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Abril de 2019
Módulo I
Caracterização, Regimes, Incidência e Isenções
Módulo II
Valor tributável, Taxas, Liquidação e pagamento e Reembolso
Módulo III
Obrigações, Fiscalização, Garantias e Penalidades
Módulo IV
Contabilização e efeitos financeiros
Módulo V
Exercícios e casos práticos
PPT elaborados pelo GIIVA - AGT
IVA - Apresentação e suas implicações contabilísticas e fiscais 3
Enquadramento
O quê?
Art.º 3º,
5º, 6.º;
7.º e 8.º
Quanto?
Quem?
Artigo Hipóteses de
17.º, 18.º incidência Art. 4.º
Quando?
Onde?
Art. 9 e
Art. 11.º
10.º
Qua
n
e mi t d o v e n d
i e
d o c u r f a c t u ra t e m d e
m en
Transfere t o eq o u
ui v a
A B l en te
Bens/Mercadorias
C
Quando vende efectiva-se a venda, A deve emitir
factura ou documento equivalente para B em 5
dias úteis e é o valor dessa factura que será o 1.º situação: Tem de vender/ Não devolver Em 180 dias
Valor Tributável
2.º situação: Tem de devolver
Determinação do Valor Tributável – Regras Específicas (al.b) e c)) n.º 3 artigo 17.º)
Afectação a uso permanente pessoal do titular (al. e) e f), n.º 3 artigo 5.º:
Se os bens ou serviços
adquiridos deram lugar ao
exercício do direito a dedução,
mas que o seu uso seja afectado Quem deve Quem está a
a pessoa estranha a empresa usufruir o usufruir o
(E), na pessoa do seu titular (T), bem/serviço bem/serviço
o valor tributável será: E T
• O preço de aquisição ou, na
sua falta, o preço de custo,
reportados ao momento da
realização das operações no 1.º situação: O preço de aquisição ou,
caso da alínea b) Regra anti-abuso na sua falta, o preço de custo,
• O valor normal do serviço da ou penalização reportados ao momento da realização
alínea c) das operações
2.º situação: O valor normal do serviço
Moeda
estrangeira Aplica-se a taxa de câmbio de venda fixada pelo BNA, à data
(n.º 8) do dia em que se verificou a exigibilidade do imposto
Elementos
Despesas acessórias tais como embalagem, transportes,
adicionados
seguros e outros encargos, incluindo as despesas portuárias
(n.º 1)
ou aeroportuárias a que haja lugar, que se verifiquem até ao
primeiro lugar de destino dos bens no interior do País. (al. b);
Reimportação
não isenta IVA Bens exportados temporariamente e que no estrangeiro
(n.º 3) tenham sido objecto de trabalhos de reparação, transformação
ou complemento de fabrico (Neste caso os bens tiveram uma utilização
no estrangeiro, logo não estão abrangidos pela isenção de IVA)
Capítulo
CapítuloIV:
IV:Taxas
Taxas
Artigo
Artigo19.º
19.º -- (Taxas
(Taxasdo
doimposto)
imposto)
14%
14%
A empresa P, Lda vendeu 150 pares de sapatos à sua cliente S, Lda, pelo valor
unitário de Kz:20,00. Sabendo que P concedeu um desconto financeiro no valor de
Kz:200,00 e cobrou de despesas com transporte dos sapatos Kz:50,00, o IVA
liquidado foi de:
(A) – 399,00Kz ;
(B) – 392,00Kz:
(C) - 427,00Kz:
(D) - 420,00Kz:
Serviços
Aduaneiros No caso de importações de bens (n.º 1, b), art.º 4.º)
(al. b)
Sociedades investidoras petrolíferas, o Estado, bem como quaisquer dos seus serviços,
estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados e as autarquias locais,
exceptuando as Empresas Públicas (n.º 1)
Excluem-se do âmbito do IVA cativo os serviços prestados pelos bancos comerciais. (n.º 5)
Só pode deduzir-se o IVA que tenha incidido sobre bens e serviços adquiridos,
importados ou utilizados pelo sujeito passivo para a realização de:
(n.º 3)
Não pode
Que resulte de operação simulada, ou de que o preço constante da
deduzir-se
factura é simulado (al. a)
(n.º
5)
Dedução
do IVA Está sujeita às limitações referidas no art.º 50.º. (al. b)
(n.º 5)
Responsabilidade solidária
Momento
para a Na declaração do período ou do período seguinte àquele em que
dedução do se tiver verificado a recepção das facturas ou outros
IVA documentos equivalentes ou documento de cobrança da
(n.º 2) declaração de importação.
