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Resumo de Fórmulas – Professor Pinguim

Atualização: 26 / 11 / 2010

Movimento Circular e Trabalho do peso


Mecânica
Uniforme τ peso m g h
Freqüência e período Dinâmica
Cinemática
nº voltas 1 Trabalho de força variável
f f
Δt T Leis de Newton N
Grandezas básicas τF área(gráficoFt xd)
1ª Lei
Velocidade escalar média
Velocidade angular Inércia
Δs Trabalho do da Felástica
vm Δ 2π
Δt ω 2 π f
Δt T
2ª Lei
  k Δx 2
Aceleração escalar média
FR m.a τ Felástica
Δv 2
am Velocidade linear Energia Cinética
Δt s 2 π R 3ª Lei mv 2
v 2 π R f Lei da Ação e Reação EC
t T 2
Movimento Uniforme
Δs Força Peso
 Teorema da Energia
v s s0 v.t v ω R 
Cinética
Δt P m.g
Gráfico s x t Na Terra 1 kgf 10 N τ total ECinética
N
Composição dos
v tg movimentos Plano inclinado
   m v2 m v 02
v resul tan te v relativa v arrasto Pt P.senθ Soma dos
Movimento   2 2
vA,C vA,B vB,C PN P.cosθ
Uniformemente Variado
Potência e Rendimento
at 2 Força Elástica
s s0 vo .t Lançamento Oblíquo Potência Mecânica
2 Felástica k. x τ
v vo a.t Pot média
Componentes da velocidade Associação de molas em Δt
v2 vo2 2.a. s inicial ( é o ângulo entre v0 e série Pot média F v m cosθ
Δs v vo a horizontal) 1 1 1
...
vm Pot instantânea F v cosθ
Δt 2 v 0x v 0 cos K eq K1 K2
No gráfico s x t v 0y v 0 sen
N Associação de molas em Rendimento
Movimento vertical (MUV)
v tg paralelo Pot útil
g 2
No gráfico v x t
Sy S0 y v 0y t t K eq K1 K2 ...
2 Pot total
N
s área (v t) vy v yo g.t
Força de atrito
N
a tg v 2y 2
v oy 2.g. s y Energia Mecânica
No gráfico a x t Movimento horizontal (MU) Festático máx μ E .N
Energia Potencial
v
N
área (a t)
sx vx t Gravitacional
Fcinético μC .N Epg = m.g.h
Lançamento horizontal
Cinemática Vetorial
Movimento vertical (MUV) Energia Potencial Elástica
Velocidade vetorial média Resultante centrípeta
 g 2 k x2
 d Sy t mv 2 E PE
vm 2 R cp
Δt R 2
vy g.t Sistema conservativo
Aceleração centrípeta
Trabalho
a cp
v2 v 2y 2.g. s y EMec final EMec inicial
R
Trabalho de força constante ECf EPf ECi EP i
Aceleração vetorial

