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MBA EM PLATAFORMA BIM

Modelagem, Planejamento e Orçamento

Projetos de Estrutura em Plataforma BIM

M.Sc. Ítalo Linhares Salomão

- Graduado em Engenharia Civil (UNIFOR)

- Mestre em Estruturas (PUC-RIO)

- Coordenador dos Cursos de Engenharia Civil e Construção de Edifícios na UNIFOR

- Professor titular na Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

- Coordenador Geral do Projeto de Pesquisa:


Validação das equações analíticas para placas circulares através do método dos elementos finitos
__para cálculo de fundações de aerogeradores.
OBJETIVOS:
Formação do Profissional denominado BIM Manager. Uso da plataforma BIM no
desenvolvimento, gestão e integração de projetos de edificações e execução de obras.

Áreas de conhecimento desenvolvidas:


• Determinação do sistema estrutural
• Tipos de sistemas existentes e comumente adotados
• Fluxo para início do detalhamento do projeto estrutural
• Compatibilização de projetos
• Aspectos construtivos relacionados a estrutura
• Particularidades do sistema estrutural adotado.
• Modelagem utilizando a plataforma BIM
• Software apropriado
BIM NO PROJETO ESTRUTURAL:

1) Fluxo total BIM: o processo está totalmente implementando, tanto dentro do


escritório de cálculo quanto na troca de informações com outras disciplinas;

2) Apresentação apenas da exportação dos modelos, fazendo com que as demais


disciplinas tenham acesso a modelos estruturais, porém, os escritórios de cálculo
estrutural não conseguem receber modelos externos;

3) Dentro do escritório existe um processo interno que utiliza a metodologia BIM, no


entanto não há troca de informações deste tipo com as demais disciplinas.
SOFTWARES:

Fornecedor Ferramenta Atividades


Autodesk Inc. Revit Projeto arquitetônico, estrutural e de sistemas prediais
Bentley Systems, Inc. Bentley Systems Projeto arquitetônico, estrutural e de sistemas prediais
Graphisoft ArchiCAD Projeto arquitetônico
Dassault’s CATIA Digital Project Projeto arquitetônico, estrutural e de sistemas prediais
Diehl Graphsoft Vectorworks Projeto arquitetônico
Tekla Corp. Tekla Structures Projeto estrutural
Beck Technologies DProfiler Estimativa de custo
SOFTWARES UTILIZADOS:

• Autodesk
• Revit
• Revit Extensions
• Robot Structural Analysis Professional
• Structural Analysis Toolkit 2015
• TQS (apenas demonstrativo)
• ADAPT (apenas demonstrativo)
FLUXO PARA DESENVOLVIMENTO DO
PROJETO DE ESTRUTURA

Construção e Operação e
Conceitual Básico Detalhamento
Montagem Manutenção

• Projeto conceitual -> Projeto Arquitetônico

• Projeto básico -> Projeto (Arquitetônico + Modelo Estrutural)

• Projeto detalhado -> Projeto [Arquitetônico + Modelo e Análise/Detalhamento (Estrutural + MEP)]


ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ESTRUTURAL
ELABORAÇÃO DE UM PROJETO ESTRUTURAL
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
• Exemplos de ferramentas computacionais usadas na análise estrutural: SAP2000, STAAD, TQS, ROBOT, etc.
ANÁLISE ESTRUTURAL
ANÁLISE ESTRUTURAL
DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO
DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO
EMISSÃO DE PLANTAS
QUALIDADE DO PROJETO
TIPOS DE SOFTWARES
TIPOS DE SOFTWARES

• Um sistema computacional para realizar um cálculo estrutural pode ser:

• Implicito;

• Explicito.
TIPOS DE SOFTWARES

• Ao utilizar um sistema computacional para realizar um cálculo estrutural, o


projetista deve atentar para alguns fatores causadores de erro:

• Enganos na introdução dos dados;

• Desconhecimento dos parâmetros utilizados pelo fabricante do


software;

• Erros de programação.
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
DICAS E PRECAUÇÕES
• Duas maneiras de se gerar o modelo:
• A partir de um modelo da estrutura gerado por um outro software.
• Modelo gerado diretamente no software de análise estrutural.
• No caso (a), muito cuidado tem que ser tomado para que a transferência do modelo físico para
o modelo de análise resulte em um modelo válido.
• É importante entender o que é um modelo de análise válido antes de se fazer tal transferência.
• O software Autodesk Robot Structural Analysis Professional possui recursos sofisticados para a
análise de estruturas complexas.

