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Empreendimentos de Engenharia
Professor: Luis Perez Zotes, DSc
Disciplina: Decisões de Investimento e
Disciplina de Capital
UM MAR DE CONHECIMENTO i
Todos os direitos quanto ao conteúdo deste material didático são reservados
ao(s) autor(es).
Coordenadores Acadêmicos
Prof. Carlos A. C. Salles Jr.
Prof. Carlos Magno da S. Xavier
Proibida a reprodução dos textos originais, mesmo parciais, e por qualquer processo, para a utilização fora da Petróleo Brasileiro S.A.
– Petrobras, sem prévia autorização.
UM MAR DE CONHECIMENTO ii
Sumário
1. Programa da disciplina.................................................................................................. 4
1.1 Ementa ................................................................... Erro! Indicador não definido.
1.2 Carga horária total ................................................. Erro! Indicador não definido.
1.3 Objetivos ................................................................ Erro! Indicador não definido.
1.4 Conteúdo programático.......................................... Erro! Indicador não definido.
1.5 Metodologia ........................................................... Erro! Indicador não definido.
1.6 Critérios de avaliação............................................. Erro! Indicador não definido.
1.7 Bibliografia recomendada ...................................... Erro! Indicador não definido.
1.8 Curriculum resumido do professor ........................ Erro! Indicador não definido.
2. Material Complementar ............................................... Erro! Indicador não definido.
1. Programa da disciplina
1.1 Ementa
Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos. Avaliação de fluxos de caixa pelos métodos do Valor
Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno , Índice de Lucratividade e Pay-Back. Seleção de
Projetos. Decisão de iniciar um projeto - Go No Go. Projetos com vidas econômicas distintas.
Imposto de Renda. Lucro não operacionais e perdas contábeis. Necessidades de capital de giro.
Avaliação de projetos em condições de incerteza. Arvore de decisão. Valor monetário esperado.
Equivalentes a certeza, coeficiente de variação, Análise de sensibilidade. Analise de cenários.
Taxa de desconto ajustadas. Alavancagem.
24 horas/ aula
1.3 Objetivos
1.5 Metodologia
LUIS PEREZ ZOTES, D.Sc. - Engenheiro Civil pela PUC/RJ. Extensão em Administração de
Empresas. Mestre em Engenharia Civil pela UFF. Doutor em Engenharia de Produção pela
COPPE/RJ. Prof. da Universidade Federal Fluminense, Escola de Administração, nas disciplinas
Administração Estratégica, Planejamento Organizacional, Administração Financeira II e
Controle de Gestão.Professor de Matemática Financeira no MBA em Administração
Empresarial, Convênio UFF/Varig e de Finanças Corporativas e Matemática Financeira em
diversos MBAs da Fundação Getúlio Vargas – FGV. Professor de Gestão Estratégica de Custos,
no MBA em Gestão da Qualidade Total da UFF. Coordenador do MBA Engenharia Econômica e
Financeira da Escola de Engenharia da UFF. Prof. de Administração Financeira I e II no MBA
Engenharia Econômica e Financeira da UFF e no MBA Controladoria e Finanças da UFF. Prof.
de Economia da Empresa no Mestrado Profissional em Sistemas de Gestão da UFF. Professor
do IBMEC, Pós-Graduação, com as disciplinas Administração da Qualidade e Estratégia
Empresarial nos MBA Gestão de Negócios e Marketing. Coordenador do MBA em Finanças
Corporativas na UNIBACEN – Universidade Corporativa do Banco Central.
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UM MAR DE CONHECIMENTO
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2. Material de Apoio
Ricardo Bordeaux-Rego,Goret Pereira Paulo, Ilda Maria de P. A. Spritzer e Luis Perez Zotes.
Viabilidade econômico-financeira de projetos. Serie Gerenciamento de projetos. Editora FGV.
Rio de Janeiro, 2006.
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3. BIBLIOGRAFIA
Brealey , R. & Myers, S. Principles of Corporate Finance, 6th Ed., Boston: McGraw-Hill, 2000.
________, S. Principles of Corporate Finance, 7th Ed., Boston: McGraw-Hill, 2003.
Brigham, Eugene F. e L. Capenski, L. e Ehrhardt, M.Administração Financeira, Teoria e Prática,
São Paulo: Atlas, 2001.
Cohen, Dennis – Gestão de Projetos: MBA Executivo- Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Copeland, Tom, Tim Koller e Jack Murrin, Avaliação de Empresas –Valuation- Makron
Books, 2000.
Damodaran, Aswath – Avaliação de Investimentos: ferramentas e técnicas para determinação do
valor de qualquer ativo – Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.
Damodaran, Aswath, Finanças Corporativas Aplicadas- Porto Alegre: Bookman, 2002.
Souza, Alceu, Clemente, A. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos,
técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 1997.
Ricardo Bordeaux-Rego,Goret Pereira Paulo, Ilda Maria de P. A. Spritzer e Luis Perez Zotes.
Viabilidade econômico-financeira de projetos. Serie Gerenciamento de projetos. Editora FGV.
Rio de Janeiro, 2006.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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1.1 Introdução
O importante é maximização da riqueza da empresa a longo prazo. Os recursos para a realização
de inversões são insuficientes para atender a todas as oportunidades existentes e devemos buscar
a decisão mais interessante.
É fundamental evitar, sempre, juízos de valor, subjetivismos, experiências anteriores ou pura
intuição.
CONCEITOS PRELIMINARES
RISCO
Quando todas as ocorrências possíveis de uma certa variável encontram-se sujeitas a uma
distribuição de probabilidades conhecida através de experiências passadas ou que pode ser
calculada com algum grau de precisão.
INCERTEZA
Quando a distribuição de probabilidades não pode ser avaliada (situações pouco repetitivas,
pouco comuns ).
ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Medir os efeitos produzidos quando variamos os dados de entrada.
DEPRECIAÇÃO
É uma parcela de valor imputada ao custo de produção, correspondente ao desgaste sofrido
durante a utilização do ativo fixo no processo produtivo.
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Xn
Xn-1
____________________________
0 1 2 3 ... N-1 N
X1
Io
donde :
n
VPL = - Io + Xj / ( 1+i )j
j=1
ANÁLISE
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EX.
Solução
$ 2000,00
____________________________________________
0___1____2_____________________________________10
$ 10000,00
UM MAR DE CONHECIMENTO
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Transforma todos os fluxos de caixa do projeto considerado numa série uniforme de pagamentos
equivalente, indicando desta forma o valor do benefício líquido, por período, pela alternativa de
investimento.
