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BIM EXECUTION PLAN

BEP
Plano de Execução BIM

PROJETO: PHN21_007B – BAÍA AZUL

QUADRO DE REVISÕES
VERSÃO CONTEÚDO DATA RESPONSÁVEL
V1 BEP 20/07/2022 BIMLAB
AJUSTE
V2 12/04/2023 BIMLAB
CRONOGRAMA
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2. INFORMAÇÕES DO PROJETO..........................................................................4
3. CONTATOS E RESPONSABILIDADES..............................................................4
4. OBJETIVOS DO PROJETO E USOS BIM...........................................................5
5. PROCESSO DO PROJETO EM BIM...................................................................6
5.1. ESCOPO BIM..............................................................................................7
6. TROCAS DE INFORMAÇÕES............................................................................8
7. PROCEDIMENTOS DE COLABORAÇÃO...........................................................8
7.1. COMUNICAÇÃO.........................................................................................8
7.2. PROGRAMA DE REUNIÕES.....................................................................10
7.3. FORMATOS DE ENTREGA.......................................................................11
7.4. SELO PADRÃO RÔGGA...........................................................................12
7.5. FORMATOS DE COLABORAÇÃO BIM.....................................................16
7.6. METODOLOGIA DE ENTREGA.................................................................16
Autodesk Connector...................................................................................16
7.6.1..................................................................................................................16
8. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO MODELO................18
9. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA...............................................................19
9.1. SOFTWARES............................................................................................19
9.2. HARDWARE.............................................................................................20
10. ESTRUTURA DO MODELO..............................................................................20
10.1. PADRÕES DE NOMENCLATURA.............................................................21
10.2. UNIDADES................................................................................................21
10.3. ARQUIVO BASE.......................................................................................22
10.4. PONTOS DE REFERÊNCIA E NORTE DO PROJETO...............................22
10.6. COORDENADAS COMPARTILHADAS....................................................25

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10.7. NÍVEIS......................................................................................................26
10.8. CLASSIFICAÇÃO.....................................................................................32
10.9. PAVIMENTO TIPO OU COM REPETIÇÕES IDÊNTICAS.........................33
10.10. CADASTRO DE INSUMOS.....................................................................34
10.11. DIRETRIZES DE MODELAGEM..............................................................35
11. ARQUIVOS IFC................................................................................................66
11.1. EXPORTAÇÃO IFC PARA COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO....67
11.2. EXPORTAÇÃO IFC PARA ORÇAMENTO................................................83
12. ENTREGAS DO PROJETO...............................................................................88
12.1. Autodesk Connector................................................................................89
ANEXO 1 - CRONOGRAMA DO PROJETO...............................................................91
ANEXO 2 - PROCESSO DE PROJETO E ENTREGÁVEIS DAS ETAPAS...................92
ANEXO 3 - MEA (MODEL ELEMENT AUTHOR).......................................................98
ANEXO 4 - PADRÕES DE NOMENCLATURA.........................................................100

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1. INTRODUÇÃO

De acordo com o BIM Project Execution Planning Guide and Templates (PENN
STATE, 2010) o Plano de Execução BIM (do inglês Building Execution Plan - BEP) é um
plano detalhado de projeto com o objetivo de garantir que todas as partes envolvidas
estejam cientes das oportunidades e responsabilidades associadas ao uso do BIM ao
longo do desenvolvimento do projeto.

O BEP deve ser elaborado para cada novo projeto, a partir das premissas do BIM
Mandate da Rôgga Empreendimentos. Deve ser lido e entendido por todos os
envolvidos no processo, no início da modelagem . Ao longo do processo de
projeto, os envolvidos devem seguir o BEP e monitorar seu progresso em relação ao
documento, a fim de maximizar os benefícios do BIM.

2. INFORMAÇÕES DO PROJETO

Proprietário do Projeto: Rôgga Empreendimentos


Nome do projeto: Baía Azul Beach Club
Código do projeto: PHN21_007B
Endereço: Via 1 – Avenida Anibal de Lara Cardoso, nº 9089 – Penha /SC
Descrição: Condomínio 1: Contará com 4 torres de apartamentos (12
pavimentos), áreas comuns de lazer e apoio, vagas de veículos distribuídas pela
implantação

Cronograma de projeto em anexo.

3. CONTATOS E RESPONSABILIDADES

RESPONS
EMPRESA ATUAÇÃO TELEFONE E-MAIL
ÁVEL
Rôgga (47) 3512-
andria.woiczekoski@rogg
Empreendi Gestão do projeto Ândria 2161
a.com.br
mentos

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RESPONS
EMPRESA ATUAÇÃO TELEFONE E-MAIL
ÁVEL
Coordenação, (31) 9 9510-
lucas@bimlabbrasil.com.
BIMLAB compatibilização e Thauane 4751
br
análise crítica
(41) 9 9569- bruno@arquiteturasingul
Singular Arquitetura Bruno
5650 ar.com.br
(15) 99696- robinson@bfsengenharia.
BFS Instalações Robinson
8362 com.br

(47) 99233- engenharia05@progeo.ag


Progeo Terraplenagem Debora
9815 r.br

(54) 99688-
REV1 Canteiro de Obra Júlia julia@rev1.com.br
7839

(11) 99408- matheus.torre@rmmais.c


RMmais Estrutura Daniela
3139 om.br

Fundações e (11) 98810- andressa@solosfera.com


Solosfera Andressa
Contenções 9572 .br

(11)983088
Proassp Impermeabilização Luciano luciano@proassp.com.br
106

(48) 98421-
CEO ETE Elson elson@diagrama.eng.br
9191

4. OBJETIVOS DO PROJETO E USOS BIM

Este projeto possui os seguintes objetivos e usos BIM:

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USO BIM DESCRIÇÃO
Extração de quantidades e estimativa de custos ao longo do
ciclo de vida do projeto.
Permite ao time envolvido avaliar os efeitos de custo das
mudanças no projeto.
Estimativa de A extração de quantitativos também é realizada para a
Custos (Extração de elaboração do orçamento executivo.
quantitativos) Todos os modelos devem ser construídos de forma a viabilizar a
extração correta e assertiva dos quantitativos, conforme EAP e
diretrizes orçamentárias fornecidas pela Rôgga.
É responsabilidade de cada projetista garantir a precisão da
quantificação dos elementos do modelo.
Elaboração dos projetos e geração de documentação do modelo
virtual da edificação.
É neste momento que o modelo deve receber os dados
Criação de projetos
necessários aos parâmetros de propriedade, quantidade e
e Geração de
demais características acordadas no BEP.
desenhos/
Todos os modelos devem ser construídos de forma a viabilizar a
documentação
documentação 2D para a obra.
A documentação 2D deve ser extraída diretamente dos modelos
virtuais.
Análises e revisões Análise do modelo e validação das partes interessadas
de projeto através da visualização 3D.
Projeto de sistemas
Projeto e análise de sistemas da construção.
construtivos
Todos os modelos são integrados em um modelo federado para
garantia de compatibilização de projetos a partir de análises de
conformidade geométrica, normativa e de experiência do
Coordenação 3D
usuário. Um software de detecção de conflito (clash detection) é
(Clash Detection)
utilizado para determinar os conflitos entre modelos de
diferentes sistemas, a fim de eliminar estas interferências antes
da execução.
Validação de Processo em que um software de “Code Validation” é
códigos (Code utilizado para checar parâmetros do modelo em relação
Validation) aos códigos específicos do projeto. A validação de códigos pode
incluir, por exemplo, critérios de aprovação
dos projetos em órgão competentes (afastamentos,
recuos, áreas) ou até critérios de qualidade do modelo
(se todos os elementos do modelo tiverem seu

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USO BIM DESCRIÇÃO
parâmetro de classificação preenchido).

5. PROCESSO DO PROJETO EM BIM

O macrofluxo do processo de projetos da Rôgga Empreendimentos é


representado de forma simplificada na imagem a seguir.

Em cada etapa, tem-se:

 Construção do modelo conforme diretrizes Rôgga – responsabilidade de


cada projetista contratado;
 Emissão dos entregáveis e da documentação do projeto (3D e 2D) –
responsabilidade de cada projetista contratado;
 Auditoria dos modelos, compatibilização e análise crítica –
responsabilidade da gerenciadora contratada;
 Emissão do modelo federado com todas as disciplinas modeladas -
responsabilidade da gerenciadora contratada.

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5.1. ESCOPO BIM

Como neste projeto há disciplinas que não serão desenvolvidas em BIM, a


tabela a seguir identifica quais disciplinas serão entregues em BIM e quais serão
entregues em 2D.

SE SIM, PARCIAL OU
DISCIPLINA MODELO BIM? OBSERVAÇÕES
COMPLETO?
Arquitetura SIM COMPLETO
Estrutura SIM COMPLETO
Fundações e
NÃO 2D
Contenções
Terraplenagem e
Drenagem SIM PARCIAL
Provisória
Hidrossanitário SIM COMPLETO
Preventivo de
SIM COMPLETO
Incêndio
Elétrico SIM COMPLETO
Canteiro,
Ancoragem e Linha NÃO 2D
de vida
Impermeabilização SIM PARCIAL
ETE NÃO 2D

6. TROCAS DE INFORMAÇÕES

Para padronizar a troca de informações entre as partes envolvidas no processo


de elaboração do projeto, foi desenvolvida a Matriz de Responsabilidade de Autoria dos
Elementos - MEA (Model Element Author). O objetivo do MEA é identificar o nível de
desenvolvimento de cada elemento do modelo ao final de cada fase do projeto e
identificar o autor do elemento do modelo.

Como elemento do modelo entende-se uma parte do BIM representando um


componente, sistema ou uma montagem dentro de um edifício. O autor do elemento do
modelo é o agente responsável pelo desenvolvimento do elemento do modelo
específico para o nível de desenvolvimento requerido conforme a fase do projeto.

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O MEA utiliza o conceito de LOD definido pelo BIM Forum, conforme
detalhamento indicado no BIM Mandate.

O MEA referente a este projeto está em anexo a este BEP.

7. PROCEDIMENTOS DE COLABORAÇÃO

7.1. COMUNICAÇÃO

A comunicação do projeto será centralizada na BIMLAB, responsável pela


coordenação, compatibilização e análise crítica do projeto. Esta empresa gerenciadora
fará as devidas comunicações aos demais envolvidos, incluindo a Rôgga.

São meios de comunicação permitidos entre os participantes do projeto:

 E-mail: o campo “assunto” deve sempre estar configurado da seguinte


forma:
o [PHN21_007B – Baia Azul] - Assunto do e-mail.
 Telefone desde que formalizado as decisões posteriormente de forma
escrita, por e-mail.
 Plataformas de comunicação BIM BIMCollab e Bim 360 Docs.

Não serão consideradas as comunicações realizadas através de meios


alternativos como Whatsapp ou outro canal não identificado.

A comunicação sobre a compatibilização dos modelos e o registro dos


problemas (“issues”) serão realizados na plataforma BIMCollab. Nesta plataforma
serão registradas as seguintes questões:

 Inconsistência de modelo: quando são identificados problemas no


processo de modelagem, nos elementos, na identificação destes
elementos, nas famílias e/ou na utilização de padrões previamente
definidos entre os participantes do projeto.
 Inconsistência técnica: quando uma solução técnica é proposta de forma
inconsistente ou em desacordo com as normativas vigentes e as
diretrizes da Rôgga. Pode ocorrer também quando faltam informações no

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projeto. Exemplo: falta de indicação em projeto do ponto de internet na
lavanderia e wifi das áreas comuns, se os mesmos são indicados no
briefing inicial do projeto.
 Inconsistência gráfica: consiste em um problema na representação
gráfica do projeto, como por exemplo: sobreposição de textos e cotas,
textos e cotas em tamanho incompatível com a prancha e de difícil leitura,
representação errada de cores e simbologias, símbolos faltantes nas
legendas ou legendas incompatíveis com os desenhos.
 Clashes: conflitos de interferência geométrica que geram
incompatibilidade física ao projeto. Exemplo: conflito entre a evaporadora
do condicionador de ar e as mangueiras de elétrica.
 Insights de projeto: ideias e sugestões que possam contribuir para a
melhoria na construtibilidade e a otimização do projeto e seus sistemas.
Todos os envolvidos no projeto podem contribuir com insights.
 Solicitações de informações: solicitação de dados, cotas, especificações,
detalhamentos e/ou definições dos projetistas, da gerenciadora ou da
Rôgga e que sejam necessários ao desenvolvimento dos projetos e seus
entregáveis. Ex: solicitação de confirmação ao projetista de elétrica sobre
a classe do SDAI.