• Este programa além de análise possui recursos para cálculo e dimensionamento estrutural de
edifícios.

• O programa Robot possui recursos para:

• Análise linear, não-linear e dinâmica;

• Cálculo estrutural;

• Elementos gerais de viga, placa e casca;

• Geradores automáticos de malhas de elementos finitos;

• Integração bi-direcional com o programa Revit Structure;

• Integração com outras ferramentas através de IFC, CIS2 etc.


• LEVEL OF DEVELOPMENT
1) LOD 100 – Etapa mais conceitual, onde
pode-se fazer estimativas.

2) LOD 200 – Consistindo de um desenho


esquemático, podendo ser utilizado para
análise de critérios de desempenho.

3) LOD 300 – Detalhamento mais adequado


à simulações de peças e sistemas.

4) LOD 400 –´Nível de detalhamento


adequado para fabricação e instalação dos
objetos no processo construtivo.

5) LOD 500 – Representa o objeto


modelado conforme foi construído (as-
built).
• LEVEL OF DEVELOPMENT
1) LOD 100 – O elemento modelado pode ser graficamente representado como um símbolo ou outra
representação genérica, mas não satisfaz os requerimentos para um LOD 200. As informações relacionadas
ao elemento pode ser derivada de outros elementos modelados.

2) LOD 200 – O elemento modelado é graficamente representado como um sistema, objeto ou conjunto
genérico com quantidade, tamanho, forma, localização e orientação aproximados. Informações não gráficas
também podem ser anexadas ao elemento modelado.

3) LOD 300 – O elemento modelado é graficamente representado como um sistema, objeto ou conjunto
específico em termos de quantidade, tamanho, forma, localização e orientação. Informações não gráficas
também podem ser anexadas ao elemento modelado.

4) LOD 400 – O elemento modelado é graficamente representado como um sistema, objeto ou conjunto
específico em termos de tamanho, forma, localização, quantidade e orientação, com informações de
detalhamento, fabricação, montagem e instalação. Informações não gráficas também podem ser anexadas ao
elemento modelado.

5) LOD 500 – O elemento modelado é uma representação verificada em campo em termos de seu tamanho,
forma, localização, quantidade e orientação. Informações não gráficas também podem ser anexadas ao
elemento modelado.
MODELAGEM
ESTRUTURAL
ATIVIDADE

MODELOS ANALÍTICOS

METODOLOGIA ATIVA – PEER INSTRUCTION

ENTENDIMENTO ANALÍTICO
• O QUE É UM MODELO ESTRUTURAL?
DIMENSIONALIDADE
1) Duas dimensões são pequenas em relação a terceira;

2) Uma dimensão é pequena em relação as outras duas;

3) As três dimensões são consideráveis.


DIMENSIONALIDADE
1) Duas dimensões são pequenas em relação a terceira;
DIMENSIONALIDADE
1) .
2) Uma dimensão é pequena em relação as outras duas;
ELEMENTOS PLANOS - LAJE
Placas de concreto representadas por uma superfície plana (plano médio).

Podem ser do tipo:


1. Maciça
2. Nervurada
3. Lisa
4. Cogumelo
5. Pré-Moldada
5. Pré-Moldada (Mistas e duplas)
Dimensão Limite

13.2.4.1 Lajes maciças

Nas lajes maciças devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para a espessura:

a) 7 cm para cobertura não em balanço;


b) 8 cm para lajes de piso não em balanço;
c) 10 cm para lajes em balanço;
d) 10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30kN;
e) 12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30kN;
f) 15 cm para lajes com protensão apoiadas em vigas, com o mínimo de L/42 para
lajes de piso biapoiadas e L/50 para lajes de piso contínuas.
g) 16 cm para lajes lisas e 14 cm para lajes-cogumelos, fora do capítel.
Dimensão Limite

13.2.4.2 Lajes nervuradas

• Espessura da mesa:
• Sem tubulações horizontais embutidas, deve ser maior ou igual a 1/15 da
distância entre as faces das nervuras e não menor que 4 cm.
• O valor mínimo absoluto da espessura da mesa deve ser 5 cm, quando
existirem tubulações embutidas de diâmetro menor ou igual a 10 mm. Para
tubulações com diâmetro maior que 10 mm, a mesa deve ter a espessura
mínima de 4 cm + , ou 4 cm + 2no caso de haver cruzamento destas
tubulações.

