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BEP
Plano de Execução BIM
QUADRO DE REVISÕES
VERSÃO CONTEÚDO DATA RESPONSÁVEL
V1 BEP 20/07/2022 BIMLAB
AJUSTE
V2 12/04/2023 BIMLAB
CRONOGRAMA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................4
2. INFORMAÇÕES DO PROJETO..........................................................................4
3. CONTATOS E RESPONSABILIDADES..............................................................4
4. OBJETIVOS DO PROJETO E USOS BIM...........................................................5
5. PROCESSO DO PROJETO EM BIM...................................................................6
5.1. ESCOPO BIM..............................................................................................7
6. TROCAS DE INFORMAÇÕES............................................................................8
7. PROCEDIMENTOS DE COLABORAÇÃO...........................................................8
7.1. COMUNICAÇÃO.........................................................................................8
7.2. PROGRAMA DE REUNIÕES.....................................................................10
7.3. FORMATOS DE ENTREGA.......................................................................11
7.4. SELO PADRÃO RÔGGA...........................................................................12
7.5. FORMATOS DE COLABORAÇÃO BIM.....................................................16
7.6. METODOLOGIA DE ENTREGA.................................................................16
Autodesk Connector...................................................................................16
7.6.1..................................................................................................................16
8. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE QUALIDADE DO MODELO................18
9. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA...............................................................19
9.1. SOFTWARES............................................................................................19
9.2. HARDWARE.............................................................................................20
10. ESTRUTURA DO MODELO..............................................................................20
10.1. PADRÕES DE NOMENCLATURA.............................................................21
10.2. UNIDADES................................................................................................21
10.3. ARQUIVO BASE.......................................................................................22
10.4. PONTOS DE REFERÊNCIA E NORTE DO PROJETO...............................22
10.6. COORDENADAS COMPARTILHADAS....................................................25
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10.7. NÍVEIS......................................................................................................26
10.8. CLASSIFICAÇÃO.....................................................................................32
10.9. PAVIMENTO TIPO OU COM REPETIÇÕES IDÊNTICAS.........................33
10.10. CADASTRO DE INSUMOS.....................................................................34
10.11. DIRETRIZES DE MODELAGEM..............................................................35
11. ARQUIVOS IFC................................................................................................66
11.1. EXPORTAÇÃO IFC PARA COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO....67
11.2. EXPORTAÇÃO IFC PARA ORÇAMENTO................................................83
12. ENTREGAS DO PROJETO...............................................................................88
12.1. Autodesk Connector................................................................................89
ANEXO 1 - CRONOGRAMA DO PROJETO...............................................................91
ANEXO 2 - PROCESSO DE PROJETO E ENTREGÁVEIS DAS ETAPAS...................92
ANEXO 3 - MEA (MODEL ELEMENT AUTHOR).......................................................98
ANEXO 4 - PADRÕES DE NOMENCLATURA.........................................................100
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1. INTRODUÇÃO
De acordo com o BIM Project Execution Planning Guide and Templates (PENN
STATE, 2010) o Plano de Execução BIM (do inglês Building Execution Plan - BEP) é um
plano detalhado de projeto com o objetivo de garantir que todas as partes envolvidas
estejam cientes das oportunidades e responsabilidades associadas ao uso do BIM ao
longo do desenvolvimento do projeto.
O BEP deve ser elaborado para cada novo projeto, a partir das premissas do BIM
Mandate da Rôgga Empreendimentos. Deve ser lido e entendido por todos os
envolvidos no processo, no início da modelagem . Ao longo do processo de
projeto, os envolvidos devem seguir o BEP e monitorar seu progresso em relação ao
documento, a fim de maximizar os benefícios do BIM.
2. INFORMAÇÕES DO PROJETO
3. CONTATOS E RESPONSABILIDADES
RESPONS
EMPRESA ATUAÇÃO TELEFONE E-MAIL
ÁVEL
Rôgga (47) 3512-
andria.woiczekoski@rogg
Empreendi Gestão do projeto Ândria 2161
a.com.br
mentos
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RESPONS
EMPRESA ATUAÇÃO TELEFONE E-MAIL
ÁVEL
Coordenação, (31) 9 9510-
lucas@bimlabbrasil.com.
BIMLAB compatibilização e Thauane 4751
br
análise crítica
(41) 9 9569- bruno@arquiteturasingul
Singular Arquitetura Bruno
5650 ar.com.br
(15) 99696- robinson@bfsengenharia.
BFS Instalações Robinson
8362 com.br
(54) 99688-
REV1 Canteiro de Obra Júlia julia@rev1.com.br
7839
(11)983088
Proassp Impermeabilização Luciano luciano@proassp.com.br
106
(48) 98421-
CEO ETE Elson elson@diagrama.eng.br
9191
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USO BIM DESCRIÇÃO
Extração de quantidades e estimativa de custos ao longo do
ciclo de vida do projeto.
Permite ao time envolvido avaliar os efeitos de custo das
mudanças no projeto.
Estimativa de A extração de quantitativos também é realizada para a
Custos (Extração de elaboração do orçamento executivo.
quantitativos) Todos os modelos devem ser construídos de forma a viabilizar a
extração correta e assertiva dos quantitativos, conforme EAP e
diretrizes orçamentárias fornecidas pela Rôgga.
É responsabilidade de cada projetista garantir a precisão da
quantificação dos elementos do modelo.
Elaboração dos projetos e geração de documentação do modelo
virtual da edificação.
É neste momento que o modelo deve receber os dados
Criação de projetos
necessários aos parâmetros de propriedade, quantidade e
e Geração de
demais características acordadas no BEP.
desenhos/
Todos os modelos devem ser construídos de forma a viabilizar a
documentação
documentação 2D para a obra.
