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LA FAMIGLIA:
DONO E IMPEGNO
SPERANZA DELL'UMANITÀ
Attï del Congresso Internazionale
Rio de Janeiro, 1-3 ottobre 1997
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LA FAMIGLIA:
DONO E IMPEGNO
SPERANZA DELL'UMANITÀ
Atti del Congresso Internazionale
Rio de Janeiro/1-3 ottobre 1997
1. Introduçâo
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2q^ Rev. Prof. Michel Schooyans
6. Istanbull996: a Moradia
Esta reuniâo (3-14 da junho) nâo dévia tanar a masma importância que as gran
des rauniôas antariores;tinha como finalidada a da varificar a apUcaçao dos acordos
Questôes demogrâficas e Conferëncias das Naçôes Unidas
obtidos dizem — por « consenso » no Rio, no Cairo, em Pequim. Sera que os go-
vernos actuaram na linha dos pianos de açio? Ao que parece, a resposta nao era tâo
afirmativa quanto se esperava.
Sempre tendo em vista o contrôle da populaçâo, a questâo da moradia, da con-
centraçâo urbana, do planejamento territorial, do habitat^ implica uma mudança das
mentalidades (jâ recomendada em Pequim), fazendo com que se facilite o acesso
dos pobres a moradia sociais exiguas, o que os compelirâ a ter poucos ftlhos. O te-
ma pequinés da familia polimôrfica se précisa: recomenda-se que sejam reconocidos
aos homosexuais e lesbianas os mesmos direitos que as familias monogâmicas tra-
dicionais, por exemple o direito de adotar. Alem disso, adquire novo relevo o tema
do meio ambiente (cf. Rio 1992). Asseguram que a Mae Gaia, coitadinha, sufre com
um excesso de seres humanos; convem nâo s6 respeitar mas também cultuar a Te
rra: o homen e a humanidade devem se submeter a ela. Também reaparece outro te
ma pequinés: a de-responsabHizaçâo dos pais na educaçâo dos seus fiLhos. De-
corrência da ideologia do gênero, a mulher, igual ao homen, deve produzir; conse-
qùentemente, a educaçâo dos filhos passarâ a ser da aiçada da sociedade, inclusive
no dominio sexual.
E mister acrescentar que, em Istanbul, o peso das ONGs se confirma: as orga-
nizaçôes présentes, escolhidas com esmero por haver demostrado espirito de coo-
peraçâo, nâo se limitam a observar; participam a reuniÔes de trabalho e à redaçâo
de documentos.
8. As Conferências de 1997
Vârios acontecimentos que nos interessam se produziram durante os primeiros
meses do corrente ano.
2. Os Atores
3. Temas recorrentes
O nûcleo duro do discurso sobre a populaçâo espalbado pela ONU e pelos pa-
ises ricos sempre comporta as très referências bâsicas ao malthusianismo, ao neo-
mathusianismo e ao espaço vital (cf. supra, 2). Temas derivados foram enxertados
Questôes demogrâficas e Conferências das Naçôes Um'das 209
4. Algumas artimanbas
Séria fastidioso estabelecer uma Hsta das tâticas empregadas pelas organizaçôes
controlistas. Mencionaremos as principais das que afetam diretamente os paises em
desenvolvimento. Multiplicaçâo halucinante das reuniôes que oneram os cofres pu-
Rev Prof. Michel Schooyans
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ve, que nâo hâ recursos naturais\ é o homem que, pela sua inteligência e graças à ins-
truçâo, transforma coisas ordinârias (como a areia) em riquezas (como os equipa-
mentos eletrônicos). Todos os estudos séries concordam hoje para afirmar que a
grande causa da pobreza é a desigualdade no acesso ao saher e a ma repartiçâo do
mesmo (cf. John K. Galbraith, Alvin Toffler). Os paises que mais se desenvolveram
nâo sâo os que mais «ajuda» receberam (exemplo: Zaire, Etiôpia), sâo os que mais
valorizaram o capital humano (exemples: Japào, Taiwan, Coréia, etc.). Nos domï-
nios mencionados e em muitos outros, os homens têm um enorme poder de inter-
vençâo e de invençào, ao quai é impossivel définir nem assignar limites. Nâo hâ uma
fatalidade da pobreza; os que invocam uma relaçâo determinista entre populaçâo e
desenvolvimento sao ignorantes ou mentirosos. Para eliminar a pobreza, querem
eliminar os pobres.
