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DIARIO OFICIAL

ANO:2226
MES:CEZEMBRO
NUMERO: 24

1 h 1
FLEX55585

ANO XXVI - SAO LUIS, 29/12/2006 N° 247 EDIÇÃO DE HOJE 24 Páginas

C = fator de correção quanto a frente, conforme Tabela II


SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO,j C.= fator de correção quanto a profundidade, conforme Tabela III
C = fator de correção quanto a situação
do imóvel com relação a sua posição geométrica na quadra e sua testada para o logradouro,
ou acesso, conforme Tabela IV
LEI N" 4.720 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006 = fator de correção quanto à topografia, conforme Tabela V
C = fator de correção quanto à pedologia, conforme Tabela VI
APROVA NOVA METODOLOGIA DE Nd
Cw . = fator de correção quanto ao limite, conforme Tabela VII
CÁLCULO PARA APURAÇÃO DOS VALORES = fator de correção quanto aos itens
VENAIS DOS IMÓVEIS ENCRAVADOS NO constantes no Cadastro de Logradouro, conforme Tabela VIII
MUNICÍPIO DE SÃO LUIS E DÁ OUTRAS K8 = fator compensativo de mercado para ajustar valor de terreno na sua zona fiscal,
PROVIDÊNCIAS. conforme Tabela XIV

1.1.1.1.1 — Do imposto
O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
Vu = V.x
Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís
decreta e eu sanciono a seguinte Lei: sendo :

Art. 1" Fica aprovada nova metodologia de cálculo para apuração dos V, = valor do imposto territorial — (R$)
valores venais dos imóveis, localizados na zona urbana, urbanizável e de expansão no V = valor venal do imóvel — (R$)
Município de São Luís, para efeito de lançamento do Imposto sobre a propriedade Predial a,= alíquota territorial, (%), conforme Tabela IX
e Territorial Urbana (IPTU), observadas as disposições constantes dos Anexos I e II, bem
corno das respectivas Tabelas que passam a integrar a presente Lei. 1.1.2 — Das áreas maiores que 10.000 metros quadrados — (glebas)

Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Áreas com dimensões dessa grandeza são denominadas glebas, e têm os respectivos valores
venais obtidos conforme a fórmula:
Art. 3° Revoga-se expressamente a Lei n° 4.570, de 22 de dezembro de
2005, e demais disposições em contrário. 1.1.2.1 — Do valor venal

Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente Vvg =AxVxFCxF


g O 1 5
Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. A
Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr. onde :

PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE DEZEMBRO DE V = valor venal da gleba


2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA. Ag = área da gleba
V = valor unitário básico para o metro quadrado da Zona Fiscal e ou trecho do logradouro
no qual o imóvel se situa (R$), conforme Tabela I.
FC, = fator de correção para terreno

TADEU PALÁCIO
Prefeito
7° Fg = fator de gleba, conforme Tabela X

1.1.2.2 — Do imposto

V. =Vvg xa,
,g
ANEXO I
onde :

1 — CÁLCULO DOS IMPOSTOS V. = valor do imposto da gleba


Vog = valor venal da gleba
1.1— Dos Imóveis Não Edificados a = alíquota territorial — Tabela IX

1.1.1— Das áreas menores que 10.000 metros quadrados Observações :

1.1.1.1 — Do valor venal 1. As drenar de condomínio não serão tratadas como glebas;
2. Considera-se terreno o imóvel que contenha edijicaçãe.s com valor não
Vvt=A xV.x FC, xCxK8 superior a 20" (vigésima) parte do valor do terreno.

onde : 1.2 — Do imposto dos Imóveis Edificados


1.2.1 — Dos imóveis edificados residenciais
A, = área do terreno 1.2.1.1 — Do valor venal

V = valor unitário básico para o metro quadrado da Zona Fiscal e/ou V„=(V,+V,a)xFc
trecho do logradouro no qual o imóvel se situa (R$), conforme Tabela I.
onde :
FC, = fator de correção para terrenos, onde:
V.= valor venal do imóvel
FC,=CrxC~ xC, xC~ xC~ x Cw„ V = valor do terreno
V, = valor da edificação, sendo
sendo : V,a=A~xV°vxFk04
02 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

OBS: Exceto para o Setor 16 que será - Vvi = Vt + Ved x Fc Na equação do item L2.1.1.1,V,=(V,+V~)xFc, sendo o valor de Vt = Vn. então:

sendo : V.=(V,,+V„.,)xFc

V„, = valor da edificação 1.2.1.3.2 - Do imposto


A ,,, = área da edificação V=
mV.xa
~ r
V~ = valor unitário básico para a respectiva
edificação conforme suas características e classificação pelo BP (Boletim Predial) 1.2.2 - Dos imóveis não residenciais
do CTM (Cadastro Técnico Municipal), conforme Tabela XIII
Fk W = fator de correção para a edificação O cálculo dos valores venais dos imóveis prediais não residenciais e respectivos impostos
serão obtidos pela fórmula descrita no item 1.2 e seus sob-itens aplicáveis.
sendo:
O tipo da edificação é automaticamente identificado pelos Boletins do Cadastro Técnico,
Fk,,,=KlxFi ,onde: configurados na Tabela XIII.
Kl = fator estado de conservação, Tabela XII Para o cálculo do imposto dos imóveis deste item. também aplicam-se-lhes as fórmulas do
Fi = fator de correção quanto à idade aparente da edificação (Fator de Obsolescência), cálculo do imposto conforme item 1.2.1.1.2 ou item 1.2.1.2.2, com a incidência da alíquota
conforme Tabela XI própria - "Imóveis não residenciais" da própria Tabela XI
Fc = fator de comercialização para ajustar o valor da edificação em relação ao mercado, A seguir são apresentadas al,ru nas das .lhrla,, que .rr,-to utilirad: p.u: n cálculo dos
conforme Tabela XV. impostos:
'l'A1t8L.\ 1
OBS: Os imóveis prediais do setor 01 serão apreciados quanto a sua idade (Fator de TABELA DE VALORES UNITÁRIOS BASICOS PARA O METRO QUADRADO
Obsolescência pela Tabela XI A. AS ZONAS FISCAIS
COD. Vo COD.ZONA Vo COD.ZON Vo COD.ZONA Vo
1.2.1.1.2 - Do imposto ZONA A
001 49,48 69 8,02 137 3,21 205 16,04
=V.xa
V.m 002 40,12 70 0,00 138 16,04 206 8,02
~ r 207 6,68
sendo : 003 46,80 71 8,02 139 16,04
004 49,48 72 8,02 140 16,04 208 6,68
V. = valor do imposto 005 12,02 73 0,00 141 12,02 209 6,68
V . = valor venal do imóvel 006 40,12 74 8,02 142 28,08 210 8,02
007 12,02 75 0,00 143 9,36 906 22,73
ar = alíquota predial - Tabela IX
008 46,81 76 0,00 144 17,38
1.2.1.2 - Dos imóveis residenciais com mais de uma edificação 009 40,12 77 0,00 145 16,04
010 42,79 78 22,73 146 16,04
Trata-se de imóveis com edificações complementares, dependências ou edículas. 011 30,77 79 20,06 147 16,04
012 30,77 80 22,73 148 28,08
1.2.1.2.1 - Do valor venal 013 46,81 81 0,00 149 10,70
014 30,77 82 12,02 150 16,04
V„= (V,+E V,,) x Fc 015 30,77 83 12,02 151 10,70
016 38,78 84 17,38 152 20,06
O único cuidado é no cálculo de cada edificação de acordo com suas características edilícias, 017 22,73 85 18,72 153 0,00
fazendo-se o somatório dos valores das edificações para obter um único valor venal, uma 018 22,73 86 17,38 154 13,37
vez que será emitido apenas um carnê de imposto. 019 28,08 87 16,04 155 8,02
020 21,39 88 12,02 156 18,72
1.2.1.2.2 - Do imposto 021 30,77 89 16,04 157 13,37
022 22,73 90 16,04 158 0,00
Vm =V.xa 023 22,73 91 10,70 159 10,70
~ r
024 8,02 92 10,70 160 17,38
sendo : 025 28,08 93 12,02 161 17,38
026 28,08 94 20,06 162 16,04
= valor do imposto 027 12,02 95 0,00 163 7,48
Vr
V = valor venal do imóvel 028 22,73 96 17,38 164 0,00
ar = alíquota predial - Tabela IX 029 12,02 97 17,38 165 16,04 -

030 28,08 98 16,04 166 16,04


1.2.1.3 - Dos imóveis em condomínio 031 22,73 99 17,38 167 16,04
032 0,00 100 17,38 168 21,39
Para os casos em que houver mais de uma economia ou unidades autônomas, na mesma 033 46,81 101 17,38 169 16,04
unidade territorial, como conjuntos residenciais horizontais, condomínios verticais, o 034 6,68 102 0,00 170 18,72
valor do terreno, Vt, é o valor correspondente à sua fração ideal e será calculado em dois 035 0,00 103 18,72 171 18,72
passos de rotina, ou seja: 036 21,39 104 13,37 172 3,21
037 8,02 105 13,37 173 38,78
Primeiro passo: 038 24,08 106 13,37 174 12,02
039 24,08 107 0,00 175 12,02 •
• calcula-se o valor total de todo o lote, independentemente do número de unidades 040 22,73 108 13,37 176 30,77
autônomas nele cadastradas, pela fórmula: 041 18,72 109 10,70 177 46,73
042 29,42 110 0,00 178 46,73
V,=A,xV,,xFC,xCa (item 1.1.1) 043 12,02 111 - 16,04 179 12,02
044 8,02 • 112 0,00 . 180 12,02
045 46,81 113 16,04 181 42,79
Segundo passo:
046 30,77 114 16,04 182 46,81
Do valor venal do terreno correspondente à unidade 047 28,08 115 18,72 183 8,02
1.2.1.3.1
048 28,08 116 0,00 184 9,36
049 28,08 117 13,37 185 9,36
V,=Vn 050 40,12 118 22,73 186 22,73
051 22,73 119 12,02 187 • 10,70
Na aplicação desta fórmula calcula-se inicialmente o valor total do terreno, e em seguida
calcula-se o valor do terreno relativo a sua fração ideal. 052 0,00 120 16,04 188 10,70
053 16,04 121 46,81 189 8,02
054 28,08 122 46,81 190 16,04
Vn = V,xF~
055 0,00 123 38,78 191 28,08
A,
056 26,74 124 30,77 192 0,00
057 0,00 125 12,02 193 0,00
sendo : 194 0,00
05 8 24,08 .126 30,77
059 28,08 127 10,70 195 8,02
Vn = valor da fração ideal 13,37 196 16,04
060 8,02 128
V, = valor total do terreno 197 16,04
061 17,38 129 20,06
A, = área total do terreno 130 16,04 198 30,77
062 8,02
063 8,02 131 16,04 199 8,02
F,=A,xA,,, eainda 8,02
064 8,02 132 22,73 200
E A~, 065 8,02 133 16,04 201 8,02
066 8,02 134 16,04 202 17,38
F, = fração ideal em m2 067 8,02 135 22,73 203 8,02
A, = área individual de cada unidade edificada 068 8,02 136 16,04 204 8,02
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 03

TABELA II 04.1 Direto 05


COEFICIENTE DE FRENTE (Cf) 04.2 Indireto 05
05 Coleta de Lixo
Será dado segundo o modelo: 05.1 Diária 04
05.2 Alternada 03
0.15 06 Arborização 03
Cf = (F/Fr)
07 Sargeta/Meio fio 05
08 Pavimentação
onde : 08.1 Asfalto 10
08.2 Paralelo 08
F = Frente do terreno (m) 08.3 Concreto 08
Fr = Frente de referência do terreno estabelecida para cada zona de análise 08.4 Lajota 09
08.5 Pedra Irregular - 08
09 Iluminação Pública 05
O coeficiente de frente respeitará ainda os seguinte limites, a saber.
10 Drenagem 06
11 Calçada 04
a) Para F menor que F, /2 Cf = (1/2) 0,25 12 Rede Telefônica
b) Para F maior ou igual a Fr /2 e menor ou igual a 2F, Cf = (F/F,) 0,25 12.1 Aérea 03
c) Para F maior que 2F, Cf = (2,00) 0,25 12.2 Subterrânea 04
13 Rede Elétrica
13.1 Alta Tensão
13.2 Baixa Tensão 12
TABELA III 13.3 Baixa e Alta Tensão . 12
COEFICIENTE DE PROFUNDIDADE (C,) 13.4 Ligação Irregular
14 Rede dc Esgoto 08
15 Rcdc dc Agua 17
O Coeficiente de Profundidade respeitará os seguintes limites, a saber: 16 Tipo de Logradouro
16.1 Via Primária 06
a) Para P, menor que Pm; /2 16.2 Via Secundária 05
CP = (1/2) qs°
16.3 Via Coletora Principal 04
b) Para P, maior ou igual a Pm; /2 e menor que Pmi C, _ (PdPmi) °'S0 16.4 Via Coletora Secundária 03
c) Para Po maior ou igual a Pmt e menor que P,,,, C, = 1,00 MÁXIMO DE PONTOS 100
d) Para P, maior ou igual a Pm, e menor que 2Pm, C, _ (Pm,/P,) °'S0
OBS: Um imóvel não acumulará mais que 100 pontos
c) Para Pa maior ou igual a 2 Pma Cp (1/2) 4 '25
TABELA AUXILIAR VIII - A

Onde:
PONTOS FATOR APRECIAÇÃO
P, = Profundidade equivalente (resultado numérico da divisão da área de um lote pela sua
frente)
0 a 17 1,10
Pma = Profundidade máxima recomendada para a zona de análise
18 a 20 1,20
Pm; = Profundidade mínima recomendada para a zona de análise
21 a 30 1,25
OBS: Os parâmetros de F e P encontram -se na TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE ZONAS 31 a 40 1,30
DE PARCELAMENTO URBANO (PLANO DIRETOR), TABELA XVI. - 41 a 50 1,35
51 a 60 1,40
TABELA IV 61 a 70 1,42
COEFICIENTE DE S TUAÇÃO 71 a 80 1,44
81 a 90 1,48
SITUAÇÃO COEFICIENTE 91 a 100 1,50
1. Meio da quadra / uma frente 1,00
2. Meio de quadra / duas frentes 1,10 TABELA IX
3. Fundos 0,70
4. Encravado 0,60 TABELA DE ALÍQUOTAS DO IMPOSTO
5. Esquina / mais de uma frente 1,20 - PREDIAL E TERRITORIAL URBANO
6. Gleba 1,00

TABELA V Tipo de Imóvel Aliquotas


COEFICIENTE DE TOPOGRAFIA
Faixa Residencial
0 A 25.000,00 0,5
TOPOGRAFIA COEFICIENTE 25.000,01 A 75.000,00 0,6
1.Plana 1,00 Maior que 75.000,00 0,7
2. Aclive suave 0,90 Não Residencial 1,2
3.Aclive acentuado 0,85 Territorial 2,6
4. Declive suave 0,80
5. Declive acentuado 0,70 TABELA X
6. Irregular 0,80 FATORES DE GLEBA

ÁREA
TABELA VI
10.000 até 12.000 0,504
COEFICIENTE DE PEDOLOGIA Mais de 12.000 até 14.000 0,497
Mais de 14.000 até 16.000 0,484
SUPERFÍCIE COEFICIENTE Mais de 16.000 até 18.000 0,470
1. Firme 1,00 Mais de 18.090 até 20.000 0,456
2. Rochoso 0,90 Mais dc 20.000 até 25.000 0,442
3.Alagada 0,50 Mais de 25.000 até 30.000 0,424
4. Inundável 0,60 Mais de 30.000 até 35.000 0,406
5. Arenoso 0,70 Mais de 35.000 até 40.000 0,396
6. Combinação das demais 0,80 Mais de 40.000 até 45.000 0,385
Mais de 45.000 até 50.000 0,370
TABELA VII Mais de 50.000 até 60.000 0,355
COEFICIENTE DE LIMITES Mais dc 60.000 até 70.000 • 0,340
Mais de 70.000 até 80.000 0,326
1 Sem Cerca/Muro 0,80 Mais dc 80.000 até 90.000 0,310
2 Cercado 0,90 Mais de 90.000 até 100.000 0,294
3 Mais de 100.000 até 120.000 0,282
Murado 1,00 Mais de 120.000 até 140.000 0,274
4 Cerca/Muro 0,95 Mais de 140.000 até 160.000 0,266
Mais de 160.000 até 180.000 0,259
TABELA VIII Mais de 180.000 até 200.000 0,250
PESOS E PARÃMETROS PARA INFRA -ESTRUTURA E. SERVIÇOS Mais de 200.000 até 250.000 0,242
ORD. DESCRIÇÃO
Mais de 250.000 até 300.000 0,234
Pt
Mais de 300.000 até 350.000 0,226
01 Conservação de Vias 03 Mais de 350.000 até 400.000 0,218 .
02 Limpeza Pública - Mais de
06 400.000 até 450.000 0,209
03 Estacionamento 02
04
Mais de 450.000 até 500.000 0,201
Transporte Coletivo
Mais de 500.000 até 600.000 0,193
04 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Mais de 600.000 até 700.000 0,184 TIPO 3 - RESIDENCIAL HORIZONTAL MISTO


Mais de 700.000 até 800.000 0,176 Residencial térreas e sobrados com ou sem subsolo
Mais de 800.000 até 900.000 0,166
ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR
Mais de 900.000 até 1.000.000 0,158
UNITÁRIO (RS)
Mais de 1.000.000 0,149
1.4.1 CASA MISTO(alv. c ALTO
Vg =A6 xV xC cone) 660,81
onde : 1.4.2 CASA MISTO(alv. e MÉDIO
Ve = Valor da Gleba (em R$) cone) 416,02
A = Área da Gleba (m22) 5.4.1 SOBRADO MISTO(alv. e ALTO
cone) 612,65
V: = Valor Básico Unitário da Planta de Valores (R$/m2)
5.4.2 SOBRADO MISTO(alv. c MÉDIO
C, = fator de correção quanto aos itens constantes no Cadastro de Logradouro, conforme
cone) 401,29
Tabela VIII
TABELA XI 5.4.3 SOBRADO MISTO(alv. e BAIXO
FATORES DE OBSOLESCÊNCIA PARA TODOS SETORES, EXCETO O SETOR O cone) 310,33
1.3.1 CASA MISTO(alv. e ALTO
(Coeficiente dc depreciação do valor dos prédios, pela idade) mad) 612,65
1.3.2 CASA - MISTO(aly. c MÉDIO
mad) 365,18
IDADE DO FATOR DE 1.3.3 CASA MISTO(alv. e BAIXO
mad) 333,07
PRÉDIO OBSOLESCÊNCIA
TIPO 4 - RESIDENCIAL HORIZONTAL DE CONCRETO
Dc O até 5 anos 1,00 Residências térreas e sobrados com ou sem subsolo
De 6 até 10 anos 0,945 ITEM TIPOLOGIA ESTRUTUR PADRÃO VALOR
De 11 até 15 anos 0,913 A UNITÁRIO (RS)
De 16 até 20 anos 0,880 1.5.1 CASA CONCRETO ALTO 654,11
De 21 até 25 anos 0,843 1.5.2 CASA CONCRETO MÉDIO 434,74
De 26 até 30 anos 0,805
1.5.3 CASA CONCRETO BAIXO 345,11
De 31 até 35 anos 0,763
0,720 5.5.1 SOBRADO CONCRETO ALTO 654,11
Dc 36 até 40 anos
De 41 até 45 anos 0,673 5.5.2 SOBRADO CONCRETC, MÉDIO 403,97
De 46 até 50 anos 0,625 TIPO 5 - RESIDENCIAL VERTICAL
De 51 até 55 anos 0,573 Prédios residenciais com três ou mais pavimentos
De 56 até 60 anos 0,520
ITEM TIPOLOGIA ESTRUTUR PADRÃO VALOR
De 61 até 65 anos 0,463
A UNITÁRIO (RS)
De 66 até 70 anos 0,405
Dc 71 até 75 anos 0,343 2.4.1 APARTAMENTO MISTO(alv. e ALTO
De 76 até 80 anos 0,280 FRENTE cone) 639,39
Acima de 80 anos 0,200 2.4.2 APARTAMENTO MISTO(alv. e MÉDIO
FRENTE cone) 381,22
3.4.3 APARTAMENTO MISTO(alv. e BAIXO ,
TABELA XI A FUNDO cone) 284,91
FATORES DE OBSOLESCÊNCIA PARA O SETOR 01 APARTAMENTO MISTO(alv. e ALTO
3.4.1
FUNDO cone) 592,58
(Coeficiente de depreciação do valor dos prédios, pela idade)
3.4.2 APARTAMENTO MISTO(alv. e MÉDIO
FUNDO cone) 371,87
IDADE DO FATOR DE 4.4.1 APARTAMENTO MISTO(alv. e ALTO
PRÉDIO OBSOLESCÊNCIA TÉRREO cone) 553,80
4.4.2 APARTAMEN TO MISTO(alv. é MÉDIO
De 0 até 5 anos 1,00 TÉRREO cone) 326,39
De 6 até 10 anos 0,945 4.4.3 APARTAMENTO MISTO(alv. e BAIXO
De 11 até 15 anos 0,913 TÉRREO cone) 268,87
De 16 até 20 anos 0,880 ALVENARI ALTO
2.1.1 APARTAMENTO
Dc 21 até 25 anos 0,843
FRENTE A 576,53
De 26 até 30 anos 0,805
2.1.2 APARTAMENTO ALVENARI MÉDIO
Acima de 31 0,763
FRENTE A 339,76
TABELA XII 2.1.3 APARTAMENTO ALVENARI BAIXO
FRENTE A 276,90
FATOR ESTADO DE CONSERVAÇÃO
3.1.1 APARTAMENTO ALVENARI ALTO
01 Ótima 1,00 FUNDO A 573,85
02 Boa 0,90 APARTAMENTO ALVENARI MÉDIO
3.1.2
03 Regular 0,80 A 323,70
FUNDO
04 Precária 0,60
3.1.3 APARTAMENTO ALVENARI BAIXO
TABELA -XIII FUNDO A 283,59
(DO VALOR DOM 2 DA EDIFICAÇÃO) 4.1.1 APARTAMENTO ALVENARI ALTO
TÉRREO A 531,05
TIPO 1- RESIDENCIAL HORIZONTAL DE ALVENARIA APARTAMENTO ALVENARI MÉDIO
4.1.2
Residências térreas e sobrados com ou sem subsolo TÉRREO A 303,64
ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR ALVENARI BAIXO
UNITÁRIO (R$) 4.1.3 APARTAMENTO
TÉRREO A 247,46
1.1.1 CASA ALVENARIA ALTO 600,62
1.1.2 CASA ALVENARIA MÉDIO 406,64 TIPO 6 - RESIDENCIAL VERTICAL DE CONCRETO
1.1.3 CASA ALVENARIA BAIXO 304,98 Prédios residenciais com três ou mais pavimentos
1.4.3 CASA MISTA(alv.co BAIXO ITEM TIPOLOGIA ESTRUTUR PADRÃO VALOR
nc) 325,05 A UNITÁRIO (R$)
5.1.1 SOBRADO ALVENARIA ALTO 557,82
APARTAMENTO CONCRETO ALTO
2.5.1
5.1.2 SOBRADO ALVENARIA MÉDIO 385,24 770,49
FRENTE
5.1.3 SOBRADO ALVENARIA BAIXO 304,98 CONCRETO MÉDIO
2.5.2 APARTAMENTO
FRENTE 390,59
TIPO 2 - RESIDENCIAL HORIZONTAL E VERTICAL DE MADEIRA
3.5.1 APARTAMENTO CONCRETO ALTO
Residenciais térreas e sobrados com ou sem subsolo 746,42
ESTRUTURA PADRÃO VALOR FUNDO
ITEM TIPOLOGIA
UNITÁRIO (R$) 3.5.2 APARTAMENTO CONCRETO MÉDIO
MADEIRA ALTO 567,17 FUNDO 367,86
1.2.1 CASA
1.2.2 CASA MADEIRA MÉDIO 519,01 4.5.1 APARTAMENTO CONCRETO ALTO
CASA MADEIRA BAIXO 282,25 TÉRREO 690,25
1.23
1.7.3 CASA PALAFITA BAIXO 1,33 4.5.2 APARTAMENTO CONCRETO MÉDIO
MADEIRA ALTO 553,80 TÉRREO 341,10
5.2.1 SOBRADO
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 05