7.2. PROGRAMA DE REUNIÕES

As reuniões do projeto estão previstas no cronograma em anexo, sendo:

Reunião Frequência Participantes Localização

Individualmente entre a
Conforme equipe BIM e cada
Coordenação Videoconferência
demanda projetista, conforme
demanda

Coordenação 27/03/23 ROG, BIM, ARQ, PSG, INT, Videoconferência


Geral 25/04/23 EST, FUN, HID, ELE, PVI,
26/05/23 CLI, IMP, TER, MET, ANC,
12/07/23 ETE

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10/08/23
04/09/23
26/09/23

Apresentação do
ROG, BIM, ARQ, PSG, INT,
Estudo de Macro-
EST, FUN, HID, ELE, PVI,
logística, EAP e Ajustar Videoconferência
CLI, IMP, TER, MET, ANC,
diretrizes
ETE
orçamentárias

ROG, BIM, ARQ, PSG, INT,


Orçamento e EST, FUN, HID, ELE, PVI,
Ajustar Videoconferência
Planejamento CLI, IMP, TER, MET, ANC,
ETE

ROG, BIM, ARQ, PSG, INT,


EST, FUN, HID, ELE, PVI,
Produção Ajustar Videoconferência
CLI, IMP, TER, MET, ANC,
ETE

Eventuais reuniões extras serão agendadas conforme necessidade e


disponibilidade dos envolvidos.

Todos os tópicos discutidos nas reuniões serão registrados em ata de reunião e


esta será disponibilizada no Autodesk BIM 360 Docs ®. É importante que todos os
envolvidos realizem a assinatura eletrônica da ata de reunião respectiva.

As reuniões poderão ser presenciais ou online. Para reuniões online será


utilizada a plataforma Google Meet.

7.3. FORMATOS DE ENTREGA

Os formatos de entrega serão os seguintes:

 Nativo: .RVT
 Interoperabilidade: .IFC
 Documentação (pranchas): .DWG e .PDF
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 Memoriais: .DOC, .PDF
 Quantitativos:.XLS, XLSX, .PDF

Os formatos BIM referem-se às disciplinas cuja contratação considera o


desenvolvimento dos projetos em BIM. Os demais formatos (DWG, PDF) aplicam-se a
todos os projetistas.

Ao final de cada etapa de análise crítica e compatibilização, a gerenciadora


disponibilizará:

 um arquivo federado com todos os modelos e vistas configurados para a


visualização e manipulação do modelo por todos os envolvidos.
o Formato: SMC.
 um relatório de issues a serem resolvidas.
o Formato: .BCF.

As nomenclaturas das entregas serão utilizadas com os critérios de revisão


automático pelo BIM360, no entanto, dentro das pranchas devem conter a
nomenclatura referente ao documento, conforme descrito no item PADRÕES DE
NOMENCLATURA.

Todos os entregáveis e pranchas devem conter o selo padrão Rôgga e a


indicação correta de revisão / versão. O selo padrão Rôgga será disponibilizado no
Autodesk BIM 360 Docs®.

7.4. SELO PADRÃO RÔGGA

Os carimbos das pranchas Rôgga é um padrão, e deve constar de maneira


padronizada em todas as pranchas de todas as disciplinas, os itens abaixo abordam o
preenchimento correto de informações neste selo.

7.4.1. INDICAÇÃO DE VERSÃO (REVISÃO)

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Este campo é reservado para controle de versões de pranchas, é obrigatório que
a versão do arquivo indicada na primeira coluna seja condizente com a versão do
arquivo na plataforma ACC.

7.4.2. LOGOTIPO

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O campo indicado em azul à direita do logo da Rôgga, deve ser preenchido com
a logotipo da empresa fornecedora do projeto.

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7.4.3. ASSINATURAS DO CARIMBO

Estes campos estão destinados à assinatura dos responsáveis e representantes


relativos ao projeto, execução e Rôgga.

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7.4.4. INFORMAÇÕES DESCRITIVAS DE PRANCHAS

Os campos a seguir são de descrição do conteúdo da prancha:

1. Data da emissão da prancha;


2. Nome da edificação;
3. Responsável pelo projeto;
4. Endereço da obra;
5. Linha de produto da Rôgga;
6. Fase do projeto;
7. Escala utilizada nos desenhos da prancha;
8. Conteúdos principais da prancha;
9. Número da prancha;
10. Número total de pranchas do projeto;
11. Nome do arquivo;
12. Última versão emitida da prancha.

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7.5. FORMATOS DE COLABORAÇÃO BIM

O formato de colaboração entre as disciplinas será através de arquivo nativo do


Revit (.rvt) e entre os projetistas e a coordenação através do IFC no formato 2x3, devido
à utilização do Solibri para compatibilização e análise de projetos.

7.6. METODOLOGIA DE ENTREGA

Todas as entregas de projeto e documentos de trabalho (Ex: atas, relatórios,


análises) devem ser realizadas no Autodesk BIM 360 Docs ®, na pasta específica do
projeto, da disciplina e da fase. A gestão desta plataforma é de responsabilidade da
Rôgga Empreendimentos.

Todos os documentos e arquivos cadastrados no Autodesk BIM 360 Docs®


devem respeitar o procedimento Rôgga de carregamento e liberação de arquivos,
principalmente em relação à inclusão da descrição do arquivo e do seu status de
liberação. O procedimento será disponibilizado no Autodesk BIM 360 Docs®.

Todas as entregas devem seguir o cronograma do projeto, disponível no ANEXO


1 - CRONOGRAMA DO PROJETO.

As entregas dos modelos devem seguir o cronograma estabelecido para o


projeto, entretanto, quando o período entre entregas for maior que duas semanas, o
projetista deverá postar quinzenalmente seus modelos a fim de que todos tenham
acesso às alterações realizadas em projeto durante o desenvolvimento do mesmo na
referida etapa.

7.6.1. Autodesk Connector

O fluxo de entrega ocorre a partir do envio do arquivo pelo elaborador do mesmo,


existem duas opções para o “upload” de arquivos na plataforma Autodesk Construction
Cloud®, através do sincronizador de área de trabalho e através do navegador.

Para ambos os casos o usuário em questão precisa ter o nível de acesso como

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“visualizar+baixar+carregar”, assim o usuário estará apto a postar os arquivos na pasta.

Para o uso do sincronizador de arquivos Autodesk Desktop Connector, acesso


link https://www.autodesk.com/bim-360/desktop-connector/ preencher os dados, fazer
download e instalar. Após a instalação basta, note que um ícone branco estará
disponível no menu oculto da barra de tarefas:

Assim que o ícone estiver disponível, basta fazer o login com o usuário
autodesk:

Após o login, note que uma nova unidade estará disponível em sua navegação
de pastas:

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Basta acessar esta unidade para ter acesso aos arquivos de projetos do diretório
da Rôgga de forma sincronizada, este modo facilita o uso dos arquivos diretamente no
computador, bem como evita a necessidade de algum eventual download de arquivos.

Neste modo, basta “arrastar” os arquivos para a pasta destino e o conector fará
o upload do arquivo de maneira automatizada, caso haja algum erro o conector
informará o usuário sobre a ação necessária para a solução.

Para o modo utilizando o navegador, basta “arrastar” o arquivo para a pasta


destino aberta no navegador, e este fará o processo de carregamento.

8. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO MODELO

Para garantir a qualidade dos modelos em cada fase de projeto e permitir a


correta troca de informações entre as partes, as seguintes verificações de controle de
Qualidade devem ser realizadas:

 Verificação visual: certificar-se de que não há nenhum componente


indesejado no modelo e o objetivo do projeto foi seguido, utilizando
software de navegação.
 Verificação de interferências: detectar problemas no modelo onde dois
ou mais componentes do modelo estão conflitando, através de um
software de detecção de conflito (“Clash Detection”).

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 Verificação de padrões: certificar-se de que o modelo está de acordo com
os padrões da construtora e acordados entre a equipe envolvida no
projeto, incluindo parâmetros de modelagem e classificação.
 Validação de elementos: realizar a verificação das famílias e certificar-se
de que o conjunto de dados não tenha elementos indefinidos ou definidos
incorretamente.

Estas verificações devem ser realizadas da seguinte forma:

AGENTE RESPONSABILIDADE MOMENTO


Realizar a verificação de
Singular, BFS, Progeo, controle de qualidade de Antes da submissão de
REV1, RMmais, Solosfera, seus projetos, entregáveis, cada entrega ao longo de
Proassp. conjuntos de dados e todas as fases do projeto.
propriedades do modelo.
Realizar a verificação de
controle de qualidade Em todas as interações de
através da auditoria dos análise crítica e
BIMLAB
modelos, da compatibilização de todas
compatibilização e da as fases do projeto.
análise crítica.
Para projetos e entregas em 2D, a compatibilização e análise crítica também
serão realizadas pela gerenciadora, porém não haverá análise de interferências
utilizando os modelos (Clash Detection).

Após cada rodada de compatibilização e análise crítica a gerenciadora fará os


registros dos problemas (“issues”) no BIMcollab e disponibilizará um arquivo federado.
É fundamental que todas as partes interessadas no projeto acessem a plataforma,
resolvam os problemas e respondam às demandas que lhe forem direcionadas.

9. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA

9.1. SOFTWARES

A administração dos softwares é responsabilidade de cada empresa/ disciplina


de projeto. É imprescindível que todos os softwares utilizados sejam versões oficiais e

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devidamente adquiridas. Não serão aceitos arquivos elaborados em softwares de
versões estudantis ou versões não autorizadas pelos fabricantes.

Os softwares e versões dos mesmos que serão utilizados neste projeto estão
indicados na tabela abaixo:

DISCIPLINA / ATIVIDADE SOFTWARE VERSÃO


Interoperabilidade IFC 2X3
Arquitetura Revit em Português BR 2021
TQS, Revit em Português
Estrutura 2020 e 2021
BR
Instalações Revit em Português BR 2021
Estrutura metálica Tekla 2020
Terraplanagem Civil 3D 2020
Fundação e Contenção Autocad 2020
Canteiro Autocad 2020
Impermeabilização Revit em Português BR 2021
Coordenação 3D - Análise
de interferências e
validação dos modelos Solibri Office 9.12.7.24
(incluindo validação de
quantitativos)
Visualização arquivo
Solibri Anywhere 9.12.7.24
federado
Comunicação e Gestão
BIMCollab -
das Issues
9.2. HARDWARE

▪ A aquisição e gestão dos hardwares para elaboração dos projetos é


responsabilidade de cada empresa/ disciplina de projeto.

10. ESTRUTURA DO MODELO

Os modelos serão federados conforme a seguinte estrutura:

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Implantação
Arquitetura
Torre

Implantação
Interiores
Torre

Implantação
Estrutura
Torre

Implantação
Elétrico
Elétrico Torre
Entrada de

C o o rd e n a ç ã o
Energia

Comunicação Implantação

Torre

Hidráulico Implantação
Hidrossanitári
Torre
o
Sanitário Implantação

Torre
Climatização
Implantação

Torre
PCI
Implantação

Torre
SPDA
Implantação
Terraplenage
m
Torre
ETE

10.1. PADRÕES DE NOMENCLATURA

Os padrões de nomenclatura de modelos, pranchas de projetos, memoriais e


demais documentos seguem a padronização de códigos conforme definido no Anexo
4.

10.2. UNIDADES

As seguintes unidades devem ser utilizadas neste projeto:

Centímetro (cm) para disciplinas gerais /


Linear
Milímetro (mm) para Estrutura Metálica
Medida de área metros quadrados (m²)
Medida de volume metros cúbicos (m³)
Peso Quilograma (Kg)
Inclinação porcentagem (%)
Declividade metro/metro (m/m)

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Centímetro (cm) para disciplinas gerais /
Linear
Milímetro (mm) para Estrutura Metálica
Angular graus decimais (xx°)
Carga (estrutura) quilograma-força (kgf)

10.3. ARQUIVO BASE

O arquivo base para as demais disciplinas será o projeto arquitetônico.


O projeto arquitetônico deve ser segmentado em vários arquivos, da seguinte
forma:

 Torres
 Implantação

O projeto de interiores terá as mesmas segmentações, em arquivos separados


da arquitetura.

10.4. PONTOS DE REFERÊNCIA E NORTE DO PROJETO

10.4.1. CONFIGURAÇÕES REVIT ®

Antes de definir o ponto de pesquisa do projeto, é necessário configurar os


parâmetros de visibilidade das plantas (no Revit este ponto geralmente só é visto na
planta de terreno). Acessa-se Vista → Visibilidade/Gráficos e, dentro da aba Categorias
do modelo, no item Terreno habilita-se a opção “Ponto de pesquisa”.

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Quando o ponto aparecer na planta correspondente, deve-se retirar a sua
seleção, arrastá-lo para a posição adequada e definir os parâmetros Norte/Sul,
Leste/Oeste, Elevação e ângulo para o norte. Após definido o ponto de pesquisa, deve-
se clipá-lo novamente e fixá-lo em Modificar → Fixar.

O ângulo do norte verdadeiro deve ser zerado (0°). Se houver estudos solares é
preciso defini-lo conforme a realidade. Sua edição pode ser realizada diretamente no
ponto de pesquisa ou em Gerenciar → Posição → Rotacionar o norte verdadeiro.

Após a configuração do ponto de pesquisa e do norte do projeto, faz-se a


configuração do ponto base do projeto.

O ponto base do projeto (“Projet Base Point”) define a origem (0,0,0) do sistema
de coordenadas do projeto, a fim de estabelecer uma referência para medir as
distâncias e o posicionamento de objetos dentro do contexto do modelo.

