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Topografia
Normas para execução de levantamento planialtimétricos cadastrais
Sexta
Edição Ago.22
Governador do Estado de São Paulo
RODRIGO GARCIA
Secretário de Estado da Educação
HUBERT ALQUÉRES
Secretário Executivo
GHISLEINE TRIGO DA SILVEIRA
Chefe de Gabinete
FABIANO ALBUQUERQUE DE MORAES
Topografia
Normas para execução de levantamento planialtimétricos cadastrais
Sexta
Edição Ago.22
Catalogação na Fonte:
Índice
1. Introdução ..................................................................................................................................................................... 7
2. Objetivo dos levantamentos planialtimétricos cadastrais para a FDE ......................................................................... 7
3. Definições e conceitos .................................................................................................................................................. 8
4. Normas e documentos complementares ..................................................................................................................... 8
5. Tipos de levantamentos ................................................................................................................................................ 8
5.1 Tipo 1 – Terreno ............................................................................................................................................. 8
5.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes; .................................................................... 8
5.3 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível .... 8
6. Critérios para coleta de dados ...................................................................................................................................... 9
6.1 Sistema de coordenadas ................................................................................................................................ 9
6.2 Poligonal e pontos levantados ...................................................................................................................... 9
6.3 Método e aparelhagem ................................................................................................................................. 9
6.4 Sistema de Cálculo ...................................................................................................................................... 10
6.5 Tolerância de Fechamento .......................................................................................................................... 10
6.6 Referência de nível ...................................................................................................................................... 10
6.7 Norte ........................................................................................................................................................... 11
6.8 Polígono limítrofe do terreno ..................................................................................................................... 11
7. Dados a serem colhidos em campo ............................................................................................................................ 11
7.1 Tipo 1 – Terreno ........................................................................................................................................... 11
7.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes ................................................................... 14
7.3 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível ... 15
8. Produção e Representação gráfica ............................................................................................................................. 17
8.1 Legenda e Identificações ............................................................................................................................. 17
8.2 Textos ........................................................................................................................................................... 18
8.3 Cotas ............................................................................................................................................................ 18
8.4 Malha de coordenadas................................................................................................................................. 18
8.5 Simbologia do norte ..................................................................................................................................... 18
8.6 Curvas de nível ............................................................................................................................................. 19
8.7 Malha de Triangulação ................................................................................................................................. 19
8.8 Escala do desenho ........................................................................................................................................ 19
8.9 Cortes.......................................................................................................................................................... 19
8.10 Detalhe da escada ...................................................................................................................................... 18
8.11 Folha ........................................................................................................................................................... 18
8.12 Carimbo ...................................................................................................................................................... 18
8.13 Planta de situação ...................................................................................................................................... 18
8.14 Dados do responsável pelo levantamento................................................................................................. 18
8.15 Quadro de áreas ......................................................................................................................................... 19
8.16 Quadro de notas......................................................................................................................................... 20
8.17 Quadro de coordenadas ............................................................................................................................ 20
8.18 Recursos computacionais .......................................................................................................................... 20
8.19 Sistema de coordenadas cartesianas ........................................................................................................ 20
8.20 Apresentação do desenho ......................................................................................................................... 20
8.21 Penas .......................................................................................................................................................... 20
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ANEXOS
Anexo 1 – Informações ambientais e urbanísticos ........................................................................................................ 28
Anexo 2 – Modelo de Folha Padrão ................................................................................................................................ 30
Anexo 3 – Modelo de Carimbo Padrão ........................................................................................................................... 31
Anexo 4 – Modelo do Quadro de Dados do Responsável pelo Levantamento .............................................................. 31
Anexo 5 – Modelo de Quadro de áreas .......................................................................................................................... 31
Anexo 6 – Modelo de Quadro de Notas ......................................................................................................................... 31
Anexo 7 – Modelo de Quadro de Coordenadas.............................................................................................................. 32
Anexo 8 – Modelo de Quadro de Penas de Plotagem .................................................................................................... 32
Anexo 9 – Modelo de Planta de Situação ....................................................................................................................... 32
Anexo 10 – Modelo de Legenda Padrão ......................................................................................................................... 33
Anexo 11 – Quadro de Camadas (Layers) Padrão ........................................................................................................... 33
Anexo 12 – Representação das cotas e textos................................................................................................................ 36
Anexo 13 – Representação dos Muros e Muretas .......................................................................................................... 37
Anexo 14 – Representação de Escadas e Rampas .......................................................................................................... 38
Anexo 15 – Modelo de Apresentação das distâncias entre blocos e divisas .................................................................. 40
Anexo 16 – Modelo de divisão e Subdivisão do Polígono Limítrofe do Terreno ............................................................ 40
Anexo 17 – Representação dos caixilhos e elementos vazados .................................................................................... 41
Anexo 18 – Nomenclatura e organização dos arquivos ................................................................................................. 42
Anexo 19 – Modelo de Tabela de Áreas dos Ambientes Padrão ................................................................................... 43
Anexo 20 – Modelos de Memorial Descritivo ................................................................................................................. 45
Anexo 21 – Modelo de Levantamento Planialtimétrico Tipo 1 ..................................................................................... 47
Anexo 22 – Modelo de Levantamento Planialtimétrico Tipo 2 ..................................................................................... 48
Anexo 23 – Modelo de Levantamento Planialtimétrico Tipo 2 – Com Seções .............................................................. 49
Anexo 24 – Modelos de Levantamento Planialtimétrico Tipo 4 .................................................................................... 50
Anexo 25 – Quadro Resumo dos dados a serem colhido em campo ............................................................................. 52
Anexo 26 – Check List ..................................................................................................................................................... 57
Referência Bibliográfica .................................................................................................................................................. 75
Créditos ........................................................................................................................................................................... 76
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1. Introdução
A Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, entre outras atribuições, trata da viabilização do prédio
escolar compreendendo a seleção do terreno, elaboração do projeto arquitetônico, a execução da obra e o
fornecimento de mobiliário e equipamentos.