TIPO 7 - COMERCIAL HORIZONTAL OU VERTICAL DE ALVENARIA 1 C/RESIDENCIA 1 351,80


Prédios comerciais ou mistos, com ou sem subsolo TIPO 11 - GALPÃO INDUSTRIAL HORIZONTAL OU VERTICAL
ITEM TIPOLOGIA - ESTRUTUR PADRÃO VALOR Imóveis para fms Industriais
A UNITÁRIO (R$) ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR
UNITÁRIO (RS)
6.1.1 LOJA/SALA/CONJUNT ALVENARI ALTO
11.1.1 GALPÃO ALVENARIA ALTO 444,10
O A 584,56
11.5.1 GALPÃO CONCRETO ALTO 444,10
6.1,2 LOJA/SALA/CONJUNT ALVENARI MÉDIO -
11.5.2 GALPÃO CONCRETO MÉDIO 405,31
O A 318,36
11.1.2 GALPÃO ALVENARIA MEDIO 405,31 -
6.1.3 LOJA/SALA/CONJUNT ALVENARI BAIXO
11.2.2 GALPÃO MADEIRA MÉDIO 405,31
O A 266,19
11.3.2 GALPÃO MISTO (alv. e MÉDIO
7.1.1 COMERCIO ALVENARI ALTO
mad.) 405,31
C/RESIDENCIA A 584,56
11.1.3 GALPÃO ALVENARIA BAIXO 370,52
7.1.2 COMERCIO ALVENARI MÉDIO
11.3.3 GALPÃO MISTO (alv. e BAIXO
C/RESIDENCIA A 315,68
cone) 370,52
7.1.3 COMERCIO ALVENARI BAIXO
11.2.3 GALPÃO MADEIRA BAIXO 370,52
C/RESIDENCIA A 266,19
11.4.1 GALPÃO MISTO (alv. c ALTO
7.4.3 COMERCIO MISTO(alv. BAIXO
cone) 444,10
C/RESIDENCIA E cone) 282,25
11.4.2 GALPÃO MISTO (alv. e MÉDIO
TIPO 8 - COMERCIAL HORIZONTAL DE MADEIRA cone) 405,31
Imóveis comerciais com até dois pavimentos, com ou sem subsolo 11.4.3 GALPÃO MISTO (alv. e BAIXO 370,52
ITEM TPOLOGIA ESTRUTUR PADRÃO VALOR 11.4.1 GALPÃO MISTO (alv. e ALTO
A UNITÁRIO (R$) cone) 444,10
5.2.2 SOBRADO MADEIRA MÉDIO 506,96 11.4.2 GALPÃO MISTO (alv. e MÉDIO
5.2.3 SOBRADO MADEIRA BAIXO 462,83 cone) 405,31
6.2.1 LOJA/SALA/CONJUNT MADEIRA ALTO 11.4.3 GALPÃO MISTO (alv. c BAIXO
O 553,80 cone.) 370,52
6.2.2 LOJA/SALA/CONJUNT MADEIRA MÉDIO 11.6.2 GALPÃO METÁLICO MÉDIO 405,31
O 506,96 11.6.3 GALPÃO METÁLICA' BAIXO 370,52
6.2.3 LOJA/SALA/CONJUNT MADEIRA BAIXO TIPO 12 -ARMAZENS GERAIS, DEPÓSITOS OFICINAS E COBERTURA
O 462,83 ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR
7.2.1 COMERCIAL MADEIRA ALTO UNITÁRIO (R$)
C/RESIDENCIA 553,80 115.1 DEPÓSITO CONCRETO ALTO 444,10
7.2.2 COMERCIAL MADEIRA MÉDIO 12.1.2 INDUSTRIA ALVENARIA MEDIO 405,31
C/RESIDENCIA 506,96 12.3.2 INDÚSTRIA MISTO (alv. e MÉDIO
7.2.3 COMERCIAL MADEIRA BAIXO cone) 310,33
C/RESIDENCIA 562,83 12.2.2 INDÚSTRIA MADEIRA MÉDIO 310,33
TIPO 9 - COMERCIAL HORIZONTAL MIST O 12.1.3 INDÚSTRIA ALVENARIA BAIXO 263,51
Imóveis Comerciais misto com até dois pavimentos, com ou sem subsolo 12.3.3 INDÚSTRIA MISTO (alv. e BAIXO
ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR mad.) 255,48
UNITÁRIO (R$) 12.2.3 INDÚSTRIA MADEIRA BAIXO 263,51
6.4.1 LOJA/SALA/CONJUN MISTO (alv. E _ ALTO 12.5.1 INDÚSTRIA CONCRETO ALTO 444,10
TO conc) 597,93 12.4.2 INDÚSTRIA MISTO (alv. E MÉDIO
6.4.2 LOJAJSALA/CONJUN MISTO (alv. E MÉDIO - cone) 310,33
TO cone) 335,76 13.3.2 DEPÓSITO MISTO (alv. E MÉDIO
6.4.3 LOJA/SALA/CONJUN MISTO (alv. E BAIXO mad.) 310,33
TO cone) 282,25 13.2.2 DEPÓSITO MADEIRA MÉDIO 310,33
7.4.1 COMERCIO MISTO (alv. E ALTO 13.1.3 DEPÓSITO ALVENARIA BAIXO 263,51
C/RESIDENCIA cone) 549,78 13.3.3 DEPÓSITO MISTO (alv. E BAIXO
7.4.2 COMERCIO MISTO (alv. E MÉDIO mad.) 263,51
C/RESIDENCIA cone) 318,36 13.2.3 DEPÓSITO MADEIRA, BAIXO 310,33
5.3.1 SOBRADO MISTO (alv. E ALTO 12.5.2 INDÚSTRIA CONCRETO MÉDIO 310,33
mad.) 597,93 13.1.2 DEPÓSITO ALVENARIA MÉDIO 310,33
5.3.2 SOBRADO MISTO (alv. E MÉDIO 13.42 DEPÓSITO MISTO (alv. E MÉDIO -
mad.) 317,01 cone) 263,51
5.3.3 SOBRADO MISTO (alv. E "BAIXO 13.4.3 DEPÓSITO MISTO (alv. E BAIXO
mad.) 282,25 cone) 310,33
13.5.2 DEPÓSITO CONCRETO MÉDIO - 263,51
).3.1 LOJA/SALA/CONJUI` MISTO (alv. e ALTO
TO mad.) 597,93
5.3.2 LOJA/SALA/CONJUN MISTO (alv. e MÉDIO TIPO 13 - EDIFICAÇÕES ESPECIAIS
TO mad.) Todos os Prédios não enquadráveis nos Tipos antenores
317,01
5.3.3 LOJA/SALA/CONJUN MISTO (alv. e BAIXO ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR
TO mad.) 282,25 UNITÁRIO (R$)
7.3.1 12.4.1 INDÚSTRIA MISTO (alv. E ALTO
COMERCIO MISTO (alv. e ALTO
C/RESIDENCIA mad.) cone) 444,10
597,93 12.4.3 INDÚSTRIA
7.3.2 COMERCIO MISTO (alv. E BAIXO
MISTO (alv. e MÉDIO
C/RESIDENCIA cone) 263,51
mad.) 317,01 10.6.2
7.3.3 COBERTURA METÁLICA MÉDIO
COMERCIO MISTO (alv. e BAIXO METÁLICA 76,24
C/RESIDENCIA mad.) 279,57 10.6.3 COBERTURA METÁLICA BAIXO
TIPO 10 - COMERCIAL HORIZONTAL OU VERTICAL DE CONCRETO METÁLICA 76,24
Imóveis Comerciais de concreto com até dois Pavimentos, com ou sem subsolo 14.2.3 BARRACO MADEIRA BAIXO 1,33
ITEM TIPOLOGIA ESTRUTURA PADRÃO VALOR 14.7.3 BARRACO PALAFITA BAIXO 1,33
UNITÁRIO (R$) 16.1.1 TEMPLO ALVENARIA ALTO
5.5.1 565,83
LOJA/SALA/CONJUA CONCRETO ALTO 12.6.3 INDÚSTRIA METÁLICA BAIXO 444,10
TO 634,05 15.1.1 EDIFICAÇÃO ALVENARIA ALTO
5.5.2 LOJA/SALA/CONJUN CONCRETO MÉDIO COMPLEMENTAR 169,87
TO 351,80 15.1.2 EDIFICAÇÃO ALVENARIA MEDIO
7.5.1 COMERCIO CONCRETO ALTO COMPLEMENTAR 152,49
C/RESIDENCIA 634,05 15.1.3 EDIFICAÇÃO ALVENARIA BAIXO
7.5.2 COMERCIO CONCRETO MÉDIO COMPLEMENTAR 137,76
15.2.2 EDIFICAÇÃO MADEIRA MÉDIO
06 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

COMPLEMENTAR 76,24 132001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 188 1,20


15.2.3 EDIFICAÇÃO MADEIRA BAIXO 132001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 091 1,20
COMPLEMENTAR 1,33 032001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 135 1,15
16.4.1 TEMPLO MISTO (alv. E ALTO 132001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 149 1.15
conc) 565,83 032001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 148 1.20
15.4.2 EDIFICAÇÃO MISTO (alv. E MEDIO 132001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 148 1,20
COMPLEMENTAR conc) 153,82 032001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 140 1,20
15.4.3 EDIFICAÇÃO MISTO (alv. E BAIXO 032001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 083 1,15
COMPLEMENTAR conc) 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 190 1,60
137,76
110677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 002 1,40
8.1.1 GARAGEM ALVENARIA ALTO 184,58
080677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 010 1,60
8.1.2 GARAGEM ALVENARIA MÉDIO 167,20
110677 AV. JERÓNIMO DE ALBUQUERQUE 016 1,40
8.1.3 GARAGEM ALVENARIA BAIXO 153,82 040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 031 1,40
8.2.2 GARAGEM MADEIRA MÉDIO 76,24 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 045 1,35
8.3.2 GARAGEM MISTO (alv. e MÉDIO 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 046 1,30
mad.) 61,53 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 020 1,60
8.3.3 GARAGEM MISTO (alv. c BAIXO 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 021 1,60
mad.) 45,47 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 051 1,10
8.2.3 GARAGEM MADEIRA BAIXO 1,33 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 047 1,10
8.4.1 GARAGEM MISTO (alv. c ALTO 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 054 1,10
conc) 199,31 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 058 1,10
8.4.2 GARAGEM MISTO (alv. e MÉDIO 100677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 050 1,30
conc) 167,20 070677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 050 1,30
8.4.3 GARAGEM MISTO (alv. e BAIXO 070677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 168 1,40
conc) 153,82 040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 089 1,40
GARAGEM CONCRETO ALTO 040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 087 1,40
8.5.1 207,33
040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 145 1,40
8.5.2 GARAGEM CONCRETO MÉDIO 172,55
040677 -AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 090 1,40
8.5.3 GARAGEM CONCRETO . BAIXO 153,82
040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 147 1,30
9.1.3 TELHEIRO ALVENARIA BAIXO 76,24
040677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 115 1,40
9.2.3 TELHEIRO MADEIRA BAIXO 61,53 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 115 1,40
9.3.3 TELHEIRO MISTO (alv. e BAIXO 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 114 1,30
mad.) 53,49 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 098 1,30
{ 9.6.3 TELHEIRO METÁLICO BAIXO 61,53 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 197 1.30
16.1.2 TEMPLO ALVENARIA MÉDIO 272,88 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 099 1,30
16.1.3 TEMPLO ALVENARIA BAIXO 163,20 050677 AV. JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE 100 -1,30
16.4.2 TEMPLO MISTO (alv. e MÉDIO 110076 AV. COLARES MOREIRA 013 1,80
conc) 216,70 110076 AV. COLARES MOREIRA 002 1,80
16.4.3 TEMPLO MISTO (alv. e BAIXO 080076 AV. COLARES MOREIRA 009 1,80
conc) 128,41 080076 AV. COLARES MOREIRA 015 1,80
16.5.1 TEMPLO CONCRETO ALTO 565,83 080076 AV. COLARES MOREIRA 176 1,80
17.1.3 SOBRADO COLONIAL ALVENARIA BAIXO 153,82 080076 AV. COLARES MOREIRA 178 1,80
080076 AV. COLARES MOREIRA 175 1,80
17.4.3 SOBRADO COLONIAL MISTO (alv. e BAIXO
080076 AV. COLARES MOREIRA 012 1,80
conc) 137,76
080076 AV. COLARES MOREIRA 182 1,80
080076 AV. COLARES MOREIRA 008 1,80
TABELA XIV - K8 070579 AV. DANIEL DE LA TOUCHE 030 1,20
070579 AV. DANIEL DE LA TOUCHE 028 1,50
COD.LOG NOME LOGRADOURO ZONA - K8 110579 AV. DANIEL DE LA TOUCHE 198 1,50
032096 AV. DOS FRANCESES 134 1,38 -110579 AV. DANIEL DE LA TOUCHE 019 1,50
132096 AV. DOS FRANCESES 92 1,10 070616 AV. SÃO LUÍS REIDE FRANÇA 005 1,30
022096 AV. DOS FRANCESES 130 1,38 070616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 040 1,35
032096 AV. DOS FRANCESES 130 1,38 050616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 115 1,30
032096 AV. DOS FRANCESES 138 1,38 070616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 171 1,25
032096 AV. DOS FRANCESES 139 1,38 -040616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 089 1,30
032096 AV. DOS FRANCESES 143 1,20 040616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 031 1,30 .
AV. DOS FRANCESES 141 1,10 070616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 168 1,25
032096
AV. DOS FRANCESES 142 1,20 110616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 170 1,50
032096
142 1.50 110616 AV. SÃO LUÍS REI DE FRANÇA 198 1,50
042096 AV. DOS FRANCESES
151 1.10 021364 AV. VITORINO FREIRE - 078 1,90
132096 AV. DOS FRANCESES
152 1,50 021364 AV. VITORINO FREIRE 131 1,90
042096 AV. DQS FRANCESES
154 1,20 021364 AV..VITORINO FREIRE _ 132 1,90
042096 AV. DOS FRANCESES
011364 AV. VITORINO FREIRE 119 1,90
062096 AV. DOS FRANCESES 154 1,20
011364 AV. VITORINO FREIRE 125 1,90
062096 AV. DOS FRANCESES 155 1,20
080676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 011 1,25
091363 AV. DOS PORTUGUESES 206 1,40
080676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 009 1,20
091363 AV. DOS PORTUGUESES 209 1,40
080676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 010 1,20
091363 AV. DOS PORTUGUESES 189 1,40
100676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 045 1,35
091363 AV. DOS PORTUGUESES 185 1,40
080676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 033 1.25
091363 AV. DOS PORTUGUESES 183 1,40
100676 AV. EUCLIDES FIGUEIREDO 033 1,25
080002 AV. DOS HOLANDESES 001 1.54 2,10
1 Sq 080030 AV. MAESTRO JOÃO NUNES 175
110002 AV. DOS HOLANDESES 002 174 2,10
080030 AV. MAESTRO JOÃO NUNES
080002 AV. DOS HOLANDESES 003 1,54 001 1,54
080030 AV. MAESTRO JOÃO NUNES
080002 AV. DOS HOLANDESES 004 1,54 176 2,10
080030 AV. MAESTRO JOÃO NUNES
080002 AV. DOS HOLANDESES 006 1,52 161 1,20
042519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
080002 AV. DOS HOLANDESES 008 1,51 100 1,20
052519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
110002 AV. DOS HOLANDESES 013 1,60 100 1,20
062519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
110002 AV. DOS HOLANDESES 014 1,10 160 1,20
042519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR
110002 AV. DOS HOLANDESES 018 1,20 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 166 1,20
062519
110002 AV. DOS HOLANDESES 019 1,20 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 165 ' 1,20
062519
110002 AV. DOS HOLANDESES 022 1,10 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 202 1,20
122519
110002 AV. DOS HOLANDESES 198 1,10 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 201 1,20
122519
110002 AV. DOS HOLANDESES 170 ' 1,05 062519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 103 1,20
110002 AV. DOS HOLANDESES 042 1,15 052519 ESTRADA DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR 197 1,30
110002 AV. DOS HOLANDESES 173 1,10 011365 AV. GETÚLIO VARGAS 129 1,70
022001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 078 1,40 021365 AV. GETÚLIO VARGAS 130 1,60
022001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 079 1,30 011365 AV. GETÚLIO VARGAS 119 1,70
022001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 080 1,25 021365 AV. GETÚLIO VARGAS 132 1,60
022001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 133 1,20 021365 AV. GETÚLIO VARGAS 131 1,15 '
022001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 136 1,20 022382 AV. JOÃO PESSOA 135 1,15
132001 AV. PRESIDENTE MÉDICE 205 1,20
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 07