a vetorial

a centrípeta

a tan gencial
Movimento horizontal (M.U.) τF F d cosθ
sx vx t

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Sistema dissipativo Estática Dilatação Térmica
Isobárica: p = constante
EMec final EMec inicial V1 V2
Equilíbrio de ponto Dilatação linear
material T1 T2
E Diss E Mecinicial E Mecfinal  ΔL L o α Δ
Gravitação Universal F 0 Isovolumétrica : V = constante
Dilatação superficial
Leis de Kepler p1 p2
Equilíbrio de Corpo ΔS So Δ
1ª Lei – A trajetória do planeta é T1 T2
Extenso
uma elipse 2.α
2ª Lei – O raio vetor varre áreas Dilatação volumétrica
iguais em tempos iguais (vperiélio > Momento de uma força Mistura de Gases
M = F.d ΔV Vo Δ
vafélio)
3ª Lei – 3.α n mistura n1 n2 ...
3 3
R A RB Condição de equilíbrio
2 2
p mist .Vmist p1 .V1 p 2 .V2
T A TB M total
M total
Transferência de calor Tmist T1 T2
horário anti horário
Força gravitacional Condução Térmica
M.m Fluxo de calor (cal/s)
Fgravidade G. 2 Hidrostática Q K A
d
Termodinâmica
Densidade t L
Campo gravitacional m Convecção Térmica
d Trabalho em uma
M Fluido Frio desce e fluido quente
transformação isobárica.
g G. 2 V sobe
d 3
1m = 1000 L τ p. V
2 -4 2 Irradiação Térmica
1cm = 10 m
5 2 Ondas Eletromagnéticas
Dinâmica Impulsiva 1atm=10 N/m = 76 cmHg= 10mH2O
Trabalho em transformação
3 3
dágua = 1 g/cm = 10 kg/m
3
Calorimetria
gasosa qualquer
Quantidade de Movimento Calor sensível
N
  τ área(gráficopx V)
Q m.v Pressão Calor específico da água
Fnormal cágua = 1 cal/(g.°C)
p Trabalho em transformação
Impulso de uma força Area
Capacidade térmica de um gasosa cíclica
constante
  corpo
N

IF F Δt τ área interna do gráficoPxV


Pressão absoluta
Q
p total patm d líquido.g.h C
Propriedade do gráfico F x t Δ >0 se o ciclo for horário
N C m.c <0 para ciclo anti-horário
IF área(gráfico Ft x t) Pressão hidrostática
(da coluna de líquido) Energia interna (U) de um
Quantidade de calor
Teorema do Impulso pcoluna d líquido.g.h sensível gás monoatômico
  Q m.c. 3
IFR Q Prensa hidráulica (Pascal)
U
2
.n.R.T

   F1 f2 Calor latente
p1 p2 Energia cinética média das
Itotal Q final Q inicial A1 a2 moléculas de um gás
Quantidade de calor latente 3 1
Aplicação na reta: Q m.L E CM k.T m.v 2media_moleculas
Empuxo (Arquimedes) 2 2
IF m v m v0 k = 1,38x10-23 J (constante de
(orientar trajetória para atribuir sinais Troca de calor Boltzmann)
algébricos) E d Liquido .Vsubmerso .g
Sistema mecanicamente Q cedido Q recebido 0 1a Lei da Termodinâmica
isolado (colisões e explosões) Peso aparente
 total  total Q U
Q Logo Q Logo Pap P E
depois antes Gases Ideais
Óptica

Para dois corpos:
   Física Térmica Equação de Clapeyron
Q' A Q' B QA QB p V n R T Reflexão da Luz
Termometria Espelhos Planos
Colisão perfeitamente elástica Transformação de gás ideal
e=1 Escalas termométricas Lei da reflexão: i = r
p1V1 p2V2
Colisão parcialmente elástica 32 273
0<e<1 C F K T1 T2 Nos espelhos planos, objeto e
Colisão inelástica ( os corpos 5 9 5 imagem são simétricos em
ficam juntos após a colisão) Isotérmica : T = constante relação ao espelho
e=0 p1V1 p2V

