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APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVO.....................................................................................................................................3/64
4. TERMINOLOGIA....................................................................................................3/64
5. FORNECIMENTO...................................................................................................6/64
6. ENTRADA DE SERVIÇO........................................................................................11/64
6.1. Ramal de Ligação ..........................................................................................11/64
6.2. Ramal de Entrada ...........................................................................................12/68
6.3. Ramal de Entrada Subterrâneo ..........................................................................13/68
7. PROTEÇÃO ..........................................................................................................15/68
7.1. Considerações Gerais......................................................................................15/68
7.2. Proteção Geral Contra Sobrecorrente.................................................................................15/64
7.3. Sobretensão, Subtensão e/ou Falta de Fase........................................................................15/64
8. MEDIÇÃO ............................................................................................................15/64
8.1. Considerações Gerais.........................................................................................................15/64
8.2. Localização ........................................................................................................................16/64
TABELAS .....................................................................................................................................................20/64
DESENHOS...................................................................................................................................................30/64
LISTA DE MATERIAIS...............................................................................................................................50/64
ANEXOS:........................................................................................................................................................56/68
APRESENTAÇÃO
A presente norma estabelece condições técnicas mínimas exigidas nas entradas de serviço das instalações consumidoras
para atendimento em tensão secundária através da rede de distribuição de energia elétrica da Celtins.
Este documento normativo está em consonância com as normas da ABNT e a Resolução Nº414 da Agencia Nacional de
Energia Eletrica-ANEEL.
Qualquer e todo caso não previsto por esta norma deverá ser submetido previamente à apreciação da Celtins.
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem
obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição, a unidades consumidoras,
urbanas e rurais, situada em edificações individuais dentro da área de concessão da Celtins.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1. A presente Norma se aplica às instalações residenciais, comerciais e industriais, localizadas em edificações isoladas
urbanas ou rurais, com alimentação em tensão secundária de distribuição.
2.2. Tanto instalações de unidades consumidoras novas como aquelas que sofrerem reformas ou ampliações, após a
entrada em vigor desta norma, deverão obedecê-la.
2.3. Excluem-se desta norma as instalações especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de prédios de
múltiplas unidades consumidoras e medições agrupadas.
3. NORMAS COMPLEMENTARES
4. TERMINOLOGIA
4.1. Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a
contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à Celtins, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento
à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto em normas e regulamentos da ANEEL e nos contratos de
fornecimento.
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a
subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um
só ponto de entrega, com medição individualizada correspondente a um único consumidor e localizado em uma
mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
Prédio ou conjunto onde pessoas físicas ou jurídicas utilizam energia elétrica de forma independente. As instalações
para atendimento das áreas de uso comum constituirão uma unidade consumidora.
É a parte da superfície que se destina à circulação pública. Deve ser designada e reconhecida oficialmente por nome
ou número, de acordo com a legislação em vigor.
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de
propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Ponto de conexão do sistema elétrico da Celtins com as instalações elétricas da unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
É o ponto até o qual a Celtins se obriga a fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários,
dentro dos critérios e limites legais de participação financeira do setor elétrico, e responsabilizando-se pela execução
dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública
conforme desenhos 03/1 e 03/2, e na Rede de Distribuição da Celtins, conforme desenho 04.
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e o
ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras.
Conjunto de condutores e acessórios instalado pelo consumidor compreendido entre o ponto de entrega e a medição
ou proteção de suas instalações.
Local onde estão instalados o(s) medidor(es) de energia, convenientemente aterrado(s), e o dispositivo de proteção
da unidade consumidora.
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora que, depois de
concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts
(KW).
Valor estimado de utilização da carga instalada, calculado para o dimensionamento da instalação elétrica e sua
proteção.
4.13. Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local.
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação.
4.16. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
Parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal
específica.
4.18. Agropecuária
Conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas e criar animais que vivem no solo, com o objetivo de produzir
alimentos para o consumo humano.
4.19. Aqüicultura
Atividade de criação ou reprodução de animais ou vegetais aquáticos, com o objetivo de produzir alimentos para o
consumo humano.
Acordo celebrado entre as partes que define e descreve as atribuições e responsabilidades técnico-operacionais e
estabelece os procedimentos necessários ao relacionamento operacional entre a Celtins e o consumidor
4.21. Autoprodutor
Pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir
energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo, podendo, mediante autorização da ANEEL, comercializar seus
excedentes de energia.
4.22. Concessionária
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.
4.23. Lote
Terreno servido de infra-instrutora básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano
diretor ou lei municipal para a zona em que se situe.
4.24. Loteamento
Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de
logradouros públicos ou prolongamentos, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido
devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal.
4.25. Medição
Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e registro de grandezas elétricas associadas à
geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa, quando cabível, sendo:
4.25.1. Medição externa: aquela cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da
Celtins, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos;
4.25.2. Medição fiscalizadora: aquela cujos equipamentos de medição, devidamente homologados pelo órgão
metrológico, são instalados no mesmo circuito em que estão aqueles destinados à medição de faturamento da
unidade consumidora, com características similares, e que objetiva a comparação de grandezas elétricas;
4.25.3. Medição totalizadora: aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de
faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de medição
convencional, por conveniência do consumidor e concordância da Celtins.
Transferência de carga da unidade consumidora, de modo gradativo, da rede de distribuição da Celtins para o
gerador do consumidor ou vice-versa.
Operação em paralelo de um gerador de consumidor com a rede de distribuição de energia elétrica da Celtins, por
tempo limitado, para permitir a transferência de carga alimentada pela rede da Celtins para o gerador ou vice-versa.
4.28. Permissionária
Agente titular de permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.
Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica, desempenhando
as funções de concentração, processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada.
4.30. Caixas
Caixa destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios, podendo ter instalado também, o dispositivo
de proteção.
Caixa individual ou múltipla destinada à instalação de medidores de energia e seus acessórios no poste da Rede de
Distribuição da Celtins.
Caixa destinada à instalação de dispositivo de proteção (disjuntores) e seus acessórios, instalada em muro, mureta,
parede ou poste, protegido contra intempéries, no limite da propriedade com a via pública.
Constituído em caixa metálica composta de barramento de cobre, disjuntor geral e disjuntores parciais em número
igual ao de circuitos de saída.
5. FORNECIMENTO
5.1.1. Cada unidade consumidora deverá ser atendida através de uma única entrada de energia.
5.1.2. As instalações com carga instalada acima de 75KW necessitam da aprovação prévia de projeto elétrico, e serão
atendidas em tensão primária.