Seu posicionamento será conforme a origem que foi acordada para o projeto no
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BEP.

10.5.2. CONFIGURAÇÕES ARCHICAD ®

Antes de inserir o ponto de referência no projeto, é necessário inserir as


informações de localização do projeto. Para isso acessa-se Opções → Preferências de
projeto → Localização projeto.

O ângulo do norte deve ser zerado (0°).

Após inseridas as informações de localização do projeto, faz-se a inserção do


ponto de referência do projeto, através do objeto “Ponto de Busca” disponível na
ferramenta “Objeto”. Este ponto deve ser inserido no local escolhido como referência.
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Ao inseri-lo, as coordenadas são atribuídas automaticamente conforme o ponto onde
foi posicionado.

10.6. COORDENADAS COMPARTILHADAS

Todos os arquivos serão coordenados através de coordenadas compartilhadas


ou shared coordinates.

Todas as disciplinas devem seguir o mesmo procedimento padrão de criação de


arquivos.

Todos os arquivos serão coordenados através de coordenadas compartilhadas


ou “Shared Coordinates”.

Todas as disciplinas devem seguir o mesmo procedimento padrão de criação de


arquivos:

 Linkar a arquitetura base com a configuração “Origem para origem” ou


“Origin to Origin”.
 Utilizar o comando Gerenciar > Coordenadas > Adquirir coordenadas ou
Manage > Acquire Coordinates.
 Após a criação dos arquivos todos os links entre arquivos deverão ser
feitos com a opção de “Coordenadas Compartilhadas” ou “Shared
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Coordinates”.

10.7. NÍVEIS

O nível a ser considerado para todas as disciplinas será o nível estrutural osso,
este será o valor mandante no nível, sendo assim qualquer variação de acabamento,
rebaixo ou elevação do nível do piso será com relação a referência da estrutura, as
imagens abaixo demonstram a lógica aplicada ao comportamento desta convenção.

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Os níveis estão relativos a estrutura, qualquer disciplina que tenha variação, seja
ela positiva ou negativa, deve ser com relação ao nível mandante da estrutura.

Embora não seja uma regra que um nível seja a elevação zero do projeto, o nível
térreo sempre estará muito próximo dele, por preferência este marco deve estar em um
elemento com pouca possibilidade de mudança, tal como rua, sarjeta e calçada.
A criação e manipulação de um nível se dará da seguinte forma, como
anteriormente abordado deverá estar atrelado a estrutura e em sua nomeação deve
constar o valor compensatório com relação ao nível do mar, sendo assim os objetos
sempre estarão atrelados a um nível referenciado ao marco zero do projeto, e os níveis
com esta informação poderão ser facilmente compensados se necessário, conforme o
exemplo abaixo.

Caso haja a necessidade de uma disciplina utilizar níveis intermediários, o nível


deve seguir a seguinte lógica: o pavimento estará alocado entre outros dois, assim
como exemplo, se estiver entre o pavimento 03. G01 e 04. G02, este pavimento

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intermediário deve ter nomenclatura que o liga ao próximo pavimento abaixo, assim o
nome do nível no exemplo será, 03.1. G01. Todo uso de níveis intermediários deve ser
validado entre projetista, gerenciadora e Rôgga, e informado a todos os envolvidos no
projeto.

As nomenclaturas de níveis devem ser padronizadas conforme a tabela abaixo:

Nome do nível Abreviatura


Subsolo 01 SS1
Subsolo 02 SS2
Subsolo 03 SSX
Térreo TER
Mezanino MEZ
Mezanino + Garagem MEZ / Gox
Garagem 01 G01
Garagem 02 G02
Garagem 03 G0x
Lazer LAZ
Tipo Garden TGD
Tipo 01 TP1
Tipo 02 TP2
Tipo xx TPx
Apartamento de Cobertura ACB
Rooftop RFT
Cobertura COB
Técnico TEC
Casa de máquinas CMA
Reservatório RSV
Topo TPO
Térreo Comercial* TCO
Edifício Garagem 01 EG1
Edifício Garagem XX EGx
Cobertura Edifício Garagem CEG

*Este nível se aplica em casos em que as lojas comerciais não estiverem no


embasamento da torre, e se tiverem diferença com relação ao nível térreo.

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Os níveis são de suma importância para vários serviços nos processos de projetos,
devem seguir a padronização disposta neste item é checada de maneira recorrente nos
processos, para garantir a unicidade das informações e o bom usos de automatizações de
checagem e rastreabilidade de objetos.

A tabela abaixo é um modelo a ser seguido para dispor esta informação a todos
os participantes do projeto.

Ref. Diferencial de
Nome do Nivel Ref. De Projeto Localizador
Topográfica piso a piso
Térreo 00 cm 6,5 m 324 cm Embasamento
Mezanino 324 cm 9,74 m 324 cm Embasamento
Garagem 01 648 cm 13,98 m 288 cm Embasamento
Lazer 936 cm 15,86 m 360 cm Embasamento
Tipo Diferenciado 1296 cm 19,46 m 297,5 cm Torre
Tipo 1(x20) 1593,5 cm 35,39 m 297,5 cm Torre

Abaixo estão alguns esquemas de utilização dos níveis.

Edifício de torre térrea (uso comum em RES)

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Edifício Garagem (uso comum em RES)

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Todas as disciplinas modeladas devem utilizar exatamente o mesmo nome para
os níveis (CAPS, formatação, acentuação, descrição) para permitir as filtragens
corretas nos softwares de verificação.

Todos os elementos do modelo devem, obrigatoriamente, estar vinculados a


um nível. A vinculação dos elementos aos seus níveis corretos permite que possam
ser isolados pelos níveis federados. Isso é válido para todas as disciplinas, e será um
dos principais itens nas tarefas de checagem da qualidade de modelos.

Os níveis a serem considerados na Torre 01 neste projeto são os seguintes:

PISO NOME DO PISO ELEVAÇÃO EM RELAÇÃO DISTÂNCIA ENTRE


O NÍVEL DO MAR (cm) PISOS ACABADOS (cm)

14 TÉCNICO 38,53 330,0

13 COBERTURA 35,82 271,0

12 12° PAVIMENTO -
33,11 271,0
TIPO

11 11° PAVIMENTO -
30,40 271,0
TIPO

10 10° PAVIMENTO -
27,69 271,0
TIPO

9 9° PAVIMENTO - TIPO 24,98 271,0

8 8° PAVIMENTO - TIPO 22,27 271,0

7 7° PAVIMENTO - TIPO 19,56 271,0

6 6° PAVIMENTO - TIPO 16,85 271,0

5 5° PAVIMENTO - TIPO 14,14 271,0

4 4° PAVIMENTO - TIPO 11,43 271,0

3 3° PAVIMENTO - TIPO 8,72 271,0

2 2° PAVIMENTO - TIPO 6,01 271,0

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1 PAVIMENTO TÉRREO 3,30 271,0

Os níveis considerados na tabela anterior são referentes à Torre 01, 02 03 e 04 que


possui o pavimento térreo a 3,30m.

10.8. CLASSIFICAÇÃO

Todos os elementos devem ser classificados corretamente, conforme sua


finalidade e utilização na edificação.

A classificação a ser utilizada no projeto está indicada na tabela abaixo,


elementos que não constam neste documento devem seguir preferencialmente as
classes e tipos disponíveis a mais indicadas para o objeto no padrão de classes IFC
2x3.

A correta classificação é um dos itens de checagem da qualidade do modelo,


itens que não possuem a classificação corretamente indicada devem ser ajustados
para permitir instâncias superiores de checagem e também são de suma importância
para serviços pós modelagem/projeto.

CLASSE DO OBJETO CLASSE / ENTIDADE IFC TIPO PRÉ-DEFINIDO IFC


Espaços IfcSpace  
Paredes IfcWall STANDARD
Parapeitos IfcWall PARAPET
Portas IfcDoor  
Janela IfcWindow  
Guarda Corpo corpo IfcRailing
Vigas IfcBeam  
Pilar IfcColumn  
Laje IfcSlab  
Blocos de Fundação IfcFooting  
Estaca IfcPile  
Parede de Contenção IfcWall  
Cobertura Metálica IfcRoof  
Classe do Objeto Classe / Entidade IFC Tipo Pré-definido IFC
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CLASSE DO OBJETO CLASSE / ENTIDADE IFC TIPO PRÉ-DEFINIDO IFC
Revestimentos de Parede IfcWall SHEAR
Revestimentos de Estrutura IfcWall SHEAR
Revestimentos de Piso IfcSlab FLOOR
Forros Horizontais IfcCoveringType CEILING
Forros Verticais
IfcCoveringType CEILING
(Santas/Testeiras)
Bloco de Alvenaria Estrutural IfcBuildingElementProxy  
Vergas IfcBuildingElementProxy  
Lajes CPL (linha RES) IfcSlab  
Escada IfcStair  
Tubulação rígida IfcPipeSegment RIGIDSEGMENT
Tubulação flexível IfcPipeSegment FLEXIBLESEGMENT
Conexão de tubos IfcPipeFiting  
Registro/Válvula IfcValve  
Peças (louças e metais) IfcSanitaryTerminal NOTDEFINED
Motobombas IfcPump  
Reservatórios (fibra) IfcTank NOTDEFINED
Gerador IfcElectricGenerator  
Subestação IfcTransformer  
Conduítes IfcCableCarrierSegment CONDUITSEGMENT
Bandeja de cabos IfcCableCarrierSegment CABLETRAYSEGMENT
Dispositivo campainha IfcElectricAppliance  
Dispositivo comunicação IfcComunnicationsApplia  
Dispositivo alarme segurança IfcAlarm LIGHT
Dispositivo telefonia/interfonia IfcAudioVisualAppliance TELEPHONE
Dispositivo de força/interruptores IfcElectricAppliance NOTDEFINED
Câmeras IfcAudioVisualAppliance CAMERA
Luminárias IfcLightFixture  
Dispositivo alarme sonoro de
IfcAlarm SIREN
incêndio
Brises IfcCurtainWall  
Vergas e Contra-Vergas (Linha
IfcBeam  
Home Club)
Condensadoras IfcCondenserType NOTDEFINED
Evaporadoras IfcEvaporatorType NOTDEFINED
Terminais de ventilação IfcAirTerminal  
Dutos rígidos IfcDuctSegmentType RIGIDSEGMENT

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CLASSE DO OBJETO CLASSE / ENTIDADE IFC TIPO PRÉ-DEFINIDO IFC
Dutos flexíveis IfcDuctSegmentType FLEXIBLESEGMENT
Conexões de dutos IfcDuctFitting  
Dampers IfcDamper  
Pintura de vagas IfcBuildingElementProxy  

10.9. PAVIMENTO TIPO OU COM REPETIÇÕES IDÊNTICAS

O Edifício será modelado completo dentro de um mesmo arquivo, portanto não


haverá definição de um pavimento tipo específico a ser modelado.

10.10. CADASTRO DE INSUMOS

Referente aos procedimentos de indicação de insumos aplicados aos objetos


nos modelos. Todo modelo deve conter o parâmetro do tipo alfanumérico criado e
elencado em todos os objetos. O portfólio de materiais da Rôgga, que contém os
códigos e materiais já cadastrados e em uso, será disponibilizado a todos os
envolvidos projeto, em posse deste documento os projetistas devem avaliar e aplicar
obrigatoriamente os materiais elencados neste documento, caso o material não esteja
cadastrado, inicialmente o parâmetro deve conter um dos valores como “NOVO”.
Durante o processo do projeto este elemento passará por análise da aplicação e
posteriormente liberação para cadastro ou aplicação de material similar já cadastrado.

Após a liberação para o cadastro, o projetista deverá fazer o processo de


solicitação de cadastro, cujo qual está indicado e disponível no portal de projetos da
Rôgga, ao final deste processo, os novos códigos cadastrados, devem ser alimentados
no modelo, assim na entrega de L.O. não devem haver códigos cujo o valor é “NOVO”.

Para elementos que não são entregues no empreendimento, deve-se preencher


no parâmetro “NÃO ENTREGUE”, de modo a ficar claro que o objeto não deve ser
considerado em nenhum levantamento de quantidades, e também de modo a facilitar a
rastreabilidade destes itens. O parâmetro de insumo está na solicitação de
informações mínimas nos itens listados nas técnicas de modelagem, deve ser
preenchido e verificado.

O parâmetro deve ser criado em todos os projetos, e ser do tipo “texto”. Cada

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ferramenta possui processos específicos para criação de parâmetros, estes devem ser
seguidos para que o parâmetro seja criado, preenchido e que seja exportado junto ao
arquivo Ifc. O parâmetro a ser criado deve se chamar “Insumo”, e por ser uma
característica da tipologia do objeto, o parâmetro não deve ser criado para cada
instância do objeto aplicado ao modelo.

As checagens devem verificar itens que não possuem o parâmetro ou possuem


o parâmetro, porém não está preenchido, verificar itens que contenham o texto “NOVO”
e “NÃO ENTREGUE”.