Facturas emitidas
pelos próprios O exercício do direito à dedução fica condicionado à
adquirentes verificação das condições previstas no RJFDE.
(n.º 4)
Serviços de consultoria, desde que não assuma um carácter de execução material (al. e)
Exclusão do direito à
É extensiva aos custos de pesquisa, desenvolvimento e
dedução das
abandono. (n.º 2)
al. a), b) e c)
Não se aplica aos custos próprios incorridos pelas sociedades investidoras petrolíferas (n.º 4)
São concedidos em numerário ou certificado de crédito fiscal a emitir pela AGT (n.º 7)
Suspensão do prazo
Pedido de juros
Período de 3 meses para o reembolso, com suspensão do prazo
indemnizatórios
Percentagem de
É corrigida de acordo com os valores referentes ao ano a que se
dedução,
reporta, originando a correspondente regularização das
calculada
deduções efectuadas, a qual deve constar da declaração do
provisoriamente
último período do ano a que respeita (n.º 5)
no ano anterior
Síntese do Capítulo
A B C
200.000,00
28,000,00
28.000,00
200.000,00
200.000,00 + 600,000,00 25%
Sempre que o valor tributável de uma operação ou o respectivo imposto sejam rectificados,
por qualquer motivo, após a emissão da factura ou documento equivalente, aplica-se as
disposições do artigo 34.º e seguintes (n.º 1)
No caso de o valor tributável ou o respectivo imposto tiver sido rectificado para menos
(n.º 5)
A regularização a favor do sujeito passivo (fornecedor) só pode ser efectuada, quando este
tiver na sua posse a prova de que o adquirente tomou conhecimento da rectificação e que
foi reembolsado do imposto, sem o que se considera indevida a respectiva dedução.
Sempre que o valor O montante desta deve ser repartido entre a contraprestação
tributável for objecto e o imposto, aquando da emissão do respectivo documento,
de redução se se pretender igualmente a rectificação do imposto
(n.º 6)
É obrigatória quando houver imposto entregue a menos e poderá ser efectuada sem
qualquer penalidade até ao final do período seguinte.
É facultativa em caso de imposto entregue a mais, e apenas pode ser efectuada no prazo de
1 ano que, no caso do exercício do direito à dedução, é contado a partir do nascimento do
respectivo direito nos termos do n.º 1 do artigo 22.º.
Os sujeitos
De cobrança duvidosa, evidenciados como tal na contabilidade
passivos podem
deduzir o IVA
de créditos Incobráveis em resultados de processo de execução ou falência
(n.º 1)
A AGT pronuncia-se, no prazo de 6 meses, sobre o pedido, sendo que a falta de pronúncia
dentro deste prazo resulta no deferimento tácito do mesmo, reservando-se à AGT a
faculdade de controlar posteriormente a legalidade da pretensão do sujeito passivo (n.º 4).
Não se aplica aos sujeitos passivos que optem pelo seu enquadramento no regime de caixa,
nos termos do artigo 66.º. (n.º 8)
É excluído quando o sujeito passivo tenha ou deveria ter tido conhecimento, que através da
operação invocada para fundamentar o direito em causa participava em fraude, ou evasão,
ao imposto.
Quando o preço por ele devido pelos bens ou serviços em causa seja inferior ao valor
normal dos mesmos.
A presunção referida é ilidida se for demonstrado que o preço se deve a circunstâncias que
não há fraude ou evasão ao imposto (n.º 3).
Quando a AGT apresente prova de que o intermediário tinha, ou deveria ter tido
conhecimento, de que uma fraude ou evasão ao imposto estaria a ser cometida.
Quando a factura não tenha sido emitida ou, tendo sido emitida, inclua informação
inexacta relativamente à natureza ou à quantidade dos bens transmitidos ou serviços
fornecidos, ao preço ou ao montante do imposto devido.