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Translação de espelho  n menor Velocidade de onda Som baixo (grave): baixa
plano (deslocamento e sen L Δs freqüência
velocidade) n maior v v v f
simagem=2. sespelho Δt T
Intensidade sonora
Ocorre reflexão total se i > L Som forte: grande amplitude
Rotação de espelho plano Movimento Harmônico Som fraco: pequena amplitude
(ângulo) Elevação aparente da Simples (MHS) Pot
imagem (dioptro plano) I
imagem=2.
Area
espelho Período do pêndulo simples
Objeto na água
Associação de espelhos L Nível sonoro
di n ar T 2
planos g I
o do n água N 10 log
360 IO
N 1
α Objeto no ar Período do oscilador
N é o número de imagens para harmônico massa-mola Efeito Dopler-Fizeau
cada objeto di n água
m Aproximação relativa: som mais agudo
do n ar T 2 Afastamento relativo: som mais grave
k
Espelhos esféricos Equação horária da posição f ouvinte f fonte
Lentes esféricas do MHS v som v ouvinte v som v fonte
Equação de Gauss Equação de Gauss x A cos( ω t)
0
1 1 1 1 1 1
f p p, f p p, Equação horária da Cordas vibrantes
velocidade do MHS
Velocidade do pulso na
Ampliação (Aumento Linear) Ampliação (Aumento Linear) v ω A sen ( 0 ω t) corda
i p, i p, f
A A A Equação horária da
o p o p f p aceleração do MHS F (Eq. Taylor)
f v
A a ω 2
A cos ( 0 ω t) ρ
f p Convenção de sinais
Densidade linear da corda
f > 0 lente convergente Fenômenos
Convenção de sinais f < 0 lente divergente m
ondulatórios ρ (kg/m)
f > 0 espelho côncavo p > 0 para os casos comuns L
f < 0 espelho convexo
Reflexão: a onda bate e volta Freqüência de vibração
Se p’ > 0 i<0 A < 0, a
p > 0 para os casos comuns imagem é real e invertida v
Refração: a onda muda de meio f n.
Se p’ > 0 i<0 A < 0, a Se p’ < 0 i>0 A > 0, a 2L
imagem é real e invertida imagem é virtual e direita Difração: a onda contorna um
obstáculo ou fenda Tubo sonoro aberto
Se p’ < 0 i>0 A > 0, a Vergência de uma lente
imagem é virtual e direita
v , onde n é inteiro
1 Interferência: superposição f n
V (construtiva ou destrutiva) de duas 2L
f ondas

Refração da Luz Equação de Halley Polarização: uma onda Tubo sonoro fechado
(Equação dos fabricantes de lentes)
transversal que vibra em muitas v
Índice de refração absoluto direções passa a vibrar em f n , onde n é ímpar
1 n lente 1 1 apenas uma direção 4L
( 1)
c f n externo R1 R2
n meio Dispersão: separação da luz
v meio
Convenção de sinais para os raios
branca nas suas componente Eletricidade
(arco-íris e prisma)
de curvatura das faces
Índice de refração relativo
Ressonância: transferência de
Eletrodinâmica
entre dois meios R > 0 para face convexa
R < 0 para face côncava energia de um sistema oscilante
n2 v1 para outro com o sistema emissor Corrente elétrica
n 2,1 emitindo em uma das freqüências
n1 v2 naturais do receptor. Q
Ondulatória im
t
Lei de Snell-Descartes
  Acústica
n origem sen i n destino sen r Fundamentos Leis de Ohm
Freqüência da onda Qualidades fisiológicas 1a Lei de Ohm
1 do som
Reflexão interna total f
N
f U AB R.i
Altura do som
Δt T Som alto (agudo): alta freqüência

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2a Lei de Ohm Potência para resistor Lei de Coulomb Capacitores
L U2 Q.q Carga armazenada
R ρ. Pot U i R i2 Felétrica k. Q C U
A R d 2
é a resistividade elétrica do 9
kvácuo = 9.10 N.m /C
2 2
material Potência para gerador Energia potencial elétrica
armazenada
Campo elétrico
Pot útil U AB i  Q U
Associação de resistores  Felétrica E pot el
E 2
Pot gerada E i q
Associação em série Associação em série de
Pot dissipada r i2 Campo gerado por carga capacitores
itotal = i1= i2 =... puntiforme Qtotal = Q1= Q2 =...
Q
Utotal = U1+ U2 +... Potência para receptor
E k. 2 Utotal = U1+ U2 +...
d
Pot útil '
E i Q > 0 gera campo de afastamento 1 1 1
R eq R1 R2 ... ...
Q < 0 gera campo de C eq C1 C2
'
Pot consumida U AB i aproximação
' 2
Pot dissipada r i Potencial elétrico de um
Associação em paralelo Para dois capacitores em série:
ponto A
itotal = i1+ i2 +... C 1 .C 2
E Potencial elétrica C eq
Leis de Kirchhoff VA C1 C 2
Utotal = U1= U2 =... q
Lei dos nós
Associação em paralelo de
1 1 1 Potencial elétrico gerado capacitores
... i entra i sai
R eq R1 R2 por Q em um ponto A
Q Qtotal = Q1+ Q2 +...
Dois resistores em paralelo
Lei das malhas VA k.
d
R 1 .R 2 Percorrendo-se uma malha em
Utotal = U1= U2 =...
R eq
R1 R 2 certo sentido, partindo-se e
chegando-se ao mesmo ponto, a Energia potencial elétrica
soma de todas as ddps é nula. Considerando potencial nulo no infinito: Ceq C1 C 2 ...
N resistores iguais em paralelo
Q.q
R ddp nos terminais de resistor E PE k.
R eq d Capacitância de capacitor
N Percurso no sentido da corrente plano de placas paralelas
E PA q VA
UAB = + R.i A
C
Gerador elétrico real Percurso contra o sentido da Trabalho da força elétrica d
U AB r.i corrente
UBA = - R.i
τA B q.(VA - VB )
Condutores em equilíbrio
Circuito elétrico simples ddp nos terminais gerador ou Campo elétrico uniforme eletrostático
receptor Caracteristicas
E.d U AB 
i gerador
R ext r Percurso entrando pelo negativo E é perpendicular à superfície
UAB = - E Capacitância do condutor