032382 AV. JOÃO PESSOA • 135 1,15


022382 AV. JOÃO PESSOA
11 1,00 65 0,46 119 1,03 173 1,08
130 1,60
12 1,10 66 0,46 120 0,72 174 1,00
032382 AV. JOÃO PESSOA 140 1,15
13 1,08 67 0,46 121 1,00 175 1,00
032382 AV. JOÃO PESSOA 150 1,10
14 1,10 68 0,44 122 1,10 176 0,85
133990 AV. JOÃO PESSOA 150 1,10
032382 15 1,10 69 0,44 123 1,00 177 1,10
AV. JOÃO PESSOA 196 1,15
16 1,05 70 124 1,00 178 1,10
133990 AV. JOÃO PESSOA 151 1,15
032382 AV. JOÃO PESSOA 139
17 1,05 71 0,43 125 1,00 179 1,00
1,15
18 1,05 72 0,76 126 1,00 180 1,00
032382 AV. JOÃO PESSOA 141 1,10
032382 19 1,05 73 127 0,45 181 1,10
AV. JOÃO PESSOA 148 1,20
20 0,95 74 0,44 128 . 0,46 182 1,10
132382 AV. JOÃO PESSOA 148 1,20
064103 AV. SANTOS DUMONT • 21 1,10 75 129 0,90 183 0,40
155 1,30
22 1,05 76 130 0,52 184 1,00
044103 AV. SANTOS DUMONT 154 1,20
064103 23 0,95 77 131 0,52 185 0,40
AV. SANTOS DUMONT 154 1,20
24 1,00 78 0,58 132 0,52 186 0,54
064103 AV. SANTOS DUMONT 104 1,30
044103 25 0,95 79 0,55 133 0,53 187 0,46
AV. SANTOS DUMONT 097 1,30
044103 26 1,05 80 0,59 134 0,54 188 0,45
AV. SANTOS DUMONT 096 1,30
044103 27 1,00 81 135 0,52. 189 - 0,46
AV. SANTOS DUMONT 094 1,25
044103 28 1,00 82 0,45 136 1,00 190 1,02
AV. SANTOS DUMONT 152 1,25
044103 29 1,00 83 0,53 137 0,36 191 1,00
AV. SANTOS DUMONT 156 1,25
045767 30 1,04 84 0,67 138 0,54 192
AV. EDSON BRANDÃO 152 1,50
045767 31 1,00 85 0,67 139 0,54 193
AV. EDSON BRANDÃO 142 1,50
011204 AV. GUAXENDUBA 32 -: . - 86 0,65 140 0,54 194
119 1,50
011204 AV. GUAXENDUBA
33 1,10 87 0,65 141 0,45 195 1,00
124. 1,50
011204 34 0,52 88 0,65 142 0,50 196 0,61
AV. GUAXENDUBA 125 1,50
021204 35 89 0,50 143 0,45 197 0,52
AV. GUAXENDUBA 078 1,50
021204 AV. GUAXENDUBA 36 0,68 90 0,65 144 0,61 198 1,05
131 1,50
021204 37 1,00 91 0,47 145 0,65 199 0,33
AV. GUAXENDUBA 133 1,50
011204 38 1,00 92 0,48 146 0,52 200 0,46
AV. GUAXENDUBA 123 1,50
011204 AV. GUAXENDUBA 39 1,00 93 0,48 147 0,52 201 0,46
121 1,50 40 1,05 94 0,65 148 0,80 202 0,44
021204 AV. GUAXENDUBA 135 1,50 41 0,95 95 149 0,46 203 0,46
045644 AV. CASEMIRO JUNIOR 152 1,50 ' 42 1,12 96 0,65 150 0,46 204 0,46
045644 AV. CASEMIRO JUNIOR 156 1,50 43 0,83 97 1,00 151 0,46 205 0,53
045644 AV. CASEMIRO JUNIOR 146 1,50 44 0,90 98 0,54 152 0,57 206 0,40
021366 AV. CAMBOA 128 1,20 45 1,05 99 0,54 153 207 0,52
011366 AV. CAMBOA 129 1,20
46 1,05 100 0,54 154 0,50 208 0,52
110628 AV. MARIO ANDREAZA 198 1,15 47 0,70 101 0,70 155 0,73 209 0,40
070628 AV. MARIO ANDREAZA 040 1,30
48 1,00 102 156 0,58 210 0,33
070628 AV. MARIO ANDREAZA 028 I,3Q 49 1,00 103 0,70 157 0,57 906 0,88
111024 AV. ATLÂNTICA 173 1,15
50 1,05 104 0,70 158
051868 AV. LESTE (COHATRAC) 108 1,20 51 1,00 105 0,59 159 0,50
072755 AV. GENERAL ARTUR CARVALHO 029 1,10 52 106 0,59 160 0,50
072755 AV. GENERAL ARTUR CARVALHO 039 1,10
53 1,00 107 161 0,52
072755 AV. GENERAL ARTUR CARVALHO 171 . 1,10 54 1,00 108 0,59 162 1,00
072702 AV. ARIRIZAL 040 1,20
072702 AV. ARIRIZAL 168 1,20 TABELA XVI
073082 RUA SANTA ROSA 029 1,20 TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DE ZONAS
126315 AV. OESTE (CQHATRAC) 071 1,30
126315 AV. OESTE (COHATRAC) 067 1,30 Código Nome Descrição Frente(F Profundidade Profundidade
126315 AV. OESTE (COHATRAC) 069 r) Mínima(Pmi) Máxima(Pma)
1,30
1 ZRI Zona Residencial Um • 15 30 60
126315 AV. OESTE (COHATRAC) 068 1,30 2 ZR2 Zona Residencial Dois 12 30 60
126315 AV. OESTE (COHATRAC) 064 1,30 3 ZR3 Zona Residencial Três 10 30 60
064102 AV. LOURENÇO VIEIRA DA SILVA 120 1,30 4 ZR4 Zona Residencial Quatro 10 25 50
064102 AV. LOURENÇO VIEIRA DA SILVA 117 1,30 5 ZR5 Zona Residencial Cinco 10 25 50
064102 AV. LOURENÇO VIEIRA DA SILVA 167 1,20 6 ZR6 Zona Residencial Sois 20 22,5 45
044519 RUA SANTO ANTONIO 152 1,05 7 ZR7 Zona Residencial Sete 20 40 80
124467 ESTRADA DO HORTO 202 1,10 8 ZR8 Zona Residencial Oito 20 40 80
064467 ESTRADA DO HORTO 167 1,10 9 ZR9 Zona Residencial Nove 15 30 60
064467 ESTRADA DO HORTO 165 1,10 10 ZRIO Zona Residencial Dez 10 25 50
045637 AV. SÃO SEBASTIÃO 115 1,10 11 ZRI I Zona Residencial Onze 20 50 100
045637 AV. SÃO SEBASTIÃO' 12 ZT1 Zona Turística Um 40 120 200
- 146 1,40
13 ZT2 Zona Turística Dois 20 50 100
045637 AV. SÃO SEBASTIÃO 156 1,40 14 ZAD Zona Administrativa 40 120 200
080050 AV. CASTELO BRANCO 176 1,50 15 ZC Zona Central 15 30 60
080050 AV. CASTELO BRANCO 177 1,50 16 ZPH Zona de Preservação Histórica 15 30 60
080050 AV. CASTELO BRANCO 178 1,50 17 ZPAI Zona de Proteção Ambiental Um 20 40 80
011201 AV. BEIRA MAR 121 1,50 18 ZPA2 Zona de Proteção Ambiental Dois 20 40 80
011201 AV. BEIRA MAR 126 1,50 19 ZSA Zona dc Segurança do Aeroporto 10 25 50
011240 RUA, DESANTANA 122 1,20 20 ZRF Zona de Reserva Florestal 20 40 80
011249 RUA GRANDE 122 1,20 21 Z I S I Zona de Interesse Social Um 10 25 50
011214 RUA DO EGITO 121 1,20 22 Z S2 Zona de Interesse Social Dois 10 25 50
011214 RUA DO EGITO 23 - Zll Zona Industrial Um 40 100 200
126 1,20
011203 24 212 Zona Industrial Dois 50 100 200
AV. MAGALHÃES DE ALMEIDA 122 1,40 25 Z13 ZonaIndustrialTres 50 200 300
011232 PRAÇA JOÃO LISBOA 122 1,40 26 CP Corredor Primário 20 40 80
011232 PRAÇA JOÃO LISBOA 121 1,40 27 CCl Corredor Consolidado Um 15 30 60
011250 RUA DA PAZ 122 1,40 28 CC2 Corredor Consolidado Dois 10 30 60
011269 RUA DO SOL 122 1,40 29 CS1 Corredor Secundário Um 15 30 60 -
110682 AV. LITORANEA 014 1,20 30 CS2 Corredor Secundário Dois 20 40 80
110682 AV. LITORANEA 013 1,20 31 CS3 Corredor Secundário Três 10 30 60
080682 AV. LITORANEA 004 1,20 32 CS4 Corredor Secundário Quatro 10 25 50
33 CS5 Corredor Secundário Cinco 10 25 50
34 CS6 Corredor Secundário Seis 20 22,5 45
TABELA XV -Fe 35 CS7 Corredor Secundário Sete 20 40 80
36 CS8 Corredor Secundário Oito 20 40 80
COD. Fc COD. Fc COD. Fc COD. Fc 37 CS9 Corredor Secundário Nove 12 40 60
ZONA ZONA ZONA ZONA 38 ZRU Zona Rural
1 1,10 55 109 0,59 163 1,00 Nota: A denominação das zonas segue o critério adotado na Lei do Plano Diretor.
2 1,10 56 1,00 110 164 TABELA XVII
3 1,10 . 57 111 0,59 165 0,70 ZONAS DE PARCELAMENTO URBANO
4 1,10 58 1,00 112 166 0,70 (PLANO DIRETOR)
5 1,00 59 1,00 113 0,59 167 0,70
6 1,10 60 0,44 114 0,59 168 1,04 ZONA FRENTE Profundidade Mínima Profundidade Máxima
7 1,00 61 0,50 115 0,53 169 1,00 (Pmi) (Pma)
8 1,10 62 0,44 116 -. 170 1,05 ZR 1 15 30 60
9 1,10 63 0,44 117 0,72 171 1,04 ZR 2 12 30 60
10 1,00 64 0,80 118 1,00 172 0,36 ZR 3 10 30 60
08 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

ZR 4 10 25 50 Senador Vitorino Freire, ponto inicial deste perímetro.


ZR 5 10 25 50
ZR 6 20 22.5 45
ZR 7 20 40 80
ZR 8 20 40 80 MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 03
ZR 9 15 30 60
ZR 10 10 25 50 Inicia-se no cruzamento da rua Tarso Fragoso com a avenida Guaxanduba
ZR 11 20 50 100 ou avenida Kennedy e segue pela mesma até encontrar a avenida João Pessoa, deflete à
ZTI 40 120 200 direita e segue pela mesma até encontrara rua Duque de Caxias, deflete à esquerda e segue
ZT2 20 50 100 pela mesma até encontrar a estrada da Vitória, deflete à esquerda e segue pela mesma até
ZAD 40 120 200 encontrar a rua Formosa, deflete à direita e segue pela mesma até o ponto de coordenada
ZC 15 30 60 UTM (580689,42; 9719808,32), partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada
ZPA1 20 40 80 UTM (580683,52; 9719862,74), partindo rumo nordeste até o ponto de coordenada
ZSA 10 25 50 UTM (580731,99; 9719890,90), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada
ZISA 5 25 30 UTM (580743,67; 9719891.24), continuando rumo nordesté até o ponto de coordenada
Z1 40 100 200 UTM (580813,96; 9719937,74), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada
ZI2 50 100 200 UTM (580959,04; 9720130,27), situado na divisa do setor 10, continuando rumo
ZI3 50 200 300 nordeste até o ponto de coordenada UTM (581065,34; 9720190,00), continuando rumo
ZRF 20 40 80 nordeste até o ponto de coordenada UTM (581138,42; 9720355,90), continuando rumo
ZPA 2 20 40 80 nordeste até o ponto de coordenada UTM (581251,35; 9720491,94), continuando rumo
CP 20 40 80 nordeste até o ponto de coordenada UTM (581417,44; 9720541,71), partindo rumo
CC 1 15 30 60 sudeste até o ponto de coordenada UTM (581640,00; 9720525,12), continuando rumo
CC 2 10 30 60 sudeste até o ponto de coordenada UTM (581799,44; 9720442,17), continuando rumo'
CS 1 15 30 60 sudeste até o ponto de coordenada UTM (581895,77; 9720309.45), partindo deste rumo
CS 2 20 40 80
sudoeste até o ponto de coordenada UTM (581676,77; 9720163.60), continuando rumo
CS 3 10 30 60
sudoeste até o ponto de coordenada UTM (581628,28; 9720037,15), partindo deste
CS 4 l0 25 50
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (581728,19; 9719830,09), continuando
CS 5 10 25 50
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (581988,11; 9719453,45), partindo deste
CS 6 20 22,5 45
80 rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (582186,75; 9719548,75), partindo deste
CS 7 20 40
80 rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (582458,80; 9719519,16), partindo deste
CS 8 20 40
12 40 60 rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (582758,74; 9719589,04), partindo deste
CS 9
15 30 60 rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (582965,36; 9719437,94), partindo deste
ZPH
rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (583382,86; 9719513.26), partindo deste
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (583609,36; 9719310,34), continuando
ANEXO II
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (584033,46; 9718756,02), continuando .
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (584182,74; 9718613,79), continuando
DOS MEMORIAS DESCRITIVOS DOS SETORES FISCAIS
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (584286,94; 9718592,64), situado na rua
da Matança, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Antônio Xavier,
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 01
deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Cônego Tavares. deflete à direita
e segue pela mesma até encontrar a rua Antônio Raposo, deflete à direita e segue pela
Inicia-se no cruzamento da avenida dos Africanos com a avenida Senador
mesma até encontrar paralelamente a avenida João Pessoa PI, no ponto de coordenada
Vitorino Freire no ponto de coordenada UTM (578147,37; 9718768,01), partindo deste
UTM (583022,31; 9718142,57), deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a
rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (577406,76; 9718588,62), partindo
rua São Luis, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Salvador de
deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (577159,98; 9718981,19), partin-
Oliveira P11, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Nova, deflete à
do deste rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (577281,77; 9719530,74),
esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Barão do Rio Branco, deflete à direita e
partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (576940,54; 9719956,78), segue pela mesma até encontrar a rua Projetada 280, deflete à direita e segue pela mesma
partindo deste rumo norte até o ponto de coordenada UTM (576940,54; 9720573,33), até encontrar a rua Salvador de Oliveira PI, deflete à esquerda e segue pela mesma até
partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (577086,66; 9720833,81), encontrar a avenida dos Africanos, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar o
continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (578365,41; 9721240,61),
ponto de coordenada UTM (580172,81; 9717904,69), partindo deste rumo nordeste,
partindo deste rumo sul até o ponto de coordenada UTM (578365,41; 9721178,92), circundando a área do 24° Batalhão de Caçadores, até encontrar a esquina da rua Dom
situado na avenida Presidente Sarney ou avenida Beira Mar, deflete à esquerda e segue
Pedro I com a rua Tarso Fragoso no ponto de coordenada UTM (580237,62; 9718502,10),
pela mesma até encontrar a avenida Camboa e continua seguindo até encontrar a avenida e segue pela rua Tarso Fragoso até encontrar a avenida Guaxanduba ou avenida Kennedy,
Senador Vitorino Freire e segue pela mesma até encontrar a avenida dos Africanos no
ponto inicial deste perímetro.
ponto de coordenada UTM (578147,37; 9718768,01), ponto inicial deste perímetro.
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 04
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 02
Inicia-se no cruzamento da avenida Daniel de La Touche com a avenida
Inicia-se no cruzamento da avenida dos Africanos com a avenida Sènador
Jerônimo de Albuquerque e segue pela mesma até encontrar a rua Boa Esperança . deflete
Vitorino Freire no ponto de coordenada UTM (578147,37; 9718768,01), e segue pela
à esquerda e segue pela mesma atéencontrar a avenida São Luis Rei de França, deflete à
mesma até encontrar a avenida Camboa e continua seguindo pela mesma até encontrar
direita e segue pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo de Albuquerque, deflete à -
a avenida Presidente Sarney ou avenida Beira Mar, no ponto de coordenada UTM
esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua do Fio, deflete à direita e segue pela
(578365,41; 9721178,92), partindo deste rumo norte até o ponto de coordenada UTM mesma até encontrar a avenida 19, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a
(578365,41; 9721240,61), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada
avenida 09, deflete à direita e segue pela mesma até encontrara avenida 10, deflete à direita
UTM (578777,08; 9721261,83), partindo deste rumo sudeste até o ponto de coordenada e segue pela mesma até encontrar a avenida 17, deflete à esquerda e segue pela mesma até
UTM (579114,65; 9721204,60), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordena-
encontrar a rua da União, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Nova
da UTM (579681,39; 9721286,58), partindo rumo sudeste até o ponto de coordenada Aurora, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 01, deflete à direita e
UTM (579967,01; 9721230,56), continuando rumo sudeste até o ponto de coordenada
segue pela mesma até encontrar a estrada de Ribamar, deflete à direita e segue pela mesma
UTM (580148,36; 9721073,90), continuando rumo sudeste até o ponto de coordenada até encontrar a rua São Pedro, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua
UTM (580295,40; 9720623,51), continuando rumo sudeste até o ponto de coordenada Progresso, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Três Corações ou sem
UTM (580766,38; 9720229,81), continuando rumo sudeste até o ponto de coordenada denominação 49, deflete à direita e segue pela mesma até encontrara rua Nossa Senhora
UTM (580829,50; 9720146,86), continuando rumo sudeste até o ponto de coordenada da Luz, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua das Acácias e continua
UTM (580959,04; 9720130,27), partindo deste rumo sudoeste até o ponto de coordena- seguindo até encontrar a rua Macaúba, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar
da UTM (580813,96; 9719937,74), continuando rumo sudoeste até o ponto de coorde-
a rua Dr. Jean Norberto, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 12 de
nada UTM (580743,67; 9719891,24), continuando rumo sudoeste até o ponto de Julho, deflete à direiul e segue pela mesma até encontrar a ruaCoração de Jesus, deflete à
coordenada UTM (580731,99; 9719890,90), continuando rumo sudoeste até o ponto de
direita e segue pela mesma até encontrar a rua sem denominação 24, deflete à esquerda e
coordenada UTM (580683,52; 9719862,74), partindo deste rumo sudeste até o ponto de segue pela mesma até encontrar a rua Boa Vista, deflete à esquerda e segue pela mesma até
coordenada UTM (580689,42; encontrar a rua Turmalina, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua
9719808,32), situado na rua Formosa, deflete à direita e segue pela mesma Felicidade, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrara rua Boa Esperança,
até encontrar a avenida Governador Luis Rocha, deflete à esquerda e segue pela mesma até deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a travessa São Jorge, deflete à direita
encontrar a rua Duque de Caxias, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a e segue pela mesma até encontrar a 1° rua São Jorge, deflete à esquerda e segue pela mesma
avenida João Pessoa. deflete à direita e segue pela mesma até encontrara avenida até encontrar a rua Nossa Senhora da Piedade, deflete à direita e segue pela mesma até
Guaxanduba ou avenida Kennedy, deflete à esquerda até encontrar a rua Tarso Fragoso, encontrar a rua Bayma Júnior, deflete à direita e segue pela mesma até encontrara rua 05,
deflete à esquerda e segue pela mesma até o ponto de coordenada UTM (580237,62; deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 03, deflete à direita e segue pela
9718502,10), partindo deste rumo sudoeste, seguindo pela divisa do 24° Batalhão de mesma até encontrar a rua da Prata, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar
Caçadores até o ponto de coordenada UTM (580172,81; 9717904,69), situado na a rua do Alumínio, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua do Bronze.
avenida dos Africanos, deflete à direita e segue pela Mesma até encontrar a avenida
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 09

