1) A fábula conta a história de uma ostra e um rato que tenta comê-la.
2) O rato engana a ostra dizendo que a levaria ao mar se ela abrisse a concha, mas na verdade queria comê-la.
3) Quando a ostra abre a concha, o rato enfiou a cabeça para comê-la, mas ficou preso, sendo depois comido por um gato. A fábula ensina sobre os perigos da maldade e do egoísmo.
1) A fábula conta a história de uma ostra e um rato que tenta comê-la.
2) O rato engana a ostra dizendo que a levaria ao mar se ela abrisse a concha, mas na verdade queria comê-la.
3) Quando a ostra abre a concha, o rato enfiou a cabeça para comê-la, mas ficou preso, sendo depois comido por um gato. A fábula ensina sobre os perigos da maldade e do egoísmo.
1) A fábula conta a história de uma ostra e um rato que tenta comê-la.
2) O rato engana a ostra dizendo que a levaria ao mar se ela abrisse a concha, mas na verdade queria comê-la.
3) Quando a ostra abre a concha, o rato enfiou a cabeça para comê-la, mas ficou preso, sendo depois comido por um gato. A fábula ensina sobre os perigos da maldade e do egoísmo.
peça de teatro ensina que pensar apenas em si mesmo pode trazer consequências prejudiciais ou mesmo fatais. Todavia, quando há boa vontade, pode-se ser altruísta.
Personagens: Narrador, Ostra, Peixes, Rato e Gato.
Narrador: Certo dia, uma ostra viu-se,
juntamente, com um grande número de peixes, dentro da casa de um pescador, a pouca distância do mar. Peixes: Que triste sorte a nossa! Vamos morrer asfixiados Ostra: Aguentem-se! Ânimo. Ouço alguém a chegar. Peixes: É um rato. Menos mal que não é um gato. Ostra: Rato, será que poderias levar-nos para o mar, se fazes favor? Rato: Peixes, lamento, mas são muitos e demasiado pesados para mim. Narrador: Na verdade, o Rato estava interessado na Ostra. Era grande e bonita. E pensava que devia ser deliciosa. Por isso, decidido a comê-la, disse: Rato: A ti, Ostra, posso certamente. Mas é preciso que abras a tua concha, porque assim fechada não posso carregar-te. Narrador: A Ostra, prevenindo-se, abriu cautelosamente a concha. O Rato meteu imediatamente o focinho para a abocanhar. Ostra: Rato, a tua maldade vai custar-te caro. Rato: Solta-me a cabeça, solta-me a cabeça! Ostra: Não a tivesses enfiado de mais. Rato: Estás a magoar-me o pescoço. Solta- me… Narrador: E como o Rato não parava de gritar, um gato ouviu-o, veio a correr e devorou-o. A Ostra e os Peixes, temendo pela própria vida, e porque nada tinham a perder, apelaram para a boa vontade do Gato: Ostra: Gato, será que poderias levar-nos para o mar, se fazes favor? Dentro de pouco tempo, estaremos crescidos e, então, poderás pescar peixes grandes e ficar com a minha pérola. Gato: Estaria a ser ingénuo se vos soltasse em troca de uma pescaria incerta. Mas estou com sorte, porque, por hoje, já estou saciado. “Audácia” Rosa-dos-Ventos, outubro, 2019, Ano 51, Nº 562, Santa Casa da Misericórdia do Porto, CPAC, Edições Braille.