O Cadastro deve ocorrer obrigatoriamente em momentos indicados pela


solicitação de informações de objeto aliado ao MEA, caso o projeto conte previamente
com códigos de insumos existentes, basta considerar neste momento a atualização
dos códigos modificados, informados no portfólio.

10.11. DIRETRIZES DE MODELAGEM

Uma orientação geral para criação de objetos, é de que sejam utilizadas formas
geométricas simplificadas, evitando o uso de superfícies curvas, facetadas e sempre
estimar pelo uso do mínimo de sólidos possíveis, visando principalmente reduzir o
tamanho de arquivos e facilitando a leitura dos arquivos.

10.11.1. ZONAS, ESPAÇOS E AMBIENTES

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Todos os espaços, sejam ambientes ou áreas (residencial, comercial, não
computável) devem ser modelados na Arquitetura com o objetivo de facilitar a
compatibilização.

Os forros devem estar contidos nos acabamentos ou no limite dos ambientes, e


também devem estar contidos em altura até os forros, ou se em espaços abertos, até
o nível superior.

Todos os ambientes de um projeto devem ser modelados e nomeados através


de ferramentas próprias do software de modelagem:

 ArchiCADⓇ:

Para modelar: Modelagem → Zona → Zona Compartimentos/ Circulação. Utilizar


o método “Borda interna”.

Para nomear: preencher os parâmetros “Nome” e a classificação “Zoneamento”.


Atentar para os padrões de nomenclatura definidos neste documento.

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 Autodesk RevitⓇ:

Para modelar: Arquitetura → Ambiente e área → Ambiente (considera as


paredes e os pilares como limites).

Para nomear: preencher corretamente os parâmetros de instância,


especialmente os parâmetros “Número” e “Nome”.

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O deslocamento do limite superior para ambientes que estejam contidos por
forros, deve ser a altura do forro, para os demais, deve ser o limite inferior das
lajes;

Atenção à distinção de nomenclatura dos seguintes ambientes:

 Circulações internas de áreas comuns e dos apartamentos;


 Banheiros padrão e banheiro PNE.

10.11.2. VAGAS DE ESTACIONAMENTO

As vagas de estacionamento devem ser modeladas na Arquitetura como


Espaços para permitir validações como raios de manobra, tamanhos mínimos e vãos
livres.

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As vagas de estacionamento não devem ser modeladas utilizando objetos
default dos softwares de modelagem.

 ArchiCADⓇ:

Utilizar a categoria “Estacionamento” dentro de Zonas.

Em ID: preencher a função da vaga: simples, PCD, carro elétrico, dupla,


estendida, carga/ descarga.

Criar um parâmetro “Tipo de Estacionamento” em Opções → Gestor de


Propriedade e um grupo “Estacionamento” para este parâmetro. Inserir neste
parâmetro o tipo de estacionamento: residencial ou comercial.

 Autodesk RevitⓇ:

Modelar com a ferramenta: Analisar → Espaços e Zonas → Espaço.

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Nas propriedades das vagas, realizar o preenchimento do número, nome
(simples, PCD, carro elétrico, dupla, estendida, carga/descarga) e comentários
(comercial ou residencial).

As informações requeridas para elementos “espaço” estão listadas abaixo:

ESPAÇOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Nome x x x Nome do Espaço
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Perímetro x x x Perímetro do espaço
Altura x x x Altura do espaço
Área x x x Área do espaço
Volume x x x Volume do espaço

10.11.3. PAREDES

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A técnica de modelagem de elementos paredes, deve ser desenvolvida como
descrito a seguir, de maneira a atender aos requisitos para a representação mais
próxima a execução e de levantamentos quantitativos. Esta técnica visa uma
construção referente ao comportamento do objeto.

A técnica consiste em modelar paredes que podem ou não ser compostas por
vários materiais, o intuito é que estas parede representem com a maior fidelidade
possível o comportamento geométrico que todas as camadas terão, por exemplo, se a
camada de reboco possui o mesmo comportamento geométrico da camada pintura,
estas poderão ser camadas constituintes de um mesmo elemento parede, e que com o
devido tratamento de informações permitirão extração de quantitativos dos materiais
de maneira distinta e que usam a metragem quadrada do mesmo elemento parede, as
imagens abaixo exemplificam este caso.

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A imagem abaixo elenca cada elemento constituinte desta técnica de
modelagem.

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É importante atentar para o comportamento geométrico das camadas,
continuando no exemplo anterior, caso alguma camada constituinte da parede tenha
um comportamento distinto das outras, deve-se partir para modelagem desta camada
como outra parede.

As informações mínimas requeridas para elementos de parede e acabamento de


paredes estão elencadas a seguir:

PAREDES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
Área com desconto de
Área sem vãos x x x
aberturas
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
TRRF - - x Classe de TRRF
Aplicação - - x Interna / Externa
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

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REVESTIMENTOS DE PAREDE
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
Área com desconto de
Área sem vãos x x x
aberturas
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Aplicação - - x Interna / Externa
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicado

O quantitativo dos revestimentos (chapisco, reboco, azulejo, gesso, massa


corrida, pintura, selador e textura) deverão ser entregues pela Arquitetura, por
pavimento, sendo desmembrados entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão
de divisão das tarefas da EAP.

Os revestimentos deverão possuir o quantitativo identificado por especificação


do material adotado e espessuras adotadas conforme definição de projeto e instruções
de serviço da Rôgga.

A unidade de medida de quantificação dos revestimentos de parede deverá ser


em metros quadrados.

Quando houver forro, é necessário considerar na altura dos revestimentos um


adicional de 10 centímetros acima da linha do rebaixo (face inferior do forro). Este
adicional deve estar modelado para que seja possível extrair seu quantitativo
diretamente do modelo.

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10.11.4. ESQUADRIAS

O quantitativo das esquadrias (portas, janelas, porta-janela, quadro de ventilação,


contramarco, guarda-corpo e gradil) deve ser entregue por pavimento sendo
desmembrado entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão de divisão das
tarefas da EAP, não são permitidas uniões de esquadrias em um objeto, ex: Porta-
Janela com Janela acoplada, devem ser uma Porta-Janela e uma janela.

Para os casos onde as vergas, contra-vergas, soleiras e pingadeiras estiverem


anexadas ao elemento da esquadria, se faz obrigatória a indicação destes elementos
na especificação e no parâmetro de insumo, os códigos referentes a estes materiais.

Todas as portas e porta-janelas metálicas devem ser classificadas como “janela”


de modo a atender o uso da classificação para uso em orçamentação, isto deverá ser
feito através do uso do parâmetro chamado “IfcExportAs”.

PORTAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Largura
Especificação     x Descrição longa do objeto
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Área de abertura - x x Área de abertura da porta
PFC - x x Porta corta fogo
Aplicação - - x Interna, Interna RU, Externa
Código identificador da porta
Código insumo - - x (portfólio), Códigos de Vergas e
soleiras.
Código identificador da porta
Código porta - - x
(projeto)

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JANELAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Altura / Largura / Peitoril /
Dim. Linear x x x
Perímetro
Especificação - - x Descrição longa do objeto
x x x Pavimento

Localização - - x Localizador (ATG)


Sub Localizador (Tipo do
-   x
espaço)
Área de abertura - x x Área de abertura da janela
Código identificador da janela
(portfólio), Código das vergas e
Código insumo - - x
contravergas e código das
pingadeiras.
Código identificador da janela
Código janela - - x
(projeto)

Dim. Linear Bruta - - x Altura bruta / Largura bruta

O quantitativo das esquadrias (portas, janelas, porta-janela, quadro de ventilação,


contramarco, guarda-corpo e gradil) deve ser entregue por pavimento sendo
desmembrado entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão de divisão das
tarefas da EAP.

As esquadrias deverão possuir o quantitativo identificado por especificação do


material e dimensões conforme o caderno de esquadrias disponibilizado junto ao
projeto de arquitetura.

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A unidade de medida de quantificação de guarda corpo e gradil deverá ser em
metros ou unidade (deve ser definido no início do projeto, conforme fornecedor e
modalidade de cadastro), e das demais esquadrias em unidade.

10.11.5. OBJETOS

São considerados como objetos os elementos do projeto de interiores


(mobiliários, itens de decoração) e equipamentos gerais utilizados durante a execução
(grua, elevador de obra, escavadeira, outros).

Não utilizar ferramentas paredes, laje, pilares e vigas para o desenvolvimento


de mobiliários ou outros objetos que não sejam os elementos originalmente
modelados com estas ferramentas.

Os objetos modelados devem ser classificados de acordo com a entidade IFC


correta. Para isso, é necessário:

As orientações abaixo são referentes aos principais objetos modelados na


disciplina de interiores, para atribuição da classificação e tipos Ifc no software
Sketchup
Atribuir a cada objeto a entidade IFC correspondente: selecionar o componente
→ Informações da entidade → Atributos avançados → Tipo → Selecionar a entidade
IFC.

OBJETO ENTIDADE IFC TIPO PREDEFINIDO


Mobiliário móvel
IfcFurniture -
(Ex: mesas e cadeiras)
Mobiliário fixo
IfcBuildindelementproxy -
(Ex: bancada de pedra).
Camadas de acabamento de
IfcWall SHEAR
parede
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Camadas de acabamento de
IfcSlab -
piso
Forro IfcCoveringType CEILING
Camadas de revestimento de
IfcWall SHEAR
pilares e vigas

Peças sanitárias
IfcSanitaryTerminalType -
(Ex: vaso sanitário)

Peças sanitárias
IfcSanitaryTerminalType -
(Ex: pias e lavatórios)
Peças sanitárias
(Ex: elementos como toalheiro, IfcFurniture -
papeleira, etc).

Para alterar o tipo: clicar no componente com o botão direito → componentes


dinâmicos → ativar a janela Opções de componente → alterar o tipo em
PredefinedType.

Para elementos que não tenham sido listados, certificar-se de que ao final da
modelagem estejam classificados como Objeto ou Mobiliário. Dessa forma, o elemento
será exportado como ifcObject ou ifcFurniture.

Elementos que ainda não possuam uma classificação IFC adequada podem ser
classificados como proxy de elemento de construção (IFCBuildindelementproxy). Ex:
calçada.

10.11.6. ESTRUTURA

Após o primeiro lançamento de pilares, que ocorre na primeira versão de


arquitetura, a estrutura deve ser modelada apenas pelo projetista estrutural. A
arquitetura deve então retirar de seu modelo todos os elementos estruturais (vigas,
pilares, lajes, escadas, outros) para que se evite duplicidade de elementos no projeto.

Vigas, lajes e pilares devem ter as suas identificações de projeto corretamente


preenchidas em seus parâmetros.

É necessário definir os eixos estruturas (grelha) para que possa ser exportado

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para a IFC e auxiliar os demais envolvidos em relação à localização dos elementos.

Os pilares devem ser modelados de nível a nível e não do térreo até o topo em
um único elemento.

Os elementos estruturais deverão possuir o quantitativo identificado por


resistência, especificação de material e bitola.

A unidade de medida de quantificação do concreto deverá ser em metro cúbico,


das formas em metro quadrado e do aço em quilograma.

As armaduras deverão ser quantificadas conforme a especificação do projeto,


sendo apresentadas as taxas de aço pelo volume de concreto.

As fundações profundas serão quantificadas através de volumes de concreto e


taxas de aço. O quantitativo deverá ser separado por especificação da bitola de cada
estaca (metros lineares) e pela bitola de cada armação (quilogramas).

As informações mínimas requeridas para elementos estruturais estão listadas a


seguir:

PILARES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome do pilar
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto

VIGAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma   x x Área de fôrma em m²

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  x x Taxa (Kg/m³)
Aço
    x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da viga
x x x Pavimento
Localização
    x Localizador
Especificação     x Descrição longa do objeto

LAJE
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da laje
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Descrição longa do objeto
Especificação - - x

BLOCOS DE FUNDAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome do bloco
Localização - - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

ESCADAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dimensões x x x Comprimento/Largura/Altura
Localização x x x Pavimento

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- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da escada
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados

10.11.6.1. LAJES CPL (Linha RES)

São elementos estruturais, assim a arquitetura deve ter o acabamento dos pisos
modelados de forma a se “assentar” sob estes elementos;

Se o modelo for utilizado para realização de simulações térmicas e acústicas,


devem ser adicionados às lajes os dados térmicos e acústicos.

As lajes devem ser modeladas em conformidade com as especificações reais,


devendo respeitar as indicações feitas para atendimento ao padrão da fábrica;

As informações mínimas requeridas para elementos Laje CPL estão listadas a seguir:

LAJES CPL
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Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dimensões x x x Comprimento/Largura/Altura
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da laje
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados

10.11.6.2. ALVENARIA ESTRUTURAL

O quantitativo da alvenaria estrutural (blocos, canaletas, vergas, contravergas,


graute, aço, argamassa, telas de amarração e fixação) deverá ser entregue por
pavimento, sendo desmembrado entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão de
divisão das tarefas da EAP.

