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Peias razões expostas no estudo anterior, na determinação da interseção de uma reta com um cilin-
dro é de evitar a utilização de um plano auxiliar que produza no cilindro uma secção elíptica (de cons-
trução complexa e traçado pouco rigoroso).
Nesse sentido, para a resolução destes problemas, deve-se recorrer a um plano que, contendo a reta
dada, seja paralelo à direção das geratrizes (e do eixo) do cilindro. Este plano auxiliar secciona o cilin-
dro segundo um paralelogramo, garantindo, assim, o rigor necessário na determinação dos dois pon-
tos de interseção da reta como sólido.
A gura seguinte mnostra a aplicação deste processo (semelhante ao exposto nas páginas 22 e 23) na
determinação dos pontos X e Y de interseção de uma reta r com um cilindro.
O plano auxiliar a é de nido pela retare por uma reta s paralela às geratrizes (e ao eixo) do cilindro,
concorrentes num ponto P. Determina-se a interseção do plano a com o plano de uma das bases do
cilindro - na gura, o plano v da base inferior.
A semelhança do exposto no estudo da interseção de uma reta com um cone, se a reta for paralela
aos planos das bases do cilindro (sendo estes paralelos a um dos planos de projeção), pode-se utili-
zar como auxiliar o plano que, contendo a reta, é paralelo às bases do sólido.