5.1.3. As unidades consumidoras somente serão ligadas após a vistoria e aprovação do padrão de entrada pela Celtins, de
acordo com as condições estabelecidas nesta norma.
5.1.4. O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Celtins, quanto à segurança e
integridade dos equipamentos e das instalações elétricas internas das unidades consumidoras.
5.1.5. As instalações elétricas internas da unidade consumidora, no que tange aos aspectos técnicos e de segurança,
devem ser executadas conforme as prescrições da Norma Brasileira – NBR 5410.
O fornecimento de energia, a partir das redes de distribuição de energia elétrica, será feito numa das seguintes tensões
secundárias, de acordo com a disponibilidade da Celtins, na localidade de atendimento:
a) 380/220 volts, sistema de distribuição trifásico, ligação em estrela com neutro aterrado.
b) 440/220 volts, sistema de distribuição monofásico.
O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição, para unidades consumidoras com
carga instalada igual ou inferior a 75KW, respeitando-se as limitações das categorias de atendimento apresentadas
nas Tabelas 9, 10, 11, 12 e 13.
A Celtins poderá estabelecer o atendimento em tensão primária de distribuição para unidade consumidora, mesmo
tendo carga instalada igual ou inferior a 75 kW, quando:
b) Houver conveniência técnica e econômica para o subsistema elétrico da Celtins, desde que haja anuência do
consumidor.
O consumidor pode optar por ser atendida em tensão primária de distribuição, mesmo sua unidade consumidora
tendo carga inferior ou igual a 75 kW, desde que:
a) Haja viabilidade técnica do subsistema elétrico da Celtins, sendo de sua responsabilidade os investimentos
adicionais necessários ao atendimento;
b) O atendimento à sua unidade consumidora não seja feito através de sistema subterrâneo em tensão secundária.
O atendimento em tensão primária de distribuição a unidade consumidora com carga instalada igual ou inferior a 75
kW, por enquadramento em uma das condições citadas, obriga as partes a incluir no Contrato de Fornecimento,
cláusula detalhando as razões para tal.
A definição do tipo ou modalidade de fornecimento, aplicável à unidade consumidora, deverá ser feita a partir da
carga instalada declarada pelo consumidor no pedido de ligação, de acordo com a classificação abaixo:
Unidades consumidoras a serem atendidas a dois condutores (fase e neutro), na tensão de 220 v, através de redes de
distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e neutro de 220
V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de solda deverá
ser feito conforme Tabelas 9 e 12.
Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores, na tensão de 440 v, através de transformadores
monofásicos individuais ou redes de distribuição alimentadas por transformadores monofásicos com tensões
nominais de 440/220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e
máquinas de solda deverá ser feito conforme Tabelas 11 e 13.
Unidades consumidoras a serem atendidas a três condutores (duas fases e neutro), na tensão de 380 V, através de
redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e
neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de
solda, deverá ser feito conforme Tabelas 9 e 12.
Unidades consumidoras a serem atendidas a quatro condutores (três fases e neutro), na tensão de 380 V, através de
redes de distribuição alimentadas por transformadores trifásicos com tensão entre fases de 380 V e entre fases e
neutro de 220 V. O dimensionamento dos ramais de ligação e entrada e da potência limite de motores e máquinas de
solda, deverá ser feito conforme Tabelas 10 e 12;
A ligação de motores obedecerá aos limites especificados em cada tabela por categoria de fornecimento. Sujeitar-se-
á ainda à análise a ser realizada pela Celtins, quando as potências forem superiores aos limites estabelecidos nas
Tabelas 9, 10 e 11, com relação a possíveis perturbações na rede.
A presente limitação não inclui os casos de transformadores rurais ou urbanos exclusivos do consumidor.
Nota: Para atendimento às unidades consumidoras, principalmente às das categorias T2 a T4, deve ser efetuada
análise e avaliação prévia, rigorosa, do carregamento e da queda de tensão da rede de distribuição de baixa tensão.
Isto para se verificar se a rede pode absorver a(s) nova(s) ligação(ões), sem comprometimento da capacidade
nominal de seus componentes e dos níveis de tensão adequados para o fornecimento. Havendo necessidade de obras
de adequação na rede de distribuição (substituição de trafo, recondutoramento, divisão de circuito, etc.), deverá ser
efetuado o cálculo de participação financeira, para viabilizar o atendimento às unidades consumidoras.
Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve procurar
uma Agência de Atendimento da Celtins ou por meio do telefone 0800 721 3330, visando obter, inicialmente,
informações orientativas a respeito das condições de fornecimento de energia a sua unidade consumidora.
Essas orientações devem apresentar as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a:
Após os esclarecimentos preliminares aos consumidores, sobre as condições gerais do fornecimento de energia, as
Agências de Atendimento da Celtins devem solicitar a formalização do pedido de ligação.
A Celtins somente efetuará a ligação de obras definitivas ou provisórias após a vistoria e aprovação dos respectivos
padrões de entrada, que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta norma, bem como a quitação de
eventual contribuição do consumidor em decorrência de participação financeira por ele devida.
a) A Celtins pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, desde que o
interessado faça solicitação expressa para tal e haja disponibilidade de energia e potência.
b) Para atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parque de diversões, exposições, obras
ou similares, as despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados ao
fornecimento provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por
conta do consumidor, podendo a Celtins exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do
consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento.
c) Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de
mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
d) Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que,
pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades
consumidoras.
Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento de obra
de construção civil ou reforma de edificação.
O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de
fornecimento aplicável.
O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos ilustrados nesta Norma.
Juntamente com o pedido de ligação de obra, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a
ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e for
construída do mesmo lado da rede da Celtins e próximo à divisa.
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter definitivo,
de acordo com um dos padrões indicados nesta norma.
A Celtins efetuará o desligamento da ligação de obra por ocasião da execução da ligação definitiva.
O padrão de entrada utilizado na ligação de obra pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva,
desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente.
O consumidor pode solicitar, ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso.
O consumidor deverá submeter previamente à apreciação da Celtins o aumento da carga instalada que exigir a
elevação da potência disponibilizada, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico.