ANÁLISE
EX.
A gerência de marketing de uma indústria está analisando 3 possibilidades para a
localização de uma central de distribuição para seus produtos. Admitindo-se um período
de utilização de 10 anos, e as estimativas abaixo discriminadas, determinar a localização
mais adequada sendo a taxa mínima de atratividade
i = 15 % a.a .
Resposta
ANÁLISE:
Como a alternativa B apresenta o maior benefício líquido anual,
+ 204,00, é a alternativa preferida sob o ponto de vista econômico.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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Este método é uma derivação do método do benefício líquido anual uniforme, particularizado
para o caso de comparação entre alternativas em que ocorram variações nos custos, mantendo-se
iguais os benefícios para todas as alternativas em consideração .
EX.
Qual é a alternativa mais conveniente para a empresa que opera com uma taxa mínima de
atratividade de 20%. ?
Sol.
Alt.A
25000
0____1__2__3______________________________10
_________15000______________________
50000
Resp.
PMTA = - $ 25962,00
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Sol.
Alt.B
15000
0____1__2__3______________________________10
_________ 20000_____________________
30000
Resp.
PMTB = - $ 26577,00
ANÁLISE
Como a alternativa A representa menor custo anual uniforme, implica em ser a alternativa
mais conveniente para a empresa.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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A taxa interna de retorno ( TIR ou IRR ) é aquela para a qual o valor presente das receitas torna-
se igual ao das despesas
ela sintetiza em apenas um número todos os méritos de um projeto, número este intrínseco ao
projeto e só depende dos fluxos de caixa.
n
VPL = - Io + Xj / ( 1+TIR )j = 0
j=1
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PROJETO INDEPENDENTE
É aquele cuja aceitação ou rejeição não depende da aceitação ou
rejeição de outros projetos.
INVESTIMENTO
Aceitar o projeto se a IRR for superior à taxa de desconto.
Rejeitar o projeto se a IRR for inferior à taxa de desconto.
FINANCIAMENTO
Aceitar o projeto se a IRR for inferior à taxa de desconto.
Rejeitar o projeto se a IRR for superior à taxa de desconto.
ESCALA
Comparar os VPLS dos dois projetos. O de maior VPL é o melhor.
Calcular o VPL incremental, (PM - Pm). Se for maior que zero, PM é melhor que Pm .
Calcula-se a IRR incremental e se ela for maior que a taxa de desconto escolhemos o projeto
maior, PM.
Comparar a IRR incremental à taxa de desconto. Se for maior, o projeto maior é o melhor.
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EX.
Alternativa R: Reforma da linha de produção
Taxa mínima de atratividade = 8 % a.a
__________________2000________________
0____1__2__3______________________________10
10000
VPLR = 3420, 16
TIR = 15,10 %
10705
______________ 4700 __________________
0___1___2___3____________________________10
30000
VPLR = 6495, 87
TIR = 12,00 %
FLUXO INCREMENTAL
10705
______________ 2700 __________________
0___1___2___3____________________________10
20000
Resposta
Como TIR A-R = 10,7 % a.a é maior que a taxa de desconto, 8 %, podemos afirmar que a
alternativa de maior investimento, aquisição de nova linha de produção, é a preferida.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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EX.
Um filme vai ser produzido com uma verba pequena ou com uma verba grande. Os fluxos de
caixa estimados são:
F0 F1 VPL IRR
Verba Pequena -10 +40 22 300%
Verba Grande -25 65 27 160
Devido ao risco elevado, considerou-se apropriado uma taxa de desconto de 25%. Qual é o
melhor?
Sol.
F0 F1
Fluxos incrementais de caixa - 25 - (-10) = -15 65 - 40 = 25
resultantes da escolha da Verba
Grande em lugar da Verba Pequena
Sabemos que o filme com verba pequena seria aceitável como um projeto independente, pois seu
VPL é positivo.
CONCLUSÃO
O melhor projeto é o de Verba Grande!
UM MAR DE CONHECIMENTO
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Um determinado limite de tempo é escolhido e todos os projetos que tiverem seu período de
payback igual ou inferior são aceitos e, quando superior, são rejeitados
PROBLEMAS
USO
Usado em investimentos de pequeno valor, pouco importantes.
É igual ao método do período de payback, com a diferença que as parcelas são descontadas e em
seguida pergunta-se quanto tempo seria necessário para que os fluxos de caixa descontados se
igualassem ao investimento inicial.
PROBLEMAS
USO
Usado em investimentos de pequeno valor, pouco importantes.
onde,
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PROBLEMAS
Usa fluxos contábeis (lucro líquido, valor contábil ...) e não fluxos de caixa.
Não leva em consideração a distribuição dos fluxos no tempo.
Não oferece orientação sobre a taxa de retorno desejada.
n
IR = { Xj / ( 1+i )j } / I0 = (VPL +Io ) / Io
j=1
ou,
ANÁLISE
P/ PROJETOS INDEPENDENTES
SE IR 1 , ACEITAR O PROJETO.
SE IR 1 , RECUSAR O PROJETO.
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Ex.
EX.
A Alta Administração de uma empresa recebeu as seguintes solicitações de investimento de seus
vários departamentos para o orçamento de capital do próximo ano:
Considerando que a empresa só dispõe de $ 60000,00 para financiar os projetos e que sua taxa
mínima de atratividade é de 8 % a.a, qual deve ser o pacote orçamentário ideal?
Sol.
Pacote Conteúdo Investimento Valor Presente
Pacote Necessário Líquido
1 Nenhum Projeto 0 0
2 A 25000 1401
3 B 15000 1775
4 C 30000 4892
5 A+B 40000 3176
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ANÁLISE:
A resposta correta recairá sobre o pacote 7 uma vez que ele é o mais atraente, maior valor
presente das alternativas viáveis, e com investimento acumulado menor que $ 60000, a restrição
orçamentária.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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Uma máquina está estimada em R$ 16000,00, com vida econômica útil igual a 6 anos. Após este
tempo, a máquina será retirada de operação com valor residual líquido nulo. Durante a
utilização, acredita-se que venham a ser reduzidas despesas com mão-de-obra em R$5000,00 em
cada ano. Verificar a taxa interna de retorno do projeto para:
a) Uma vida contábil de 4 anos.
b) Uma vida contábil de 6 anos.
c) Uma vida contábil de 7 anos.