• A espessura das nervuras não pode ser inferior a 5 cm


Peça para dar sustentação horizontal à construção, transmitindo esforços as colunas.

Flexão

• Momento Positivo x Momento Negativo

• Concreto (Frágil) x Aço (Dúctil)


Dimensão Limite

13.2.2 Vigas e vigas-parede

Largura mínima:

Vigas=12 cm
Vigas-parede=15 cm (vão menor que 3x a maior dimensão da seção transversal)

*Mínimo absoluto de 10 cm em casos excepcionais, respeitando:


Alojamento das armaduras e suas interferências com as armaduras de outros elementos
estruturais, respeitando os espaçamentos e coberturas estabelecidos; Lançamento e vibração do
concreto de acordo com a NBR 14931.
Estribos
Têm como finalidade resistir às tensões transversais atuantes na seção da peça.

Tipos: Ramos:
• Barras “Bacias ou Cavalete” • 2 Ramos
• Estribos verticais • 4 Ramos
• Estribos Inclinados • 6 Ramos
Armadura de Pele
Controle da fissuração por retração e da abertura das fissuras na alma

• Obrigatória para vigas com h ≥ 60cm

• As,pele = 0,001. Ac,alma


• As,pele = 0,001.bw.h

• t <= d/3
• t <= 20 cm
• t <= 15 φL
Torção em vigas de concreto armado
Necessário o cálculo quando sua consideração é imprescindível para garantir o
equilíbrio do elemento.
ELEMENTOS LINEARES - PROTENSÃO
APLICAÇÃO
COMO FUNCIONA?
PROCESSO CONSTRUTIVO
ELEMENTOS LINEARES - PILAR

Trabalha essencialmente a compressão


• Escoras
• Tirantes

Dimensão Limite
Área mínima=360cm²
Dimensão mínima = 19 cm
*Em casos especiais permite-se a consideração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se
multipliquem os esforços solicitantes de cálculo por um coeficiente adicional.
FUNDAÇÕES
Elementos estruturais capazes de transmitir a carga proveniente da superestrutura para
o solo.

Fundações
• Direta
• Bloco
• Sapata
• Radier

• Indireta
• Estaca
• Tubulão
CONTEÇÕES
Estrutura de suporte que impede o desmoronamento do terreno quando necessário
vencer um determinado desnível.
APOIOS
• 1º GÊNERO

• 2º GÊNERO

• 3º GÊNERO
MODELO ROBOT X REVIT

• Elemento de barra

• Elemento de placa

• Nós
LIGAÇÕES

• ELEMENTOS LIGANDO NÓS


CARREGAMENTO

• Tipos de Carga
• Natureza
• Carga Permanente
• Carga Variável

• Distribuição física das cargas


• Cargas concentradas
• Cargas lineares
• Cargas de superfície

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Estado Limite Último
• O que é?
• Flechas e limites
CARREGAMENTO

• Tipos de Carga
• Natureza
• Carga Permanente
• Carga Variável
CARREGAMENTO

• Tipos de Carga
• Natureza
• Carga Permanente
• Carga Variável
CARREGAMENTO

• Distribuição física das cargas


• Cargas concentradas
• Cargas lineares
• Cargas de superfície
CARREGAMENTO

• Distribuição física das cargas


• Cargas concentradas
• Cargas lineares
• Cargas de superfície
CARREGAMENTO

• Distribuição física das cargas


• Cargas concentradas
• Cargas lineares
• Cargas de superfície
CARREGAMENTO

• Distribuição física das cargas


• Cargas concentradas
• Cargas lineares
• Cargas de superfície
CARREGAMENTO

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Flechas e limites
• Estado Limite Último
• O que é?
CARREGAMENTO

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Flechas e limites
• Estado Limite Último
• O que é?
CARREGAMENTO

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Flechas e limites
• Estado Limite Último
• O que é?
CARREGAMENTO

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Flechas e limites
• Estado Limite Último
• O que é?
CARREGAMENTO

• Combinações de carga
• Estado Limite de Serviço
• O que é?
• Flechas e limites
• Estado Limite Último
• O que é?
MATERIAIS

CONCRETO ARMADO

• Resistência característica a compressão (Fck) (cillindrico)

• Elasticidade
• Módulo de Young (Módulo de elasticidade) (E)
• Coeficiente de Poisson (Nu)
• Módulo de cisalhamento (G)

• Densidade de Força (peso unitário)

• Coeficiente de expansão térmica

• Relação de amortecimento
INTEROPERABILIDADE
ATIVIDADE

INTEROPERABILIDADE

METODOLOGIA ATIVA – PBL 1

DISCUSSÃO- PROBLEMAS DE MODELAGEM


ESTRUTURAL
INTEROPERABILIDADE

• Capacidade de troca de dados entre sistemas

• Otimiza o fluxo de trabalho

• Inicialmente relacionada a formatos “neutros” de arquivos para geometria


• Ex: DXF (Drawing eXchange Format)
• Bom para antigos sistemas CAD centrados na geometria

• Depois relacionada a modelos de dados (data models)


• Organização dos dados (semântica). Ex: STEP (ISO10303)
• Transporte dos dados. Ex: IFC (Industry Foundation Classes)
INTEROPERABILIDADE

• Somente vai ser total quando padrões incluírem a representação de regras e


comportamentos

• Sistemas BIM refletem regras e relações de sistemas construtivos (são muito variados)

• Informações a nível de projeto executivo tornam os sistemas pesados para projetos de


médio e grande porte

• Plataforma p/ Plataforma
• Maior desafio. Ex: Plataforma de Projeto p/ Plataforma de Construção
• Envolve regras e comportamentos que são característicos de cada plataforma
• Viabilização em larga escala demanda identificação e padronização das regras
INTEROPERABILIDADE

• O que se usa hoje

• Troca de dados via arquivos padrão XML (IFC)

• Bom para trocas entre 2 sistemas

• Futuro (Tendência tecnológica)

• Definição de repositórios de modelos disponibilizados em servidores

• Permite interoperabilidade entre vários sistemas

• Facilita o gerenciamento de projetos que envolvem várias empresas e/ou


equipes
INTEROPERABILIDADE

• Maior nível de interoperabilidade garante propagação e gerenciamento de


mudanças

• Maior nível de interoperabilidade diminui dependência de soluções proprietárias


e eventuais custos de entrada/saída

• Maior nível de interoperabilidade leva a workflows mais enxutos


INTEROPERABILIDADE

Maneiras de trocas de dados:

• Direta
• Linguagens de programação
• API (Application Programming Interface)

• Via formato proprietário (Plug-ins)

• Formatos abertos para representação de dados do modelo (IFC)

• XML (eXtensible Markup Language)


• Podem ser públicas ou privadas e tratam da composição, formatação e dos
tipos de dados
ATIVIDADE

INTEROPERABILIDADE

METODOLOGIA ATIVA – PBL 2

VERIFICAÇÃO TQS->REVIT
REVIT X TQS
Os sistemas BIM disponíveis no mercado em geral são modeladores sólidos com capacidade de
gerar sólidos arbitrários, já o TQS não é um modelador de sólidos genéricos.
O TQS trata de um subconjunto de elementos estruturais, bem definido, com as seguintes
características principais: elementos prismáticos predominantemente posicionados em planos
horizontais e verticais, com poucos elementos inclinados, de concreto armado e protendido,
moldado in-loco ou pré-moldado e alvenaria estrutural.
REVIT X TQS

Objetivos de alcance imediato:

• Lançamento da estrutura tridimensional usando os planos dos pavimentos como


referencia sobre uma arquitetura.

• Exportação do modelo tridimensional da estrutura em formato IFC.

• Verificação de interferências e coordenação de projetos

• Levantamento de volumes de concreto

• Levantamento de quantidades e custos

• Integração com a produção da estrutura.


REVIT X TQS

• Importação do modelo físico e lançamento do modelo estrutural no TQS

• É necessário as plantas baixas e elevações da edificação em formato DXF/DWG 2D.


REVIT X TQS
IFC e lançamento do modelo estrutural no Revit

A TQS desenvolveu em cooperação técnica com a Autodesk uma interface bidirecional com o
Revit Structure, além de possibilitar a exportação do modelo estrutural através de arquivos com
extensão IFC.
• O modelo estrutural pode ser lançado ou modificado através do Revit ou TQS
• O modelo só pode ser alterado em um sistema por vez
• Uma vez alterado, deve ser sincronizado no outro aplicativo
• Sincronização somente de geometria (estão excluídos: cargas e armaduras)
REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

1) Definição de andar tipo


REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

2) Continuidade de vigas
REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

3) Apoio de lajes
REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

4) Diferença na continuidade de pilares


REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

5) Lajes nervuradas, treliçadas e outras


REVIT X TQS
Dificuldades no lançamento pelo Revit

A interface TQS-Revit foi desenvolvida para a transmissão de elementos estruturais, não


volumes. Existem diferenças nas estruturas de dados entre os dois sistemas, que podem exigir
acertos nos modelos importados.

6) Elementos inclinados e escadas


REVIT X TQS
Dificuldades no desenvolvimento de atributos estruturais no Revit

O TQS gera automaticamente as combinações de carregamentos prescritas pela norma


brasileira. Durante o processo da estrutura, gera outros carregamentos como o vento.
REVIT X TQS
Dificuldades no desenvolvimento de atributos estruturais no Revit
Este modelo não é compatível com o do Revit, onde as cargas são definidas diretamente sobre
o modelo. O Revit também desenvolve um modelo analítico que não pode ser usado, pois
difere do conceito do TQS.
REVIT X TQS

IFC PLUGIN
REVIT X TQS

IFC PLUGIN
REVIT X TQS

IFC PLUGIN
REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS

MODELO TESTADO
REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS

MODELO TESTADO (CARGA)


REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS

NÍVEIS
REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS

APOIO DE VIGAS / CONTINUIDADE DE VIGAS


REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS

VINCULAÇÃO BASE PILAR


REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS
RESULTADO GERAL
REVIT X TQS – TESTES REVIT PARA TQS
RESULTADO GERAL
REVIT X ADAPT
• O ADAPT é um programa que foi desenvolvido utilizando a metodologia BIM, podendo ter a flexibilidade
da edição de componentes estruturais incluindo barras de aço e cabos de protensão.
• A modelagem dos componentes estruturais gera automaticamente o modelo analitico a qual é analizado
através do método dos elementos finitos e detalhado em função de diversas normas como ACI e
EUROCODE.
• É realizada a documentação do projeto automaticamente incluindo dados da armadura passiva e ativa,
assim como dados de análise.
REVIT X ADAPT

• Não é necessária a preocupação com o modelo analítico caso utilize-se o ADAPT.

• Os componentes estruturais devem se alinhar devidamente

• Laje

• Aberturas (Shafts)

• Colunas

• Paredes
REVIT X ADAPT
• Deve-se inserir os seguintes dados no Revit para uma boa exportação para o ADAPT:
• Material para todos os componentes estruturais
• Ajustar adequadamente os níveis e offsets
• Prestar atenção extra quando modelando um piso com lajes de alturas variáveis
• Adicionar os carregamentos (opcional)

• Para a transferência ser realizada, é necessário a utilização de um aplicativo extra.


REVIT X ADAPT

• Após a importação obtemos:

• Um modelo tridimensional com os níveis criados no ADAPT.

• A Geometria e os offsets permanecem


REVIT X ADAPT

• Após a importação obtemos:


• Geração automática de uma malha em elementos finitos tridimensional (modelo
analítico).
• Atualização das combinações de carga
• Analise estrutural e obtenção de resultados
REVIT X ADAPT

• Geração de desenhos das armaduras passivas e ativas utilizando as informações obtidas e


mantidas no processo BIM.
REVIT X ADAPT

• Beneficios do projeto estrutural utilizando o Revit e Adapt

• Reutilização de informações do modelo para economizar tempo e reduzir


erros

• Melhoramento do preocesso de coordenação sincronizando os modelos

• Resposta da análise estrutural de forma mais rapida

• Economia de tempo na geração e atualização dos desenhos estruturais


SOFTWARE/PRÁTICA -
MODELAGEM
PARAMÉTRICA
MODELO FÍSICO
MODELO ANALÍTICO
TIPOS DE ESTRUTURA
ARMADURA
OUTROS
CARREGAMENTO
FERRAMENTAS DO MODELO ANALÍTICO
EXTENSIOS
SOFTWARE/PRÁTICA -
MODELAGEM
ESTRUTURAL
WORKFLOWS

1. Framing layout

2. Material

3. Propriedades geométricas

4. Carregamento
1. Criação da documentação necessária (Revit)

2. Análise estrutural (Robot)

Vantagens desta sequência:


• Coordenação com outras disciplinas
• O desenhista estrutural pode começar modelando e criando a documentação de acordo
com os parâmetros da empresa
• Revit cria o modelo físico e o modelo analítico simultaneamente e independente entre si
• A criação inicial através do Robot gera modelos analíticos sem uma boa modelagem física
• A criação de membros e definição de nós e graus de liberdade é mais fácil no Robot
(member end releases, loads, and boundary conditions)
• Elementos a serem modelados no in Revit Structure:

• Grids e levels,

• Colunas e vigas estruturais,

• Piso estrutural e fundação,

• Carregamento e casos de cargas preliminares

• Envio do modelo para o Robot Structural Analysis.


• Elementos a serem modelados no Robot Structural Analysis:

• Projeto final referente a casos de carga, carregamento e combinações

• Condições de contorno

• Geração da malha e análise de parâmetros avancados

• Processamento da análise estrutural e detalhamento do modelo


• O update entre os softwares atualizam os seguintes itens:

• Peças estruturais

• Forças internas e reações (se desejado)

• Detalhamento das armaduras das peças de concreto armado

• O processo pode ser repetido quantas vezes necessárias


• Não há forma correta de fluxo de trabalho no quesito interoperabilidade da análise
estrutural. O que é bom para uma empresa pode ser diferente para outra.

• Deve-se considerar os seguintes fatores:

• Divisão de tarefas referente ao modelo, análise e documentação realizado por


técnicos e engenheiros

• Numeros e tipos de licenças para os programas Revit e Robot

• Uso de ferramentas de multiplas análises em um mesmo projeto

• Comunicação com a arquitetura e mão de obra capacitada


ENVIANDO E ATUALIZANDO

• Esta opção permite ao engenheiro transferir dados para um arquivo separado do Robot,
permitindo que o desenhista trabalhe paralelamente com o engenheiro.

• Esta opção é interessante para uma anáise rápida ou atualização de dados entre disciplinas.
OPÇÕES BÁSICAS PARA ENVIO

• É possível o envio de partes do modelo ou o modelo completo para o Robot


• Peso próprio da estrutura pode ser ignorado ou enviado nos casos de carga
• Membros e ligações podem ser editados no Revit e enviados para o Robot, ou podem
ser ignorados no Revit e editados somente no Robot
• Ligações entre membros são ajustadas como engastado-engastado no Revit, havendo
a necessidade do ajuste.
OPÇÕES ADICIONAIS DE ENVIO
• Usuários podem enviar os materiais definidos no Revit para o Robot ou defini-los
no próprio Robot
• É possivél utilizar um material que melhor se encaixe nos parâmetros do Robot
• As paredes são transferidas como Cladding elements ao invés de paineis
(elementos finitos) para a possibilidade de aplicação de cargas e direção do vão
• É possivel enviar para o Robot com os offstes padrões
• É possivel o envio com as armaduras
ATUALIZAÇÕES DE MODELOS

• As opções de atualização são parecidas com as opções de envio entre os softwares


• É possivel atualizar todo o sistema, elementos selecionados e o resultado da análise
• Se “Select modified elements” estiver selecionado, o Revit irá marcar os elementos
atualizados
• É possivel também transferir esforços e reações calculadas assim como armaduras
BEST PRACTICES