Esse trabalho é desenvolvido em sintonia com as diretrizes pedagógicas estabelecidas pela Secretaria de Estado
da Educação - SEE, com as normas técnicas e com a legislação em vigor.
A FDE sistematiza e divulga frequentemente o conhecimento acumulado sobre a produção do edifício escolar na
forma de catálogos técnicos e publicações, cujo conteúdo encontra-se, integralmente, disponibilizado na Internet.
Este material é dirigido a todos aqueles que atuam direta ou indiretamente na organização do espaço das escolas
estaduais de ensino fundamental e médio, e tem por objetivo orientar ações de planejamento, projeto e
construção, fiscalização e recebimento do prédio escolar, bem como sua medição e pagamento.
Pretende-se ainda que este conjunto de detalhes e informações seja, de fato, utilizado nas obras, sendo
fundamental que o seu conteúdo esteja sempre disponível no canteiro para todos aqueles que atuam na execução
de cada etapa da produção dos edifícios.
Periodicamente esses catálogos são atualizados visando incorporar novos critérios de projeto, disponibilizar as
revisões decorrentes de alterações de normas técnicas ou da legislação ou aquelas resultantes da reavaliação do
processo construtivo feita pelos agentes que atuam diretamente na execução ou fiscalização das obras e manter
a atualidade de referências comerciais de produtos de mercado.
As “Normas de Apresentação de Projetos de Edificações” da FDE, relativas às diferentes áreas de projeto –
Arquitetura e Paisagismo; Estruturas; Instalações Elétricas; Instalações Hidráulicas; Topografia, indicam,
independentemente das soluções arquitetônicas adotadas, as diferentes informações que devem ser fornecidas
nos projetos, seja de obras novas, ampliações ou adequações, em suas diferentes etapas: estudo preliminar,
anteprojeto e projeto executivo.
Apresentam também, as diretrizes para a representação gráfica dos projetos em meio digital.
Este Manual fixa as condições exigíveis para a execução de levantamentos planialtimétricos cadastrais para fins
de estudos e projetos, tais como: Construção de obra nova, ampliação de prédios existentes, intervenções de
reforma, adequação de acessibilidade e de combate ao incêndio, soluções estruturais, estudos de viabilidade
técnica e pesquisa de propriedade. Outrossim, define os critérios de apresentação e análise dos tais levantamentos
estabelecidos pela FDE.
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3. Definições e conceitos
• Entorno: compreende a área circunvizinha aos limites das confrontações do terreno levantado.
• Terreno: Extensão de terras cujas divisas são delimitadas por documento de propriedade ou, com a
inexistência do mesmo, os limites adotados passam a serem os elementos físicos existentes no local
(Exemplo: muros, alambrados etc.)
• Edificação: Construção ou qualquer obra arquitetônica;
• Planta da edificação (cadastro interno): Vista superior do plano secante horizontal, localizado a,
aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada
projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários;
5. Tipos de levantamentos
5.2 Tipo 2 – Terreno com delimitação das construções existentes (Anexo 22 e 23)
Levantamento planialtimétrico de terreno e seu entorno com a delimitação do contorno das
construções existentes;
5.3 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível
(Anexo 24)
Levantamento planialtimétrico de terreno e seu entorno com o cadastro das construções
existentes, sua divisão interna e ocupação, com detalhamento de níveis;
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Desvio-Padrão Desvio-Padrão
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• Os MED (medidores eletrônicos de distância) devem ser calibrados no máximo a cada dois anos, através
de teste realizados em entidades oficiais e/ou universidades, com a expedição de certificado, a ser
apresentado quando solicitado pela FDE;
• As observações angulares devem ser realizadas pelos métodos das direções, isto é, através de uma série
de leituras conjugadas diretas e inversa;
• As medidas lineares devem ser realizadas com observações recíprocas (vante e ré);
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Observação: Nos casos de prédio administrativo que não possuem pátio coberto, a R.N deve ser
implantado no centro do Hall de entrada.