A documentação 2D deve ser extraída diretamente dos modelos
virtuais.
Análises e revisões Análise do modelo e validação das partes interessadas
de projeto através da visualização 3D.
Projeto de sistemas
Projeto e análise de sistemas da construção.
construtivos
Todos os modelos são integrados em um modelo federado para
garantia de compatibilização de projetos a partir de análises de
conformidade geométrica, normativa e de experiência do
Coordenação 3D
usuário. Um software de detecção de conflito (clash detection) é
(Clash Detection)
utilizado para determinar os conflitos entre modelos de
diferentes sistemas, a fim de eliminar estas interferências antes
da execução.
Validação de Processo em que um software de “Code Validation” é
códigos (Code utilizado para checar parâmetros do modelo em relação
Validation) aos códigos específicos do projeto. A validação de códigos pode
incluir, por exemplo, critérios de aprovação
dos projetos em órgão competentes (afastamentos,
recuos, áreas) ou até critérios de qualidade do modelo
(se todos os elementos do modelo tiverem seu
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USO BIM DESCRIÇÃO
parâmetro de classificação preenchido).
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5.1. ESCOPO BIM
SE SIM, PARCIAL OU
DISCIPLINA MODELO BIM? OBSERVAÇÕES
COMPLETO?
Arquitetura SIM COMPLETO
Estrutura SIM COMPLETO
Fundações e
NÃO 2D
Contenções
Terraplenagem e
Drenagem SIM PARCIAL
Provisória
Hidrossanitário SIM COMPLETO
Preventivo de
SIM COMPLETO
Incêndio
Elétrico SIM COMPLETO
Canteiro,
Ancoragem e Linha NÃO 2D
de vida
Impermeabilização SIM PARCIAL
ETE NÃO 2D
6. TROCAS DE INFORMAÇÕES
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O MEA utiliza o conceito de LOD definido pelo BIM Forum, conforme
detalhamento indicado no BIM Mandate.
7. PROCEDIMENTOS DE COLABORAÇÃO
7.1. COMUNICAÇÃO
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projeto. Exemplo: falta de indicação em projeto do ponto de internet na
lavanderia e wifi das áreas comuns, se os mesmos são indicados no
briefing inicial do projeto.
Inconsistência gráfica: consiste em um problema na representação
gráfica do projeto, como por exemplo: sobreposição de textos e cotas,
textos e cotas em tamanho incompatível com a prancha e de difícil leitura,
representação errada de cores e simbologias, símbolos faltantes nas
legendas ou legendas incompatíveis com os desenhos.
Clashes: conflitos de interferência geométrica que geram
incompatibilidade física ao projeto. Exemplo: conflito entre a evaporadora
do condicionador de ar e as mangueiras de elétrica.
Insights de projeto: ideias e sugestões que possam contribuir para a
melhoria na construtibilidade e a otimização do projeto e seus sistemas.
Todos os envolvidos no projeto podem contribuir com insights.
Solicitações de informações: solicitação de dados, cotas, especificações,
detalhamentos e/ou definições dos projetistas, da gerenciadora ou da
Rôgga e que sejam necessários ao desenvolvimento dos projetos e seus
entregáveis. Ex: solicitação de confirmação ao projetista de elétrica sobre
a classe do SDAI.
Individualmente entre a
Conforme equipe BIM e cada
Coordenação Videoconferência
demanda projetista, conforme
demanda
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10/08/23
04/09/23
26/09/23
Apresentação do
ROG, BIM, ARQ, PSG, INT,
Estudo de Macro-
EST, FUN, HID, ELE, PVI,
logística, EAP e Ajustar Videoconferência
CLI, IMP, TER, MET, ANC,
diretrizes
ETE
orçamentárias
Nativo: .RVT
Interoperabilidade: .IFC
Documentação (pranchas): .DWG e .PDF
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
Este documento, ou parte dele, é de uso exclusivo para desenvolvimento de projetos na Rôgga
Empreendimentos e seu envio para terceiros, bem como sua reprodução total ou parcial são proibidos.
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Memoriais: .DOC, .PDF
Quantitativos:.XLS, XLSX, .PDF
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Este campo é reservado para controle de versões de pranchas, é obrigatório que
a versão do arquivo indicada na primeira coluna seja condizente com a versão do
arquivo na plataforma ACC.
7.4.2. LOGOTIPO
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O campo indicado em azul à direita do logo da Rôgga, deve ser preenchido com
a logotipo da empresa fornecedora do projeto.
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7.4.3. ASSINATURAS DO CARIMBO
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7.4.4. INFORMAÇÕES DESCRITIVAS DE PRANCHAS
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7.5. FORMATOS DE COLABORAÇÃO BIM
Para ambos os casos o usuário em questão precisa ter o nível de acesso como
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“visualizar+baixar+carregar”, assim o usuário estará apto a postar os arquivos na pasta.
Assim que o ícone estiver disponível, basta fazer o login com o usuário
autodesk:
Após o login, note que uma nova unidade estará disponível em sua navegação
de pastas:
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Basta acessar esta unidade para ter acesso aos arquivos de projetos do diretório
da Rôgga de forma sincronizada, este modo facilita o uso dos arquivos diretamente no
computador, bem como evita a necessidade de algum eventual download de arquivos.
Neste modo, basta “arrastar” os arquivos para a pasta destino e o conector fará
o upload do arquivo de maneira automatizada, caso haja algum erro o conector
informará o usuário sobre a ação necessária para a solução.
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Verificação de padrões: certificar-se de que o modelo está de acordo com
os padrões da construtora e acordados entre a equipe envolvida no
projeto, incluindo parâmetros de modelagem e classificação.
Validação de elementos: realizar a verificação das famílias e certificar-se
de que o conjunto de dados não tenha elementos indefinidos ou definidos
incorretamente.
9. INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA
9.1. SOFTWARES
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devidamente adquiridas. Não serão aceitos arquivos elaborados em softwares de
versões estudantis ou versões não autorizadas pelos fabricantes.
Os softwares e versões dos mesmos que serão utilizados neste projeto estão
indicados na tabela abaixo:
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Implantação
Arquitetura
Torre
Implantação
Interiores
Torre
Implantação
Estrutura
Torre
Implantação
Elétrico
Elétrico Torre
Entrada de
C o o rd e n a ç ã o
Energia
Comunicação Implantação
Torre
Hidráulico Implantação
Hidrossanitári
Torre
o
Sanitário Implantação
Torre
Climatização
Implantação
Torre
PCI
Implantação
Torre
SPDA
Implantação
Terraplenage
m
Torre
ETE
10.2. UNIDADES
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Centímetro (cm) para disciplinas gerais /
Linear
Milímetro (mm) para Estrutura Metálica
Angular graus decimais (xx°)
Carga (estrutura) quilograma-força (kgf)
Torres
Implantação
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Quando o ponto aparecer na planta correspondente, deve-se retirar a sua
seleção, arrastá-lo para a posição adequada e definir os parâmetros Norte/Sul,
Leste/Oeste, Elevação e ângulo para o norte. Após definido o ponto de pesquisa, deve-
se clipá-lo novamente e fixá-lo em Modificar → Fixar.
O ângulo do norte verdadeiro deve ser zerado (0°). Se houver estudos solares é
preciso defini-lo conforme a realidade. Sua edição pode ser realizada diretamente no
ponto de pesquisa ou em Gerenciar → Posição → Rotacionar o norte verdadeiro.
O ponto base do projeto (“Projet Base Point”) define a origem (0,0,0) do sistema
de coordenadas do projeto, a fim de estabelecer uma referência para medir as
distâncias e o posicionamento de objetos dentro do contexto do modelo.
Seu posicionamento será conforme a origem que foi acordada para o projeto no
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
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BEP.
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Ao inseri-lo, as coordenadas são atribuídas automaticamente conforme o ponto onde
foi posicionado.
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Coordinates”.
10.7. NÍVEIS
O nível a ser considerado para todas as disciplinas será o nível estrutural osso,
este será o valor mandante no nível, sendo assim qualquer variação de acabamento,
rebaixo ou elevação do nível do piso será com relação a referência da estrutura, as
imagens abaixo demonstram a lógica aplicada ao comportamento desta convenção.
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BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
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Os níveis estão relativos a estrutura, qualquer disciplina que tenha variação, seja
ela positiva ou negativa, deve ser com relação ao nível mandante da estrutura.
Embora não seja uma regra que um nível seja a elevação zero do projeto, o nível
térreo sempre estará muito próximo dele, por preferência este marco deve estar em um
elemento com pouca possibilidade de mudança, tal como rua, sarjeta e calçada.
A criação e manipulação de um nível se dará da seguinte forma, como
anteriormente abordado deverá estar atrelado a estrutura e em sua nomeação deve
constar o valor compensatório com relação ao nível do mar, sendo assim os objetos
sempre estarão atrelados a um nível referenciado ao marco zero do projeto, e os níveis
com esta informação poderão ser facilmente compensados se necessário, conforme o
exemplo abaixo.
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intermediário deve ter nomenclatura que o liga ao próximo pavimento abaixo, assim o
nome do nível no exemplo será, 03.1. G01. Todo uso de níveis intermediários deve ser
validado entre projetista, gerenciadora e Rôgga, e informado a todos os envolvidos no
projeto.
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Os níveis são de suma importância para vários serviços nos processos de projetos,
devem seguir a padronização disposta neste item é checada de maneira recorrente nos
processos, para garantir a unicidade das informações e o bom usos de automatizações de
checagem e rastreabilidade de objetos.
A tabela abaixo é um modelo a ser seguido para dispor esta informação a todos
os participantes do projeto.
Ref. Diferencial de
Nome do Nivel Ref. De Projeto Localizador
Topográfica piso a piso
Térreo 00 cm 6,5 m 324 cm Embasamento
Mezanino 324 cm 9,74 m 324 cm Embasamento
Garagem 01 648 cm 13,98 m 288 cm Embasamento
Lazer 936 cm 15,86 m 360 cm Embasamento
Tipo Diferenciado 1296 cm 19,46 m 297,5 cm Torre
Tipo 1(x20) 1593,5 cm 35,39 m 297,5 cm Torre
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Edifício Garagem (uso comum em RES)
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Todas as disciplinas modeladas devem utilizar exatamente o mesmo nome para
os níveis (CAPS, formatação, acentuação, descrição) para permitir as filtragens
corretas nos softwares de verificação.
