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DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MANUAL DE ECONOMIA
Londrina 2021
1
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 3
CRIAÇÃO E RECONHECIMENTO DA UEL ............................................................................ 5
RECONHECIMENTO DO CURSO DE ECONOMIA ................................................................ 5
REGULAMENTAÇÃO SOBRE A PROFISSÃO DO ECONOMISTA ......................................... 5
CAMPO PROFISSIONAL DO ECONOMISTA ........................................................................ 5
CORPO DOCENTE / 2021 ..................................................................................................... 6
ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ................................................................ 7
RESOLUÇÃO CEPE/CA nº. 0111/2009 ............................................................................. 10
ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/2009 .............................................................. 19
ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/2009 ............................................................. 20
ANEXO III DA RESOLUÇÃO CEPE/CA No. 0111/2009 ............................................................ 21
ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/09 ................................................................ 23
RESOLUÇÃO CEPE Nº. 021/2018 ..................................................................................... 30
CAPÍTULO I - PROGRAMAS E OFERTA DE ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................. 30
CAPÍTULO II - REGIME DE DEPENDÊNCIA ............................................................................ 31
CAPÍTULO III - AVALIAÇÕES DE APRENDIZAGEM ................................................................. 32
CAPÍTULO IV - REGISTRO E PUBLICAÇÃO ............................................................................. 36
CAPÍTULO V - TRATAMENTO EXCEPCIONAL, ESPECIAL E OUTROS PROCEDIMENTOS ......... 39
CAPÍTULO VI - PROBLEMAS DE ORDEM ACADÊMICA .......................................................... 45
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO ......................................................................... 47
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES - AAC......................................................... 55
2
APRESENTAÇÃO
Prezado Estudante,
3
onde apresentamos os procedimentos para o cômputo de carga
horária das Atividades Acadêmicas Complementares (AAC), do
Currículo do Curso de Graduação de Ciências Econômicas;
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CRIAÇÃO E RECONHECIMENTO DA UEL
A UEL foi criada pelo Decreto Estadual nº. 18.110, de 28/01/70, instituída
pelo governo do Estado do Paraná. Seu reconhecimento deu-se pelo Decreto
Federal nº. 69.324, de 07/10/71.
6
28. Sidnei Pereira do Nascimento Doutor Lattes sidnei@uel.br
29. Sinival Osório Pitaguari Mestre Lattes sinival@uel.br
30. Terezinha Saracini Ciriello Mazzetto Doutora Lattes saracini@uel.br
31. Umberto Antonio Sesso Filho Doutor Lattes umasesso@uel.br
32. Wander Plassa da Silva Doutor Lattes wanderplassa@uel.br
Programa - Professor Sênior
33. Solange de Cássia Inforzato de Souza Doutora Lattes soinfor@uel.br
Docentes - Departamentos que Lecionam no Curso de Ciências Econômicas
34. Aldemir Santos da Siva (Contabilidade) Especialista Lattes aldemir@uel.br
35. Camila Grejo Bueno (História) Doutora Lattes camila_grejo@uel.br
36. Ivana Nobre Bertolazo (Direito) Doutoranda Lattes iv.bertolazo@uel.br
37. Lucas Santana da Cunha (Estatística) Doutor Lattes lscunha@uel.br