• A R.N deve estar materializada através de um pino de aço (1/4”x25mm);
• Nas condições do terreno do Tipo 1, e inserida em área rural a R.N. deve estar materializada através do
marco em concreto conforme padrão INCRA. Importante a execução da base/ proteção de concreto, para
garantir estabilidade.
Marco de Concreto:
▪ Traço 1:3:4;
▪ Alma de ferro com diâmetro de 4,2mm;
▪ Marco em forma de tronco de pirâmide com as dimensões 8cmX12cmX60cm, 30cm
enterrado;
▪ Base/ proteção de concreto com seção quadrada de 30cm e profundidade de 25cm. Esta
proteção deverá aflorar do solo 10 cm;
• A R.N deve ser cravada na base, e indicada em relação ao nível do mar;
6.7 Norte
• Adota-se o sistema plano retangular de coordenadas, com orientação para o Norte Geográfico, também
conhecido como Norte verdadeiro, este deverá sem com base no SIRGAS2000;
• Indicar data do levantamento no Norte Geográfico.
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7.1.1 Planimetria
7.1.1.1 Elementos naturais e ambientais
• Cursos d’água (Filete de água, Córregos, Rios, Lagos e lagoas etc.);
• Nascentes;
• Áreas alagadas (brejosas);
• Rochas afloradas;
• Valas;
• Erosão;
• Árvores;
• Faixa “Non aedificand” e de domínio;
7.1.1.2 Vizinhos
• Contorno das construções vizinhas e circunvizinhos dentro do perímetro a ser levantado (ver
critérios de área a ser levantada);
• Vizinhos que fazem divisa com o terreno em questão, indicar as cotas de nível (mínimo 5
metros para além da divisa).
• Testadas de todos os lotes limítrofes e suas numerações;
• Edificações notáveis, como: escolas, hospitais, edifícios públicos ou de grande relevância.
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7.1.1.6 Delimitações
• Delimitação dos tipos de piso externos (grama, terra, cimentado, pedrisco, areia etc.)
• Contorno das eventuais construções de pequeno porte ou invasões existentes;
7.1.2 Altimetria
7.1.2.1 Vizinhos
• Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas;
• Todas as informações exigidas para a área do terreno devem ser aplicadas às áreas vizinhas;
7.1.2.4 Desníveis
• Níveis aleatórios em toda a área levantada;
• Delimitar e apresentar os níveis nas áreas de depressão;
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• Delimitação dos taludes e sua interpolação das curvas de nível, isto é, levantar o pé, crista e
imperfeições. Observação: delimita-se o talude quando é possível a visualização de seu pé e
crista (começo e fim).
• Níveis nas extremidades e vértices do contorno das eventuais construções de pequeno porte
ou invasões existentes;
• Escadas externas;
• Rampas externas;
• Degraus externos;
7.2.1.2 Delimitações
• Localização e delimitação do contorno das edificações existentes: Edifício escolar ou
administrativo, quadra de esportes, zeladoria etc.
• Portões de acesso;
• Arquibancadas;
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7.2.2 Altimetria
7.2.2.1 Sistema Viário
• Nível do leito da rua, calçada e interno/externo junto aos portões e acessos externos –
detalhamento;
7.2.2.3 Desníveis
• Níveis de cada pavimento das edificações existente;
• Níveis de acesso e do centro do pátio coberto (ou centro do hall de entrada em caso de
inexistência de pátio coberto);
• Projeção dos beirais (quando houver);
• Níveis de início, fim e patamar;
• Nível de cada degraus da arquibancada;
7.3 Tipo 4 – Terreno com cadastro interno das construções existentes – detalhamento das cotas de nível
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7.3.2 Altimetria
7.3.2.1 Desníveis
• Demarcação de todos os desníveis internos e externos, inclusive rampas com declividade
superior a 5%;
• Pé direito de todos os ambientes e porões acessíveis com altura a partir de 1,50m;
• Nível interno e externo junto às soleiras de acesso de cada ambiente;
• Nível no centro de todos os ambientes;
• Nível do poço do elevador;
• Nível de início e fim das escadas internas;
• Detalhamento das escadas internas, de acesso entre pavimentos e de acessos entre blocos,
com a indicação do nível de cada degrau.