O sujeito passivo adquirente ou destinatário que prove ter pago ao seu fornecedor,
devidamente identificado, todo ou parte do imposto devido é desonerado da
responsabilidade solidária, pelo montante correspondente ao pagamento efectuado. (n.º 6)
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IVA - Apresentação e suas implicações contabilísticas e fiscais 45
Para apurar o valor mencionado no número 1, aplica-se ao volume anual de negócios a taxa
de câmbio média anual de venda do BNA {V.N. em AKZ / Taxa câmbio = V.N. em USD} (n.º 6)
Nos casos em que o início de actividade tenha lugar ao longo do ano civil, deve o volume de
negócios relativo a esse período ser convertido num volume de negócios anual
correspondente (n.º 4)
Início de actividade
Volume de negócios (USD)
Declarado Anual Observações
ao longo do ano civil correspondente
Julho 300 000,00 125 000,00 300.000,00 / 12 meses x 5 meses
O contribuinte declarou um volume de negócios de 300.000,00AKZ, julgando estar enquadrado no Regime
Geral do IVA, mas ficou enquadrado no Regime de Não Sujeição do IVA, pois o seu valor foi convertido num
valor anual correspondente a 125.000,00AKZ, com exclusão do direito à dedução do IVA.
A declaração produz efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da conclusão do referido
período. Após adesão ao regime geral de tributação, o sujeito deve nele permanecer por um período
mínimo de 5 anos (n.º 2)
Na passagem para o regime geral do imposto, o sujeito passivo pode deduzir o imposto contido nas
existências adquiridas nos 12 meses anteriores àquela passagem, mediante confirmação da AGT (n.º 3)
Quando haja fundados motivos para supor que o regime de não sujeição concede ao sujeito vantagens
injustificadas ou provoca distorções à concorrência significativas, a AGT pode enquadrar oficiosamente
o mesmo no regime geral de tributação (n.º 4)
Possuir os meios adequados para a submissão, por transmissão electrónica de dados, das declarações
fiscais a que se encontre sujeito, bem como os elementos da sua facturação e contabilidade, no termos
da legislação aplicável (alínea d)
Nos casos de passagem do regime geral de tributação para o regime de não sujeição, ou inversamente,
a AGT pode tomar as medidas necessárias a fim de evitar que o sujeito passivo usufrua vantagens
injustificadas ou sofra prejuízos igualmente injustificados, podendo não atender a modificações do
volume de negócios que tenham ocorrido em circunstâncias excepcionais (n.º 3)
Obrigações
Declaração de início
Dispensados das restantes obrigações (n.º 1)
Declaração de cessação
Facturas ou documentos
Menção “IVA - Regime de não sujeição” (n.º 4)
equivalentes
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IVA - Apresentação e suas implicações contabilísticas e fiscais 51
Podem deduzir à colecta do imposto sobre o rendimento devido de que sejam titulares,
até ao limite de 10% do imposto suportado nas suas aquisições de bens e serviços que
constem do referido mapa de fornecedores (n.º 1)
3.000.000,00 USD
Os sujeitos passivos que, nos 12 meses prévios à adesão ao regime tenham incumprido
quaisquer obrigações fiscais (alínea c)
As operações cujos pagamentos não sejam efectuados através de contas bancárias (al. d)
Os sujeitos passivos que não desejem manter-se no regime de caixa devem submeter à
AGT, por transmissão electrónica de dados, a declaração de alteração de actividade, a qual
produz efeitos a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte. Optando pela aplicação do
regime geral de tributação, os sujeitos passivos só podem reingressar ao regime de caixa
depois de um período de, pelo menos, três anos consecutivos (n.º 6)
Os sujeitos passivos abrangidos pelo regime de caixa devem sempre submeter por
transmissão electrónica de dados a declaração de alterações de actividade, quando o
mesmo passe a efectuar exclusivamente operações excluídas pelo número 4 (n.º 7)
O sujeito passivo passe a exercer exclusivamente uma actividade prevista no artigo 12.º,
ou passe a estar abrangido pelo regime de não sujeição previsto no artigo 60.º (alínea a)
A AGT disponha de elementos que indiquem que o sujeito passivo aderiu ao regime de
caixa para efeitos de fraude, evasão, elisão, ou planeamento fiscal abusivo (alínea c)
A AGT pode tomar medidas que julgue necessárias a fim de evitar fraude, evasão, elisão, ou
planeamento fiscal abusivo.
Pelo montante recebido, mesmo quando este preceda o momento da realização das
operações tributáveis (n.º 1)
Bem como nas situações previstas nas alíneas b) e c) no n.º 2 do artigo anterior