38. Marco Antonio Bestetti Paccola (Sociologia) Mestre Lattes marcopaccola@uel.br
39. Nicole Caldas Pan (Estatística) Doutora Lattes nicolepan@uel.br
40. Poliane Cristina de Farias (Matemática) Doutora Lattes polianefarias@uel.br
41. Regina Célia Guapo Pasquini (Matemática) Doutora Lattes rcgpasq@uel.br
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
Chefia do Departamento
Chefe: Aricieri Devidé Junior
Vice-Chefe: Sidnei Pereira do Nascimento
7
Membros do Colegiado e NDE:
1. Renato Nozaki Sugahara (Departamento de Economia)
2. Katy Maia (Departamento de Economia)
3. Emerson Guzzi Zuan Esteves (Departamento de Economia)
4. Carlos Eduardo Caldarelli (Departamento de Economia)
5. Jaqueline Aparecida Raminelli (Departamento de Estatística)
6. Regina Célia Guapo Pasquini (Departamento de Matemática)
7. Solange de Cássia Inforzato de Souza (Professora Sênior)
8. Nicolle Leite dos Santos (Representante discente)
Estágio Voluntário
Coordenador: Emerson Guzzi Zuan Esteves
Vice-Coordenadora: Sandra Maria do Prado Lima
Comissões de Pesquisa
Coordenadora: Katy Maia
Membro: Carlos Eduardo Caldarelli
Membro: Umberto Antonio Sesso Filho
Home Page: http://www.uel.br/cca/dcta/pages/consulta-a-projetos.php
Comissões de Extensão
Coordenador: Sinival Osório Pitaguari
Membro: Angelo Rondina Neto
Membro: Carina Diane Nakatani Macedo
Membro: Emerson Guzzi Zuan Esteves
Home Page: https://www.sistemasweb.uel.br/?contents=system/prj/index.php
8
Especialização em Economia Empresarial
Coordenador: Umberto Antonio Sesso Filho
Vice-Coordenador: Marcelo da Silva Bego
Home Page: http://www.uel.br/pos/economiaempresarial/
Conselho Editorial da Revista Economia & Região
Carlos Eduardo Caldarelli
Marcia Regina Gabardo da Camara
Home Page: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ecoreg
TELEFONES
Secretaria Geral do CESA
Telefone: (43) 3371-4225 – E-mal: cesasec@uel.br
9
RESOLUÇÃO CEPE/CA nº. 0111/2009
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CAPÍTULO I - DIRETRIZES DO CURSO
Art. 2º. O Curso de Ciências Econômicas tem como base da formação do
profissional comprometido com o estudo da realidade brasileira, com
uma forte formação teórica, histórica e instrumental, possibilitando o
entendimento da economia frente ao contexto histórico-político e
social.
Art. 3º. O Curso de Ciências Econômicas se caracteriza pelo pluralismo
metodológico, em coerência com o caráter plural da Ciência
Econômica, formada por correntes de pensamento e paradigmas
diversos.
Art. 4º. O Curso de Ciências Econômicas enfatiza a importância fundamental
das inter-relações dos fenômenos econômicos e o contexto social em
que se inserem, bem como despertando o senso ético de
responsabilidade social, que deverá nortear o exercício futuro de sua
profissão.
Art. 5º. O Curso de Ciências Econômicas tem como objetivo formar um
profissional com capacidade analítica, visão crítica e, principalmente,
competência para adquirir novos conhecimentos.
Art. 6º. Os objetivos do curso e o perfil do concluinte constam dos Anexos I e
II, respectivamente, da presente Resolução.
12
CAPÍTULO III - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Art. 14. Os conteúdos curriculares do Curso de Ciências Econômicas estão
articulados segundo os eixos de conhecimento que constam do
Anexo III desta Resolução.
Art. 15. A duração mínima e máxima prevista para o Curso de Ciências
Econômicas é de 4,5 (quatro e meio) e 9 (nove) anos,
respectivamente.
Art. 16. Para obter o grau de Bacharel em Ciências Econômicas, o estudante
deverá cumprir um total de 3.000 (três mil) horas relativas ao currículo
pleno proposto, incluindo as destinadas ao cumprimento de
Atividades Acadêmicas Complementares.