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Observações gerais:
• O pátio coberto e circulações cobertas devem ser representados com duas linhas cruzadas em “X” com
linha tracejada;
• As áreas vazias dos pavimentos superiores devem ser identificadas duas linhas cruzadas em “X” com linha
contínua;
• Evitar ao máximo a sobreposição das informações;
8.2 Textos
• Deve ser utilizada a fonte Romans;
• As alturas dos textos devem seguir a tabela de camadas (“layers”) definida no Anexo 11.
• Os textos (inclusive das cotas) devem ser escritos de modo que possam ser lidos da base e/ou lado direito
do desenho;
• Textos e cotas inclinadas devem ser seguidos uma das formas conforme Anexo 12;
8.3 Cotas
• Os desenhos devem ser cotados em escala real em metro;
• Duas casas decimais, centralizados e textos paralelos;
• Textos paralelos e centralizados, acima da linha de cota;
• Setas tipo “oblique” igual a ½ da altura do texto;
• Nas cotagens angulares devem ser seguidas uma das formas conforme Anexo 12;
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• Sempre que possível a sua simbologia deve estar localizada no canto superior direito da folha;
8.9 Cortes
• Deve ser representados cortes esquemáticos no sentido transversal e longitudinal, em escala compatível;
8.11 Folha
• Deve ser utilizada a folha padrão FDE, no formato A0 (Anexo 2).
• A folha padrão contém as informações básicas do levantamento, como por exemplo, o carimbo, legenda,
planta de situação, quadro de dados do responsável pelo levantamento, quadro de áreas, quadro de notas,
quadro de coordenadas dos pontos de divisa e quadro de indicação da espessura de penas de plotagem;
8.12 Carimbo
• O carimbo padrão FDE (Anexo 3) deve ser preenchido com as informações que contam na Ficha de Prédios
fornecida a empresa contratada, acrescidas informações referentes a revisão;
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8.21 Penas
• A representação das espessuras das linhas deve ser definida através das penas de plotagem, ou seja, cada
cor de linha no desenho implicará numa espessura de pena na impressão (Anexo 8);
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3 (Green) 7 0.35
4 (Cyan) 7 0.50
5 (Blue) 7 0.70
6 (Magenta) 7 0.13
7 (White) 7 0.10
8.22 Traços
• Deverão ser respeitadas as Normas da ABNT para representação gráfica dos tipos de linha;
8.23 Hachuras
• Devem ser utilizadas apenas as hachuras padrão FDE, conforme tabela:
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Topografia
Existem dois modelos: Um para prédios escolares e outra para prédios administrativos.
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Utilizar a tabela padrão de áreas dos ambientes (Anexo 19), com todos os itens, sem alterar o número
e o nome dos ambientes, conforme os seguintes critérios:
• Salas de aula: como o cálculo será feito em cima da topografia (medidas reais), sempre haverá
diferença entre uma sala e outra, por ex. 48,94 ou 49,08, etc. Adotar um valor médio e multiplicar
pela quantidade de salas. Com exceção de prédios onde houver variações na área, acima de
1,00m², considerar cada sala separadamente;
• Escadas: área dos degraus + patamar, contabilizados para cada pavimento. Quando houver
ambiente debaixo da escada, este deve ser calculado até o pé direito alcançar 1,50m e não deve
ser calculada a área de escadas projetada neste trecho;
• Circulação: área da circulação e as seguintes áreas: hall, trecho entre a circulação e o início da
escada;
Obs.: a Antecâmara de elevador será considerada a parte;
• Elevador: área da caixa interna multiplicada pelo número de pavimentos;
• Passagem coberta entre blocos: na largura (medida até a face externa dos pilares), no
comprimento (até o fim do beiral da cobertura);
• Quadra coberta: Considera-se até a face externa dos pilares ou fechamento (se houver);
• Passarela coberta entre blocos: na largura (medida internamente as alvenarias/peitoris e, somar
às áreas das alvenarias no item “PAREDES”);
• Biblioteca (Centro de leitura): Considera-se quando há a existência de funcionário exclusivo e o
empréstimo de livros;
• Sala de leitura: Considera-se quando o uso é esporádico e somente fins pedagógicos e ministração
de aulas, sem empréstimo de livros e funcionários fixos;
• Paredes: Considera-se a subtração da área construída total menos a somatória das áreas dos
ambientes;
Observação: Em casos que os ambientes existentes não se enquadrem nos descritos na tabela,
deve ser verificado em qual dos itens ela pode ser inserida por aproximação de tipo de uso;
Quando o edifício estiver totalmente ocupado pela Diretoria de Ensino deve ser realizada uma Tabela
de áreas específica, com o uso real de cada ambiente;
Em prédios compartilhados entre Escolas e Diretorias de Ensino, as áreas devem ser lançadas da
seguinte maneira:
• Ambientes administrativos (Diretoria de Ensino): somatória dos seguintes setores: direção,
planejamento, assessoria jurídica, assessoria de informática, pessoal, finanças, administração,
supervisão e serviços;
• Oficina Pedagógica e NRTE;
• Rede do Saber;
• Auditório (somente a área interna do auditório, os demais ambientes: sanit., copa etc., somar aos
ambientes administrativos);
Obs. muitas vezes a Diretoria de Ensino não possui todos os ambientes instalados no mesmo local.
