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Autor: Leonardo Coelho

Regula a relaç ão entre o


Fisc o e o Contribuinte

Relativas à instituição, fisc alizaç ão e


É um conjunto harmônico, ordenado e É um ramo do direito públic o arrecadaç ão de tributos
unitário de princ ípios e regras jurídic as que regula a relaç ão entre o
Estado e o c idadão na Instituir = criar tributos
que gravitam, em nível c onstituc ional,
ao redor da Relaç ão Jurídic a Tributário
Sistema Direito questão tributária Fisc alizar = vigilânc ia para
Fisco-C idadão/C ontribuinte
Tributário Tributário cumprimento do dever de pagar
Nacional Arrec adar = momento do pagamento
C TN Art 2o A forma de gerir o $ é regido
Fundamentos pelo Direito Financeiro

Sanç ao de ato ilíc ito


Estado é a soc iedade
O ideal é que não tenha finalidade
arrec adatória, pois visa c oibir ato ilíc ito Multa politic amente organizada

Mono vs Tributo monofásic o inc ide apenas


Conceitos Plurifásic o uma vez na mesma c adeia
Autor: Leonardo Coelho

Em sentido estrito Define a incidência fiscal


Obrigação tributária acessória Norma tributária Em sentido amplo Todas as demais

Serve de instrumento para a fiscalização dos tributos

Fundamentos 2 PJ de d. Públic o diferentes c obram 2


tributos diferentes sobre o mesmo FG
"gente presa não paga tributo" Bitributação
IEG Com FG = circ ulaç ão de merc adorias
O parc elamento de débito tributário não é causa de extinção da punibilidade, Ex
ICMS
mas sim de suspensão da pretensão punitiva estatal durante o período em que o Recuperação Fiscal Bitributação x
devedor estiver inc luído no programa de parc elamento Mesma PJ de d. Pùblico cobra 2x sobre o mesmo FG
Bis in idem
Bis in idem
IRPJ
ambos permitidos no BR
Ex
CSLL
Estes critérios são
controversos, pois existem
diversas nuances na prática

Autor: Leonardo Coelho

Saber o interesse protegido pela regra

Regular interesses sociais e estatais

Reger relações entre os Estados soberanos

Constitucional Interesse tutelado é interesse Saber quais partes envolvidas


público = d. público Se uma das partes for o Estado = d. público
Administrativo
Critério subjetivo
Processual Se ambas forem privadas = d. privado

Eleitoral Ex. Direito Público


Previdenciário
Critério do interesse vs. Privado Saber o efeito da norma

Estado é parte na relação jurídica Se imperativa, obrigatória, cogente = d. público


protegido pela norma Critério relativo ao
C ritérios para diferenciação direito coletivo
Sem espaço (via de regra) para
Tributário conteúdo da
voluntariedade dos sujeitos a ela Norma tem coação
Se dispositiva, regulando aspectos de
norma jurídica manifestação de vontade = d. privado
Interesse tutelado é público
Sustentação da máquina estatal direito individual das partes

Cuida de interesse
Entre indivíduos e entre indivíduos e Estados individuais
não agindo no seu poder de soberania Interesse tutelado é
privado = d. privado
Civil

Empresarial Ex

Trabalho
Autor: Leonardo Coelho

No aspecto formal Rito proc edimental usado deve ser o previsto na CF


Leis devem ser
No aspecto material
constitucionais
Harmônicas com a C F
Foi rec epc ionado pela CF 88
Teoria da
Hoje tem status de Lei Complementar
Recepção As normas materialmente c ompatíveis com a nova Constituição
são por esta recepcionadas, passando a ter o mesmo status da
Se a CTN for alterada, deve ser por LC
Art 146, C F, III
Teoria da recepção leva em conta espéc ie legislativa exigida pela nova Constituição.
CTN é Lei ordinária apenas o Aspecto Material
A Lei nº 5.172/66 (CTN) foi aprovada na vigência da Constituiç ão de 1946
c omo Lei Ordinária da União, pois, naquela época, este era o veículo pouco importa o rito sob o qual foi aprovada
normativo exigido para disciplinar normas gerais de Direito Tributário e,
ainda, sequer existia a figura da Lei Complementar.
Autor: Leonardo Coelho

São aquelas que provêm do próprio patrimônio do Estado

Exercício de atividades c omuns aos partic ulares

Obrigações surgidas da vontade das partes (contratos)

