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Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Esforços Internos nas Estruturas
– Parte 2
• Diagramas em Pórticos;
• Diagramas em Grelhas;
• Diagramas em Treliças – Utilizando o Método dos Nós;
• Diagramas em Treliças – Utilizando Corte de Ritter;
• Considerações Finais.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Apresentar os esforços internos que estão atuando nas estruturas e suas implicações no
comportamento estrutural;
• Indicar as seções mais críticas nas estruturas quando submetidas a diferentes carrega-
mentos e induzir a análise dos sistemas de estruturas.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Diagramas em Pórticos
Pórticos planos são estruturas lineares, coplanares, com presença de cargas
ativas/reativas e com elementos unidos por nós rígidos (pórticos biapoiados), po-
dendo existir articulações entre eles (pórticos triarticulados). Trata-se de um quadro
aberto, podendo ser considerado uma única chapa sem a presença de articulações.
Necessita de três barras vinculares não concorrentes para restringir os movimentos
no plano e se tornar estáveis (MACHADO JR., 1999).
Pórtico biapoiado
Dado o pórtico biapoiado (Figura 1) com um elemento inclinado (AB), uma carga
vertical, uniformemente distribuída, e uma carga concentrada horizontal, divide-se
a estrutura em cinco seções de análise para o traçado dos diagramas.
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Figura 1 – Pórtico biapoiado
Fonte: Acervo do conteudista
Esse elemento possui uma análise mais simples do que o elemento da direita.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Cálculo Ms1
Para o cálculo do momento, fica mais fácil utilizar as reações verticais e horizon-
tais antes da decomposição no eixo da estrutura.
ΣMs1 = 0
Cálculo Vs1
Como o efeito de cisalhamento acontece quando a força é perpendicular ao eixo
da estrutura, esse procedimento de cálculo deve ser feito com as cargas reativas
decompostas nos eixos da estrutura.
Cálculo Ns1
Como esse cálculo está baseado no esforço normal da estrutura, esse proce-
dimento de cálculo deve ser feito com as cargas reativas decompostas nos eixos
da estrutura.
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Seção S2 – Elemento inclinado AB
A sequência de análise para determinação dos esforços na seção S2 é a mesma
utilizada na seção S1.
Cálculo do Vs2
Como no trecho em análise, não há presença de cargas solicitantes, o valor da
cortante se mantém constante, permanecendo o valor calculado para S1.
Cálculo do Ns2
Assim como descrito para a cortante, não ocorre a variação do esforço normal
devido à ausência de cargas no trecho.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Seção S3
O próximo ponto de análise é a seção S3 aplicada no meio do elemento BC.
Nesse processo de análise, será feito o estudo pela seção da direita, separando o
pórtico e criando os esforços (Figura 4).
Cálculo do Vs3
Para a determinação de Vs3, aplica-se a equação de equilíbrio referente as car-
gas verticais:
ΣFy = 0
A presença do sinal negativo implica que a escolha do sentido do vetor Vs3 foi
errônea, sendo necessário inverter o seu sentido, ficando orientado para baixo e
não para cima.
Cálculo do Ns3
Para a determinação de Ns3, aplica-se a equação de equilíbrio referente as car-
gas horizontais.
ΣFx = 0
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A presença do sinal negativo implica que a escolha do sentido do vetor Ns3 foi
errônea, sendo necessário inverter o seu sentido, ficando orientado para direita e
não para esquerda.
Seção S4
Para a análise da seção S4, será estudada a seção de corte a direita de S4, res-
tando apenas o trecho CD para análise, devido à sua simplicidade.
Cálculo do Vs4
Para a determinação de Vs4, aplica-se a equação de equilíbrio referente às car-
gas horizontais, devido à posição vertical da estrutura:
ΣFx = 0
Cálculo do Ns4
Para a determinação de Ns4, aplica-se a equação de equilíbrio referente às car-
gas verticais, devido à posição vertical da estrutura:
ΣFy = 0
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Seção S5
Da mesma forma que foi feito para a seção S4, será feito para seção S5. A aná-
lise continua sendo pelo elemento mais simples, conforme a Figura 6:
Ms5 = nulo – Para a estrutura em análise, não forças que gerem momento na
seção S5.
Cálculo do Vs5
Mesmo processo apresentado para a seção S4, porém sem nenhuma carga
transversal no elemento.
ΣFx = 0
Cálculo do Ns5
Para a determinação de Ns5, aplica-se a equação de equilíbrio referente às car-
gas verticais, devido à posição vertical da estrutura:
ΣFy = 0
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A Figura 7 apresenta os diagramas de esforços solicitantes para o Pórtico biapoiado.