12 12° PAVIMENTO -
33,11 271,0
TIPO
11 11° PAVIMENTO -
30,40 271,0
TIPO
10 10° PAVIMENTO -
27,69 271,0
TIPO
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1 PAVIMENTO TÉRREO 3,30 271,0
10.8. CLASSIFICAÇÃO
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CLASSE DO OBJETO CLASSE / ENTIDADE IFC TIPO PRÉ-DEFINIDO IFC
Revestimentos de Parede IfcWall SHEAR
Revestimentos de Estrutura IfcWall SHEAR
Revestimentos de Piso IfcSlab FLOOR
Forros Horizontais IfcCoveringType CEILING
Forros Verticais
IfcCoveringType CEILING
(Santas/Testeiras)
Bloco de Alvenaria Estrutural IfcBuildingElementProxy
Vergas IfcBuildingElementProxy
Lajes CPL (linha RES) IfcSlab
Escada IfcStair
Tubulação rígida IfcPipeSegment RIGIDSEGMENT
Tubulação flexível IfcPipeSegment FLEXIBLESEGMENT
Conexão de tubos IfcPipeFiting
Registro/Válvula IfcValve
Peças (louças e metais) IfcSanitaryTerminal NOTDEFINED
Motobombas IfcPump
Reservatórios (fibra) IfcTank NOTDEFINED
Gerador IfcElectricGenerator
Subestação IfcTransformer
Conduítes IfcCableCarrierSegment CONDUITSEGMENT
Bandeja de cabos IfcCableCarrierSegment CABLETRAYSEGMENT
Dispositivo campainha IfcElectricAppliance
Dispositivo comunicação IfcComunnicationsApplia
Dispositivo alarme segurança IfcAlarm LIGHT
Dispositivo telefonia/interfonia IfcAudioVisualAppliance TELEPHONE
Dispositivo de força/interruptores IfcElectricAppliance NOTDEFINED
Câmeras IfcAudioVisualAppliance CAMERA
Luminárias IfcLightFixture
Dispositivo alarme sonoro de
IfcAlarm SIREN
incêndio
Brises IfcCurtainWall
Vergas e Contra-Vergas (Linha
IfcBeam
Home Club)
Condensadoras IfcCondenserType NOTDEFINED
Evaporadoras IfcEvaporatorType NOTDEFINED
Terminais de ventilação IfcAirTerminal
Dutos rígidos IfcDuctSegmentType RIGIDSEGMENT
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CLASSE DO OBJETO CLASSE / ENTIDADE IFC TIPO PRÉ-DEFINIDO IFC
Dutos flexíveis IfcDuctSegmentType FLEXIBLESEGMENT
Conexões de dutos IfcDuctFitting
Dampers IfcDamper
Pintura de vagas IfcBuildingElementProxy
O parâmetro deve ser criado em todos os projetos, e ser do tipo “texto”. Cada
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ferramenta possui processos específicos para criação de parâmetros, estes devem ser
seguidos para que o parâmetro seja criado, preenchido e que seja exportado junto ao
arquivo Ifc. O parâmetro a ser criado deve se chamar “Insumo”, e por ser uma
característica da tipologia do objeto, o parâmetro não deve ser criado para cada
instância do objeto aplicado ao modelo.
Uma orientação geral para criação de objetos, é de que sejam utilizadas formas
geométricas simplificadas, evitando o uso de superfícies curvas, facetadas e sempre
estimar pelo uso do mínimo de sólidos possíveis, visando principalmente reduzir o
tamanho de arquivos e facilitando a leitura dos arquivos.
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Todos os espaços, sejam ambientes ou áreas (residencial, comercial, não
computável) devem ser modelados na Arquitetura com o objetivo de facilitar a
compatibilização.
ArchiCADⓇ:
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Autodesk RevitⓇ:
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O deslocamento do limite superior para ambientes que estejam contidos por
forros, deve ser a altura do forro, para os demais, deve ser o limite inferior das
lajes;
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As vagas de estacionamento não devem ser modeladas utilizando objetos
default dos softwares de modelagem.
ArchiCADⓇ:
Autodesk RevitⓇ:
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Nas propriedades das vagas, realizar o preenchimento do número, nome
(simples, PCD, carro elétrico, dupla, estendida, carga/descarga) e comentários
(comercial ou residencial).
ESPAÇOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Nome x x x Nome do Espaço
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Perímetro x x x Perímetro do espaço
Altura x x x Altura do espaço
Área x x x Área do espaço
Volume x x x Volume do espaço
10.11.3. PAREDES
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A técnica de modelagem de elementos paredes, deve ser desenvolvida como
descrito a seguir, de maneira a atender aos requisitos para a representação mais
próxima a execução e de levantamentos quantitativos. Esta técnica visa uma
construção referente ao comportamento do objeto.
A técnica consiste em modelar paredes que podem ou não ser compostas por
vários materiais, o intuito é que estas parede representem com a maior fidelidade
possível o comportamento geométrico que todas as camadas terão, por exemplo, se a
camada de reboco possui o mesmo comportamento geométrico da camada pintura,
estas poderão ser camadas constituintes de um mesmo elemento parede, e que com o
devido tratamento de informações permitirão extração de quantitativos dos materiais
de maneira distinta e que usam a metragem quadrada do mesmo elemento parede, as
imagens abaixo exemplificam este caso.
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A imagem abaixo elenca cada elemento constituinte desta técnica de
modelagem.
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É importante atentar para o comportamento geométrico das camadas,
continuando no exemplo anterior, caso alguma camada constituinte da parede tenha
um comportamento distinto das outras, deve-se partir para modelagem desta camada
como outra parede.
PAREDES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
Área com desconto de
Área sem vãos x x x
aberturas
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
TRRF - - x Classe de TRRF
Aplicação - - x Interna / Externa
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
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REVESTIMENTOS DE PAREDE
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
Área com desconto de
Área sem vãos x x x
aberturas
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Aplicação - - x Interna / Externa
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicado
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10.11.4. ESQUADRIAS
PORTAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Largura
Especificação x Descrição longa do objeto
x x x Pavimento
- - x Localizador (ATG)
Localização
Sub Localizador (Tipo do
- - x
espaço)
Área de abertura - x x Área de abertura da porta
PFC - x x Porta corta fogo
Aplicação - - x Interna, Interna RU, Externa
Código identificador da porta
Código insumo - - x (portfólio), Códigos de Vergas e
soleiras.
Código identificador da porta
Código porta - - x
(projeto)
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JANELAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Altura / Largura / Peitoril /
Dim. Linear x x x
Perímetro
Especificação - - x Descrição longa do objeto
x x x Pavimento
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A unidade de medida de quantificação de guarda corpo e gradil deverá ser em
metros ou unidade (deve ser definido no início do projeto, conforme fornecedor e
modalidade de cadastro), e das demais esquadrias em unidade.