Art. 17. A Matriz Curricular do Curso de Ciências Econômicas implantada, no
ano letivo de 2010, fica assim estabelecida:
1ª Série
Carga Horária
Cód. Nome Oferta
Teor. Prát. Total
6ECO051 Análise do Pensamento Econômico A A 120 - 120
6CON004 Contabilidade Gerencial A 1S 60 - 60
6ECO052 Economia e Estratégia Empresarial A 2S 60 - 60
6ECO053 Empreendedorismo A 2S 30 - 30
6HIS006 Formação Econômica do Brasil A 2S 30 - 30
6HIS007 História Econômica Geral A 1S 30 - 30
6SOC097 Sociologia Aplicada à Economia A 1S 30 - 30
6MAT048 Matemática para Economia A A 120 - 120
6ECO054 Princípios de Economia A A 120 - 120
Total 600 600
2ª Série
Carga Horária
Cód. Nome Oferta
Teor. Prát. Total
6ECO055 Análise de Investimento A 1S 60 - 60
6PUB005 Direito Tributário A 1S 60 - 60
6ECO056 Mercado de Capitais e Finanças A 2S 60 - 60
6ECO057 Contabilidade Social A 2S
1S 60 - 60
6EMA020 Estatística Econômica A A 120 - 120
6ECO058 Teoria Microeconômica A A 120 - 120
6ECO059 Economia do Agronegócio A 2S 60 - 60
Total 540 540
Optativa I 2S 60 - 60
600 600
13
1S
3ª Série
Carga Horária
Cód. Nome Oferta
Teor. Prát. Total
6ECO060 Teoria Macroeconômica A A 120 - 120
6ECO061 Econometria A A 120 - 120
6ECO062 Economia do Trabalho A 2S 60 - 60
6ECO063 Economia do Setor Público A 2S 60 - 60
6ECO064 Economia Industrial 1S 60 - 60
6ECO065 Projetos Empresariais A 1S 60 - 60
6ECO066 Economia Brasileira I A 2S 60 - 60
Total 540 540
Optativa II 1S 60 - 60
600 600
4ª Série
Carga Horária
Cód. Nome Oferta
Teor. Prát. Total
6ECO067 Economia Brasileira II A 1S 60 - 60
6ECO068 Técnicas de Pesquisa em Economia A 1S 60 - 60
6ECO069 Comércio Internacional A 1S 60 - 60
6ECO070 Tópicos Avançados em Macroeconomia A 1S 60 - 60
6ECO071 Economia Monetária A 1S 60 - 60
6ECO072 Finança Internacional 2S 60 - 60
6TCC404 Monografia I 2S - 120 120
Total 360 120 480
Optativa III 2S 60 - 60
Optativa IV 2S 60 - 60
480 120 600
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implicará, obrigatoriamente, em retenção na série.
Art. 19. Para a integralização curricular, o estudante deverá cumprir, além das
atividades acadêmicas constantes da seriação:
I- 216 (duzentas e dezesseis) horas de Atividades Acadêmicas
Complementares;
II - 360 (trezentas e sessenta) horas de disciplinas optativas
programadas, dentre o elenco discriminado no Anexo IV desta
Resolução.
§1º As disciplinas optativas serão ofertadas conforme disponibilidades do
Departamento e não haverá oferta regular de todas mencionadas nesta
Resolução.
§2º Além das disciplinas optativas mencionadas nesta Resolução, o
Colegiado poderá propor outras conforme disponibilidade dos
Departamentos e demandas dos estudantes.
§3º Em caso de reprovação nas disciplinas optativas o estudante poderá ser
promovido para a série subsequente devendo cumpri-las até a
conclusão do curso.
Art. 20. As ementas das atividades acadêmicas referentes ao currículo pleno do
curso de Ciências Econômicas, a ser implantado a partir do ano letivo de
2010, constam do anexo IV da presente Resolução.
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CAPÍTULO V - SISTEMA DE PROMOÇÃO
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ANEXO I DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/2009
OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral:
Objetivos Específicos:
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ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/2009
PERFIL DO CONCLUINTE
O Curso de Economia visa à formação de um profissional liberal
(Economista), com um perfil de executivo apto para exercer cargos de
liderança junto a empresas públicas e privadas. No mundo, a maioria dos cargos
de direção de empresas são exercidas por Economistas. Segundo a legislação
vigente, Economista é designado profissão privativa daqueles que, além de
possuírem curso de graduação em Ciências Econômicas, são registrados no
Conselho Regional de Economia correspondente ao Estado onde exercerem
suas atividades.
