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ORGANOGRAMAS

SETORIZAÇÃO
FLUXOGRAMAS

FACULDADE PITÁGORAS – CAMPUS IPATINGA


DISCIPLINA: Atelier de Projeto de Arquitetura VIII
PROFESSOR: Arqtº. MBA - G.P. Hebert Damazio Lopes
1. PROGRAMA DE NECESSIDADES

“Não há espaço arquitetônico sem algo que ali tenha lugar:


não há espaço sem conteúdo.
A maioria dos arquitetos começam com um programa, isto é, uma lista de
requerimentos do usuário
que descreve o propósito do edi cio”

(Bernard Tschumi)
1. PROGRAMA DE NECESSIDADES

“o programa arquitetônico pode ser entendido como a


decomposição de uma necessidade determinante no
conjunto mais ou menos definido e explícitos de todos
os requisitos e sub-requisitos que a integram”

Silva (1984)
os programas
arquitetônicos
modificam-se no tempo
segundo as novas
necessidades criadas pelo
homem
2. SETORIZAÇÃO FUNCIONAL
Como elaborar o programa?
DEFINIÇÃO DE “SETORES”
• processo de setorização funcional:
da escala da casa à da cidade, e mesmo do território, os
estabelecimentos e os espaços que os compõe são
agrupados segundo as funções ou usos e a vidades aos
quais se des nam
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA

O organograma deve
relacionar os setores
FLUXOGRAMA em grandes blocos de
função.

ORGANOGRAMA

Listagem
dos
ambientes
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA

• O fluxograma pode ser entendido como uma


representação esquemá ca de um processo, muitas
vezes feito através de gráficos que ilustram de forma
descomplicada o acesso e o trânsito possíveis entre os
diversos compar mentos de uma edificação.

• Ele pode ser feito a par r da planta ou ser concebido a


par r de uma abstração projetual.

• Nele são destacadas as circulações.

• Quando produzido a cores, o fluxograma também poderá


evidenciar a setorização.
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
3. ORGANOGRAMA E FLUXOGRAMA
1. Os diagramas podem, por exemplo, contribuir na organização do pensamento do
arquiteto a respeito das relações funcionais de um projeto. Neles, há total liberdade
esté ca. No entanto, devem ser comunica vos. Sempre que necessário, u lize
legendas!

2. é importante lembrar que os diagramas não representam, nem são, planta


baixa!!!

3. um Fluxograma, por exemplo, apenas contribui para a organização do pensamento


do arquiteto, ou seja, pode mudar ao longo do projeto!
4. REFLEXÕES

GRAFOS JUSTIFICADOS (JUSTIFIED GRAPHS)


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• Os esquemas gráficos de limites não são muito
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mais informa vos do que os desenhos das
plantas dos edi cios.
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• A técnica ú l para clarificação visual da sua
estrutura: o grafo jus ficado. Normalmente é
feito diretamente, muitas vezes nem sequer
passando pela versão não jus ficada.
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• seleciona-se a raiz do gráfico, e alinha-se todos os espaços diretamente
ligados, um nível acima, garan ndo que todas as ligações estão certas e
mantendo o gráfico o mais raso possível. 2 3 4 5 6

• Con nua-se a alinhar o conjunto de divisões do próximo nível de


profundidade, até se ter desenhado todas as ligações e espaços do gráfico de 1
permeabilidade original
(FERREIRA, s/d)
4. REFLEXÕES
GRAFOS JUSTIFICADOS (JUSTIFIED GRAPHS)
• É muitas vezes desenhado a par r do espaço exterior.

• Como é tão intui vo desenhá-lo desta forma, há uma tendência a esquecer de que não é a única raiz possível.

(FERREIRA, s/d)
4. REFLEXÕES
4. REFLEXÕES
4. REFLEXÕES

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