Venda de bens
Patrimoniais
São aquelas obtidas pelo Estado mediante sua autoridade c oercitiva. lucro de participaç ão soc ietária
Ex.
O Estado exige que o partic ular entregue uma determinada quantia na Serviç os Alugueis
forma de tributos ou de multas. Originárias
Uso de soberania
Tipos de São PJ diferentes dos entes federativos

Imposiç ão c oativa do Estado


Receita com atividades que
são típicas do Estado
Receita do Rec eitas de empresas estatais e
SEM não são receitas do Estado
Patrimônio da PJ não se c onfunde c om o do sóc io

Mas os lucros podem ser repassados para o


Manifestaç ão unilateral do Estado Governo Estado, nos termos do estatuto e deliberação
dos sócios
Tributos
Derivadas Origem: contrato
Multas c ontratuais são receitas originárias! Multas administrativas

Resultam de um contrato, com expressão da vontade das partes Ex

Multas penais

Coerção de um Estado sobre o outro, no pós-guerra Reparaç ões de guerra


Tributo dá origem à receita
Origem: Lei
derivada do Governo
Autor: Leonardo Coelho

Taxas
Vinculados
CM
Contraprestação
Não vinc ulados Impostos
estatal
EC
Arrecadação vinculada
Características
CE
Tributos finalísticos dos Tributos
Destino do
Aplicados conforme definir a LOA
dinheiro
CF impede a vinculação Impostos
Arrecadação não vinculada
arrecadado
Taxas

CM
Autor: Leonardo Coelho

Indelegável Aptidão constituc ional de que dispõem os Aptidão c onstitucional


entes políticos para instituir, em abstrato,
Incaduc ável tributos, sendo o somatório de todas essas Disponível aos Entes Polític os
competênc ias tributárias dos entes polític os o
Inalterável Entes Políticis podem instituir tributos
que conhec emos como poder de tributar
Características
em abstrato
Irrenunciável
Art 11 LRF - 4I PF
Privativa Poder de tributar = Somatário de
Conceito todas as competênc ias tributárias
Fac ultativa
Competência Tributária Tem a ver com o Poder Legislativo
!= Competênc ia para Legislar sobre Direito Tributário
É uma espécie de competência legislativa
Competência tributária residual Competência
Tributária Ela apenas determina as pessoas polític as que são c ompetentes para que, por
U seus poderes legislativos, editem normas instituindo os tributos de cuja
c ompetência dispõem
E As pessoas polític as dotadas de
Poder Legislativo próprio C F delega a competência
M
Traz princípios tributários e regras de proteção
DF
Detentores de CRFB não institui tributos CF não institui tributos Garantias mínimas aos contribuintes
Competênc ia para instituir impostos é privativa de cada Ente
Competência Tributária Lista imunidades
Competênc ia para instituir taxas e CM é c omum
CTN tb não institui tributos

Trata de normas gerais


Autor: Leonardo Coelho

Jamais pode ser delegada para outro ente federativo

Indelegável Isto seria inc onstitucional


Somente uma EC poderia fazer esta alteração

Entes federativos não são obrigados a instituir os impostos


Impostos sobre grandes fortunas até hj não foi c riado
Instituir o imposto depende da disponibilidade
financeira e fiscal do Ente Federativo Facultativa Ex. C TN Art 8o
Incaducável
Não c aduc a, a qq momento a União pode instituir este imposto

Cada ente poderá instituir seu tributo de acordo É competência da União


com a c ompetênc ia tributária que lhe foi delegada

Mas os impostos em espécie são de


competência privativa de c ada ente
Instituição de imposto é Privativa Competência Tal como o atributo de Indelegável

ICMS é do Estado competência c omum Tributária Inalterável Se assim o fosse, a lei que a altera seria inc onstituc ional
Somente pode ser alterada por meio de EC
IR é da União
C aracterísticas
e etc

É uma c ompetênc ia concorrente

Ente não pode renunciar e passar União legisla de maneira geral


!= Competência para Legislar sobre Direito Tributário CF, Art 24
para outro Ente federativo
Se União não legisla de maneira geral, cabe aos Estados,
Irrenunciável Entes legislam de maneira específica suplementando esta falta, legislar de maneira espec ífic a