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10 Relatório fotográfico
Observações:
• As fotos devem seguir uma sequência lógica para facilitar a identificação da sua localização;
• Não é necessário demarcar na planta a localização da tomada de foto;
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• Revisão da produção gráfica em campo pela empresa (em casos de levantamento de escolas ou
prédios existentes)
o A empresa retornará ao local para conferência dos dados produzidos graficamente;
o A empresa deverá levar a planta em papel para ser assinada e carimbada pela escola,
o Se houver alterações a serem realizadas, estas deverão ser corridas antes da entrega
oficial na FDE;
• Entrega para análise na FDE;
o A empresa contratada entregará a FDE os seguintes materiais:
▪ 1 planta em papel sulfite padrão A0 do levantamento;
▪ 1 cópia do memorial descritivo em papel timbrado assinado em folha A4;
▪ 1 Tabela de áreas dos Ambientes (no caso dos levantamentos planialtimétricos com
cadastro interno da edificação);
▪ Arquivos compactados, contendo arquivos digitais (DWG, PDF e DOC).
▪ Levantamento (DWG)
▪ Levantamento (PDF)
▪ Levantamento (.ASC)
▪ Memorial Descritivo (DOC)
▪ Planilha da Tabela de áreas dos ambientes (xlsx)
Os arquivos deverão seguir padrão de nomenclatura FDE (Anexo 18)
▪ Quadro Resumo dos Dados a serem colhidos no Campo preenchido e assinado,
comprovando a aplicação das exigências deste Manual (Anexo 25);
▪ Caderneta do nivelamento geométrico dos vértices da poligonal, quando solicitado;
▪ Planilha da Poligonal de irradiações (formato ASCII), quando solicitado;
▪ A empresa contratada deverá realizar a conferência do trabalho executado atendendo
as solicitações do Check List Padrão (Anexo 26) antes do envio para análise na FDE.
Observação:
O não cumprimento da responsabilidade da revisão do trabalho seguindo Check List (anexo 26), antes da
entrega pelo serviço contratado pela FDE fica sob pena de não pagamento da fatura.
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Topografia
• Aprovado o projeto, assim que solicitado pelo analista da FDE, o profissional deverá disponibilizar para
verificação os documentos eletrônicos gerados na extensão p7s, e assinados digitalmente em todas as
folhas, nos padrões de assinatura digital estabelecidos pela ICP Brasil pelo responsável técnico, que deverá
conter a informação do seu nome e CPF;
• Para obter o certificado digital:
o Pesquisar uma Autoridade Certificadora (AC) da ICP-Brasil que seja adequada às suas atividades
ou uma Autoridade de Registro.
• Políticas de assinatura digital:
o O certificado deverá: pertencer à categoria A;
o Referir-se ao autor e responsável técnico pelo projeto, portanto à pessoa física do projetista;
o Conter, no mínimo, os seguintes dados: Nome / Endereço profissional / Telefone profissional / RG
/ CPF;
o Conter chave pública que permita a verificação da assinatura após transcorrido o prazo de
validade do certificado.
• O escritório deverá providenciar um software assinador de documentos eletrônicos que permita assinar
digitalmente: Levantamentos, memoriais e tabelas de áreas;
• Definições importantes formuladas após consulta aos documentos DOC ICP 15, 15.01, 15.02 e 15.03 e
RESOLUÇÃO nº 62, 09 DE JANEIRO DE 2009
• Definições:
o Certificação digital - conjunto de políticas, técnicas e procedimentos que conferem amparo legal
e benefícios reais à população pela adoção da assinatura digital. Processo regulado pela Medida
Provisória 2200-2/2001 que institui o ICP-Brasil.
o Certificado digital - documento eletrônico de identidade a ser obtido pelos arquitetos e
engenheiros contratados pela FDE, contendo informações como nome, CPF, RG, endereço;
consiste em dois códigos eletrônicos associados ao profissional detentor do certificado, emitidos
pela Autoridade Certificadora, chamados chave pública e chave privada. Através da chave privada
ou chave de criação, o profissional detentor do certificado cria a assinatura digital. Através da
chave pública ou chave de verificação, o analista da FDE verifica a validade da assinatura digital
recebida;
o Assinatura eletrônica - conjunto de dados sob forma eletrônica, utilizado para comprovação da
autoria de um documento eletrônico;
o Assinatura digital - tipo de assinatura eletrônica a ser adotada pela FDE, associada a um par de
chaves criptográficas que permite identificar o profissional signatário, baseada em um certificado
ICP-Brasil válido à época da sua aposição e que esteja vinculada ao documento eletrônico a que
diz respeito, de tal modo que qualquer alteração subsequente neste seja plenamente detectável.