Os elementos estruturais deverão possuir o quantitativo identificado por


resistência, dimensões, especificação de material e bitola.

A unidade de medida de quantificação do graute deverá ser em metros cúbicos,


da argamassa em metros quadrados e dos demais itens em unidade.

As informações mínimas requeridas para elementos de alvenaria estrutural estão


listadas a seguir:

BLOCO ESTRUTURAL
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Largura x x x Largura do Bloco
Comprimento x x x Comprimento do Bloco
Altura x x x Altura do Bloco
Resistência - - x Classe de resistência do bloco
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código insumo - - x Código identificador dos
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insumos aplicados

VERGAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
x x x Volume
Dimensões
x x x Comprimento/Largura/Altura
Furos - - x Existe o furo na verga?
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da verga
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados

GRAUTES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume do graute
Comprimento do graute
Comprimento x x x
horizontal
Altura x x x Altura do graute vertical
Classe de resistência do
Resistência - - x
concreto
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador (ATG)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

10.11.7. ELÉTRICA

Os arquivos devem ser separados por subdisciplinas, ou seja, devem ser gerados
arquivos diferentes para elétrica, comunicação, preventivo elétrico e SPDA.

Os projetos de cada disciplina devem ser classificados corretamente com as


seguintes identificações: TV, Telefonia, CFTV, Segurança, Automação, Interfone, Dados,
Comunicação e demais classificações, conforme tipo de sistemas do projeto.

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Para modelagem de elétrica em empreendimentos com sistema construtivo em
alvenaria estrutural, é importante que os eletrodutos sejam modelados dentro dos furos
dos blocos (e não nos septos), seguindo a metodologia de execução, checagens para
detecção deste item serão realizadas;

Para eletrodutos embutidos nas lajes, é importante que sejam previstos os


desvios necessários (sem que haja, contudo, aumento de elementos nos quantitativos)
ou que sejam modelados em níveis, devem ser evitados casos onde existem 3
eletrodutos cruzando entre si em uma laje.

O quantitativo das instalações elétricas (eletrodutos, cabeamentos, quadros,


disjuntores, tomadas, interruptores, luminárias e sensores de presença) deverá ser
entregue por pavimento, sendo desmembrado entre local, grupo e ambiente conforme a
sugestão de divisão das tarefas da EAP.

Os eletrodutos e cabeamentos deverão possuir o quantitativo identificado por


especificação de material e bitola. As tomadas e interruptores deverão possuir o
quantitativo separado por especificação e capacidade de carga.

A unidade de medida de quantificação dos eletrodutos e cabeamentos deverá


ser em metros, e os demais itens mencionados em unidade.

Todos os pontos elétricos, telecom, CFTV, alarme, alarme de incêndio e


iluminação de emergência, devem ter a seguinte formação dos objetos: caixa (4x2 ou
4x4) + módulos + espelho, cada componente deve ter seu código de insumo e
especificação correspondente. Obs: pode ser um bloco de objetos, porém deve existir a
possibilidade de acesso às informações de cada um dos objetos constituintes;

Os eletrodutos enterrados na projeção das torres deverão ser identificados e


diferenciados dos demais eletrodutos do pavimento térreo no modelo.

A fiação elétrica deve ser quantificada conforme a especificação do projeto,


sendo apresentada no modelo através de índices associados aos eletrodutos
(parâmetro do eletroduto).

As informações mínimas requeridas para elementos de elétrica e telecom estão


listadas a seguir:

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GERADOR
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação do gerador
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Código identificador do
Código do insumo - - x
equipamento
Potência - x x Potência aparente

SUBESTAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação da subestação
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Código identificador do
Código do insumo - - x
equipamento
Potência - x x Potência do equipamento

CONDUÍTES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado ao conduíte
Comprimento x x x Comprimento total
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da tubulação
Código identificador do
Código do insumo - - x
conduíte
Flexível     x Marcar se o conduíte é flexível
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Fiação - - x Indicação de fios e bitolas

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BANDEJA DE CABOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado à bandeja
Comprimento x x x Comprimento tota
Largura x x x Largura total
Altura x x x Altura total
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da bandeja
Código identificador da
Código do insumo - - x
bandeja
Marcar se a bandeja é
Perfurada - - x
perfurada
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Fiação - - x Indicação de fios e bitolas

DISPOSITIVO DE CAMPAINHA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento

DISPOSITIVO COMUNICAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento

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DISPOSITIVO ALARME SEGURANÇA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento

DISPOSITIVO TELEFONIA/INTERFONIA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
Localização x x x Pavimento
  - - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento

DISPOSITIVO DE FORÇA / INTERRUPTORES


Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento

10.11.8. HIDROSSANITÁRIO

Os arquivos devem ser separados por subdisciplinas, ou seja, devem ser gerados
arquivos diferentes para hidráulico, sanitário e preventivo hidráulico.

Os projetos de cada disciplina devem ser classificados corretamente com as

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seguintes identificações: Sanitário, Alimentação predial, Drenagem, Drenagem
climatização, Espuma, Gordura, Sucção/recalque, Água fria residencial, Água fria
pressurizada, Água fria comercial, Água pluvial, Reaproveitamento, Água quente
residencial e demais classificações, conforme tipo de sistemas do projeto.

O quantitativo das instalações hidrossanitárias (tubulações, conexões, registros,


medidores e acabamentos) deverá ser entregue por pavimento, sendo desmembrado
entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão de divisão das tarefas da EAP.

As tubulações deverão possuir o quantitativo identificado por especificação do


material e dimensões adotadas em projeto.

As tubulações enterradas na projeção das torres, deverão ser identificadas e


diferenciadas das demais tubulações do pavimento térreo no modelo.

A unidade de medida de quantificação das tubulações deverá ser em metros, e


os demais itens mencionados em unidade.

As informações mínimas requeridas para elementos de hidrossanitários estão


listadas a seguir:

TUBOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado a tubulação
Comprimento x x x Comprimento total
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da tubulação
Código do insumo - - x Código identificador do tubo
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador

CONEXÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
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Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da conexão
Código identificador da
Código do insumo - - x
conexão

REGISTRO/VÁLVULA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema do registro/válvula
Código identificador do
Código do insumo - - x
registro/válvula

PEÇAS (LOUÇAS E METAIS)


Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código do insumo - - x Código identificador do tubo

MOTOBOMBAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação do equipamento
Especificação - - x
mecânico
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Sistema x x x Sistema do equipamento
Potência do equipamento
Potência - - x
mecânico
Código do insumo - - x Código identificador da conexão

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RESERVATÓRIOS (FIBRA)
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação do reservatório
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Diâmetro x x x Sistema do equipamento
Volume x x x Volume de líquido armazenável
Altura x x x Altura total do reservatório
Código do insumo - - x Código identificador da conexão

10.11.9. GÁS E INCÊNDIO

Os espaços relacionados à central GLP devem ser modelados com a ferramenta


“Espaços”.

Os projetos de cada disciplina devem ser classificados corretamente com as


seguintes identificações: Gás, Sistema Hidráulico Preventivo, Alarme e Detecção de
Fumaça e demais classificações, conforme tipo de sistemas do projeto.

O quantitativo das instalações preventivas de incêndio e gás (tubulações,


conexões, registros, caixas, hidrantes e acabamentos) deverá ser entregue por
pavimento, sendo desmembrado entre local, grupo e ambiente conforme a sugestão de
divisão das tarefas da EAP.

As tubulações deverão possuir o quantitativo identificado por especificação do


material e dimensões adotadas em projeto.

As tubulações enterradas na projeção das torres deverão ser identificadas e


diferenciadas das demais tubulações do pavimento térreo no modelo.

A unidade de medida de quantificação das tubulações deverá ser em metros e


os demais itens mencionados em unidade.

As orientações para informações mínimas requeridas para tubos, conexões,


válvulas, registros, reservatórios, motobombas e peças devem seguir as mesmas
orientações listadas no item 10.11.8.

10.11.10. FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES

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As estacas devem ser modeladas uma a uma, a base (inferior) na profundidade
de expectativa para a estaca e o topo (superior) na cota de sobreposição com o bloco
de fundação;

Deve seguir a classificação de acordo com o indicado neste documento;

Deve ter o quantitativo de estacas informando o volume de concreto e taxa de


aço;

Parede de contenção devem informar o sistema de contenção aplicado;

O quantitativo de paredes de contenção deve informar volume de concreto e


taxa de aço.

As informações mínimas requeridas para os itens de fundações e contenções


estão listados a seguir:

ESTACAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Comprimento x x x Comprimento
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da estaca
Localização - - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

PAREDE DE CONTENÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Definição do sistema de
Tipo de contenção - x x
contenção
Código insumo - - x Código identificador dos
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insumos aplicados

10.11.11. FORROS

Não devem haver conflitos entre forros e espaços (detectados na 3ª instância de


checagem);

Não devem ser modeladas “tabicas” nos forros, os limites para estes elementos
podem ser as paredes que o contém;

Em casos de pé direito simples, o nível referencial para o forro é o inferior mais


próximo;

Em casos de pé direito duplo, o nível referencial para o forro passa a ser o nível
que contém o piso do local onde há o pé direito duplo, para casos de mezanino o
elemento forro deve ser seccionado para regiões onde há o PD duplo e onde não há;

O forro deve ter espessura aproximada de todos os materiais que o compõem;

As informações mínimas requeridas para os forros estão listados a seguir:

FORROS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Área x x x Área de projeção
Perímetro x x x Perímetro
Altura Altura relativa ao nível do
x x x
(deslocamento) elemento
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

SANCAS / TESTEIRA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Área x x x Área de projeção

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Comprimento x x x Comprimento
Altura Altura relativa ao nível do
x x x
(deslocamento) elemento
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados

10.11.12. GUARDA – CORPO / CORRIMÃOS

Excluem-se destas orientações as guarda-corpos do tipo mureta;


Devem ser corretamente classificados;
Medida para quantitativo será metro linear;
Não podem ser modelados como pele de vidro;

As informações mínimas requeridas para o Guarda-corpos e corrimãos estão listados a


seguir:

GUARDA CORPO / CORRIMÃO


Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Especificação - - x Descrição longa do objeto
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Código identificador do guarda
Código insumo - - x
corpo (portfólio)
Código identificador do guarda
Código janela - - x
corpo (projeto)

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10.11.13. DIRETRIZES COMUNS A TODAS AS DISCIPLINAS

Todas as disciplinas devem trabalhar com os vínculos das outras disciplinas


ativas.

Assim que os projetos forem postados no Autodesk BIM 360 Docs®, recarregar
novamente os vínculos, para evitar retrabalhos e conflitos com elementos modelados,
ou seja, sempre utilizar as versões mais atualizadas dos modelos vinculados.

Utilizar os mesmos níveis e o mesmo ponto base da arquitetura.

Não realizar modelagens com o uso de elementos genéricos, a fim de não


prejudicar os filtros de verificação nos softwares de validação dos modelos.

A modelagem de todas as disciplinas deve ser realizada considerando-se as


diretrizes orçamentárias da Rôgga, a EAP e as diretrizes para extração de quantitativos,
que serão disponibilizadas no Autodesk BIM 360 Docs® após a apresentação do
estudo de macrologística no final do PE01.

10.11.14. DIRETRIZES PARA MARKUPS DE FURAÇÕES

O markup de furações será realizado pelo responsável de cada disciplina pela


disciplina que está demandando o furo, caso isto não ocorra ou ocorra em momento
inoportuno, a incompatibilidade será endereçada ao projetista que não solicitou a
posição do furo, também cabe ao projetista avaliar todas as soluções necessárias para
a posição do furo se adeque as proposições de compatibilização deste item com as
demais disciplinas de projetos. Os markups de instalações devem ser validados pelo
projetista estrutural, ao longo do desenvolvimento do Pre Executivo 1, cabe a
gerenciadora apenas compatibilização e emissão de posição compatibilizada das
furações.

10.11.14.1. FUROS EM VIGAS

Os furos em vigas deverão ser redondos quando apenas um único elemento

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estiver passando. Para mais de um elemento, os furos devem ser preferencialmente
retangulares, mais favoráveis à estrutura e à execução.

Evitar furos maiores que Ø10 cm para elementos únicos e 20X20cm para mais
de um elemento. Se houver a necessidade, criar mais de um furo.

A distância mínima entre eixos de furos deverá ser de 60cm, sendo que a
mínima distância admissível entre faces de furos é 20cm.

Para furos próximos a pilares, a distância entre o eixo do furo e a face do pilar
deve ser de no mínimo de 60cm.

Para furos próximos a pilares a distância mínima entre o topo do furo e a face
superior da viga deve ser de 20 cm;

Distância mínima de 15cm do fundo do furo até a face inferior da viga;

Para furos no meio do vão, a distância mínima entre o topo do furo e a face
superior da viga deve ser de 15cm;

Cotar em planta a posição do eixo do furo em relação à peça estrutural mais


próxima (pilar/viga).

Para definição das alturas dos furos em vigas, considerar sempre como
referência a altura a partir da face superior da viga.

