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Imposto
deduzir
s t m p
m a p e
Exercício: i
i ç o r
• Actividade de e Art.º 18.º
s õ r
t
a
ç produção, comércio ,
Regime Normal L
s e
s a õ agrícola; r Imposto liquidado
õ
d ç e • Prestação de serviço i
e
s e õ s • Profissões livres
Regime Isenção
a Imposto a entregar nos cofre do Estado
d S e I d Art.ºs 27.º e 41.º
e e s n d
b r d t
a
e v e r Regime Forfetário o
n i B
e
a
c dos Produtores d Volume de Até ao dia 10 do
s ç
o n o Regime de Agrícolas r negócios =
2.º mês seguinte
s s m Enquadramento Art.ºs 59.º-A a
e > a € 650
000 no ano ao das operações
u
Art.º 42.º civil anterior
n 59.ºE
i A entrega
t do
á Regime Pequenos
r Mensal imposto é
i
Retalhistas Declaração feita nos
a Periódica prazos
s Trimestral Art.º 41.º previstos
Declaração Art.º 53.º no n.º 1 do
▪ Volume de negócio = < a € 12 500 art.º 27.º
de início ▪ Volume > a € 10 000, mas < a € 12 500
Volume de
negócios <
de a € 650 000 Até ao dia 15 do 2.º
Obrigações no ano civil mês seguinte ao
Declarativas Actividade ▪ Pessoas singulares – Volume de
compras = < a € 50 000
anterior
trimestre das
Art.º 31.º Art.º 60.º operações 2
Art.º 29.º
Jesuíno Alcântara Martins
IVA Estrutura dos Impostos Parcelares
1. Incidência real
2. Incidência pessoal
3. Isenções reais
4. Isenções pessoais
5. Determinação da base tributável
6. Taxas
7. Cálculo do Imposto Método subtractivo indirecto
8. Obrigações declarativas
9. Poderes da Fiscalização
10. Direitos dos contribuintes
11. Penalidades RGIT
IVA = (Taxa x Valor da Venda de bens/serviços) - (Taxa x Valor das Aquisições de bens/serviços)
4
Jesuíno Alcântara Martins
IVA Regimes de tributação
Mensal
• Regime normal
Trimestral
• Regimes especiais
– Regime de Isenção (art.ºs 53.º a 59.º)
– Regime Forfetário dos Produtos Agrícolas (art.ºs 59.º-A
a art.º 59.º-E)
– Regime dos pequenos retalhistas (art.ºs 60.º a 68.º)
– Regime de tributação dos combustíveis líquidos
aplicável aos revendedores (art.ºs 69.º a 75.º)
– Regimes particulares
Jesuíno Alcântara Martins 5
IVA IMPOSTO GERAL SOBRE O CONSUMO
Considera-se a:
▪ Transmissões de bens
▪ Aquisições intracomunitárias
▪ Importações
PS
É um Conceito residual
▪ PAÍS TERCEIRO
Territórios não compreendidos na
•País não pertencente à União Europeia União Aduaneira
•Ilha de Helgoland e Território de Busingen-RFA
• Ilhas Canárias-Espanha
• DOM-França
• Monte Athos-Grécia
As operações efetuadas a partir ou com destino ao Mónaco ou Ilha de Man consideram-se como
efetcuadas a partir ou com destino à França ou Reino Unido e as efectuadas a partir ou com
destino a Akrotiri ou Dhekelia como a partir ou com destino ao Chipre
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13
Jesuíno Alcântara Martins
IVA “Actuais regras” no Art.º 6.º
Principio
Principio
de tributação Regra de tributação
na Geral no
destino
Origem
14
Jesuíno Alcântara Martins
IVA “Actuais regras” no Art.º 6.º
2 REGRAS
Regra Geral estável ou domicílio do adquirente
na a)
localização
das
2. Efectuados a particulares – o lugar da
prestações
sede, estabelecimento estável ou
de serviços
n.º 6 domicílio do prestador
b)
46
excepções
17
IVA
IVA
IVA
IVA
21
IVA Facto gerador e exigibilidade – Art.º 7.º CIVA
Facto gerador
Exigibilidade
S T Q Q S S D S T
28 29 30 1 2 3 4 5 6
S T Q Q S S D S T Q Q Q
28 29 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9
REGRA
INTERMÉDIA
NORMAL Continente 13.%
Continente 23.%
Madeira 12.%
Madeira 22.% Açores 9.%
LISTA II
ISENÇÕES COMPLETAS
ISENÇÕES INCOMPLETAS
Isenções incompletas
Isenções completas
Operações Sujeitas
Operações 13
não isentas
3
0 a 100% do imposto suportado
Jesuíno Alcântara Martins
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IVA Regime de isenção
Beneficiam da isenção do imposto:
Art.º 53.º CIVA
Os sujeitos passivos que
• Não exerçam actividade que consista na transmissão dos bens ou prestação dos
serviços mencionados no anexo E do CIVA
• Prestações de serviços não isentas de valor anual superior a € 250 nem aqueles
cuja actividade consista na transmissão dos bens ou prestação dos serviços
mencionados no anexo E do CIVA.