Em caso de inobservância, pelo consumidor, do disposto acima, a Celtins, ficará desobrigada de garantir a qualidade
do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras
unidades consumidoras.
a) Não é permitido o paralelismo permanente de geradores de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da
Celtins.
b) Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores,
como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico,
com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da Celtins.
c) Este equipamento de intertravamento deve ser previamente aprovado pela Celtins e ser lacrado por ocasião da
ligação definitiva da unidade consumidora.
d) Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo.
e) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, esses devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos passíveis de serem vistoriados pela Celtins.
f) É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da Celtins.
g) No caso de agente classificado como autoprodutor permite-se o paralelismo permanente segundo as condições e
critérios técnicos e operacionais estabelecidos no Módulo 3 – Acesso ao Sistema de Distribuição e no Módulo 4 –
Procedimentos Operacionais, contidos no PRODIST – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema
Elétrico Nacional.
a) A Celtins permite, através de autorização, o paralelismo momentâneo do gerador do consumidor com a rede de
distribuição da Celtins. Neste caso a transferência de carga da rede de distribuição da Celtins para o gerador do
consumidor e vice-versa, deverá ser feita de modo gradativo, em forma de rampa, com tempo máximo de
paralelismo de 15 segundos.
b) O paralelismo momentâneo da rede de distribuição com o gerador do consumidor, não deve resultar problemas
técnicos e de segurança para o sistema da Celtins e para outros consumidores em geral. Para tanto o consumidor deve
submeter previamente à apreciação da Celtins o projeto do sistema de paralelismo momentâneo a ser instalado.
A edificação individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivo
ou em agrupamentos com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo
com as prescrições da norma técnica da Celtins NTD - 13 – Fornecimento de energia elétrica a edificações com
medição agrupada.
As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer propriedade
devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas observadas as condições não
permitidas indicadas no item 5.4.9.
As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos, tais como sítios e chácaras, contendo
várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de energia, em
princípio, com medição única.
No caso dessas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de entrada
para instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de energia,
dimensionada pela demanda total das unidades.
No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por entradas de serviço
distintas quando existir separação física (muro ou parede) entre elas, ao longo de todo o terreno.
Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço dimensionada pela
demanda total do conjunto.
As seguintes situações não são permitidas, sob pena de suspensão do fornecimento de energia:
a) Interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras distintas, mesmo que o fornecimento seja
gratuito;
b) Interferência de pessoas não credenciadas pela Celtins aos seus equipamentos de medição, inclusive violação de
lacres;
c) Instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores de energia já
medida;
d) Medição única a mais de uma unidade consumidora, ou mais de uma medição em uma única unidade
consumidora;
e) Ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento existente na
unidade consumidora;
6. ENTRADA DE SERVIÇO
6.1.2. Condutores
a) Os condutores do ramal de ligação serão fornecidos pela Celtins e serão de um dos seguintes tipos:
6.2.2. Condutores
a) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo para
450/750 volts (70ºC), classe de encordoamento 1(1 fio) e 2 (7 fios) e instalados em eletrodutos;
Obs.: condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) e tipos 4 e 5, poderá ser utilizados no ramal de entrada com a
aplicação de terminais tipo ilhós (pino tubular, comprimento mínimo do contato 22 mm) nas extremidades dos
condutores.
b) A seção dos condutores será determinada pelas Tabelas de n.º 09 a 11, conforme a carga instalada e a demanda;
c) O condutor neutro deverá também ser isolado, ser perfeitamente identificado e contínuo, sendo nele vedado o uso
de disjuntor;
d) Não serão permitidas emendas nos condutores;
e) Os condutores do ramal de entrada deverão ter comprimento adequado, a fim de permitir a conexão com o ramal
de ligação e medidor;
f) As conexões do ramal de entrada com o ramal de ligação deverão ser executadas por funcionários da Celtins
através de conectores apropriados.
6.2.3. Eletrodutos
a) O eletroduto do ramal de entrada deve ser de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em zinco
fundido de acordo com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado (espessura da parede min. 2,25mm), sem costuras ou
amassaduras. Para instalações aparentes poderá ser utilizado PVC rígido, classe A ou B, de acordo com a NBR-
15465;
b) O diâmetro externo dos eletrodutos será determinado de acordo com as Tabelas n.º 09 a 11;
c) As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, tolerando-se as que forem feitas com luvas perfeitamente
enroscadas;
d) Na extremidade superior do eletroduto devem ser instalados cabeçotes ou curvas de 135º dotadas de bucha de
forma a permitir que se faça a “pingadeira”;
e) A extremidade do eletroduto não deverá ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal de ligação;
f) A instalação dos eletrodutos poderá ser embutida ou sobreposta, devendo, neste último caso, serem firmemente
fixados por fitas, braçadeiras galvanizadas ou arame galvanizado (12BWG);
g) Não serão permitidas emendas nos eletrodutos, em trechos de passagem entre o forro e o telhado;
h) Os eletrodutos deverão ser firmemente atarraxados à caixa de medição por meio de bucha e contra bucha de
alumínio ou galvanizada;
i) Deverão ser tomadas providências para evitar a entrada de água dentro da caixa de medição. A vedação deverá ser
utilizando massa de calafetar, sendo proibido o uso de massa para fixar vidros (massa para vidraceiro) e cola tipo
silicone.
a) Utilização
Deverá ser utilizado o poste particular nas seguintes situações:
− Quando se desejar fixar nele a caixa de medição;
− Quando se desejar fixar nele a caixa de proteção para alojar o disjuntor, quando o medidor for instalado no poste
da rede distribuição, em caixa para medição no poste;
− Quando o imóvel da unidade consumidora encontrar-se afastado do limite de propriedade com a via pública;
− Quando for necessário elevar a altura dos condutores.
b) Especificação
− O poste particular, para fixação do ramal de ligação, deverá ser de concreto, madeira-de-lei ou ferro galvanizado,
não podendo ter resistência permanente de tração no topo inferior a 90 daN, além do comprimento total não inferior
a 5,0m.
− Devera obedecer aos afastamentos mínimos do condutor do ramal de ligação ao solo conforme item 6 desta
norma.
− Deverá obedecer aos padrões construtivos adotados pela Celtins (ver Tabela 15).
− O poste deverá ser engastado com profundidade compatível com sua altura (ver desenhos n.º 09 a 14).
c) Localização
− O poste particular deverá ser localizado dentro do terreno do consumidor, encostado no muro, no limite da
propriedade com a via pública.
