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= Interseção de uma reta com cones e cilindros de base(s)

circular(es) situada(s) em plano(s) horizontal(ais), frontal(ais)


ou de per l

Interseção de uma reta com cones


Excetuando algumas situações particulares, nos problemas de interseção de uma reta com um cone
não é aconselhável utilizar como auxiliar um dos planos projetantes da reta.
Recorde-se que, no geral, estes planos produzem na super cie do cone as secções cónicas já estu-
dadas - elipse, parábola ou hipérbole - de construção complexae traçados (desenhados à mão livre)
pouco rigorosos.
Para a resolução destes problemas, deve-se recorrer a um plano auxiliar que produza no cone uma
secção triangular, garantindo, assim, o rigor necessário na determinação dos dois pontos de interse-
ção pedidos - esse plano contém a reta dada e o vértice do cone.
A gura seguinte mostra a aplicação deste processo (semelhante ao exposto nas páginas 19 e 20)
na determinação dos pontos Xe Y de interseção de uma reta r com um cone de base situada num
plano v.
O plano auxiliar a contém a reta re o vértice do cone.

Determina-se a interseção do plano a com o


plano da base do cone. Para o efeito, recorre-
-se a uma reta s do plano a que contém o
vértice do cone e um ponto P da reta r.

As interseções das retasr es com o plano v


da base do cone, respetivamente, pontos I e
J, de nem a reta i de interseção do plano a.
Com o plano da base.
Os pontos Me Nde interseção da reta i com
a circunferência da base determinam as gera-
trizes [MVe [NV)(interseção do planoa com
a superfície lateral do cone).

Fica assim de nida a secção triangular [MVN] produzida pelo plano a no cone. X e Y são 0s pontos
žcomuns à reta re à gura de secção [MVNJ.
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