Extrema atençâo merecem também estudos recentes sobre afa?n{lia. Gary Bec-
ker, de Chicago, ganhou o Prémio Nobel de economia em 1992 por causa dos seus
estudos sobre o capital humano (jâ citado) e o papel décisive da familia, dos pais e
especialmente da mâe, na formaçâo desse capital. Outros economistas e demôgra-
fos de reputaçâo mundial, como Gérard-François Dûment (Paris-Sorbonne) ou
Jean-Didier Lecaillon (Université de Paris XII) chegam a conclusôes convergentes
a partir de estudos independentes. A familia nâo é apenas um bem para os seus
membres; é um bem para a sociedade. E urgente que os poderes publiées ajudem as
familias, oferecendo em particular as esposas uma real oportunidade de escolher liv-
remente entre a vida de mâe de familia e a vida profissional, ou conciliando-as.
De maneira gérai, todos os topicos que encontramos mereceriam um exame
atento: consenso, direitos humanos, saûde, educaçao, soberania, corrupçâo, entre-
guismo das elites nacionais, etc.
2. Organizar-se
Os partidârios do contrôle da populaçâo sâo organizados e disciplinados; coor-
denam sus trabalhos, repartem as tarefas entre si. Têm um altîssimo nivel depra/A-
sionalismo\ sâo assesorados por excelentes técnicos do lobbying (grupos de
pressâo), da comunicaçao social, da manipulaçâo de uma assembléia, de uma pla-
téia, de um programa de televisâo, etc.
Os defensores da vida e da familia têm muito a aprender nesse campe. Na maio-
ria das vezes, atuam com boa vontade mas nâo passam do nivel do amadorismo ge-
neroso. Inclusive, para limitâmes ao ambiente cristâo, nâo consiguem motivar bem
as proprias tropas, o que multiplicaria o seu impacto. A essa situaçâo, hâ remédies
de très tipos.
1. Estudar os métodos de açao dos controlistas e, sem cair no semvergonhismo
moral, inspirar-se deles para servir a vida e a familia.
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8. Conclusâo
Nos que fizemos, pela fé, a opçâo libertadora pela vida e a vida em abundância
(cf. Jo 10, 10), devemos combater a cultura da morte proclamando a cultura da vida.
Na raiz dos programas anti-vida, hâ umafalta defé em Deus e xxm&falta de amor pe
las homens. A falta de amor é a causa das disfunçôes da ONU e de muitas ONGs. Se
quisermos debelar essa cultura da morte e substituir-Ihe a cultura da vida, nécessi
tâmes de um poderoso motor de açâo, de um grande movel. Esse motor, esse môvel
sô pode ser o amor dos homens sob o olhar de Deus.
http://www.michel-schooyans.org/
INDICE
Introduzione
RELAZIONIPRINCIPALI
TESTIMONIANZE
GRUPPIDILAVORO
Famiglia e Tossicodipendenza
Questo volume degli « Atti del Congresso » raccolgono, prima, le relazioni prin-
cipali che hanno sviluppato il tema generale: « La famiglia: dono ed impegno,
speranza dell'umanità »; poi le relazioni su aspetti complementari, trattati nei
gruppi linguistici: sessualità umana, demografia, nuova evangelizzazione, ini-
zio délia persona umana nel diritto, tossicodipendenza, movimenti e parroc-
chia, povertà e dottrina sociale, sfide attuali. Sono presentate, Infine, le testi-
monianze di alcune note personalità.
Giovanni Paolo II, al termine del Congresso, ha ricordato che «la famiglia,
chiesa domestica, è un'architettura divina e umana», e poi ha concluso: «Co
rne si completano? Sembrano giuste e necessarie queste due parole: amore e
responsabilité ».
ISBN 88-209-2511-7
10.396.828
9 7 8 820 9251 1 6
L. 35.000