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Resumindo :
Quanto mais rapidamente for realizada a depreciação, maior será a IRR, dado que o pagamento
de maiores valores de imposto é postergado para períodos mais remotos, melhorando a
rentabilidade do projeto.
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CONCEITOS
ALAVANCAGEM - é a capacidade que a empresa possui para usar ativos ou recursos com um
custo fixo, a fim de aumentar o retorno para o seu proprietário.
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
É a capacidade de usar custos operacionais fixos para aumentar os efeitos das variações das
VENDAS sobre o LAJIR.
EX.
VENDAS 1000 1500 +50%
Receita de Vendas 10000 15000
(-) Custos Operacionais Variáveis 5000 7500
(-) Custos Operacionais Fixos 2500 2500
LAJIR 2500 5000 +100%
GAO = X (p - v) / X (p - v) - F
onde
X= volume de vendas
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( do ex. anterior)
X= 1000
p = 10
v=5 e
F = 2500, implica em :
A empresa quando substitui uma parte de seus custos operacionais variáveis por fixos maior
grau de alavancagem operacional maiores riscos, pelo aumento do ponto de equilíbrio a
empresa precisa vender mais !!
justifica-se o maior risco assumido com base nos maiores retornos que se espera resultem do
aumento das vendas.
ALAVANCAGEM FINANCEIRA
É a capacidade da empresa usar encargos financeiros fixos para maximizar os efeitos da variação
no LAJIR sobre o lucro por ação, LPA.
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Ex.
6
5
4
LPA 3 Ponto de Indiferença
2
1
0
6000 10000 14000
LAJIR
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Quanto maiores custos fixos financeiros maior alavancagem financeira maior nível de
risco financeiro maiores retornos!
ALAVANCAGEM COMBINADA
É a capacidade da empresa usar custos fixos, tanto operacionais como financeiros, para aumentar
o efeito das variações nas vendas sobre o lucro por ação. É o impacto total dos custos fixos na
estrutura operacional e financeira da empresa.
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= LPA / VENDAS
ou,
GAF = X ( p - v ) / X ( p - v ) - F - J - DP ( 1 / 1 - t )
Quanto maiores forem os custos fixos operacionais e financeiros, maior será o nível de vendas
requerido para cobri-los !
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EXERCICIOS SELECIONADOS
1a Questão
Atualmente uma companhia de ônibus mantém a política de substituição aos 12 anos de idade,
quando o valor residual do veículo atinge 10% do valor de compra. O preço de um ônibus novo é
de R$ 110.000,00 e seus custos de operação e manutenção crescem com a idade. Um estudo
estatístico estimou que esses custos são de aproximadamente R$ 18.000,00 no primeiro ano,
aumentando de R$ 400,00 por ano. A empresa deseja analisar se a mudança dessa política de
substituição para a idade de dez anos quando o valor residual do ônibus é ainda 25% do valor
inicial é mais vantajosa para a empresa. Sua taxa mínima de atratividade antes dos impostos é de
10% a.a.
2a Questão
Sejam as seguintes alternativas de investimento:
Qual é a alternativa mais conveniente para a empresa que opera com uma taxa mínima de
atratividade de 15 %?
3a Questão
Que carteira de projetos você montaria se o seu capital de investimento fosse limitado em
R$ 18.000,00? A taxa mínima de retorno é de 20% e a razão benefício/custo foi calculada
dividindo-se o valor atual dos benefícios líquidos (receita menos custos) pelo investimento
inicial.
R. 1,3 e 4
4a Questão
Uma linha de produção a ser implantada necessita de uma máquina estimada de R$ 21.000,00
com vida econômica útil de 6 anos a ser adquirida com os recursos próprios e de recursos iniciais
para capital de giro de R$ 10.000,00 a serem capitalizados em uma linha de crédito bancária a
um custo de 5% ao ano e pagos ao final de 5 anos. A linha de produção deverá ser desativada em
um prazo de 6 anos e a máquina retirada de operação com VRM = R$ 3.000,00. Durante a
utilização acredita-se que venham a ser reduzidas despesas com mão-de-obra em R$ 6.000,00 em
cada ano. Use o método de depreciação linear e suponha uma taxa de IR = 25%, que não deverá
incidir sobre a parcela dos juros do empréstimo. A empresa opera com TMA = 10% ao ano.
Verifique se o projeto é atraente.
R: O projeto é atraente porque a taxa interna de retorno (TIR) é de 10,05%, maior que a Taxa
mínima de atratividade que é de 10% ao ano.
5a Questão
Determinada empresa está considerando uma proposta para fabricar um novo produto. O
departamento de planejamento foi requisitado para fazer uma análise econômica, supondo um
ciclo de vida do produto igual a dez anos e uma alíquota de imposto de renda de 35%. O custo
original do maquinário é de R$ 90.000,00, devendo apresentar um valor de revenda de R$
10.000,00. Além disso, será necessário um capital de giro de R$ 30.000,00. As receitas
estimadas são de R$ 60.000,00 no primeiro ano, R$ 90.000,00 no segundo ano e R$ 120.000,00
por ano a partir do terceiro. Os custos operacionais (excluída a depreciação) são de R$ 48.000,00
no primeiro ano, R$ 65.000,00 no segundo ano e R$ 80.000,00 por ano a partir do terceiro.
Admitindo-se uma carga anual de depreciação de R$ 7.500,00 e que a vida contábil seja de seis
anos, pede-se determinar a taxa interna de retorno após os impostos.
R. TIR = 16,76
6a Questão
Um determinado projeto vai ser realizado com uma verba pequena ou com uma verba grande. Os
fluxos de caixa estimados e os dados disponíveis são:
Verba F0 F1 F2 F3
Pequena -25 +45 +25 -10
Grande -250 +165 +195 +30
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Qual é o projeto mais atraente, considerando uma taxa mínima de atratividade de 15% ? Resolva
pelo método do valor presente líquido e do índice de rentabilidade .
7a Questão
Certo equipamento custa R$ 100.000,00 e tem uma vida útil de sete anos com valor residual de
R$ 15.000,00. Enquanto ele está sendo instalado é possível dotá-lo de certos mecanismos de
proteção e controle que, sem alterar o seu valor residual, prolongam sua vida por mais três anos,
e ainda reduzem seus custos anuais operacionais de energia de R$ 4.000,00. Qual o valor
máximo que pode ser despendido nesse investimento adicional para que valha a pena realizá-lo?
