ME - Conceituacao BIM - Parte 3 PDF

Apresentação | Sumário
Módulo 1 | Conceituação Básica em BIM 16h
Parte 1 – Conceitos
Parte 2 – Fundamentos
Parte 3 – Mandatos e referências técnicas 4h
1.9 Estratégia Nacional de Disseminação do BIM (Decretos
de 2018 e 2019)
1.10 Mandatos BIM no mundo
1.11 OpenBIM e interoperabilidade
1.12 Normas BIM da ABNT e ISO19650
Parte 4 – BIM e o mercado
Sou consultor estratégico BIM, autor da coletânea de Guias BIM
WILTON CATELANI
publicada pela CBIC em 2016 e atual Presidente do BIM Fórum
Brasil;
Fui consultor na implantação BIM no Programa PROARTE do DNIT;
Fui Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018;
Fui um dos 8 especialistas BIM convidados pelo então MDIC e pelo
Comitê Estratégico do Gov. Federal, p/ colaborar com o
desenvolvimento da Estratégia BIM BR, publicada em maio/ 2018;
De fevereiro a julho de 2019 fui Coordenador-Geral de Economia
Digital e Produtividade Industrial no Ministério da Economia, no
Governo Federal;
Fui Industry Business Development Manager na Autodesk;

Gerente de Resources na Accenture;
Trabalhei na Shell no Brasil, na América Latina;
Fui Gerente de Engenharia nos Correios (ECT) e exerci diversos
cargos em várias outras empresas atuando em múltiplos segmentos
da indústria da construção;
Engenheiro Civil pela UFSCar;
MBA pela Fundação Dom Cabral e
Mestrando em BIM pela Escola Politécnica da USP;
Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos

portes, tipos e segmentos.
Apresentação | Preâmbulo
Preâmbulo
Mandatos e referências técnicas

1.9 Estratégia Nacional de Disseminação do BIM (Decretos
de 2018 e 2019)
1.10 Mandatos BIM no mundo
1.11 OpenBIM e interoperabilidade
1.12 Normas BIM da ABNT e ISO19650
Estratégia Nacional de
Disseminação do BIM
Estratégia Nacional de Disseminação do BIM | Estratégia BIM BR
Linha do Tempo
“An Outline of the Building MiniCAD

Description System” - ARCHICAD 1.0 (Vectorworks)
EASTMAN et al., 1974 (Radar) 07/02/84 07/05/85
1974 1984 1985

Linha do Tempo
AUTODESK organizou uma

aliança com 12 empresas Estabeleceu-se a IAI
para demonstrar benefícios International Alliance for
da interoperabilidade Interoperability 16/05/1996
1995 1996
Linha do Tempo
“Building Product
Models” EASTMAN, Revit 1.0
1999 01/06/1999 09/07/2000
IFC 1.0 IFC 1.5 IFC 2.0 IFC 2x
1997 1998 1999 2000

Tese Prof. Claudio Jacoski IFC

Linha do Tempo 2003
General Services Administration

(GSA) lança 3D-4D-BIM Program
05/03/2003
Autodesk adquire Revit

17/08/2001 IFC 2x2
2001 2003
“BIM Handbook”
Linha do Tempo EASTMAN et al., 2008
USP Politécnica Grupo

Pesquisas BIM 2008
Rede BIM Brasil
2006
11/01/2008 IFC Grupo Interinstitucional Sinducon-SP +
muda de nome para AsBEA + Abrasip + ABECE + USP + Mackenzie
IFC 2x3 BuildingSMART Maria Angélica Covelo (lid) 208
2006 2008
Linha do Tempo
ABNT ISO 12006/2

18/03/2010
Por solicitação
do MDIC Missão Técnica
ABNT – CEE 134 Sinduscon-SP USA
I Seminário BIM
(criação) Carnegie Mellon
Sinduscon-SP 10/2010
25/06/2009 09/2010
2009 2010
Linha do Tempo
ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR

15965-1:2011 15965-2:2012 15965-3:2014 15965-7:2015
14/07/2011 10/07/2012 16/12/2014 01/12/2015
2011 2012 2014 2015

Linha do Tempo
ESTRATÉGIA BIM BR ESTRATÉGIA BIM BR ESTRATÉGIA BIM BR

Decreto 9.377 Decreto 9.983 Decreto 10.306
17/05/2018 22/08/2019 02/04/2020
2018 2019 2020

BRASIL
Fonte: MDIC, 2018. http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/ce-bim

M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016
2016 2017 2018
Fonte: Brazil Embasy UK, 2016.

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016
CAU – DNIT – Sebrae –
ABDI – Infraero –
Ministério dos Transportes
– Ministério da Saúde
2016 2017 2018

Decreto de 5 de junho de 2017

Comitê Estratégico de Implementação do Building Information
Modelling (CE-BIM)
- Composição – 7 Ministérios
- Apoio técnico e administrativo do GAT e de 6 grupos ad hoc
- Aproximadamente 50 reuniões e 8 oficinas de trabalho
- Mobilização de cerca de 100 profissionais e 26 instituições
Finalidade – propor, no âmbito do Governo Federal, a

Estratégia Nacional de Disseminação do BIM
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016
2016 2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
Missão Brasileira
07 Dez 2016
no Reino Unido
30 Out 2017
2016 2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM
Brasil e UK
07 Dez 2016 Missão Brasileira
no Reino Unido
30 Out 2017
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM BN-BIM
Brasil e UK Requisitos Mínimos
07 Dez 2016 Nov 2017
Missão Brasileira
no Reino Unido
30 Out 2017
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM BN-BIM
07 Dez 2016 Nov 2017
Missão Brasileira
no Reino Unido
30 Out 2017
2016 2017 2018

Decreto
CE - BIM
05 Jun 2017
Reunião
CE - BIM
11 Out 2017
M.O.U. BIM BN-BIM
07 Dez 2016 Nov 2017
Missão Brasileira
no Reino Unido
30 Out 2017
2016 2017 2018

Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
2017 2018
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
2017 2018
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
Nov.2017 05 Dez. 2017

BN-BIM 1º Alinhamento dos GTS
Requisitos Mínimos
2017 2018
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
Nov.2017 05 Dez. 2017

Requisitos Mínimos
2017 2018
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
11-13.Dez.2017 Workshop
com Adam Matthews
Nov.2017 05 Dez. 2017

Requisitos Mínimos
2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI
com Adam Matthews
Nov.2017 05 Dez. 2017

Requisitos Mínimos
2017 2018
11.Dez.2017
Contratação
GD Consult Steinbeis
Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos
com Adam Matthews
Nov.2017 05 Dez. 2017

Requisitos Mínimos
2017 2018
11.Dez.2017
Contratação
Nov.2017
Lançamento Guias
BIM MDIC ABDI Fev. 2018
11-13.Dez.2017 Workshop Contratação
com Adam Matthews Machado & Meyer
Nov.2017 05 Dez. 2017

Requisitos Mínimos
2017 2018
11.Dez.2017
Contratação
Nov.2017
Lançamento Guias
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

BN-BIM 1º Alinhamento dos GTS Contratação
Requisitos Mínimos FGV (KPIs)
2017 2018
01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18

Workshop Projeto Workshop 11.Dez.2017
Matriz SWOT Canvas Obj. Estrat. Contratação
24 Abr. 18 15 Mai. 18 GD Consult Steinbeis
Workshop Apresentação
Ações Estratégicas da Estratégia
Nov.2017
BN-BIM
Requisitos Mínimos Fev. 2018
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18

Matriz SWOT Canvas Obj. Estrat. Contratação
Nov.2017
BN-BIM
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Abr. 2018
11.Dez.2017
Vídeo Institucional
Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
BN-BIM
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Abr. 2018
11.Dez.2017
Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
BN-BIM
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Matriz SWOT Canvas Obj. Estrat. Vídeo Institucional
Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
BN-BIM
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
Lançamento Guias
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: Wilton Catelani, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
Lançamento Guias
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: Wilton Catelani, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
Lançamento Guias
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

2017 2018
Fonte: MDIC, 2017.

Abr. 2018
11.Dez.2017
Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
BN-BIM
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

17.Maio.2018
Decreto 9.377
CG-BIM
2017 2018
Fonte: CBIC, 2018.

Abr. 2018
11.Dez.2017
Contratação
divulga Estratégia
Nov.2017
Lançamento Guias
Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

17.Maio.2018
Decreto 9.377
CG-BIM
2017 2018
Fonte: DOU, 17/maio/2018.

Estratégia Nacional de Disseminação do BIM | Mapa Estratégico
Mapa Estratégico da Estratégia Nacional de Disseminação do BIM – MDIC (v1.0)

INDUÇÃO PELO GOVERNO FEDERAL RESULTADOS
Indução Pelo
Resultados
Federal e
Governo
BIM EM PROJETOS BIM EM PROJETOS E OBRAS AMPLIAR O USO DO BIM NO ELEVAR A
ESTRUTURAÇÃO DO
PROARTE, PAR E EM OBRAS PROARTE, PAR E EM OBRAS BIM DISSEMINADO MERCADO PRODUTIVIDADE
GOVERNO PARA
DO MINISTÉRIO DA SÁUDE E DO MINISTÉRIO DA SÁUDE E EM OBRAS PÚBLICAS (metas graduais: 9,2% em 2018, 80% (metas graduais: de 1,6% em 2018,
PROGRAMAS-PILOTO
DO EXÉRCITO DO EXÉRCITO em 2024 e pleno uso em 2028) alcançando 7,1% em 2028)
Etapa 1 Etapa 2
Capacitação
ESTABELECER E DISSEMINAR
DESENVOLVER ESTRUTURA DE IMPLANTAR PROGRAMA DE
CAPACITAR PROFISSIONAIS OBJETIVOS DE CAPACITAR DESENVOLVER PROGRAMAS
CAPACITAÇÃO COM ÊNFASE CAPACITAÇÃO COBRINDO
DO SETOR PÚBLICO APRENDIZAGEM, DISCIPLINAS EDUCADORES DE CERTIFICAÇÃO
EM EAD TODAS AS DISCIPLINAS
E ESTRUTURA EM EAD
Comunicação Regulamentação
LEGISLAÇÃO REGULAMENTAÇÃO
Legislação e
ADEQUAR A APRIMORAR O ARCABOUÇO

ESTABELECER OS REQUISITOS ESTABELECER DESENVOLVER GUIAS BIM
REGULAMENTAÇÃO LEGAL NORMATIVO E
BIM PARA COMPRAS DOCUMENTOS E PARA INFRAESTRUTURA E
PARA O USO EXTENSIVO DO REGULAMENTAR PARA
GOVERNAMENTAIS REFERÊNCIAS TÉCNICAS MANUTENÇÃO DE OBRAS
BIM INCENTIVAR INTEGRAÇÃO BIM
GOVERNANÇA COMUNICAÇÃO
Governança e
MONITORAR E COORDENAR
ESTABELECER INSTÂNCIA DE ANALISAR E PUBLICAR DIFUNDIR O CONCEITO BIM E DIVULGAR O PROGRAMA BIM PROMOVER
AS ATIVIDADES DO
GESTÃO RESULTADOS SEUS BENEFÍCIOS BRASIL E SEUS RESULTADOS O PORTAL BIM
PROGRAMA BIM BRASIL
Investimentos,
APRIMORAR A
Infraestrutura,
PROMOVER ARTICULAÇÃO DESENVOLVER DIRETRIZES

Tecnologia e
INFRAESTRUTURA DE REDE
INTERNACIONAL PARA PARA ATUALIZAÇÃO
Inovação
FRENTE ÀS NECESSIDADES DE
ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS TECNOLÓGICA
USO BIM
IMPLANTAR CENTROS DE INTEGRAR AGENDA BIM COM INCENTIVAR A

APRIMORAR
DESENVOLVIMENTO PROGRAMAS DE INCENTIVO À INTEROPERABILIDADE POR
SOLUÇÕES DE TIC
TECNOLÓGICO INOVAÇÃO MEIO DE PADRÕES NEUTROS
Desenvolvido por
Fonte: MDIC, 2018.

Estratégia Nacional de Disseminação do BIM | Estratégia Puxar-e-Empurrar
BIM
no
Brasil
Puxar
BIM
no
Brasil
Como se pode assegurar de que os contratantes

possam obter as informações que precisam para
utilizarem e operarem melhor as construções que
contratam?
Como se pode reunir todas as informações

necessárias para gerenciar a construção (ativo)?
Puxar
BIM
no
Brasil
Como fazer esse movimento de forma justa, que não

force demais nem cause distorções?
Deixar muito claro o que se deseja
Quando deverá ser entregue
Coletar as informações eletronicamente
Manter tudo simples para o início

Empurrar
BIM
no
Brasil
O que pode ser feito para tornar mais fácil a evolução e

o avanço dos seus projetistas e prestadores de serviço
Empurrar
BIM
no
Brasil
Mas que não force demais nem cause distorções?
Contratos
Treinamento
Tecnologia
Aspectos jurídicos
Grupo
Grupos de
CG-BIM Técnico -
Trabalho
GTEC-BIM
Institucionalização
Custos Adoção do BIM

9,7% 10x
PIB da
Produtividade
Construção Civil
10%
28,9%
Indicadores e Metas
1º Fase 2º Fase 3º Fase
2021 2024 2028
Escalonamento
Fonte: MDIC, 2018.
Programas Piloto
PAR
PROARTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
Fonte: MDIC, 2018.

Programas Piloto
Programa de Aviação Regional

PAR SAC/MInfra
PROARTE
Fonte: MDIC, 2018.

Programas Piloto
PAR
Programa de Revitalização de
PROARTE Obras de Arte Especiais
DNIT/MInfra
Fonte: MDIC, 2018.

Programas Piloto
Ações executadas nos imóveis
jurisdicionados do Exército
Brasileiro
PAR EB/MD

jurisdicionados da Marinha do
Brasil
PROARTE MB/MD

jurisdicionados da Força Aérea
MINISTÉRIO DA DEFESA Brasileira
FAB/MD
Fonte: MDIC, 2018.

Estratégia Nacional de Disseminação do BIM | RoadMap
Fonte: MDIC, 2018.

Pós-Obra
Obra Obra
Projeto Projeto Projeto
2021 2024 2028
Ciclo de Vida
Fonte: MDIC, 2018.
Reformas
Construções novas Construções novas

ampliações ou ampliações ou
reabilitações reabilitações
2021 2024
Tipos de Empreendimento
Fonte: MDIC, 2018.
Obras de média
relevância
Obras de grande Obras de grande

relevância relevância
2021 2028
Relevância Para a
Disseminação do BIM Fonte: MDIC, 2018.
Modelos de arquitetura e
engenharia de estrutura,
hidráulica, AVAC
(aquecimento, ventilação
e ar-condicionado) e elétrica
2021
Disciplinas
Fonte: MDIC, 2018.
BRASIL

Quem já participou? .
BRASIL
Livreto Do Programa BIM BR
1. Difundir O BIM E seus benefícios
2. Coordenar A estruturação do setor

público para a adoção do BIM
3. Criar condições favoráveis para o

investimento público e privado em BIM
4. Estimular A capacitação em BIM
5. Propor atos normativos que estabeleçam

parâmetros para as compras e as
contratações públicas com o uso do BIM

Livreto Do Programa BIM BR
6. Desenvolver normas técnicas, guias e

protocolos específicos para a adoção BIM
7. Desenvolver a plataforma e a biblioteca

nacional BIM
8. Estimular o desenvolvimento e aplicação

de novas tecnologias relacionadas ao BIM
9. Incentivar a concorrência no mercado por

meio de padrões neutros de
interoperabilidade BIM

Estratégia Nacional de Disseminação do BIM | Decretos Presidenciais
Decreto Presidencial – 9.377/2018
Institui a Estratégia Nacional de Disseminação do BIM – Building Information Modelling

✓ Finalidade: Promover um ambiente adequado ao investimento em BIM e sua difusão no país
Cria o Comitê Gestor da Estratégia BIM BR – CG-BIM
17 de Maio de 2018
Alterações em relação ao Decreto anterior (9.377)

Representação CG-BIM – atualizações
• MDIC preside → ME, representado pela SDIC
• MPDG → ME, representado p/ SDI
• MTPA → Ministério da Infraestrutura
• MCIDADES → MDR
22 de Agosto de 2019

Pontos críticos
• As mudanças nos Ministérios exige a atualização dos membros indicados p/ o CG-BIM
(dificuldade em receber as indicações de representantes)
• Indicação dos membros do CG-BIM – ato do Ministro ME
• Apoio administrativo ao CG-BIM – prestado pela SDIC

Encaminhamentos
• Celeridade à indicação dos representantes, titular e suplente, CG-BIM
• Titular: DAS 5 ou militar de posto oficial-general
• Atores: CC, MD, Minfra, MS (saúde), MCTIC, SG-PR
Decreto Presidencial – 10.306/2020 - Compras governamentais de BIM
Disciplina a execução de obras e serviços de engenharia em BIM da Administração Pública Federal

• Mudanças nos Ministérios exigiu a revisão do texto e reinício do processo
2 de Abril de 2020
Quem figura no novo Decreto 9.983/2019
Ministério da Casa Civil Ministério da Ciência,

Economia Tecnologia, Inovações
e Comunicações
Ministério da Ministério da Ministério do

Defesa Saúde Desenvolvimento
Regional
Ministério da Secretaria Especial do Programa

Infraestrutura de Parcerias de Investimentos
da Secretaria de Governo da
Presidência da República
Decreto Decreto Decreto

Presidencial Presidencial Presidencial
9.377 9.983 10.306
17.maio.2018 22.agosto.2019 2.abril.2020
Mandatos BIM no Mundo
BIM no Mundo 2017
1. Finlândia – 2007
2. Suécia
3. Noruega
4. Dinamarca – 2012
5. Reino Unido – 2016
6. Alemanha – 2017 / 2010
7. Áustria – 2015 Noruega Rússia 2017
8. Rússia – 2017 Finlândia 2007
Canadá Suécia
9. Hong Kong – 2014 Reino Unido
10. USA – 2008 2014-2020 Dinamarca 2012
11. Austrália 2016 Holanda
12. Coréia do Sul – 2012 Alemanha 2017-2020
13. Singapura França
14. Emirados Árabes Unidos
Coréia do Sul 2012
USA Áustria
15. Qatar Portugal 2015 China
2008
1. Holanda Apoio Governo Japão
Espanha Qatar Padrões
2. Canadá 2018-2019
3. México
4. Costa Rica México Emirados Árabes Unidos Hong kong 2014
5. Panamá 2017 Panamá
6. Colômbia Costa Rica Singapura
7. Brasil – 2021 / 2024 e 2028 Índia
8. Peru – 2022 Colômbia
9. Chile – 2020 Brasil
10. Paraguai Peru 2021-2028
11. Uruguai 1. Japão 2022
12. Argentina 2. China Paraguai Austrália
13. Espanha 3. Índia Chile
14. Portugal 4. África do Sul 2020 Uruguai
15. França 5. Nova Zelândia África do Sul
Argentin
Uso BIM obrigatório em Projetos Públicos a Nova Zelândia
Uso BIM obrigatório previsto em Projetos Públicos

Uso habitual de BIM
Fonte: Adaptado de BICP Global BIM Study - 2017
Mandatos e Referências Técnicas | Mandatos BIM no Mundo
Reino USA
Finlândia Noruega
Unido NBIMS
USA USA Hong

GSA Singapura
AIA Kong
Austrália Alemanha França Portugal
Fonte: Adaptado de José Carlos Lino – O BIM no Mundo


Visão do Reino Unido
Fonte: Adaptado de José Carlos Lino – O BIM no Mundo e Adam Mathews – BIM Strategy in UK
Visão do Reino Unido
Maio.2011 Fevereiro.2016
Estratégia nacional para Construção Estratégia BIM

• Reduzir custos • Governo vai exigir o uso de
• Antecipar o envolvimento de 3D BIM (*) totalmente
contratantes / proprietários colaborativo a partir do
ano de 2016
• Exigibilidade do uso do BIM
para o desenvolvimento de (*) Todas as informações
projetos públicos, pelo do projeto e do ativo,
Governo inclusive documentação
em dados eletrônicos
Programa BIM para Comunidades

Programa de colaboração de segmentos
específicos que defenderão o uso do BIM
nas suas respectivas áreas
Detalhamento da Estratégia do Reino Unido
O que é BIM e níveis de maturidade
Relação entre os níveis e os documentos
Arcabouço legal, estruturação Técnica, de Processos e

Capacitação de Pessoas para BIM Colaborativo
Arcabouço legal, estruturação Técnica, de Processos e

Capacitação de Pessoas para BIM Colaborativo
People Legal &

& Skills Policy
Process & Technical

Workflow & Data
Fonte: Adaptado de José Carlos

Lino – O BIM no Mundo e Adam
Mathews – BIM Strategy in UK
BSI CIC GSL
PAS 1192-2:2013
PAS 1192-3:2014
BS 1192-4:2014
BIM PROTOCOL GOV. SOFT LANDING
BS 8536-1:2015 DPoW Classification
PAS 1192-5: 2015
BIM PROTOCOL UNICLASS 2015

Ciclo da Gestão da Informação num empreendimento



Requisitos de Informações e Entregáveis BIM
Requisitos Modelos
(entregáveis)

Versão 2.0 – Protocolo BIM para AEC (UK)
➔ Guias complementares de
implementação considerando
diferentes tipos de software
Bentley Revit ArchiCAD Vectorworks
➔Uniformização da terminologia técnica

➔Gestão da informação em ambiente
colaborativo BIM
➔Documentos de apoio
Matriz de competências BIM (AEC UK, 2012)

Europe BIM Task Group
Austria Iceland
Belgium Italy
Czech Lithuania
Republic Netherlands
Germany Norway
Denmark Poland
Estonia Portugal
Spain Slovakia
Finland Sweden
France UK
Ireland
COBIM – Common BIM Requirements (2012)

Os Requisitos comuns de BIM (COBIM) da Finlândia, dividem-se nas seguintes séries:
• General Part • Use of models for visualization
• Modeling of the Starting Situation • Use of models in MEP analyses
• Architectural Design • Energy analysis
• MEP Design • Management of a BIM project
• Structural Design • Use of models in facility management
• Quality Assurance • Use of models in construction
• Quantity take-off
Conjunto de documentos normativos elaborados com os conhecimentos de várias

organizações da indústria AECO Finlandesas que procura definir os requisitos mínimos
para os diversos tipos de projetos, em todo o ciclo de vida.

Série 1 – Parte Geral
Este documento foi criado

com o objetivo principal de
descrever requisitos básicos e
conceitos da utilização do BIM
em projetos de construção

Série 1 – Parte Geral

Está dividida em 4 Capítulos:
1.Principais objetivos do BIM

2.Introdução
3.Requisitos técnicos gerais da
utilização do BIM
4.Criação e utilização de
modelos BIM em diferente
fases do projeto

Capítulo 3: Requisitos Técnicos Gerais da Utilização BIM

Structural
BIM
Floor
Architectural BIM
Ferramentas de modelagem
➔ A forma como devem ser interpretados os
edifícios, os níveis dos pisos, e as divisões da Floor
perspectiva arquitetônica (Architectural BIM)
e da perspectiva estrutural (Structural BIM).

Capítulo 4: Zoneamentos espaciais

Divisão espacial dos modelos MEP em:
Zonas Funcionais
Zonas Técnicas
Traçados Horizontais

Fase de Concorrência:
Desenhos extraídos dos modelos,
especificamente para a fase
de concorrência


Análises MEP: Simulações CFD –
Computer Fluid Dynamics
• São análises computacionais de
distribuição e ventilação térmica
num determinado espaço ou
divisão usando modelos:
✓ IFC Arquitetura
✓ IFC MEP
• Permitem obter e simular:

✓ Temperaturas de utilização
✓ Níveis de qualidade do ar
✓ Emissões de CO2
✓ Teor de humidade


Análises MEP: Cálculo e simulação
de Iluminação
• A especificação das condições e

dispositivos de iluminação nos
modelos permite realizar simulações:
✓ Projeção de pontos de luz
✓ Diversos tipos de iluminação
✓ Sombreamento


Análises Energéticas nas diferentes
fases do projeto
• As figuras
indicam as
possíveis
Análises
Energéticas
durante as
fases do projeto
• Também são
especificados os
correspondentes
requisitos
mínimos de
informações

Capítulo 7: Atividades Complementares

Alguns exemplos:
Visualização: Imagens do “Inventory Model”

Fotografias 360º dos objetos
Visualization picture from the inventory model, Lapinlahti Hospital, City of Helsinki, Picture: Tietoa Finland Oy

Capítulo 8: Garantia da Qualidade
• Resultados das Medições devem ser

revistos antes de começar a Modelagem
• Todos os desenhos, documentos e

modelo devem ser revistos antes da
entrega final do trabalho. Deve-se
recorrer a Peritos e a Software adaptado.

Statsbygg BIM Manual 1.2.1 (2013)
• Publicado em 2013 pela Statsbygg

que é uma organização
governamental Norueguesa
• Âmbito: normalizar os requisitos

genéricos em projetos e
construções e descrever os
requisitos da Statsbygg no que
diz respeito aos modelos BIM
em formato IFC.

Está dividido em 7 Capítulos:
A. Introduction
B. General Requirements
C. Domain Specific Requirements
D. Modeling Quality and Practice
E. BIM spin-off Deliverables
F. Classifications
G. Project Specific Contract
Addendum


Capítulo D – Modeling Quality and Practice
Verificação da consistência do modelo
para realizar a Análise Estrutural
✓Modelagem Estrutural – o modelo foi
criado e exportado corretamente?
✓Consistência do Modelo – o modelo
não possui sobreposições e foi
gerado corretamente?
✓Todos os requisitos relativos aos
objetos estão presentes no modelo?
✓Os requisitos relativos à
informação dos objetos (atributos,
propriedades...), classificações A Statsbygg aconselha o uso do
(conversões) foram atendidos? software Solibri Model Checker

National BIM Standard – United

States (2007 – 2012 - 2015)
A NBIMS é uma iniciativa normativa

desenvolvida pela buildingSMART aliance (bSa)
constituída neste momento por três versões,
sendo que a última inclui sempre as anteriores.
A 3ª versão (mais recente) está

dividida em 5 Capítulos:
1. Âmbito
2. Normas de Referência
3. Termos e Definições
4. Normas de Trocas de Informação
5. Documentos Práticos


States (2007 – 2012 - 2015)
Os conteúdos foram
desenvolvidos de acordo
com as macro-etapas
“Projeto”, “Cotação &
Contratação”,
“Construção &
Montagens” e
“Operação” refletindo a
abordagem estratégica
da buildingSMART


States (2007 – 2012 - 2015)
Capítulo 2: Normas de Referência
As Normas Referenciadas pela NBIMS são:

• ISO-16739 – IFC – Industry Foundation
Class – February 2006
• World Wide Web Consortium Extensible

Markup Language Specification and
Validation 1.0 – Fifth edition – November
2008
• OmniClass™ – Table 13 – Spaces by
Function - May 2011


States (2007 – 2012 - 2015)
Capítulo 5: Documentos Práticos
Apresenta o BIM Project Execution Planning Guide da
Pennsylvannia State University, como ferramenta indicada
para planejar a execução de projetos baseados em BIM


States (2007 – 2012 - 2015)
Capítulo 5: Documentos Práticos -
Capability Maturity Model (CMM)
A B C G D F E H I J K
Data Life-cycle Roles Or Change Business Timeliness/ Delivery Graphical Spatial Information Interoperability/
Maturity Level Richness Views Disciplines Management process Response Method Information Capability Accuracy IFC Support
1 Basic Core No Complete No Single Role No CM Separate Most Response Single Point Primarily Text - Not Spatially No Ground No Interoperability
Data Project Phase Fully Supported Capability Processes Info manually re- Access No No Technical Located Truth
Not Integrated collected - Slow IA Graphics
2 Expanded Data Planning & Only One Role Aware of CM Few Bus Most Response Single Point 2D Non- Basic Spatial Initial Ground Forced
Set Design Supported Processes Info manually re- Access w/ Intelligent As Location Truth Interoperability
Collect Info collected Limited IA Designed
3 Enhanced Data Add Two Roles Aware of CM Some Bus Data Calls Not Network NCS 2D Non- Spatially Limited Limited
Set Construction/ Partially and Root Process In BIM But Most Access w/ Intelligent As Located Ground Truth - Interoperability
Supply Supported Cause Analysis Collect Info Other Data Is Basic IA Designed Int Spaces
4 Data Plus Includes Two Roles Fully Aware CM, Most Bus Limited Network NCS 2D Located w/ Full Ground Limited Info
Some Construction/ Supported RCA and Processes Response Info Access w/ Intelligent As Limited Info Truth - Int Transfers Between
Information Supply Feedback Collect Info Available In BIM Full IA Designed Sharing Spaces COTS
5 Data Plus Includes Partial Plan, Implementing All Business Most Response Limited Web NCS 2D Spatially Limited Most Info Transfers
Expanded Constr/Supply Design&Constr CM Process(BP) Info Available In Enabled Intelligent As- located Ground Truth - Between COTS
Information & Fabrication Supported Collect Info BIM Services Builts w/Metadata Int & Ext
6 Data w/Limited Add Limited Plan, Design & Initial CM Few BP All Response Full Web NCS 2D Spatially Full Ground Full Info Transfers
Authoritative Operations & Construction process Collect & Info Available In Enabled Intelligent And located w/Full Truth - Int And Between COTS
Information Warranty Supported implemented Maintain Info BIM Services Current Info Share Ext
7 Data w/ Mostly Includes Partial Ops & CM process in Some BP All Response Full Web 3D - Intelligent Part of a Limited Comp Limited Info Uses
Authoritative Operations & Sustainment place and early Collect & Info From BIM & Enabled Graphics limited GIS Areas & IFC's For
Information Warranty Supported implementation Maintain Info Timely Services w/IA Ground Truth Interoperability
Completely Add Financial Operations & of root
CM andcause
RCA All BP Collect Limited Real Web Enabled 3D - Current Part of a more Full Computed Expanded Info
8
Authoritative Sustainment capability & Maintain Time Access Services - And Intelligent complete GIS Areas & Uses IFC's For
Information Supported implemented Info From BIM Secure Ground Truth Interoperability
9 Limited Full Facility Life- All Facility Life- andBusiness
being used Some BP Full Real Time Netcentric 4D - Add Time Integrated into Comp GT Most Info Uses
Knowledge cycle Collection Cycle Roles processes are Collect&Maint Access From SOA Based a complete w/Limited IFC's For
Management Supported sustained by In Real Time BIM CAC Access GIS Metrics Interoperability
CM using RCA
and Feedback
loops
10 Full Knowledge Supports Internal and Business All BP Real Time Netcentric nD - Time & Integrated into Computed All Info Uses IFC's
Management External Efforts External Roles processes are Collect&Maint Access w/ Live SOA Role Cost GIS w/ Full Ground Truth For Interoperability
Supported routinely In Real Time Feeds Based CAC Info Flow w/Full Metrics
sustained by
CM, RCA and
Feedback
loops

AIA (*) Documents – United States (2013)

(*)The American Institute of Architects
Principais artigos do documento:
Artigo 1º – GENERAL PROVISIONS Artigo 2º – TRANSMISSION AND

OWNERSHIP OF DIGITAL DATA
• Explicita aspectos relativos ao documento • Contém cláusulas para garantir a
em si e à sua incorporação nos contratos confidencialidade da informação digital
• Fornece orientações relativas a ajustes do compartilhada entre uma parte que
documento no âmbito do trabalho e dos transmite e outra parte que recebe
serviços prestados pelos contratados informação
• Contém definições de termos • Contém cláusulas para garantir a não
relacionados aos processos BIM violação de direitos de autoria de
informação digital compartilhada


Artigo 3º – DIGITAL DATA PROTOCOLS

• Dispõe cláusulas que permitem incluir de forma legal documentos em formato digital
utilizados nos projeto tais como:
✓Documentos contratuais do projeto;
✓Documentos relativos aos meios de comunicação que serão utilizados no projeto;
✓Documentos relativos à pagamentos e recebimentos – Etc.
• Dispõe cláusulas que salvaguardam a utilização não autorizada de informação digital;
• Dispõe cláusulas relativas à gestão de informação digital por intermédio da utilização de
um sistema centralizado de informação ou não centralizado


Artigo 4º – BIM PROTOCOLS Artigo 5º – OTHER TERMS and CONDITIONS
• Define cláusulas que validam legalmente • Contém cláusulas que preveem a inclusão
a utilização de modelos BIM no projeto; de outros termos e condições relativos à
• Contém cláusulas relativas ao transmissão e utilização de informação
arquivamento de modelos BIM e à digital não previstos nos artigos anteriores
elaboração de modelos BIM para serem
utilizados após a construção

AIA Documents – United States (2013)

Formulário para ser preenchido para cada projeto que define,

legalmente, a utilização do conceito de LOD – Level of Development,
em conjunto com a Tabela de Elementos – Model Element Table

Exemplo da definição de LOD – Level of Development

VA (*) BIM Guide – United States (2010)

(*)The Veterans Affairs
• Publicado por iniciativa do Gabinete Office

of Construction & Facilities Management
(CFM) do Department of Veterans Affairs
(VA) dos Estados Unidos.
• Este guia tem o propósito de orientar

Arquitetos e Engenheiros, Consultores e
Construtores na implementação do BIM
em projetos para o VA.
• Obriga o desenvolvimento de um BMP –

BIM Management Plan para planejar,
monitorar e controlar a implementação
BIM em projetos.


➔ Definição de Papéis
e Responsabilidades


➔ Exemplo da
definição de regras
para um objeto BIM
feita pelo VA BIM Guide:
Porta
Modelos deverão refletir com

precisão os tipos de portas, suas
medidas e demais informações e
especificações.
O símbolo utilizado na
documentação 2D deverá ser uma
decorrência de uma vista do
modelo 3D BIM. Define também
regras para a nomenclatura e
numeração ´tags´.


➔ Exemplo da
definição de regras
para a nomenclatura e
numeração de “espa-
ços” (ou “ambientes”):

General Services Administration – United States (2007)
➔ A GSA exigiu que para todos

seus projetos iniciados a partir de
2007 seria obrigatório o uso do
BIM para o programa de validação
dos espaços (spatial program
validation – SPV) antes da
apresentação do conceito final.
➔ Esse requisito viabilizou a

validação dos requisitos de
maneira mais rápida e com maior
precisão comparado com a
abordagem tradicional 2D.

General Services Administration – United States (2007)
A partir de 2007 a GSA

publicou um conjunto de
guias para a utilização do
BIM, que incluem:
1. Overview
2. GSA BIM Guide for Spatial
Program Validation
3. GSA BIM Guide for 3D Imaging
4. 4D Phasing
5. Energy Performance
6. Circulation and Security Validation
7. Building Elements
8. Facility Management

Red BIM de Gobiernos Latino-americanos
LATAM
Pesquisa BIM
18 países LATAM
ESTADOS E CÂMARA DOS DEPUTADOS
BRASIL

ESTADOS E CÂMARA DOS DEPUTADOS
Iniciativas BIM ESTADUAIS Frente Parlamentar BIM
COSUD
Consórcio de Integração Sul e Sudeste
BRASIL
ES – MG – PR – RJ – RS – SC – SP
Dep. Hildo Rocha
Fonte: Câmara dos Deputados - Frente Parlamentar BIM.

Open BIM e
Interoperabilidade
Mandatos e Referências Técnicas | Open BIM e Interoperabilidade
“É a capacidade de trocar dados entre aplicações

de modo a suavizar o fluxo de trabalho e algumas
vezes facilitar sua automação.”
Fonte: BIM Handbook, 2011
Tipos de troca de dados entre aplicativos:
1 Atalhos diretos
2 Formato proprietário de troca
Formato público de modelo

3
de dados do produto
Trocas norteadas por fluxos de trabalho:
Vários grupos de profissionais, com

habilidades e interesses distintos,
usando diferentes softwares
Ex: Arquiteto e Engo Estrutural... eles não precisam de todo o modelo,

mas apenas de parte dele... para realizar o seu pedaço do trabalho.
Usando o MVD eu posso filtrar uma massa de dados grande e

selecionar apenas aquelas do meu interesse particular.
Building SMART
V6 & Beyond
IFC – Visão Geral IFC4 The peak of open BIM
Looking ahead to a (all in place)
IFC.ISO 16739:2013 Bright future
IFC2x3 IFC5 Unknown

Starting to play Growing up A new paradigma
with INFRA arrives, buildingSMART
IFC2x has to adapt do next
First trials to Generation schema
stand up
IFC1 & IFC2

First trials to move
Fonte: Muñoz (2017)

IFC – Definição e Conceito
IFC é um padrão aberto para o intercâmbio de modelos de dados de construções.
IFC consiste em definições de objetos e propriedades que representam empreendimentos de construção.
Objetos representam qualquer ćoisa perceptível´ que possua uma éxistência distinta´, que pode ser
material ou imaterial.
IFC inclui termos, conceitos, especificação de dados, que se originam de disciplinas, negócios, profissões
do setor da construção e do gerenciamento de ativos.
Fonte: Livre adaptação da dissertação de Mestrado - USP / Escola Politécnica Eng. Alex Roda Maciel - 2018
Fonte: buildingSMART International - IFC.

Um modelo de dados em EXPRESS pode ser

definido de duas maneiras:
Textualmente
(arquivos no formato ASCII)
Aceita pelos softwares e capaz de estruturar

todas as informações de formatos e relação
entre os dados.
Fonte: Livre adaptação de artigo publicado por Carlos

Dias - Computer BIM Speclialist (LinkedIn, June 21, 2020).
Um modelo de dados em EXPRESS pode ser

definido de duas maneiras:
Graficamente (EXPRESS-G)
Mais intuitiva, porém incapaz de representar

todos os detalhes que podem ser
formulados textualmente.
Fonte: Livre adaptação de artigo publicado por Carlos

Dias - Computer BIM Speclialist (LinkedIn, June 21, 2020).
A linguagem EXPRESS é orientada a objetos;
Os dados são agrupados e classificados em ćlasses de objetos´, que possuem átributos´ e ´funções´
específicas;
Estas ćlasses´ podem possuir ´subclasses´ - que herdam seus atributos e formam uma espécie de
´diferenciação da superclasse´.
No EXPRESS, estas ćlasses´ são descritas pela palavra ENTITY e as ´subclasses´ e ´superclasses´ são
chamadas de SUBTYPES e SUPERTYPES, respectivamente.
Mas esta não é a única relação que os óbjetos´ podem ter entre si.
Fonte: Livre adaptação de artigo publicado por Carlos Dias - Computer BIM Speclialist (LinkedIn, June 21, 2020).
Building Smart
Model View (Vista de Modelo)
➔ Uma visualização que representa um

ou mais usos do modelo 3D BIM
➔ Pode ser uma visualização 3D estática,

uma animação ou um modelo 3D físico
➔ Pode ser padronizado ou específico

(para atender a um ‘cliente’ / envolvido)
Building Smart
➔ Uma especificação que identifica as propriedades

e define os requisitos de troca de informações para
as vistas de um modelo (Model Views).
➔ Um MVD padronizado é um subgrupo do

esquema IFC para uso dos desenvolvedores de
softwares (não usuários finais).
Building Smart
➔ A ‘Visão de Coordenação’ foi o primeiro “Modelo Definido de Visão”
(em inglês MVD – Model View Definition), desenvolvido pela
buildingSMART International, e ainda é atualmente, o esquema IFC de
visão mais amplamente implantado.
➔ O principal propósito da “Visão de Coordenação” é tornar possível o

compartilhamento de modelos de informações de uma construção,
entre as disciplinas de Arquitetura, Engenharia Estrutural, e Instalações.
➔ Ele contém definições espaciais da estrutura, da edificação e dos

elementos das instalações que são necessários para a coordenação
dos projetos dessas disciplinas.
Interoperabilidade
你明白我說的嗎？ ?
Língua nativa
? Me comprenez-vous?
Do you understand me? Yes! Inglês
Chinês Francesa
Fonte: Desconhecida. Diagrama foi desenvolvido por Wilton Catelani.

Interoperabilidade
Me comprenez-vous?
Língua nativa
Oui!.. Sûrement!
Chinês Francesa
Fonte: Desconhecida. Diagrama foi desenvolvido por Wilton Catelani.

Formato nativo? ? Arquivo nativo
IFC Yes! IFC
Software “A” Software “B”
Dois softwares diferentes podem NÃO ser capazes de ‘entender’ seus

diferentes formatos de arquivos.
Interoperabilidade é a capacidade que dois ou mais sistemas ou componentes
possuem de trocar informações e utilizar as informações trocadas.
Fonte: Autodesk Revit. Diagrama foi desenvolvido por Wilton Catelani.
Building Smart
Fonte: buildingSMART International.

Building Smart
AUTODESK organizou uma aliança

com 12 empresas para demonstrar
benefícios da interoperabilidade
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2003 2006 2008 2013
As 12 empresas originais:
•Autodesk •Jaros Baum & Bolles
•Archibus •Lawrence Berkeley Laboratory
•AT&T •Primavera Software
•Carrier Corporation •Softdesk Software
•HOK Architects •Timberline Software
•Honeywell •Tishman Construction
Building Smart
11.Janeiro.2008
16.Maio.1996 estabeleceu-se a IAI O nome mudou para
International Alliance for Interoperability BuildingSMART
IFC IFC IFC IFC IFC IFC IFC 4

1.0 1.5 2.0 2x 2x2 2x3



IFC - Industry Foundation Classes
Norma ISO
16739:2013
Industry Foundation
Classes (IFC) for
data sharing in the
construction and
facility management
industries
Abril de 2013
Fonte: Adaptado de João Gaspar - Fundamentos do IFC – TILab.

Björk & Penttilä (1989) propuseram 5 Eastman et al. (1991) sugeriram

requisitos para um padrão aberto de modelo critérios similares em um estudo
de produto de construção que deveria: posterior:
1. Abranger todas as informações de 1. Representar função e forma

construção 2. Atender a todo o ciclo de vida dos
2. Atender aos requisitos de informações produtos e múltiplos níveis de
de todos os envolvidos abstração
3. Não ser redundante 3. Fornecer representação semântica
4. Ser independente de qualquer software geral
5. Ser independente de formato 4. E fornecer semântica extensível
Fonte: Adaptado de João Gaspar - Fundamentos do IFC - TILab

No entanto, embora estes dois conjuntos de requisitos sejam abstratos e tenham

sido definidos sem considerar questões práticas e limitações relacionadas à
implementação, apenas alguns anos depois, foram incorporados no padrão IFC.
O IFC é, em muitos aspectos, o ponto culminante dessa área de pesquisa; estes

são apenas alguns exemplos que mostram a sua base amplamente cumulativa
Fonte: Adaptado de João Gaspar - Fundamentos do IFC - TILab

• Modelagem da informação da construção: o

esquema de dados IFC
• O arquivo IFC: Um formato de arquivo digital para

exportar / importar informações de (ou o próprio)
modelos BIM
➔ Foi concebido como um ´framework model´ extensível

➔ 300 a 400x maior quando arquivo em XML
ISO-STEP e EXPRESS
STEP – Standard for the Exchange of Product Model Data: ISO-10303
• A linguagem EXPRESS foi um dos principais resultados da ISO-STEP,

desenvolvida por Douglas Schenck e posterior contribuição de Peter Wilson
• Tornou-se o mecanismo central de suporte à modelagem de produtos entre

um grande número de indústrias: sistemas mecânicos e elétricos, plantas de
processos, construção de navios, planos de processos, mobiliário, modelos
de elementos finitos, edifícios e pontes.
• Coordination view (2x3)
• Design View (4x0)
• Reference View (4x0)
Não permite ajustes, por exemplo, que se escolha quais das diversas
representações de um objeto será utilizada ou escolhida....
IFC – Quando e onde foi definido
➔ O modelo de dados da buildingSMART fundamenta-se em 3 pilares

inter-relacionados definidos por normas ISO:
• IFD (Terms) – International Framework for Dictionaries – ISO-12006-3

• IDM (Process) – Information Delivery Manual – ISO-29481
Dados • IFC (Data) – Industry Foundation Classes – ISO-16739
ISO 16739 (IFC)

IFC – Quando e onde foi definido
Trocas de informações norteadas por fluxos de trabalho:

Vários grupos de profissionais, com habilidades e interesses
distintos, usando diferentes softwares.
Ex. Arquiteto e Engo Estrutural... eles não precisam de todo o modelo,

Dados mas apenas de parte dele, para realizar o seu ´pedaço´ do trabalho.
ISO 16739 (IFC)
MVD então, você pode ´filtrar´ uma grande massa de dados e
selecionar apenas aquelas que são do seu interesse...

MVD – Model View Definition
IFC4 Reference View
• Coordination planning
• clash detection
• background reference
• quantity take-off...
IFC4 Add2 em números
• 130 tipos definidos

• 207 tipos de enumerações
• 60 tipos de seleções
• 776 entidades
• 47 funções
• 2 regras
• 413 conjuntos de propriedades (Psets)
• 93 conjuntos de quantidades
• 1694 propriedades individuais
Posso expandir, acrescentar propriedades ou novos Psets customizados... mas... perco justamente a
interoperabilidade
...Se você colocar a informação num Pset customizado, você precisa informar o outro usuário onde está a
informação... Perde-se a padronização e consequentemente a automação...
Quando usa Pset customizado, você perde a padronização da semântica, não terá mais a coerência da
estrutura de dados totalmente padronizada
IfcRoot Todas elas têm Global ID

Data criação... Etc. etc.
Description
IfcObjectDefinition Owner history...
IfcPropertyDefinition
Conceitos de modelagem
voltada a objetos
IfcRelationship
...E então eu começo a
élaborar o meu discurso´... e
Fundo azul é a variável consultada (na documentação IFC) dar semânticas...
Significados... Definir
relações...
Fundos cinzas são abstratos
Fundos pretos podem ser instanciados

OBJETOS
IfcObject
(IfcObject)
IfcActor
Todos IfcObject têm seu par
Objetctype
IfcControl
IfcGroup Forma e posição no espaço:
1º parte-se de uma
abstração...
IfcProcess
E vai-se especificando,
especificando... Até chegar a
IfcProduct um objeto concreto como uma
parede
IfcResource
PRODUTOS
IfcProduct
(IfcProduct)
IfcAnnotation
IfcElement
IfcGrid
IfcPort
IfcProxy
IfcProduct
ELEMENTOS
(IfcElement)
IfcElement
IfcBuildingElement
IfcCivilElement
etc
‘Closed BIM’ ‘Open BIM’
Poderia ser descrito como um A concepção de um novo modo de

ambiente de projeto restrito, comunicação ou ´linguagem digital’
através da qual,
no qual os participantes só estão tecnologias compatíveis mantém a

autorizados a utilizar uma única suíte capacidade de tradução de um
de softwares (ou plataforma modelo de dados entre si,
tecnológica);
como consequência, esta restrição abrangendo informações
limita o acesso daqueles que gráficas e não-gráficas
não são versados naquela(s)
ferramenta(s) específica(s)
Open BIM
Proprietary BIM
Outros Vários
AutoDesk, Bentley x IFC (*)
Formatos proprietários (*) Industry Foundation Classes

Um esquema de dados padronizado que permite
o armazenamento e a troca de dados relevantes
entre diferentes softwares
Interoperabilidade
Possibilita obter o tipo correto de informação para a pessoa certa
Fonte: Desconhecida.
O IFC possibilita uma linguagem comum para a troca de informações.

Interoperabilidade
Possibilita obter o tipo correto de informação para a pessoa certa
Garantir que os objetos exportados não

percam suas especificações e atributos!
O IFC possibilita uma linguagem comum para a troca de informações.

Open BIM
O ´termo´ foi lançado originariamente numa

campanha de marketing promovida pela
Graphisoft, mas acabou ganhando a adesão
e o apoio de outros fornecedores de softwares.
Open BIM baseia-se em IFC
➔ IFC é um esquema padronizado de dados, portanto, não é um ´programa´

(software) nem tampouco apenas um ´formato de arquivo´
➔ Foi criado com o propósito de viabilizar a interoperabilidade (comunicação
entre diferentes softwares);
➔ IFC é um formato ńeutro´ de arquivo, portanto, não é o formato ńativo´ de
nenhum software do mercado;
➔ O IFC é ´passivo´ e não átivo´ - significa que se você colocar uma informação
no lugar errado ele aceita (e nem te avisa! ➔ Elisângela Dias - Vale)
➔ O IFC pode ser comparado à uma ´tradução´ (de um formato de arquivo
ńativo´ para o formato IFC ńeutro´), portanto, como em todas as traduções,
sempre há alguma perda;
➔ A única forma de garantir a total consistência de uma ´tradução´ para o IFC

(considerando o detalhe do detalhe) é através da definição e uso de um Model View
Definiton – MVD – que, dentro do conjunto total das informações de um projeto,
separa, foca e identifica o subconjunto que ínteressa´ a um determinado processo (no
caso, a coordenação de projetos);
➔ O único MVD desenvolvido e completamente validado até o momento, é o de
Coordenação de Projetos;
➔ IFC foi desenvolvido na linguagem Éxpress´ que gera tanto arquivos de esquema de
dados (entendidos apenas pelos computadores) quanto arquivos textos (ASCII), ou
seja, neste último caso, o arquivo pode ser lido e parcialmente éntendido´ pelo ser
humano (será preciso um significativo conhecimento prévio da estrutura de dados do
arquivo para realmente compreender e interpretar o texto de um arquivo IFC);
➔ O IFC consiste numa grande estrutura de dados (ou seja um ´modelo´ ou

ésquema´ de dados), que acaba sendo apenas parcialmente preenchida por
informações, quando uma ´tradução´ de um formato ńativo´ é realizada, gerando
um arquivo no formato IFC. E ocorre que todo o restante da estrutura de dados,
vazia, permanecerá lá no arquivo gerado;
➔ Quando se afirma que um determinado software é ćertificado no IFC´, significa
que foram realizados testes de importações e exportações (note que as
certificações são específicas para cada um destes processos) e que as perdas de
informações foram mínimas, embora algumas possam ter ocorrido. Os resultados
destes testes são publicados e devem ser analisados por aqueles que pretendem
utilizar o IFC como solução de interoperabilidade, lembrando novamente que
apenas o MVD de coordenação de projetos foi validado até o momento, portanto, é
o único utilizado nos testes de certificação de softwares;
➔ O esquema de dados IFC identifica e organiza todas as informações que são

ćomuns´ e, portanto, podem ser ássociadas´ (relacionadas) a outras éntidades´.
Então, por exemplo, uma forma geométrica básica, como um retângulo, ou um
círculo, só éntram´ no esquema IFC uma única vez. Essas formas geométricas
básicas, um retângulo, por exemplo, pode ser utilizado para compor e definir a
´forma´ de um ćomponente´ ou élemento´ da construção civil (por exemplo, a
extrusão de um retângulo pode definir a geometria de uma porta e também de uma
parede, etc.).
➔ Esse é um dos princípios básicos utilizados no desenvolvimento de qualquer
software ou sistema, ou seja, o subgrupo de informações que se repetem,
idealmente somente são inseridos uma única vez no sistema, e suas diferentes
ócorrências´ são realizadas a partir do ´referenciamento´ da éntidade´ já inserida,
evitando assim erros numa possível e futura atualização do sistema.
IFC – Preâmbulo
Princípio da UNICIDADE da informação
Idealmente, uma dada informação entra só uma única

vez num ´sistema´ ou num ´banco de dados´...
´...e toda vez que se necessitasse desta informação, ela
seria ´localizada´ no banco de dados e então ´recuperada´
e utilizada, como uma referência.
Caso, eventualmente, houvesse uma alteração nesta

informação, bastaria atualizá-la uma única vez no banco
de dados, para atualizar todas as suas demais ocorrências,
mantendo a coerência de um modelo estruturado.
A arquitetura da informação
contida no IFC baseia-se em
4 camadas conceituais
compostas por conjuntos de
esquemas de dados individuais
que contém classes de informação
definidas por átributos´ e
´restrições´ comuns:
• Partindo de uma entidade central e ´raiz´

(ifcRoot), o esquema vai derivando novas
entidades (algumas abstratas) que vão
construindo o modelo de informação.
• Na medida em que novas informações são
acrescentadas (atributos, propriedades e
relações), vão se distinguindo éntidades´
que caracterizam os componentes
semânticos que compõem um
empreendimento de construção.
Fonte: Livre adaptação da dissertação de Mestrado - USP / Escola Politécnica Eng.
Alex Roda Maciel - 2018
Formatos de Arquivos
Fonte: CBIC, Coletânea

de Guias BIM para
Edificações, 2016.

de Guias BIM para

de Guias BIM para
REGRAS
FORMATOS
NATIVOS DO
BIM
DWG, RVT,
ENTRE OBJETOS
DGN, GSM
RELAÇÕES
IFC
Formatos de CIS/2
Arquivos
Estrutura e
Complexidade
Geométrica
Fonte: The BIM Handbook. FAMÍLIAS

SÓLIDOS
PARAMÉTRICAS
Chuck Eastman [et al] 2014
GEOMETRIA
NORMAS BIM DA ABNT E
ISO-19650
Normas BIM da ABNT e ISO-19650| Sobre a ABNT
▪ Fundada em 1940
▪ Entidade privada, sem fins lucrativos
▪ Reconhecida como único Foro Nacional de

Normalização no país
▪ Certificadora de produtos, sistemas e

serviços
Fonte: Adaptado de ABNT.

Representantes oficiais.

O Processo de normalização da ABNT:
1 Processo de trabalho voluntário
2 Baseado em consenso
3 Melhor solução técnica
4 Resultado imparcial

GOVERNO
Universidades Consumidores Governo
Fonte: Adaptado de ABNT

Laboratórios Produtores
Fonte: Adaptado de ABNT

Todos voluntários
Normas BIM da ABNT e ISO-19650| Entendendo a Normalização
Norma de requisitos Norma de diretrizes
X
As prescrições são de cumprimento obrigatório e Representam as boas práticas inerentes à
são passíveis de certificação. atividade. E não são certificáveis.
Verbo comumente utilizado: DEVE Verbo comumente utilizado: CONVÉM

Exemplo: ABNT NBR 16141:2013
Exemplo: ABNT NBR ISO 19011:2012
Implementos rodoviários — Sistema de
Diretrizes para auditoria de sistemas
travamento e levantamento da caçamba
de gestão
basculante — Requisitos

Processo de Normalização
DEMANDA ELABORAÇÃO de
ANÁLISE DA
Revisão, Nova Norma, DOCUMENTO CONSULTA
CONSULTA
Adoção, Cancelamento TÉCNICO NACIONAL
NACIONAL
(entre outras) Comissão de Estudo

Processo de Resultados Aceitáveis?

Normalização
NÃO
ANÁLISE DA
CONSULTA
NACIONAL

Resultados Aceitáveis?
Processo de Normalização SIM
ANÁLISE DA
PUBLICAÇÃO DA NORMA BRASILEIRA CONSULTA
NACIONAL

Demanda
Análise de pertinência (demanda é pertinente ou não?)
1 Se a demanda for pertinente
2 Avaliação
3 CEE-134
Fonte: http://www.abntonline.com.br/ad/ex/rec_dicas2.htm e http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/asbtc.asp

Demanda
1 Se a demanda for pertinente Se a demanda for pertinente, será determinada

que Comitê será encarregado de elaborar a
futura norma: se será um Comitê existente ou
um novo Comitê, que pode ser Comitê Brasileiro
2 Avaliação (ABNT/CB), um Organismo de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) ou uma Comissão de
Estudo Especial (ABNT/CEE).
3 CEE-134

Demanda

Também é feita uma avaliação a respeito da
existência de norma ISO igual ou similar que
2 Avaliação atenda à demanda. Em caso positivo, a ABNT
deve orientar a Comissão para que esta dê
encaminhamento ao processo de tradução da
3
norma ISO.*
CEE-134

Demanda
2 Avaliação
3 CEE-134 Esse é um dos motivos por que a CEE-134 ficou

encarregada da tradução da norma ISO 12006-2;

Normalização Internacional - ISO
Organização privada, sem

1 fins lucrativos, fundada em
1947
Federação Mundial. Seus

2 membros são ONN de 162
países

Normalização Internacional - ISO

Um único membro por país
Cerca de 3.535* organismos técnicos da ISO (TC,

SC, WG)
Organização privada, sem
1 fins lucrativos, fundada em Acervo de 22467* normas em vigor
1947 Média de 4.000 itens nos programas de
trabalho/ano
Federação Mundial. Seus
2 membros são ONN de 162
Atua em todos os campos, exceto nas áreas
eletroeletrônica (IEC) e telecomunicações (ITU)
países

CEE-134: Comissão de Estudo Especial de Modelagem da

Informação da Construção (BIM)
Chefe de Gestor ou Secretario Coordenador Especialistas

Secretaria Superintendente
CB – Comitê Brasileiro CE – Comissão de Estudo

CEE-134: Comissão de Estudo Especial de Modelagem da

Informação da Construção (BIM)
[ ESCOPO CEE-134 ]
“Normalização referente à modelagem de
informação da construção [ Building
Coordenador Secretário Especialistas Information Modeling – (BIM) ], inclusive
ABNT
sistemas de classificação de elementos e
CEE – Comissão de Estudo Especial componentes da construção”.

A construção exige que se lide com um volume gigantesco

de informações.
Mesmo nos empreendimentos mais simples, os

empreendimentos de construção envolvem diversos
diferentes atores que precisam realizar inúmeras trocas de
informações...
Existe uma riqueza ´semântica´ relacionadas aos élementos´

utilizados na construção...

Válvula Hidráulica
Fonte: Unival.
Válvula? De que tipo?
Válvula Globo Válvula Válvula Válvula Esfera

Borboleta Gaveta
Fonte: Unival.
Considerando que a possibilidade de

áutomação´ de processos é uma das
maiores potencialidades da adoção do
BIM...
Como fazer com que as “máquinas” (os softwares)
consigam “compreender” e “interpretar” (distinguir) essas
sutilezas semânticas relacionadas aos elementos e
objetos utilizados na construção ?
Considerando que a possibilidade de

áutomação´ de processos é uma das
maiores potencialidades da adoção do
BIM...
Como fazer com que as “máquinas” (os softwares)
Resposta: Classificando e codificando as informações
consigam “compreender” e “interpretar” (distinguir) essas
sutilezas semânticas relacionadas aos elementos e
objetos utilizados na construção ?
Normas BIM da ABNT e ISO-19650| NBR-15965
O que oferecerá a NBR-15965?
Informações (termos, palavras) padronizadas de

compreensão inequívoca em bom português refletindo
as práticas construtivas do Brasil.
Codificadas, para que sejam entendidas também por

computadores (SW) organizadas e dividas em 15
tabelas de conteúdo.
Classes de conteúdo cuidadosamente conceituadas (definidas), de tal forma
que, combinando as palavras dessas tabelas seja possível classificar tudo e
qualquer coisa, da indústria da construção civil abrangendo todo o ciclo da vida
dos empreendimentos, Incluindo infraestrutura, e construções especificações
(mineração, óleo &gás, etc).
Informações sobre uma janela de alumínio:
Fonte: Wilton Catelani.

Informações sobre uma janela de alumínio:

21 23 22 . 31 32 33 .
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .
4A 4B
0P 0M 5I 2Q
Normas
Estrutura de Classes Publicadas/Status
Classificação e terminologia ABNT NBR 15965-1:2011
Identificador
Tema Assunto Tabelas OMINICLASS
de Grupo
Materiais 0M 41
0 Características dos Objetos
Propriedades 0P 49
ABNT NBR 15965-2:2012
Fases 1F 31
1 Processos Serviços 1S 32 ABNT NBR 15965-3:2014
Disciplinas 1D 33
Funções 2N 34 Tabela
2 Recursos Equipamentos 2Q 35 2C-Componentes
Componentes 2C 23 ainda incompleta.
Elementos 3E 21 Tabela 3R-Resultados
3 Resultados da Construção
Construção 3R 22 em análise plenária.
Unidades p/ Função 4U 11 Tabelas em fase de
Unidades e Espaços da Unidades p/ Forma 4V 12 consulta nacional
4 construção Espaços p/ Função 4A 13 (exigência prévia para
Espaços p/ Forma 4B 14 publicação)
5 Informação da Construção Informação 5I 36 ABNT NBR 15965-7:2015
Conceitos das Classes da ABNT NBR-15965

21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .
4A 4B
0P 0M 5I 2Q

21 23 22 . 31 32 33 .

ENTIDADES CONTRUÍDAS pela FUNÇÃO
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Unidades definíveis do ambiente construído, compostas de espaços e
elementos inter-relacionados caracterizados pela função.
11 12 34
• Uma entidade construída é completa e pode ser vista separadamente,
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
sem ser parte constituinte de outra unidade maior.
4U 4V 2N
• Função é o propósito de uso de uma entidade construída e é definida pela
ocupação principal e não necessariamente por todas as atividades que
podem ser acomodadas na entidade.
13 14 49 41 36 35 .
• Funções podem determinar formas – Ex. Estádio de Baseball. – por outro

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
lado, NBR-15965
uma mesma entidade NBR-15965
construída pode acomodar NBR-15965
diferentes funções
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
ao longo de sua vida útil – Um edifício de 2 pavimentos pode ser
residencial, educacional ou comercial.


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
ENTIDADES CONTRUÍDAS pela FORMA
11 12 34
• Unidades definíveis do ambiente construído, compostas de espaços e
NBR-15965 NBR-15965 elementos inter-relacionados caracterizados NBR-15965
pela forma.
4U 4V 2N
• Uma entidade construída é completa e pode ser vista separadamente, sem
ser parte constituinte de outra unidade maior.
13 14 • Não 41Um arranha-céu (edifício36

49define funções: 35pode ter
de grande altura).
diferentes usos (residencial, comercial, etc.)

4A 4B
0P 0M 5I 2Q

21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 • Classifica uma edificação ou instalação ou infraestrutura
34 inteira,
completa, baseado no seu ambiente
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Escopos de Empreendimentos baseados no seu entorno
• Planejamento de projetos:
▪ Estudos de viabilidade
13 14 ▪ 49
Mapeamento de41áreas / urbanismo 36 35 .
4A 4B
0P 0M 5I 2Q
Normas BIM da ABNT e ISO-19650| Padronização e Codificação
DADOS DO PROJETO – NBR 15965

Código de USO 4U 16 11 00
Comercial
Residencial
Código de FORMA 4U 18 11 14 15
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
4U 16 00 00 Edifícios Habitacionais
4U 18 00 00 Edifícios
Edifício Isolado de Baixa Altura
4U 18 11 14 11 com Cobertura de Telhas
O que é isso ?
O que é isso ?

Comercial
Residencial
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
4U 12 00 00 Edifícios Educacionais
4U 12 21 31 Ensino Médio
4U 18 11 14 15 Edifício Isolado de Baixa Altura
com Cobertura de Laje
O que é isso ?

NBR-15965 Comercial
4U
Residencial
Status do Projeto
OMINICLASS
Desenvolvimento
11 E 12
Concluído
Observações
NBR-15965Edifícios Educacionais
4U 12 00 00
4V
4U 12 21 31 Ensino Médio
4U 18 11 14 15 Edifício Isolado de Baixa Altura
com Cobertura de Laje
O que é isso ?
COMUNICAÇÃO ENTRE DIFERENTES FLUXOS DE TRABALHO:
Comercial
Escritório Corporativo ou Residencial
Edifício-sede Código de FORMA 4U 18 11 14 15
da Empresa?... Status do Projeto
Desenvolvimento
Concluído
Observações
4U 27 18 00 Edifício Sede da Empresa
Edifício Isolado de Baixa

4U 18 11 14 15
Altura com Cobertura de Laje Ok!
Entendi!
HHI
Fonte: Autodesk Revit.

NBR-15965
4U
Comercial
Residencial
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
4U 27 18 00 Edifício Sede da Empresa
Edifício Isolado de Baixa

4U 18 11 14 15
Altura com Cobertura de Laje Ok!
Entendi!
CCI
Fonte: Autodesk Revit.

Tabela 4U – Unidades da construção pela função (Omniclass 11)

Exemplos:
Instalações de Saúde (4U.21.00.00)
Hospital (4U.21.12.00)
Hospital de Reabilitação (4U.21.12.31)
Tabela 4V – Unidades da construção pela forma (Omniclass 12)

Fonte: Arq. Ricardo Bianca de Mello.

21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .
4A 4B
0P 0M 5I 2Q

21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
ESPAÇOS pela FUNÇÃO
• Espaços (ou ambientes) p/ função são unidades básicas do ambiente

11 12 construído, delimitadas p/ fronteiras físicas 34
ou abstratas e caracterizadas
NBR-15965 NBR-15965 p/ sua função. NBR-15965
4U 4V 2N
• Espaços (ou ambientes) tem um propósito principal de uso e podem ser
ocupados por pessoas, coisas ou substâncias e servem como meio para a
realização de atividades ou movimentos.
13 14 49 tabela, não são

• Nesta 36 embora possa
41 abordadas as suas formas, 35 ou não
.
NBR-15965 NBR-15965 existir uma correlação

NBR-15965 entre forma e função, NBR-15965
NBR-15965 a maior parte dos ambientes
NBR-15965
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
podem acomodar diversas funções diferentes durante seu ciclo de vida.
• Exemplos: Cozinha, Shaft Elétrico, Escritório, Rodovia.


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
ESPAÇOS pela FUNÇÃO
• Unidades básicas do ambiente construído, delimitadas por fronteiras

11 12 34 física.
físicas ou abstratas e caracterizadas pela forma
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Um espaço ou ambiente é uma parte do ambiente construído que pode ser
distinguido de outros ambientes e elementos de alguma maneira e,
usualmente, são partes componentes de uma outra entidade construída
maior e mais significativa.
13 14 • As49 41
fronteiras que definem 36 ser tridimensionais
os ambientes podem 35 como
.
NBR-15965 NBR-15965 noNBR-15965

caso de uma salaNBR-15965
ou bidimensionais como no caso de uma
NBR-15965 calçada
NBR-15965
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
pública.
• Exemplos: Dormitório, Sala, Pátio, Quarteirão Urbano


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Informações gerais (nível do projeto) e gerenciamento de instalações.
• Categoriza os espaços com base nos seus atuais usos:

▪ Estúdio de gravação
13 14 ▪ 49
Dormitório 41 36 35 .
5I 2Q
• Gerenciamento de instalações:
4A 4B 0P 0M
▪ Vincula locais específicos à atividades ou pessoas
▪ Mapeamento de instalações

O que é isso?
NBR-15965
4A OMNICLASS
NBR-15965
13 e 14
4B
Tabela 4A – Espaços da construção pela função (Omniclass 13)
Exemplos:
Espaços Espirituais (4A.47.00.00)
Espaços de Adoração (4A.47.11.00)
Mihrab (4A.47.11.21)
Tabela 4B – Espaços da construção pela forma (Omniclass 14)


21 23 22 . 31 32 33 .

ELEMENTOS = UNIFORMAT
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Um elemento é um componente principal, uma montagem ou “uma
entidade da construção ou parte que, por si só ou combinadas com outras
partes, desempenha um função predominante na entidade construída.”
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 • Funções predominantes podem ser, por exemplo:NBR-15965
estruturar, vedar,
4U 4V 2N
realizar serviços numa instalação ou edificação.
• Funções predominantes podem também incluir um processo ou uma

atividade (ex. Limpeza de Terreno).
13 14 49 41 36 35 .
• Elementos principais podem ser compostos de muitos sub-elementos.

NBR-15965 NBR-15965 PorNBR-15965
exemplo, a Cobertura de uma edificação NBR-15965
NBR-15965 NBR-15965
pode ser composta pela
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
estrutura, fechamento externo e telhado.


21 23 22 . 31 32 33 .

ELEMENTOS = UNIFORMAT
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• São utilizados nas fases mais iniciais dos projetos, sem a definição de um
material ou de uma solução técnica. Para cada elemento, existem diversas
11 12 e diferentes soluções técnicas capazes de garantir sua função elementar.
34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
• Exemplos: Pisos estruturais, Paredes Externas, Escadas, Mobiliário...
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .
4A 4B 0P 0M 5I 2Q Fonte: Wilton Catelani.

OBJETO A CONSTRUIR: UM EDIFÍCIO COMERCIAL DE 30 PAVIMENTOS
De que material?
De que tipo?
Vai ter janelas? Cara... Ainda não sei

De que material? DADOS DO PROJETO – NBR 15965

Código ELEMENTO 3E 41 51 11 11
De que tipo? Comercial

Residencial
Vai ter janelas? Cara... Ainda Concluído

Status do Projetonão sei
Desenvolvimento
Observações
2C 41 51 11 Aberturas verticais
2C 41 51 11 11 Aberturas transparentes

De que material? DADOS DO PROJETO – NBR 15965

Código ELEMENTO 3E 41 51 11 11
De que tipo? Comercial

Residencial
Vai ter janelas? Cara... Ainda Concluído

Status do Projetonão sei
Desenvolvimento
Observações
2C 41 51 11 Aberturas verticais
2C 41 51 11 11 Aberturas transparentes
NBR-15965 OMNICLASS
3E 21
Tabela 3E – Elementos da Construção (Omniclass 21)

Exemplos:
Interiores (3E.03.00.00)
Construções Internas (3E.03.10.00)
Divisórias Internas (3E.03.10.10)
Divisórias Móveis Internas (3E.03.10.10.50)
Exemplos:
Canteiro de Obras (3E.07.00.00)
Preparação do Terreno (3E.07.10.00)
Demolição de Elementos da Obra (3E.07.10.20)
Demolição Seletiva na Obra (3E.07.10.20.50)


21 23 22 . 31 32 33 .
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965

RESULTADOS NBR-15965
DE TRABALHO NBR-15965
= MASTERFORMAT
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Resultados de trabalhos são resultados alcançados na fase de
produção ou pelos subsequentes processos de alteração,
manutenção ou demolição, e que podem ser identificados por
11 12 34
um ou mais dos seguintes aspectos:
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
▪ Uma habilidade particular (especialização) ou empresa
especializada envolvida;
▪ Determinados recursos construtivos utilizados;
13 14 49 41
▪ Determinada 36
parte da construção 35
em que resulta; .
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
▪ O trabalho temporário ou preparatório em que resulta.


21 23 22 . 31 32 33 .

RESULTADOS DE TRABALHO = MASTERFORMAT
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Representa uma entidade completa que passa a existir após a
utilização de todas as necessárias matérias-prima, esforço
11 12 humano e trabalho de equipamentos
34 e processos tenham sido
fornecidos e realizados para sua finalização.
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Podem ser montagens de diferentes produtos industrializados,
ou um único produto, ou ainda envolver apenas mão de obra
para o alcance de um resultado desejado como a escavação de
valas.
13 14 49 41 36 35 .
• Exemplos: Concreto moldado in loco, Revestimento cerâmico,

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
NBR-15965Iluminação Interna, Trilhos NBR-15965 NBR-15965

PAINEL DE VIDRO TEMPERADO
70 x 210cm x 8mm
210
e = 8mm
Box Chuveiro Tampo de Mesa Divisória Interna

210
210
210
70 x 210cm x 8mm Identificação 210
Visual
210
e = 8mm

210
210
210
Visual
210
e = 8mm

210
210
210
Visual
210
e = 8mm

210
210
NBR-15965 OMNICLASS
210
3R 22
Tabela 3R – Resultados de serviços da Construção (Omniclass 22)
Exemplos:
Sistema de Transporte Vertical e Horizontal (3R.14.00.00)
Equipamento de Operação e Manutenção de Transporte
(3R.14.01.00)
Comissionamento de Elevador (3R.14.08.20)
Elevador (3R.14.20.00)
Exemplos:
Alvenaria (3R.04.00.00)
Alvenaria Edificada (3R.04.20.00)
Alvenaria de Tijolo (3R.04.21.13)
Fonte: Arq. Ricardo Bianca de Mello


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
COMPONENTES / PRODUTOS
• Produtos são componentes ou montagens para incorporação permanente

em entidades construídas.
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
• Produtos são os blocos básicos utilizados para construção.
4U 4V 2N
• Um produto pode ser um único item industrializado, uma montagem
industrializada composta de várias partes, ou um sistema operacional
isolado e industrializado.
13 14 49 41 36 35 .
• Esta tabela identifica produtos SINGULARES, categorizadas por número e

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
nome NBR-15965
numa única localização. NBR-15965 NBR-15965


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
COMPONENTES / PRODUTOS
11 12 34
• A tabela 22 – resultados de trabalhos, fornece as múltiplas classificações
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
para um dado produto, dependendo da sua aplicação. Por exemplo: um
4U 4V 2N
painel de vidro pode ser utilizado numa janela, ou como uma prateleira
num armário, ou numa porta de vidro interna.
• Exemplos: Concreto, tijolos, portas, janelas metálicas, etc.

13 14 49 41 36 35 .


21 23 22 . 31 32 33 .
NBR-15965 NBR-15965 • Categorização de PRODUTOSNBR-15965

NBR-15965 NBR-15965
e não ELEMENTOS NBR-15965
ou RESULTADOS de
3E 2C 3R 1F 1S 1D
TRABALHOS
• Utilizado no Revit
11 12 • Muito utilizadas para extração de quantidades, orçamentos e

34
planejamentos
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Quantificar os produtos fornecidos por um determinado fabricante, por
exemplo
• Permite a contagem de MATERIAIS e PRODUTOS utilizados em DIVERSAS

13 14 DISCIPLINAS
49 diferentes:
41 36 35 .
▪ Concreto
NBR-15965 NBR-15965 ▪ NBR-15965 NBR-15965
Madeira compensada NBR-15965 NBR-15965
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
▪ Tintas
▪ Revestimentos


21 23 22 . 31 32 33 .
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965

• 23 30 20 17 21 14 – Contramarcos NBR-15965
de alumínio para janelas NBR-15965
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• 23 25 00 00 – Structural and Space Division Products
• 23 30 00 00 – Openings, Passagens, Protection

11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 • 23 30 10 00 – Doors NBR-15965
4U 4V 2N
• 23 30 10 17 – Doors and Gates by Method of Operation
• 23 30 10 17 37 – Overhead Doors
13 14 49 41 36 35 .
• 23 30 10 17 37 14 – Sectional Overhead Doors

4A 4B 0P 0M 5I 2Q
Classificação de cada componentes específico, possibilitando sua
especificação.

Código ELEMENTO 3E ** ** **
Vaso Sanitário ou Comercial
Bacia Sanitária? Residencial
Ok!
Código PRODUTO 2C ** ** ** **
Entendi!
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído Ok!
Observações Entendi!
3E ** ** ** Bacia Sanitária Cx Acoplada
NBR-15965 OMNICLASS
2C ** ** ** ** •Produtos
Bacia Sanitária Cx são
Acoplada
componentes ou montagens para incorporação
DECA Belle Epóque Branca
permanente em entidades construídas.
3E 21 • Produtos são os blocos básicos utilizados para construção. Um produto pode
CCI
ser um único item industrializado, uma montagem industrializada composta de
várias partes, ou um sistema operacional isolado e industrializado.
• Esta tabela identifica produtos singulares, categorizadas por número e nome
numa única localização. A tabela 22 – Resultados de Trabalhos, fornece as
NBR-15965 OMNICLASS múltiplas classificações para um dado produto, dependendo da sua aplicação.
Por exemplo: um painel de vidro pode ser utilizado numa janela, ou como uma
HHI
prateleira num armário, ou numa porta de vidro interna.
2C 23 • Exemplos: Concreto, tijolos, portas, janelas metálicas, etc.
Fonte: Imagens Desconhecida. Diagrama Wilton Catelani.

Código de USO
Comercial
Residencial
Vaso Sanitário ou Bacia
Código de FORMA
Sanitária?
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações

Código de USO 3E ** ** **
Comercial
Residencial
Sanitária? Código de FORMA 2C ** ** ** **
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
2C ** ** ** ** Bacia Sanitária Cx Acoplada


Comercial
Residencial
Sanitária? Código de FORMA 2C ** ** ** **
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
Bacia Sanitária Cx Acoplada

2C ** ** ** **
DECA Belle Epóque Branca Ok!
Entendi!
HHI

Comercial
Residencial
Código de FORMA 2C ** ** ** **
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
Bacia Sanitária Cx Acoplada

2C ** ** ** **
Ok!
Entendi!
CCI

Comercial
Residencial
Código de FORMA 2C ** ** ** **
Desenvolvimento
Status do Projeto
Concluído
Observações
NBR-15965 OMNICLASS
2C ** ** ** ** Bacia Sanitária Cx Acoplada
3E 21 CCI
Produtos são componentes ou montagens para
incorporação permanente em entidades construídas.
- Produtos são os blocos básicos utilizados para construção. Um produto
NBR-15965 OMNICLASS pode ser um único item industrializado, uma montagem industrializada
2C 23
composta de várias partes, ou um sistema operacional isolado e
industrializado.
- Esta tabela identifica produtos singulares, categorizadas por número e
nome numa única localização. A tabela 22 – Resultados de Trabalhos,
fornece as múltiplas classificações para um dado produto, dependendo da
sua aplicação. Por exemplo: um painel de vidro pode ser utilizado numa
janela, ou como uma prateleira num armário, ou numa porta de vidro
interna.
• Exemplos: Concreto, tijolos, portas, janelas metálicas, etc.
Tabela 2C – Produtos da Construção (Omniclass 23)
Exemplos:
Revestimento de Piso(2C.03.04.00)
Piso Sintético (2C.03.04.02)
Exemplos:
Produto de Abertura e Fechamento de Vão (2C.04.00)
Porta (2C.04.01.00)
Porta de Vidro (2C.04.01.07)
Porta Giratória de Vidro (2C.04.01.07.17)


21 23 22 . 31 32 33 .

FASES
3E 2C 3R
• Fases do Ciclo de Vida costumam ser representadas por dois
termos utilizados na indústria da Construção Civil, estágio e
1F 1S 1D
11
fase. 12 34
NBR-15965
• Estágio: NBR-15965
Uma caraterização dos principais segmentos ou partes NBR-15965
4U 4V 2N
de um projeto. Geralmente são eles Concepção, Seleção de
Entregas, Projeto, Documentos da Construção, Contratação,
Execução, Utilização e Fechamento.
13 Uma parte do14trabalho que resulta do sequenciamento

• Fase: 49 41
de 36 35 .
tarefas de acordo com uma parte pré-definida de um estágio.



21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 1F – Fases da Construção (Omniclass 31)
Exemplos:
Fase de Construção (1F.40.40.00)
Fase de Inicialização da Construção (1F.40.40.11)
Fase de Mobilização (1F.40.40.11.14)


21 23 22 . 31 32 33 .
NBR-15965 NBR-15965 SERVIÇOS

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Serviços são as atividades, os processos relacionados à construção, projeto,
manutenção, renovação, demolição, comissionamento, descomissionamento e
todas as outras funções que ocorrem de acordo com o ciclo de vida de uma
11
entidade 12
construída. 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Esta tabela é baseada em ações, que incluem quaisquer serviços realizados ou
prestados que influenciam o ambiente construtivo.
• Serviços incluem todas as ações realizadas por quaisquer participantes na

criação e sustentabilidade do ambiente construído, através do ciclo de vida de
uma 14
13 entidade construída. 49 41 36 35 .
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
• Exemplos: Projeto, licitação, orçamentação, construção, manutenção, inspeção


21 23 22 . 31 32 33 .
• Classifica atividades
NBR-15965 específicas NBR-15965
NBR-15965 realizadas em um projeto pelas NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
3E 2C 3R 1F 1S 1D
correspondentes partes responsáveis por elas
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 1S – Serviços da Construção (Omniclass 32)
Exemplos:
Serviços de Implementação (1S.70.00.00)
Construção (1S.70.35.00)
Concretagem (1S.70.35.03)


21 23 22 . 31 32 33 .
DISCIPLINAS
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Disciplinas são as áreas de prática e especialização dos diversos atores
(participantes) que realizam processos e procedimentos que ocorrem durante o
ciclo de vida de uma entidade construída.
11
• A tabela 12 não considera as funções específicas dos indivíduos que
de Disciplinas 34
compõem uma equipe
NBR-15965 de projeto.
NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
• Essas funções específicas são cobertas pela Tabela 34 – Papéis
Organizacionais. As informações da Tabela 33 podem ser combinadas com as
informações da Tabela 34 para fornecer um classificação completa como por
exemplo: Supervisor (Tab.34 Papel Organizacional) de Instalações Elétricas
14
13 Disciplinas).
(Tab.33 49 41 36 35 .
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
• Exemplos: Arquitetura, Design de Interiores, Engenharia Mecânica, Construtor,
Finanças, Vendas Imobiliárias.


21 23 22 . 31 32 33 .
• Classifica as áreas específicas de conhecimento das atividades realizadas.

3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 1D – Disciplinas da Construção (Omniclass 33)
Exemplos:
Projetos (1D.21.00.00)
Arquitetura (1D.21.11.00)
Arquitetura Residencial (1D.21.11.11)


21 23 22 . 31 32 33 .
FUNÇÕES
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Papéis Organizacionais são as funções técnicas ocupadas / exercidas pelos
participantes, sejam individuais ou grupos, que realizam os processos e
procedimentos que ocorrem durante o ciclo de vida de uma entidade construída.
12 subjacentes a esta tabela são o âmbito da

• Os11principais conceitos 34
responsabilidade dada a um participante dentro de um determinado contexto e
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
função de trabalho deste mesmo participante, em grande parte, sem levar em
4U 4V 2N
conta áreas de conhecimento, educação ou formação.
• Alguns papéis organizacionais pressupõem áreas específicas de especialização,

mas em geral isso é feito com o uso da Tabela 33 – disciplinas. Um participante
14 um grupo ou equipe, uma
13 ser um indivíduo,
pode 49 empresa, uma 41 associação, uma 36 35 .
agência, um instituto ou organizações semelhantes. NBR-15965 NBR-15965

NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4A 4B 0P 0M
• Exemplos: Chefe Executivo, Supervisor, Proprietário, Arquiteto, Gerente de
Manutenção, Especificador, Assistente Administrativo, Estagiário, etc.
5I 2Q Fonte: Wilton Catelani.
Tabela 2N – Funções da Construção (Omniclass 34)
Exemplos:
Funções de Desenvolvimento (2N.20.00.00)
Funções de Projeto(2N.20.11.00)
Arquiteto (2N.20.11.11)


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R EQUIPAMENTOS / FERRAMENTAS 1F 1S 1D
11
• Equipamentos 12
e Ferramentas são recursos utilizados no desenvolvimento do 34
projeto e na construção de um objeto construído, que não são incorporados
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
permanentemente na edificação ou instalação, incluindo computadores,
4U 4V 2N
veículos, andaimes e outros itens necessários para a realização dos processos e
procedimentos relacionados ao ciclo de vida de uma entidade construída.
• Exemplos: Computadores (Hardware), Softwares, Tapumes, Grua, Equipamentos

14 de Concreto, Martelo,
13 Drenagem, Formas
para 49etc. 41 36 35 .


21 23 22 . 31 32 33 .
• Classificação e organização que é mais utilizada no nível dos subempreiteiros e

NBR-15965
também NBR-15965
nos gerentes NBR-15965
de operação e manutenção. NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Dificilmente utilizada na fase de Projetos – costuma ser mais útil e utilizada na
fase de construção e manutenção.
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 2Q – Equipamentos da Construção (Omniclass 35)
Exemplos:
Equipamento de Construção (2Q.51.31.00)
Aparelhos de Elevação e Transportadores (2Q.51.31.33)
Guindaste de Torre (2Q.51.31.33.36)


21 23 22 . 31 32 33 .

INFORMAÇÕES
3E 2C 3R
• Informações são dados referenciados e utilizados durante o processo de
criação e sustentação do ambiente construído.
1F 1S 1D
11 12 34
• Informações podem existir em diferentes normas incluindo formatos digitais ou
NBR-15965
impressos. NBR-15965 NBR-15965
4U 4V
• Informação pode ser algo muito genérico como um padrão de fabricação ou
pode ser muito específico como um manual de projeto. 2N
• Informação
13 é a principal
14 ferramenta para comunicação
49 durante
41 o processo de 36 35 .
criação e sustentação do ambiente construído.

4A 4B 0P 0M 5I 2Q
• Tipicamente informações precisam ser organizadas, guardadas e recuperadas.


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 5I – Informações da Construção (Omniclass 36)
Exemplos:
Arquivos e Visualizações de Projeto (5I.71.91.13.11)
Vistas Horizontais em 2D (5I.71.91.13.11.13)
Plantas Baixas (5I.71.91.13.11.13.13)


21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
PROPRIEDADES
• Propriedades são características das entidades construídas.
11 12 • As definições de propriedades34
não têm qualquer real
significado fora de um contexto, sem uma referência para uma
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
ou várias entidades construídas.
4U 4V 2N
• Requisitos definem características necessárias para uma
entidade construída; e os requisitos são delineados a partir da
definição de propriedades relevantes.
13 14 49 41 36 35 .
• Fatores influenciam as propriedades dos objetos

NBR-15965 construídos,
NBR-15965
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
5I 2Q
seja antes da seleção ou projeto ou após a construção.
4A 4B 0P 0M Fonte: Wilton Catelani.


21 23 22 31 32 33
PROPRIEDADES
. .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
• Recursos de informações relativas a entidades de construção
podem utilizar nomes de propriedades e nomes de fatores na
suas descrições.
11 12 34 entidades construídas
• Nas demais tabelas, encontram-se
NBR-15965 NBR-15965 (objetos), expressos por substantivos (para coisas) ou verbos
NBR-15965
4U 4V 2N
(para atividades). Propriedades funcionam como
modificadores desses objetos; adjetivos ou outros
modificadores.
• Exemplos: Cor, largura, comprimento, espessura, diâmetro,

13 14 49 área, 36resistência. Toda
41resistência ao fogo, peso, 35 propriedade
.
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 tem um nome, um valor e umaNBR-15965

NBR-15965 unidade de medida.
NBR-15965
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
Propriedades não numéricas são definidas apenas por uma
expressão textual como: “vermelho”, “plano”, “opaco”, ou
“alumínio”.

21 23 22 . 31 32 33 .
3E 2C 3R 1F 1S 1D
11 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 0P – Propriedades da Construção (Omniclass 49)
Exemplos:
Endereço (0P.10.10.13)
Nome do Logradouro (0P.10.10.13.02)
Número do Logradouro (0P.10.10.13.03)


21 23 22 . 31 32 33 .
MATERIAIS
3E 2C 3R
• Materiais são substâncias básicas utilizadas na construção ou
na fabricação de produtos e outros itens utilizados na
construção.
1F 1S 1D
11 substâncias12
• Essas podem ser matérias brutas ou compostos 34
industrializados,
NBR-15965 independente
NBR-15965 dos seus formatos. NBR-15965
4U 4V
• Exemplo: alumínio – é um composto químico. Embora alumínio
possa ser comumente encontrado em barras, folhas, blocos e
outras formas, o termo descreve o material com que o produto
(Tabela 2C) é fabricado.
2N
13 14 49 41 36 35 .
• Exemplo: Compostos
NBR-15965 metálicos, rocha,
NBR-15965 solo, madeira, vidro,
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4A 4B 0P 0M 5I 2Q
plásticos, borrachas...


21 23 22 . 31 32 33 .
• Esclarecimento: A composição química da AREIA é dióxido de

sílica, mas como a areia é uma ocorrência natural do dióxido de
3E 2C 3R 1F 1S 1D
sílica e também porque nós utilizamos areia como material
constituinte de outros produtos, a areia foi incluída nesta
tabela. Entretanto, como a areia, na sua forma natural também
é um commodity, ela também aparece na Tabela 23 –
11
Produtos. 12 34
NBR-15965 NBR-15965 NBR-15965
4U 4V 2N
13 14 49 41 36 35 .

Tabela 0M – Materiais da Construção (Omniclass 41)
Exemplos:
Compostos Sólidos (0M.20.00.00)
Compostos Minerais (0M.20.10.00)
Rochas (0M.20.10.01.00)

Normas BIM da ABNT e ISO-19650| Axiomas da ABNT NBR-15965
1
O sistema de classificação das informações ABNT NBR-15965 abrange todos os tipos de
construções, ou seja, não serve apenas para edificações, mas inclui também obras de
infraestruturas e construções de indústrias específicas, como mineração, óleo & gás, etc.
O sistema de classificação das informações ABNT NBR-15965 cobre todo o ciclo de vida de
2
uma construção, ou seja, é muito abrangente, foi desenvolvido para ser utilizado também
fora dos processos BIM (softwares BIM), em outros processos e outros sistemas como, por
exemplo, nos ERP´s e nos IWMS´s (o sistema não foi criado apenas para utilização nos
softwares BIM, é muito mais abrangente)
Os conceitos de cada uma das tabelas (ou classes de informações) devem ser muito bem
estudados e compreendidos para serem corretamente utilizados e devem ser prioritários e
3 prevalentes no uso prático do sistema, em relação aos próprios conteúdos das tabelas
(Códigos e Termos) – porque nos atuais conteúdos das tabelas (especialmente nas
brasileiras) existem erros que agridem os conceitos (ainda é um trabalho em
desenvolvimento).

4
O sistema de classificação das informações ABNT NBR-15965 não é só hierárquico
(embora as tabelas sejam hierarquizadas); sua utilização é facetada, ou seja, é necessário
associar (somar, concatenar) os códigos (e termos) de diferentes tabelas, para esgotar a
classificação de uma entidade, ação, recurso, processo ou resultado
5 Utiliza-se somente um único código de uma mesma tabela para a classificação de uma
determinada entidade, ação, recurso, processo ou resultado.
Diversos e diferentes códigos de Resultados de Trabalhos (3R) são associados aos

elementos para classificar suas etapas / processos de construção
6 Ex. Armaduras, Formas, Transporte do concreto, Concreto (mistura/preparo), Lançamento do

Concreto, Adensamento do Concreto, Cura do concreto, etc. são utilizados para classificar
as etapas / processo de construção de um elemento estrutural de concreto armado;
Mas, utiliza-se somente um único código da Tabela 3E para classificar o elemento estrutural
e somente um único código da Tabela 3R para classificar cada uma das suas etapas ou
processos construtivos.

7
Alguns dos conteúdos não são de compreensão imediata e intuitiva.
Recomenda-se que as definições sejam visualizadas e bem compreendidas,
especialmente das tabelas 3E, 2C e 3R.
8
Os exemplos sempre ajudam muito na correta compreensão tanto dos conceitos quanto do
uso prático do sistema padronizado de classificação de informações como a
ABNT NBR-15965.
Princípio da unicidade das informações

As boas práticas recomendam que um determinado tipo de dado só seja ínserido´ uma
9 única vez e depois de ter sido inserido pode ser referenciado, sempre que necessário.
(para evitar a duplicação de informações, que dificultam a integridade do banco de dados,

especialmente face às já esperadas revisões e alterações)

Normas BIM da ABNT e ISO-19650| O que é a ISO-19650?
ISO-19650 é uma série de normas internacionais relacionadas ao

Gerenciamento de Informações com a utilização do BIM.
Duas partes já foram publicadas no ano de 2018:
Organização e digitalização de informações

sobre edificações e obras de engenharia civil,
incluindo BIM – gerenciamento de informações
com o uso de BIM
Parte1: Conceitos e princípios

Parte mais genérica, com os fundamentos básicos
Fonte: Adaptado de ISO-19650.


Duas partes já foram publicadas no ano de 2018:
ISO 19650-2
sobre edificações e serviços de engenharia civil,
Part 2: Delivery phase of assets
com o uso de BIM
Parte2: Fase de entrega de ativos

Conteúdo com uma abordagem mais prática
© ISO 2018 - All rights reserved


A terceira parte foi publicada neste ano de 2020:
ISO 19650-3
Part 3: Operational phase of the sobre edificações e obras de engenharia civil,
asset
com o uso de BIM
Parte3: Fase operacional de ativos
© ISO 2018 - All rights reserved

Gerenciamento de informações como o uso do BIM
GESTÃO ORGANIZACIONAL
GESTÃO DE ATIVOS
Organização e Digitalização de
ISO-19650 informações de ambientes GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES
construídos PIM
ISO-19650-1: Organization of information about FASE de
construction Works – information management using BIM ENTREGA C
Parte 1: Concepts and principles B
ISO-19650-2: Organization of information about

construction Works – information management using BIM
A
Parte 2: Delivery phase of the assets ISO-19650-2
ISO-19650-3: Organization of information about
AIM
A NECESSIDADE
construction DE AMADURECIMENTO
Works – information management using BIM BIM DOS CONTRATANTES:
FASE OPERACIONAL
Parte 3: Operational phase of the assets
Acrescenta detalhes e especificidades de ISO-19650-3 ISO 19650
Anexo nacional cada país, exemplo, qual Sistema de ISO 55000
Classificação de Informações utilizados:
ISO 9001
UK ➔ Uniclass II
Brasil ➔ ABNT NBR-15965 Fonte: Adaptado de ISO-19650.

Requisitos de Informações e Entregáveis – ISO-19650
CONTRATANTES CONTRATADOS
Informações que se
Ponto de Requisitos de PRODUZEM, e se
PARTIDA O AIR define Requisitos de ESTRUTURAM e se
Informação dos Informações
expectativas de Informação ENTREGAM como
ENVOLVIDOS desempenho ENTREGÁVEIS
Informações que CONTRATADOS resposta ao que foi
operação &
(stakeholders) solicitado / requisitado
definem o que se manutenção
DESEJA, o que se
REQUISITA Etapa 01 - OIR encapsula Etapa 02 – AIR Etapa 03 - AIM
Para definir os processos de
→ especifica operação e manutenção...
Requisitos de (fornece a Requisitos de →
O OIR é estratégico entrada de Modelo de Informação
Informação da dados a) Informação do
ORGANIZAÇÃO ATIVO do ATIVO
contribui para contribui para ↑

↓ ↓ contribui para
(fornece uma entrada de dados a) É o ´Modelo do Projeto´, inclui
´Modelos BIM´ (informações
estruturadas, geométricas e
Etapa 02 - PIR Etapa 02 – EIR
contribui
especifica Etapa 03 - PIM não-geométricas) mas inclui
→ também informações não
Requisitos de para Requisitos de (define o
estruturadas (vídeos, fotos,
→
conteúdo, a Modelo de Informação
Informação de TROCA DE estrutura e a etc.)
de PROJETO
PROJETO INFORMAÇÃO metodologia)
O PIR define o ´rito´

da contratação e do
desenvolvimento, NOTA: Nesta figura, “encapsula” significa “define limites” / delimita, O EIR é específico para cada projeto, segue o PIR e o AIR
seguindo objetivos “contribui para” significa “fornece uma entrada para” ... Define quais informações deverão ser geradas, por
de alto nível “especifica” significa “determina o conteúdo, estrutura e quem, quando e como deverão ser trocadas e entregues
metodologia”.
Requisitos de Informações e Entregáveis – ISO-19650
Ex. Fachada de fácil manutenção...

é uma resposta ao... Organização e
Digitalização de
informações de
Requisitos de ambientes construídos
Requisitos de
Informação dos Informações
Informação
ENVOLVIDOS ENTREGÁVEIS Para definir os processos de
CONTRATADOS
(stakeholders) operação e manutenção,
utilizam-se informações como
nomes dos ambientes,
Etapa 01 - OIR encapsula Etapa 02 – AIR Etapa 03 - AIM tamanhos dos ambientes,
→ especifica informações sobre
Requisitos de (fornece a Requisitos de → mobiliários e equipamentos
Informação da entrada de
Informação do Modelo de Informação
dados a) que já foram definidos no
ORGANIZAÇÃO ATIVO do ATIVO PIM, e, portanto, podem ser
extraídos dele...
é uma resposta ao... contribui para contribui para ↑
↓ ↓ contribui para
(fornece uma entrada de dados a)
Etapa 02 - PIR Etapa 02 – EIR

contribui
especifica Etapa 03 - PIM
→ Como você quer o seu modelo?
Requisitos de para Requisitos de (define o - Para que usos?
→
conteúdo, a Modelo de Informação - Qual unidade de medida?
Informação de TROCA DE estrutura e a
de PROJETO - Qual sistema de classificação?
PROJETO INFORMAÇÃO metodologia)
- Quais propriedades deverão
ser incluídas?
- Como serão as interações com
outros participantes?...

ME - Conceituacao BIM - Parte 3 PDF

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Apresentação | Sumário

Módulo 1 | Conceituação Básica em BIM 16h

Fui Industry Business Development Manager na Autodesk;

Iniciei a carreira como engenheiro residente em obras de diversos

Mandatos e referências técnicas

“An Outline of the Building MiniCAD

1974 1984 1985

AUTODESK organizou uma

IFC 1.0 IFC 1.5 IFC 2.0 IFC 2x

1997 1998 1999 2000

Tese Prof. Claudio Jacoski IFC

General Services Administration

Autodesk adquire Revit

USP Politécnica Grupo

ABNT ISO 12006/2

ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR ABNT NBR

2011 2012 2014 2015

ESTRATÉGIA BIM BR ESTRATÉGIA BIM BR ESTRATÉGIA BIM BR

2018 2019 2020

Fonte: MDIC, 2018. http://www.mdic.gov.br/index.php/competitividade-industrial/ce-bim

2016 2017 2018

Fonte: Brazil Embasy UK, 2016.

2016 2017 2018

Decreto de 5 de junho de 2017

- Apoio técnico e administrativo do GAT e de 6 grupos ad hoc

- Aproximadamente 50 reuniões e 8 oficinas de trabalho

- Mobilização de cerca de 100 profissionais e 26 instituições

Finalidade – propor, no âmbito do Governo Federal, a

2016 2017 2018

2016 2017 2018

2016 2017 2018

Fonte: MDIC, 2017.

2016 2017 2018

2016 2017 2018

Fonte: MDIC, 2017.

2016 2017 2018

2016 2017 2018

2016 2017 2018

2016 2017 2018

Nov.2017 05 Dez. 2017

Nov.2017 05 Dez. 2017

Nov.2017 05 Dez. 2017

Fonte: MDIC, 2017.

Nov.2017 05 Dez. 2017

Nov.2017 05 Dez. 2017

Nov.2017 05 Dez. 2017

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: MDIC, 2017.

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: MDIC, 2017.

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: MDIC, 2017.

01 Mar. 18 12 Mar. 18 23 Mar. 18 Abr. 2018

Nov.2017 05 Dez. 2017 Fev. 2018

Fonte: Wilton Catelani, 2017.