o Documento eletrônico - qualquer documento que requeira reconhecimento de autoria em
formato eletrônico e/ou digital. Todos os produtos dos contratos deverão ser entregues na forma
de documento eletrônico;
o Políticas de assinatura - conjunto de regras determinadas pela FDE, enquanto parte que recebe
os documentos assinados digitalmente, para aceitação dos processos de criação e verificação da
assinatura, bem como para validar, futuramente, as assinaturas apostas no documento mesmo
que não disponha mais do sistema onde foram geradas;
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1. Vegetação
Árvore: Considera-se árvore o exemplar arbóreo cujo caule tenha diâmetro igual ou superior a 03 cm à altura
de 1,30 a partir do solo (D.A.P – Diâmetro à altura do peito)
2. Restrições ambientais
2.1 Delimitação das Áreas de Preservação Permanente
Conforme Lei 12.651/2012: Código Florestal Brasileiro considera-se Área de Preservação Permanente, em
zonas rurais ou urbanas:
• Faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente (excluídos os efêmeros),
desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:
o 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
o 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros
de largura;
o 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos)
metros de largura;
o 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos)
metros de largura;
o 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600
(seiscentos) metros;
• Áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
o 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) hectares de
superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
o 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
• Áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua situação
topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros;
• Áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de
cursos d’água naturais, a faixa é definida na licença ambiental do empreendimento; não é exigida Área
de Preservação Permanente no entorno de reservatórios artificiais de água que não decorram de
barramento ou represamento de cursos d’água naturais. Nas acumulações naturais ou artificiais de
água com superfície inferior a 1 (um) hectare, não há reserva da faixa de proteção;
• Espaços permanentemente brejoso e encharcado, faixa marginal, em projeção horizontal, com largura
mínima de 50 (cinquenta) metros;
• Observação: Se os elementos que causem restrições sobre o terreno ou seu entorno não estiverem
dentro deste perímetro, levantar apenas a distância real e a faixa de proteção;
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LINHA TEXTO
ALTURA
DESCRIÇÃO
LAYER TIPO COR LAYER COR PAPER
MODEL
SPACE
Portas e portões
Acessos Continuos Magenta _Acessos Magenta 0.3 1.5
internos e externos
Paredes internas e
Alvenaria Continuos Yellow - - - -
externas
Delimitação da área
Área Construída Hidden Blue - - - - construída e
levantada
Delimitação da área
Área Permeável Hidden Cor 90 - - - -
permeável
Área Delimitação da área
Hidden Cor 90 - - - -
Semipermeável semipermeável
Delimitação das áreas
Áreas Hidden Cyan - - - - internas dos
ambientes
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Topografia
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Topografia
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Topografia
dos ambientes
internos.
Cotas de dimensão
_Cota
- - - Magenta 0.24 1.2 interna (estilo
ambiente
“Internas”)
Tipo de pavimentação
- - - _Pavimentação Yellow 0.4 2.0
das ruas indicadas
Identificação das ruas,
- - - _Rua Green 0.7 3.5 estradas, rodovias,
etc.
Observações:
3. Não será aceito o acréscimo de novos “layers”
4. Na nomenclatura, os “layers” referentes à textos são precedidos de “underline”;
5. Todos os” Layers” devem estar descongelados, exceto os “Layers”: Área, área Construída, área permeável,
área semipermeável e Tg;
6. As espessuras de linha (Lineweight) devem estar como padrão (Default);
7. O “Layer” Viewport deve estar configurado para não aparecer na impressão;
8. O desenho deve estar purgado de todos os elementos dispensáveis e referências externas;
As cotas devem ser localizadas acima ou paralelamente às suas linhas de cotas e preferencialmente no centro. Os
textos e cotas devem ser escritos de modo que possam ser lidos da base e/ou lado direito do desenho.
Textos e cotas em linhas de cotas inclinadas devem ser seguidos como a figura abaixo:
Na cotagem angular devem ser seguida uma das formas apresentadas na figura abaixo:
36
Topografia
37
Topografia
Obs.: Se houver ambientes sob a escada, será necessário apenas representar seu acesso e indicar seu uso, pé
direito e nível interno e externo junto a acesso.