A taxa mínima de retorno da empresa é de 12% a.a. antes dos impostos.
R. O projeto sem acréscimos já não passa, quanto mais com acréscimos. O investimento não
poderia ser superior a R$ 27430,49!
8a Questão
Uma companhia estuda a instalação de uma turbina para geração de energia elétrica.
Atualmente, a energia é comprada de uma concessionária por R$ 280.000,00 anuais. A turbina
exigiria um investimento inicial de R$ 1.400.000, 00, consumindo R$ 58.000, 00 anualmente de
combustível e R$ 21.000, 00 de manutenção e mão-de-obra. A vida útil da instalação seria de 10
anos e os impostos e seguros ascenderiam a 3% do investimento inicial. Sendo a taxa mínima de
atratividade de 12% ao ano e considerando que o valor residual do equipamento estaria estimado
em 10% do valor de aquisição do equipamento, verificar se a companhia deve realizar tal
dispêndio de capital. Use o método da TIR.
9a Questão
Um fabricante de peças está analisando uma alteração em seu processo de produção. Duas
alternativas estão em consideração, sendo que ambas exigem a realização de inversões,
resultando em contrapartida, em redução dos atuais custos de produção. Cada uma das
alternativas apresenta as seguintes características:
R. Sendo projetos com vidas diferentes, a decisão recairá pelo projeto de maior PMT, no caso
PMTA=152,48. PMTb=-591,76
10a Questão
Os departamentos de marketing e de produção de uma empresa estudam a possibilidade de
lançamento de um novo produto. Pesquisas de mercado indicaram a possibilidade de uma
demanda anual de 30.000 unidades, a um preço de R$ 12,00 a unidade.
Alguns equipamentos existentes seriam usados sem interferir na produção atual, com um custo
adicional de R$ 4.000,00 por ano. Novos equipamentos no valor de R$ 300.000,00 seriam
necessários, sendo a sua vida econômica de 5 anos. O valor de revenda, após esse período, seria
de R$ 20.000,00 e o custo de manutenção estimado é de R$10.000,00 por ano. Um adicional de
R$ 50.000,00 a título de capital de giro será ainda requerido pelo projeto. Mão-de-obra direta e
custo de matéria–prima seriam de R$ 4,00 e R$ 3,00 por unidade respectivamente, não havendo
mudanças nas demais despesas administrativas, operacionais e de vendas. Impostos municipais
montarão, anualmente, a 3% do investimento fixo.
Considerando uma taxa mínima de atratividade de 10% ao ano, deve ser lançado tal produto?
11a Questão
Analise a viabilidade de se melhorar o padrão de qualidade de uma fábrica através de compra de
equipamentos adicionais que diminuiriam a percentagem de peças defeituosas produzidas.
Atualmente essa percentagem é de 10%, sendo o custo do reparo por conta do fabricante no valor
de R$ 150,00 por unidade. Os investimentos adicionais são de R$ 90.000,00 e o valor residual de
R$ 15.000,00 após dez anos de utilização, com custos anuais adicionais de R$ 40.000,00 por ano
de mão-de-obra, energia etc, diminuindo a percentagem de defeitos para 6% da produção.
Qual a produção anual necessária da fábrica para que esses investimentos sejam viáveis?
Considere a taxa mínima de atratividade igual a 10% a.a.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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12a Questão Analisar a viabilidade econômica de se substituir uma operação manual por outra
mecanizada. Atualmente, na operação manual, os gastos em mão-de-obra incluindo todos os
encargos chegam a R$ 84.000,00 por ano. Os investimentos em equipamentos para a
maquinização são de R$ 160.000,00, sendo 15% desse montante despendido com o treinamento
da equipe que vai operar o referido equipamento. Os gastos anuais adicionais de energia e
manutenção na mecanização são de R$ 5.000,00 e R$ 14.000,00, respectivamente. A vida útil do
sistema mecanizado é de dez anos com o valor residual de 10% do investimento no equipamento
e a taxa mínima de retorno da empresa antes dos impostos é de 12% a.a.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
13a Questão
A gerência de certa empresa está considerando a mecanização de seus serviços de embalagem.
Atualmente os produtos são acondicionados manualmente a um custo anual de R$ 30.000,00.
Dois tipos de equipamentos capazes de executar a mesma função encontram-se disponíveis no
mercado, apresentando as seguintes características:
Sendo a taxa mínima de atratividade para a empresa igual a 12% a.a., qual equipamento deve ser
o escolhido? Utilizar o método da taxa interna de retorno.
14a Questão
Duas empilhadeiras estão sendo consideradas para movimentação de materiais numa fábrica.
Ambas possuem vida útil estimada em quatro anos. A empilhadeira A exigirá um investimento
de R$ 10.000,00, enquanto para B o investimento será de R$ 6.000,00. Os custos operacionais
também serão diferentes conforme pode ser observado abaixo:
UM MAR DE CONHECIMENTO
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15a Questão
Uma empresa estuda a possibilidade de instalar uma turbina para produção de energia elétrica.
No momento, tal energia é comprada e acarreta um custo de R$ 280.000,00 por ano. A aquisição
da turbina exigirá:
16a Questão
Um fabricante de parafusos está analisando se convém adquirir um torno automático para a sua
linha de produção. O valor do equipamento já instalado é de R$ 30.000,00. Seu valor residual
após cinco anos de utilização será nulo. Estima-se que anualmente será obtido um excedente de
receitas sobre despesas, da ordem de R$ 9.000,00. Sendo a taxa mínima de atratividade igual a
8% a.a. e a alíquota de imposto de renda igual a 35%, verificar se o projeto é rentável. Utilizar o
critério de taxa interna de retorno e admitir a vida contábil igual à vida econômica.
17a Questão
Certa firma Industrial está considerando a possibilidade de instalar uma linha de transportadores
controlada eletronicamente. O investimento inicial será de R$ 180.000,00, mas causará uma
redução nas despesas de operação anual de R$ 50.000,00. O investimento será inteiramente
depreciado em quinze anos pelo método linear. Entretanto, ao final de doze anos o equipamento
será inútil para a empresa e, nesta época, será retirado de operação sem nenhum valor de
revenda. Determinar a taxa de retorno do empreendimento, considerando que a alíquota de
imposto de renda é de 38% a.a.