Em regra, é da União
Competência Tributária Permite criar impostos residuais

Instituído por Lei Complementar


Competência tributária residual
Podem agir nas esferas em que não esteja
discriminada taxativamente como c ompetênc ia da CF, Art 21, U
Ue M
Competência residual CF, Art 30 a 33, M
para c obrar tributos É dos Estados
Estados podem agir em relação a taxas Taxas são atributos de competência material, que é competênc ia residual dos Estados

CF, Art 25 § 1º - São reservadas aos Estados as c ompetênc ias que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.
Autor: Leonardo Coelho

É uma competência concorrente


Em regra, é da União
Diferente de Competência CF, Art 24
União legisla de maneira geral
Permite criar impostos residuais
para Legislar sobre Direito
Instituído por Lei Complementar Competência Tributário
Entes legislam de
maneira específica
Se União não legisla de maneira geral, cabe aos Estados,
suplementando esta falta, legislar de maneira específica
Competência
Podem agir nas esferas em que não Tributária
Matérias de interesse geral CF, Art 21, U esteja discriminada taxativamente tributária
como competência da U e M
Matérias de interesse local CF, Art 30 a 33, M residual
Competência residual
Taxas são atributos de competência material, Estados podem agir
É dos Estados para cobrar tributos
que é competência residual dos Estados em relação a taxas

§ 1º - São reservadas aos Estados as competências


que não lhes sejam vedadas por esta Constituição. CF, Art 25
Competência legislativa e material
Autor: Leonardo Coelho

Aptidão para arrecadar o tributo

É a c apac idade de ser sujeito ativo na relação tributária, de ser


destinatário do tributo.

Arrec adar ou fisc alizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou


decisões administrativas em matéria tributária
Tem a ver com Poder Executivo Conceito
ITR é c ompetência da União, mas
É capacidade administrativa Poder de cobrar, é c obrado pelos Municípios
fiscalizar e administrar O imposto pode ser instituído
Capacidade tributos por um ente e cobrado por outro Isto não configura renúncia da competência

Tributária Município exerc e somente a Capacidade Tributária

É delegável A C ompetência Tributária permanece com a União

C TN Art 7o
Autor: Leonardo Coelho

Empréstimos compulsórios

Imposto residual
Por Lei Complementar
Contribuição social residual

Imposto sobre grandes fortunas


Não possui finalidade sancionatória
IGF

Conceitos Visa arrecadar e intervir em situações sociais e econômicas


LO é a regra para instituição de tributos Demais Por Lei Ordinária

Emanam do PE e regulamentam as leis


Como instituir Tributo
Não podem alterar o sentido ou alcance dos tributos
Não inovam no
Regulam detalhes não tratados na lei ordenamento jurídico

Visam dar operacionalidade à lei

Chefes do PE Decreto

Min Fazenda Atos infralegais


Portaria
Secretarias Estaduais e Municipais de Fazenda Ex

Secretário da Receita Federal do Brasil

Autoridades estaduais e Instruções normativas


municipais equivalentes

Definição de formulários de declaração de imposto

Definição de instituição financeira Ex de temas


autorizada a receber o tributo
Aquele que tem c omo finalidade primordial
servir de instrumento arrecadatório do Est ado

Servem para outros fins, mas prioritariament e arrecadar Autor: Leonardo Coelho
IR

ICMS
Balanç a c omercial
ISS Fiscal Política cambial
IPVA
Abastecimento interno do país
ITBI
Crédito
ITCD Ex
Consumo
IPTU
Proteç ão da indústria nac ional
Taxas
Instrumento de
CM polític a econômic a

EC

CE
II Objetivo protecionista

Uso bstte esporádico


Para = ao lado IE
Sem PAN Combate ao desabastec imento interno
SESC, SESI, Sebrae Servir de fomento às entidades paraestatais Parafiscal Pode ser
Tributo c rédito estímulo e desestímulo de c onsumo

