando conhecimentos sobre as linguagens e
ferramentas de programação web;
• Realizar testes para verificação do seu funcionamento e possível correção
de erros emergidos;
• Apresentar o aplicativo web.
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METODOLOGIA
DELIMITAÇÃO
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CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1-Aplicativo
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1.1.3-Como funcionam as aplicações web
A web é uma rede mundial de computadores interligados por internet. É um conjunto de
protocolos que usa uma tecnologia padrão chamada TCP/IP (Transmission Control
Protocol / Internet Protocol). A web permite que qualquer pessoa acesse informações ou
aplicativos em qualquer parte do mundo.
Sendo assim, as aplicações web são programas, sistemas informatizados, que atendem a
determinada necessidade do usuário. O acesso a elas pode ser feito de qualquer lugar, de
qualquer dispositivo, desde que seja conectado à internet.
Por isso, um aplicativo web é um programa que você pode acessar diretamente através
da internet, sem precisar baixá-lo em seu computador. Os aplicativos web são utilizados
para atender a demandas específicas, como fazer uma pesquisa, comprar um produto ou
serviço, entre outros.
Você pode usar as aplicações do seu dispositivo móvel para fazer diversas coisas: baixar
músicas e vídeos, acessar redes sociais, fazer ligações, enviar mensagens, tirar fotos, ler
e-mails, ver vídeos, ler livros, navegar na Internet entre outras coisas.
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1.2-Diferença entre aplicativo web e aplicativo
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1.3-Tipos aplicativos web mais populares
Ex: Amazon: Com 197 milhão de visitantes mensaisA Amazon está no topo da lista ao
fornecer a melhor experiência de compra para seus usuários. ...
Sephora
Lenskart
Walmart
Nike
Nykaa
H&M
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1.4-História da Internet.
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1.5-Navegadores(Browser)
Browser é um termo recorrente na internet e serve como sinônimo, em inglês,
para “navegador de internet”. O termo define apps como google chrome, safari, opera,
firerox e Edge que, em comum, permitem que o usuário acesse sites de internet e
também interaja com essas páginas de diversas formas.
Os 8 melhores navegadores de internet em 2020:
Mozilla Firefox.
Google Chrome.
Opera.
Microsoft Edge.
Safari.
Vivaldi.
Maxthon.
Brave.
Um navegador, também conhecido pelos termos em inglês Web browser, é um
programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos
virtuais da internet,também conhecidos como páginas da web, que podem ser escritas
em linguagens como HTML, XHTML ou HTML5 com ou sem linguagens como o CSS
e que estão hospedadas num servidor web.
1.5.1-Características dos Navegadores
Os principais navegadores possuem características em comum na interface tais
como:
Voltar para a página anterior, ir para página posterior, recarregar(refresh) a
URL, estratégias para escolher sites favoritos e o conceito de abas( entre outros). Uma
outra características comum entre eles é apresentar um histórico dos sites navegadores
ao longo do tempo.
Diferentes navegadores podem ser distinguidos entre si pelas características
que apresentam.
Navegadores modernos e páginas Web criadas mais recentemente tendem a
utilizar muitas técnicas que não existiam nos primóridos da web. Como notado
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anteriormente, as disputas entre os navegadores causaram uma rápida e caótica
expansão dos própios navegadores e padrões da World Wide Web.
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1.6-Protocolo de Internet
(em inglês: Internet Protocol, ou o acrónimo IP) é um protocolo de comunicação usado
entre todas as máquinas em rede para encaminhamento dos dados. Tanto no Modelo
TCP/IP, quanto no Modelo OSI, o importante protocolo da internet IP está na camada
intitulada camada de rede.
Funcionamento Os dados numa rede IP que são enviados em blocos referidos
como ficheiros (os termos são basicamente sinónimos no IP, sendo usados para os
dados em diferentes locais nas camadas IP). Em particular, no IP nenhuma definição é
necessária antes do nó tentar enviar ficheiros para um nó com o qual não comunicou
previamente. O IP oferece um serviço de datagramas (pacotes) não confiável (também
chamado de melhor esforço); ou seja, o pacote vem quase sem garantias. O pacote pode
chegar desordenado (comparado com outros pacotes enviados entre os mesmos nós),
também podem chegar duplicados, ou podem ser perdidos por inteiro. Se a aplicação
requer maior confiabilidade, esta é adicionada na camada de transporte. Os roteadores
são usados para reencaminhar datagramas IP através das redes interconectadas na
segunda camada. A falta de qualquer garantia de entrega significa que o desenho da
troca de pacotes é feito de forma mais simplificada. (Note que se a rede cai, reordena ou
de outra forma danifica um grande número de pacotes, o desempenho observado pelo
utilizador será pobre, logo a maioria dos elementos de rede tentam arduamente não fazer
este tipo de coisas - melhor esforço. Contudo, um erro ocasional não irá produzir
nenhum efeito notável.) O IP é o elemento comum encontrado na Internet pública dos
dias de hoje. É descrito no RFC 791 da IETF, que foi pela primeira vez publicado em
Setembro de 1981. Este documento descreve o protocolo da camada de rede mais
popular e atualmente em uso. Esta versão do protocolo é designada de versão 4, ou
IPv4. O IPv6 tem endereçamento de origem e destino de 128 bits, oferecendo mais
endereçamentos que os 32 bits do IPv4.
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1.7-HTML
As páginas da web são estruturadas através do Hypertext Markup Language
(Linguagem de Marcação de Hypertexto). A criação da página ocorre através de
etiquetas que informam ao navegador como ele deve apresentar o conteúdo. Essas
etiquetas são conhecidas como tags, através das quais é informado se aquela estrutura é
um parágrafo, tag ou uma tabela tag table. O número de etiquetas é grande, existindo
cerca de 116 representações de estruturas na versão 5. As recomendações da linguagem
são desenvolvidas pela W3C e suas licenças são gratuitas. Atualmente está em sua
quinta versão, e trouxe importantes tags como nav e navbar, ambas para informar
estrutura de navegação. O benefício dessas novas tags são a acessibilidade para os sites,
uma vez que leitores de site, crawlers(robôs que coletam informações de páginas da
web) ou até mesmo ferramentas de acessibilidade identificam com maior precisão o que
aquela estrutura representa. A utilização do HTML em algumas situações, como o uso
de suas novas tags, pode ser um problema para os desenvolvedores. A linguagem
HTML é desenvolvida a partir das recomendações da W3C, e cabe às empresas como
Mozilla, Google e Microsoft implementarem as características em seus navegadores.
Dessa forma, algumas tags funcionam em alguns navegadores e em outros não.
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1.8-PHP
O PHP era uma solução para utilização em suas páginas pessoais, contudo
necessidades foram surgindo e novas versões foram lançadas, contendo novos recursos,
como, interpretador de comandos SQL (Linguagem de consulta estruturada), orientação
a objetos, herança, polimorfismo, apontadores de memória e outros (PHP.NET,
2014) ,Sendo esta utilizada por aplicações referências como MediaWiki, Facebook,
Drupal, Joomla, WordPress, Magento e o Oscommerce. Essa linguagem também
disponibiliza suporte a um grande número de bases de dados, inclusive MySQL o qual
será utilizado no contexto desse trabalho. Segundo Bento (2014) alguns motivos de usar
o PHP e o MySQL são: PHP nasceu para a web e sua integração com servidores web é
simples, tem uma curva de aprendizado suave, comparada a outras linguagens, PHP e
MySQL são tecnologias livres, é fácil de encontrar serviços de hospedagem que
oferecem PHP e MySQL. Serviços de hospedagem que as oferecem são mais baratos
que serviços semelhantes para outras tecnologias e MySQL é leve e rápido, mesmo para
quantidades razoavelmente grandes de dados.
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1.9-CSS(Cascading Style Sheets)
Uma página HTML não tem detalhes, cor ou estilo. Essa transformação pode
ser obtida através do uso do CSS que é a abreviação para o termo em inglês Cascading
Style Sheet, traduzido para o português como Folhas de Estilo em Cascata. Essa
tecnologia tem a função de descrever como é o elemento, ou seja, define o estilo, como
a cor ou tamanho de letra de um elemento numa página web.
1.10-JavaScript
Por padrão ela funciona somente no navegador e não interage com outras
partes do computador do usuário, por exemplo criando arquivos ou executando
comandos. A linguagem foi desenvolvida para fornecer interatividade nas páginas da
web, pois antes eram estáticas, compostas somente por HTML e CSS.
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1.11-Framework
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• Segurança: inclusão de classes para auxiliar o processo de autenticação de
usuários e gerenciamento de permissões.
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1.12.1-O que é Front End?
Podemos classificar como a parte visual de um site, aquilo que conseguimos interagir.
Quem trabalha com Front End é responsável por desenvolver por meio de código uma
interface gráfica, normalmente com as tecnologias base da Web (HTML, CSS e
JavaScript). Algumas pessoas podem confundir um pouco esse trabalho com o que um
designer faz (no passado existia uma entidade chamda Webmaster que fazia tudo isso e
mais um pouco), mas a diferença aqui é que o designer vai utilizar alguma ferramenta
visual para desenhar a interface, do Photoshop ao Sketch, e quem faz front-end estará
mais próxima do código em si, que irá rodar em um navegador Web como Chrome,
Firefox ou Safari. (Confira também nossa webserie sobre as Fronteiras do Front-end).
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1-12-1 -O que é Back End?
Back End, como o próprio nome sugere, vem da ideia do que tem por trás de uma
aplicação. Pode ficar meio abstrato em um primeiro momento, mas pense que para
conseguir usar o Facebook no dia a dia, os dados do seu perfil, amigos e publicações
precisam estar salvos em algum lugar, sendo esse lugar um banco de dados e
processados a partir de lá. Não basta apenas o front-end em HTML e CSS! O Back End
trabalha em boa partes dos casos fazendo a ponte entre os dados que vem do navegador
rumo ao banco de dados e vice-versa, sempre aplicando as devidas regras de negócio,
validações e garantias em um ambiente onde o usuário final não tenha acesso e possa
manipular algo. Um desenvolvedor front-end normalmente trabalha criando toda a parte
visual dos sites por meio de linguagens de marcação e programação — que
detalharemos no tópico seguinte —, além de bibliotecas e frameworks como Angular,
ReactJS, Vue.js, entre outras. Apesar de esses profissionais não precisarem saber
desenvolver o back-end dos projetos — sobre os quais falaremos melhor daqui a pouco
—, é importante ter noção de como um sistema desse tipo funciona, uma vez que o
código produzido será conectado diretamente aos sistemas desenvolvidos por alguém da
área de back-end. As atribuições, nesse caso, ficam por conta da criação de páginas com
boa navegação, adaptáveis para qualquer tipo de tela, que contem com carregamento
otimizado e que funcionem corretamente nos principais navegadores utilizados e na
integração com o restante do projeto. É importante frisar que, embora o
desenvolvimento de front-end trate do lado visual e interativo de um site, ele não é o
mesmo que web design. As atribuições de um desenvolvedor back-end não incluem a
criação de páginas bonitas ou responsivas, como acontece com profissionais front-end.
Em vez disso, eles são responsáveis por implementar arquiteturas robustas, que se
comuniquem com o banco de dados e que garantam a segurança dos dados enviados
pelo usuário. Desenvolvedores dessa área utilizam linguagens como C#, Java, Ruby ou
até mesmo JavaScript — por meio do Node.js. Além disso, também são mais próximos
de ramos como a análise de dados, machine learning e big data.
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CONCLUSÃO
SUGESTÕES
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BIBLIOGRÁFIA
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