O Economista possui capacidade de colocar a serviço da unidade moderna
um conjunto de conhecimentos científicos, acumulados e tematizados ao longo de
toda a história, tanto política como social e econômica. Portanto, Economista, não
é somente aquele que faz orçamentos, planejamentos, análise de
investimentos, etc., mas aquele profissional que exerce todas estas funções e é
capaz de pensá-las dentro de um quadro geral de todo o processo de distribuição
e produção da sociedade.
Por isso o Economista é um profissional especial, distinguindo-se
dos outros que utilizam técnicas similares. Ele encaixa a reflexão (e
consequente prática) de cada problema ligado a estes já especificados,
distribuição e produção, a um quadro mais amplo, quer dizer, dentro do Sistema
Econômico. A vida econômica contemporânea exige um profissional
economista com características e qualificações capazes de fazer frente as
constantes mudanças que se apresentam, tais como:
• Sólida formação profissional pautada em conhecimento plural e
consistente.
• Entendimento de que a formação profissional é um processo continuo de
aperfeiçoamento e atualização constante.
• Atuações profissionais ética, responsáveis, críticas e criativas m relações
as questões econômicas, sociais e ambientais.
• Competência para atuar em equipes multidisciplinares.
• Capacidade de tomar decisões e resolver problemas numa realidade
diversificada e em constante transformação.
• Habilidade de utilizar o instrumental econômico, teórico-histórico-
matemático, para analise e solução dos problemas da realidade
socioeconômica.
20
ANEXO III DA RESOLUÇÃO CEPE/CA No. 0111/2009
CONTEÚDOS CURRICULARES SEGUNDO OS EIXOS DE
CONHECIMENTO
CARGA HORÁRIA
EIXO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS % em
atividade Eixo
CONHECIMENTO relação ao
acadêmica total do
curso
Contabilidade social 60
Conhecimento Estatística econômica 120
teórico- Teoria macroeconômica 120
quantitativo Teoria microeconômica 120
Fornecer ao
Comércio internacional 60
estudante a base Econometria 120
teórica e Economia monetária 60
operacional para Finanças internacionais 60
analisar o seu Economia do setor público 60
objeto de estudo Tópicos avançados em
macroeconomia
60 840 28
Empreendedorismo 30
Conhecimento Economia e estratégia empresarial 60
complementar Análise de investimento 60
Proporcionar ao Economia do trabalho 60
estudante um rol de Economia industrial 60
disciplinas dos
diversos setores de
Projetos empresariais 60
seu objeto de Economia do agronegócio 60
estudo,
Mercado de capitais e finanças 60
aproveitando os Optativa I 60
reucursos humanos
do departamento e Optativa II 60
da comunidade
externa, para melhor Optativa III 60
direcionamento e
concentração da Optativa IV 60
área do curso
Optativa V 60
Optativa VI 60 810 27
21
Contabilidade gerencial 60
Possibilitar ao
aluno acesso às 216
diversas atividades
oferecidas dentro
da universidade
como
complemento à
sua formação 216 7,2
Trabalho de
Conclusão de
Curso
Monografia I 120
Pretende-se aqui
que o aluno possa
unir os
conhecimentos
recebidos para
Monografia II 264
elaboração de um
Trabalho 384 12,8
Científico
22
ANEXO IV DA RESOLUÇÃO CEPE/CA Nº. 0111/09
1ª Série
6ECO051 Análise do Pensamento Econômico A
Escola Clássica: Smith e Ricardo (crescimento de longo prazo). Escola
Neoclássica: Jevons e Mengel (Equilíbrio Parcial), Walras (Equilíbrio Geral) e
Marshall (síntese neoclássica). Marx (economia política). Keynes. Novos
Clássicos, Neo-Keynesianos e Pós-keynesianos.