• Não exerçam em exclusivo as actividades previstas no artigo 9.º do CIVA (Isenções nas
operações internas);
• Não estejam no regime dos pequenos retalhistas do artigo 60.º do CIVA (Regime dos
pequenos retalhistas);
• Sujeitos passivos cuja situação tributária, se encontre regularizada nos termos do CPPT
e sem obrigações declarativas em falta.
Pagamento Faturação
Declarativas Contabilísticas/Registo
Início
Cessação
Mensais
• Declarações periódicas
Trimestrais
Os sujeitos passivos de IVA estão obrigados - al. b) do n.º 1 do art.º 29.º - a emitir
obrigatoriamente uma factura por cada transmissão de bens ou prestação de serviços.
Invalidade,
Resolução,
PODE
Rescisão,
n.º 2 do art.º 78.º Redução do contrato
Efectuar a dedução
Devolução das mercadorias do correspondente
Concessão de abatimentos ou descontos imposto
Até ao final do período de tributação seguinte àquele em que se verificaram as respectivas circunstâncias
Rectificação Rectificação
obrigatória facultativa
Facturas
inexactas
Imposto a Correcção
favor do
Erros materiais Estado
obrigatória
ou de cálculo no 4 anos
registo a que se Prazo de caducidade
referem os
artigos 44.º a
51.º e 65.º do
CIVA Imposto a
Correcção
favor do
contribuinte facultativa
Erros internos da empresa que não têm 2 anos
qualquer interferência na esfera de terceiros (p.e. erro no imposto
dedutível - Nascimento do
Consistem em erros na transcrição das facturas para os direito à dedução
registos ou dos registos para a declaração periódica Art.º 22.º CIVA)
REGULARIZAÇÕES
MENSAlS TRIMESTRAIS ANUAIS
Art.º 25.º - Regularizações relativas a bens do activo ✓ Artigo 23.º - Métodos de dedução
imobilizado por motivo de alteração da actividade ou imposição relativa a bens de utilização mista
legal ✓ Artigo 24.º - Regularizações das
deduções relativas a bens do activo
A dedução pode ser efectuada no período de imobilizado
✓ Artigo 26.º
imposto em que se verificar a alteração. Regularizações das deduções relativas
a imóveis não utilizados em fins
empresariais
Pressuposto comum: Toda e qualquer regularização é obrigatória sempre que é a favor do Estado
Artigo 27.º
Pagamento do imposto apurado pelo sujeito passivo
Os sujeitos passivos são obrigados a entregar o montante do imposto exigível,
apurado nos termos dos artigos 19.º a 26.º e 78.º, no prazo previsto no artigo
41.º, nos locais de cobrança legalmente autorizados.
Até ao fim do
período de
Anulação ou Corrige o
Adquirente dos bens ou imposto seguinte
redução do valor da
destinatário do serviço ao da recepção do
valor dedução
documento
tributável efectuada
rectificativo
Regularização a favor do
sujeito passivo, feita até ao Campo 40 da próxima declaração
N.º 2 final do período de imposto periódica (DP) dentro do prazo
seguinte
Regularização a favor do
Sujeito Passivo efectuada
Campo 40 de uma DP
no prazo de dois anos dentro do prazo - 2 anos
1 - Quando, por motivos imputáveis aos serviços, tenha sido liquidado imposto
superior ao devido, procede-se à revisão oficiosa nos termos do artigo 78.º
da lei geral tributária.
2 - Sem prejuízo de disposições especiais, o direito à dedução ou ao reembolso
do imposto entregue em excesso só pode ser exercido até ao decurso de
quatro anos após o nascimento do direito à dedução ou pagamento em
excesso do imposto, respectivamente.
3 - (…)
Art.º 78.º-A
Art.º 78.º-B
Créditos de cobrança duvidosa ou
incobráveis - Dedução do sujeito Procedimentos de dedução
passivo
Art.º 78.º- C
Rectificação a favor do Estado de
Art.º 78.º-D
dedução anteriormente efectuada Documentação de Suporte
FIM
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