deflete à direita e segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM (585136,42; 9713404,66), continuando rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (583096,74;
9716884,01), partindo deste rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM 9713504,56), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (583161,58;
(585080,53; 9716892,47), partindo deste rumo nordeste até encontrar o ponto de coor- 9713601,69), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (583182,93;
denada UTM(585086,98; 9716954,11), partindo deste rumo noroeste até encontrar o 9713684,62), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (583325.55;
ponto de coordenada UTM (585041,55; 9716959,89) situado na rua do Cobre, deflete à 9713805,79), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (583731,91;
esquerda e continua por esta até encontrar a avenida dos Metalúrgicos, deflete à direita e 9716096.17). partindo rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (583393,49;
segue pela mesma até encontrar a avenida Santos Dumont, deflete à esquerda e segue pela 9716809,75). situado na estrada da Caema, deflete à direita e prossegue pela mesma até
mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM (584648,47; 9716956,19), partindo o cruzamento da avenida dos Franceses com a rua Santo Antônio e segue pela mesma até
deste rumo oeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (584491,21; 9716956,19), encontrar a estrada da Vitória , deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua São
partindo deste rumo sudoeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (584114,26; Sebastião, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada
9716804.15), partindo deste rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM UTM (583936.62 ; 9716948,85), partindo deste rumo sudeste até o ponto de coordenada
(583936,62; 9716948,85) situado na rua São Sebastião, deflete à esquerda e segue pela UTM (584114,26 ; 9716804,15), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordena-
mesma até encontrar a estrada da Vitória, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar da UTM (584491,21 ; 9716956,19), partindo deste rumo leste até o ponto de coordenada
a rua SantoAntônio, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida dos UTM (584648,47 ; 9716956,19), situado na avenida Santos Dumont, deflete à esquerda
Franceses, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Antônio Raposo, deflete e segue pela mesma até encontrar a avenida dos Metalúrgicos, deflete à direita e segue peta
à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Cônego Tavares, deflete à esquerda e mesma até encontrar a rua do Cobre, deflete à esquerda e segue pela mesma até o pont a
segue pela mesma até encontrar a rua Antônio Xavier, deflete à esquerda e segue pela de coordenada UTM (585041,55 ; 9716959,89), partindo deste rumo sudeste até o ponto
mesma até encontrar a rua da Matança, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar de coordenada UTM (585086,98 ; 9716954,11), partindo deste rumo sudoeste até o
o ponto de coordenada UTM (584286,94; 9718592,64), partindo deste rumo noroeste ponto de coordenada UTM (585080,53 ; 9716892.47), partindo deste rumo sudeste até
até encontrar o ponto de coordenada UTM (584182,74; 9718613,79), continuando rumo o ponto de coordenada UTM (585136,42 ; 9716884,01), situado na rua do Bronze,
noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (584033,46; 9718756,02), continu- deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua do Alumínio, deflete à esquerda
ando rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (583609,36; 9719310,34), e segue pela mesma até encontrar a rua da Prata, deflete à direita e segue pela mesma até
continuando rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (583382,86; encontrar a rua 03, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 05, deflete à
9719513,26). partindo deste rumo sudoeste até encontrar o ponto de coordenada UTM esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 01, deflete à direita e segue pela mesma
(582965,36; 9719437,94), partindo deste rumo noroeste até encontrar o ponto de coor- até encontrar a rua Nossa Senhora da Piedade, deflete à esquerda e segue pela mesma até
denada UTM (582758,74; 9719589,04), partindo deste rumo sudoeste até encontrar o encontrar a 1' rua São Jorge, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Boa
ponto de coordenada UTM (582458,80; 9719519,16), partindo deste rumo noroeste até Esperança, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua da Felicidade, deflete
encontrar o ponto de coordenada UTM (582186,75; 9719548,75), partindo deste rumo à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Tunnalina, deflete à direita e segue pela
sudoeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (581988,11; 9719453,45), partindo mesma até encontrar a ma Boa Vista e segue pela mesma até encontrar a rua Coração de
deste rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (581728,19; 9719830,09), Jesus, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 12 de julho, deflete à
continuando rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (581628,28; esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Jean Norberto, deflete à esquerda e segue
9720037,15), partindo deste rumo nordeste até encontrar o ponto de coordenada UTM pela mesma até encontrar a rua Macaúba, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar
(581676,77; 9720163,60), continuando rumo nordeste até encontrar o ponto de coorde- a ma das Acácias. deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Nossa Senhora
nada UTM (581895,77; 9720309,45), continuando rumo nordeste até encontrar o ponto da Luz e continua pela mesma até encontrar a rua Três Corações, deflete à direita e segue
de coordenada UTM (581989,89; 9720323,86), partindo deste rumo sudeste até encon- pela mesma até encontrar a rua Progresso, deflete à esquerda e segue pela mesma até
trar o ponto de coordenada UTM (582129,40; 9720284,04), partindo deste rumo nordes- encontrar a ma São Pedro. deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a estrada
te até encontrar o ponto de coordenada UTM (582205,80; 9720303,95), continuando de Ribamar, deflete à direita e segue pela mesma até encontrara avenida Guajajaras, ponto
rumo nordeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (582318,74; 9720572,71), inicial deste perímetro.
continuando rumo nordeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (582457,06;
9720727,32), continuando rumo nordeste até encontrar o ponto de coordenada UTM
(582803,70; 9720941,60), continuando rumo nordeste até encontrar o ponto de coorde- MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 07
nada UTM (583107,72; 9721002,83), partindo deste rumo sudeste até encontrar o ponto
de coordenada UTM (583224,39; 9720942,62), partindo rumo leste até encontrar o Inicia-se no cruzamento da avenida Itapiracó com a avenida São Luis Rei
ponto de coordenada UTM (583394,59; 9720942,62), situado na avenida Daniel de La de França, e segue pela mesma até encontrar a rua Boa Esperança PI, deflete à esquerda e
Touche, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo de segue pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo de Albuquerque, deflete à direita e
Albuquerque. ponto inicial deste perímetro. segue pela mesma até encontrar a rua sem denominação 25, deflete à direita e segue pela
mesma até encontrar a rua 49 parte I, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a
rua 42, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 45, deflete à esquerda e
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 05 segue pela mesma até encontrar a rua 48. deflete à direita e segue pela mesma até encontrar
a rua 46, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 56, defletè à esquerda
Inicia-se no cruzamento da avenida São Luís Rei de França com a avenida e segue pela mesma até encontrar a rua José do Patrocínio ou rua 20, deflete à direita e
Itapiracó e segue pela mesma até encontrar a estrada do Itapiracó ou Joaquim Giordano segue pela mesma até encontrar a rua 64, deflete à esquerda e segue pela mesma até
Mochel, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar com a rua 36 ou avenida do encontrar a travessa do Arame 1, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a
Contorno Leste, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar com a avenida do travessa 01, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 04, deflete à direita e
Contorno Sul, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar com a rua sem denomi- segue pela mesma até encontrar a rua 06, deflete à esquerda e segue pela mesma até
nação 56 ou avenida "C", deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a estrada encontrar a rua 01, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a ma 14 e continua
da Maioba, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a estrada de Ribamar, deflete seguindo até encontrar a avenida Beta. deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar
à direita e segue pela mesma cruzando a avenida Jerônimo de Albuquerque e continua a avenida 01, deflete à direita e segue pela mesma até o ponto de coordenada UTM
seguindo até encontrar a rua 01, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar com a (583963,57; 9723812,07), partindo deste rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM
rua Nova Aurora, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar com a rua da União, (583983,83; 9723727,13), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada
deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida 17, deflete à esquerda e segue UTM (584125,47; 9723767,92), partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordena-
pela mesma até encontrar a avenida 10 , deflete à direita e segue pela mesma até encontrar da UTM (584112,28; 9723974,49), continuando rumo noroeste até o ponto de coorde-
com a avenida 09, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida 19, nada UTM (584097,61; 9724000,96), continuando rumo noroeste até o ponto de coor-
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua do Fio, deflete à direita e segue denada UTM (584088,46; 9724191,96), situado na rua H 20, deflete à direita e segue
pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo de Albuquerque, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Daniel de La Touche, deflete à direita e segue pela
pela mesma até encontrar a avenida São Luis Rei de França, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida Mário Andreazza, deflete à esquerda e segue pela mesma
mesma até encontrar a avenida Itapiracó, ponto inicial deste perímetro. até encontrar a avenida São Luis Rei de França, deflete à direita e segue pela mesma até
encontrar a rua E, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida 0l, deflete
MEMORIAL DESCRITIVO SETOR 06 à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 22, deflete à direita e segue pela mesma
até encontrar a travessa 24, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 24,
Inicia-se no cruzamento da avenida Guajajaras com a estrada de Ribamar e deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida 03, deflete à esquerda e segue
segue pela mesma até encontrar a rua Horto Florestal, deflete à direita e segue pela mesma pela mesma até encontrar a avenida 09, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar
até encontrar a rua do IBAMA e continua seguindo pela mesma cruzando a avenida a avenida 07, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua do Acre ou avenida
Lourenço Vieira da Silva, prosseguindo pela rua 10, até o ponto de coordenada UTM Planalto, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua do Sul, deflete à
(587650,05 ; 9715262,67), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada esquerda e segue pela mesma até encontrar a travessa Sul, deflete à direita e segue pela
UTM (587738,82 ; 9715280,55), situado na rua sem denominação, no limite da mesma até encontrar a rua Norte, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua
UEMA, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua sem denominação 55 ou Projetada ou avenida do Canavial, deflete à direita e segue pela mesma até o ponto de
rua São Jerônimo, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua sem denomi- coordenada UTM (588013,18; 9724277,49), partindo deste rumo nordeste até o ponto
nação 54, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM de coordenada UTM (588941,16; 9724538,09), ponto este situado no limite de São
(587017,14; 9713678,55), partindo deste rumo oeste até o ponto de coordenada UTM Luis, dado do IBGE 1997, partindo deste rumo sudoeste até o ponto de coordenada
(585667,97; 9713678,55), situado na divisa com a área do aeroporto, partindo deste UTM (588357,80; 9723604.18), partindo deste rumo sudeste até o ponto de coordenada
rumo sudoeste margeando a área do aeroporto até o ponto de coordenada UTM (584416,72; UTM (588863,80; 9720151,57), situado na avenida Joaquim Giordano Mochel ou
9712133,93), partindo deste rumo oeste até o ponto de coordenada UTM (583719,15; estrada Itapiracó, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida Itapiracó,
9712133,93), partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (583646,69; deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida São Luis Rei de França.
9712144,87), continuando rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (583106,04; ponto inicial deste perímetro.
10 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 08 à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 46, deflete à direita e segue pela mesma
até encontrar a rua 48, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 45. deflete
Inicia-se no ponto de coordenada UTM (577049, 75 ; 9723635,63), partin- à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 42, deflete à direita e segue pela mesma
do deste rumo sudoeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (576631,11; até encontrar a rua 49 parte 1, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua sem
9723389,75), continuando rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (576459,17 denominação 25, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo
; 9723303,46), continuando rumo sudoeste até encontrar o ponto de coordenada UTM de Albuquerque, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Daniel de
(576447,29 ; 9723134,83), continuando rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM La Touche, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar o cruzamento da rua 38 no
(575976,94 ; 9722979,25), partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada ponto de coordenada UTM (583395,26; 9720942,62), partindo deste rumo oeste até o
UTM (575831,69 ; 9723018,68), continuando rumo noroeste até o ponto de coordenada ponto de coordenada UTM (583224,39; 9720942,62). partindo deste rumo noroeste até
UTM (575790,90 ; 9723159.04), partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordena- o ponto de coordenada UTM (583107.72; 9721002,83), partindo deste rumo sudoeste
da UTM (575813,56 ; 9723276,75), continuando deste rumo nordeste até o ponto de até o ponto de coordenada UTM (582803,70; 9720941,60), continuando rumo sudoeste
coordenada UTM (575931,42 ; 9723355,98), continuando rumo nordeste até o ponto de até o ponto de coordenada UTM (582457,06; 9720727.32), continuando rumo sudoeste
coordenada UTM (576037,94 ; 9723498.60), continuando rumo nordeste até o ponto de até o ponto de coordenada UTM (582318,74; 9720572,71), continuando rumo sudoeste
coordenada UTM (576146,73 ; 9723589,15), continuando rumo nordeste até o ponto de até o ponto de coordenada UTM (582205,80; 9720303,95), continuando rumo sudoeste
coordenada UTM (576988,16 ; 9724075.37), continuando rumo nordeste até o ponto de até o ponto de coordenada UTM (582129,40; 9720284,04), partindo rumo noroeste até
coordenada UTM (577156,47 ; 9724533,10), partindo deste rumo noroeste até o ponto o ponto de coordenada UTM (581989,89; 9720323.86), partindo deste rumo sudoeste
de coordenada UTM (577149,02 ; 9724541,93); partindo deste rumo nordeste até o até o ponto de coordenada UTM (581895,77; 9720309,45), situado no braço direito do
ponto de coordenada UTM (577167,37 ; 9724608,54), continuando rumo nordeste até o rio Anil e segue pelo rio rumo ao mar até o cruzamento deste com a ponte Bandeira
ponto de coordenada UTM (577180.78 ; 9724632,56), continuando rumo nordeste até o Tribuzi (avenida General Euclides Figueiredo) no ponto de coordenada UTM (578777.08;
ponto de coordenada UTM (577220,10 ; 9724674,16) continuando rumo nordeste até o 9721261,83), ponto inicial deste perímetro.
ponto de coordenada UTM (577324,54 ; 9724784,65), continuando rumo nordeste até o
ponto de coordenada UTM (577421,76 ; 9724928,56), continuando rumo nordeste até o MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 11
ponto de coordenada UTM (577539,70 ; 9725013,44), continuando rumo nordeste até o
ponto de coordenada UTM (577690,61 ; 9725081,01), continuando rumo nordeste até Inicia-se na divisa com o setor 08, no ponto de coordenada UTM (579887.24
o ponto de coordenada UTM (577871,00 ; 9725122,58), partindo deste rumo sudeste 9725026,12), situado na Praia a de São Marcos, partindo deste rumo leste até o ponto
até o ponto de coordenada UTM (578079,92 ; 9725109,23), continuando rumo sudeste de coordenada UTM (580535,29 ; 9725026,12), partindo deste rumo nordeste até o
até o ponto de coordenada UTM (578484,06 ; 9725071,11) continuando rumo sudeste ponto de coordenada UTM (580977,49 ; 9725107,48), continuando rumo nordeste até o
até o ponto de coordenada UTM (578671,07 ; 9725053,48) continuando rumo sudeste ponto de coordenada UTM (581300,03 ; 9725294,55), continuando rumo nordeste até o
até o ponto de coordenada UTM (578962,24 ; 9724989,73) , continuando rumo sudeste ponto de coordenada UTM (582210,43 ; 9725554,37), continuando rumo nordeste até o
até o ponto de coordenada UTM (579160,94 ; 9724967,22), partindo deste rumo ponto de coordenada UTM (582865,91 ; 9725616,72), partindo deste rumo sudeste até
nordeste até o ponto de coordenada UTM (579717,72 ; 9725026,12), partindo deste o ponto de coordenada UTM (583773,76 ; 9725606,82), partindo deste rumo nordeste
rumo leste até o ponto de coordenada UTM (579887,24 ; 9725026,12). partindo deste até o ponto de coordenada UTM (58634814 ; 9726138.40), continuando rumo nordeste
rumo sul até o ponto de coordenada UTM (579887,24 ; 9724941,69), partindo deste até o ponto de coordenada UTM (587257,37 ; 9726716,46), ponto de cruzamento com
rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (579713,35 ; 9724713.02), situado na a divisa do município de São Luís (IBGE/97), partindo deste rumo sudeste até o ponto
Rua dos Pintarroxos, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a Av. dos de coordenada UTM (587260,16 ; 9726624,24), continuando rumo sudeste até o ponto
Holandeses, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a Av. Colares Moreira, de coordenada UTM (587738,90 ; 9726314,74), continuando rumo sudeste até o ponto
deflete à direita e segue pela mesma até encontrar com o ponto de coordenada UTM de coordenada UTM (587819,09 ; 9726093,77), situado na avenida dos Holandeses,
(579744,84 ; 9723943,39), partindo deste rumo sul até encontrar o ponto de coordenada deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida New York, deflete à esquerda
UTM (579744,84 ; 9723770,58). situado na Av. Jerônimo de Albuquerque, deflete à e segue pela mesma até encontrar a rua sem denominação e continua seguindo pela
esquerda segue pela mesma até encontrar a Av. General Euclides Figueiredo, deflete à mesma até o ponto de coordenada UTM (587833,09 ; 9724911.57), partindo deste rumo
direita segue pela mesma até o ponto de coordenada UTM (578777,08 ; 9721261,83), sudoeste até o ponto de coordenada UTM (587805,46 ; 9724828,32), situado na rua
partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (577071,58 ; 9721648,75), Siqueira Campos, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida do
continuando rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (576710,10 ; 9722464,77), Canavial ou rua Projetada, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Norte,
continuando rumo noroeste até encontrar o ponto de coordenada UTM (576645,43 ; deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a travessa do Sul, deflete à direita e
9723015.19). partindo deste rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (576737,99 segue pela mesma até a rua do Sul, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar
9723271,54), continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (577150,33 a avenida Planalto ou rua Acre, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida
9723485,87) partindo deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (577049,75 07, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida 09, deflete à esquerda e
9723635,63), ponto inicial deste perímetro. segue pela mesma até encontrar a avenida 03, deflete à esquerda e segue pela mesma até
encontrar a rua 24, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a travessa 24, deflete
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 09 à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua 22, deflete à direita e segue pela mesma
até encontra a avenida 01, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua E,
Inicia-se no cruzamento da rua Boa Esperança com a avenida dos Portugue- deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida São Luís Rei de França.
ses e segue pela mesma até o final e continua seguindo circundando o Bairro Fumacê até deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida Mario Andreazza, deflete à
encontrar a rua Projetada 02 ou rua Filipinas, deflete à esquerda e segue pela mesma até esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Daniel de La Touche, deflete à direita
o final e continua seguindo circundando pela divisa com o mangue, a Vila São Luis, e segue pela mesma até encontrar a rua 1-120, deflete à esquerda e segue pela mesma até
Loteamento Mauro Fecury, Loteamento Regularização Urbana da Vila Nova, Loteamento o ponto de coordenada UTM (584088,46 ; 9724191,96), partindo rumo sudeste e segue
Montes Pelados, Vila Bacanga até encontrar o cruzamento da avenida Contomo da até o ponto de coordenada UTM (584097.61 ; 9724000,96), continuando rumo sudeste
UFMA com a rua Militana Ferreira e segue peia mesma até encontrar a rua Nova, deflete até o ponto de coordenada UTM (5841 12,28 ; 9723974,49), continuando rumo sudeste
à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Thomas de Andrade e segue pela até o ponto de coordenada UTM (584125,47 ; 9723767,92), partindo rumo sudoeste até
mesma circundando o loteamento Sá Viana, Jambeiro, Vila Embratel até encontrar a rua o ponto de coordenada UTM (583983,83 ; 9723727,13), partindo rumo noroeste até o
da Esperança, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua da Boa Esperança, ponto de coordenada UTM (583963,57 ; 9723812,07), situado na avenida 01, deflete à
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida dos Portugueses, ponto esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Beta. deflete à esquerda e segue pela
inicial deste perímetro. mesma até encontrar a avenida Duque Bacelar, deflete à direita e segue pela mesma até
encontrar a rua Visconde de Cairu, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 10 Visconde de Mauá, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Marquês de
Olinda, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 06, deflete à direita e segue
Inicia-se no ponto central do cruzamento do Rio Anil com a ponte Bandeira pela mesma até encontrar a rua Dr. Eduardo Morais Rego ou rua sem denominação 27,
Tribuzi (avenida General Euclides Figueiredo) no ponto de coordenada UTM (578777,08; deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua da Caema ou rua sem
9721261,83) e segue pela mesma até encontrar a avenida General Euclides Figueiredo e denominação 26, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Dr. Eduardo
continua seguindo pela mesma até encontrar a avenida Jerônimo de Albuquerque, deflete Morais Rego ou sem denominação 27, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar
à direita e segue pela mesma até encontrar a estrada Nova Calhau, deflete à esquerda e a estrada Nova do Calhau, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida
segue pela mesma até encontrar a rua Dr. José Eduardo Moraes Rego ou sem denomina- Jerônimo de Albuquerque, deflete à direita até o ponto de coordenada UTM (579744,84
ção 27, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua da Caema ou rua sem 9723770,58), partindo rumo norte até o ponto de coordenada UTM (579744,84 ;
denominação 26, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua Dr.Eduardo 9723943,39) situado na avenida Colares Moreira, deflete à direita até encontrar a avenida
Moraes Rego ou rua sem denominação 27, deflete à direita e segue pela mesma até dos Holandeses no retomo do Calhau, deflete à esquerda e segue pela mesma até
encontrar a rua 06, deflete à direita e segue pela mesma, deflete à direita e continua encontrar a rua dos pintarroxos, deflete à direita e segue pela mesma até o ponto de
seguindo até encontrar a rua Marquês de Olinda, deflete à esquerda e segue pela mesma coordenada UTM (579713,35 ; 9724713,02), partindo deste rumo nordeste até o ponto
até encontrar a rua Visconde de Mauá, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar de coordenada UTM (579887,24 ; 9724941,69), partindo deste rumo norte até o ponto
a rua Visconde de Cairu, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua Duque de coordenada UTM (579887,24 ; 9725026,12), situado na Praia de São Marcos, ponto
Bacelar, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Beta, deflete à inicial deste perímetro.
direita e segue pela mesma, então deflete à esquerda e continua seguindo até encontrar a
rua 14, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 06, deflete à direita e segue MEMORIAL DESCRITIVO SETOR 12
pela mesma até encontrar a travessa do Arame I, deflete à esquerda e segue pela mesma até
encontrar a rua 64, deflete à esquerda e segue` pela mesma até encontrar a rua José do Inicia-se no cruzamento da rua Joelma Lima com a rua da Secretaria e segue
Patrocínio ou rua 20, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua 56, deflete pela mesma até encontrar a rua sem denominação '(divisa do setor 06), deflete à direita e
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 11

segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM (587738,82 ; 9715280,55), mais ao sul da Ilha de Tauá Redondo, ponto inicial deste perímetro.
parte deste rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (587650,05 ; 97151262,67),
situado na rua 10, deflete à direita e segue pela mesma até o cruzamento da avenida
Lourenço da Silva com a estrada do Horto e segue pela mesma até encontrar a estrada de LEI N°. 4.727 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
Ribamar, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a estrada da Maioba, deflete
à direita e segue pela mesma até o ponto de coordenada UTM (589641,76; 9718921,81,)
DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO FUNDO
partindo deste rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (589784,33; 9718417,42),
situado na estrada do Cajueiro, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a estrada SOCIOAMBIENTAL MUNICIPAL, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
de Ribamar, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Coronel
Goulart, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar avenida Sobral ou rua D,
O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Quixadá, deflete à direita
e segue pela mesma até encontrar a avenida Amazonas e segue pela mesma até encontrar
a rua Rio Grande do Sul, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São
Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Tancredo Neves, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a estrada da Mata,
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida Isabel Cafeteira ou avenida
04, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a avenida 01 e segue pela mesma Art. 1°. Esta Lei regulamenta o Fundo de que trata o § 3° do art. 9° dos
Atos das Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município de São Luís.
até encontrar a avenida das Acerolas, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar
a avenida Governador João Alberto, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a
Art. 2°. O Fundo Socioambiental Municipal possui natureza contábil
rua Joelma Lima, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua da Secretaria,
ponto inicial deste perímetro. e financeira e é vinculado administrativamente ao Instituto Municipal de Controle
Ambiental - IMCA, na forma de seu regimento interno.
MEMORIAL DESCRITIVO SETOR 13
Art. 3°. O Fundo Socioambiental Municipal tem como finalidade
Inicia-se no cruzamento da avenida dos Africanos com a rua Salvador de mobilizar e gerir recursos para financiamentos de planos, programas e projetos que
tenham como objetivo proteger, planejar, controlar, coordenar, preservar, melhorar,
Oliveira PI e segue pela mesma até encontrar a rua Projetada 280, deflete à direita e segue
pela mesma até encontrar a rua Barão do Rio Branco, deflete à esquerda e segue pela recuperar e fiscalizar o meio ambiente ecologicamente equilibrado, compreendendo as
seguintes atividades:
mesma até encontrar a rua Nova, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a rua
Salvador de Oliveira PII, deflete à direita e segue pela mesma,até encontrar a rua São Luís,
I — subsídio à formulação de normas técnicas e legais de acordo com os
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida João Pessoa, deflete à direita
padrões de qualidade ambiental;
e segue pela mesma até encontrar a avenida dos Franceses, deflete à direita e segue pela
mesma até encontrar a estrada da Estação de Água da CAEMA, deflete à direita e segue
pela mesma até o ponto de coordenada UTM (583393,49; 9716809,75), partindo deste II — apoio à capacitação técnica dos servidores do IMCA, assim como
na participação e realização de eventos, seminários, congressos, conferências, cursos,
rumo sudeste até o ponto de coordenada UTM (583731,91; 9716096,17), partindo deste
rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (581745,47; 9715184,56), partindo campanhas, programas de educação e de gestão ambiental, com as respectivas passagens
e diárias;
deste rumo noroeste até o ponto de coordenada UTM (580466,14; 97161 14,04), partin-
do deste rumo sudoeste até o ponto de coordenada UTM (579900,85; 9715973,10),
III — suporte às ações para a coordenação da Agenda 21 de São Luís;
continuando rumo nordeste até o ponto de coordenada UTM (580172,81; 9717904,69),
situado na avenida dos Africanos, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua
Salvador de Oliveira PII, ponto inicial deste perímetro. IV — estímulo a administração do IMCA e apoio ao desenvolvimento de
atividades concernentes à implementação dos instrumentos descritos no art. 89, da Lei
n.° 4.669, de I 1 de outubro de 2006 (Plano Diretor de São Luís);
MEMORIAL DESCRITIVO SETOR 14

V — promoção da educação ambiental e apoio a extensão e pesquisa


Inicia-se no cruzamento da avenida da Acerola com a avenida 01 ou avenida
Isabel Cafeteira e segue pela mesma até encontrar a avenida 04 e continua seguindo até científica, visando à conscientização da população sobre a necessidade de proteger,
preservar, conservar e recuperar o meio ambiente;
encontrar a avenida Brasil, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar a rua da
Secretaria, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar ama Santa Terezinha, deflete
VI — manutenção da qualidade do meio ambiente do município.
à esquerda e segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM (589393,60;
9711839,67), no cruzamento deste com a rua do Palerma, partindo deste rumo sudoeste mediante a intensificação das ações de prevenção e fiscalização ambiental e de controle
até o ponto de coordenada UTM (588202,20; 9711154,98), partindo deste rumo noroes- urbano;
te até o ponto de coordenada UTM (587346,47; 971 1579,21), situado na rua Principal
ou rua Brasília, deflete à direita e segue pela mesma até encontrara avenida São Jerônimo, VII — incentivo ao uso e projeto de pesquisa de tecnologia limpa;
deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a estrada do Horto, deflete à direita e
segue pela mesma até encontrar a rua da Secretaria, deflete à direita e segue pela mesma VIII — apoio à implantação e manutenção do cadastro multifinalitário;
até encontrar a rua Joelma Lima, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a
avenida Governador João Alberto, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar IX — controle, análise, fiscalização, monitoramento e avaliação dos
avenida das Acerolas, deflete à esquerda e segue pela mesma até encontrar a avenida 01 recursos naturais, artificiais, culturais e do trabalho, bem como das atividades potencial
ou avenida Isabel Cafeteira, ponto inicial deite perímetro. ou efetivamente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente;

MEMORIAL DESCRITIVO SETOR 15 X — apoio à implantação e a manutenção de um sistema de informações


referentes ao meio ambiente e controle urbano, em parceria com as demais secretarias;
Inicia-se no ponto de coordenada UTM (587017,14 ; 9713678,55) situado
sobre o prolongamento da rua sem denominação 54 e segue pela mesma até encontrar a XI — apoio às políticas de proteção aos recursos naturais, artificiais ,
rua sem denominação 55 ou a avenida São Jerônimo, deflete à esquerda e segue pela culturais e do trabalho;
mesma até encontrar a rua da Brasília, deflete à direita e segue pela mesma até encontrar
a rua Principal e segue pela mesma até encontrar o ponto de coordenada UTM (587151,22 XII — apoio à formação de consorcio intermunicipal de interesse
; 9711301,03) partindo rumo noroeste (585015,57 ; 9712061,23) continua rumo noro- ambiental;
este (584702,58 ; 9712486,82) situado na divisão do aeroporto, partindo deste rumo
nordeste (585667,97 ; 9313678,55) partindo rumo leste (587017,14 ; 9713678,55), XIII — articulação e celebração de convênios, termos de cooperação
situado sobre o prolongamento da rua sem denominação 54, ponto inicial deste períme- técnica e outros ajustes, com órgãos, organismos e instituições públicas e privadas,
tro. nacionais ou internacionais, para a obtenção de financiamentos e execução da política
ambiental;
MEMORIAL DESCRITIVO DO SETOR 16
XIV — incentivo à produtividade dos servidores do IMCA, a ser definido
Inicia-se no ponto mais ao sul da Ilha de Tauá Redondo, partindo deste por instrução normativa;
rumo noroeste contornando a Ilha de Tauá Redondo e seguindo rumo Nordeste contor-
nando o litoral oeste da Ilha Tauá-Mirim até seu extremo norte, partindo deste ponto XV — contratação de estudos, projetos e serviços de natureza ambiental,
contornando Ponta Grande, Porto do Itaqui, Porto da Madeira, Ponta do Boqueirão, Ilha de pessoa física e jurídica, nacional e internacional;
Duas Irmãs, Ponta do Canta-Galo, Ponta Laje, Ponta da Guia, até a Ilha do Medo, deflete
à direita rumo sudeste até a Ponta do Bonfim e deste até o Km 05 da BR 135, deflete à XVI — aquisição de equipamentos, veículos e execução de obras
esquerda e segue rumo sudeste até o Km 02 da BR 135, partindo deste rumo sudeste e relacionadas à administração, execução, planejamento, coordenação, proteção,
posteriormente nordeste, contornando a área do aeroporto até o Km 07, partindo deste preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação e fiscalização do meio ambiente.
rumo leste até a Vila Sarney Costa, deflete à direita e segue rumo sul, sobre o leito do rio
Tajipuru áté a ponta da Tabaiana, deflete á direita e segue pela mesma margeando a baía Art. 4°. Constituem recursos do Fundo Socioambiental Municipal:
do Arraial, passando por Ponta do Quebra-Pote. Ponta do Tabaú, Ponta do Arraial, até o
Estreito dos Mosquitos, deflete à direita e segue por este com curva à esquerda até o ponto I — dotações orçamentárias e créditos adicionais;
12 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

II — transferências de recursos da União, do Estado, do Município ou de V — elaborar a prestação de contas trimestral do Fundo Socioambiental
outras entidades públicas e privadas; Municipal;
VI —exercer outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Presidente
III — acordos, convênios, contratos e consórcios de ajuda e cooperação do IMCA ou pelo Conselho Gestor.
institucional;
Art. 8°. As receitas do Fundo Socioambiental Municipal serão
IV — doações, legados, contribuições em dinheiro, valores, bens móveis depositadas, obrigatoriamente, em conta especial a ser aberta e mantida em agência de
e imóveis, recebidos de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, nacionais ou estabelecimento oficial de crédito.
internacionais;
Art. 9°. O regimento intemo do IMCA disporá sobre os procedimentos
V — multas administrativas cobradas por infrações às normas ambientais de administração do Fundo Socioambiental Municipal não descritos nesta Lei.
na forma da legislação municipal, estadual e federal;
Art. 10. O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei no prazo
VI — condenações judiciais por atos lesivos ao meio ambiente; de até 60 (sessenta) dias, contados da data de sua publicação.

VII — rendimentos de qualquer natureza, que venha a auferir como Art. l I. Para realização das atividades decorrentes do disposto nesta Lei
remuneração decorrente de aplicações de seu patrimônio; e seus regulamentos, resoluções e instruções normativas, poderá o IMCA utilizar-se.
além dos recursos financeiros, técnicos e humanos que dispõe e do concurso de outros
VIII — recursos decorrentes da aplicação de medidas compensatórias e órgãos ou entidades públicas ou privadas, mediante convênio, contrato, acordo de
decorrentes de ajustamentos de conduta e compromissos ambientais; cooperação técnica.

IX - recursos advindos da obrigação compensatória imposta pelo art. Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
36, da Lei Federal n° 9.985/2000.
Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário.
X — outros destinados por lei, Termo de Ajustamento de Conduta -
TAC ou Termo de Compromisso Ambiental - TCA; Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente
Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se
Parágrafo único. Os bens móveis e imóveis adquiridos com recursos do contém. A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.
Fundo Socioambiental Municipal integrarão o patrimônio do IMCA
PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE
Art. 5°. O Fundo Socioambiental Municipal será gerenciado por um DEZEMBRO DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.
Conselho Gestor, que terá as seguintes atribuições:

I — estabelecer e executar um plano de aplicação dos recursos do Fundo


Socioambiental Municipal, amplamente divulgado pelo IMCA, submetendo-o para CIÓ
homologação pelo COMUMA; Prefeito
Prrefeito

II — apoiar, acompanhar, avaliar e aprovar a realização de ações e projetos


relativos ao planejamento, coordenação, proteção, preservação, conservação, defesa, LEI N° 4.729 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
melhoria, recuperação, controle e fiscalização meio ambiente;

III — elaborar o Plano Orçamentário e de Aplicação a cargo do Fundo DISPÕE SOBRE O REGIME DE ESTIMATIVA E
Socioambiental Municipal, em consonância com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, ESTABELECEM CRITÉRIOS PARA A APURAÇÃO
observados os prazos legais do exercício financeiro a que se referem; DA BASE DE CÁLCULO DO ISSQN RELATIVAMEN-
TE A PRESTADORES DE SERVIÇOS DE DIVER-
IV — aprovar as demonstrações mensais de receita e despesa do Fundo SÕES, LAZER E ENTRETENIMENTO E ASSEGURA
Socioambiental Municipal; AOS ESTUDANTES PADRÃO DE QUALIDADE NA
AQUISIÇÃO DE INGRESSOS COM 50% (CINQÜEN-
V — firmar convênios, acordos e contratos, visando a obtenção de TA POR CENTO) DE DESCONTO EM EVENTOS. E
recursos a serem administrados pelo Fundo. DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 6°. O Conselho Gestor terá a seguinte composição:


O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
I — Presidente, que será o Presidente do IMCA, a quem compete, dentre
outras atribuições, representar o Fundo, em juízo ou fora dele;
Faço saber a todos os seus habitantes qué a Câmara Municipal de São
II — Coordenador Executivo, indicado pelo Presidente do IMCA;
Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei: .

III — 01(um) membro do COMUMA escolhido entre os representantes Art. 1° Ficam sujeitas ao regime de estimativa as atividades econômi-
da sociedade civil organizada;
cas enunciadas no item 12 e seus subitens 12.01, 12.03, 12.04, 12.05, 12.07, 12.08.
12.10, 12.11, 12.12, 12.14, 12.15, 12.16, do Art. 1° da Lei Municipal n° 4.266 de
IV — 01(um) representante do poder público municipal indicado pelo
03 de dezembro de 2003, que deu nova redação ao Art. 126 da Lei Municipal n°
prefeito;
3.758, de 30 de dezembro de 1998.

§ 1° Os membros integrantes do Conselho Gestor do Fundo Socioambiental Art. 2° Para efeito de estimativa de receita tributável de que trata o Art
Municipal não terão direito à percepção de nenhuma remuneração em decorrência do
I° desta Lei, considerar-se-á um público estimado de 70% (setenta por cento) da
exercício dessas atividades, com exceção do Coordenador Executivo. capacidade máxima do local, onde ocorrerá o evento.

§ 2° O membro do COMUMA, integrante do Conselho Gestor terá § 1° A capacidade máxima do local a que se refere o caput deste artigo
mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução.
será fornecida anualmente pelo Corpo de Bombeiros à Secretaria Municipal da
Fazenda.
Art. 7°. O Fundo Socioambiental Municipal terá um Coordenador Execu-
§ 2° Se o local da realização do evento não constar da tabela do Anexo
tivo com as seguintes atribuições: I, a capacidade máxima do local será a declarada pelo prestador de serviços ou caso a
declaração apresente indícios de subavaliação, será obtida por um dos seguintes
I — secretariar as atividades do Conselho Gestor;
meios:
II — movimentar, juntamente com o Presidente do IMCA, os recursos I — resultado da fiscalização efetuada por outros órgãos;
financeiros do FSSL; II — documentos de controle interno da empresa;
III — informações veiculadas na imprensa;
III — elaborar demonstrativos mensais sobre a situação patrimonial e
IV — declaração prestada pelo proprietário ou responsável pelo local do
financeira do FSSL; evento.

IV — manter registro financeiro e contábil das receitas e despesas


§ 3° Para a estimativa da receita a que se refere o caput deste artigo,
relacionadas às ações desenvolvidas pelo Fundo; . serão considerados 2/3 (dois terços) dos ingressos para entrada inteira e 1/3(um terço)
dos ingressos para a meia-entrada.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 13

Art. 3° Os prestadores de serviços a que se refere o Art 1° deverão carteiras deverão cadastrar-se junto à Secretaria Municipal de Fazenda enviando-lhe a
preencher a tabela do Anexo II desta Lei, a ser entregue juntamente com a solicitação cópia autenticada das atas de eleição de suas diretorias, Cadastro Nacional de Pessoa
da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais — AIDF. Jurídica e Certidões Negativas de débito com a Receita Municipal e Federal.

Art 4° Verificada a prestação de serviço a que se refere o art. 1° sem Art. 12. O Promotor do evento que não disponibilizar ingressos para o
solicitação de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais —AIDF, a base de público estudantil, conforme critérios previstos na presente lei, terá os ingressos
cálculo do imposto será arbitrada, levando-se em consideração os seguintes apreendidos pela Secretaria Municipal da Fazenda, sendo liberados mediante
parâmetros: disponibilidade do quantitativo destinado ao público estudantil.
I — público estimado na forma do art. 1°, desta Lei;
II — preço cobrado com base em um ou mais dos seguintes elementos: Art. 13. Constitui infração toda ação ou omissão voluntária ou
a) informações veiculadas na imprensa; involuntária que importe em inobservância, por parte da pessoa física ou jurídica, de
b) documentos de controle interno; normas estabelecidas por esta Lei ou em regulamento ou pelos atos administrativos de
c) declarações do prestador e do tomador do serviço; caráter normativos destinados a.complementá-los.
d) resultado de fiscalizações efetuadas por outros órgãos.
Art. 14. As infrações às disposições desta Lei quando não for possível
Art 5° Os bilhetes de ingresso colocados à venda sem a Autorização apurar a base de calculo do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, serão
para a Impressão de Documentos Fiscais — AIDF, ou sem a Autorização para a punidas com as seguintes penalidades, sem prejuízo de outras previstas na Legislação
Utilização de Documentos Fiscais —AUDF, constituirão infração e serão apreendidos Tributária Municipal:
pela Fiscalização Fazendária do Município, mediante lavratura de Termo de
Apreensão, e recolhidos a SEMFAZ através da Superintendência da Área de I - multa de R$ 4.000,00 (quatro mil reais);
Fiscalização, estando o estabelecimento sujeito às sanções cabíveis.
II - multa de R$ 6.000,00 (seis mil reais) pela primeira reincidência;
Parágrafo único. A autoridade fazendária solicitará à Procuradoria Geral
do Município que sejam adotadas as providências judiciais cabíveis para impedir a III - multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais) pela segunda reincidência.
realização do referido espetáculo, nos casos previstos neste artigo.
§ 1° Sendo possível a apuração da base de calculo, as infrações às
Art 6° Após a realização do evento, o promotor do mesmo terá o prazo disposições desta Lei serão punidas com as penalidades a seguir discriminadas, sem
de 48 (quarenta e oito) horas para recolher o imposto junto à Secretaria Municipal da prejuízo de outras previstas na Legislação Tributária Municipal:
Fazenda.
Parágrafo único. Decorrido o prazo estabelecido no caput deste artigo I - multa de 10% (dez por cento) do valor total dos ingressos;
sem o pagamento do imposto devido, a Repartição Fazendária lavrará o respectivo
Auto de Infração com base nos valores declarados na AIDF ou AUDF, para início do 11 - multa de 30% (trinta por cento) do valor total dos ingressos pela
processo administrativo fiscal. primeira reincidência: -

Art. 7° Fica assegurada ao estudante a meia-entrada em eventos III - multa de 50% (cinqüenta por cento) do valor total dos ingressos
(teatros, cinemas, casas de diversões, boates, casas de espetáculos, praças, eventos pela segunda reincidência. _
esportivos, circos, carnavais, carnavais fora de época, bailes, exposições e outras festas
de cunho popular), mantendo os mesmos padrões de qualidade no atendimento § 2° Os valores das multas previstas neste artigo ficam sujeitos à
ofertados aos demais consumidores. atualização com base na variação do IPCA de conformidade com o disposto na Lei n°
3.945, de 28 de dezembro de 2000.
§ 1°A meia-entrada corresponde a 50% (cinqüenta por cento) do valor
de qualquer tipo de ingresso ou outro mecanismo que garanta o acesso ao evento. Art. 15. A'to do Poder Executivo designará comissão especial para
fiscalizar o cumprimento do estabelecido nesta Lei, na qual participarão representantes
§ 2°. O desconto de 50% (cinqüenta por cento) incidente sobre o valor da Secretaria Municipal da Fazenda - SEMFAZ, da Secretaria Municipal de Terras,
do ingresso ou de outro mecanismo de controle de entrada do público em eventos, Habitação e Fiscalização Urbana — SEMTHURB, da Procuradoria Geral do Município
será sobre o valor efetivamente cobrado, sendo o abatimento estendido às promoções — PGM e das entidades estudantis.
ou eventuais descontos.
Art. 16. A Secretaria Municipal da Fazenda deverá solicitar, quando
Art. 8° A Identificação do Estudante, para utilização da meia-entrada, necessária, a ação dos dentais órgãos públicos Federal, Estadual ou Municipal, de
ocorrerá mediante a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil, no ato da conformidade com a esfera de competência de cada um, para o fiel cumprimento desta
compra do ingresso de meia-entrada e na entrada do evento. lei.

Art. 9° Os promotores de eventos ficam obrigados a comercializar o Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
ingresso da meia-entrada no mesmo período dos ingressos integrais.
Art. 18. Revogam-se as disposições em contrário.
§ 1° Os promotores de eventos deverão obrigatoriamente comercializar
o ingresso da meia-entrada de forma centralizada, devendo informar antecipadamente à Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da
Secretaria Municipal da Fazenda o local destinado para este fim. presente Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como
nela se contém. A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.
§ 2° Fica obrigada a direção do evento a divulgar nos meios de
comunicação, para o público em geral, o valor e o local de venda dos ingressos de PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE
inteira e meia-entrada. DEZEMBRO DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.

§ 3° O local onde será comercializada a meia-entrada, assim como, a


sua organização e segurança, necessárias à venda dos ingressos, serão de inteira
responsabilidade do promotor do evento. TADEU PALÁCIO
Prefeito
§ 4° Os estudantes farão jus à meia-entrada mesmo no caso de
concessão de desconto no preço dos ingressos, correspondendo o valor da meia- LEI ° 4.730 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
entrada a cinqüenta por cento do preço do ingresso promocional ou outro mecanismo
que assegure o acesso ao evento. INSTITUI O LICENCIAMENTO AMBIENTAL
NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS, E DÁ OU-
Art. 10. Fica assegurado a disponibilidade de 1/3 (um terço) dos TRAS PROVIDÊNCIAS.
ingressos para estudantes abrangendo todo e qualquer tipo de ingresso ou outro
mecanismo que garanta o acesso ao evento, sem restrições. O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

Parágrafo único. Para calculo de 1/3 (um terço) dos ingressos de que Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São
trata o caput será considerada a capacidade máxima do local do evento. Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art 11. A venda da meia-entrada será efetuada nos termos do art. 9° Art. I°. Esta Lei institui o licenciamento ambiental no âmbito do Muni-
desta Lei com a fiscalização de Auditores Fiscais da Secretaria Municipal da Fazenda e cípio de São Luís e as taxas relativas aos licenciamentos ambientais, autorizações.
de representantes das Entidades Estudantis devidamente cadastradas, ficando certidões, vistorias e outras de interesse ambiental, obrigatórias para todos os estabeleci-
assegurado o livre acesso ao local do evento e de venda dos ingressos. mentos, empreendimentos ou atividades descritos nos Anexos I e II.

Parágrafo único. As Entidades Estudantis responsáveis pela emissão de Parágrafo único. O licenciamento ambiental será exigido pelo Município
14 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

de São Luis como um instrumento de gestão ambiental, necessário à construção de uma atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos, condicionantes.
cidade sustentável. restrições e medidas de controle a serem atendidas nas próximas fases de sua implementação;
Art. 2°. Para efeito desta Lei, ficam estabelecidas as seguintes definições:
I - Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo qual o II - Licença de instalação (LI): autoriza a instalação do estabelecimento,
Instituto Municipal de Controle Ambiental - IMCA licencia a localização, instalação, empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos,
ampliação, operação e funcionamento de estabelecimentos, empreendimentos e ativida- programas e projetos aprovados, incluindo medidas de controle ambiental e demais
des utilizadores de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras condicionantes, da qual constituem motivo determinante;
ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando
as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso; III - Licença de Operação (LO): autoriza a operação do estabelecimento.
empreendimento ou atividade, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta
11- Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o IMCA estabelece as das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determi-
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo nados para a operação;
proprietário ou empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar,
funcionar e operar estabelecimentos, empreendimentos ou atividades utilizadores dos IV - Licença Única (LU): concedida para licenciamento dos estabeleci-
recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, mentos, empreendimentos ou atividades considerados insignificantes e de pequeno grau
de qualquer forma, possam causar degradação ambiental; de impacto, degradação ou poluição ambiental ou ainda para construção de unidades
residenciais, qualquer que seja o grau de impacto;
III - Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos
aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, ampliação, operação e funci- V - Licença Corretiva (LC): concedida para regularizar no prazo máximo
onamento de estabelecimentos, empreendimento ou atividade, apresentado como subsí- de 12 (doze) meses a partir da publicação desta Lei, sem prejuízo das demais sanções. os
dio para a análise da licença requerida, tais como: estabelecimentos, empreendimentos ou atividades sem licenciamento ambiental já im-
plantados ou em operação.
a) Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental § I°. As licenças ambientais poderão ser expedidas isolada ou sucessiva-
(RIMA), conforme definido em regulamento próprio e termo de referência; mente, de acordo com a natureza, características e fase do estabelecimento, empreendi-
mento ou atividade.
b) Plano de Controle Ambiental (PCA); § 2°. A licença única dispensa a expedição de qualquer outra licença
ambiental.
c)Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD); Art. 6°. O IMCA poderá criar novas modalidades de licenciamento
ambiental, definir, quando necessário, licenças ambientais específicas, observadas a natu-
d) Relatório Ambiental Preliminar (RAP); reza, características e peculiaridades da atividade ou empreendimento e, ainda, incluir ou
excluir ramos de atividades sujeitas ao licenciamento ambiental.
e) Relatório Ambiental Simplificado (RAS);
Parágrafo único. Para a realização do disposto no capuz deste artigo,
d) Projeto de Monitoramento Ambiental (PMA); deverá ser observada a compatibilização do processo de licenciamento com as etapas de
planejamento, implantação e operação.
e) Estudo de Risco (ER);
Art. 7°. O IMCA editará instrução Normativa orientando quanto aos
e) Outros existentes. procedimentos básicos à correta instrução dos pedidos de licenciamento ambiental, assim
como os documentos, projetos e estudos ambientais necessários ao início do processo de
IV - Impacto Ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, licenciamento ambiental.
químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
energia resultante das atividades humanas e que, direta ou indiretamente, afetem as Parágrafo único. No procedimento de licenciamento ambiental deverá
atividades sociais e económicas, a saúde, a segurança ou o bem-estar da população, assim . constar, obrigatoriamente, a certidão da Prefeitura Municipal, declarando que o local e o
como os recursos naturais, artificiais, culturais e do trabalho; tipo de empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação aplicável
ao uso e ocupação do solo e, quando for o caso, a autorização para supressão de vegetação
V - Termo de Referência (TR): roteiro apresentando o conteúdo e tópicos e a outorga para o uso da água, emitidas pelos órgãos competentes.
mais importantes a serem tratados em determinado estudo ambiental;
VI - Autorização Ambiental: ato administrativo pelo qual o IMCA auto- Art. 8°. Os pedidos de licenciamento ambiental, em qualquer de suas
riza o funcionamento de atividades, a execução de obras e intervenções e a realização de modalidades, bem como sua renovação serão objeto de publicação resumida, paga pelo
eventos caracterizados por possuir potencial mínimo de impacto, poluição ou degradação interessado, no Diário Oficial do Município de São Luís e em jomal local de circulação
ambiental. diária, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do pedido.

Art. 3°. A localização, construção, instalação, ampliação, modificação, Art. 9°. Os técnicos do IMCA analisarão os documentos, projetos e
operação e funcionamento de estabelecimentos, empreendimentos e atividades, públicas estudos ambientais apresentados, podendo, quando necessário, solicitar esclarecimentos,
ou privadas instaladas ou a se instalar no Município de São Luís, utilizadores de recursos outros estudos e informações.
ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras e capazes, sob qualquer
forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento ambiental, a Art. 10. No procedimento de licenciamento ambiental poderá haver Audi-
ser realizado pelo IMCA, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis. ência Pública, quando couber, de acordo com a regulamentação pertinente.

§ 1°. Estão sujeitos ao licenciamento ambiental os estabelecimentos, Art. 11. O custo de análise, assim como das despesas totais realizadas
empreendimentos e as atividades relacionadas no Anexo I, parte integrante desta Lei. pelo IMCA, para o procedimento de licenciamento ambiental deverá ser repassado ao
§ 2°. Caberá ao IMCA definir os critérios de exigibilidade, os estudos empreendedor, independente da cobrança das taxas de licenciamento, nos casos de signi-
ambientais necessários, o detalhamento e a complementação do Anexo I, levando em ficativo impacto ambiental.
consideração as especificidades, os fatores culturais, os riscos ambientais, o porte, o grau Parágrafo único. Facultar-se-á ao empreendedor acesso à planilha de cus-
de impacto e outras características do estabelecimento, empreendimento ou atividade. tos realizados pelo IMCA para a análise da licença.
§ 3°. O empreendedor e os profissionais que subscrevem os estudos
previstos no parágrafo anterior serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujei- Art. 12. O procedimento de licenciamento ambiental encerrar-se-á com a
tando-se às sanções administrativas, civis e penais. emissão de parecer técnico conclusivo, e quando couber, parecer jurídico, deferindo ou
indeferindo o pedido, dando-se a devida publicidade.
Art. 4°. A licença ambiental para estabelecimentos, empreendimentos e
atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativo impacto ou Art. 13. O IMCA poderá estabelecer prazos, de análise diferenciados para
degradação ambiental, dependerá de prévio estudo de impacto ambiental (EIA) e o cada modalidade de licença (LP, LI, LO, LU e LC), em função das peculiaridades da
respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA), ao qual dar-se-á publicidade, garan- • atividade ou empreendimento, bem como para a formulação de exigências complementa-
tida a realização de audiências públicas, quando couber, de acordo com a regulamentação. _ res, desde que observado o prazo máximo de 6 (seis) meses a contar do ato de protocolar
o requerimento até seu deferimento ou indeferimento, ressalvados os casos em que houver
Parágrafo único. O IMCA, verificando que a atividade ou empreendimen- EIA/RIMA e/ou audiência pública, quando o prazo será de até 12 (doze) meses.
to não é potencialmente causador de significativo impacto ou degradação ambiental,
definirá os estudos ambientais pertinentes ao respectivo processo de licenciamento. Parágrafo único. A contagem do prazo previsto no r•aput deste artigo será
suspensa durante a elaboração dos estudos ambientais, solicitação de esclarecimentos,
Art. 5 °. O IMCA, no exercício da sua competência de interesse local e complementações e vistorias técnicas.
daquelas que lhe forem delegadas pelo Estado por instrumento legal, termo de cooperação
técnica ou convênio, expedirá as seguintes licenças: Art. 14. O IMCA, mediante requerimento da parte interessada e de forma
discricionária, poderá emitir autorizações e certidões a estabelecimentos, empreendimen-
I - Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar de planejamento do tos ou atividades caracterizadas por possuir insignificante e pequeno grau de impacto,
estabelecimento, empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, poluição ou degradação ambiental, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 15

Art. 15.0 IMCA poderá definir nas licenças e autorizações ambientais, des previstas na legislação ambiental Federal, Estadual e Municipal vigente.
determinadas condições, restrições, planos de monitoramento, medidas de reparação e
controle ambiental, medidas compensatórias e mitigadoras a serem cumpridas e atendi-
das pelo requerente. Art. 23. Os pedidos de licenças e autorizações ambientais ficam sujeitas
ao recolhimento das respectivas taxas e outras mais que se fizerem necessárias.
Parágrafo único. A renovação das licenças e autorizações ambientais fica
condicionada ao cumprimento no disposto no caput deste artigo.
Art. 24. A Taxa de Licenciamento Ambiental tem por fato gerador o
Art. 16. Os prazos de validade das licenças e autorizações ambientais exercício do poder de polícia, conferido ao IMCA para a execução da Política de Meio
serão estabelecidos da seguinte forma: Ambiente no âmbito do Município de São Luis, conforme valores estabelecidos no
Anexo II desta Lei.
I - o prazo de validade da Licença Prévia (LP) e da Licença de Instalação
(LI) será o estabelecido pelo cronograma de elaboração dos planos, programas e projetos Art. 25. É contribuinte das taxas de licenciamento ambiental. assim
relativos ao estabelecimento, empreendimento ou atividade, e não será superior a 02 como das taxas relativas a autorizações e outras taxas cabíveis. o proprietário ou empre-
(dois) anos, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período, mediante solici- endedor. público ou privado, responsável pelo estabelecimento, empreendimento ou
tação de renovação por parte do empreendedor; atividade utilizadores de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, no
II - o prazo de validade da Licença de Operação (LO) e da Licença Única âmbito do interesse local do Município de São Luis, considerando as disposições legais
(LU) será de 01 (um) ano, podendo a critério do IMCA, aumentar o seu prazo de validade e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
para 02 (dois) anos, após a avaliação do desempenho ambiental do estabelecimento,
empreendimento ou atividade; Art. 26. Aplica-se, no que couber, à presente Lei, a legislação tributária do
Município de São Luis.
III - o prazo de validade de Licença Corretiva (LC) será de 01 (um) ano,
não sendo possível renovação, oportunidade em que deverá ser solicitada a Licença de Art. 27. Os valores arrecadados, provenientes do licenciamento, autoriza-
Operação (LO) ou a Licença Única (LU); ções, certidões e vistorias ambientais, serão revertidos ao tesouro municipal nos ternos
da Lei.
IV - os prazos de validade das autorizações e certidões ambientais variarão
em função de sua natureza e peculiaridade, não podendo ser superior a Ol (um) ano. Art. 28. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 17. A renovação das licenças e autorizações ambientais deverá ser Art. 29. Revogam-se as demais disposições em contrário.
requerida com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data da expiração de seu prazo
de validade, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do
IMCA. Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente
Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.
§ I°. O disposto no capuz deste artigo não se aplica a Licença de Opera- A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.
ção, que deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias.

§ 2°. A não renovação da Licença de Operação (LO) e da Licença Única PALÁCIO DE LA RAVARDIÉRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE DEZEM-
(LU), assim como da Licença Corretiva nos termos do inc. V do art. 5° desta Lei torna BRO DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.
o responsável pelo estabelecimento, empreendimento ou atividade, passível da aplicação
das penalidades previstas na legislação ambiental vigente, independente de notificação.

Art. 18. O IMCA, mediante decisão fundamentada em parecer técnico, TADEU PALÁCIO
poderá modificar as condicionantes, as medidas de controle e adequação, suspender ou Prefeito
cancelar uma licença ou autorização ambiental, durante seu prazo de vigência, quando
ocorrer:

I - violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas


legais; ANEXO I
ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E UTILIZADORAS DE
II - omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram RECURSOS AMBIENTAIS
a emissão da licença;
Extração e tratamento de minerais
III - desvirtuamento da licença, autorização, certidão e vistoria ambiental; - pesquisa mineral com guia de utilização
- extração de areia. argila, saibro, cascalho, pedreira de brita, pedreira de bloco
Indústria de produtos minerais não metálicos
IV - superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.
- beneficiamento-de minerais não metálicos, não associados à extração
- fabricação e elaboração de produtos minerais não metálicos tais como produção de
Art. 19. Caberá a equipe técnica do IMCA, designada para tal finalidade, material cerâmico, cimento, gesso, amianto, estuque, vidro, incluindo suas peças e
definir o grau de impacto ambiental dos estabelecimentos, empreendimentos ou ativida- artigos, não especificados ou não classificados
des que solicitarem licença, autorização para fins de procedimentos técnicos de análise, - fabricação de artefatos de cimento e de cimento armado (caixas d' água, caixas de
cobrança de taxas ou outros de interesse ambiental. gordura, fossas sépticas, tanques, manilhas, tubos, conexões, estacas, postes,vigas de
concreto, lajotas e tijolos de cimento e semelhantes)
Parágrafo único: Para efeito desta Lei, os graus de impacto, degradação e - fabricação de artefatos de vidro para lâmpadas elétricas
poluição dos estabelecimentos, empreendimentos ou atividades serão estabelecidos da - turfa
seguinte forma: - perfuração de poços profundos e produção de petróleo e gás natural
Indústria metalúrgica
I - insignificante grau (IG); - fabricação de aço e de produtos siderúrgicos
II - pequeno grau (PG); - produção de fundidos de ferro e aço/forjados/arames/relaminados com ou sem
tratamento de superfície, inclusive galvanoplastia, soldas e ânodos.
III - baixo grau (BG);
IV - médio grau (MG); - metalurgia dos metais não ferrosos em formas primárias e secundárias, inclusive ouro
V - alto grau (AG); - produção de laminados/ligas/artefatos de metais não ferrosos com ou sem tratamento
VI - significativo grau (SG). de superfície, inclusive galvanoplastia

Art. 20. Os estabelecimentos, empreendimentos ou atividades licencia- - relaminação de metais não ferrosos, inclusive ligas
dos ou em fase de implantação no Município de São Luis até a data de publicação desta
Lei devem, no que couber, adequar-se ao disposto na presente norma, sob pena de - metalurgia de metais preciosos
enquadramento na legislação ambiental vigente. - metalurgia do pó, inclusive peças moldadas
- fabricação de estaturas metálicas com ou sem tratamento de superfície, com ou sem
Art. 21. Terão validade no âmbito municipal, as licenças concedidas pelo galvanoplastia
- fabricação de artefatos de ferro/aço e de metais não ferrosos com ou sem tratamento de
órgão estadual de meio ambiente antes da data de publicação desta Lei, passando as
superfície, com ou sem galvanoplastia
atividades a submeterem-se ao regulamento municipal depois de expirado o prazo de
validade das mesmas ou excedidos 02 (dois) anos da concessão da licença. - têmpera e cementação de aço, recozimento de arames, tratamento de superfície
Industria mecânica
Art. 22. O descumprimento do disposto nesta Lei toma os responsáveis - fabricação de máquinas, aparelhos, peças, utensílios e acessórios com tratamento
pelo estabelecimento, empreendimento ou atividade, passíveis da aplicação das penalida- térmico e/ou de superfície
16 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Industria de material elétrico, eletrônico e comunicações - transposição de bacias hidrográficas


- fabricação de pilhas, baterias e outros acumuladores - dragagem e derrocamento em corpos d'água
- fabricação de material elétrico, eletrônico e equipamentos para telecomunicação e - construção de casas e condomínios verticais ou horizontais
informática, peças e acessórios para televisões, rádios, fonógrafos, inclusive antenas Obras de saneamento
- estações de tratamento de água
Indústria de material de transporte - interceptores, emissários, estação elevatória e tratamento de esgoto sanitário
- fabricação e montagem de veículos rodoviários, ferroviários, aeronaves, embarcações, -tratamento e destinação de resíduos industriais, urbanos e especiais (líquidos e sólidos)
suas peças e acessórios -recuperação de áreas contaminadas e degradadas
Indústria de madeira - usina de compostagem de lixo urbano
- serraria e desdobramento de madeira - incineradores de lixo urbano, produtos tóxicos e perigosos e resíduos hospitalares
- preservação de madeira Obras de infra-estrutura, transporte, terminais e depósitos.
- fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada, compensada, estrutura - transporte de cargas perigosas
de madeira e móveis
- sistema de drenagem
Indústria de papel e celulose
- usinas de geração de energia
- fabricação de celulose, pasta mecânica, palha preparada para garrafas, vara para pesca
- barragens dc captação c rescrvação
e outros artigos
-linha de transmissão de energia
- fabricação de cestos, este iras e outros artefatos de bambu, vime, junco ou palha
- rodovias, ferrovias e hidrovias
trançados
- aeroportos
- fabricação de papel, papelão, cortiça, cartolina, fichas, bandejas, pratos, cartão e fibra
prensada e artefatos - oleodutos, gasodutos, minerodutos
Indústria de borracha -terminais de minérios, petróleo e derivados e produtos químicos
- beneficiamento de borracha natural - depósito de produtos químicos e produtos perigosos
Atividades diversas
- fabricação de câmara de ar, fabricação e recondicionamento de pneumáticos e fios de
borracha - distrito e pólo industrial.
- fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive - transporte de cargas tóxicas ou perigosas
látex - postos de revenda de combustíveis e lubrificantes
Indústria de couros e peles Atividades agropecuárias, obras e irrigação e drenagem
- secagem e salga de couros e peles, e artefatos diversos de couros e peles Atividades ou empreendimentos geradores de tráfego intenso e/ou pesado
- curtimento de outras preparações de couros e peles - salões de baile c/ou festas, casas dc show, discoteca, boate, salas de espetáculo,
cinema, teatro
- fabricação de cola animal - supermercado, hipermercado
Indústria química - centro de abastecimento
- produção de substâncias e fabricação de produtos químicos - centro comercial, shopping center, galeria de lojas
- fabricação de produtos derivados do p rocessamento de petróleo, de gás natural, de - locais para feiras e exposições
rochas betuminosas e de mafleira - terminal rodoviário e ferroviário
- fabricação de combustíveis não derivados de petróleo - depósitos e armazéns atacadistas e de estocagem de matéria -prima ou manufaturada
em geral
- produção de óleos /gorduras /ceras vegetais-animais /óleos essenciais vegetais e outros
- garagens em geral, inclusive de empresas de lixo urbano
produtos da destilação da madeira
Comercio atacadista de combustíveis e lubrificantes
- fabricação de resinas e de fibras e fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex
- comércio atacadista de álcool carburante, gasolina, gás e demais derivados do refino
sintéticos
do petróleo
- fabricação de pólvora/explosivos/detonantes/munição para caça -desporto, fósforos de - comércio de distribuição canalizada de gás
segurança c artigos pirotécnicos - comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes não especificados ou não
- recuperação e refino de solventes, óleos minerais, vegetais e animais classificados
- fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos Serviços de Editorial e Gráficas
- fabricação de preparados para limpeza e polimento Serviços domiciliares
- fabricação de desinfetantes Serviços de saúde
- fabricação de inseticidas, germicidas e fungicidas - hospitais, clínicas, laboratórios, policlínicas, maternidades, ambulatórios, postos de
- fabricação de tintas, esmaltes, lacas, vernizes, impermeabilizantes, solventes e . saúde, casas de saúde, casa de repouso
secantes Uso de recursos naturais
- fabricação de fertilizantes e agroquímicos - silvicultura
- fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários - exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais
- fabricação de sabões, detergentes e velas - manejo e criação de fauna silvestre
- fabricação de perfumarias e cosméticos - utilização do patrimônio genético natural
- produção de álcool etílico, metanol, destilarias, refinarias e similares - manejo e criação de recursos aquáticos vivos
Indústria de produtos de matéria plástica - introdução e manejo de espécies exóticas e/ou geneticamente modificadas
- fabricação de laminados plásticos - uso da diversidade biológica pela tecnologia
- fabricação de artefatos de material plástico - quaisquer outras atividades não mencionadas, mas que se enquadrem nas categorias de
Indústria têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos • atividades acima relacionadas
- beneficiamento dc fibras têxteis vegetais
- beneficiamento de materiais têxteis de origem animal
- fiação e tecelagem com fibras artificiais e sintéticas
- fabricação, fingimento e acabamento de fios e tecidos, impermeáveis ou não, e cour o,
seus acessórios e semelhantes - ANEXO II
- fabricação de calçados e componentes para calçados PREÇOS DAS TAXAS DE LICENÇAS AMBIENTAIS, AUTORIZAÇÕES, CERDIDÕES
Indústria de produtos alimentares e bebidas E OUTRAS DE INTERESSE AMBIENTAL.
- beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos alimentares
ITEM I- TAXA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
- matadouros, abatedouros, frigoríficos, charqueadas e derivados de origem animal.
- fabricação de conservas ITEM 1.1 LICENÇA AMBIENTAL ÚNICA PARA CONSTRUÇÃO DE UNIDADES
- preparação dc pescados c fabricação dc conservas de pescados RESIDENCIAIS MONOFAMILIARES,RS( REAL) POR M' DE AREA
- preparação, beneficiamento e industrialização de leite e derivados CONSTRUIDA.
- fabricação e refinação de açúcar
INSIGNIFICAN PEQUEN BAIXO MEDIO ALTO SIGNIFICATIVO
- refino/preparação de óleo e gorduras vegetais
- produção de manteiga, cacau, gorduras de origem animal para alimentação TE O GRAU GRAU GRAU GRAU
- fabricação de fermentos e leveduras, vinhos, vinagre, cervejas, chopes e maltes ou GRAU GRAU
qualquer bebida alcoólica
Até 50m' ISENTO ISENTO ISENT ISENTO RSO,20 RS0,30
- fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais
O
- fabricação de bebidas não alcoólicas, bem como engarrafamento e gaseificação de De 50 a 150m' ISENTO ISENTO RS0,30 RS0,40 R$0,50 1550,60
águas minerais R$0,90 R$1,00 R$I,20 R$1,50
De15g a 250m' R$0,80
- beneficiamento, moagem de cereais e produtos afins
De250a500m' R$1,00 R$1,20 R$1,50 R$1,60 R$1,70
- fabricação de farinhas e produtos do milho
Indústria de fumo Acima de500m. R$1,20 1[51,30 R$1,60 R$1,80 R$2,00
- fabricação de cigarros/charutos/cigarrilhas e outras atividades de beneficiamento do
fumo
ITEM 12 LICENÇA PREVIA (LP)- EM RELAS (RS)
Indústrias diversas
- usinas de produção dc concreto, asfalto c serviços de galvanoplastia INSIGNIFICA PEQUEN BAIXO MEDIO ALTO SIGNIFICATI
NTE O GRAU GRAU GRAU VO
Obras diversas GRAU GRAU GRAU
- barragens e diques
PESSOA FISICA It$ 25,00 R5 50,00 R$ R$ R$ R$ 500,00
- canais para drenagem .
- retificação de curso de água 100,00 200,00 300,00
- abertura de barras, embocaduras-c canais MICROEMPRESA R$ 50,00 R$ R$ RS R$ 1000,
MMARIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 17

100,00 200,00 300,00 400,00 AI rror. rznçAkT PARA M' RI 1,50


EMPRESA RS 100,00 RS R$ RS RS RS 2000,00
'I'RANSPOR'1'E'. 155 PRODUTOS
PEQUENA 200,00 30000 400,00 500,00
RS 3000,00 ORIGEM VELE-IAL ,
EMPRESA RS 200,00 RS R$ _ RS RS
300,00 400,00 500,00 600,00 2.7 AUTORIZAÇÃO PARA UNIDADE RS 10,0(1
MEDIA
EMPRESA RS 300,00 RS RS RS RS RS 5000,00 TRANSPORTE DE ANIMAIS
GRANDE 400,00 500,00 600,00 700,00 SILVE EI'RKS I W. PITQl R'NO PORTE

7.8 ,'1'iIRT7.AÇAti . PARA UNIDADE', R$ 15,00


ITEM 1.3 LICENÇA DE INSTALAÇÃO (L1)- EM RELAS RS
SIGNIFICAI' TRANSpIIwF -: I)i ANIMAIS
INSIGNIFICA PEQUEN BAIXO MEDIO Al-TO
NTE O GRAU GRAU GRAU VO SILVESTRES DEMEDDI. )1't)K') 1-:
GRAU GRAU GRAU 2.9 AUTORIZAÇÃO PARA UNIDADE 1C$ 2 0,00
PESSOA FISICA RS 50,00 RS RS RS RS RS 1000,00
'I'KANSPi)RTT's DE ANIMAIS
100,00 200,00 300,00 400,00
SLLNEN'1'1t,-'.y 11E: (414 AsIr)r.. PORTE.
MICROEMPRESA RS 100,00 R$ RS RS RS RS 2000,00
41)0,00 500,00 - 2,10 AlJ 1 YIKI/AÇÃO PARA M' RI 1,50
200,00 300,00
EMPRESA RS 200,00 RS RS RI RS RS 3000,00 TRANSpoR'1'E nH. E:N'LUl'.TdCá
PEQUENA 300,00 400,00 500,00 600,00 FARA MILI-1)::»/t) R $ '20.(10
2.11 Át ITOK V.A(,:Ãi )
EMPRESA R$ 300,00 RS RS RS RS R$ 3000,00 PANFLGTAGEM
M10UTA 400.00 500,00 600,00 700,00
EMPRESA R$ 400,00 1 R$ RS RS RI RS 6000,00
GRANOK: 1 500, 00 6 00,00 700,00 800,00

ITEM IA 1 LICENÇA DE OPERAÇÃO (TA)- I.M KE1A.l' R $


AI ITORI7.AÇÀO PARA L1'11 I .I/.A(,:A I1 IIORA Rb 50,00
INtiIGNIEICA PEQUEN BAIXO MÉDIO ALTO SIGNIFIC:A'I I
j)F'. NO IM 11M VIAS PUBLICAS,
NTE O GRAU GRAU GRAU VO
GRAL/ GRAU (13 Al pRXÇAs,PRAIAS I-'. CIfITROS
PESSOA EISR'A R$ 25,111 RS 50,00 RS RS RS RS 500,111 KR KAC:CIS PÚBLICOS PARA
I00,00 200,00 300,00 RELIZAÇgn 1w P.VTTNTOS, SITOWS
MICROEMPKIs3A RS 50,(ID RS RS RI RS 100 0.00
E LSP1'I ACuLos COM FINS
130,0)1 200,00 300,00 400,00
EMPRESA RI 100,00 R$ RS R$ R$ RS 200(1,(10 T.T TC:R ATIVOS POR l I01iAf A N
PEQUENA 201,00 900,111 4111,0(1 500,00 2.13 AL!T'OIUZAÇÃ() SARA i1EIIZ.AÇÃO 1101(A ISENTO
EMPRESA RS 200.00 RS RS R$ RS I(S 3000,00 Dr. SOM EM VIAS l'lI1iI,Ii:AS,
MEDIA 300,00 400,00 500,00 600,00
I'ItAÇAK, PRATAS E OUTROS
P,MI'RPSA 1tS 33,00 RS RS RS RS RS 50 00.00
ESPAÇOS rI:,1i1.I1:I3S PARA
GRANDE 400,00 500.00 600.00 700, 00
RE1.V.AÇÃO DE EVE'NT'OS, SI-1(
E E.,I'I-:1 AC:ULOS SEM FINS
T,I1CRATIVOS E COM 014.IP.TIVOS
1 LhM IA LICENÇA 11101(:A (I.li)- EM RETAS R$ -
çl.II:IVRAIS, RELIC010SOS K
INSIGNIFICA PEQUEN BAIXO MEDIO ALTO SIGNIFICATI
NI 'E O (IRAI. GRAU ((RAIO VO POLITICOS ELE.I'I l IRAS. POR HORA/
GRAU ORAI) GRAU
ALI I LIA
PESSOA PISICA RS 25,00 RS 50,00 RS ES RS RS 500,00
3.14 AIh'ORV,AÇÃOPARA 1.ImPPZA DTi M' 1N ESTO
1111.01 2111,111 3110,111
C'.U1tyI 1 I )ACFI IA
MICROEMPRLCA RS 50.00 RS RS RS RS RS 1000.00
1111,111 2111,00 300,111 410,00 2.15 AIITi)RIZAÇ1l0 PARA LIMKE°LA DE M' 'SEMI O

EMPRESA R$ 100,00 RS RS RS RS RS2000,00 VALALIH nRPNAGrM


01iQI1140A 200,00 3011,00 400,00 500,00 RI 3)1,101
2.16 AIA (7RIZAÇÃO PARA U'l1L1zAÇAC) HORA
EMPRE•SA RS 200,00 RS RS RS R$ R$ 000000
DL SOM EM Y.VHNTOS, SHOWS t
MEDIA 300.00 4 00,00 500,00 600,00
R$ R$ RS 5000,00 ESPETÁCULO Dl:'. QI IAT .OTIP,R
EMPRESA 1(S300,00 RS R$
GRANDE 400,00 500.00 0011,00 710110) NA'1'U RF.xA , COM FINS

LUCRATIVOS RM ÁREAS
ITEM 1.6 LICENÇA CORRETIVA (LC)- EM RE AS RS
PK IVA DAS SEM A IIKVTDA
INSIGNIFICA PEQUEM BAIXO MRDIO ALTO SIGNIFICA 11
ME)) O GRAU GRAU GRAU VO !'RO'I 't ,: ÀU ACUST [CA POR
GRAU GRAU GRAU HORA/DIA
PESSOA I1SICA RI 50.00 RS RS RS RI RS 1000,011 R$ 10,00
2.17 AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO HORA
1411,00 200,00 300,00 400.00
DE SOM EM EVENTOS, SHOWS E
MICROEMPRESA RS 100,00 RS RS R$ RS R$ 20 00,00
2111,111 3110,00 400,00 500.00 ESI'E'I'ACULOS DE QUALQUER
EMPRESA - RS 200,00 RS RS R$ RS R$ 3000,00 NATUREZA , ' SEM FINS
PEQUENA 300,00 400,00 500,00 600,00
LUCRATIVOS EM AREAS
EMPRESA RS 300,00 RS RS R$ R$ R$ 5100,00
PRIVADAS SEM A DEVIDA
MEDIA 400,00 510400 61),(I() 700,00
EMPRESA RS 400.00 RS R$ RI R$ R$ 6110,00 PROTEÇÃO ACUSTICA POR
GRANDE 50(I.111 600,00 7(11111 890,00 HORA/DIA
2.18 AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO HORA RS 5,00
DE SOM EM VEICULOS
ITEM 2- TAXA Dli AU'I ORIAÇÃO AMB111,N'l 'Al.
11}:M ATIVIDA0R UNIDADE VALOR RS/UNIU. AUTOMOTORES DE PEQUENO E
2.1 AUTORIZAÇÃO PARA SI1PHÉ$S,ÃO m' 12$ 0,20 .-- MEDIO PORTE , COM FINS
DE V r.(■ KFAçÃO
LUCRATIVOS, EM VIAS PÚBLICAS
22 AUTORIZAÇÃO PARA 1.IMPEIA 310 m RI 11,;0
POR HORA/DIA .
ARI:A(10N'I OGRO e VE(ìEO'AÇÃ1,I)
23 AUTORIZAÇÃO PARA PODA I)1•1 UNI OAOE. 1052)1,431 2.19 AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO HORA R$ 5,00
ÁRVORE DE SOM EM VEICULOS
2.4 AUTORIZAÇÃO PARA CORTE DE UNIDADE RS 50,00 AUTOMOTORES DE GRANDE
ARVORE
PORTE (Trio Elétrico) , COM FINS
2.5 AUTORIZAÇÃO PARA M' RS 1.50
TRANSPORTE DE PRODUTOS DE LUCRATIVOS, EM VIAS PÚBLICAS
EXTRAÇÃO MINERAL POR HORA/DIA .


18 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

2.20 - AU 1'( )RI/.AÇÃO PARA U'T'ILIZAÇÃO HORA ISENTO adolescente menor de 18 (dezoito) anos, para os fins de que trata a presente Lei, a
contratação ou utilização de crianças e/ou adolescentes com idade inferior a 16 (dezesseis)
DE st M EM vFICULOS
anos para o exercício de qualquer atividade, exceto na condição de aprendiz, a partir dos
AUTOMOTORES DE PSQIUENO, 14 (quatorze) anos, desde que atendidos os requisitos da Lei Federal n° 10.097/2000.
MEDIU E (GRANDE PORTE, , SEM
FINS LUCRATIVOS, COM Parágrafo único. O trabalho do adolescente maior de 16 (dezesseis) anos,
somente deve ser permitido uma vez garantidos todos os direito trabalhistas e
OISJETiVOS CULTURAIS,
previdenciários, respeitando-se ainda, a proibição de trabalho insalubre, perigoso, notur-
REI.,I(iIOSOS E POLITICOS no e penoso aos trabalhadores com idade inferior a 18 (dezoito) anos.
ELEITORAL. POR IlORA/ DiA EM
Art. 3°. A fiscalização da situação de utilização de mão-de-obra irregular
VTAS PÚBLICAS POR IIORA/DIA .
de criança e/ou adolescente, nos estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores
de serviço, será de responsabilidade da Delegacia Regional do Trabalho — DRT. órgão
responsável na área trabalhista, de acordo com o art. 21, inc. XXIV da Constituição
Federa1/88.

ITEM 3- TAXAS ESPECIAIS


§ I°. Após reclamação formulada nos Conselhos Tutelares por qualquer
cidadão, será a mesma encaminhada ao Ministério Público Estadual para adotar as
('I HM ATIVIll AI)1-: UNIDADE VALOR R$/UNIIr-1 medidas julgadas necessárias.

:3.1 CERTIDÃO DE REGULARIDAI )E ITNIDAl)E'. R$ 30,00


§ 2°. A Delegacia Regional do Trabalho — DRT e o Ministério Público
AMBI E.N'1 AL Estadual deverão comunicar as irregularidades oficialmente a Secretaria Municipal de
1.2 OU'T'RAS CT.RTII)UI•:S UNIDADE R$ 311.00 Fazenda - SEMFAZ, para que esta possa aplicar as penalidades cabíveis, constantes no
art. 1° da presente Lei.
3.3 VISTORIA SIMPLES I.IN IDADE R$ 50,00

3,a LAUDO 'I ECNICO OS VISTORIA LINIDADE. R$ 150,01 Art. 4°. Os recursos oriundos da multa disposta no art. 1° da presente Lei
3.5 DEFESA / IMU(.'rNA(:AO LINII)ADE RS 20,00 serão repassados ao Município, sendo revertido para o Fundo Municipal de Assistência
Social para aplicação nas ações de prevenção e erradicação do trabalho infantil e prevenção
ADM INiSTRATIVA
de irregularidades no trabalho do adolescente.
3.6 PEDIDO DE RECONSII)E 3 UNIDADE R$ 20,00

ADHlNISTRAYI V() Ao. 5°. Dar-se-á início ao processo administrativo na Secretaria Munici-
UNIDADE: R. 50,00 pal de Fazenda—SEMFAZ, órgão responsável pela expedição do alvará de localização e
3.7 RECURSO ADMINISTRA I IVO
funcionamento, sendo assegurado o contraditório e ampla defesa.
RENOV AÇAO DE AUTORIZA(, AO UNIDADE IGUAL. VALOR
3.8
AMBIENTAL DA lICENÇA Parágrafo único. Na interposição de recurso, este será endereçado ao titular
ANTERIOR. da repartição responsável pela arrecadação dos tributos municipais, que regulamentará por
portaria todo o trâmite processual administrativo, no prazo máximo de 90 (noventa) dias
RENOVAÇÃO 1)5 LIC EN(;A UNIDA' ) E. IGUAL. VALOR
3,9 da publicação desta Lei.
A MBIEN'LA I . DA LICENÇA
ANTERIOR. Art. 6°. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

3.10 DESPESA TOT'AI. DE IINIDAI)E A CAI ,(:I I LAR


Art. 7°. Revogam-se as demais disposições em contrário.
I,ICENCIA MENTO 1)F.

SR IN IFICAT'1VO IMPACTO Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente


20%1)A [.P Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.
3.11 TERMO DE. REFERENCIA UNIDA I) E
A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.

LEI N° 4.733 DE 28 DEZEMBRO DE 2006 PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE DEZEM-


BRO DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.
INSTITUI PENALIDADES AOS
ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, IN-
DUSTRIAIS OU PRESTADORES DE SERVI-
ÇOS, QUE UTILIZAREM MÃO-DE-OBRA TADEU PALÁCIO
IRREGULAR DE CRIANÇA E/OU ADOLES- Prefeito
CENTE MENOR DE 18 (DEZOITO) ANOS, E .
LEI N° 4.738 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
INSTITUI APOLÍTICA MUNICIPAL DE MEIO
O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.
AMBIENTE DE SÃO LUÍS, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São
Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

Art. 1°. Os estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de


Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São
serviços, localizados no âmbito do Município de São Luís, que utilizem mão-de-obra
Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
irregular de criança e/ou adolescente menor de 18 (dezoito) anos, ficarão sujeitos às
seguintes penalidades: Titulo 1
1— multa no valor de 20 (vinte) salários mínimos de referência à época da DA POLÍTICA AMBIENTAL
infração, por criança e/ou adolescente encontrado em situação irregular, na forma do capuz
Capítulo I
deste artigo;
DOS PRINCÍPIOS
I I — suspensão do Alvará de Localização e de Funcionamento da atividade Art. 1° Esta Lei institui a Política Municipal de Meio Ambiente de São
pelo prazo de 45 (quarenta e cinco) dias consecutivos, mediante, inclusive, o pagamento Luís, com fundamento legal na Constituição Federal, na Lei n° 6.938/81, na Lei n°
de todas as verbas trabalhistas devidas às crianças e/ou aos adolescentes encontrados em 4.771/65, na Lei n° 9.605/98, no Decreto n° 3.179/99, na Constituição Estadual, na
situação irregular, no caso de reincidência verificada com a pena de multa anterior; Resolução CONAMA n° 237/97, no Plano Diretor de São Luis e demais dispositivos
legais, com o objetivo de implementar a Política Municipal de Meio Ambiente, regulan-
IiI — a cassação do Alvará de Localização e Funcionamento, no caso de do a ação do Poder Público Municipal no planejamento, na coordenação, na proteção, na
reincidência verificada no estabelecimento já punido com a pena de multa e suspensão. preservação, na conservação, na defesa, na melhoria, na recuperação, no controle e fisca-
lização do meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
Parágrafo único. A partir da aplicação de qualquer penalidade prevista nos essencial a sadia qualidade de vida, no âmbito de interesse local.
incisos deste artigo, fica o estabelecimento inabilitado para acesso a licitações públicas
municipais, a firmar contrato com secretarias e/ou órgãos públicos do Município de São Art. 2°A Política Municipal de Meio Ambiente é orientada pelos seguin-
Luís, bem como beneficiar-se de recurso de qualquer natureza desta municipalidade pelo tes princípios:
prazo de 02 (dois) anos. I —promoção do desenvolvimento sustentável de interesse socioambiental;

Art. 2°. Considera-se utilização de mão-de-obra irregular de criança e/ou II — proteção e incentivo a racionalização do uso dos recursos ambientais
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 19

naturais, artificiais, culturais e do trabalho; Parágrafo único. A gestão integrada de meio ambiente deve manter a
transversalidade das ações entre as secretarias e órgãos da administração direta e indireta -
Ii[ — garantia do direito de todos ao meio ambiente ecologicamente do município, bem como dos outros órgãos competentes, com parecer do órgão executi-
equilibrado e a obrigação de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações; vo ambiental municipal, em relação aos processos e normas relativos ao planejamento,
coordenação, proteção, preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação. controle -
1V — segurança no cumprimento da função social e ambiental da proprie- e fiscalização do meio ambiente.
dade;
Capítulo III
V — identificação e responsabilização dos agentes poluidores, exigindo a DOS INSTRUMENTOS
recuperação das áreas degradadas e a indenização pelos danos causados ao meio ambiente;
Art. 4° São instrumentos da política municipal de meio ambiente e
VI —garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente; desenvolvimento sustentável:

VII — controle e zoneamento das atuais atividades e empreendimentos, 1— zoneamento ambiental;


assim como os que possam se instalar e que sejam potencial ou efetivamente poluidores
ou que de qualquer modo causem ou possam causar impacto ambiental; II — criação de Unidades de Conservação;

VIII — educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive IiI —estabelecimento de parãmetros, padrões de qualidade e gestão ambiental
educação da comunidade, objetivando capacitá-la para a participação ativa na defesa do estabelecidos nas legislações federal, estadual e municipal, os quais devem se adequar às
meio ambiente; metas estabelecidas pelas políticas ambientais;

IX —combate à miséria e a ocupação irregular nas Unidades de Conserva- 1V—avaliação de impacto ambiental;
ção e Áreas de Preservação Permanente;
V— licenciamento ambiental;
X — participação social na formulação das políticas públicas ambientais;
VI—sistema municipal de informações e cadastros ambientais;
Xi — promoção da saúde pública;
VII—Fundo Socioambiental Municipal;
XII — incentivo a estudos e pesquisas que utilizem a tecnologia limpa
para o consumo, a produção e o uso sustentável dos recursos ambientais. VIII—cadastro técnico de atividades potencialmente poluidoras e/ou
utilizadoras de recursos ambientais e instrumentos de defesa ambiental;
Capítulo Ii
DOS OBJETIVOS IX —educação ambiental em todos os níveis;

Art. 3° São objetivos da Política Municipal de Meio Ambiente, além dos X—controle e fiscalização ambiental;
definidos no Plano Diretor do Município: -
XI—estudo de impacto de vizinhança;
1— coordenar, articular e promover a gestão integrada e participativa das
ações e atividades de meio ambiente desenvolvidas pelos diversos órgãos e entidades da XIi—compensação ambiental;
administração direta e indireta do Município, assim como atividades intermunicipais ou
com outros órgãos da administração pública estadual e federal, favorecendo consórcios e XiII—Plano Municipal de Gerenciamento Costeiro;
outros instrumentos de cooperação;
XiV—ecoturisino regional;
iI — identificar e caracterizar os ecossistemas do Município, definindo as
funções específicas de seus componentes, as fragilidades, as ameaças, os riscos e os usos XV —Agenda 21;
compatíveis; -
XVI—Batalhão Ambiental da Guarda Municipal;
III — promover e assegurar o desenvolvimento sustentável de forma equi-
librada, possibilitando o desenvolvimento econômico com inclusão social e melhor XVII—Poder de Polícia Administrativo Ambiental;
qualidade de vida, com uso racional do meio ambiente;
XViIi—Conferência Municipal de Meio Ambiente a ser realizada a cada
IV — controlar a produção, extração, comercialização, transporte e o dois anos;
emprego de materiais, bens e serviços, métodos e técnicas que comportem risco ou
comprometam a qualidade de vida e o meio ambiente: XiX—Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMUMA;

V — estabelecer normas, critérios e padrões de qualidade ambiental, XX — os incentivos à recuperação, proteção, conservação e preservação do
relativas ao uso e manejo de recursos ambientais naturais, artificiais, culturais e do patrimônio natural.
trabalho, adequando-os permanentemente em face da lei, das inovações tecnológicas e
dos princípios ambientais; Parágrafo único. Os instrumentos da política municipal de meio ambiente
elencados neste capítulo serão definidos e regulados por Lei do Poder Público Municipal.
VI — estimular o desenvolvimento de pesquisas, a formulação e aplicação
de políticas socioambientais sustentáveis com a melhor tecnologia de desenvolvimento Capítulo IV
limpo disponível, para a constante redução dos níveis de poluição; DOS CONCEITOS GERAIS

VII - criar, preservar, conservar e gerir as unidades de conservação; Art. 5° São os seguintes os conceitos gerais para fins e efeitos desta Lei:

ViiI — promover a educação ambiental em todos os níveis da sociedade; i — meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações
de ordem física, química, biológica, social e política, que permite, abriga e rege a vida em
IX — promover a execução dos instrumentos estabelecidos nesta Lei e todas as suas formas, compreendendo os recursos naturais, artificiais, culturais e do
incentivar a criação de novos; trabalho;

X— fortalecer o Instituto Municipal de Controle Ambiental — iMCA, II — são recursos naturais o ar, a fauna, a flora, as águas e solo;
dotando-o de estrutura para planejar, coordenar, proteger, preservar, conservar, defender,
melhorar, recuperar, controlar, fiscalizar e executar a política ambiental em âmbito local; III — recursos artificiais são compreendidos como espaços urbanos
construídos, consistindo no conjunto de edificações, equipamentos públicos e espaços
XI — estimular a democratização da gestão municipal, através da adoção livres, considerando os resíduos sólidos e líquidos além da poluição visual e sonora;
de práticas de participação, cooperação e co-responsabilidade, que deve se multiplicar, à
medida que se consolidem a consciência ambiental e o zelo para com a cidade; IV — recursos culturais é a relação do meio com todos os documentos,
obras, bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais
XIi — controlar o uso e a ocupação irregular das margens de cursos da notáveis e os sítios arqueológicos, como também as manifestações folclóricas imateriais
água, áreas sujeitas à inundação, mananciais, áreas com declividade, colinas costeiras, de nossas comunidades;
cabeceiras de drenagem e coibir a ocupação de novas áreas;
V — recursos do trabalho são considerados como o conjunto de bens
XIiI — promover a destinação dos bens públicos dominiais não utiliza- móveis e imóveis, instrumentos e meios de natureza material e imaterial, em face dos
dos, prioritariamente, para instituição de unidades de conservação da natureza; quais o ser humano exerce as atividades laborais considerando a salubridade do meio e
20 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

ausência de agentes que comprometam a incólumidade física e psíquica dos trabalhado- DA ESTRUTURA
res;
Art. 6° O Sistema Municipal de Meio Ambiente - SISMUMA é o conjun-
VI — degradação ambiental é a alteração adversa das características do to de órgãos e entidades públicas e congêneres integrados para o planejamento, coordena-
meio ambiente; ção, a proteção, a preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação, controle.
fiscalização do meio ambiente e uso adequado dos recursos ambientais do Município.
VII — poluição é a alteração da qualidade ambiental resultante de ativida- consoante o disposto nesta Lei.
des humanas ou fatores naturais que direta ou indiretamente:
Art. 7° Integram o Sistema Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvi-
a) prejudiquem a saúde, o sossego, a segurança ou o bem-estar da popu- mento Sustentável:
lação;
I — Instituto Municipal de Controle Ambiental - IMCA, autarquia muni-
b) criem condições adversas ao desenvolvimento sócio-econômico; cipal com a finalidade de planejar, coordenar e executar as ações necessárias ao controle
ambiental;
c) afetem desfavoravelmente os recursos naturais, artificiais, culturais e do
trabalho; li—Conselho Municipal de Meio Ambiente - COM UMA. órgão superior
colegiado, de assessoramento e de caráter consultivo e deliberativo da política ambiental;
d) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais
estabelecidos; iil—Fundo Socioambiental Municipal.

e) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; Art. 8° Os Órgãos que compõem o SISMUMA atuarão de forma harmô-
nica e integrada, sob a coordenação do Instituto Municipal de Controle Ambiental -
1) ocasionem danos aos acervos histórico, cultural e paisagístico; IMCA, observada a competência do COMUMA.

VIII — agente poluidor é pessoa física ou jurídica, de direito público ou Capítulo Ii


privado, nacional ou internacional, direta ou indiretamente responsável por atividade ou DO ÓRGÃO EXECUTIVO
empreendimento causador de degradação ambiental potencial ou efetivamente poluidora;
Art. 9° O instituto Municipal de Controle Ambiental - IMCA é autarquia
IX — desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento local equilibrado municipal, implementada pela Lei Municipal n° 3.720, de 10 de setembro, de 1998 com
e que interage tanto no âmbito social e econômico, como no ambiental, embalado nos finalidade normativa de planejamento, coordenação, proteção, preservação, conservação.
valores culturais e no fortalecimento político-institucional, objetivando à melhoria contínua defesa, melhoria, recuperação, controle, fiscalização e execução da política municipal de
da qualidade de vida das gerações presentes e futuras; meio ambiente, com as atribuições e competências definidas nesta Lei. .

X — proteção é o procedimento integrante das práticas de conservação e Parágrafo único. O Instituto Municipalde Controle Ambiental - IMCA
preservação da natureza; será mantido com os recursos da Prefeitura Municipal de São Luis, sendo possível receber
recursos decorrentes de doações, convênios, cooperàção técnica com instituições públicas
XI — preservação é a proteção integral do atributo natural, admitindo, e privadas, nacionais e internacionais.
apenas, seu uso indireto;
Art. 10. São atribuições do IMCA:
XII — conservação é o uso sustentável dos recursos naturais, tendo em
vista a sua utilização sem colocar em risco a manutenção dos ecossistemas existentes, i — instituir limites, índices e métodos e procedimentos visando à prote-
garantindo-se a biodiversidade; ção ambiental do município;

XiII — manejo é a técnica de utilização racional e controlada de recursos iI — coordenar as ações dos órgãos integrantes do SISMUMA;
ambientais mediante a aplicação de conhecimentos científicos e técnicos, visando atingir
os objetivos de conservação da natureza; iII — executar os procedimentos e práticas visando à proteção e defesa do
meio ambiente de acordo com a legislação municipal, estadual e federal;
XIV — gestão ambiental é a tarefa de administrar; planejar; coordenar;
proteger; preservar; conservar; defender; melhorar; recuperar, controlar e fiscalizar os IV — promover a preservação, conservação, melhoria e recuperação dos
recursos ambientais naturais, artificiais, culturais e do trabalho, de acordo com os recursos naturais, artificiais, culturais e do trabalho no âmbito do Município de São Luís
instrumentação adequados , a legislação federal, estadual e municipal, regulamentos e através do controle, fiscalização, monitoramento, avaliação e licenciamento das ativida-
instruções normativas, assegurando a sustentabilidade socioambiental; des e empreendimentos efetiva ou potencialmente poluidores ou degradantes ou que de
qualquer forma possam causar impactos ambientais;
XV —sustentabilidade socioambiental é entendida como o equilíbrio dos
fluxos sócio-ambientais através de um modelo de desenvolvimento economicamente V — planejar as políticas públicas socioambientais com vistas ao desen-
eficiente, ecologicamente prudente e socialmente desejável; volvimento sustentável do Município de São Luis;

XVI — interesse local é considerado dentro dos limites do município de VI — elaborarprojetos, planos e programas de ação ambiental;
São Luis e sua zona costeira; --

VII — manifestar-se mediante estudos e pareceres técnicos sobre questões


XVII — Estudos Ambientais são todos e quaisquer estudos apresentados de interesse da sustentabilidade ambiental;
como subsídio para a Avaliação de Impacto Ambiental e análise da licença requerida, tais
como: ViII — promover a educação ambiental em todos os níveis;

a) o Estudo de Impacto ambiental (EIA) e seu Relatório (RIMA); IX — articular-se com organismos federais, estaduais, municipais, organi-
zações não governamentais - ONGs , nacionais e internacionais, para a execução coorde-
b) o Plano de Controle Ambiental (PCA); nada e a obtenção de financiamentos para a implantação de programas relativos ao
planejamento, coordenação, proteção, preservação, conservação, defesa, melhoria, recu-
c) o Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD); peração, controle e fiscalização do meio ambiente;

d) o Relatório Ambiental Preliminar(RAP); X — coordenar a gestão do Fundo Socioambiental Municipal, nos aspec-
tos técnicos, administrativos e financeiros, com aprovação do Conselho Municipal de
e) o Relatório Ambiental Simplificado (RAS); Meio Ambiente - COMUMA;

f) o Projeto de Monitoramento Ambiental (PMA); XI — propor a criação e gerenciar as Unidades de Conservação,


implementando os planos de manejo;
g) o Estudo de Risco (ER), e outros mais existentes.
XII — licenciar a localização, a instalação, a construção, a operação e a
XVIII — Órgãos e Secretarias afins são aquelas pertencentes à esfera da ampliação das obras, empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencial-
Administração Pública Municipal que executam atividades relativas ao meio ambiente. mente poluidoras ou degradantes ou que de qualquer forma possam causar impactos
ambientais;
Título II
DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - SISMUMA • _ XIII — possibilitar estudos técnicos de interesse do zoneamento ambiental;

Capítulo I XIV— fixar diretrizes ambientais para elaboração de projetos de parcelamento


DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 21

do solo urbano, bem como para a instalação de atividades e empreendimentos no âmbito


da coleta, reciclagem manipulação e disposição dos resíduos; iI — multa simples;

XV — coordenar o capítulo relativo ao meio ambiente na implementação III — multa diária;


do Plano Diretor;
IV — apreensão dos animais, produtos e subprodutos da fauna e da flora.
XVI —fiscalizar, promover e executar as medidas administrativas e reque- instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na
rer as judiciais cabíveis para execução da Política Municipal de Meio Ambiente; infração;

XVII — estabelecer modelo de termo de referência, identificar o grau de V — destruição ou inutilização do produto;
impacto ambiental, determinar os estudos ambientais pertinentes para a Avaliação de
impacto ambiental de atividade ou empreendimento , decidindo sobre a conveniência de VI — suspensão de venda e fabricação do produto;
• audiência pública;
ViI —embargo da obra ou atividade;
XVIII — dar apoio técnico, administrativo e financeiro ao COMUMA;
VIii — demolição da obra;
' XIX — dar apoio técnico e administrativo às instituições integrantes do
SISNAMA, Ministério Público e Judiciário; iX — suspensão parcial ou total de atividades;

XX — executar e cobrar multas, compensações e taxas de licenciamento, X — restritiva de direito;


registro, autorizações, certidões, assim corno as taxas de vistoria, entradas, permanência.
utilização e outras mais relacionadas aos recursos naturais, artificiais, culturais; X I — reparação dos danos causados.