6.2.5. Pontaletes
a) Utilização
− Deverá ser utilizado pontalete de tubo de ferro galvanizado quando for necessário elevar a altura dos condutores;
− Quando a casa não for de alvenaria, poderá ser utilizado pontalete de madeira de lei.
b) Especificação
− O pontalete de ferro deverá ser galvanizado à fusão e ter diâmetro mínimo conforme a Tabela 16;
− O pontalete de madeira deverá ser quadrado, com resistência mínima de topo de 90 daN e dimensões mínimas
conforme a Tabela 16.
i) É de encargo do consumidor a obtenção da autorização do poder público para construção do ramal sob passeios
públicos:
j) Quando do pedido de ligação o consumidor deverá apresentar o Termo de Responsabilidade para Utilização de
Ramal de Entrada Subterrâneo, conforme modelo mostrado no Anexo C.
k) O comprimento Maximo admitido para o ramal é de 30 metros, a partir do ponto de derivação da rede de
distribuição secundaria.
6.3.2. Condutores
a) Deverá ser constituído de cabos unipolares ou multipolares, de cobre, isolados para 0,6/1KV, isolação XLPE,
classe de encordoamento tipo 2 (7 fios) próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos à umidade;
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) e tipos 4 e 5, poderá ser utilizados no ramal de entrada com a
aplicação de terminais tipo ilhós (pino tubular, comprimento mínimo do contato 22 mm) nas extremidades dos
condutores.
b) A seção dos cabos deverá ser determinada conforme o critério de queda de tensão, sendo os valores mínimos, por
categoria, iguais aos das Tabelas 12 e 13;
c) As conexões do ramal de entrada com a rede da Celtins serão efetuadas nos bornes dos medidores na caixa de
medição no poste;
d) Não serão permitidas emendas nos condutores;
e) Junto ao poste da Celtins, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na caixa de passagem.
f) Na confecção do pingadouro, deverá ser deixada uma sobra de 2m de cabos na curva ou cabeçote, com a unidade
consumidora devidamente identificada a fim de facilitar as ligações na Caixa de Medição no Poste.
6.3.4. Eletrodutos
a) Na descida até a caixa de passagem, estes deverão se apresentar protegidos, no trecho fora do solo, até uma altura
mínima de 5 m, por eletroduto de ferro galvanizado pelo processo de imersão a quente em zinco fundido de acordo
com NBR 5597 e NBR 5598, do tipo pesado (espessura da parede min. 2,25 mm), sem costuras ou amassaduras, de
seção adequada aos cabos usados;
b) O eletroduto deverá ser firmemente fixado por meio de fitas e/ou braçadeiras de aço galvanizado e ter uma curva
de até 135 graus ou cabeçotes na sua extremidade superior;
c) Deverão ser instaladas buchas ou dispositivos adequados para proteção dos condutores.
d) O dimensionamento do eletroduto devera ser de acordo com a NBR 5410, a taxa de ocupação do eletroduto, dada
pela soma das áreas externas das seções transversais dos condutores previstos no ramal subterrâneo, esta ocupação
não deve ser superior a:
• 31% de taxa de ocupação para dois condutores:
• 40% de taxa de ocupação para três ou mais condutores:
6.3.5. Eletrodutos subterrâneos
a) Em todos os casos, os cabos deverão ser instalados em eletrodutos de diâmetro interno adequado, desde a caixa
de passagem localizada na calçada e junto ao poste da Celtins até a caixa de proteção;
b) Os eletrodutos deverão ser de PVC rígido pesado, aço zincado a quente ou corrugado PEAD, protegidos por um
envelope de concreto e instalados a uma profundidade mínima de 50 cm;
c) Em toda a sua extensão, os eletrodutos deverão ser lançados em linha reta, apresentando declive em um único
sentido.
d) Devera ser instalada sobre o caminhamento do eletroduto fita plástica zebrada (preta e amarela) de advertência a
uma profundidade de 20 cm do nível do solo.
7. PROTEÇÃO
a) Todas as unidades consumidoras, sem exceção, deverão estar equipadas com um ou mais dispositivos (disjuntor
termomagnético 5KA) que proporcionem a interrupção do fornecimento e a proteção adequada às instalações
elétricas;
b) Deve haver continuidade do neutro, sendo deste modo proibida a instalação de qualquer dispositivo que o possa
interrompê-lo;
c) O dimensionamento da proteção deverá ser feito através das Tabelas 9, 10 e 11.
d) Os disjuntores termomagnéticos de atender aos requisitos específicos das normas NBR IEC 60947-2 e
e) NBR NM 60898 e estar em conformidade com o INMETRO.
Para unidades consumidoras com ligação monofásica, bifásica ou trifásica, a proteção terá que ser feita com disjuntor
termomagnético monopolar, bipolar e Tripolar, respectivamente, dimensionados de acordo com as tabelas de n.º s 9 a
11, conforme condições abaixo:
− Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, ou seja, na Caixa de Medição no Poste.
Para as categorias de atendimento M1, M2, M3, B1 a B3 e T1 a T4, Instalar o disjuntor na Caixa de Proteção Tipo
CP, que deve ser instalada no padrão de entrada da unidade consumidora.
a) Devem ser instalados dispositivos de proteção contra Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase junto aos motores
elétricos e cargas especiais;
b) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor, dependendo do tipo e importância de sua carga. A Celtins
não será responsável por danos causados pela falta da referida proteção.
8. MEDIÇÃO
8.2. Localização
a) A caixa de medição deve ser instalada, obrigatoriamente, no limite de propriedade com a via pública, em muro,
mureta, parede ou poste, protegida contra intempéries, com o visor do medidor voltado para via pública;
b) Se houver ampliação ou modificações na construção do imóvel, o local de medição deve obedecer as prescrições
do item 8.2.1.a, devendo o consumidor contatar a Celtins, previamente.
a) Caixa tipo CME – para alojar 01(um) medidor monofásico, para atender unidades consumidoras das categorias
M1, M2 e M3.
b) Caixa vertical tipo CV4 – para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos, para atender as unidades consumidoras
das categorias M1, M2 e M3.
c) Caixa tipo compilado CC4 - para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos para atender unidades consumidoras
das categorias M1, M2 e M3.
d) Caixa para 01 (um) medidor polifásico:
d.1) CPO - Para U.C com carga instalada de 15 a 75kW, para atender categorias B1 a T4.
e) Caixa tipo vertical CV3- para alojar 03 (três) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a
T4.
f) Caixa tipo CX4 –para alojar 04 (quatro) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4.
g) Caixa tipo CX6 - para alojar 06 (seis) medidores monofásicos/polifásicos, para atender as categorias M1 a T4.
h) Caixa tipo CX8 - para alojar 08 (oito) medidores monofásicos/polifásicos , para atender as categorias M1 a T4.