Nesse processo de produção dos diagramas, repare que, mesmo não tendo cal-
culado o valor da cortante à direita das seções S2 e S4, elas são determinadas pelas
próprias reações de apoio dos pórticos.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Figura 8
Fonte: Acervo do conteudista
ΣMs2 = 0
ΣFy = 0
ΣFx = 0
Ns2 – 50 = 0 → Ns2 = 50 kN
Sugestão
Fazer o cálculo dos esforços internos à esquerda da seção S4, seguindo o
mesmo raciocínio do destaque.
Pergunta
No Pórtico biapoiado apresentado, onde a cortante é nula e qual o valor do
momento máximo?
Pórtico triarticulado
O pórtico triarticulado é caracterizado pela presença da articulação. Nessa situ-
ação, a articulação converte uma estrutura hiperestática numa estrutura isostática,
devido à liberação de um vínculo interno – a rotação interna (ALMEIDA, 2009).
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Figura 9 – Pórtico tri – articulado
Fonte: Acervo do conteudista
Seção S1
A seção S1 já está separada e detalhada na Figura 9, porém a Figura 10 apre-
senta a seção analisada por meio do elemento da esquerda.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Seção S2
Para análise da seção S2, utiliza-se o elemento da direita, devido à sua simplici-
dade das ações atuantes e reativas (Figura 11).
ΣMs2 = 0
ΣFy = 0
ΣFx = 0
Ns2 – 30 = 0 → Ns2 = 30 kN
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Seção S3
Assim como feito para seção S2, será feito para a seção S3. A análise da estru-
tura será feita pelo elemento da direita (Figura 12).
ΣMs3 = 0
ΣFx = 0
ΣFy = 0
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Para produção dos diagramas, dois pontos de análises são necessários, sendo
feita a determinação de S1 no ponto B e S2 no ponto D.
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Figura 14 – Pórtico tri-articulado atirantado
Fonte: Acervo do conteudista
Tabela 1
Seção S1 Seção S2
ΣMs1 = 0 ΣMs2 = 0
–62,50 . 1,50 + Ms1 = 0 +62,50 . 1,50 – Ms2 = 0
Ms1 = 93,75 kN.m Ms2 = 93,75 kN.m
ΣFx=0 ΣFx=0
62,50 + Vs1 = 0 –62,50 - Vs2 = 0
Vs1 = -62,50 kN (inverte sentido do vetor) Vs2 = -62,50 kN (inverte sentido do vetor)
ΣFy = 0 ΣFy = 0
75 – Ns1 = 0 75 – Ns2 = 0
Ns1 = 75 kN Ns2 = 75 kN
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Para estruturas em arco, ocorre o mesmo procedimento de cálculo, visto até o momento.
Explor
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Diagramas em Grelhas
As grelhas são estruturas planas submetidas a carregamentos que atuam perpen-
dicularmente ao plano da estrutura. As grelhas isostáticas são classificadas quanto
às condições de apoio em: grelhas engastadas e grelhas triapoiadas. Diferente do
que ocorre em vigas, pórticos e arcos, as grelhas não estão submetidas a esforços
axiais, porém, possuem esforços de torção (ALMEIDA, 2009).
Grelhas engastadas
O procedimento de cálculo para determinação dos esforços solicitantes segue o
mesmo procedimento do apresentado até o momento. Para grelhas, serão feitos
cortes nos pontos nomeados das estruturas.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Seção S1 – Trecho DE
Feita a seção, no processo de análise, busca-se o elemento mais simples para a
realização dos cálculos. O elemento com o menor número de ações está à direita
da seção, analisando o elemento DE (Figura 19).
Ms1 = 50 kN.m
Vs1 = 20 kN.
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Seção S2 – Trecho CDE
Para análise da seção S2, opta-se por analisar o elemento da direita, o trecho
CDE (Figura 20).
ΣMs2 = 0
ΣTs2 = 0
ΣFy = 0
Vs2 – 45 – 20 = 0 → Vs2 = 65 kN
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
ΣMs3 = 0
ΣTs3 = 0
ΣFy = 0
Vs3 – 45 – 20 = 0 → Vs3 = 65 kN
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Figura 23 – Grelha engastada – Diagrama Momento torçor
Fonte: MACHADO JR. 1999
Importante! Importante!
Grelha triapoioada
Diferente do que ocorre na estrutura engastada, na estrutura triapoiada as re-
ações que aparecem são somente as reações verticais e horizontais, de tal forma
que, devido ao carregamento perpendicular ao plano, não se tem a presença de
reações horizontais (nulas).
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
Seção S1 – trecho DE
A Figura 26 apresenta a seção de análise S1.
ΣMs1 = 0
ΣFy = 0
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Seção S2 – Trecho CDE
A Figura 27 apresenta a seção de análise S2.