6ECO053 Empreendedorismo A
Empresa, empresário e empreendedor. Financiamento x investimento: o cenário
brasileiro. Plano de Negócios: estrutura e principais etapas. Elaboração e
busca de recursos. Aspectos de mercado. Planejamento financeiro. Fontes
de financiamento.
23
6MAT048 Matemática para Economia A
Funções elementares e suas propriedades: A equação da reta. A parábola.
Funções racionais. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções
trigonométricas. Cálculo diferencial para uma função de uma variável: Limite.
Continuidade. Derivada de uma função. Regras de derivação. Diferencial.
Derivada implícita e paramétrica. Derivada da função inversa. Máximos e
mínimos. Série de Taylor. Cálculo integral para uma função de uma variável:
Integral indefinida. Integral definida. Métodos numéricos de integração.
Equações diferenciais ordinárias: Equações diferenciais de 1a. ordem.
Equações diferenciais de 2a. ordem a coeficientes constantes. Equações de
diferenças. Álgebra de matrizes: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares.
Cálculo diferencial para uma função de mais que uma variável: Derivadas parciais.
Diferencial total. Regra da cadeia. Máximos e mínimos condicionados.
Integrais múltiplos. Aplicações à Economia.
2ª Série
6ECO055 Análise de Investimento A
Fundamentos da engenharia econômica. Metodologias de cálculo dos
indicadores financeiros para análise de projetos de investimentos. Mercado de
Capitais. Risco e incerteza. Teoria do Portfólio. Modelo de Precificação de
Ativos.
24
6PUB005 Direito Tributário A
Conceitos básicos. Sistema Tributário Brasileiro. Orçamentos. Lei de
Responsabilidade Fiscal.
3ª Série
6ECO061 Econometria A
Regressão simples. Regressão múltipla. Variáveis Dummy. Multicolinearidade.
Heteroscedasticidade. Autocorrelação. Modelos auto-regressivo e defasagem
distribuída. Modelos de equações simultâneas. Erros de especificação e erros
de medição.
25
6ECO066 Economia Brasileira I A
O café e a origem da indústria. Economia primário-exportadora e a origem da
indústria. Processo de substituição de importações e a industrialização.
Esgotamento do modelo e a crise dos anos 60. Os anos 7 0: o "Milagre"
brasileiro, o II PND, os Choques do Petróleo.
26
Expectativas: mercados financeiros e expectativas; consumo e investimento;
expectativas, produto e política econômica. Economia aberta: de mercados de
bens e dos mercados financeiros. O mercado de bens em uma economia
aberta. Produto, taxa de juros e de câmbio. Regimes cambiais.
4ª Série
6ECO069 Comércio Internacional A
A teoria do comércio internacional: as formulações clássica e neoclássica.
Críticas a teoria neoclássica. Desenvolvimento teórico recente: economias e
deseconomias externas, concorrência imperfeita, comércio intra-indústria,
transferência de tecnologia. Políticas e comércio internacional: livre comércio,
protecionismo, neo-protecionismo, organismos internacionais. Evolução da
economia internacional.
27
6ECO070 Tópicos Avançados em Macroeconomia A
Ciclos e Crescimento. Teorias de inflação.
6TCC404 Monografia I
Projeto de Pesquisa sobre tema específico da ciência econômica.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
28
6ECO913 Estudos Avançados em Análise Econômica A
Utilização de softwares matemáticos e estatísticos para a análise econômica.
30
Art. 3º No início de cada atividade acadêmica o docente deverá dar
conhecimento aos estudantes do respectivo programa sob sua
responsabilidade.
Art. 4º É obrigatório o cumprimento efetivo do programa elaborado e da carga
horária estabelecida para cada atividade acadêmica do Curso.
Art. 5º A proposta de oferta e horário das atividades acadêmicas será elaborada
pelo Coordenador de Colegiado de Curso em comum acordo com as
Chefias dos Departamentos envolvidos, e cadastrada em sistema
eletrônico.