XXI — estabelecer normas e procedimentos através de portarias, regula- 1° Se o infrator cometer, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-
mentos e instruções normativas, para o cumprimento do estabelecido nesta Lei; lhe-ão aplicadas, cumulativamente, as sanções a elas cominadas.

XXII — celebrar, com força de título executivo extrajudicial com pessoas é 2°A advertência será aplicada pela inobservância das disposições desta
físicas ejutídicas, públicas e privadas, nacionais e internacionais ,Termo de Compromis- Lei e da legislação eia vigor, sem prejuízo das demais sanções previstas neste artigo.
so Ambiental (TCA) ou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) , devendo este último
ser comunicado ao Ministério Público; ti 3° A multa simples será aplicada sempre que o agente, por negligência
ou dolo:
XXiII — executar outras atividades correlatas atribuídas pela admi-
nistração e coordenar em parceria com órgãos e secretarias afins as atividades relativas ao I — advertido por irregularidades que tenham sido praticadas, deixar de
meio ambiente que estejam sob sua gestão. saná-las, no prazo assinalado pelos fiscais do IMCA;

Capítulo Iii II — opuser embaraço à fiscalização.


DA AGENDA 21
4° A multa simples pode ser convertida em serviços de preservação,
Art. 11. Fica instituída a Agenda 21 Local com o programa "Agenda 21 melhoria e recuperação da qualidade do meio ambiente.
de São Luís, Nosso Lugar, Nosso Patrimônio" com a finalidade de envolver desde a
mobilização e a difusão dos conceitos e pressupostos da Agenda 21, até a elaboração de 5°A multa diária será aplicada sempre que o cometimento da infração se
uma matriz para a consulta à população sobre problemas enfrentados e possíveis solu- prolongar no tempo,
ções, incluindo o estabelecimento de ações sustentáveis prioritárias a serem implementadas
no processo de construção da Agenda 21 Local, em busca da sustentabilidade é 6° A apreensão e destruição referidas nos incisos iV e V do capas
socioambiental. obedecerão ao disposto no art. 25, da Lei Federal n° 9.605/1998.

Art. 12. O programa "Agenda 21 de São Luís, Nosso Lugar, Nosso § 7° As sanções indicadas nos incisos Vi a IX do rapta serão aplicadas
Patrimônio" será vinculado administrativamente ao Instituto Municipal de Controle quando o produto, a obra, a atividade ou o estabelecimento não estiverem obedecendo às
Ambiental - IMCA, na forma de seu regimento interno. prescfições legais ou regulamentares.

Art. 13. O programa da "Agenda 21 de São Luís, Nosso Lugar, Nosso § 8° As sanções restritivas de direito são:
Patrimônio " será gerenciado por um Assessor Técnico indicado pelo Presidente do
IMCA que coordenará o grupo de trabalho a ser composto por representantes do Poder I — suspensão de registro, licença ou autorização;
Público Municipal e da sociedade civil organizada a ser definido em regimento interno
do IMCA. if - cancelamento de registro, licença ou autorização;

Art. 14. O IMCA poderá firmar parceria com o Fórum Permanente de Ii[ - perda ou restrição de incentivos ebenefícios fiscais;
Desenvolvimento Sustentável de São Luis, previsto no Decreto Municipal rt° 29.114/
2006, no âmbito da Dimensão Ambiental com a finalidade de construção e implantação IV - perda ou suspensão da participação em linhas de financiamento em
de uma agenda para o desenvolvimento sustentável de São Luis. estabelecimentos oficiais de crédito;

Título IiI V - proibição de contratar com a Administração Pública, pelo período de


DO PODER DE POLÍCIA AMBIENTAL até três anos.

Capítulo i Art. 17. No exercício da ação fiscalizadora serão assegurados aos fiscais do
DO PROCEDIMENTO IMCA o livre acesso e a permanência, pelo tempo necessário, em qualquer estabelecimen-
to móvel ou imóvel, público ou privado, inclusive portos, aeroportos, ferrovias, navios
Art. 15. O Poder de Polícia Administrativo Ambiental será realizado pelo embarcações, aeronaves, trens e outros meios de transporte.
IMCA no cumprimento das disposições desta Lei e das normas dela decorrentes.
Parágrafo único. Caso haja necessidade e mediante requisição do IMCA,
é 1° A lavratura de auto de infração ambiental e a instauração de processos o fiscal, no exercício da ação fiscalizadora, poderá ser acompanhado por força policial.
administrativos serão realizados através dos funcionários do IMCA designados para as
atividades de fiscalização, assegurado o direito de ampla defesa e o contraditório através Art. 18. A multa terá por base a unidade, hectare, metro cúbico, quilogra-
de procedimentos a serem definidos em instrução normativa. ma ou outra medida pertinente, de acordo com o objeto jurídico lesado.

§ 2° Havendo necessidade, o IMCA poderá requisitar e credenciar fiscais, Art. 19. Os valores das multas de que trata este Capítulo serão fixados
nos termos do seu regulamento, previsto no art. 23 desta Lei. com base no Decreto Federal n° 3179/1999, na Lei n° 9.605/1998 e na legislaçãà
pertinente, sendo o mínimo de R$ 50,00 (cinqüenta reais) e o máximo de R$ 50.000.000,00
Art. 16. Considera-se infração administrativa ambiental toda ação ou (cinqüenta milhões de reais).
omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção, preservação, Art. 20. De toda autuação efetuada pelo IMCA será encaminhada cópia ao
conservação, controle e recuperação do meio ambiente e será punida com as seguintes Ministério Público Estadual para a adoção das providências cíveis e criminais cabíveis,
sanções, sem prejuízo de outras penalidades previstas na Legislação Federal, Estadual e sem prejuízo das ações a serem produzidas pelo IMCA.
Municipal:
Titulo IV
I — advertência; DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
22 - São Luís, 29 de dezembro de 2006 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

Art. 21. O município de São Luis executará a Política Ambiental obser- iX — sugerir ao órgão gestor do fundo a aplicação dos recursos em
vando a competência da União e Estado, aplicando subsidiariamente a esta Lei, no que conformidade com a política municipal ambiental;
couber, as disposições da Legislação Federal, Estadual e Municipal.
X — deliberar, em última instância administrativa, sobre recursos
Art. 22. As Áreas de Preservação Permanente APPs, serão regidas de relacionados a atos e penalidades aplicadas pelo Instituto Municipal de Controle Ambiental
acordo com os limites e determinações da Lei Federal n° 4.771, de 15 de setembro de - IMCA;
1965, assim como as demais normas federais referentes as áreas urbanas de preservação
permanente. XI — acompanhar e apreciar, quando solicitado pelo órgão ambiental, os
licenciamentos ambientais;
Art. 23. O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei no prazo de
até 60 (sessenta) dias contados da data de sua publicação. XiI —decidir, em última instância, conflitos relacionados com determinação
do conceito de significativo impacto ambiental;
Art. 24. Os projetos de leis e regulamentos que disciplinem as atividades
públicas ou privadas relacionadas ao meio ambiente, de interesse local e no âmbito da XiII — homologar o plano de aplicação dos recursos estabelecidos pelo
competência municipal, deverão ser submetidos à apreciação dos órgãos integrantes do Conselho Gestor do Fundo Socioamhiental Municipal;
SISMUMA, que tenham competência para deliberar.
XiV — sugerir ao IMCA proposta de portaria, regulamento e instrução
Art. 25. Para realização das atividades decorrentes do disposto nesta Lei normativa;
e seus regulamentos, resoluções e instruções normativas, poderá o IMCA utilizar-se,
além dos recursos financeiros, técnicos e humanos que dispõe e do concurso de outros XV — estabelecer, mediante proposta do IMCA, nonas e critérios para o
órgãos ou entidades públicas ou privadas, mediante convênio, contrato, acordo de licenciamento ambiental. critérios e padrões relativo ao controle e a manutenção da
cooperação técnica. qualidade do meio ambiente.

Art. 26. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4°. A estrutura necessária ao funcionamento do COMUMA será de
responsabilidade do IMCA.
Art, 27. Revoga-se expressamente a Lei Municipal n° 3959, de 26 de
abril de 2001, e as demais disposições em contrário. Art. 5°. O COMUMA terá a composição paritária e será integrado por 18
(dezoito) membros efetivos e respectivos suplentes para mandato de 02 (dois) anos,
Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente obedecendo à seguinte composição: 09 (nove) membros do Poder Público, sendo 08
Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se (oito) representantes do Poder Público Municipal. 01 (um) representante da Câmara
contém. A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr. Municipal e 09 (nove) representantes da sociedade civil organizada;

PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUÍS, 28 DE DEZEM- § 1° O COMUMA será presidido pelo Presidente do IMCA e. na sua
BRO DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA. ausência, pelo conselheiro indicado pelo Presidente.

§ 2° O Presidente do IMCA exercerá seu direito de voto qualitativo, em


casos de empate.
TADEU PALÁCIO
Prefeito § 3° Os representantes do Poder Público Municipal obedecerão a seguinte
composição:
LEI N° 4.739 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
a) 0I (um) representante do Instituto Municipal de Controle Ambiental -
DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO IMCA;
CONSELHO MUNICIPAL DE MEIO
AMBIENTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. b) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação - SEMED;

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. c) 01 (uni) representante da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos -
SEMSUR;
Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São
Luís decreta e eu sanciono a seguinte Lei: d) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Terras, Habitação.
Urbanismo e Fiscalização Urbana - SEMTHURB;
Art. 1°. Esta Lei regulamenta art. 9°, inciso III e seu § 1° dos Atos das
Disposições Transitórias da Lei Orgânica do Município de São Luís, que institui o e) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Saúde - SEMUS;
Conselho Municipal do Meio Ambiente.
f) 01 (um) representante ao instituto Municipal de Paisagem Urbana -
Art. 2°. O Conselho Municipal de Meio Ambiente - COMUMA é órgão IMPUR;
paritário, superior, colegiado, de assessoramento e de caráter consultivo, recursivo,
deliberativo e normativo do Sistema Municipal de Meio Ambiente - SISMUMA. g) 01 (um) representante da GUARDA MUNICIPAL;

Art. 3°': São atribuições do COMUMA: h) 01 (um) representante do Instituto Municipal de Produção e Renda -
I PR.
1—contribuir para a formação, atualização e o aperfeiçoamento de políticas
e programas municipais de meio ambiente e desenvolvimento sustentável; § 4° Os representantes da sociedade civil organizada serão os seguintes:

Ii — deliberar, no âmbito de sua competência, sobre normas, critérios, a) 02 (dois) representantes de instituição Acadêmica e de pesquisa de nível
parâmetros, padrões e índices de qualidade ambiental, bem como métodos para o uso dos superior;
recursos ambientais do município, observadas as legislações municipal, estadual e federal;
b) 01 (um) representante de Organização Não Governamental que deverá
III— sugerir proposta de projeto de lei de relevância ambiental de iniciativa obrigatoriamente estar sediada no Município, legalmente constituída com no mínimo 01
do Poder Executivo, antes de ser submetida à deliberação da Câmara Municipal; (um) nino de existência e cadastrados no IMCA, tendo em seus atos constitutivos
objetivos referentes ao meio ambiente;
IV — propor critérios básicos e fundamentados para a elaboração do
zoneamento ambiental; c) 02 (dois) representantes de conselho regional de classe;

V — apresentar sugestões para a reformulação do Plano Diretor Urbano no d) 01 (um) representante dos empresários a ser indicado pela Federação de
que concerne às questões ambientais; indústria e Comercio;

VI — propor a criação de unidade de conservação; e) 01 (um) representante dos trabalhadores;

VII — examinar matéria em tramitação na administração pública municipal f) 02 (dois) representante dos movimentos populares obrigatoriamente
que envolva questão ambiental, a pedido do Poder Executivo, de qualquer órgão ou sediado no Município, legalmente constituído com no mínimo 0I (um) ano de existência
entidade do SISMUMA; e cadastrados no IMCA, tendo em seus atos constitutivos objetivos referentes ao meio
ambiente;
VIII — propor e incentivar ações de caráter educativo para a formação da
consciência pública, visando a melhoria da qualidade ambiental; § 5° Os membros do COMUMA e seus suplentes serão investidos na
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO São Luís, 29 de dezembro de 2006 - 23

função por meio de Decreto do chefe do executivo municipal para mandato de 02 (dois) — SEMUS, um cargo em Comissão de Coordenador de Vigilância Ambiental
anos, permitida uma recondução. em Saúde, Símbolo DAS-5.

§ 6° O mandato de conselheira do COMUMA será gratuito e considerado Art. 3° As despesas decorrentes da execução da presente Lei correrão à conta
serviço relevante para o Município. dc recursos próprios, consignados no orçamento da Secretaria Municipal de Saúde —
SEMUS.
§ 7° Os membros da sociedade civil e seus respectivos suplentes serão Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
escolhidos na Conferencia Municipal de Meio Ambiente.
Art. 5° Revogam-se as disposições em contrário.
§ 8° Os representantes do Poder Público Municipal serão indicados pelo
Prefeito. Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente i ei
§ 9° O representante da Câmara Municipal será indicado pelo Presidente pertencerem que a cumpram c a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém. A
da Câmara. Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.

PALÁCIO DE LA RAVARDIERE, EM SÃO LUÍS, 28 DE DEZEMBRO


Art. 6°. O COMUMA deverá dispor de Câmaras Especializadas como DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.
organismos de apoio técnico às suas ações consultivas e deliberativas.

Parágrafo único. Caberá ao iMCA providenciar o pleno funcionamento


das Câmaras Especializadas. TADEU .ÁCiO
Prefeito
Art. 7°. O Presidente do COMUMA, de oficio ou por indicação dos DECRETO N° 29.733 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006.
membros das Câmaras Especializadas, poderá convidar dirigentes de órgãos públicos,
pessoas físicas ou jurídicas, para esclarecimentos sobre matéria em exame. DISPÕE SOBRE O LANÇAMENTO
DOIMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE
Art. 8°. O COMUMA manterá intercâmbio com os demais órgãos PREDIAL E TERRITORIAL URBANA-
congêneres municipais, estaduais e federais. - IPTU, PARA O EXERCÍCIO-DE 2007, E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Art. 9°. O COMUMA, a partir de informação ou notificação de medida ou
ação causadora de impacto ambiental, diligenciará para que o órgão competente providencie O PREFEITO DE SÃO LUiS, no uso de sua atribuições legais.
sua apuração e determine as providências cabíveis.
DECRETA:
Art. 10°. As sessões plenárias do COMUMA serão sempre públicas,
permitida a manifestação oral de representantes de órgãos, entidades e empresas ou Art. I° - O Documento de Arrecadação Municipal — DAM, a ser utilizado
autoridades, quando convidados pelo presidente ou pela maioria dos conselheiros. no recolhimento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana — IPTU,
referente ao exercício de 2007, será emitido e expedido pela Secretaria Municipal da
Art. 11. No prazo de 30 (trinta dias) após sua instalação, o Conselho Fazenda, a partir de 09 de março de 2007, data em que se efetivará o respectivo
Municipal de Meio Ambiente elaborará seu regimento interno que deverá ser homologado lançamento.
por Decreto do chefe do poder executivo municipal.
Art. 2° - O lançamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial
Art. 12. Os atos do COMUMA são de domínio público e serão amplamente Urbana — IPTU, reportar-se-á à data da ocorrência do fato gerador da obrigação, o qual se
divulgados pelo IMCA. verificará no dia I ° de janeiro do exercício de 2007.
Art. 3° - A norma contida no art. precedente deverá ser observada na
Art. 13. O Poder Executivo Municipal regulamentará esta Lei no prazo de conformidade do disposto do parágrafo 2°, do art. 144, da Lei n°5.172, de 25 de outubro
até 60 (sessenta) dias contados da data de sua publicação. de 1966 (Código Tributário Nacional).

Art. 14. Para realização das atividades decorrentes do disposto nesta Lei Art. 4° - A apuração dos Valores Venais dos Imóveis, para o lançamento
e seus regulamentos , resoluções e instruções normativas, poderá o IMCA utilizar-se , do imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana — IPTU, a vigir no exercício
além dos recursos financeiros, técnicos e humanos que dispõe e do concurso de outros de 2007, terá como base, a Planta Genérica de Valores Imobiliários de acordo com a Lei
órgãos ou entidades públicas ou privadas, mediante convênio, contrato, acordo, de n° 4.720 de 28 de dezembro de 2006.
cooperação técnica.
Art. 5° - O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana —
Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. IPTU poderá ser lançado, conforme o caso, da seguinte forma:
I — Em Quota Única, ou;
Art. 16. Revoga-se a Lei Municipal n.° 3.226, de 24 de julho de 1992, e II — Parcelado em até 09 (nove) vezes.
as demais disposições em contrário.
Art. 6 O parcelamento do imposto, para o exercício de 2007, referido no
Mando, portanto, a todos quantos o conhecimento e execução da presente artigo 5° deste Decreto, será feito de forma que o valor mínimo de cada parcela não seja
Lei pertencerem que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se inferior a R$ 30,00 (trinta reais).
contém. A Secretaria Municipal de Governo a faça imprimir, publicar e correr.
Art. 7° - As datas de vencimento para pagamento do Imposto Sobre a
PALÁCIO DE LA RAVARDIÈRE, EM SÃO LUiS, 28 DE DEZEMBRO Propriedade Predial e Territorial Urbana— IPTU lançado para o exercício de 2007 serão:
DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA. I — Quota Única ou 10 parcela, dia 12 (doze) de abril de 2007;
iI — Nas demais parcelas em cada dia 12 (doze) dos meses subseqüentes.

TADEU PALÁCIOO Art. 8°- Para o pagamento em Cota Única, do Imposto Sobre a Propriedade
Prefeito Predial e Territorial Urbana — IPTU, até a data do vencimento, serão concedidos os
seguintes descontos:
LEI N° 4.740 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2006
1— 15% (quinze por cento) para o contribuinte que estiver adimplente nos
últimos 5 (cinco) anos, e;
CRiA A COORDENADORIA DE II — 10% (dez por cento) para os demais.
VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE NO
ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL Art. 9° - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DE SAÚDE-SEMUS E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS. Art. 10° - Revogam-se as disposições em contrário.

PALÁCIO LA RAVARDIÉRE, EM SÃO LUiS, 28 DE DEZEMBRO


O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. DE 2006, 185° DA INDEPENDÊNCIA E 118° DA REPÚBLICA.

Faço saber a todos os seus habitantes que a Câmara Municipal de São Luís
C
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TADEU PALÁCIO
V P,otoito

Art. 1° Fica criada no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde — SEMUS, a


Coordenadoria de Vigilância Ambiental em Saúde.
UEI. sA
Art. 2° Fica criado na estrutura da Secretaria Municipal de Saúde o
PORTARIA N° 0150/06 São Luís, 22 de dezembro de 2006
SECRETARIA MUNICIPAL DE
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
J
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E
PORTARIA N° 0142/2006 São Luís, 13 de dezembro de 2006
DESENVOLVIMENTO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o

disposto no Parágrafo Único do art. 14 da Lei n° 4.515, de 27 de julho de

2005 (LDO 2006) e § 10 do art. 13 e Inciso I do Parágrafo Único do art. 14


A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o do Decreto n° 28.930, de 20 de janeiro de 2006,

disposto no Parágrafo Único do art. 14 da Lei n° 4.515, de 27 de julho de


2305 § 10 do art. 13 e Inciso I do Parágrafo Único do art. 14 RESOLVE:
co Dco:r; nc, :.930, de 20 de janeiro de 2006,

RESOLVE:
Art. 1° - Alterar o Quadro de Detalhamento da

Despesa/QDD da Fundação Municipal de Cultura, aprovado pelo Decreto n°

28.881, de 22 de dezembro de 2005, na forma do Quadro Anexo.


Art. 1° - Alterar o Quadro de Detalhamento da
Despesa/QDD da Secretaria Municipal de Governo, aprovado pelo Decreto Art. 20 - Esta Portaria entra em vigor nesta data,

no 28.881, de 22 de dezembro de 2005, na forma do Quadro Anexo. revogadas as disposições em contrário.

Art. 20 - Esta Portaria entra em vigor nesta data,


revogadas as c,sposições em contrário. Dê-se Ciência, Publique-se e Cumpra-se.

Dê-se Ciência, Putlique-se e Cumpra-se.


SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E

DESENVOLVIMENTO, EM SÃO LUÍS, 22 DE DEZEMBRO DE 2006.


SECRETARIA - MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO, EM SÃO LUÍS, 13 DE DEZEMBRO DE 2006.

VANILMA DE FÁTIMA TATI LIMA PALÁCIO


VANILMA DE FÁTIMA TATI LIMA PALÁCIO
Secretária
Secretária
ANEXO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
ANEXO
ALTERAÇÃO DO QUADRO DE O!TALMAM!NTD DA DESPESA
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
UNIDADE: FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA PORTARIA MA.0LS0-DE 22/12/2006
ALTERAÇÃO DO QUADRO DE DETA0NAMENTO DA DESPESA
UMIDADE. SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PORTARIA N°..142-DE 13/12/2006
DETALHA MENTO DA ALTERAÇÃO

DETALHAMENTO DA ALTERAÇÃO NATUREZA ./.. NÃtoAeM µM


y
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO DA

CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO
NATUREZA
DA
1=
¿
VALOR e w NS A
,4 DESPESA
Acsdmo GAcriscimo
DESPESA
At,A9osc. Decréscimo
ADMINISTRAÇÃO GERAL

ADMINISTRAÇÃO GERAI APOIO ADMINISTRATIVO


APOIO ADMINISTRATIVO
132021339200032.052 DINAMIZAÇÃO 3
305 SPAÇOS 30 DIFUSÃO
F 33.90.36.00 0115 200.330
:1101 0442200912 139 MAHL•TENÇAO DO CONSEI HO n...maP.SL DC5 COLIDES.
DIREITOS DAS PESSOAS PO3TADOX S DE F 33.50.36 30 0100 11935 F 33.90 39.00 0110 250.000
OEf:016E1CIA
.. F 3290:4.3C 0:00 5950
F 32.90 30.30 0_00. 3.:20
F 33 90 33 •00 0130 3.055

TOTAL 11935 13.935 TOTAL 250.000 250.000

EXPEDIENTE
PREFEITURA DE SÃO LUÍS
Secretaria Municipal de Administração
Imprensa Oficial do Município - Lei N° 2.483/80
PUBLIÇAÇÕES: TABELA DE PREÇOS
Tadeu Palácio Valor em coluna de 1 cm X 9 cm
Prefeito de São Luís Terceiros R$ 14,25
Executivo R$ 14,25
Samuel Sá Legislativo R$ 14,25
Secretário de Governo Assinatura Semestral
Balcão R$ 94,92
Via Postal R$ 141,26
Maria Filomena Saads Costa Exemplar do dia R$ 1,00
Secretária de Administração Por exerc. decorrido R$ 1,50

Av. Ribamar Pinheiro, 173 - Madre Deus - Fone: 3212-3698


CEP.: 65015410 - São Luís - MA

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