Ex IOF Inc ide sobre operaç ões de c âmbio


C lassificação quanto à Finalidade
Tem por finalidade servir de instrumento
seguro
para efetivar a ordem econômic a
Finalidade não é IPI Estímulo ou desestímulo a determinados setores produtivos
Inc idênc ia tende a c ontrolar o c omport amento das pessoas
apenas Promover
Estimula condutas Segue todos os princípios da CF!
arrecadatória polític as sociais Ex ITR
Combate ao latifúndio improdutivo
II - propriedade privada; (fiscal)
conforme C F
IV - livre concorrênc ia;
tributo regulador
I - soberania nac ional; Há uma tendênc ia de os tributos fiscais serem dotados de c aracterístic as extrafisc ais
para fomento ou direc ionamento de aspec tos econômic os e soc iais
Extrafisc al
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento
diferenc iado conforme o impact o ambiental dos produtos e A ordem ec onômic a, fundada na valorização do trabalho Finalidade
serviç os e de seus proc essos de elaboraç ão e prestaç ão; humano e na livre inic iativa, tem por fim assegurar a
todos existênc ia digna, c onforme os ditames da justiç a
III - funç ão soc ial da propriedade; social, observados os seguintes princípios:

VII - reduç ão das desigualdades regionais e sociais; PLaSMa C EPE

V - defesa do c onsumidor;

VIII - busca do pleno emprego;


CF, Art 170
IX - tratamento favorecido para as empresas de
pequeno porte c onstituídas sob as leis brasileiras e que
tenham sua sede e administraç ão no País.

Parágrafo únic o. É assegurado a todos o livre exercíc io de qualquer atividade ec onômic a,


independentemente de autorizaç ão de órgãos públic os, salvo nos c asos previstos em lei.
Autor: Leonardo Coelho

Ônus do tributo recai sobre Aquele que a lei indic a como contribuinte
o c ontribuinte de direito Contribuinte de direito não repassa o
enc argo econômic o para outrem

Inc idem sobre a c adeia produtiva IRPF


Recai sobre o consumidor final em
Ou ao menos possibilita que tal ocorra razão da sistemátic a de c obranç a Direto ITR

Repasse do pgto é chamado REPERCUSSÃO IPVA


Ex.
IPTU
É a pessoa sobre a qual, economicamente,
a carga tributária impõe seu impac to
Consumidor final =
Contribuinte de fato Tributo ITCD
Somente há repercussão se a conjuntura
C lassificação quanto à Incidência do Ônus Fiscal ITBI
econômica e a vontade das partes permitir
Indireto
O contribuinte de direito pode entubar em certos casos

IPI

ICMS

ISS Ex.

Depende da vontade das partes


no contrato de locação IPTU
Autor: Leonardo Coelho

É vinc ulado a atividade estatal Cobrado por U, E, DF ou M

Tributo contraprestacional ou ressarcitivo

É tributo de Tributo é c obrado para ressarcir cofres


Enriquec imento deve ter c ausa justa e não o mero esforço alheio Princípio do não- públicos, mas a arrecadação não é vinculada
vinculação indireta
Fundamenta esta c obrança enriquecimento sem Fato gerador é acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas
beneficiadas direta ou indiretamente por obras públic as
causa
Contribuições
de Melhoria Se em razão de obra públic a, o valor do imóvel reduz, não pode haver
c ontribuição de melhoria!
Se houver, deve haver uma lei específic a para c ada obra! Pode haver obra e não ser Ac réscimo no valor do imóvel Ideal seria cobrar mais dos que se
cobrada a contribuição É de difíc il aplicação prática beneficiaram mais pela obra

complicado mensurar este valor

Requisitos cumulativos Se o cidadão que faz a obra por sua c onta no imóvel,
não pode haver contribuiç ão de melhoria!
Obra públic a
Instituiç ão c aberá à Fazenda Pública que realizar a obra
Autor: Leonardo Coelho

Vinculados Taxas

Bipartite Não vinculados Impostos

Taxas

Impostos
Tributos - Tripartite
Impostos

Taxas Contribuições de melhoria


Espécies C TN Art 5o
Contribuições
de melhoria
C orrentes doutrinárias

ntapartite Impostos
ou parafiscais mais usada - usada pelo STF Taxas Inclui contribuições de melhoria

Empréstimos compulsórios Quadripartite Contribuições

Empréstimo Compulsório
Autor: Leonardo Coelho

Prestaç ões pec uniárias

Compulsórios

Estabelecidos em lei

Não punitivos
Características Fato gerador vincula a cobrança
I - impostos;

II - taxas, em razão do exerc íc io do poder de políc ia ou pela


A União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios poderão
Tributos - Nada condic iona o emprego dos impostos

utilizaç ão, efetiva ou potencial, de serviços públic os espec íficos e


divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;
instituir os seguintes tributos: Art 145
Teoria Via de regra, não
vincula as despesas
Nada impede que uma taxa não seja
utilizada no respectivo serviç o

III - contribuiç ão de melhoria, decorrente de obras públicas. Pentapartite há exceções Nada impede que uma c ontribuição de
melhoria não seja destinada às obras
I - para atender a despesas extraordinárias, dec orrentes
de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminênc ia; A União, mediante lei
complementar, poderá instituir Fundamento da CF
II - no caso de investimento público de c aráter empréstimos compulsórios:
urgente e de relevante interesse nac ional,
observado o disposto no art. 150, III, "b".