§ 1º Para a alteração da oferta e horário de qualquer atividade acadêmica
após o início do período letivo, o docente responsável deverá
encaminhar sua solicitação ao Colegiado, contendo a justificativa e a
concordância de todos os estudantes envolvidos e da Chefia de
Departamento, sendo arquivada no Colegiado de Curso.
§ 2º A alteração de horário referida no parágrafo anterior deve ser
encaminhada por meio de ofício à Pró-Reitoria de Graduação contendo
assinatura do Docente Responsável, Chefe de Departamento e
aprovação do Colegiado do Curso.
36
Art. 26. No Registro de Frequência constará a frequência às atividades
acadêmicas e no Rendimento Escolar constarão os resultados das
verificações de aprendizagem no semestre/ano letivo.
§ 1º É obrigatória a constatação da presença ou ausência dos estudantes,
de forma verbal ou por lista de presença.
§ 2º O comparecimento dos estudantes deverá ser consignado no
Registro de Frequência, mediante a utilização da letra “C” e a
ausência pelo número indicativo da quantidade de faltas.
§ 3º O Registro de Frequência poderá ser desdobrado em 2 (dois) ou mais
registros no caso da atividade acadêmica com turmas teórica e
práticas.
§ 4º Será opcional o registro de frequência diário, a critério de cada
docente, podendo ser consignado o total de aulas ministradas e de
faltas de cada estudante ao final do bimestre em formato eletrônico,
porém os registros de constatações a que se refere o § 1º deste Artigo
deverão ser mantidos na posse do Departamento responsável pela
atividade acadêmica por 180 (cento e oitenta) dias a partir do início
do ano letivo seguinte.
37
Art. 30. O Rendimento Escolar deverá ser finalizado até a data estabelecida
no Calendário das Atividades de Ensino dos Cursos de Graduação
em formato eletrônico.
Parágrafo único. Casos excepcionais serão regulamentados por meio de
Instrução de Serviço da Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 31. O Rendimento Escolar deverá ser registrado por meio eletrônico no
prazo estabelecido no Calendário das Atividades de Ensino dos
Cursos de Graduação.
Art. 32. As informações sobre verificações da aprendizagem e frequência
estarão disponíveis ao estudante por meio do Portal do Estudante.
40
(quinze) dias.
Art. 41. A Pró-Reitoria de Graduação informará sobre a deliberação do
tratamento solicitado ao Colegiado de Curso, ao docente responsável
pela atividade acadêmica e ao estudante por meio eletrônico.
45
Art. 56. Não solucionado o problema em segunda instância, qualquer das
partes poderá protocolar requerimento fundamentado, no prazo de até
5 (cinco) dias úteis, ao Conselho de Departamento ao qual a atividade
acadêmica está vinculada.
Parágrafo único. O Conselho de Departamento deverá reunir-se com as partes
envolvidas com vistas à solução do problema, no prazo máximo de 10
(dez) dias a partir da data do protocolo e deve dar ciência às partes da
decisão.
Art. 57. Da decisão adotada em terceira instância, qualquer das partes poderá
no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data de ciência,
apresentar recurso fundamentado ao Conselho de Centro respectivo
que, preferencialmente, na primeira reunião ordinária subsequente
deverá analisar os fatos e deliberar sobre o mesmo.
Parágrafo único. O Conselho de Centro poderá designar Comissão para analisar
o recurso e propor soluções, no prazo de até 10 (dez) dias, cujo relatório
deverá ser encaminhado para deliberação na reunião subsequente,
com posterior ciência às partes da decisão.
Art. 58. Da decisão de Conselho de Centro somente caberá recurso
fundamentado à Câmara de Graduação, quando da infringência de
normas desta resolução ou dispositivos estatutários ou regimentais da
Universidade, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis contados da data de
ciência.
Parágrafo único. A Câmara de Graduação poderá nomear uma Comissão para
propor solução ao processo, que será encaminhado para deliberação
na reunião subsequente.
Universidade Estadual de Londrina, 29 de março de 2018.