Alinhamento e restrições:
• O não cuidado com o alinhamento e restrições pode gerar nós duplicados nas interseções.
Isto ocorre quando os elementos não estão ligados adequadamente
• Para eliminar e/ou reduzir este problema, aconcelha-se alinhar ou restringir os elementos
em grids e levels, e nomear planos de referência no revit
Avisos:
• Verificarção e correção de todos os avisos e erros da estrutura.
Fases e opções de projeto:
• O Robot não tem a opção de “Phase parameters” a qual o Revit contem, no entanto é
possivel enviar o modelo por partes para a análise no Robot.
Apoios e Verificação de modelo Analítico/Físico :
• Esta verificação pode evitar a criação de nós duplicados, assim como erros e avisos na
transferência para o Robot.
• Check Supports irá verificar se os elementos estruturais estão devidamente apoiados, e
também verificará referência circular.
Apoios e Verificação de modelo Analítico/Físico :
• A verificação dos modelos analítico/físico irá aferir a relação entre os elementos fiísicos e
as linhas analíticas. O valor da tolerância pode ser configurado.
Ajuste manual do modelo analítico :
• O engenheiro pode contar com esta ferramenta para substituir a localização do modelo
analítico.
Membros e restrições:
• Membros e restrições podem ser ajustadas no Robot e no Revit, no entanto, é
recomendado que seja ajustado através das ferramentas do ROBOT.
ELEMENTOS DO MODELO

Elementos Nodais:
• Fundações diretas e condições de contorno nodais são modeladas no Revit e transferidas
como suportes nodais para o Robot.
• Suportes nodais criados no Revit devido fundações diretas são transferidos para o Robot
como engastadas.

• Caso seja trasnferido parte da estrutura, novas condições de contorno devem ser
inseridos no Robot e apagadas após a análise para transferência para o Revit.
Elementos lineares e de barra:
• Colunas estruturais (Colums)
• Vigas (Beam)
• Barras para contra-ventamento (Braces)
Elementos lineares e de barra:
• Parâmetros de dimensionamento como índice de esbeltez e flambagem não são
transferidos para o Revit.
Elementos planos:
• Pisos estruturais -> Floor panel
• Paredes estruturais -> Wall Panel
• Roof decking não é transferido para o Robot
• Radier -> Transferido como floor para o Robot e retornado como floor para Revit
Elementos planos:
• Condições de contorno de áreas são modelados no revit e transferidos ao Robot como
suportes planos.
• No entanto, suportes planos do Robot não são transferidos ao Revit.
• A malha de elementos finitos deve ser realizada após a transferência para o Robot e é
armazenada no Revit, no entanto, ao voltar para o Robot deve ser avaliada.
Concreto armado e conexões estruturais:
• Apenas é trasnferido a armadura de vigas, colunas, e fundações.
Carregamento:
• Carregamentos transferidos para o Robot e editados não são retornáveis para o Revit.
Outros elementos e parâmetros de elementos:
• Alguns parâmetros como material, grid e levels, são transferidos para o Robot.
LANÇAMENTO ESTRUTURAL
OUTRAS
FUNCIONALIDADES
DESFORMA
ETAPAS DE CONCRETAGEM
• Importância de arquivar as informações no modelo sobre o concreto
utilizado em cada elemento estrutural para controle do concreto.
• Numero da nota fiscal
• Numero do corpo de prova (controle tecnológico)
JUNTA DE CONCRETAGEM
ANCORAGEM E TRASPASSE
FUROS
• Região de perturbação de tensões em Vigas
• Região de perturbação de tensões em Lajes
CARGAS EXTRAS
USO: DETALHAMENTO
USO: DETALHAMENTO
USO: CÁLCULO DE ESCORAS
USO: CÁLCULO DE ESCORAS
USO: CÁLCULO DE ESCORAS
USO
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118:2014. Projeto de


estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

Autodesk. Integrating Revit Strucutre and Robot Strucutral Analysis


Professional.

BELK, Abram; SILVA, A.P. Produção de Projeto Estrutural no Ambiente BIM –


Uma visão TQS.

AALAMI, Floriam. Best Practices for Concrete Slab Design Using Revit Structure

KIMURA, Alio. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado-


Cálculo de edifícios com o uso de sistemas computacionais.

GIONGO, José Samuel. Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios.

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