Para eletrodutos que atravessam a viga na direção vertical:

 Serão permitidos somente para vigas com largura ≥ 19cm e para

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eletrodutos com diâmetro Ø ≤ 1” (2,5cm);
 Devem se posicionados no eixo da viga;
 Não podem ser posicionados em vigas de contraventamento;
 Não podem ser posicionados na lateral da viga (cobrimento de concreto).
 Para eletrodutos com diâmetro superior a Ø2,5cm o projetista estrutural
deve ser consultado.

10.11.14.2. FUROS EM PILARES

Furação ou sulcos em pilares serão previstos somente em casos especiais, com


prévia consulta ao projetista estrutural.

10.11.14.3. FUROS, SULCOS E ELETRODUTOS EM LAJES

 PARA LAJE PLANA (COM OU SEM CAPITÉIS):

Todas as furações em laje devem ser retangulares;

Não serão permitidas aberturas junto à menor face do pilar;

Furações junto à maior face do pilar deverão estar a uma distância mínima de
2A da extremidade, sendo A a menor dimensão do pilar.

Evitar furos na direção das duas faces do pilar, devendo ser validado junto ao
projetista estrutural.

Cotar em planta a posição da face do furo em relação à peça estrutural mais


próxima (pilar/viga);

Todos os furos, de qualquer dimensão e a qualquer distância dos pilares,


deverão ser indicados no mark-up de furação.

 PARA LAJE PROTENDIDA (PLANAS OU CONVENCIONAIS):

Todos os furos, de qualquer dimensão (incluindo os pontos de esgoto das

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bacias sanitárias) deverão ser indicados no mark-up de furação.

É ideal que os furos tenham um afastamento de 1,5m da face de pilares. Nos


casos em que não for possível esse afastamento, os furos devem ser redondos
e com espaçamento de no mínimo 15cm entre suas faces;

No centro de vão de lajes, pode haver shafts, sem a necessidade de serem


redondos.

 ELETRODUTOS EMBUTIDOS NAS LAJES:

Só será permitido o cruzamento de, no máximo, 2 eletrodutos por vez;

Não devem ser passados eletrodutos na projeção dos furos em vigas;

Para lajes com grande quantidade de eletrodutos embutidos (por exemplo,


próximo aos shafts e quadros), deve-se informar ao projetista estrutural. Pode
ser necessário aumentar a espessura da laje para viabilizar o alojamento dos
eletrodutos e armações.

 SULCOS PARA PASSAGEM DE GÁS:

Nos empreendimentos onde não houver camada de contrapiso como parte do


sistema de piso, a tubulação de gás passará em sulcos (rebaixos) previamente
deixados na laje do pavimento.

Dimensões do sulco: 5,0cm de largura x 2,0cm de profundidade. Estas


dimensões devem ser validadas junto ao projetista estrutural.

Os sulcos de gás não devem passar na projeção dos furos em vigas.

10.11.14.4. MONTAGEM DOS MARKUPS

Os projetistas de instalações devem realizar o markup de furações utilizando o


template específico de furação disponibilizado no sistema de armazenamento de
projetos e documentos (Autodesk Construction Cloud®). O template possui objetos
específicos que indicam as furações em vigas, pilares e lajes;

Na identificação das furações é importante que não haja repetição de


nomenclaturas, independente de pavimentos diferentes.
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Cada disciplina deve realizar suas marcações de instalações no arquivo
federado, montado pela gerenciadora do projeto. As disciplinas realizarão as
marcações na seguinte sequência:

1. Ar condicionado/ pressurização
2. Hidráulica e Sanitário
3. Elétrica
4. Telecomunicações
5. Automação
6. Demais instalações

Após a validação das furações de instalação pelo projetista estrutural, a


gerenciadora elaborará a planta de furações incluindo todas as informações e cotas
das furações: identificação, diâmetro, dimensões, cotas de nível e afastamentos, entre
outros. Esta planta será disponibilizada junto aos demais projetos no ACC®.

10.11.14.5. DIRETRIZES PARA MODELAGEM DE IMPERMEABILIZAÇÃO

Todos os sistemas desenvolvidos e aplicados em planos horizontais devem Ser


modelados como “pisos”, devem atender os mesmos requisitos elencados para este
grupo de objetos e ser classificados como IfcSlab, do tipo FLOOR;

Todos os sistemas desenvolvidos e aplicados em planos verticais devem ser


modelados como “paredes”, devem atender os mesmos requisitos elencados para este
grupo de objetos e ser classificados como IfcWall, do tipo ELEMENTEDWALL;

Todas podem ser modeladas pelo sistema aplicado, ou seja, as paredes ou os


pisos podem conter todas as camadas constituintes dos sistemas em um único objeto;

As quantidades extraídas dos modelos que representam os sistemas de


impermeabilização não devem sofrer acréscimos;

11. ARQUIVOS IFC

É muito importante que no ato da modelagem, desde seu início, os objetos


sejam corretamente classificados, de modo que a exportação do arquivo IFC siga estas
classes pré-estabelecidas, sem grandes necessidades de ajustes.

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É de suma importância o entendimento do esquema de estrutura IFC 2x3, este é
o esquema adotado para toda troca de informações de modelos na Rôgga, o correto
entendimento deste formato neste esquema auxiliará nos serviços de exportação e
importação de informações contidas no modelo.

Para configurações de exportação do Archicad, sugere-se não utilizar os


tradutores nativos. Deve-se configurar um tradutor inicial ou com base em um já
existente (pré-configurado).

O IFC não deverá conter elementos que gerem poluição ao modelo, como por
exemplo DWGs vinculados ou outros links que não façam parte da disciplina em
questão.

Para evitar quaisquer distorções que possam ocorrer com este arquivo, as
unidades de medida listadas no item 10.2.

NOME INFORMAÇÃ TIPO DE


OBSERVAÇÕES
PSET_RÔGGA O PARÂMETRO IFC
Especificação Texto IfcText Descrição longa do objeto.
Códigos dos materiais advindos
do portfólio Rôgga, inseridos nos
Insumo Texto IfcText
objetos, os valores devem ser
separados por vírgula.

Indica a locação ou o ATG ao qual


Localizador Texto IfcText
o objeto está localizado.

Sub- Indica em qual tipo de espaço o


Texto IfcText
Localizador elemento está alocado.
Potência aplicada a itens que
Potência Watts ou VA IfcEnergyMeasure
informam este dado.
Sistema elétrico, hidrossanitário
Sistema Lista IfcLabel ou de climatização ao qual o
objeto pertence.
Fiação contida em objetos
Fiação Texto IfcText
elétricos.
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NOME INFORMAÇÃ TIPO DE
OBSERVAÇÕES
PSET_RÔGGA O PARÂMETRO IFC
Código da Código indicativo da porta ou
Texto IfcText
Esquadria janela no projeto;
Aplicação da Interna ou Indica se a parede está aplicada
IfcLabel
parede Externa em meio externo ou interno

Indica qual o tempo de resistência


TRRF Texto IfcText
ao fogo do objeto.

Caso haja alguma necessidade específica, devem ser criados parâmetros no


projeto e inseridos no PSET específico para este projeto, para isto sempre manter a
Rôgga informada para atualização de padrões e liberação do uso específico.

As informações que estarão contidas neste Pset, devem ser incrementais de


acordo com sua disponibilidade ao longo do processo de projeto. O processo
específico de criação de

Psets definidos pelos usuários está no conteúdo das cartilhas específicas dos
softwares utilizados para o processo de modelagem.

11.1. EXPORTAÇÃO IFC PARA COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO

11.1.1. UTILIZANDO REVIT ®

Na vista 3D, certificar-se de que todos os elementos que se deseja exportar


estejam visíveis.

Arquivo → Exportar → IFC.

Na aba que abrir, clicar em Modificar a configuração e manter as seguintes


configurações nas próximas abas:

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*Usar esta configuração caso tenha uma vista aplicada com visibilidade dos elementos
exatamente como quer exportar, caso não tenha, não marque nenhuma opção.

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Observação: o item “Exportar peças como elementos da construção” deve ser definido
previamente em conjunto com a gerenciadora e de acordo com os Usos BIM esperados
para o projeto.

11.1.2. UTILIZANDO ARCHICAD ®

Primeiro deve-se configurar o tradutor de exportação e em seguida salvar o


arquivo como IFC, acessar: Arquivo → Interoperabilidade → Ifc → Tradutores Ifc;

Escolha “Exportação Geral”, e clique em novo para criar um novo tradutor:

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Altere as classes indicadas Ifc no item 10.9 no “Mapa de Tipos de IFC para
Exportação”:

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Em Conversão da Geometria, manter as opções indicadas a seguir:

Atentar-se para o item “Dividir Elementos de Construção complexos em partes” pois ao utilizar esta
opção o modelo ficará com um volume maior de informações e consequentemente mais pesado. Deve-
se escolher apenas os tipos de elementos que são necessários para realizar a divisão. Por exemplo: uma
janela pode ser exportada como um único elemento ou, caso faça a divisão, serão exportados os perfis,
folhas de vidros e demais itens modelados da janela.

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Conversão de Dados → Criar um novo Tipo:

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Selecione as opções destacadas:

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Visualização → Elementos Vista 3D → Filtro e Corte Elementos 3D → Marcar o
elemento “Zona”:

Realizar a exportação do arquivo acessando Menu Arquivo →Salvar Como.


Escolher o tradutor de exportação que foi configurado nos passos anteriores e clicar
em salvar.

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11.1.3. UTILIZANDO TQS ®

As orientações a seguir são de manipulações para importação de arquivos IFC


para o software e de exportação de arquivos IFC do software para usos externos.
Todas as orientações são referentes a versão 22.

A importação tem o cunho de aproveitamento de informações de outros


modelos para o desenvolvimento da estrutura no TQS, já a exportação tem o cunho de
compatibilização, checagem, base de estrutura para demais disciplinas e levantamento
quantitativo de concreto, fôrma e aço.

Entendendo que as informações adicionais deste modelo para o levantamento


quantitativo são de pequena ordem de grandeza, o procedimento descrito abaixo pode
ser utilizado para exportação de projetos e orçamentos.

Para a importação de arquivos IFC no TQS, na paleta superior de ferramentas


acesse “Interfaces BIM”, após isso clique em “IFC” e depois em “Importar IFC”.

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Após a importação uma janela abrirá com o seguinte aviso: “O edifício [nome do
edifício] não existe, você quer criá-lo?”, clique em sim para criar um novo edifício.

Além do modelo geométrico os níveis/pavimentos serão criados


automaticamente de acordo com o que foi realizado no modelo importado.

Para que os quantitativos de aço sejam atualizados no modelo e em


detalhamento, as edições devem ser feitas no editor gráfico de armaduras, assim todas
as edições serão captadas tanto em modelos quanto em desenhos 2D ou listas.

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Acessando a lista dos pavimentos e posteriormente clicando com o botão
direito no tipo de elemento que deseja editar, uma lista irá abrir, basta selecionar a
opção “Edição rápida de armaduras”, outra opção é pelo menu superior em TQS Vigas --
> Edição rápida de armaduras.

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Esta metodologia de edição mantém a atualização em todas as instâncias do
projeto estrutural para vigas, lajes e pilares, desta forma tornando possível a extração
das quantidades do modelo das quantidades referentes a esta disciplina.

Antes da exportação IFC, é importante que os cálculos do projeto sejam


realizados, de modo que as informações referente a volume de concreto, área de fôrma
e peso de aço sejam corretamente carregadas no modelo. Este cálculo é realizado no
caminho TQS > Menu Edifício > Processamento Global.

Para a exportação IFC do modelo estrutural, vá para a aba “Interfaces BIM”, no


cone “IFC”, selecione a opção “Exportar Modelo IFC”, então clique em salvar, uma janela
chamada “Geração do modelo tridimensional do edifício” será aberta, na “planta inicial
indique o primeiro pavimento da edificação, em “planta final” selecione o último
pavimento do edifício, marque também as opções Fck e Taxas e então clique em “OK”.

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Na janela “critérios de exportação” no grupo “representação de sólidos” escolha
a opção “Superfícies de contorno”.

É possível verificar se as informações de fôrmas, concreto e aço estão


corretamente atreladas no modelo pelo visualizador 3D do TQS, basta clicar no
elemento e verificar a janela de propriedades no lado esquerdo (obs: as informações
referente a viga, aparecerão somente no primeiro trecho, e esta quantidade contempla
o elemento todo).

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Assim a exportação do arquivo IFC terá conteúdo de quantitativos dos demais
elementos para considerações orçamentárias, bem como sua geometria para
considerações de projetos.

Caso o usuário queira utilizar a exportação do arquivo .TQR para uso ou


manipulação no software Revit, o procedimento prossegue a partir do processamento
global também. Na aba “Interfaces BIM”, vá para Revit > Exportar / Sincronizar modelo
para Revit.