Nota: A Celtins fará o dimensionamento da instalação das caixas em função do número de ligações e carga demandada nas
U.C’s através de arranjos de forma à atender satisfatoriamente o imóvel.
a) Caixa tipo FM - para alojar 01(um) medidor monofásico em padrões de entrada que atendem unidades
consumidoras monofásicas das categorias M1, M2 e M3.
b) Caixa tipo FP - para alojar 01(um) medidor Bifásico ou trifásico, em padrões de entrada que atendem unidades
consumidoras polifásicas das categorias B1a T4.
9. SISTEMA DE ATERRAMENTO
A construção de um sistema de aterramento será obrigatória para todas as unidades consumidoras, sem exceção,
observando-se as diretrizes abaixo:
a) O condutor neutro deve ser sempre aterrado na origem da instalação da unidade consumidora, junto com a caixa
de medição ou proteção, com pelo menos um eletrodo de comprimento mínimo de 2,4 m (haste de aço cobreado
diam. 16 mm 254 micros ou haste de ferro tipo cantoneira galvanizada a fogo x25x25mm);
b) O condutor de Aterramento, com respectivo eletroduto para sua proteção, deverá ser de cobre nu ou isolado,
dimensionado de acordo com as Tabelas 09 a 11;
c) Todas as ligações de condutores, ao sistema de aterramento, deverão ser feitas com conectores apropriados ou
solda exotérmica;
d) A Celtins se faculta o direito de efetuar a medição da resistência de aterramento em qualquer tempo, antes ou
depois da ligação da unidade consumidora;
e) Deverão obedecer as condições estabelecidas pelas NBR's 5410 e 10676.
f) Deverão ser previstas, para cada eletrodo utilizado no sistema de Aterramento, caixas para inspeção/medição em
local de fácil acesso;
g) A caixa de medição no poste, quadros, carcaças e outras partes metálicas, normalmente sem Tensão, deverão ser
permanentemente aterradas através do neutro ou condutor de proteção exclusivo.
10.1.1. O projeto, a especificação e a construção da instalação elétrica interna da Unidade Consumidora deverão obedecer
as Normas da ABNT, podendo a Celtins vistoriar essas instalações, no intuito de verificar se seus requisitos mínimos estão
sendo obedecidos.
10.2.1. Fator de potência indutivo médio da instalação consumidora deverá ser o mais próximo possível da unidade.
10.2.2. Caso seja constatado, com base em medição transitória, por um período mínimo de 07(sete) dias consecutivos, fator
de potência indutivo inferior a 92% (noventa e dois por cento), a Celtins notificará o consumidor quanto aos
procedimentos a serem adotados conforme legislação vigente.
10.2.3. Caberá ao consumidor tomar as providências necessárias para a correção do fator de potência, quando for o caso,
devendo notificar a Celtins ao término dos serviços.
10.3.1. É proibido ao consumidor, sob quaisquer pretextos, estender sua instalação elétrica além dos limites de sua
propriedade, e/ou interligá-la com outra(s) unidade(s) de consumo para o fornecimento de energia elétrica, ainda que
gratuitamente.
10.4.1. No caso do usuário modificar o dimensionamento original dos condutores e/ou da proteção geral de suas
instalações, sem prévia consulta e autorização da Celtins, a ligação será considerada irregular, eximindo-se a Celtins
de qualquer responsabilidade que possa advir.
10.5.1. A partir do momento da ligação e enquanto estiver ligado, o padrão de entrada é de acesso privativo da Celtins,
sendo vedada qualquer interferência, de pessoas não credenciadas, aos condutores e acessórios de ligação, à rede de
distribuição, medidores e equipamentos, assim como, aos selos, podendo somente haver acesso do consumidor às
chaves de proteção (disjuntor) para seu religamento por ocasião de possíveis desarmes.
10.5.2. A ligação da unidade consumidora à rede da Celtins não implicará em responsabilidade da mesma sobre as
condições técnicas das instalações internas do consumidor, após o ponto de entrega.
10.5.3. Os materiais necessários para a instalação do ramal de ligação e caixa de medição em poste além de medidores
serão fornecidos pela Celtins sem ônus para o consumidor.
10.5.4. Os materiais e demais serviços necessários à instalação do ramal de entrada serão a expensas do consumidor.
10.5.5. A Celtins poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou
trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se
responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição
a serem instalados, bem como eventuais custos de adaptação da rede de distribuição.
10.6.1. O consumidor será responsável, na qualidade de depositário a título gratuito, pela custódia dos medidores, e outros
aparelhos de propriedade da Celtins, necessários à medição de energia, quando os medidores forem instalados na
caixa de medição individual. Quando os medidores forem instalados na caixa de medição no poste da rede de
distribuição à responsabilidade dos mesmos é da Celtins.
10.6.2. No caso de furto ou de danos de responsabilidade de terceiros, aos equipamentos mencionados acima, não se
aplicarão às disposições pertinentes ao depósito. Presumir-se-á, no entanto, a responsabilidade do consumidor se, da
violação de lacres ou de danos nestes equipamentos, decorrerem registros de consumos ou de demandas inferiores
aos reais.
10.6.3. O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço.
10.6.4. A Celtins fará inspeções rotineiras nas instalações consumidoras, para verificar eventual existência de qualquer
deficiência técnica ou de segurança. Caso afirmativo, a Celtins notificará o consumidor, por escrito, das
irregularidades constantes, fixando o prazo para a regularização.
10.7.1. É obrigatória a utilização de dispositivos auxiliares para partida de motores trifásicos com potência superior a 5
CV, de acordo com a Tabela 14.
10.7.2. Nos dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, devem-se usar equipamentos adequados que desliguem
quando faltar energia.
10.8.1. As despesas com a instalação e retirada de redes e ramais de caráter temporário, destinados a fornecimento
provisório, bem como, as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento, correrão por conta do
consumidor, podendo a Celtins exigir, a título de garantia, o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de
energia elétrica e/ou demanda de potência previsto em até 3 (três) ciclos completos de faturamento.
10.8.2. Serão consideradas despesas os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis e demais custos, tais como de
mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
10.8.3. Não serão atendidas, em tensão secundária, as ligações provisórias para o uso de máquinas e equipamentos que,
pela operação e/ou regime de funcionamento, possam causar perturbações no fornecimento a outras unidades
consumidoras.