UM MAR DE CONHECIMENTO
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18a Questão
Um grupo empresarial interessado em diversificar suas atividades, ingressando na indústria de
insumos básicos, tem disponível um projeto cimenteiro e outro de produção de celulose para
escolher. Os fluxos de caixa antes dos impostos para ambos os projetos são:
Sendo a alíquota de imposto de renda para ambos os projetos de 36%, recomendar o mais
interessante para o grupo sem considerar na análise as fontes de recursos necessárias para
financiar as alternativas. O custo do capital após os impostos é de 4% a.a.
19a Questão
O departamento de manutenção de uma fábrica cotou um compressor a ser adquirido para uso
em suas oficinas tendo seu preço sido orçado em R$ 300.000,00. O fornecedor do equipamento
sugeriu que poderia ser mais econômico para a empresa efetuar uma operação de leasing, cujo
custo seria de R$ 80.000,00/ano durante cinco anos. Considerando-se que o compressor
apresenta uma especificação de 12.000 horas de vida útil e que deverá operar 1.200 horas/ano,
estimou-se um valor residual, após cinco anos, igual a R$ 150.000,00. Sendo a alíquota de
imposto de renda da empresa de 35% e seu custo de capital próprio de 12% a.a., determinar a
decisão mais econômica entre a compra e o arrendamento. Grafar as curvas de valor presente
líquido em função do custo do capital para as duas alternativas.
20a Questão
Uma empresa está considerando a possibilidade de lançar um novo produto no mercado. A
instalação da nova linha requererá um dispêndio de capital de R$ 65.000,00 para investimentos
fixos e R$ 5.000,00 para capital de giro, sendo que esta última verba deverá ser paga ao final do
projeto, ao banco XYZ, a um custo de 7% ao ano. Estima-se uma vida econômica para o projeto
de 10 anos. A empresa espera vender uma produção anual de 5.000 toneladas a um preço
unitário de R$ 10,00. Os custos operacionais anuais foram estimados em R$ 35.000,00. Se a
empresa pretende um retorno após os impostos de 10 % ao ano, verificar:
a atratividade do projeto
UM MAR DE CONHECIMENTO
37
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE
DE PROJETOS
ANÁLISE DE VIABILIDADE
DE PROJETOS
UM MAR DE CONHECIMENTO
REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS
1. Anuidades constantes postecipadas:
FV
pagamentos PMT PMT PMT PMT
postecipados,
constantes,
periódicos e taxa = i
limitados
0 1 2 3 n
PV
1 i n 1 1 i n 1
PV PMT FV PMT
1 i i
n
i
1 i n 1 1 i n 1
PV PMT 1 i FV PMT 1 i
1 i i
n
i
UM MAR DE CONHECIMENTO
REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS
3. Perpetuidades constantes:
PMT PMT PMT (...)
taxa = i
0 1 2 3 ∞
PV
PM T
PV
i
a PG converge se 0 q 1
1 g PMT
Isto é uma PG infinita de razão (q) = e 1º termo (a1) =
1 i 1 i
UM MAR DE CONHECIMENTO
4
REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS
5. Anuidades com pagamentos em PG:
1 i
n
P M T (1 + g ) n + k-1
P M T (1 + g ) n
P M T (1 + g ) n - 1
P M T (1 + g ) 4
3
P M T (1 + g )
P M T(1+ g)2
P M T ( 1+ g )
PMT
(...) (...)
1 2 3 4 5 n n + 1 n + k
ta x a i
PV1 PV2 P e rp e t u id a d e 2
P e rp e t u id a d e 1
UM MAR DE CONHECIMENTO
REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS
6. Perpetuidades com pagamentos em PA:
)R
1
k-
+
(n
R
+
n
)R
T
+
M
-1
P
(n
M
R
P
T+
4
3R
+
PM
T
R
M
2
P
M
+
R
P
T
+
T
M
M
P
M
P
(...) (...)
1 2 3 4 5 n n+ 1 n+k
ta x a i
PMT PMT R
PMT PMT PV 2
PV = ... ... i i
1 i 1 i 2
1 i
n
R
2R
...
n 1 R n R ... n k 1 R ...
n 1 n k
2 3 n
1 i 1 i 1 i 1 i 1 i
+
T
+
R
M
3
P
R
M
+
2
P
R
T
+
M
+
PMT
T
M
M
P
P
(...)
1 2 3 4 5 n
ta x a i
PV
PMT
PV =
PMT
PMT
R
2R
n 1 R
... ...
1 i 1 i 2 1 i 1 i 1 i
n 2 3
1 i
n
UM MAR DE CONHECIMENTO
REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS
Como resolver? Uma sugestão seria efetuar a diferença entre os
valores presentes de duas perpetuidades em progressão aritmética:
PV2
PV PV1
1 i
n
P M T (1 + g ) n + k-1
P M T (1 + g ) n
P M T (1 + g ) n - 1
P M T (1 + g ) 4
3
P M T (1 + g )
P M T(1+ g)2
P M T ( 1+ g )
PMT
(...) (...)
1 2 3 4 5 n n + 1 n + k
ta x a i
PV1 PV2 P e rp e t u id a d e 2
P e rp e t u id a d e 1
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
2. Método do Payback Simples:
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Para aplicar o método do Payback Simples é necessário:
Verificar que:
O primeiro FC seja um investimento
Os demais FC's do investimento apresentem uma única
mudança de sinal em relação ao FC inicial.
Definir o tempo máximo tolerado (TMT) pela empresa para
recuperar o capital investido.
Comparar o PBS do projeto com o TMT definido:
Se PBS < TMT, então o projeto de investimento deve ser
aceito.
Se PBS TMT então o projeto de investimento não deve ser
É de fácil aplicação.
Apresenta resultados de fácil interpretação.
O PBS é uma medida de risco do projeto: quanto maior o
PBS de um projeto, maior é o risco associado ao mesmo.
O PBS é uma medida de liquidez do projeto: quanto
menor o PBS de um projeto, maior é a sua liquidez.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
As desvantagens do método Payback Simples são as seguintes:
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Exemplo (Enfoque do valor presente):
Mesmo exemplo do payback simples, considerando um custo de
Admitindo que o retorno líquido em
capital igual a 10% ao ano. cada ano seja uniformemente
formado ao longo do mesmo
Anos Capitais Valor Valor
(interpolação linear): $ 3 3 8 ,4 0
presente presente
acumulado
0 -$2.500 -$2.500 -$2.500 3 4
PBD
1 $800 $727,27 -$1.772,73
2 $890 $735,54 -$1.037,19
-$ 3 3 0 , 9 5
3 $940 $706,24 -$330,95
PBD 3 0 330, 95
4 $980 $669,35 $338,40
43 338, 40 330, 95
5 $1.050 $651,97 $990,37
PBD 3, 49 anos
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Para aplicar o método do Payback Descontado é necessário:
Verificar que:
O primeiro FC seja um investimento
Os demais FC's do investimento apresentem uma única
mudança de sinal em relação ao FC inicial.
