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UFCD 6481 - Marinharia Iniciação / José Carlos Pantaleão – revisto janeiro 2018
CONTEÚDO
NÓS ................................................................................................................................................................... 7
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Noção de chicote e de seio de um cabo ...................................................................................................... 7
Emendar dois cabos com a mesma bitola, usando o nó direito, o nó de pescador ou nó de aparelhO ..... 8
Emendar dois cabos com diferentes bitolas, usando o nó de escota singelo ou o dobrado ....................... 9
Execução do lais de guia singelo e dobrado para criar uma alça no chicote de um cabo ......................... 10
VOLTAS ........................................................................................................................................................... 11
Execução de volta de fiel numa argola ou para encapelar num cabeço singelo ....................................... 13
FALCAÇAS ....................................................................................................................................................... 15
COSTURAS ...................................................................................................................................................... 17
Costura de mão.......................................................................................................................................... 17
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PINHA DE RETENIDA ....................................................................................................................................... 19
MASTREAÇÃO ................................................................................................................................................. 25
ÂNCORAS/FERROS .......................................................................................................................................... 26
AMARRAS ....................................................................................................................................................... 27
Formas de preservação.............................................................................................................................. 31
Tintas ......................................................................................................................................................... 32
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MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO DOS CABOS, LINHAS E FIOS
Fig.1
A bordo encontram-se cabos mas também linhas e fios, todos construídos a partir de
fibras naturais (sisal, algodão, linho, etc.), ou de fibras sintéticas (nylon, polietileno,
poliéster, polipropileno etc.). Os primeiros estão a ser utilizados cada vez menos a bordo.
Se queimarmos um fio de origem sintética, podemos identificá-lo pela cor da chama, pela
cor do fumo ou pelo cheiro.
Além dos materiais já enumerados existem também cabos fabricados com arame, cabos
de arame, e ainda cabos mistos, em que na sua construção além do arame também
entram fibras sintéticas como o polietileno, o polipropileno, etc.
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Quanto ao tipo de construção tanto os cabos como as linhas e os fios podem ser torcidos
ou entrançados (Fig.2).
Fig.2
Fig.3
Fig.4
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A bitola é o perímetro exterior do cabo. Normalmente um cabo de arame tem um cordão
central, alma, em volta do qual os restantes cordões (ramos) são torcidos.
Fig.5
NÓS
Qualquer cabo tem duas pontas que se denominam chicotes e uma parte intermédia
designada por seio (Fig.6).
Fig.6
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O nó de frade obtém-se dando uma laçada e enfiando
de novo o chicote (1); soca-se, quer dizer aconchega-se
para tomar a forma definitiva (2) (Fig.8).
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Fig.8
Nó direito é o nó que se deve utilizar para emendar dois cabos da mesma bitola (Fig.10).
É um nó seguro e fácil de desfazer.
Fig.10
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Nó de pescador ou nó de aparelho, da
mesma forma que o nó direito também
este nó é utilizado para emendar dois
cabos da mesma bitola. Tem o
inconveniente de não ser fácil de 9
Fig.11
Fig.12 Fig.13
Fig.14
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EXECUÇÃO DO LAIS DE GUIA SINGELO E DOBRADO PARA CRIAR UMA ALÇA NO
CHICOTE DE UM CABO
Lais de guia pelo chicote – É utilizado quando se pretende fazer uma alça no chicote de
um cabo (Fig.15). 10
Fig.15
Caso se pretenda que essa alça fique mais resistente, aconselha-se fazer o Lais de guia
dobrado (Fig.16).
Fig.16
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EXECUÇÃO DO LAIS DE GUIA PELO SEIO
Há alturas em que se torna necessário a execução do Lais de guia pelo seio (Fig.17),
nomeadamente quando o chicote não está à mão ou se pretende que a espia de
atracação, por exemplo, fique dobrada.
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Fig.17
VOLTAS
Fig.18
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EXECUÇÃO DE VOLTAS FALIDAS
Fig.19
Volta de ribeira é a volta utilizada para lingar sacos, caixas ou outros volumes leves
(Fig.20).