46
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
I - NATUREZA E OBJETIVO
Art.1º No curso de Ciências Econômicas só é possível realizar Estágio
Curricular não Obrigatório que, é caracterizado como um conjunto de
atividades de aprendizagem profissional e cultural.
Art.2º O Estágio não Obrigatório visa proporcionar ao estudante:
I- a participação em situações cotidianas da realidade das
organizações, estimulando seu crescimento cultural e social e
favorecendo a inserção no mercado de trabalho;
II- a possibilidade de correlacionar os conteúdos desenvolvidos
nas atividades acadêmicas com a realidade profissional;
III- o desenvolvimento da interdisciplinaridade previsto no Projeto
Pedagógico, por meio da participação em atividades nas
diversas áreas do campo de Ciências Econômicas.
47
II- CAMPOS DE ESTÁGIO
Art.5º Constitui campo de Estágio Curricular não Obrigatório organizações
públicas e civis, entidades de direito privado e instituições de ensino
e/ou pesquisa.
Art.6º Deverá ser realizado em áreas relacionadas ao campo do
conhecimento de Economia, cuja pertinência será avaliada pela
Coordenação de Estágios.
Art.7º Art.7º O campo de estágio deverá oferecer condições para:
I- planejar e executar as atividades propostas no Plano de
Estágio.
Art.8º Em relação à Unidade Concedente do estágio é necessário (Art.8º):
I- aceitação das condições de supervisão e avaliação da UEL;
II- anuência e acatamento às normas dos estágios da UEL;
III- existência de convênio entre a UEL e a Unidade Concedente
de estágio, bem como respeito às bases normativas e legais
do Termo de Compromisso, conforme legislação vigente;
IV comprovação da existência de profissional com formação
superior na área de Ciências Econômicas ou em áreas
correlatas, por meio de apresentação de cópia do diploma de
graduação.
Art.9º Não é permitido ao estudante realizar o estágio na
instituição/empresa com a qual mantenha vínculo empregatício,
contrato de franquia ou participação societária.
Art.10º A Coordenaçâo de Estágio, juntamente com o Colegiado de Curso,
deveráanalisar a proposta apresentada pelo estudante interessado
em desenvolvero Estágio Curricular nâo Obrigatório, quanto à
pertinência em relação àformação profissional, às condições do
campo de estágio e às possibilidadesde supervisão.
Art.11. As atividades de estágio a serem desenvolvidas pelo estudante
podem serrealizadas nas áreas de economia, fínanças, e outras
áreas afins.
52
V- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art.26. O estudante estagiário deverá entregar na PROGRAD, com
periodicidade máxima de seis (6) meses, o Relatório de Atividades
do Estágio Curricular não Obrigatório, a ser elaborado em conjunto
com a Unidade Concedente, mencionando o número do processo
inicial.
Parágrafo único. Caso o estudante não entregue o Relatório de Atividades de
que trata o caput deste Artigo, não obterá o aproveitamento do
estágio, mesmo que venha a apresentar o Relatório Final do Estágio
não Obrigatório.
Art.27. Ao final do Estágio Curricular não Obrigatório o estudante deve
(Art.27):
I- preencher o Relatório Final de Estágio, em modelo próprio
fornecido pela UEL devendo ser assinado pelo estagiário e pelo
Supervisor e/ou Orientador de Campo;
II- apresentar termo de rescisão, em caso de rompimento
antecipado do Termo de Compromisso firmado junto à Unidade
Concedente;
III- encaminhar os dois relatórios (Relatório Final de estágio não
Obrigatório e o Relatório de Atividades) protocolando-os na
PROGRAD para que sejam aprovados pela Coordenação de
Estágio e homologados pela Coordenação do Colegiado do
Curso.
Art.28. Para efeitos de Atividade Acadêmica Complementar os documentos
deverão ser entregues à PROGRAD, no período de até 60 (sessenta)
dias, após o término do estágio Curricular não Obrigatório.