Em atributos marque as opções “Fck e taxas”, então clique em ok:

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Em critérios de exportação mar as opções, “Isolar lances de pilares”, “Nervuras”,
“Capitéis” e “Manter continuidade de vigas”:

Para abrir este arquivo após a exportação, é necessário a instalação do plugin


TQS para Revit, segue abaixo o link para download do plugin, selecione de acordo com
a versão do software Revit.

https://www.tqs.com.br/apps/plugins

Para fazer a importação do arquivo .TQR, no menu superior no Revit, vá na aba


“TQS” e clique na opção “Importar TQR”. (Obs.: é importante que caso seja a primeira
exportação, o arquivo .rvt seja “novo”).
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Escolha o arquivo na pasta em que foi salvo, e clique em abrir. Uma caixa de
diálogo irá abrir, marque em “Não remover níveis” e “Importação por elementos”.

Após o processamento do edifício no Revit, o modelo estará criado com as


classes de vigas, pilares, pisos (lajes), elementos de fundação (blocos ou estacas),

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escadas e elementos genéricos que costumam ser itens mais específicos. Ao
selecionar um objeto você notará que ele contém as informações referente às
quantidades de concreto, fôrma e aço atreladas aos objetos.

Feitas as manipulações no modelo, você pode prosseguir com o processo de


exportação IFC para orçamento utilizando o Revit, disposto no item 11.2.1 deste
documento.

11.2. EXPORTAÇÃO IFC PARA ORÇAMENTO

As orientações indicadas neste documento referem-se às regras de exportação


IFC para utilização na ferramenta Rubk®.

11.2.1. UTILIZANDO REVIT ®

Na vista 3D, certificar-se de que todos os elementos que se deseja exportar


estejam visíveis.

Acessar: Arquivo → Exportar → IFC.

Na janela de exportação de IFC, escolher a opção IFC2x3 Coordination View 2.0.

Na aba Geral, manter as seguintes configurações:


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Na aba Conteúdo adicional, manter as seguintes configurações:

Nesta aba, a marcação do parâmetro “Exportar conjuntos de propriedades do


Revit” pode aumentar consideravelmente o tamanho do arquivo pois exporta para o IFC
as propriedades adicionais que podem não ser utilizadas no processo de levantamento
de quantitativos. Este parâmetro deverá estar desmarcado para as exportações de IFC
para orçamento.

Na aba Nível de detalhe, utilizar a opção “Baixo” como definição da qualidade


visual do modelo.

Na aba Avançado, manter as seguintes configurações:

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11.2.2. UTILIZANDO ARCHICAD ®

No ArchiCad, acessar: Arquivo → Interoperabilidade → IFC → Tradutores IFC; ▪


Em Tradutores IFC, escolher a opção “Exportação Geral”. Para não alterar o tradutor
padrão do ArchiCAD é recomendado que se crie um novo tradutor com os mesmos
parâmetros do tradutor padrão.

Configurar o Esquema IFC com “IFC2x3”, Model View Definition com


“Coordination View Version 2.0”. Em Conversão da Geometria escolher a opção:

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Em Conversão da Geometria, manter as opções indicadas a seguir.

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pois ao utilizar esta opção o modelo ficará com um volume maior de informações e
consequentemente mais pesado. Deve-se escolher apenas os tipos de elementos que
são necessários para realizar a divisão. Por exemplo: uma janela pode ser exportada
como um único elemento ou, caso faça a divisão, serão exportados os perfis, folhas de
vidros e demais itens modelados da janela.

Em Conversão de Dados, configurar de acordo com a imagem abaixo:


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Atentar-se que ao marcar a opção “Parâmetros de elemento” os elementos são
exportados com uma grande quantidade de propriedades devido ao potencial que o
ArchiCad oferece em cálculos de informações geométricas. Não é necessário marcar
esta opção pois com a opção “Quantidades base IFC” que deve ser marcada já
serãodisponibilizadas informações básicas que atendem a quantificação.

Realizar a exportação do arquivo acessando Menu Arquivo →Salvar Como.


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Escolher o tradutor de exportação que foi configurado nos passos anteriores e clicar
em salvar.

12. ENTREGAS DO PROJETO

Os entregáveis de cada etapa do projeto estão descritos no ANEXO 2 -


PROCESSO DE PROJETO E ENTREGÁVEIS DAS ETAPAS.

Todas as informações complementares ao BEP e necessárias ao


desenvolvimento do projeto devem ser disponibilizadas no Autodesk BIM 360 Docs ®.

Todas as entregas de projeto e documentos de trabalho (Ex: atas, relatórios,


análises) devem ser realizadas no Autodesk Construction Cloud®, na pasta específica
do projetoda disciplina e da fase. A gestão desta plataforma é de responsabilidade da
Rôgga Empreendimentos

Todos os documentos e arquivos cadastrados no Autodesk Construction


Cloud® devem respeitar o procedimento Rôgga de carregamento e liberação de
arquivos, principalmente em relação à inclusão da descrição do arquivo e do seu status
de liberação. O procedimento será disponibilizado no Autodesk Construction Cloud®.

Todas as entregas devem seguir o cronograma do projeto, anexo ao BEP do


projeto.

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As entregas dos modelos devem seguir o cronograma estabelecido para o
projeto. No início do projeto, a Rôgga e a gerenciadora podem definir, em comum
acordo com a equipe de projetistas envolvidos, que as entregas dos modelos devam
ser realizadas semanal ou quinzenalmente, independente da fase em que se encontra o
projeto. Se assim for definido, esta regra deve estar registrada no BEP do projeto.

12.1. AUTODESK CONNECTOR

O fluxo de entrega ocorre a partir do envio do arquivo pelo elaborador do mesmo,


existem duas opções para o “upload” de arquivos na plataforma Autodesk Construction
Cloud®, através do sincronizador de área de trabalho e através do navegador.

Para ambos os casos o usuário em questão precisa ter o nível de acesso como
“visualizar+baixar+carregar”, assim o usuário estará apto a postar os arquivos na pasta.

Para o uso do sincronizador de arquivos Autodesk Desktop Connector, acesso


link https://www.autodesk.com/bim-360/desktop-connector/ preencher os dados, fazer
download e instalar. Após a instalação basta, note que um ícone branco estará
disponível no menu oculto da barra de tarefas:

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Assim que o ícone estiver disponível, basta fazer o login com o usuário
Autodesk:

Após o login, note que uma nova unidade estará disponível em sua navegação
de pastas:

Basta acessar esta unidade para ter acesso aos arquivos de projetos do diretório
da Rôgga de forma sincronizada, este modo facilita o uso dos arquivos diretamente no
computador, bem como evita a necessidade de algum eventual download de arquivos.

Neste modo, basta “arrastar” os arquivos para a pasta destino e o conector fará
o upload do arquivo de maneira automatizada, caso haja algum erro o conector
informará o usuário sobre a ação necessária para a solução.

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Para o modo utilizando o navegador, basta “arrastar” o arquivo para a pasta
destino aberta no navegador, e este fará o processo de carregamento.

ANEXO 1 - CRONOGRAMA DO PROJETO

Atividade Duração Início Término

O cronograma completo e detalhado será encaminhado junto ao BEP em anexo.

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ANEXO 2 - PROCESSO DE PROJETO E ENTREGÁVEIS DAS ETAPAS

RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
Pré-Executivo Projeto ARQUITETURA: Transformar o modelo
(1ª Rodada) para LOD 300. Objetos como paredes e pisos
deverão estar modelados divididos em vários RVT, IFC e
ARQ
elementos (acabamentos separados dos DWG
substratos e do núcleo). Modelagem dos
muros.
Projeto PAISAGISMO: Desenvolvimento
do projeto de Paisagismo, contendo
especificação preliminar de vegetações e RVT, IFC e
PSG
equipamentos paisagísticos, bem como DWG
definição preliminar dos pontos de
água/irrigação e elétrica.
Projeto INTERIORES: Desenvolvimento do
projeto de Interiores, contendo definição
preliminar de pontos de iluminação, ar RVT, IFC e
INT
condicionado, energia, hidráulica e afins, DWG
bem como a definição preliminar dos
acabamentos.
Projeto TERRAPLENAGEM e
CARREAMENTO: Revisão do projeto de
terraplenagem conforme última versão da TER DWG e IFC
arquitetura e estudo de compensação de
corte e aterro.
Projeto ESTRUTURAL: Mapa de Cargas e
revisão da estrutura conforme base nova
da arquitetura, cálculo estrutural e RVT, IFC e
EST
emissão de formas das torres, bem como DWG
paginação de lajes. Inclusive piscina.
Modelagem dos muros.
Projeto FUNDAÇÕES: estudo de opções
de fundações. Desenvolvimento do FUN PDF
projeto de muros.
Projeto HIDROSSANITÁRIO: Entrega dos HID RVT e IFC
modelos de tipo, implantação e locação

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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
das bombas.
Projeto PCI: Modelagem do projeto de PCI
PCI RVT e IFC
e marcação de furações.
Projeto GÁS: Modelagem do projeto de
gás da central aos medidores, prumadas e PCI RVT e IFC
implantação.
Projeto ELÉTRICO e AFINS: Entrega dos
modelos de tipo e implantação e captores
do sistema SPDA. (Sistemas que
ELE RVT e IFC
dependem da estrutura metálica da
cobertura na área comercial, serão
desenvolvidos no Pré-Executivo 2)
Projeto CLIMATIZAÇÃO: Estudo preliminar
(definição dos sistemas, posicionamento CLI RVT e IFC
de equipamentos) + modelo.
Projeto ANCORAGEM E LINHA DE VIDA:
Desenvolvimento do projeto completo e ANC DWG e PDF.
do layout do canteiro.
Premissas IMPERMEABILIZAÇÃO:
Informações iniciais para as disciplinas IMP Informação
de ARQ, EST, PSG, HID, ETE, PIS.
Pré- Projeto ARQUITETURA: Estudo das áreas
RVT, IFC,
Executivo comuns, mapa de esquadrias, paginação ARQ
DWG e PDF
(2ª Rodada) de revestimentos.
Projeto PAISAGISMO: Desenvolvimento
do projeto de Paisagismo, contendo RVT, IFC,
especificação finais de vegetações e DWG,
PSG
equipamentos paisagísticos, bem como Imagens,
definição final dos pontos de PDF.
água/irrigação.
Projeto INTERIORES: Desenvolvimento do
projeto de Interiores, contendo definição RVT, IFC,
final dos pontos de iluminação, ar DWG,
INT
condicionado, energia, hidráulica e afins, Imagens,
bem como a definição final dos PDF.
acabamentos.
Projeto TERRAPLENAGEM, DRE DWG, IFC,

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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
CARREAMENTO e DRENAGEM: Revisão
do projeto de terraplenagem conforme
última versão da arquitetura e estudo de
compensação de corte e aterro, bem PDF.
como projeto de drenagem provisória,
tentando aproveitar a drenagem definitiva
do edifício.
Projeto ESTRUTURAL: Projeto de
RVT, IFC,
Fabricação das lajes (com armação). EST
DWG, PDF.
Incluindo piscina.
Projeto FUNDAÇÃO e CONTENÇÃO:
Desenvolvimento da primeira versão
FUN DWG, PDF.
completa do projeto de fundações e
contenções.
Projeto HIDROSSANITÁRIO: Entrega dos
RVT, IFC,
modelos torre, implantação e marcação HID
PDF.
de furações. Incluindo piscina.
Projeto PCI: Modelagem do projeto de PCI RVT, IFC,
PCI
e marcação de furações. PDF.
Projeto GÁS: Modelagem da distribuição
RVT, IFC,
nos apartamentos e AC, implantação, PCI
PDF.
marcação de furações.
Projeto ETE: Desenvolvimento do projeto
ETE DWG, PDF.
da ETE.
Projeto ELÉTRICO e AFINS: Entrega dos
RVT, IFC,
modelos das torres, implantação e ELE
PDF.
marcação de furações.
Projeto IMPERMEABILIZAÇÃO:
Lançamento dos sistemas e detalhes
RVT, IFC,
principais (piscinas, lajes superiores, IMP
DWG, PDF.
reservatórios, garagens, desníveis de
acesso).
Projeto ANCORAGEM e LINHA DE VIDA:
Entrega do projeto completo e do layout ANC DWG, PDF.
do canteiro.
Estudo de MACRO-LOGÍSTICA:
ROG DWG, PDF.
Desenvolvimento do estudo.

