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Paladino, 3 Charlatão Arthur

Wagner Pereira da Silva Humano Leal e neutro ???

0
tiozão rabugento, amigável,

+2 +2
17 +3 9m estrassadinho, ama cerveja,
gosta de jogos de aposta
15
24
+2
encontrar sentido, recuperar

+2
+2
+0
-1
21 a fé

15 +3
Astrin, Sebastião e Kelsier
+5
0
+0 +2 3d10
confiar demais, ingênuo,
10 -1
+3
1d10 alcólatra
+3

-1 +3
+2
Machado +3 1d8 estilo de luta:
9 -1 (Proteção: caso você tenha um
+5 Bastão +3 1d6 escudo, quando uma criatura atacar
+1 uma pessoa que esteja ao seu lado
Flecha +2 1d8 você pode impor desvantagem no
-1
+1 +1 escudo
ataque
+3 sentido divino (4 vezes)
13
-1 (a presença de um mal poderoso é
+1 pressentida com um cheiro ou uma
+3 canção, pode gastar sua ação para

+3 +2
-1
saber a localização do perigo, só
funciona com mortos vivos ou
criaturas celestiais
16 +1
cura pelas mãos (15/15 vezes)

saúde divina
mochila
14 pé de cabra (Imune a doenças.)
martelo
10 pítons Destruição divina
idiomas: comum e celestial 9 tochas (depois de todo ataque com arma
fósforo você pode gastar 1 espaço de magia
proficiências: Todas as 10 dias de ração para dar um dano extra de 2d8)
cantil
armaduras, escudos, armas 15m de corda
simples e marciais 150 escudo
armadura de placas
símbolo sagrado
frasco de veneno
caneca de cerveja
60 1,90 90kg

Wagner Pereira da Silva verdes branco castanho

Wagner nasceu na maior capital reliosa do


mundo, Fidem, a capital dos deuses, a
cidade prometida. Seus pais eram seguidores
severos de St. Cuthbert, acreditavam que um
dia iriam ser salvos, e estavam destinados ao
paraíso, Walter acreditava o mesmo, por isso
decidiu servir os deuses, fazer feitos incriveis
em seus nomes. Ele encontrou pessoas com
seu mesmo propósito, pessoas que faziam
sua fé só aumentar, ele viu essas pessoas
crescerem, terem filhos e abandonar seus
principios pela vida pacata, mas Wagner
nunca achou seu propósito, os deuses e seus
devolutos eram seu propósito. Em uma
excursão em nome dos deuses, era só
mostrar a palavra dos deuses e como sua
presença era transformadora, Wagner estava
apreensivo, ele se sentia estranho. Um anjo
desceu dos céus, os deuses traíram seus
fiéis , todos foram dizimados, só restou
Wagner. Ele tentou implorar pela ajuda dos
deuses, porque eles o trairam? porque
fizeram isso? sempre foram sempre tão fiéis,
sempre sacrificaram tanto, porque? logo
aquela mágoa se transformou em ódio, ele Item importante: machado de batalha
jurou naquele instante que os deuses não
mereciam sua fé. O paraíso era uma mentira,
bugiganga: antiga flecha de estilo élfico
os deuses eram uma mentira, eles sempre
foram vermes tão piores quanto quem
criaram. Ele perdeu quem ele usava como
motivo de vida, ele perdeu a fé, ele só
começou a vagar sem rumo, procurando
desesperadamente um motivo para viver, até
acabar em Tenebris para ajudar os
camponeses sobe ataque de pragas
Wagner, Paladino +3 13 +5

2
Curar ferimentos (toque) (1d8+5)
Golpe constritor (1d6 por rodada)
Marca do caçador (1d6 por golpe)

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