10.11.5. OBJETOS
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Camadas de acabamento de
IfcSlab -
piso
Forro IfcCoveringType CEILING
Camadas de revestimento de
IfcWall SHEAR
pilares e vigas
Peças sanitárias
IfcSanitaryTerminalType -
(Ex: vaso sanitário)
Peças sanitárias
IfcSanitaryTerminalType -
(Ex: pias e lavatórios)
Peças sanitárias
(Ex: elementos como toalheiro, IfcFurniture -
papeleira, etc).
Para elementos que não tenham sido listados, certificar-se de que ao final da
modelagem estejam classificados como Objeto ou Mobiliário. Dessa forma, o elemento
será exportado como ifcObject ou ifcFurniture.
Elementos que ainda não possuam uma classificação IFC adequada podem ser
classificados como proxy de elemento de construção (IFCBuildindelementproxy). Ex:
calçada.
10.11.6. ESTRUTURA
É necessário definir os eixos estruturas (grelha) para que possa ser exportado
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para a IFC e auxiliar os demais envolvidos em relação à localização dos elementos.
Os pilares devem ser modelados de nível a nível e não do térreo até o topo em
um único elemento.
PILARES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome do pilar
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
VIGAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma x x Área de fôrma em m²
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x x Taxa (Kg/m³)
Aço
x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da viga
x x x Pavimento
Localização
x Localizador
Especificação x Descrição longa do objeto
LAJE
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da laje
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Descrição longa do objeto
Especificação - - x
BLOCOS DE FUNDAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Área de fôrma - x x Área de fôrma em m²
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome do bloco
Localização - - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
ESCADAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dimensões x x x Comprimento/Largura/Altura
Localização x x x Pavimento
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- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da escada
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados
São elementos estruturais, assim a arquitetura deve ter o acabamento dos pisos
modelados de forma a se “assentar” sob estes elementos;
As informações mínimas requeridas para elementos Laje CPL estão listadas a seguir:
LAJES CPL
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
Este documento, ou parte dele, é de uso exclusivo para desenvolvimento de projetos na Rôgga
Empreendimentos e seu envio para terceiros, bem como sua reprodução total ou parcial são proibidos.
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Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dimensões x x x Comprimento/Largura/Altura
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da laje
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados
BLOCO ESTRUTURAL
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Largura x x x Largura do Bloco
Comprimento x x x Comprimento do Bloco
Altura x x x Altura do Bloco
Resistência - - x Classe de resistência do bloco
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código insumo - - x Código identificador dos
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
Este documento, ou parte dele, é de uso exclusivo para desenvolvimento de projetos na Rôgga
Empreendimentos e seu envio para terceiros, bem como sua reprodução total ou parcial são proibidos.
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insumos aplicados
VERGAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
x x x Volume
Dimensões
x x x Comprimento/Largura/Altura
Furos - - x Existe o furo na verga?
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
- - x Código identificador da verga
Código insumo Código identificador dos
- - x
insumos aplicados
GRAUTES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume do graute
Comprimento do graute
Comprimento x x x
horizontal
Altura x x x Altura do graute vertical
Classe de resistência do
Resistência - - x
concreto
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador (ATG)
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
10.11.7. ELÉTRICA
Os arquivos devem ser separados por subdisciplinas, ou seja, devem ser gerados
arquivos diferentes para elétrica, comunicação, preventivo elétrico e SPDA.
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Para modelagem de elétrica em empreendimentos com sistema construtivo em
alvenaria estrutural, é importante que os eletrodutos sejam modelados dentro dos furos
dos blocos (e não nos septos), seguindo a metodologia de execução, checagens para
detecção deste item serão realizadas;
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GERADOR
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação do gerador
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Código identificador do
Código do insumo - - x
equipamento
Potência - x x Potência aparente
SUBESTAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação da subestação
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Código identificador do
Código do insumo - - x
equipamento
Potência - x x Potência do equipamento
CONDUÍTES
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado ao conduíte
Comprimento x x x Comprimento total
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da tubulação
Código identificador do
Código do insumo - - x
conduíte
Flexível x Marcar se o conduíte é flexível
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Fiação - - x Indicação de fios e bitolas
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BANDEJA DE CABOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado à bandeja
Comprimento x x x Comprimento tota
Largura x x x Largura total
Altura x x x Altura total
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da bandeja
Código identificador da
Código do insumo - - x
bandeja
Marcar se a bandeja é
Perfurada - - x
perfurada
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Fiação - - x Indicação de fios e bitolas
DISPOSITIVO DE CAMPAINHA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento
DISPOSITIVO COMUNICAÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento
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DISPOSITIVO ALARME SEGURANÇA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento
DISPOSITIVO TELEFONIA/INTERFONIA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Descrição do elemento
Localização x x x Pavimento
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador do
Código do insumo - - x
elemento
10.11.8. HIDROSSANITÁRIO
Os arquivos devem ser separados por subdisciplinas, ou seja, devem ser gerados
arquivos diferentes para hidráulico, sanitário e preventivo hidráulico.
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seguintes identificações: Sanitário, Alimentação predial, Drenagem, Drenagem
climatização, Espuma, Gordura, Sucção/recalque, Água fria residencial, Água fria
pressurizada, Água fria comercial, Água pluvial, Reaproveitamento, Água quente
residencial e demais classificações, conforme tipo de sistemas do projeto.