Fig.20
Fig.21
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EXECUÇÃO DE VOLTA DE FIEL NUMA ARGOLA OU PARA ENCAPELAR NUM CABEÇO
SINGELO
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Volta de fiel é a volta utilizada para fixar um cabo a outro de maior bitola (Fig.22). A
forma de execução é idêntica quando se trata de uma argola.
Fig.22
A Fig.23 mostra como se pode fazer a volta de fiel para encapelar num cabeço singelo ou
num cepo.
Fig.23
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EXECUÇÃO DE VOLTA DE ANETE
Fig.24
Fig.25
Fig.26
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Os cabos deterioram-se quando são submetidos a atritos, por exemplo, ao roçarem pela
borda, pelas castanhas ou buzinas. Para evitar esse desgaste, os cabos são forrados,
nessas zonas, com serapilheira ou lona e a forma de fixar esses tecidos em volta do cabo
é utilizando as voltas de tomadouro.
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FALCAÇAS
Falcaças são trabalhos da arte de marinheiro que se fazem nos chicotes dos cabos para
que não se descochem.
Obtém-se dando com o fio voltas redondas em torno do chicote do cabo e sobre o
chicote do mesmo fio, dobrado em U, por onde depois se enfia o chicote C2; puxa-se em
seguida pelo chicote C1, até C2 ficar completamente mordido por debaixo das voltas
(Fig.27). O fio que sobra é cortado.
Fig.27
Executa-se com o fio dando voltas redondas sobre o chicote do cabo e a morder o
chicote do próprio fio, dando-se depois mais quatro ou cinco voltas folgadas, por baixo
das quais se passa o chicote final do fio. Por fim, socam-se estas últimas voltas e corta-se
o que sobrou do fio (Fig.28).
Fig.28
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EXECUÇÃO DE FALCAÇA INGLESA
Usa-se em cabos de amarração de pequena bitola. Não deve ser dada em cabos de
laborar porque o chicote não passa nos moitões.
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Fig.29
Faz-se enfiando uma agulha com fio entre dois cordões do cabo, dando depois voltas
redondas em número que se julgue conveniente.
Seguidamente passa-se a agulha entre dois cordões e
prolonga-se o fio ao longo da cocha e por cima das
voltas até chegar ao outro extremo, onde se volta a
enfiar a agulha entre dois cordões; continua a seguir-
se com o fio ao longo de outra cocha e volta a enfiar-
se a agulha entre dois cordões, e assim
sucessivamente nas restantes cochas (Fig. 30).
Fig.30
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COSTURAS
COSTURA DE MÃO
É uma costura redonda executada no cabo com o seu próprio chicote, para lhe fazer uma
alça que se designa por mão ou mãozinha. 17
Fig.31
COSTURA REDONDA
Utiliza-se para emendar dois cabos da mesma bitola. Começa-se por descochar os
chicotes dos dois cabos num comprimento que se julgue conveniente. Seguidamente
falcaçam-se os chicotes de todos os cordões e entrelaçam-se (Fig.32 A), depois enfia-se
cada cordão de um dos cabos por entre os cordões do outro (Fig.32 B, C e D).
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Fig.32 (A, B, C e D)
Para abrir a cocha do cabo para que se possa ir enfiando os cordões, utiliza- se a espicha
ou o cavirão. A costura depois de concluída tem o aspeto da Fig.33
Fig.33
COSTURA DE LABORAR
É a costura usada para emendar dois cabos da mesma bitola, não havendo aumento da
mesma no sítio da união. É a costura usada para emendar cabos de laborar.
Fig.34
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Os cordões trabalham aos
pares: 1 com 2, 3 com 4 e 5
com 6. Descocha-se o cordão 2
e leva-se o cordão 1 a
preencher o espaço da cocha deixada por 2.
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Fig.35
Resta fazer o remate para terminar o trabalho. Aqui os cordões ímpares seguem para a
esquerda, enfiando três vezes tal como na costura redonda; com os cordões pares
procede-se de igual forma mas para a direita.
PINHA DE RETENIDA
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EXECUÇÃO DA PINHA DE RETENIDA
É feita nos chicotes da retenida para permitir o seu mais fácil arremesso. O oco deixado
pela linha deve ser preenchido por um objeto pesado, devendo as voltas ser bem socadas
em torno desse objeto. Para unir o chicote mais curto ao cabo, faz-se uma costura de
mão.