Parágrafo único. Caso o estudante entregue o Relatório de atividades e/ou o
Relatório Final de Estágio fora do prazo definido, não será concedida
às horas de Atividade Acadêmica Complementar vinculada a
atividade.
Art.29. A avaliação de desempenho do estudante deve ser feita em conjunto,
pelo supervisor e o coordenador de estágio levando em conta as
atividades efetivamente realizadas e as contribuições em termos de
aprendizagem, com a atribuição de nota, de 0 (zero) a 10 (dez),
informada no Relatório Final de Estágio pela Coordenação de
Estágio.
53
§1º Para cômputo de carga horária de Atividade Acadêmica
Complementar (ACC) o estudante deverá obter, no estágio Estágio
Curricular não Obrigatório, uma nota igual ou superior a 6,0 (seis).
§2º O número de horas referente ao estágio Curricular não Obrigatório
que poderá ser aproveitado como ACC será definido pelo Colegiado
do curso de Ciências Econômicas.
Art.30. Após a aprovação do Relatório Final de Estágio e do Relatório de
Atividades pelo Supervisor na UEL, pela Coordenação de Estágio e
homologado pela Coordenação do Colegiado do Curso, a
PROGRAD tomará as devidas providências para a emissão do
certificado de Estágio Curricular não Obrigatório e/ou o cômputo de
carga horária como Atividade Acadêmica Complementar.
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ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES - AAC
I - Monitoria Acadêmica:
Serão consideradas para AAC, as horas equivalentes à carga horária
da disciplina que o aluno(a) vier a monitorar, observando o limite de
216 (duzentas e dezesseis) horas para esta atividade, e mediante
avaliação feita pelo docente responsável pela monitoria.
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IV- Eventos
Serão consideradas pelo Colegiado, mediante relatório
circunstanciado e com comprovação, a participação em eventos, a
organização de eventos, a apresentação de trabalhos em eventos.
a) Carga horária máxima de 108 (cento e oito horas) horas para
esta atividade.
b) Podendo-se utilizar 216 (duzentas e dezesseis) horas em
eventos promovidos pelo Departamento de Economia da UEL.
c) A avaliação será feita segundo critérios do regulamento de
eventos.
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Parágrafo Único. Caso o(a) aluno(a) ainda não obtenha a quantidade de horas
de Atividades Acadêmicas Complementares necessária até esta
época, deverá apresentar novo requerimento, com comprovantes
que assegurem o cumprimento da carga horária exigida pelo curso.
Art. 6o. O requerimento deverá ser feito em formulário próprio, devidamente
preenchido e assinado pelo(a) requerente, e protocolado junto à
Universidade, dirigido ao Colegiado do Curso de Ciências
Econômicas.
Art 7o. Deverão ser anexadas as cópias dos comprovantes originais das
atividades objeto do requerimento, em conjunto com os respectivos
relatórios (Anexo V).
Art. 8º O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas analisará o
requerimento de conformidade com a presente Instrução de Serviço
e encaminhará o resultado à PROGRAD.
Art. 9o. Na eventualidade de o Colegiado considerar alguma atividade como
inválida, não a considerará para efeito de cômputo das horas para
AAC, devendo dar ciência ao aluno para que este providencie em
tempo hábil a carga horária complementar necessária.
Art. 10. As horas de AAC obtidas com disciplinas especiais e eletivas serão
automaticamente registradas pela PROGRAD, desde que o(a)
aluno(a) obtenha aprovação nas mesmas, conforme normas
específicas previstas regimentalmente.
Art. 11. As situações não contempladas nesta Instrução de Serviço serão
resolvidas pelo Colegiado do Curso.
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Anexo V - Instrução de Serviço COL-ECO nº. 01/2015
Atividades
desenvolvidas nas
quais participou
Justificativa e
Objetivo
Conclusões de
Trabalho
Quais foram os
fatores agregados do
seu desenvolvimento
profissional dentro do
campo das Ciências
Econômicas
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Anexo VI – Instrução de Serviço COL-ECO nº. 01/2015
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