Respeitando princípio da anterioridade comum - só cobra no exercício seguinte Art 148

Parágrafo único. A aplicaç ão dos recursos provenientes de empréstimo


c ompulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição.
Autor: Leonardo Coelho

Não importa o nome, o que carac teriza o tributo


é a característica de seu fato gerador

Conceitos Não guarda relação com a entidade Estatal


Bens imóves a título oneroso
ITBI
Classes soc iais mais favorecidas c ontribuem
Bens móveis (considerado mercadoria) a título oneroso Fundamentado na de forma mais significativa para o bem de
IC MS
Impostos de Transmissão solideriedade social todos, objetivo visado pelo Estado
A fato gerador por Tributo não vinculado
ação do Estado qto ao fato gerador A falha de um serviço público não é c ausa jurídic a
Bens móveis ou imóveis por doaç ão ou a título de c ausa mortis
para que o contribuinte se exima do dever de
ITC MD pagar imposto - não há vinculação direta
Não é vinculado
À despesa a que se destina

iR Tributos - Há exceções

iE Teoria
Adquirir renda
Não incide IPI na importaç ão de veículo
automotor para PF não comerciante ou Pentapartite Prestar serviço
empresário (uso próprio) STF iPi Fatos que manifestam riqueza
U São gerados por fatos lícitos realizados pelo
Impostos Importar mercadoria
iI partic ular no intuito de adquirir patrimônio, ou
seja, fatos que sejam presuntivos de sua riqueza Ser proprietário de bem
iTr
Fato Gerador Graduado de acordo com a capacidade econômica ou contributiva Imposto é um tributo Paga-se na medida da
iOf
distributivo da riqueza possibilidade de pagar
IGF Justiça distributiva

ITCMD
Impostos no Brasil
IPVA E, DF
Deve ser c obrado mesmo em Art 118
ICMS caso de atividades ilíc itas
Jurisprudência Princípio do Non Olet
Princípio da Isonomia Tributária
ISS
Igualar os agentes econômicos
ITBI M

IPTU
Autor: Leonardo Coelho

Tem como fato gerador atividades Assim c omo as contribuiç ões de melhoria, se
pratic adas pelo Estado fundamentam na idea do custo- benefíc io
A taxa c obrada exclusivamente em razão dos serviç os públicos Tributo contraprestacional ou ressarcitivo
de c oleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou
resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145, II, da Poder de polícia
Constituiç ão Federal. SV 19 Tributo vinculado Fato gerador
Utilização efetiva ou potenc ial de serviço público específico e divisível
É diferente da taxa de Limpeza Urbana: esta é ainda considerada inconstitucional Tributos -
Competênc ia material c omum a todos os entes federativos
Entende- se que o uso de m2 de uma residênc ia, por explo, influencia o
uso de serviços estatais de coleta de lixo. Se c onjugadas com outros
Teoria
elementos, o ST F rec onhece válida este tipo de abordagem Pentapartite Não podem ter a mesma Uma taxa não pode ser quantific ada
A CVM aplica a taxa de fisc alização em valores fixos c onforme É constituc ional a adoç ão, no cálculo do valor de de forma similar a um imposto
base de c álc ulo dos
faixas que c onsideram o PL das empresas. STF julga ok taxa, de um ou mais elementos da base de c álculo Taxas impostos Base de cálc ulo da taxa tem de guardar
própria de determinado imposto, desde que não
A taxa judiciária pode ser calculada como fraç ão do valor da causa haja integral identidade entre uma base e outra. SV 29 Jurisprudência Base de Cálculo C M tb não! relaç ão com o serviço prestado!