Definir o tempo máximo tolerado (TMT) pela empresa para
recuperar o capital investido.
Comparar o PBD do projeto com o TMT definido:
Se PBD < TMT, então o projeto de investimento deve ser
aceito.
Se PBD TMT então o projeto de investimento não deve ser
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Conforme visto, o PBS e o PBD possuem limitações, mas
podem ser úteis quando usados:
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
O método do VPL também é conhecido como método do
fluxo de caixa descontado. Sua equação é dada pela
seguinte expressão:
n
FCt VR
VPL FC0
1 i 1 i
t n
t 1
Onde:
F C 0 In v e s tim e n to In ic ia l
F C t F lu x o d e c a ix a líq u id o n a d a ta " t"
i c u s to d e c a p ita l d e f in i d o p e la e m p r e s a
V R v a lo r r e s i d u a l d o p r o je to a o f in a l d o p e r ío d o d e a n á lis e
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Exemplo: Considere uma empresa que esteja interessada em
investir $600.000 num projeto cujo fluxo de caixa após impostos
está registrado na tabela a seguir. Aplicando o método do VPL,
verifique se o projeto deverá ser ou não aceito, considerando
ainda uma taxa mínima requerida igual a 12% ao ano.
7
FCi
Anos Capitais VPL FC0
1 i
n
0 -$600.000 n 1
3 $200.000
80.000
4 $220.000 ... $121.387, 53
1 0,12
7
5 $150.000
6 $180.000
Como o VPL calculado é maior que zero,
7 $80.000 é recomendável aceitar o projeto!
R $ 1 0 0 .0 0 0 ,0 0
R $ 0 ,0 0
( R $ 1 0 0 .0 0 0 ,0 0 ) 0 % 10% 20% 30% 40% 50%
( R $ 2 0 0 .0 0 0 ,0 0 )
( R $ 3 0 0 .0 0 0 ,0 0 )
Ta x a de J uros
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
As vantagens do método do VPL são as seguintes:
Considera não apenas a taxa mínima de atratividade (risco),
mas também todos os FC´s do projeto.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
5. Método do Índice de Lucratividade (IL):
1 2 N
=
Investimento (t = 0) 0 FC
valor relativo.
IL =
FC'
1 FC'
2 ... '
N
FC
FC 0 F
0 C F C
IL
VPL FC
0
FC
IL 1
VPL
FC
0 0 0
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Análise do critério do Índice de Lucratividade:
Se IL > 1, então:
Por cada $1 investido, o VP dos retornos gerados pelo projeto será
maior que $1, gerando um lucro de $(IL-1) por cada $1 investido.
O VPL do projeto será maior que zero.
Se IL =1, então:
Por cada $1 investido, o VP dos retornos gerados pelo projeto será igual
a $1, não gerando lucro nem prejuízo.
O VPL do projeto será igual a zero.
Se IL < 1, então:
Por cada $1 investido, o VP dos retornos gerados pelo projeto será
S e i T IR , o V P L 0 :
n
FCt VR
FC0 0
1 T I R 1 T I R
t n
t 1
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Anos Capitais 7
FCi
0 -$2.500.000
VPL FC0
1 i
n
n 1
1 $350.000
350.000 450.000 500.000
2 $450.000 VPL 2.500.000
1 i 1 i 1 i
1 2 3
3 $500.000
4 $750.000 750.000 750.000 800.000 1.000.000
1 i 1 i 1 i 1 i
4 5 6 7
5 $750.000
6 $800.000
7 $1.000.000
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Gráfico VPL = f (TMA):
V P L x T a x a M ín im a R e q u e r id a
$ 2 .5 0 0 . 0 0 0 ,0 0
$ 2 .0 0 0 . 0 0 0 ,0 0
$ 1 .5 0 0 . 0 0 0 ,0 0
$ 1 .0 0 0 . 0 0 0 ,0 0
VPL
$ 5 0 0 . 0 0 0 ,0 0
$ 0 ,0 0 TIR
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
- $ 5 0 0 . 0 0 0 ,0 0
- $ 1 .0 0 0 . 0 0 0 ,0 0
- $ 1 .5 0 0 . 0 0 0 ,0 0
T axa de Juros
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
No exemplo dado, o valor da taxa interna de retorno é igual a:
Anos Capitais 7
FCi
0 FC0
0 -$2.500.000 1 i
n
n 1
1 $350.000 350.000 450.000 500.000
2 $450.000 0 2.500.000
1 iRR 1 iRR 1 iRR
1 2 3
3 $500.000
750.000 750.000 800.000 1.000.000
4 $750.000
1 iRR 1 iRR 1 iRR 1 iRR
4 5 6 7
5 $750.000
6 $800.000
7 $1.000.000
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
7. TIR´s múltiplas:
M u l tip l ic a n d o a m b o s o s la d o s p o r 1 i R R
2
:
1 0 0 0 1 i R R 1 .1 0 0 1 i R R
2
260 0
D iv id in d o p o r 1 .0 0 0 :
1 i R R 1, 1 0 1 i R R 0, 26
2
0
F a z e n d o 1 i R R x ir r x 1
x 2 1, 1 0 x 0 , 2 6 0 x 1 1, 3 0 e x 2 0 , 2 0
Logo : ir r1 x 1 1 i r r1 3 0 % A soluç
solução (-120%) possui um
significado puramente
ir r2 x 2 1 ir r2 1 2 0 % matemá
matemático.