38
Topografia
2.3. Detalhamento:
Nos degraus e nas escadas internas, de acesso entre pavimentos e de acessos entre blocos deverão ser
detalhadas em escala 1:100, contento as informações abaixo relacionadas.
• Conter todas as informações já apresentadas na planta;
• Numerar todos os degraus;
• Indicar o comprimento de cada lance;
• Apresentar o nível de cada degrau (espelhos);
• Apresentar a largura de cada degrau (pisadas);
Se as informações citadas acima constarem na implantação (escala 1:200) de forma legível, não será necessário
fazer o detalhe ampliado.
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Topografia
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Topografia
Planta
• Caixilharia e Elementos vazados com peitoril acima de 1,80m, indicar através de projeção.
Elevação
Planta
Planta
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Topografia
para documentos técnicos compostos de uma única folha (desenhos), utilizar: 01 para DWG
02 para PLT
03 para JPG, TIF, PDF
04 para DWF
para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos feitos no Word ou Excel, utilizar: 01 para DOC, XLS ou TXT
01 para página 1
para relatórios técnicos, memoriais e outros documentos que foram convertidos em
imagem tipo JPG, TIF, BMP, GIF (escaneados), utilizar: 02 para página 2
03 para página 3
E assim por diante
Exemplo: Para levantamento de terreno para obra nova, de código 00.16.141, da área de topografia, para a folha de
levantamento topográfico temos: 0016141_01TLT0100_01. (DWG) e 0016141_01TLT0100_03 (PDF)
42
Topografia
Código: 0000000
Nome: ESCOLA ESTADUAL município: MMMMMMMMM-SP
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Topografia
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Topografia
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Topografia
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Topografia
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Topografia
Cursos d’água
(Filete de água,
Córregos, Rios,
Lagos e lagoas
etc.);
Áreas alagadas
(brejosas);
Elementos Árvores;
naturais e Erosão;
ambientais
Nascentes;
Rochas afloradas;
Valas;
Faixas "Non
aedificand" e de
domínio
Contorno das Níveis dos
construções terrenos
ENTORNO
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Topografia
Guias; Nível da
calçada no
máximo a cada
1,50m de
equidistância e
quando
houver
razoável
repentina
alteração de
nível;
existirem
elementos
notáveis
como: Pontes,
viadutos,
etc.,(que passe
pela área
levantada)
deve ser
indicada todas
as alturas em
corte;
Tipo de
pavimentação;
Postes de
iluminação;
Postes com
transformador;
Abrigo e pontos
de parada de
ônibus;
Placas de
Mobiliário
identificação;
urbano
Bancas de jornal;
Cabines
telefônicas;
Hidrantes
Monumentos;
Chafarizes/fontes;
53
Topografia
Faixa de
pedestres;
Lombadas;
ENTORNO
Quaisquer
elementos
notáveis
existentes na
calçada e via
pública;
Instalações
prediais e de Caixas de Reservatórios Nível em frente
infraestrutura inspeção; superiores ao abrigo de
TERRENO E EDIFICAÇÃO
Canaletas; Entrada de
energia (poste e
abrigo);
Fossas sépticas e Cabine primária
sumidouros; e poste com
transformador;
Poste de
iluminação;
Abrigo de gás;
Contorno das Níveis Localização e Níveis de cada Uso atual de Demarcação
eventuais aleatórios em delimitação do pavimento das cada ambiente; de todos os
construções de toda a área contorno das edificações desníveis
pequeno porte ou levantada; edificações existente; internos e
invasões existentes: externos,
Delimitações
existentes Edificio escolar inclusive
e Desníveis
ou rampas com
administrativo, declividade
quadra de superior a 5%;
esportes,
zeladoria etc.
54
Topografia
Divisas conforme
documento de
propriedade
fornecido pela
FDE
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Topografia
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Topografia
Anexo 26
OBRA/NOME DA DATA:
ESCOLA:
ASSINATURA:
MUNICÍPIO:
PLANIALTIMETRIA ATENDE
ITEM OBSERVÇÕES
TIPO 1 - TERRENO SIM NÃO
Conferir Sistema de coordenadas e Norte se
0
estão conforme padrão SIRGAS 2000.
Coordenadas E e N dos pontos de divisa
1 estão de acordo com o Norte (SIRGAS
2000) no Quadro de Coordenadas.
Coordenadas
Coordenadas com a orientação para o Norte
2
Geográfico padrão SIRGAS2000.
Verificar se há a apresentação da malha de
3
coordenadas de 20 em 20 metros
Ponto inicial indicado com as coordenadas
georreferenciadas para E e N. Ver se o
ponto está dentro do polígono limítrofe do
4
terreno num ponto central, e está indicado
como ponto de partida da distribuição da
malha de coordenadas.