TUBOS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Material x x x Material aplicado a tubulação
Comprimento x x x Comprimento total
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da tubulação
Código do insumo - - x Código identificador do tubo
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
CONEXÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
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Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema da conexão
Código identificador da
Código do insumo - - x
conexão
REGISTRO/VÁLVULA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Diâmetro x x x Diâmetro Nominal
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Sistema x x x Sistema do registro/válvula
Código identificador do
Código do insumo - - x
registro/válvula
MOTOBOMBAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação do equipamento
Especificação - - x
mecânico
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Sistema x x x Sistema do equipamento
Potência do equipamento
Potência - - x
mecânico
Código do insumo - - x Código identificador da conexão
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RESERVATÓRIOS (FIBRA)
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Especificação - - x Especificação do reservatório
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Diâmetro x x x Sistema do equipamento
Volume x x x Volume de líquido armazenável
Altura x x x Altura total do reservatório
Código do insumo - - x Código identificador da conexão
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As estacas devem ser modeladas uma a uma, a base (inferior) na profundidade
de expectativa para a estaca e o topo (superior) na cota de sobreposição com o bloco
de fundação;
ESTACAS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Volume x x x Volume
Comprimento x x x Comprimento
- x x Taxa (Kg/m³)
Aço
- - x Kg por bitola
Nomeação x x x Nome da estaca
Localização - - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
PAREDE DE CONTENÇÃO
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Dim. Linear x x x Altura / Comprimento
Área da superfície lisa da
Área superfície x x x
parede
x x x Pavimento
Localização
- - x Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Definição do sistema de
Tipo de contenção - x x
contenção
Código insumo - - x Código identificador dos
BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
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insumos aplicados
10.11.11. FORROS
Não devem ser modeladas “tabicas” nos forros, os limites para estes elementos
podem ser as paredes que o contém;
Em casos de pé direito duplo, o nível referencial para o forro passa a ser o nível
que contém o piso do local onde há o pé direito duplo, para casos de mezanino o
elemento forro deve ser seccionado para regiões onde há o PD duplo e onde não há;
FORROS
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Área x x x Área de projeção
Perímetro x x x Perímetro
Altura Altura relativa ao nível do
x x x
(deslocamento) elemento
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
SANCAS / TESTEIRA
Propriedade LOD 200 LOD 300 LOD 350 Descrição
Área x x x Área de projeção
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Comprimento x x x Comprimento
Altura Altura relativa ao nível do
x x x
(deslocamento) elemento
x x x Pavimento
Localização - - x Localizador
- - x Sub Localizador
Especificação - - x Descrição longa do objeto
Código identificador dos
Código insumo - - x
insumos aplicados
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10.11.13. DIRETRIZES COMUNS A TODAS AS DISCIPLINAS
Assim que os projetos forem postados no Autodesk BIM 360 Docs®, recarregar
novamente os vínculos, para evitar retrabalhos e conflitos com elementos modelados,
ou seja, sempre utilizar as versões mais atualizadas dos modelos vinculados.
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estiver passando. Para mais de um elemento, os furos devem ser preferencialmente
retangulares, mais favoráveis à estrutura e à execução.
Evitar furos maiores que Ø10 cm para elementos únicos e 20X20cm para mais
de um elemento. Se houver a necessidade, criar mais de um furo.
A distância mínima entre eixos de furos deverá ser de 60cm, sendo que a
mínima distância admissível entre faces de furos é 20cm.
Para furos próximos a pilares, a distância entre o eixo do furo e a face do pilar
deve ser de no mínimo de 60cm.
Para furos próximos a pilares a distância mínima entre o topo do furo e a face
superior da viga deve ser de 20 cm;
Para furos no meio do vão, a distância mínima entre o topo do furo e a face
superior da viga deve ser de 15cm;
Para definição das alturas dos furos em vigas, considerar sempre como
referência a altura a partir da face superior da viga.
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eletrodutos com diâmetro Ø ≤ 1” (2,5cm);
Devem se posicionados no eixo da viga;
Não podem ser posicionados em vigas de contraventamento;
Não podem ser posicionados na lateral da viga (cobrimento de concreto).
Para eletrodutos com diâmetro superior a Ø2,5cm o projetista estrutural
deve ser consultado.
Furações junto à maior face do pilar deverão estar a uma distância mínima de
2A da extremidade, sendo A a menor dimensão do pilar.
Evitar furos na direção das duas faces do pilar, devendo ser validado junto ao
projetista estrutural.
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bacias sanitárias) deverão ser indicados no mark-up de furação.
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Cada disciplina deve realizar suas marcações de instalações no arquivo
federado, montado pela gerenciadora do projeto. As disciplinas realizarão as
marcações na seguinte sequência:
1. Ar condicionado/ pressurização
2. Hidráulica e Sanitário
3. Elétrica
4. Telecomunicações
5. Automação
6. Demais instalações
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É de suma importância o entendimento do esquema de estrutura IFC 2x3, este é
o esquema adotado para toda troca de informações de modelos na Rôgga, o correto
entendimento deste formato neste esquema auxiliará nos serviços de exportação e
importação de informações contidas no modelo.
O IFC não deverá conter elementos que gerem poluição ao modelo, como por
exemplo DWGs vinculados ou outros links que não façam parte da disciplina em
questão.
Para evitar quaisquer distorções que possam ocorrer com este arquivo, as
unidades de medida listadas no item 10.2.
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NOME INFORMAÇÃ TIPO DE
OBSERVAÇÕES
PSET_RÔGGA O PARÂMETRO IFC
Código da Código indicativo da porta ou
Texto IfcText
Esquadria janela no projeto;
Aplicação da Interna ou Indica se a parede está aplicada
IfcLabel
parede Externa em meio externo ou interno
Psets definidos pelos usuários está no conteúdo das cartilhas específicas dos
softwares utilizados para o processo de modelagem.
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*Usar esta configuração caso tenha uma vista aplicada com visibilidade dos elementos
exatamente como quer exportar, caso não tenha, não marque nenhuma opção.
