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Guerreiro Eremita Marvin

Raksha Humano Leal/Bom

Eu relaciono tudo que


+2 +2
16 +0 9m acontece comigo a um
grande plano cósmico.
14
11
+4 Não importa a força do mal, a sempre uma forma de

11
dobralo. Proteger os fracos eu devo, mas morrer antes
de comprir minha sina eu não posso.

+0 +3

10 Devo honrar minhas palavras e promessas em nome


daqueles que me eram queridos e estão mortos. Meu
isolamento me deu grande discernimento sobre um
grande mal que apenas eu posso destruir.

+1 11 Ao tentar suprimir meu medo costumo tomar decisões inconsequentes.


E não confio na magia, apesar de não desprezar os que fazem uso dela, mas
acredito que traga má sorte depender dela.
13
+4
1d10

+3 Prata Sol +4
1d8 (1d10 Versátil)
(+2 Duelismo) Duelismo
16 +5
1d6 (+2 Duelismo)
Retomar o Folego 1d10+nv=life
Machadinha +4/+2 Ferreiro

+0
+2
11

+0 +5
10

11 Cota de Malha
Espada longa - Prata Sol
2 Machadinhas
Ler e Escrever Comum Saco de dormir
kit refeição
Dialeto povo do deserto caixa de fogo
10 tochas
10 dias ração
Todas as Armaduras e Armas cantil
15m corda
kit herbalismo
caneta pena
tinta
pergaminhos e folhas
26 1,90 90

Raksha Azuis Pálidos Albina Mechas prateadas e loiras

Raksha nasceu e cresceu em um grupo de beduinos nomades que vagavam pelo Deserto
Brilhante como uma trupe de Arqueologos estudiosos.
Com uma filosofia guerreira e intelectual, o clã varria as areias do deserto a procura de
antigos ascentamentos e ruinas, parando em povoados e oasis para
reabastecer e descansar. Apesar de simples, a familia nomade era composta de cinquenta
e quatro membros, elefantes de carga, camelos e cavalos, alem de rebanhos de cabras. O
lider das quatro casas que compunham o clã era Bharrid, pai de Raksha, o mais velho dos
estudiosos das histórias antigas e o mais hábil guerreiro das areias. Empunhava duas
cimitarras de metal de estrela e era conhecido como o Flagelo Alvo, Karithat bayda. Em
seus estudos eles buscavam histórias de um antigo culto milenar a muito perdido de Beltar,
a mãe sombria.
Lembrada apenas em antigas canções para crianças, ou histórias infantis para meninos
levados, a irmandade de Dam 'Aswad já havia controlado no passado as terras do Deserto
Brilhante com sua necromacia e escravizado milhoes dos habitantes do mar de areia. Mas
uma noite, quando estavam próximos de dar um grande passo em seus estudos, apos anos
recolhendo historias
e cantigas e investigando ruinas, um grupo de sombras humanas e seus fogos azuis e
laminas negras, mataram, queimaram e destruiram cada criança, mulher e homem da
caravana das quatro
casas, restando apenas Raksha, escondido ao longe, vendo o masacre de sua familia e
amigos, do alto das ruinas em que estava explorando. ele não teve coragem, ele não teve
forças
e não teve a honra de morrer junto daqueles que amava, mesmo tendo apenas 13 anos.
Raksha se tornou um eremita, um errante, que caminhou pelas terras devastadas por
alguns longos anos, as vezes vivendo em cidades, tendo que roubar mesmo que seu
código de conduto quase
o impedisse. deixando o ainda mais envergonhado de seus atos. sempre carregando
concigo as cimitarras do seu pai, e negando-se de vende-las, mesmo que valessem um
bom dinheiro
pelo metal que eram feitas.

Um dia traido pelos outros meninos da cidade, teve suas espadas roubadas. Estes
venderam-las para mercenários, e quando tentou recupera-las com ajuda de seu único
amigo, eles o mataram a sangue frio
zombando da atitude imprudente dos seus atos de coragem ridiculos e de sua franqueza. "
Gosto de te ver morrer garoto".

Apos ser pego roubando, Raksha foi enviado para um reformatório religioso rigoroso, e
passou os dias lavando, limpando e servindo os altos septões da cidadela de deus. Em um
solsticio de inverno, na noite longa que se seguia
ele fugiu, escapou para o deserto e caminhou ate suas forças se estinguirem, e ali desabou.
Acordando dias depois em uma caravana, estava novamente a bordo de uma trupe de
nomades que foram gentis com ele
e dele cuidaram ate que suas forças estivessem recuperadas. Deixando-o em uma vila ao
sopé das montanhas de Abbor-Alz, onde foi recebido gentilmente pelos moradores locais,
ele se despediu da trupe que o salvára. A vila era fortificada e sofria de inumeros
ataques de ogros, trolls, e raramente wyverns. Sobreviviam da mineração e eram
comandandos pacificamente por um grupo de monges que ali residiam em um grande
mosteiro. Apos um ataque rotineiro aos portões do forte, Raksha provou
seu valor defendendo a cidadela de um ogro solitario, o que não sabiam, é que foi por pura
sorte ele ter matado a criatura, mas foi tomado como um habilidoso heroi, o unico que sabia
a verdade era o velho monge ferreiro
que vira a imensa criatura tropeçar e cair sobre Raksha e sua lança. Tomando-o como
aprendiz, ensinou-lhe a arte da forja e da luta, e relembrando do passado de treinos que
tinha com seu pai e seus irmãos, Raksha desenvolveu
um afeto paternal muito grande pelo seu mestre. Quando finalmente se tornou um duelista,
não havia mais guerreiro na cidadela que podia vence-lo numa justa de espadas. Ignorando
os avisos de seu mestre, e dos ensinamentos
que teve sobre seus valores e honra, Raksha tomou um cavalo e rumou para a grande
cidade em que crescera para vingar-se pelos homens que roubaram as espadas de seu pai.
Ele sabia que seu mestre não aprovaria tais atitudes,
mas ele poderia remediar sua conduta levando-lhe as armas de metal estelar.
Em poucos dias foi capaz de rastrear o grupo de mercenários e matando o lider deles,
pegou para si novamente as armas de seu pai. Ao retornar para a cidadela, a encontrou em
chamas, chamas azuis. O terror de seu passado, e da chacina de
sua familia ferveu-lhe em em seu coração e encontrando toda a vila morta e em ruinas,
Raksha olhou para as chamas Azuis e jurou vingança. Com os ensinamentos aprendidos
pelo seu mestre, ele derreteu as cimitarras de seu pai
e forjou uma espada longa leve e afiada, chamando-a de Prata sol. Pegando um cavalo
rumou para o norte, ele precisava de respostas.

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