Verificar se o ponto inicial possui a indicação,
Poligonal junto a esse ponto e no quadro do carimbo,
da sua altitude em relação ao nível do mar,
5
do fuso e das coordenadas
georreferenciadas, mencionando o
referencial UTM SIRGAS 2000.
Verificar se as coordenadas do ponto inicial
6 estão de acordo com a implantação desse
ponto.
Verificar se o Norte está apresentado
conforme padrão, indicando o Norte
7
Geográfico/verdadeiro, a data (dia/mês/ano)
da execução do levantamento
Norte Representação da simbologia do Norte no
8
canto superior direito da folha
Verificar se o Norte Geográfico está de
9
acordo com o padrão SIRGAS2000.
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Topografia
OBRA/NOME DA DATA:
ESCOLA:
ASSINATURA:
MUNICÍPIO:
PLANIALTIMETRIA ATENDE
ITEM OBSERVÇÕES
TIPO 2 - TERRENO SIM NÃO
Conferir Sistema de coordenadas e Norte se
0
estão conforme padrão SIRGAS 2000
Coordenadas E e N dos pontos de divisa estão
1 de acordo com o Norte (SIRGAS 2000) no
Coordenadas Quadro de Coordenadas
Coordenadas com a orientação para o Norte
2
Geográfico conforme padrão SIRGAS 2000.
Verificar se há a apresentação da malha de
3
coordenadas de 20 em 20 metros
Ponto inicial com as coordenadas
georreferenciadas para E e N. Ver se o ponto
está dentro do polígono limítrofe do terreno num
4
ponto central, e está indicado como ponto de
partida da distribuição da malha de
coordenadas.
Poligonal Verificar se o ponto inicial possui a indicação,
junto a esse ponto e no quadro do carimbo, da
5 sua altitude em relação ao nível do mar, do fuso
e das coordenadas georreferenciadas,
mencionando o referencial UTM SIRGAS 2000.
Verificar se as coordenadas do ponto inicial estão
6
de acordo com a implantação desse ponto.
Verificar se o Norte está apresentado conforme
padrão, indicando o Norte
7
Geográfico/verdadeiro, a data (dia/mês/ano) da
execução do levantamento
Norte Representação da simbologia do Norte no canto
8
superior direito da folha
Verificar se o Norte Geográfico está de acordo
9
com o padrão SIRGAS 2000.
Verificar se apresenta no Quadro de informações
a indicação de localização do RN (rua ou
referência que facilitem a localização).
Deve ser adotada uma referência na cota de
nível com altitude em relação ao nível do mar,
10 R.N. obtendo e demarcando, junto a esse ponto e no
carimbo: as coordenadas georreferenciadas
(GPS de navegação), sua altitude (em relação
ao nível do mar), fuso e projeção UTM, utilizando
o referencial planimétrico (DATUM horizontal)
SIRGAS2000;
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OBRA/NOME DA DATA:
ESCOLA:
ASSINATURA:
MUNICÍPIO:
PLANIALTIMETRIA ATENDE
ITEM OBSERVAÇÕES
TIPO 4 - TERRENO SIM NÃO
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
NBR 14.645-1: Elaboração do “como construído” (as built) para edificações. Parte 1: Levantamento planialtimétrico e
cadastral de imóvel urbanizado com área de até 25.000 m², para fins de estudos, projetos e edificação – Procedimento
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
Rio de Janeiro, 2001
FDE - Gerência de Desenvolvimento da Educação Manual de Normas de Apresentação de Projetos para Construções
Escolares de 1º Grau
São Paulo
CEDATE - Centro de Desenvolvimento e Apoio Técnico à Educação. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
Procedimentos para Apresentação de Projetos de Instalações Prediais
Brasília, 1984
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Topografia
CRÉDITOS
Produção Técnica
CARLOS CARVALHO RIBEIRO (Engenheiro)
JORGE LUIZ PRANDO (Geógrafo)
LUANA ROSSI PARICE (Arquiteta)
MARIA REY KOBAYASHI YAMANE (Arquiteta)
MIRIAM AKIKO HIROSE (Arquiteta)
NANCI SARAIVA MOREIRA (Arquiteta)
PAULA ROCHA (Geógrafa)
SOFIA NATSUE NISHIMURA (Arquiteta)
Equipe Técnica
DANIELLE DE GOIS MENEZES (Arquiteta)
MIRIAM MASSAMI MIASIRO TINO (Arquiteta)
PAULO CESAR MANESCO (Técnico)
ROSALY ELIZABETH G. RANGEL PACHECO (Arquiteta)
ROSELENE ARAÚJO MOTTA FERREIRA (Arquiteta)
SIMÉIA DE CARVALHO PINTO (Arquiteta)
TAKASHI SAITO TAKAMOTO (Arquiteto)
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