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Fig.36
BOTÃO REDONDO
O botão redondo serve para abraçar dois cabos. Há várias maneiras de passar este botão.
Abaixo exemplifica-se começando com uma mãozinha.
Faz-se uma mãozinha, apertam-se os cabos, dão-se várias voltas redondas bem rondadas,
passa-se o chicote livre pela mãozinha e dão-se várias voltas conforme indica a figura 37.
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Fig.37
Fig.38
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Os cadernais são peças com duas ou
mais roldanas.
Fig.39
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NOMENCLATURA DO PAU DE CARGA E SUA UTILIZAÇÃO
O pau de carga (Fig.40) é uma forte vergôntea ou tubo de aço, terminando o pé por uma
ferragem, a aranha, articulada a um peão vertical que roda num suporte cravado no 23
mastro, antepara ou outra estrutura. O peão trabalha em duas chumaceiras, uma
superior denominada palmatória de suporte, e outra que serve de descanso e que é o
bancal.
A aranha termina normalmente por duas orelhas para receber a cabeça do peão em
forma de olhal, onde é fixada por meio de um cavirão horizontal que serve de eixo para o
movimento de inclinação do pau.
Neste pau verificamos ainda a existência de uma catrina, onde se encontra gornido o
cabo de carga, de um amante ou amantilho que dá a inclinação ao pau e aguenta com o
peso da carga e ainda os gaios ou guardins que permitem movimentar o pau
horizontalmente.
Fig. 40
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Atualmente está a generalizar-se a bordo das embarcações de pesca a substituição dos
paus de carga por gruas com braço articulado/extensivo (Fig.41)
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Fig. 41
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MASTREAÇÃO
ESTAI
BRANDAL BB
Fig. 42
O mastro é aguentado na sua vertical por cabos – massame fixo -; os cabos que o
aguentam no sentido BB/EB designam-se brandais, enquanto os estais aguentam-no no
sentido proa/popa.
Para aumentar ou diminuir a tensão daqueles cabos são utilizados macacos esticadores
ou simplesmente esticadores (Fig.43).
Fig.43
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Este tipo de aparelho para a mastreação já vai sendo muito raro nas
embarcações/navios, tendo vindo a ser substituído por simples tubos de aço ou por uma
forte fixação do mastro ao pavimento. A exceção é apenas as embarcações de
recreio/veleiros.
a extremidade oposta.
ÂNCORAS/FERROS
Os ferros mais usados são o ferro com cepo e o ferro de engolir. O ferro com cepo mais
utilizado é o ferro tipo Almirantado (Fig.44); a Fig.45 mostra um ferro de engolir tipo
Byer.
Fig.44 Fig.45
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Um inconveniente das âncoras sem cepo é a possibilidade da prisão dos braços por efeito
de objetos estranhos que se introduzam no eixo; a ferrugem,
quando o ferro está muito tempo sem ser usado, também pode
impedir o movimento dos braços, não permitindo que unhe. Uma
das vantagens dos ferros com cepo é a de unhar usando menor
quantidade de amarra.
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Há ainda os ferros especiais tal como a gata (Fig.46) usada nas amarrações fixas.
Fig. 46
Fig.47
Fig.48
AMARRAS
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As amarras são fortes correntes de elos com ou sem estai em ferro forjado, aço forjado
ou aço vazado. Atualmente usam-se quase exclusivamente amarras de aço por serem
30% a 40% mais resistentes que as amarras de ferro, permitindo desta forma a redução
do calibre (diâmetro) e por conseguinte do peso.
Os estais colocados nos elos aumentam a resistência das amarras em cerca de 20% e
evitam que ganhem cocas. 28
As amarras são constituídas por troços, quarteladas, medindo cada uma cerca de 15
braças que se ligam por meio de manilhas de união ou elos desmontáveis (Fig.49 e 50).
Fig.49
Fig.50
A vantagem dos elos desmontáveis como manilhas de união das quarteladas, está no
facto de engrenarem na gola do guincho ou do cabrestante tão facilmente como os elos
da amarra, o que não sucede com as manilhas de união as quais têm tendência a
resvalar.