ΣMs2 = 0
+Ms2 + 45 . 1,50 + 20 . 3 – 45,54 . 3 = 0 → Ms2 = 9,12 kN
ΣTs2 = 0
–Ts2 + 20 . 2.50 – 44,54 . 2.5 = 0 → Ts2 = –61,35 kN.m
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
ΣMs3 = 0
ΣTs3 = 0
ΣFy = 0
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Explor
No Youtube, Canal do Sr. Evandro Paulo Folleto, existem várias videoaulas sobre determina-
ção dos esforços internos em estruturas planas. No link a seguir, está descrita a determinação
dos esforços solicitantes em grelhas, bem como o link do canal.
Esforços solicitantes em grelhas: https://youtu.be/giuosq3DkNw.
Acesso o canal: http://bit.ly/2wgDcCH.
Diagramas em Treliças –
Utilizando o Método dos Nós
As treliças são estruturas compostas de barras ou elementos retos, com orienta-
ções diversas, interligados por nós.
Ainda de acordo com o autor, os nós das treliças podem ser formados por duas
ou mais barras, nas quais os esforços internos podem ser determinados sem o es-
tabelecimento das respectivas equações de equilíbrio. Esses nós são denominados
nós característicos e podem ser de dois tipos:
• Quando um nó é formado pela união de duas únicas barras, não ocorrendo
força externa aplicada, os esforços nas barras são nulos;
• Quando um nó é formado pela união de três barras, com duas delas colinea-
res, os esforços internos nessas duas últimas são iguais em valor e sinal, com
esforço nulo na terceira barra, desde que não haja ocorrência de força externa
aplicada no nó.
A Figura 32 apresenta uma grelha com seus nós característicos e suas reações
calculadas. Para o procedimento de cálculo, deve-se analisar cada nó da estrutura
e determinar os esforços solicitantes nas barras.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
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ΣFx = 0
ΣFy = 0
Portanto:
Nac = 100 kN
Pela descrição do item A, os esforços internos nas barras CE e EG são iguais aos
das barras AC e GH.
• Nó B = Nó F (determinação possível pela simetria da estrutura).
ΣFx = 0
ΣFy = 0
10 + Nbd.0,28 – Nbe.0,28 = 0
Resolvendo o sistema:
Nbd = -69,93 kN
Nbe = -34,21 kN
• Nó D
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
ΣFy = 0
Nde = 20 kN
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Diagramas em Treliças –
Utilizando Corte de Ritter
Por volta de 1860, o engenheiro alemão A. Ritter, mostrou que, por meio de
equações seletivas de equilíbrio de momentos pode-se obter os esforços solicitantes
em determinadas barras, sem a necessidade de recorrer às condições de equilíbrio
dos nós. O método é baseado no equilíbrio entre as partes de uma treliça, separada
por um corte imaginário que a atravesse totalmente (MACHADO JR., 1999).
Ainda de acordo com o autor, o método é apropriado para treliças que possam
ser cortadas por meio de três barras, duas a duas concorrentes.
Dessa forma, a força em uma das barras pode ser determinada por meio da
equação de momento, com apenas uma incógnita, formulada em relação ao ponto
comum das outras duas barras. Como exemplo do cálculo, a Figura 38 apresenta
uma seção de corte e seu cálculo.
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
ΣMB= 0
ΣME = 0
Considerações Finais
Estruturas constituídas por vigas, pórticos e arcos possuem os mesmos esforços
solicitantes e o mesmo procedimento de cálculo. As estruturas de grelhas possuem
momento torçor e não possuem esforços axiais, e as treliças possuem somente
esforços axiais.
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1ª. situação
Viga inclinada com carregamento distribuído perpendicular ao eixo da viga.
Figura 40
Fonte: LINDENBERG NETO, 2006
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UNIDADE Esforços Internos nas Estruturas – Parte 2
2ª. situação
Viga inclinada com carregamento distribuído vertical e inclinado.
Figura 41
Fonte: LINDENBERG NETO, 2006
Resposta da pergunta
Considerando o ponto como a origem do sistema de cotas, a distância onde
a cortante é nula ocorre na cota 3,83 m e o valor do momento máximo é
–16,30 kN.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Estruturas isostáticas
LEGGERINI, M. R. C.; KALIL, S. B. Estruturas isostáticas. Rio Grando de Sul:
PUCRS, 2010.
Mecânica vetorial para engenheiros: estática
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros:
estática. 9.ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. v. 1. (e-Book)
Fundamentos de resistência dos materiais
PINHEIRO, A. C. F. B.; CRIVELARO, M. Fundamentos de resistência dos materiais.
Rio de Janeiro: LTC, 2016. (e-Book)
Análise de estruturas
MARTHA, L. F. Análise de estruturas. Conceitos e métodos básico. 2.ed. Elsevier. 2010.
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Referências
ALMEIDA, M. C. F de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. (e-Book)
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