10.9.1. Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da Celtins, carga susceptível de provocar distúrbios ou
danos no sistema elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores, é
facultado à Celtins exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:
a) A instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do
valor das obras necessárias no sistema elétrico da Celtins, destinadas a correção dos efeitos desses distúrbios.
Neste caso, a Celtins é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, as obras que realizará e o necessário prazo
de conclusão, fornecendo, para tanto, o respectivo orçamento detalhado.
b) O ressarcimento à Celtins de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, que, comprovadamente,
tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades.
Neste caso, a Celtins é obrigada a comunicar ao consumidor, por escrito, a ocorrência dos danos, bem como a
comprovação das despesas incorridas, nos termos da legislação e regulamentos aplicáveis.
A demanda de instalações consumidoras atendidas em tensão secundária será calculada através da seguinte soma:
D(KVA) = d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6
Sendo:
OBSERVAÇÕES:
APROVAÇÃO
TABELAS
NOTAS:
1) Valores válidos para os aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para os aparelhos a partir de 14.000
BTU/h ligados em 220 V.
2) Quando a capacidade do sistema de refrigeração estiver indicada em TR (Tonelada de Refrigeração) considerar o seguinte:
- Sistemas de até 50 TR em uma unidade: 1,8 KVA/TR
- Sistemas acima de 50 TR com mais de uma unidade: 2,3 KVA/TR
- Sistemas acima de 100 TR: 2,8 KVA/TR
- Sistemas até 50 TR em várias unidades pequenas (10 TR) distribuídas: 1 KVA/TR
Fonte: Recommended Practice for Eletric Power Systems in Commercial Building – IEEE
FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DE USO GERAL UNIDADES
CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS Tabela - 2.1
NOTAS:
1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomada feita pelo consumidor atenda as prescrições da
NBR 5410.
2) Para lâmpadas incandescentes e halógenas, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
3) Para lâmpadas de descarga (fluorescente, vapor de mercúrio/sódio metálico) considerar kVA=kW/0,92.
4) Tomadas específicas (aparelhos especiais) devem ser consideradas a parte, utilizando outros fatores de demanda.
NOTAS:
1) É recomendável que a previsão de cargas de iluminação feita pelo consumidor atenda as prescrições da NBR 5410.
2) Para lâmpadas incandescentes, considerar kVA=kW (fator de potência unitária).
3) Para lâmpadas fluorescentes, considerar kVA=kW/0,92.
5) Esta tabela pode ser usada para tomadas de uso geral quando não forem conhecidos os aparelhos a serem ligados.
NOTAS:
1) Considerar para a potência destas cargas KW = KVA (fator de potência unitário)
2) Fonte: NEC - 1984.
NOTAS:
1) Aplicar os fatores de demanda a carga instalada determinada por grupo de aparelhos, separadamente.
2) Considerar KW = KVA (fator de potência unitário).
3) No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou de fator de demanda igual
a 100%.
NOTA:
1) Quando se tratar de unidade central de condicionamento de ar, deve-se tomar o fator de demanda igual a 100%.
POTÊNCIA DO
RAMAL DE ENTRADA
CONSUMIDORA
MAIOR MOTOR
CATEGORIA
DISJUNTOR
INSTALADA COBRE COBRE MOTOR (CV)
CAIXA DE ELETRODUTO
70ºC 750V
MEDIÇÃO ∅ -interno)
(∅ *
mm F F
KW (A) mm² mm²
N F
Monopolar
M1 De 0 té 5 10(10) 20 6 3 -
30 ou 32
MONOFÁ Monopolar
M2 De 5,1 até 10 FM 10(10) 20 6 3 -
SICA 40
Monopolar
M3 De 10,1 até 13 16(16) 20 16 5 -
60 ou 63
Bipolar
B1 Até 15 10(10) 25 10 3 5
40
Bipolar
BIFÁSICA B2 De 15,1 até 22 FP 16(16) 25 16 5 10
60 ou 63
Bipolar
B3 De 22,1 até 26 25(25) 32 16 5 10
70
MAIOR MOTOR
MEDIÇÃO
CAIXA DE
UNIDADE
ATERRAMENTO
DEMANDA DISJUN- ENTRADA ELETRODUTO OU SOLDA A
CONDUTOR
PROVÁVEL TOR COBRE ∅ -interno)
(∅ COBRE
MOTOR (CV)
KVA (A) 70ºC mm
mm²
mm² *
FN FF 3F
Tripolar
T1 Até 26 10(10) 32 16 3 5 20
40
Tripolar
T2 De 26,1 até 40 16(16) 32 16 3 5 30
60 ou 63
TRIFÁSICA FP
T3 De 40,1 até 46 Tripolar 70 25(25) 32 16 5 10 30
NOTA:
a) Não poderá ser utilizado disjuntor unipolar conjugado em ligações bifásicas e trifásicas;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se a seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo para 450/750 volts (70ºC), classe de encordoamento
1(1fio) e 2 (7 fios ) instalados em eletrodutos;
Obs. condutores com encordoamento tipo 2 (19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós (pino
tubular)
d) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV, para cabos multiplex com isolação PE e XLPE;
e) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;
f) Diâmetro nominal do eletroduto do condutor do aterramento deverá ser de 20 mm, PVC ou Aço.
g) A haste de aterramento devera ter comprimento mínimo de 2,4 m (haste de aço cobreado diam 16 mm 254 micros ou haste de ferro galvanizada a fogo 25x25mm)
h) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 15 e 16
mm² mm mm² *
BIPOLAR
M1 Até 4 10(10) 25 6 2
ATEND. POR TRANSF. MONOFÁSICO
10
BIPOLAR
TRANSFORMADOR DE
10(10) 25 10 3
5 KVA 20
BIPOLAR FM
TRANSFORMADOR DE
10(10) 25 16 5
10 KVA 30ou 32
BIPOLAR
TRANSFORMADOR DE
10(10) 25 16 7,5
15 KVA 50
BIPOLAR
TRANSFORMADOR DE
16(16) 32 16 7,5
25 KVA 70
NOTA:
a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se à seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de entrada serão unipolares de cobre, com isolamento termoplástico ou termofixo para 450/750 volts (70ºC), classe de
encordoamento 1 (1 fio) e 2 (7 fios ) e instalados em eletrodutos;
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós (pino tubular)
d) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1kV para cabos multiplex com isolação PE, para dúplex e triplex e XLPE, para
quadruplex, ou de cobre 750 V.
e) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;
f) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 15 e 16;
NOTA:
a) Não será permitido ramal de ligação subterrâneo em alumínio;
b) A indicação entre parênteses dos condutores refere-se à seção do neutro;
c) Os condutores do ramal de ligação serão de alumínio, com isolamento 0,6/1KV para cabos multiplex com isolação PE ou de cobre 750 V.
d) A potência do motor é fator determinante da faixa de ligação;
e) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no item 6 e tabelas 15 e 16;
ESTRELA
5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 660 / 380 V 6Υ-6∆
TRIÂNGULO
SÉRIE 50,65 e
5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 220/380/440/760V 12 ∆ S 12 // 80
50
PARALELO
INDIRETA
MANUAL CHAVE
COMPENSA 5 < P ≤ 25 INDUÇÃO GAIOLA 380/220 380/220 V 6 Υ ou 6 ∆
DORA
RESISTÊNCIA
IGUAL A CHAVE SÉRIE-PARALELO DESDE QUE OS VALORES EM OHMS DAS RESISTÊNCIAS OU REATÂNCIAS
OU
SEJAM IGUAIS OU MAIORES QUE O VALOR OBTIDO NA RELAÇÃO 60: CV (380/220V).
REATÂNCIA
DE PARTIDA
ESTRELA 5 < P ≤ 40
TRIÂNGULO
NOTAS:
a) O número sublinhado é a tensão de funcionamento do motor.
b) Poderá haver motores com tensão de placas 220/380/440/760 v, funcionando nas duas tensões de rede, bastando ligar em estrela paralelo ou triângulo
paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais.
CARACTERÍSTICAS
POSTES LIGAÇÃO ESPESSURA MÍNIMA DIMENSÕES RESISTÊNCIA
20 cm do TOPO
DA CHAPA (mm) (mm) (daN)
Monofásicas ou
FERRO Ø 76 90
Bifásicas
GALVANIZADO
Trifásicas 2,25
(CIRCULAR) Ø 101 150
até 25 mm2
Monofásicas ou
FERRO Bifásicas 60x60 90
GALVANIZADO 2,25
Trifásicas
(QUADRADO) 80x80 150
até 25 mm2
Monofásicas ou Ø 120
90
Bifásicas 120 x 100
CONCRETO
Trifásicas Ø 120
(CIRCULAR OU 150
até 25 mm2 120 x 100
QUADRADO)
Trifásicas Ø 140
300
acima de 25 mm2 140 X 110
Monofásicas ou --
120 x 100 90
Bifásicas
MADEIRA Trifásicas
120 x 120 150
(QUADRADO) até 25 mm2
Trifásicas
140 x 140 300
acima de 25 mm2
NOTAS:
1) Poderão ser usados postes com 150 daN, de concreto ou madeira, para as ligações trifásicas cuja seção do ramal de ligação
seja superior a 25 mm2, quando o vão for inferior a 20 metros.
2) Os postes de madeira deverão apresentar tratamento contra a ação de agentes externos, quando não forem em madeira de lei.
2) O vão livre máximo do ramal de ligação não deverá ultrapassar 40 metros.
CARACTERÍSTICAS
POSTES LIGAÇÃO ESPESSURA MÍNIMA DIMENSÕES RESISTÊNCIA
20 cm do TOPO
DA CHAPA (mm) (mm) (daN)
Monofásicas ou
FERRO Ø 76 90
Bifásicas
GALVANIZADO
Trifásicas 2,25
(CIRCULAR) Ø 101 150
até 25 mm2
Monofásicas ou
FERRO 60x60 90
Bifásicas
GALVANIZADO 2,25
(QUADRADO) Trifásicas
80x80 150
até 25 mm2
Monofásicas ou
120 x 100 90
Bifásicas
MADEIRA Trifásicas
120 x 120 150
(QUADRADO) até 25 mm2 -
Trifásicas
140 x 140 300
acima de 25 mm2
NOTAS:
1) Os pontaletes deverão ficar, no máximo, dois metros acima da parede.
2) O acabamento dos pontaletes de ferro poderá ser feito com tinta cor de alumínio.
3) Os pontaletes de madeira não deverão ser embutidos em parede ou muro de alvenaria.
DESENHO 01
SITUAÇÃO
3 OU 4
SITUAÇÃO
3 OU 4
SITUAÇÃO
SITUAÇÃO 1 OU 2
1 OU 2
SITUAÇÃO
1 OU 2
SITUAÇÃO
1 OU 2
SITUAÇÃO
3 OU 4
SITUAÇÃO
3 OU 4
NOTA
O padrão para atendimento às situações aqui mostradas
deverá ser escolhido conforme indica do no Desenho 02
DESENHO 02
SITUAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO
SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2
visor da visor da
c aixa c aixa
SITUAÇÃO 3 SITUAÇÃO 4
visor da
c aixa visor da
Via públic a
c aixa
TERRENO
TERRENO
NOTAS
1- O visor do medidor deve fic ar voltado para a via públic a, no limite da propriedade
2-Quando a mediç ão for instalada no poste da rede de distribuiç ão, em lugar da c aixa de
mediç ão deve ser instalada a Caixa de Proteç ão Tipo CP , para alojar apenas o disjuntor de
proteç ão.
DESENHO 03/1
7.000 (Rodovias)
DESENHO 03/2
7.000 (Rodovias)
DESENHO 04
COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA
C
B
4
2
A
1
1
DESENHO 05
Lista de materiais
Item Descrição Unid. Quant.