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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
Pré- Projeto ARQUITETURA: Revisão final das RVT, IFC,
Executivo definições de projeto e compatibilização e ARQ DWG, DOC e
(3ª Rodada) emitir memorial descritivo. PDF
RVT, IFC,
Projeto PAISAGISMO: Revisão final das
PSG DWG, DOC e
definições de projeto e compatibilização.
PDF
Projeto INTERIORES: Finalizar projeto de RVT, IFC,
Interiores, incluindo detalhamento de INT DWG, DOC e
louças e metais. PDF
Projeto TERRAPLENAGEM,
CARREAMENTO e DRENAGEM: DWG, IFC,
DRE
Compatibilização com o estudo de macro- PDF.
logística e revisão final dos projetos.
Projeto ESTRUTURAL: Forma de RVT, IFC e
EST
Fundação, cintas e blocos. DWG, PDF.
Projeto FUNDAÇÃO e CONTENÇÃO:
Revisão final das definições de projeto e FUN DWG, PDF.
compatibilização.
Projeto HIDROSSANITÁRIO: Revisão final
das definições de projeto, RVT, IFC,
HID
compatibilização e projeto hidráulico do PDF.
canteiro.
Projeto PCI: Revisão final das definições RVT, IFC,
PCI
de projeto e compatibilização. PDF.
Projeto GÁS: Revisão final das definições RVT, IFC,
PCI
de projeto e compatibilização. PDF.
Projeto ETE: Revisão final das definições
ETE DWG, PDF.
de projeto e compatibilização.
Projeto ELÉTRICO e AFINS: Revisão final
das definições de projeto, RVT, IFC,
ELE
compatibilização, aprovação na CELESC e DWG, PDF.
projeto elétrico do canteiro.
Projeto CLIMATIZAÇÃO: Revisão final das
definições de projeto e compatibilização, RVT, IFC,
CLI
bem como finalização do modelo PDF.
completo.
Projeto IMPERMEABILIZAÇÃO: Revisão IMP DWG, DOC,

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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
conforme comentários da coordenação, PDF, RVT e
planilha e memorial. IFC
Projeto ANCORAGEM e LINHA DE VIDA:
Revisão final das definições de projeto e ANC DWG, PDF.
compatibilização.
Projeto ARQUITETURA: Documentação e PDF, DWG,
ARQ
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto PAISAGISMO: Documentação e PDF, DWG,
PSG
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto INTERIORES: Documentação e PDF, DWG,
INT
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto TERRAPLENAGEM,
PDF, DWG,
CARREAMENTO e DRENAGEM: DRE
DOC e XLS
Documentação e Quantitativos.
Projeto ESTRUTURAL: Forma e Armação PDF, DWG,
EST
final. Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Projeto FUNDAÇÃO e CONTENÇÃO: PDF, DWG,
FUN
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Projeto HIDROSSANITÁRIO: PDF, DWG,
HID
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Executivo
Projeto de ESTRUTURAS METÁLICAS:
(1ª Rodada) DWG,DB1,
Detalhamento do projeto de cobertura da MET
IFC, PDF.
área comercial.
Projeto PCI: Documentação e PDF, DWG,
PCI
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto GÁS: Documentação e PDF, DWG,
PCI
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto ETE: Documentação e PDF, DWG,
ETE
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto ELÉTRICO e AFINS: PDF, DWG,
ELE
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Projeto IMPERMEABILIZAÇÃO: Revisão e
PDF, DWG,
atualização dos detalhes, atualização da IMP
DOC e XLS
arquitetura, preenchimento das tabelas
Projeto ANCORAGEM e LINHA DE VIDA: PDF, DWG,
ANC
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Executivo Projeto ARQUITETURA: Documentação e ARQ PDF, DWG,

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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto PAISAGISMO: Documentação e PDF, DWG,
PSG
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto INTERIORES: Documentação e PDF, DWG,
INT
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto TERRAPLENAGEM,
PDF, DWG,
CARREAMENTO e DRENAGEM: DRE
DOC e XLS
Documentação e Quantitativos.
Projeto ESTRUTURAL: Documentação e PDF, DWG,
EST
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto FUNDAÇÃO e CONTENÇÃO: PDF, DWG,
FUN
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Projeto HIDROSSANITÁRIO: PDF, DWG,
PCI
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
(2ª Rodada)
Projeto PCI: Documentação e PDF, DWG,
PCI
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto GÁS: Documentação e PDF, DWG,
HID
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto ETE: Documentação e PDF, DWG,
ETE
Quantitativos. DOC e XLS
Projeto ELÉTRICO e AFINS: PDF, DWG,
ELE
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS
Projeto IMPERMEABILIZAÇÃO: Revisão
conforme comentários da coordenação, PDF, DWG,
IMP
planilha e memorial. Documentação e DOC e XLS
Quantitativos.
Projeto ANCORAGEM e LINHA DE VIDA: PDF, DWG,
ANC
Documentação e Quantitativos. DOC e XLS

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ANEXO 3 - MEA (MODEL ELEMENT AUTHOR)

Para este projeto, estamos definindo uma matriz simplificada para facilitar o acesso e leitura a todos os projetistas.

PRÉ-EXECUTIVO PRÉ-EXECUTIVO PRÉ-EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO LIBERADO


OBS
RODADA 1 RODADA 2 RODADA 3 RODADA 1 RODADA 2 PARA OBRA
ELEMENTO
LO LO
Responsável LOD Responsável LOD Responsável Responsável LOD Responsável Responsável LOD
D D
Fundações Sem
NA - NA - NA NA - NA NA -
profundas FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT modelagem
2D 2D - 2D 2D - 2D 2D
(estacas) de armação
Fundação rasa Sem
(radier, blocos, EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 modelagem
cintas, etc) de armação
Drenagem HID_SAN 300 HID_SAN 300 HID_SAN 300 HID_SAN 300 HID_SAN 300 HID_SAN 300  
Terraplenagem
(Escavação e TTR 300 TTR 300 TTR 300 TTR 300 TTR 300 TTR 300  
aterro)
Sem
NA - NA - NA NA - NA NA -
Contenção FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT FUN_CNT modelagem
2D 2D - 2D 2D - 2D 2D
de armação
Sem
Superestrutura EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 EST 300 modelagem
de armação
Furações     INST 300 INST 300 INST 300 INST 300 INST 300  
Elementos da ARQ 300 ARQ 300 ARQ 300 ARQ 300 ARQ 300 ARQ 300  

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PRÉ-EXECUTIVO PRÉ-EXECUTIVO PRÉ-EXECUTIVO EXECUTIVO EXECUTIVO LIBERADO
OBS
ELEMENTO RODADA 1 RODADA 2 RODADA 3 RODADA 1 RODADA 2 PARA OBRA
Arquitetura
Para tubos e
conexõs, o
LOD 350
já incluiria a
Elementos das
INST 300 INST 300 INST 300 INST 350 INST 350 INST 350 modelagem
Instalações
das
fixações
(fitas
perfuradas)

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ANEXO 4 - PADRÕES DE NOMENCLATURA

4.1 MODELOS

Os modelos devem ser nomeados conforme o seguinte exemplo:

PHN21_007B-BIM-PE-TOR, sendo:

FASE DE
CÓDIGO DA OBRA DISCIPLINA SETOR
PROJETO
3 Dígitos,
podendo ser
Conforme Obra 3 Letras 2 Letras
letras e
números.
EX: PHN21_007B EX: BIM EX: PE EX: TOR

4.2 PRANCHAS GERADAS A PARTIR DOS MODELOS E PROJETOS 2D

As pranchas geradas a partir dos modelos e projetos 2D devem ser nomeadas


da seguinte forma:

FASE DE REF. DE LOCALIZAÇÃ


CÓDIGO DA DISCIPLIN REF. DO
PROJET DESENH O NO
OBRA A DOCUMENTO
O O PROJETO
3 Dígitos
Conforme
3 Letras 2 Letras Alfanumérico 3 Letras 3 Letras
Obra
s
EX:
PHN21_007 EX: ARQ EX: PE EX: 201 EX: PLA EX: COB
B

4.3 ABREVIAÇÕES

Disciplina

ABREVIAÇÃO NOME ABREVIAÇÃO NOME

AEL Elevação da FUN Fundações


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ABREVIAÇÃO NOME ABREVIAÇÃO NOME
Alvenaria de
Vedação
Modulação da
AMD Alvenaria de GAS Gás (GN ou GLP)
Vedação
ANC Ancoragem HID Hidráulica
Hidrossanitário de
ARQ Arquitetura HSC
Canteiro
CAN Canteiro IMP Impermeabilização
CLI Climatização INT Interiores
CNT Contenções LUM Luminotécnico
COO Coordenação LVD Linha de Vida
DRE Drenagem MUR Muros
Armações
EAR PAV Pavimentações
estrutura
Elevações da
Preventivo Contra
EEL Alvenaria PCI
Incêndio
Estrutural
Locação da
EFN PDA SPDA
estrutura
EFO Formas Estrutura PRS Pressurização
Elétrica de
ELC PSC Piscinas
Canteiro
ELE Elétrica PSG Paisagismo
Estrutura de
EMA SAN Sanitário
Madeira
Modulação de
EMD Alvenaria SON Sondagens
Estrutural
Estrutura
EMT TEL Telemática
Metálica
EST Estrutura TOP Topografia
Estação de
ETE Tratamento de TTR Terraplanagem
Efluentes
FAC Fachada VED Vedações
FOT Fotovoltáico - -

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Etapa de Projeto

ABREVIAÇÃO NOME
EV Estudo de Viabilidade
EP Estudo preliminar
AP Anteprojeto
PL Projeto Legal
PR Projeto Pré Executivo
PE Projeto Executivo
LO Liberado Obra

Referência do documento

Abreviação Nome
Numeração de prancha, sempre
001 / 002 / 003
com 3 dígitos
MMD Memorial descritivo
MMC Memorial de cálculo
RAC Relatório de análise crítica
BRF Briefing
QTD Quantitativos
REL Relatórios

Referência de desenho

ABREVIAÇÃO NOME
AIM Implantação
SS1 Primeiro Subsolo
SS2 Segundo Subsolo
SS... Demais Subsolos
TER Térreo
PIL Pilotis
MZ1 Mezanino 01
MZ... Mezanino xx
Primeiro
01P
Pavimento

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ABREVIAÇÃO NOME
Segundo
02P
Pavimento
Demais
XXP
Pavimentos
Pavimento Tipo
TP1
01
Pavimento Tipo
TP...
XX1
DIN Duplex inferior
DSU Duplex Superior
COB Cobertura
ATC Ático
BAR Barrilete
DET Detalhes
CTA Corte AA
CTB Corte BB
CT... Corte XX
EVA Elevação A
EVB Elevação B
EV... Elevação XX
ISO Isométrico

Localizador

ABREVIAÇÃO NOME
EMB Embasamento
TO1 Torre 01
TO2 Torre 02
TXX Demais Torres
IPL Implantação
GRT Guarita
QSQ Quiosque
EDG Edifício Garagem

Ambientes

A nomenclatura de ambientes deve ser aplicada a todos os modelos que o

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contiverem, devem ser seguidos os padrões listados abaixo, de maneira a padronizar o
nome utilizado nos mesmos e sustentar as checagens automatizadas:

ABREVIATURA SE
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
NECESSÁRIO
Hall de Serviço HSRV Acessos
Antecâmara ACAM Acessos
Acesso privativo ACPV Acessos
Escada de Emergência ESCM Acessos
Elevadores ELV Acessos
Hall Social HSC Acessos
Escada ESC Acessos
Rampa RMP Acessos
Eclusa Social ECSOC Acessos
Guarita GRT Acessos
Eclusa Serviço ECSV Acessos
Acesso Praia ACPR Acessos
Acesso Pedestre ACPD Acessos
Acesso Veículo ACVC Acessos
Circulação CIRC Acessos
Lavabo Guarita LVG Acessos
Bicicletário BIC Comum
Banheiro IS Comum
Port Cochere PCH Comum
Piscina Coberta PSCC Comum
Abreviatura se
Localização Localização
necessário
Sauna SNA Comum
Piscina Infantil PSCI Comum
Vestiário Masculino VMC Comum
Vestiário Feminino VFN Comum
Massagem MSG Comum
Administração ADM Comum
Copa COPA Comum
Depósito de Materiais
DML Comum
de Limpeza
Piscina descoberta PSC Comum
Terraço TERR Comum

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ABREVIATURA SE
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
NECESSÁRIO
Bar Molhado BARM Comum
Bistrô / Área Gourmet BST Comum
Salão de Festas SLF Comum
Sala de Jogos SLJ Comum
Sala Teens SLT Comum
Brinquedoteca BRQ Comum
Coworking COW Comum
Copa de Funcionários COF Comum
Vestiário de
VTF Comum
Funcionários
Fitness FIT Comum
Playground PLG Comum
Bicicletário
BCCP Comum
Compartilhado
Quiosque QSQ Comum
Sala Locker LCK Comum
Mercado Autônomo MAT Comum
Oficina OFC Comum
Lavanderia Coletiva LVC Comum
Beauty Care BCR Comum
PetCare PCR Comum
Suíte de locação STLC Comum
Vaga Acessível VAC Comum
Vaga Comercial VCM Comum
Vaga Conforto VCF Comum
Circulação
CAP Privativo
Apartamento
Cozinha COZ Privativo
Hobby Box HBX Privativo
Vaga Simples VSP Privativo
Comercial CMR Privativo
Sacada SAC Privativo
Abreviatura se
Localização Localização
necessário
Closet CLS Privativo
Suíte Master STM Privativo

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ABREVIATURA SE
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
NECESSÁRIO
Banheiro Suíte ISST Privativo
Banheiro Social ISSC Privativo
Lavabo LAV Privativo
Suíte x STx Privativo
Quarto x QTx Privativo
Sala de Jantar SLJ Privativo
Sala de Estar SLE Privativo
Área de Serviço AS Privativo

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