Receptor elétrico Percurso entrando pelo positivo Carga armazenada em E interno 0
UBA = + E
condutor isolado Vsuperfície = Vinterno = constante
' ' '
U AB r .i
Eletrostática Q C V Campo elétrico da esfera em
Circuito com resistor, equilíbrio eletrostático
gerador e receptor Carga Elétrica - onde V é o potencial do corpo
- C depende da forma, das dimensões
Carga elementar do condutor e do meio que o envolve, E interno 0
' 19 mas não do material
e 1,6 10 C
i gerador Energia elétrica armazenada 1 k Q
R ext r Quantidade de carga
em condutor Esuperfície
elétrica 2 R2
Q V
Potência elétrica Q n e E potel
E elétrica 2 k Q
Pot Princípio da Conservação E próximo
Capacitância de condutor R2
t da Carga elétrica
esférico isolado
Pot U i Qdepois Qantes Potencial elétrico da esfera
R
C k Q
Q1' Q '2 ... Q1 Q 2 ... K Vinterno Vsuperfície
R

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 
k Q Se v // B , = 0o ou =180o
Vexterno e ocorre M.R.U.
d
onde d é a distância ao centro da  
esfera Se v B , = 90o e ocorre
M.C.U.
Eletromagnetismo
Fontes de campo Raio da trajetória circular
magnético m.v
R
q .B
Permeabilidade magnética do
vácuo Período do MCU
-7
0 = 4 .10 T.m/A 2 m
T
Campo magnético gerado q .B
por fio reto com corrente
i0 Força magnética sobre
B um condutor retilíneo
2 d
Regra da mão direita F B.i.Lsenθ
Dedão indica sentido corrente
Demais dedos indicam sentido

B Regra da mão direita
de
espalmada:
Dedão indica corrente
Campo magnético no centro
Demais dedos esticados
de uma espira circular indicam o campo B
i0
A força está no sentido do tapa
B com a palma da mão
2 R
Usar regra da mão direita Indução magnética

Vetor campo magnético no Fluxo magnético


centro de um solenóide
B.A. cos
N
B 0 i Força eletromotriz induzida
L
N/L é a densidade linear de Lei de Faraday
espiras
Usar regra da mão direita
t
Para haste móvel
B.L.v
Força magnética sobre
carga pontual Transformador de tensão
(só Corrente Alternada)
Força magnética sobre uma
carga em movimento UP NP
US NS
Fmag q v B senθ

Regra da mão direita espalmada


(carga positiva)
Dedão indica velocidade
Demais dedos esticados
indicam o campo B
A força está no sentido do tapa
com a palma da mão

Obs.:
1) se a carga for negativa, inverter
o sentido da força

2) Fmag é sempre perpendicular
 
ao plano formado por v e B

Casos especiais:

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