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BIM EXECUTION PLAN – RÔGGA EMPREENDIMENTOS
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Observação: o item “Exportar peças como elementos da construção” deve ser definido
previamente em conjunto com a gerenciadora e de acordo com os Usos BIM esperados
para o projeto.
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Altere as classes indicadas Ifc no item 10.9 no “Mapa de Tipos de IFC para
Exportação”:
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Em Conversão da Geometria, manter as opções indicadas a seguir:
Atentar-se para o item “Dividir Elementos de Construção complexos em partes” pois ao utilizar esta
opção o modelo ficará com um volume maior de informações e consequentemente mais pesado. Deve-
se escolher apenas os tipos de elementos que são necessários para realizar a divisão. Por exemplo: uma
janela pode ser exportada como um único elemento ou, caso faça a divisão, serão exportados os perfis,
folhas de vidros e demais itens modelados da janela.
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Conversão de Dados → Criar um novo Tipo:
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Selecione as opções destacadas:
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Visualização → Elementos Vista 3D → Filtro e Corte Elementos 3D → Marcar o
elemento “Zona”:
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11.1.3. UTILIZANDO TQS ®
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Após a importação uma janela abrirá com o seguinte aviso: “O edifício [nome do
edifício] não existe, você quer criá-lo?”, clique em sim para criar um novo edifício.
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Acessando a lista dos pavimentos e posteriormente clicando com o botão
direito no tipo de elemento que deseja editar, uma lista irá abrir, basta selecionar a
opção “Edição rápida de armaduras”, outra opção é pelo menu superior em TQS Vigas --
> Edição rápida de armaduras.
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Esta metodologia de edição mantém a atualização em todas as instâncias do
projeto estrutural para vigas, lajes e pilares, desta forma tornando possível a extração
das quantidades do modelo das quantidades referentes a esta disciplina.
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Na janela “critérios de exportação” no grupo “representação de sólidos” escolha
a opção “Superfícies de contorno”.
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Assim a exportação do arquivo IFC terá conteúdo de quantitativos dos demais
elementos para considerações orçamentárias, bem como sua geometria para
considerações de projetos.
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Em critérios de exportação mar as opções, “Isolar lances de pilares”, “Nervuras”,
“Capitéis” e “Manter continuidade de vigas”:
https://www.tqs.com.br/apps/plugins
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Escolha o arquivo na pasta em que foi salvo, e clique em abrir. Uma caixa de
diálogo irá abrir, marque em “Não remover níveis” e “Importação por elementos”.
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escadas e elementos genéricos que costumam ser itens mais específicos. Ao
selecionar um objeto você notará que ele contém as informações referente às
quantidades de concreto, fôrma e aço atreladas aos objetos.
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Na aba Conteúdo adicional, manter as seguintes configurações:
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11.2.2. UTILIZANDO ARCHICAD ®
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Em Conversão da Geometria, manter as opções indicadas a seguir.
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Atentar-se para o item “Dividir Elementos de Construção complexos em partes”
pois ao utilizar esta opção o modelo ficará com um volume maior de informações e
consequentemente mais pesado. Deve-se escolher apenas os tipos de elementos que
são necessários para realizar a divisão. Por exemplo: uma janela pode ser exportada
como um único elemento ou, caso faça a divisão, serão exportados os perfis, folhas de
vidros e demais itens modelados da janela.
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Atentar-se que ao marcar a opção “Parâmetros de elemento” os elementos são
exportados com uma grande quantidade de propriedades devido ao potencial que o
ArchiCad oferece em cálculos de informações geométricas. Não é necessário marcar
esta opção pois com a opção “Quantidades base IFC” que deve ser marcada já
serãodisponibilizadas informações básicas que atendem a quantificação.
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Escolher o tradutor de exportação que foi configurado nos passos anteriores e clicar
em salvar.
Página | 95 de 113
As entregas dos modelos devem seguir o cronograma estabelecido para o
projeto. No início do projeto, a Rôgga e a gerenciadora podem definir, em comum
acordo com a equipe de projetistas envolvidos, que as entregas dos modelos devam
ser realizadas semanal ou quinzenalmente, independente da fase em que se encontra o
projeto. Se assim for definido, esta regra deve estar registrada no BEP do projeto.
Para ambos os casos o usuário em questão precisa ter o nível de acesso como
“visualizar+baixar+carregar”, assim o usuário estará apto a postar os arquivos na pasta.
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Assim que o ícone estiver disponível, basta fazer o login com o usuário
Autodesk:
Após o login, note que uma nova unidade estará disponível em sua navegação
de pastas:
Basta acessar esta unidade para ter acesso aos arquivos de projetos do diretório
da Rôgga de forma sincronizada, este modo facilita o uso dos arquivos diretamente no
computador, bem como evita a necessidade de algum eventual download de arquivos.
Neste modo, basta “arrastar” os arquivos para a pasta destino e o conector fará
o upload do arquivo de maneira automatizada, caso haja algum erro o conector
informará o usuário sobre a ação necessária para a solução.
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Para o modo utilizando o navegador, basta “arrastar” o arquivo para a pasta
destino aberta no navegador, e este fará o processo de carregamento.
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ANEXO 2 - PROCESSO DE PROJETO E ENTREGÁVEIS DAS ETAPAS
RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
Pré-Executivo Projeto ARQUITETURA: Transformar o modelo
(1ª Rodada) para LOD 300. Objetos como paredes e pisos
deverão estar modelados divididos em vários RVT, IFC e
ARQ
elementos (acabamentos separados dos DWG
substratos e do núcleo). Modelagem dos
muros.
Projeto PAISAGISMO: Desenvolvimento
do projeto de Paisagismo, contendo
especificação preliminar de vegetações e RVT, IFC e
PSG
equipamentos paisagísticos, bem como DWG
definição preliminar dos pontos de
água/irrigação e elétrica.