Mas é inconstitucional se não houver um limite fixado para este valor

STF reconhece que serviços notariais possam cobrar valores


fixos alocados em faixas conforme o valor dos imóveis

Dado seu c aráter uti universi, o serviço de seguranç a públic a não é passível de ser
remunerado mediante taxa, atividade que só pode ser sustentada pelos impostos.
Autor: Leonardo Coelho
Para sua cobrança, exige-se que o Uma vez em funcionamento, pode-se
serviço esteja em pleno cobrar pelo uso efetivo ou potencial
funcionamento
Pode haver o serviç o e não ser cobrada a taxa
é ruim hein...

Fiscalizaç ão e vigilância sobre certas atividades realizadas por partic ulares Efetivo: contribuinte usufrui direta Emissão de carteira de motorista
e concretamente do serviço
Objetiva resguardar interesses públicos, garantindo que o exercíc io Custa de poder judiciário
dos direitos e da liberdade individual do empreendedor não venha a Cidadão paga por uso
prejudicar o direito ou a liberdade da coletividade efetivo ou potencial Potencial: sendo o serviç o de utilização
de Serviço compulsória, seja posto à disposição do
Pode haver fiscalização e não ser cobrada a taxa Em razão do poder de polícia
Público contribuinte Lei impõe que serviço seja utilizado
é ruim hein... Taxa de recolhimento de lixo

Taxa de alvará
Espécies de CTN Art 79
Contribuinte sabe para que serviço está pagando
Tx de fiscalização de obras Ex
Taxas Serviço legitimador Específico Serviç o deve ser prestado por órgão ou entidade
da taxa deve ser espec ialmente criados para sua prestação
Tx de vigilância sanitária específico e divisível
de Fiscalização Quando o Estado pode identificar os usuários do serviç o
IBAMA criou taxas para postos de gasolina trimestral para fiscalização
(de Polícia) Divisível STF não rec onheceu divisibilidade dos serviços de
Mas o IBAMA não fazia a fiscalização
Jurisprudência segurança pública e de limpeza de vias públicas
Exemplo A cobrança de taxa em razão de polícia
A fiscalização deve ser efetiva para
decorre do exercício efetivo de uma atividada
poder ser feita a cobrança
STF julgou improcedente a fiscalizatória específica e relativa ao
O órgão fiscalizador não precisa estar cobrança da taxa contribuinte. A atividade fiscalizatória deve
fisicamente na mesma localidade, mas ser conc reta, real e dirigida ao contribuinte Jurisprudência
deve exercer a fiscalizaç ão

Pela simples publicaç ão da lei, não se pode c obrar a


taxa. É preciso estar apto a fazer a fiscalização
Autor: Leonardo Coelho
Pagos pelas pessoas em geral, pela utilização de determinados serviços
Se compulsório: taxa
contraprestacional
prestado por particulares Pode ser taxa ou tarifa Pedágio
Vinculada a um serviço público secundário (não essencial)
Se facultativo: tarifa
Pode ser cobrado via uma concessão ou permissão do Estado para 3o
prestado pelo Estado
Conceitos
Não precisa de lei para alteração de valores
Energia elétrica
Efeitos de majoração podem se dar de imediato!
Telefonia
Explos de Tarifa Aplica-se o CC e CDC
Gás
Não se aplica o C TN
Transporte coletivo

Água Tarifas ou
Esgoto Preços Públicos Nasce por meio
Não são tributos

Regidas pelo D. Privado


de um contrato
Serviço de ente privado Tarifa
Diferença entre Tarifa
Serviço do ente estatal Preço público
e Preço Público Não há consumo obrigatório

É voluntário Não possui caráter de essencialidade


Em regra...
Autor: Leonardo Coelho

Regime jurídico Direito administrativo


Nasce por meio de lei Natureza c ontratual
Vínculo obrigacional
Exaç ão compulsória Admite extinç ão
Possui caráter de essencialidade Sujeito Ativo PJ de D.Público ou Privado
Está vinc ulada a um serviço público primário (essencial)
Tarifa Surgimento do vínculo Exige manifestaç ão da vontade (fac ultativo)
Direito tributário Regime jurídico
Tarifas vs. Cobrança Somente por utilização efetiva do serviço público
Natureza tributária (legal) Receita Originária
Não admite extinção
Vínc ulo obrigacional Taxas
Princípios a que está sujeito Não se sujeita aos princípios tributários
PJ D. Público Sujeito Ativo Taxa
Independe de manifestação de vontade Surgimento do vínculo

compulsório

Utilização efetiva ou potencial do serviço público Cobrança

Derivada Receita

Legalidade
Princípios a que
Anterioridade Tributários está sujeito

Noventena

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