tico.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Exemplo: Determine a TIR do fluxo de caixa do projeto:
Anos Capitais
0 -$1.000
1 $2.550
2 -$1.610
2 .5 5 0 1 .6 1 0
1000 0
1 i RR 1 i R R
2
M u l t i p l i c a n d o a m b o s o s l a d o s p o r 1 i R R
2
e d i v i d i n d o p o r 1 .0 0 0 :
1 2 , 5 5 1 i R R 1, 6 1
2
iRR 0 x 2 2 , 5 5 x 1, 6 1 0
x 1 1, 1 5 e x 2 1, 4 0
Logo : i r r1 x 1 1 i r r1 1 5 % Ambas as soluç
soluções possuem
significado financeiro
i r r2 x 2 1 i r r2 4 0 %
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
O capital inicial do fluxo de caixa FC0 deve ser negativo, isto é, o
capital inicial do fluxo de caixa deve ser um desembolso.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Exemplo: Determine a(s) TIR(s) do projeto a seguir:
Anos C a p it a is
0 $0 Este fluxo de caixa é típico de um
1 $ 1 8 0 .0 0 0 projeto referente à exploração de uma
2 $ 1 0 0 .0 0 0 mina de ferro:
3 $ 5 0 .0 0 0
4 - $ 1 .8 0 0 .0 0 0 1. Não há investimento inicial, pois
5 $ 6 0 0 .0 0 0 começa-se a explorar o minério na
6 $ 5 0 0 .0 0 0 superfície.
7 $ 4 0 0 .0 0 0
8 $ 3 0 0 .0 0 0 2. Nos 3 primeiros anos do projeto os
9 $ 2 0 0 .0 0 0 retornos líquidos são todos positivos.
10 $ 1 0 0 .0 0 0
3. No quarto ano ocorre o investimento
pesado, pois inicia-se a fase de
exploração subterrânea
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Para fornecer uma estimativa do valor da TIR é preciso traçar o gráfico
VPL = f (TMA). Senão vejamos:
Anos C a p it a is
10
FCi
0 $0 VPL FC0
1 i
n
1 $ 1 8 0 .0 0 0 n 1
2 $ 1 0 0 .0 0 0
180.000 100.000 50.000 1.800.000
3 $ 5 0 .0 0 0 VPL 0
1 i 1 i 1 i 1 i
1 2 3 4
4 - $ 1 .8 0 0 .0 0 0
5 $ 6 0 0 .0 0 0 600.000 500.000 400.000 300.000
6 $ 5 0 0 .0 0 0
1 i 1 i 1 i 1 i
5 6 7 8
7 $ 4 0 0 .0 0 0
200.000 100.000
8 $ 3 0 0 .0 0 0
1 i 1 i
9 10
9 $ 2 0 0 .0 0 0
10 $ 1 0 0 .0 0 0
2 1 0 .0 0 0 V P L x T a x a M ín im a R e q u e r id a
1 8 0 .0 0 0
1 5 0 .0 0 0
1 2 0 .0 0 0
VPL
9 0 .0 0 0
6 0 .0 0 0
TIR1 TIR2
3 0 .0 0 0
0
10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%
- 3 0 .0 0 0
Ta x a d e J u ro s
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Na HP-12C digita-se, então, a seqüência a seguir:
0 g CF0 500.000 g CFJ
180.000 g CFJ 400.000 g CFJ
100.000 g CFJ 300.000 g CFJ
50.000 g CFJ 200.000 g CFJ
1.800.000 CHS g CFJ 100.000 g CFJ
180.000 g CFJ 20 RCL g R / S IRR1 24, 04% a.a.
600.000 g CFJ 50 RCL g R / S IRR2 58, 61% a.a.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
$350.000 $ 45 0 .0 0 0 $500.000 $7 5 0 .0 0 0 $750.000 $8 0 0 .0 0 0 $1.000.000
0 1 2 3 4 5 6 7 (a n o s )
T a x a m í n im a re q u e rid a = 1 0 % a . a .
$2.500.000
7
FCi
VPL FC0
1 i
n
n 1
800.000 1.000.000
VPL $508.428, 39
1,10 1,10
6 7
0 7 (a n o s )
T a x a m í n im a re q u e rid a = 1 0 % a . a .
5.862.575, 85
VPL 2.500.000 $508.428, 39
1 0,10
$2.500.000 7
UM MAR DE CONHECIMENTO
Análise de Viabilidade de Projetos
$ 3 5 0 .0 0 0 $ 4 5 0 .0 0 0 $ 5 0 0 .0 0 0 $ 7 5 0 .0 0 0 $ 7 5 0 .0 0 0 $ 8 0 0 .0 0 0 $ 1 .0 0 0 .0 0 0
Anos Capitais VF dos retornos
(*)
0 -$2.500.000 0 1 2 3 4 5 6 7 (anos )
T IR = 1 4 ,9 6 % a .a .
1 $350.000 $807.883,20
$ 6 .6 3 5 .8 5 8 ,6 5
2 $450.000 $903.537,72 $ 2 .5 0 0 .0 0 0
3 $500.000 $873.287,06 0 7 (a no s )
T ax a de juros = ?
4 $750.000 $1.139.466,41
5 $750.000 $991.185,12 f REG
$ 2 .5 0 0 .0 0 0
6 $800.000 $919.680,00 6.635.858, 35 CHS FV
7 $1.000.000 $1.000.000,00
2.500.000 PV
7 n
6.635.858, 65 i IRR 14, 9649091% a.a.
VPL 2.500.000 $0, 00
1 0,1496491
7
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Procedimento para determinação da MTIR:
a) Todos os desembolsos do fluxo de caixa do projeto devem ser
descapitalizados à taxa mínima requerida para a data inicial.
b) Todos os retornos do fluxo de caixa do projeto devem ser
R e t o rn o s
capitalizados à taxa de reinvestimento para a data final. 1n
Retornos
MTIR 1 100%
Desembolsos
0 n
ta x a = M T IR
CRITÉRIO DA MTIR:
D e s e m b o lso s
• SE MTIR > Taxa Mínima Requerida aceitar o projeto
• SE MTIR Taxa Mínima Requerida rejeitar o projeto
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Considere o projeto a seguir:
0 1 2 3 4 5 (a n o s )
t a x a i = 1 6 % a .a .
R e s u lta d o s O b tid o s :
$ 1 .2 0 0
VPL TIR I.L.
$143,00 20,2% a.a. 1,119
ir r T I R 2 0 , 2 % a . a .