Projeto INTERIORES: Desenvolvimento do
projeto de Interiores, contendo definição
preliminar de pontos de iluminação, ar RVT, IFC e
INT
condicionado, energia, hidráulica e afins, DWG
bem como a definição preliminar dos
acabamentos.
Projeto TERRAPLENAGEM e
CARREAMENTO: Revisão do projeto de
terraplenagem conforme última versão da TER DWG e IFC
arquitetura e estudo de compensação de
corte e aterro.
Projeto ESTRUTURAL: Mapa de Cargas e
revisão da estrutura conforme base nova
da arquitetura, cálculo estrutural e RVT, IFC e
EST
emissão de formas das torres, bem como DWG
paginação de lajes. Inclusive piscina.
Modelagem dos muros.
Projeto FUNDAÇÕES: estudo de opções
de fundações. Desenvolvimento do FUN PDF
projeto de muros.
Projeto HIDROSSANITÁRIO: Entrega dos HID RVT e IFC
modelos de tipo, implantação e locação
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RESPON-
ETAPA AÇÃO ENTREGÁVEIS
SÁVEL
das bombas.
Projeto PCI: Modelagem do projeto de PCI
PCI RVT e IFC
e marcação de furações.
Projeto GÁS: Modelagem do projeto de
gás da central aos medidores, prumadas e PCI RVT e IFC
implantação.
Projeto ELÉTRICO e AFINS: Entrega dos
modelos de tipo e implantação e captores
do sistema SPDA. (Sistemas que
ELE RVT e IFC
dependem da estrutura metálica da
cobertura na área comercial, serão
desenvolvidos no Pré-Executivo 2)
Projeto CLIMATIZAÇÃO: Estudo preliminar
(definição dos sistemas, posicionamento CLI RVT e IFC
de equipamentos) + modelo.
Projeto ANCORAGEM E LINHA DE VIDA:
Desenvolvimento do projeto completo e ANC DWG e PDF.
do layout do canteiro.
Premissas IMPERMEABILIZAÇÃO:
Informações iniciais para as disciplinas IMP Informação
de ARQ, EST, PSG, HID, ETE, PIS.
Pré- Projeto ARQUITETURA: Estudo das áreas
RVT, IFC,
Executivo comuns, mapa de esquadrias, paginação ARQ
DWG e PDF
(2ª Rodada) de revestimentos.
Projeto PAISAGISMO: Desenvolvimento
do projeto de Paisagismo, contendo RVT, IFC,
especificação finais de vegetações e DWG,
PSG
equipamentos paisagísticos, bem como Imagens,
definição final dos pontos de PDF.
água/irrigação.
Projeto INTERIORES: Desenvolvimento do
projeto de Interiores, contendo definição RVT, IFC,
final dos pontos de iluminação, ar DWG,
INT
condicionado, energia, hidráulica e afins, Imagens,
bem como a definição final dos PDF.
acabamentos.
Projeto TERRAPLENAGEM, DRE DWG, IFC,
Para este projeto, estamos definindo uma matriz simplificada para facilitar o acesso e leitura a todos os projetistas.
4.1 MODELOS
PHN21_007B-BIM-PE-TOR, sendo:
FASE DE
CÓDIGO DA OBRA DISCIPLINA SETOR
PROJETO
3 Dígitos,
podendo ser
Conforme Obra 3 Letras 2 Letras
letras e
números.
EX: PHN21_007B EX: BIM EX: PE EX: TOR
4.3 ABREVIAÇÕES
Disciplina
ABREVIAÇÃO NOME
EV Estudo de Viabilidade
EP Estudo preliminar
AP Anteprojeto
PL Projeto Legal
PR Projeto Pré Executivo
PE Projeto Executivo
LO Liberado Obra
Referência do documento
Abreviação Nome
Numeração de prancha, sempre
001 / 002 / 003
com 3 dígitos
MMD Memorial descritivo
MMC Memorial de cálculo
RAC Relatório de análise crítica
BRF Briefing
QTD Quantitativos
REL Relatórios
Referência de desenho
ABREVIAÇÃO NOME
AIM Implantação
SS1 Primeiro Subsolo
SS2 Segundo Subsolo
SS... Demais Subsolos
TER Térreo
PIL Pilotis
MZ1 Mezanino 01
MZ... Mezanino xx
Primeiro
01P
Pavimento
Localizador
ABREVIAÇÃO NOME
EMB Embasamento
TO1 Torre 01
TO2 Torre 02
TXX Demais Torres
IPL Implantação
GRT Guarita
QSQ Quiosque
EDG Edifício Garagem
Ambientes
ABREVIATURA SE
LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO
NECESSÁRIO
Hall de Serviço HSRV Acessos
Antecâmara ACAM Acessos
Acesso privativo ACPV Acessos
Escada de Emergência ESCM Acessos
Elevadores ELV Acessos
Hall Social HSC Acessos
Escada ESC Acessos
Rampa RMP Acessos
Eclusa Social ECSOC Acessos
Guarita GRT Acessos
Eclusa Serviço ECSV Acessos
Acesso Praia ACPR Acessos
Acesso Pedestre ACPD Acessos
Acesso Veículo ACVC Acessos
Circulação CIRC Acessos
Lavabo Guarita LVG Acessos
Bicicletário BIC Comum
Banheiro IS Comum
Port Cochere PCH Comum
Piscina Coberta PSCC Comum
Abreviatura se
Localização Localização
necessário
Sauna SNA Comum
Piscina Infantil PSCI Comum
Vestiário Masculino VMC Comum
Vestiário Feminino VFN Comum
Massagem MSG Comum
Administração ADM Comum
Copa COPA Comum
Depósito de Materiais
DML Comum
de Limpeza
Piscina descoberta PSC Comum
Terraço TERR Comum