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Manilha de talingadura (Fig.51) é a manilha que
faz a ligação do chicote da amarra com o anete do
ferro. Esta é a única manilha que se monta com o
cavirão para vante, com a finalidade de que as
orelhas não esbarrem com o rebordo inferior do
escovém, quando o ferro entra nele ao ser içado,
“engolido”. Ao arriar, a manilha de talingadura não
encontra qualquer obstáculo, visto estar
inicialmente dentro do escovém.
Fig.51
Fig.52
Para evitar que a amarra ganhe cocas intercala-se entre o chicote da 1ª quartelada e a
manilha de talingadura um tornel (Fig. 52)
Braga é a manilha colocada no chicote da amarra que vai emanilhar ou passar na paixão,
que é o nome dado a um olhal bastante resistente colocado no fundo do paiol/porão da
amarra.
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Para identificar as manilhas, quando se fundeia ou suspende, os estais dos elos estão
marcados. A marcação é feita da seguinte maneira: passam-se algumas voltas de arame
no estai do 1º elo que se encontra antes e depois da 1ª manilha. Para identificar a 2ª
manilha as voltas de arame serão passadas no estai do 2º elo e assim sucessivamente.
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Para facilitar a identificação pintam-se os elos com tinta branca (Fig. 53).
Fig. 53
AGENTES DE DETERIORAÇÃO
Águas: Potáveis, salobras e salgadas (estas deterioram mais os materiais pois contém
concentrações relativamente grande de sais, ocasiona processos rápidos de corrosão).
Humidade:
• Exposição solar
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• Temperatura
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PRESERVAÇÃO/CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS
FORMAS DE PRESERVAÇÃO
• Pintura – cobertura de uma superfície com uma tinta de modo a isolar o material
perecível do ambiente envolvente.
• Pistola de pintura
FASE 3- lavagem com água doce, de modo a retirar sais e ou gorduras, para que no
futuro não venha a haver descolamentos da tinta (95% dos descolamentos ocorridos são
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devidos à presença de contaminantes sobre a superfície, tais como: gorduras, sal,
humidade, etc.).
FASE 5- remoção de poeiras - algumas partículas são tão pequenas que passam
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facilmente despercebidas a olho nu. Varrer e escovar a superfície e, por vezes, soprá-la
ou aspirá-la.
TINTAS
A tinta pode ser definida como um material que contêm em suspensão um pigmento
disperso, suscetível de ser aplicado ou espalhado sobre uma superfície sólida em
camadas finas sobre a qual secará ou endurecerá, formando uma película.
• Ligantes Resinas
• Pigmentos
• Solventes
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De cor propriamente dita
Tipos de Resinas
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Gamas de Tintas
• Não fumar
Ao armazenamento
À manipulação
Às dosagens
• Pintura - cobertura das superfícies perecíveis por uma película de tinta ou verniz
que a isole da agressão do meio ambiente.
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Cimentação - cobertura das superfícies (normalmente metálicas) de
cimento de modo a isolá-las do meio ambiente e a preservá-las de outras agressões por
contacto.
Casa da máquina:
Limpeza
Convés:
Limpeza
Porão:
Limpeza
Equipamentos:
Equipamentos mecânicos:
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Limpeza
Lubrificação frequente
Rotinas de manutenção
• Equipamentos elétricos:
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- Limpeza
- Rotinas de manutenção
• Equipamentos pneumáticos:
- Limpeza
- Rotinas de manutenção
Manutenção de cabos:
Os cabos de fibra natural têm tendência a apodrecer se são guardados húmidos ou sujos
de areia ou lodo, pelo que se deve proceder à sua limpeza.
Os cabos de arame sofrem, com a ação da água salgada e da humidade, corrosão. Para
aumentar a vida dos cabos servem ser untados com óleo de lubrificação, especialmente
se forem de laborar. Se o cabo apresentar ferrugem, antes de ser lubrificado, deverá ser
escovado com escova de arame a fim de retirar a maior parte do óxido de ferro e ser
imediatamente lubrificado.
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