1 .3 4 3 , 0 0
IL 1, 1 1 9
1 .2 0 0 , 0 0
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Ao se considerarem alternativas de investimento não
independentes podem ocorrer situações conflitantes, nas quais
os métodos de análise não apontem para uma mesma indicação
econômica.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Considerando as alternativas como independentes, todos os
métodos indicam viabilidade econômica dos projetos.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Uma alternativa para resolver o problema é proceder uma análise
incremental dos projetos.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Para o exemplo em questão:
320 230 180
VPLA 4 5 0 $ 7 1, 0 0
1 0 , 2 1 3 1 0 , 2 1 3 1 0 , 2 1 3
1 2 3
360 250 900
V P LB 9 0 0 $ 7 1, 0 0
1 0 , 2 1 3 1 0 , 2 1 3 1 0 , 2 1 3
1 2 3
A de
ç ão r
e
rs c h e
te s
In Fi
ta x a d e d e s c o n t o
0 2 1 ,3 2 5 ,6 3 2 ,5 (% )
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Para a taxa mínima de retorno exigida de 20% a.a., o projeto B
é o que promove maior VPL, sendo a melhor opção econômica
de investimento.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Já vimos que quando há diferença de escala, normalmente o
método do VPL indica a melhor alternativa de investimento,
devendo-se optar pelo projeto que leva ao maior VPL para a taxa
mínima de atratividade requerida.
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
Há situações em que nos deparamos com alternativas que
apresentam diferentes e conflitantes resultados
econômicos, mas que demandam o mesmo investimento
inicial.
Se tratados como independentes, os investimentos E e F
do slide anterior são ambos economicamente viáveis.
Ambos apresentam TIR maior que a taxa mínima de
atratividade e VPL > 0.
Se forem mutuamente excludentes, a TIR e o VPL
apontam em direções opostas quanto à seleção de qual a
melhor alternativa.
Vamos calcular a interseção de Fischer e analisar a
f REG i
0 g Cfo 500 CHS g Cfo
570 CHS g Cfj 80 g CFj
720 g Cfj 820 g CFj
f IRR IRR = 26,32% f NPV $77,26
f FIN
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
0 i 26,32% projeto F é o mais viável
V P L ($ )
ta xa d e d e sco n to
0 26,32 3 6 ,3 4 3 ,9 (% )
UM MAR DE CONHECIMENTO
ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS
PM T PM T PM T PM T PM T PM T
0 1 2 3 4 5 6 (a n o s)
ta x a = 1 4 % a .a .
$ 5 0 0 .0 0 0
1 i n i 1 0 , 1 4 6 0 , 1 4
PM T PV 5 0 0 .0 0 0
1 i 1 1 0 , 1 4 1
n 6
P M T $ 1 2 8 .5 7 8 , 7 5 (c u s to e q u iv a le n te a n u a l a o p a g a m e n to d e 5 0 0 .0 0 0 e m t = 0 )
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
1. A carteira ótima:
Retorno
Linha de mercado de capitais
B
A
Linha I
MV R
Rf
Risco
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
A área cinza representa o conjunto viável dos ativos com risco e
a fronteira eficiente se situa sobre a linha MV-B.
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
2. O princípio da separação:
São duas as etapas na tomada de decisão de investimento:
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
Sendo assim, todos os investidores visualizarão uma mesma
fronteira eficiente de ativos com risco. Mais ainda, todos terão
na carteira A a opção ótima para compor carteiras de ativos com
e sem risco.
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
Uma das propriedades úteis do coeficiente é a de que o MÉDIO de
todos os títulos, quando ponderado pela proporção entre o valor de
mercado de cada título e o da carteira de mercado, é igual a 1. Ou
seja: n
X
i 1
i . i 1
O beta () é
igual a 1,5 pois
a uma variação
de 20 pontos
percentuais no
retorno do
mercado
corresponde
uma variação
de 30 pontos
percentuais no
retorno do ativo
A (50% maior).
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
Resumindo…
Sob a hipótese das expectativas homogêneas, todos os
investidores deterão a carteira de mercado;
L b t ( ) d tít l é did i d
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
Como o beta () de um título é a medida apropriada do seu risco,
seu retorno esperado deve estar positivamente associado ao seu
beta.
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CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
A equação de uma reta é dada por y = a.x + b. No gráfico que
relaciona o risco () e o retorno esperado de um título temos:
Ri R F R M R F
UM MAR DE CONHECIMENTO
CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM)
Exemplo:
Taxa livre de risco = 7%
Ativo Diferença entre o retorno de mercado e a
A 15% taxa livre de risco = 8,5%
B -5% Carteira = 50% A + 50% B
R A RF A R M
R F R A 7 1, 5 8, 5 R A 19, 75%
RB RF B R M RF R B 7 0, 7 8, 5 R B 12, 95%
R carteira 0, 5 R A 0, 5 R B R carteira 0, 5 19, 75 0, 5 12, 95 16, 35%
Pelo CAPM :
carteira 0, 5 A 0, 5 B carteira 0, 5 1, 5 0, 5 0, 7 1,10.
R carteira R F carteira R M RF 7 1,10 8, 5 R carteira 16, 35% (C.Q.D.)
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Modelo de Dividendos de Gordon
2. Dividendos constantes:
D D
Po i Custo do capital próprio
i Po
D1 D1
Po i g Custo do capital próprio
i g Po
UM MAR DE CONHECIMENTO
CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (WACC)
1. Introdução:
Além do capital próprio do acionista, pode-se utilizar capital de
terceiros para se financiar um investimento. Neste caso, o custo
de capital adequado de um investimento é uma média ponderada
entre o o custo de capital próprio e o de terceiros.
Quando assim determinado, o custo de capital é chamado custo
médio ponderado de capital (CMPC) ou “weighted average cost
of capital” (WACC).
O custo do capital de terceiros é inferior ao custo de capital
próprio, pois está exposto a um risco menor. Enquanto o
acionista só tem retorno em caso de sucesso do investimento, o
capital de terceiros é remunerado logo após a cobertura dos
custos operacionais.
OBS:
V E D capital total da empresa
E E
proporção de capital próprio em relação ao capital total
ED V
D D
proporção de capital de terceiros em relação ao capital total
ED V
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MBA: __________________________________________________________________________
Disciplina: ____________________________________________________________________
Docente: ______________________________________________________________________
1.2 Registre abaixo as principais idéias (frases curtas) que formam o conteúdo
fundamental desta disciplina:
2.1 O que você pode fazer a partir de amanhã para melhorar seu desempenho
pessoal/ profissional:
2.2 O que você deve deixar de fazer para melhorar seu desempenho pessoal/
profissional:
2.3 O que existe de rotina no seu cotidiano e que pode ser mudado para
aperfeiçoar sua prática profissional: