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Iluminação

A iluminação no recinto será, sem dúvida, aquela de potencialidade normal, na fase


preparatória das tarefas, favorecendo vistorias e leituras.
Contudo, antes da prece inicial, o dirigente da reunião graduará a luz no recinto, fixando-a em
uma ou duas lâmpadas, preferivelmente vermelhas, de capacidade fraca, 15 watts, por
exemplo, de vez que a projeção de raios demasiado intensos sobre o conjunto prejudica a
formação de medidas socorristas, mentalizadas e dirigidas pelos instrutores espirituais,
diretamente responsáveis pelo serviço assistencial em andamento, com apoio nos recursos
medianímicos da equipe.
As lâmpadas devem ser situadas a distância da mesa dos trabalhos para se evitarem acidentes.
Nas localidades não favorecidas pela energia elétrica, o orientador da reunião diminuirá no
recinto o teor da luz empregada.
André Luiz
Desobsessão, cap. 17
Imprevistos
O grupo deve contar com imprevistos. Existem aqueles de natureza externa a que não se pode
dar atenção, quais sejam chamamentos inoportunos de pessoas incapacitadas
ainda para compreender a gravidade do trabalho socorrista que a desobsessão desenvolve,
batidas à porta já cerrada, por irmãos do círculo, iniciantes e retardatários, ainda não afeitos à
disciplina, ruídos festivos da vizinhança e barulhos outros, produzidos vulgarmente por
insetos, animais, viaturas etc.
Há, porém, os embaraços no campo interno da reunião, dentre os quais se destacam a luz
apagada de chofre ou o mal-estar súbito de alguém.
Nesses casos, o dirigente da casa tomará providências imediatas para que os problemas em
curso se façam compreensivelmente atendidos.
André Luiz
Desobsessão, cap. 53

Encerramento
Terminada a prece final, o diretor, com uma frase breve, dará a reunião por encerrada e fará
no recinto a luz plena.
Vale esclarecer que a reunião pode terminar antes do prazo de duas horas, a contar da prece
inicial, evitando-se exceder esse limite de tempo.
André Luiz
Desobsessão, cap. 57
Iluminação: — local demasiadamente corporais iluminado perturba a expressão facial e os gestos da
pessoa que está falando, concorrendo para prejudicar a audição. Conveniente evitar-se a meia-luz, tratando-
se de narrativas sérias, como no caso do Atendimento Fraterno, quando se exige a atenção de quem ouve e
um controle e acompanhamento das expressões corporais do atendido. Iluminação normal, portanto.
Projeto Manoel Philomeno de Miranda – Atendimento Fraterno, cap. 6 – O saber ouvir.

Diversos autores espíritas trataram do tema, sendo importante lembrar inicialmente – com respeito
à iluminação por meio de lâmpadas elétricas – que a tecnologia pertinente a esse uso chegou à
Europa em época posterior à codificação da doutrina espírita, motivo pelo qual Kardec a elas não
poderia ter-se referido, como de fato não o fez.

Reproduzimos a seguir o que colhemos em diversas obras escritas por autores espíritas respeitados
em nosso meio:

1. As sessões mediúnicas requerem um ambiente de semiobscuridade ou iluminado com


uma lâmpada vermelha com luz fraca. (Cairbar Schutel, no seu livro Médiuns e Mediunidade,
pág. 51.)

2. A iluminação no recinto será, sem dúvida, aquela de potencialidade normal, na fase preparatória
das tarefas, favorecendo vistorias e leituras. Contudo, antes da prece inicial, o dirigente da reunião
graduará a luz no recinto, fixando-a em uma ou duas lâmpadas, preferivelmente vermelhas,
de capacidade fraca, 15 watts, por exemplo, de vez que a projeção de raios demasiado intensos
sobre o conjunto prejudica a formação de medidas socorristas, mentalizadas e dirigidas pelos
instrutores espirituais, diretamente responsáveis pelo serviço assistencial em andamento, com apoio
nos recursos medianímicos da equipe. As lâmpadas devem ser situadas a distância da mesa dos
trabalhos para se evitarem acidentes. Nas localidades não favorecidas pela energia elétrica, o
orientador da reunião diminuirá no recinto o teor da luz empregada. (André Luiz, no seu
livro Desobsessão, cap. 17.)

3. Minutos antes de iniciar a sessão, todos se dirigirão, em silêncio, ao cômodo destinado aos
trabalhos, e se sentarão em torno da mesa. Cessaram, a essa altura, todas as conversas. (...) Cerca
de duas horas antes, a sala está preparada fisicamente para a reunião: mesa e cadeiras em posição,
a água destinada à fluidificação, os livros que contêm os textos destinados à leitura, material para
eventual psicografia, papel, lápis, canetas esferográficas, o caderno de preces, o gravador com a
fita já também em posição para captar a mensagem final dos mentores do grupo, uma pequena
luz indireta, preferenternente de cor, pois a luz branca é prejudicial a certos fenômenos
mediúnicos. Sugere-se a cor vermelha. (Hermínio C. Miranda, no seu livro Diálogo com as
Sombras, Primeira Parte, cap. 1.)

4. Por que se costuma diminuir a claridade dos ambientes, onde se processam serviços de aplicação
de passes? “A princípio, não há nenhuma necessidade essencial, da diminuição da luminosidade,
para a aplicação dos recursos dos passes. Poderemos operá-los tanto à noite, quanto com o dia
claro. A providência de diminuir-se a claridade tem por objetivo evitar a dispersão da atenção
das pessoas, além de facilitar a concentração, ao mesmo tempo em que temos que levar em conta
que certos elementos constitutivos dos ectoplasmas, que costumam ser liberados pelos médiuns
em quantidades as mais diversas, sofrem um processo de desagregação com a incidência da luz
branca.” (J. Raul Teixeira, no livro Diretrizes de Segurança, pergunta 72.)

5. A luz geralmente exerce uma ação dissolvente sobre os fluidos. Em todos os casos em que não
seja indispensável, como para obter-se a escrita semimecânica, será conveniente diminuir-lhe a
intensidade e mesmo suprimi-la inteiramente, desde que, por exemplo, se dispõe de médiuns
videntes e de incorporação. (Léon Denis, no seu livro No Invisível, Primeira Parte, cap. IX -
Condições de experimentação.)

6. Uma observação aqui se impõe. É sabido que certas radiações exercem ação dissolvente sobre
os fluidos. Uma luz demasiado viva, a fixação dos olhares no ponto em que se produzem as
experiências podem paralisar a força psíquica e constituir obstáculos às manifestações, ao passo
que a obscuridade as favorece. (Léon Denis, no seu livro No Invisível, Segunda Parte, cap. XVIII -
Escrita direta ou psicografia. Escrita mediúnica.)

7. Reproduzimos essas descrições, a fim de mostrar o grande poder de desagregação que exerce
a luz sobre as criações fluídicas temporárias, e a necessidade das sessões obscuras, em certos
casos, apesar dos inconvenientes que apresentam. A esse respeito, o Sr. Camille Flammarion
estabelece a seguinte comparação, escrevendo na "Revue" de 1906: "Aqui está, num frasco e em
volume igual, uma mistura de hidrogênio e cloro. Se quereis que a mistura se conserve, é preciso,
seja embora ou não de vosso agrado, que o frasco permaneça na obscuridade. Tal é a lei. Enquanto
ali ficar, ela se conservará. Se, entretanto, movido por uma fantasia pueril expuserdes essa mistura
à ação da luz, uma violenta explosão se fará subitamente ouvir; o hidrogênio e o cloro terão
desaparecido e encontrareis no frasco nova substância: o ácido clorídrico. E, com acerto, concluireis:
a obscuridade respeita os dois elementos; a luz os aniquila". (Léon Denis, no livro No Invisível,
Segunda Parte, cap. XX - Aparições e materializações de Espíritos.)

Os grifos acima são de nossa autoria.

No tocante aos trabalhos simples de psicografia, Léon Denis diz em seu livro No Invisível, Segunda
Parte, cap. XVIII, o que todos sabemos, ou seja, que o fenômeno pode produzir-se em plena luz.

Assim é que médiuns diversos, como Divaldo Franco, Raul Teixeira, Chico Xavier e outros, em
inúmeras ocasiões receberam e têm recebido mensagens por meio da psicografia direta, sem que
a luminosidade do ambiente haja influído negativamente sobre o processo.

Em se tratando, porém, de sessões mediúnicas em que medidas socorristas são providenciadas em


favor de entidades enfermas que ali comparecem, é bom que levemos em conta as orientações
acima transcritas.

quarta-feira, 28 de março de 2018

Reflexões acerca da iluminação no trabalho mediúnico e


da água fluidificada[1]
Grupo Espírita Meimei de Pedro Leopoldo/MG nos anos 50 fundado por Chico Xavier
Elton Rodrigues

Todos os que frequentam reuniões espíritas, ao menos uma vez, interpelou sobre a utilização de
iluminação distinta, no momento do passe ou em outro trabalho mediúnico, àquela ordinária, ou seja,
iluminação feita com luz branca. Outrossim, não é algo recente escutarmos variadas alegações sobre o
histórico, e outras características, de uma das mais conhecidas ferramentas terapêuticas em um centro
espírita: a água fluidificada.
Assim, entusiasmados pelo sentimento natural, de compreender um pouco mais sobre alguns
pontos desta doutrina tão rica refletimos, sendo Kardec a base, sobre os assuntos supracitados.
Em o livro “Desobsessão”[2], André Luiz, em seu capítulo XVII, afirma:
A iluminação no recinto será, sem dúvida, aquela de potencialidade normal, na fase preparatória das tarefas,
favorecendo vistorias e leituras. Contudo, antes da prece inicial, o dirigente da reunião graduará a luz no recinto,
fixando-a em uma ou duas lâmpadas, preferivelmente vermelhas, de capacidade fraca, 15 watts, por exemplo, de
vez que a projeção de raios demasiado intensos sobre o conjunto prejudica a formação de medidas socorristas,
mentalizadas e dirigidas pelos instrutores espirituais, diretamente responsáveis pelo serviço assistencial em
andamento, com apoio nos recursos medianímicos da equipe.
Nas localidades não favorecidas pela energia elétrica, o orientador da reunião diminuirá no recinto o teor da luz
empregada.
Hermínio de Miranda, em seu livro “Diálogo com as Sombras”[3], capítulo I, também faz
referência à luz vermelha, durante a reunião mediúnica:
Cerca de duas horas antes, a sala está preparada fisicamente para a reunião: mesa e cadeiras em posição, a água
destinada à fluidificação, os livros que contêm os textos destinados à leitura, material para eventual psicografia,
papel, lápis, canetas esferográficas, o caderno de preces, o gravador com a fita já também em posição para captar a
mensagem final dos mentores do grupo, uma pequena luz indireta, preferentemente de cor, pois a luz branca é
prejudicial a certos fenômenos mediúnicos. Sugere-se a cor vermelha.
Acredito que as sugestões de Hermínio de Miranda são referências ao texto de André Luiz.
Todavia, temos que considerar o alto grau de discernimento do grande pesquisador espírita. Desta
forma, o que quero dizer é que se o Hermínio corroborou as informações trazidas à luz por André Luiz,
ele, inequivocamente, concorda com esta atitude.
Igualmente, Léon Denis, em “No Invisível”[4], apresenta alguns relatos sobre a iluminação da
sala reservada à experimentação mediúnica:
Em certas noites são múltiplas as aparições. Perfis indistintos, contornos de cabeças, sombras obscuras se desenham
num fundo escassamente iluminado; fantasmas brancos, de extrema tenuidade, se mostram nos lugares escuros da
sala[5].”
Porém, em outro ponto, Denis, compartilhando uma carta do Sr. Larsen direcionada a um jornal
sueco, onde o Sr. Larsen descreve a aparição de sua mulher morta, temos:
Ela deslizou silenciosamente até ao gabinete, cujas cortinas se cerraram de novo. A sala estava bem iluminada: os
assistentes se conservaram sérios e calmos; o médium permaneceu visível em sua poltrona, ao lado e durante todo
o tempo da aparição[6].
Ora, no relato do Sr. Larsen, fica claro que “a sala estava bem iluminada”. Até o momento, temos
André Luiz e Hermínio de Miranda trazendo orientações sobre a importância da luz reduzida, ou
vermelha, no recinto reservado aos trabalhos mediúnicos. León Denis, por outro lado, traz duas
informações importantes: o relato sobre a diminuição da luz antes das manifestações ocorrerem e uma
carta, onde o Sr. Larsen, afirma que a manifestação ocorreu em um ambiente iluminado.
O que podemos concluir dessas primeiras informações? Será que alguns fenômenos podem
ocorrer em ambiente iluminado sem que haja prejuízo algum? Antes de defendermos uma ideia,
estudaremos mais algumas informações.
Henri Regnault confirma em seu livro[7], a utilização de iluminação débil nas sessões mediúnicas
presididas por Denis:
No começo de cada sessão, o presidente, no caso Léon Denis, fazia uma curta prece. Em seguida, diminuía-se a luz
e ouviam-se com paciência e recolhimento, as manifestações[8].
William Crookes, em uma série de artigos publicados no Quarterly Journal of Science [9], relata
diversos experimentos realizados por ele. A maioria dos experimentos foram realizados em ambiente
pouco iluminado. Porém, diversas manifestações ocorreram em ambiente totalmente escuro e, também,
com grande iluminação.
Poderíamos citar relatos de experiências realizadas por Bozzano, De Rochas, Richet e muitos
outros, para concluir que existem experimentos realizados desde a escuridão total até sob o Sol.
Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns[10], diz:
Acrescentemos que a forma da mesa, a substância de que é feita, a presença de metais, da seda nas roupas dos
assistentes, os dias, as horas, a obscuridade, ou a luz etc., são indiferentes como a chuva ou o bom tempo.
Já no capítulo VI[11], do livro supracitado, Kardec pergunta aos Espíritos:
Por que é que as aparições se dão de preferência à noite? Não indica isso que elas são efeito do silêncio e da
obscuridade sobre a imaginação?
E os Espíritos respondem: “Pela mesma razão por que vedes, durante a noite, as estrelas e não as divisais em pleno
dia.
A grande claridade pode apagar uma aparição ligeira; mas, errôneo é supor-se que a noite tenha qualquer coisa com
isso. Inquiri os que têm tido visões e verificareis que são em maior número os que as tiveram de dia.
Ora, os Espíritos que trabalharam com Kardec afirmam que a luz não impede que uma
manifestação ocorra. Será que as informações de André Luiz e Léon Denis vão de encontro ao que
Kardec divulgou? A resposta é não.
Realmente a pouca iluminação facilita, por exemplo, materializações, fenômenos ectoplasmáticos
e fenômenos luminosos. Porém, existem diversos relatos, mesmo desses fenômenos, ocorrendo de dia,
sob o Sol. O que podemos concluir é que a luz branca, com as suas características próprias – frequência,
principalmente – influencia de alguma forma essas manifestações, mas não que isso seja um
impedimento absoluto à manifestação. Por outro lado, já é atestado que há uma relação entre a
luminosidade e a produção de melatonina[12], hormônio produzido pela pineal. Sendo a glândula
pineal uma parte importante do processo mediúnico [13] então é de boa lógica concluir que a pouca
iluminação, não importando a cor da lâmpada, a priori, pode facilitar o trabalho dos médiuns e, também,
se for o caso, a abertura necessária dos assistidos, seja no passe no salão ou em trabalhos específicos de
cura, no recebimento da fluidoterapia.
Para finalizarmos, falaremos de uma outra ferramenta da fluidoterapia: a água fluidificada.
A água, notoriamente, é um elemento primordial à vida.
Sob ação da vontade e da fé, pode-se impregná-la de um fluido mais sutil, enchendo-lhe, “os
interstícios até a saturação”[14].
Allan Kardec, em A Gênese, afirma que certas substâncias, como a água, podem adquirir
qualidades interessantes sob ação do fluido espiritual e magnético[15].
André Luiz, em “Nosso Lar”[16], aprende que a água é um veículo dos mais poderosos para os
fluidos de qualquer natureza.
Em o livro “Passe, magnetismo curador”, Palhano Jr. e Dalva Souza, nos informam:
Os espíritas têm grande apreço à água fluidificada; utilizando-a, de modo geral, a benefício de todos. Entretanto,
esse recurso pode ter caráter particular: pode-se destinar a água a ser fluidificada para determinado enfermo e, nesse
caso, é conveniente que o uso seja pessoal e exclusivo[17],[18]
Desta forma, caros leitores, não nos resta dúvida que a água fluidificada deverá ser utilizada
como mais um recurso em qualquer tratamento.
Não há mistérios na fluidificação da água. Basta que o médium, concentrando-se em uma prece,
estenda as suas mãos, solicitando a ajuda espiritual, no propósito de transmitir seus fluidos para um
determinado reservatório. Não se preocupem se o recipiente está fechado ou aberto.
Certa vez, o espírito Sheilla, durante uma conversa entre alguns confrades espíritas sobre essa questão, mostrou,
pela vidência de um de nós, que os seus dedos atravessavam o vidro da garrafa e deixavam extravasar fluidos no
líquido.[19]
Por último, indicamos que a água logo antes da fluidificação, e após a esta, seja mantida em
ambiente fresco, sem que seja resfriada. Esta informação não deve ser considerada – assim como
qualquer outra neste artigo – como mística. Com efeito, com menor temperatura, a vibração, ou seja, a
energia cinética das partículas, diminui.
A água pode ser fluidificada durante uma sessão de passes, por um grupo de médiuns,
designados para esta tarefa.
Continuemos com os nossos esforços para estarmos mais próximos da Verdade, mais próximos
de Jesus.
E assim, terminamos nossas reflexões iniciais sobre estes assuntos tão interessantes.
Fiquemos com as palavras de Jesus:
Aquele que der de beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser meu discípulo, em
verdade vos digo que de modo algum perderá a sua recompensa.
Mateus, 10, 12.
[1] Revista Fóton - Volume 10 – Março/2018
[2] Desobsessão, André Luiz - (esp.), Francisco Xavier e Waldo Vieira, 4ª Edição, FEB.
[3] Diálogo com as Sombras, Hermínio de Miranda, 24ª Edição, FEB.
[4] No Invisível, Léon Denis, 2ª - Edição, CELD
[5] No Invisível, capítulo XX, Léon Denis, 2ª Edição, CELD.
[6] No Invisível, capítulo XX, Léon Denis, 2ª Edição, CELD.
[7] Léon Denis e a Experiência Espírita, Henri Regnault, 3ª Edição, CELD.
[8] Léon Denis e a Experiência Espírita, Capítulo V, Henri Regnault, 3ª Edição, CELD.
[9] A Federação Espírita Brasileira (FEB) publicou, parcialmente, estes artigos, em um livro chamado “Fatos Espíritas”.
[10] O Livro dos Médiuns, capítulo II, item 63, Allan Kardec, 1ª Edição, CELD.
[11] O Livro dos Médiuns, capítulo VI, 18ª pergunta, Allan Kardec, 1ª Edição, CELD.
[12] Em humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, em um ambiente escuro e calmo, os níveis de
melatonina do organismo aumentam, causando o sono, relaxamento. Ora, é fácil concluir que esse torpor é necessário para um
certo afastamento parcial do perispírito.
[13] Missionários da Luz, capítulo II, André Luiz, 45ª Edição, FEB.
[14] Magnetismo Animal, capítulo XV, Michaelus, FEB.
[15] A Gênese, Allan Kardec, Capítulo XIV, CELD.
[16] Nosso Lar, Capítulo X, FEB.
[17] Passe, magnetismo curador, capítulo 11, Palhano Jr. E Dalva Silva Souza, Lachâtre.
[18] O Consolador, capítulo V, questão 103, Emmanuel, FEB.
[19] Passe, magnetismo curador, Palhano Jr. e Dalva Silva Souza, Lachâtre.

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