POSTE DA
CELTINS
PONTO DE
ENTREGA
REDE DE BT - CELTINS
MEIO FIO
POSTE DA
CELTINS
LIMITE DA PROPRIEDADE
ELETRODUTO
1 2
CAIXA DE
7 PASSAGEM
RUA
RA
M
AL
IN
TE
RN
O
CALÇADA CAIXA DE
PASSAGEM
5-6
CALÇADA
RUA MEIO FIO FITA DE PLASTICO ZEBRADA DE SINALIZAÇÃO
LASTRO DE CONCRETO
8 1
RAMAL INTERNO
DESENHO 06
1 25 4 3 7
10
8
2
Ver tabela de
20
Ver tabela de
25 22 24
11
11
21
15
16
17
1600
VER NOTA 2
Ramal de ligação c om condutor singelo
23 Ligação a 3 fios
18
Ver tabela de
19
DESENHO 07
25
ramal ao piso
Ver tabela de
distância do
2
20 24
ramal ao piso
Ver tabela de
distância do
28
11
29
26
11 2
6
21
ramal ao piso
Ver tabela de
Saídas opc ionais distância do
12
VER NOTA 13
14
15
16
17
VER NOTA 2
19 18
ramal ao piso
Ver tabela de
distância do
NOTA
1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 c m em c ada c ondutor
para fac ilitar a ligaç ão da mediç ão e proteç ão e 1,5 m p/ c onfec ç ão Ram al de ligaç ão c om c ondutor singelo
do pingadouro Lig aç ão a 2 fios
DESENHO 08
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA
EM MURO OU MURETA (Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)
1 31 4 27 2
8 30 3
M1, M2
ramal ao piso
Ver tabela de
B1,B2,
distância do
B3 T1,T2
,
0.30 m
ramal ao piso
Ver tabela de
2
distância do
20
25
28
29 24
30
11
29
0.30 m
ramal ao piso
Ver tabela de
distância do
22
21
Ramal de ligaç ão c om c ondutor singelo
Saídas opcionais Ligaç ão a 3 fios
13
12
0.30 m
14
ramal ao piso
Ver tabela de
distância do
VER NOTA 2
DESENHO 09
FONTE CARGA
27 4
33
2 25
28
24
11 29
30
21
VER NOTA 2
POSTE DE
15 32
16
17
NOTA
19
1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 cm em cada condutor
para facilitar a ligação da medição e proteç ão e 1,0 m p/ confecção do
pingadouro
Ramal de Ligação com condutor multiplexado
2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em
lugar da Caixa de Medição, deve ser instalada a Caixa de Proteção- Tipo
CP, para alojar apenas o disjuntor de proteção.
DESENHO 10
FONTE CARGA
27 4
33
0.30 m
31
2 25
28 24
11
29
21
VER NOTA 2 POSTE DE
15
16 32
17
18
23
NOTA
1)-Deverá ser deixada uma ponta mínima de 80 c m em
cada condutor para facilitar a ligação da mediç ão e
proteção e 1,0 m p/ confec ção do pingadouro
19 2)-Quando a medição for instalada no poste da rede de
distribuição, em lugar da Caixa de Mediç ão, deve ser
instalada a Caixa de Proteção- Tipo CP, para alojar apenas
o disjuntor de proteç ão.
Ramal de Ligação com c ondutor multiplexado
DESENHO 11
0,20 m
FONTE 27 CARGA
4
33
0,20 m
0.30 m
20 3
2 31
25
24
0,30 m
11
POSTE DE
VER NOTA 2
30
32
18
23
NOTA
1)-Deverá ser deixada uma ponta mínim a de 80 cm em
cada condutor para fac ilitar a ligação da medição e
proteção e 1,5 m p/ confec ção do pingadouro
19
DESENHO 12
DESENHO 13
DESENHO 14
DESENHO 15
DESENHO 16
DESENHO 17
CAIXA PARA ATERRAMENTO DE ALVENARIA
30 c m
25 c m
15 c m
25 c m
50
DESENHO 18
DESENHO 19
CAIXA DE PASSAGEM
POSTE DA
CELTINS
MEIO FIO 500
ELETRODUTO
B
CAIXA DE
PASSAGEM
RUA
RAMAL INTERNO
A A
B
CALÇADA
VISTA CC
TAMPA DE
CHAPA DE FERRO
DISPOSITIVOS
PARA SELAGEM
CORTE BB
CORTE AA
TAMPA DE
Dispositivos p/
selagem
CHAPA DE FERRO Alças de ferro
VISTA SUPERIOR
TAMPA DE CHAPA DE FERRO VISTA SUPERIOR
TAMPA DE CONCRETO
OBS.
Cotas em mm
LISTA DE MATERIAIS
DESENHO 06
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM
PAREDE
(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QU A N T I D A D E
*1 Condutor de alumínio multiplexado M V V V
15 Disjuntor monopolar pç 1 1
16 Disjuntor bipolar pç 1 1
17 Disjuntor Tripolar pç 1 1
DESENHO 07
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM
PAREDE COM PONTALETE
(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QUANTIDADE
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós(pino tubular)
V -Quantidade variável
* -Material fornecido pela Celtins.
NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP
para alojar apenas o disjuntor .
DESENHO 08
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO EMBUTIDA EM
MURO OU MURETA
(Fornecimento para as categorias M1 a M3, B1 a B3 e T1 a T4)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QUANTIDADE
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós(pino tubular)
V -Quantidade variável
* -Material fornecido pela Celtins.
NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP
para alojar apenas o disjuntor.
DESENHO 09
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM
POSTE
(Fornecimento para as categorias M1, M2 e M3)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QUANTIDADE
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós(pino tubular)
V -Quantidade variável
* -Material fornecido pela Celtins.
NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP
para alojar apenas o disjuntor.
DESENHO 10
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM
POSTE
(Fornecimento para as categorias B1, B2 e B3)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QUANTIDADE
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós(pino tubular)
V -Quantidade variável
* -Material fornecido pela Celtins.
NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP
para alojar apenas o disjuntor ·.
DESENHO 11
PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIDOR INSTALADO EM CAIXA DE MEDIÇÃO FIXADA EM
POSTE
(Fornecimento para as categorias T1, T2, T3 e T4)
RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
CONDUTOR MULTIPLEXADO CONDUTOR SINGELO
LIGAÇÃO A LIGAÇÃO A
ITEM DESCRIÇÃO UND.
2 fios 3 fios 4 fios 2 fios 3 fios 4 fios
QUANTIDADE
Obs. condutores com encordoamento tipo 2(19 fios) ou tipos 4 e 5, poderão ser utilizados no ramal de entrada com aplicação de terminais tipo ilhós(pino tubular)
V -Quantidade variável
* -Material fornecido pela Celtins.
NOTA Quando a medição for instalada no poste da rede de distribuição, em lugar da caixa de medição deve ser instalada a Caixa de Proteção Tipo CP
para alojar apenas o disjuntor .
ANEXOS
ANEXO A
Para a carga instalada de 28.050 W a entrada de serviço deve ser dimensionada pela demanda provável.
D=a+b+c
b = b1 + b2 + b4 + b5
ANEXO A (Continuação)
Fator de demanda para b4 = 0,76 (4 aparelhos: uma máq. lavar louça, um ferro automático, uma máq. lavar roupa, uma máq.
secar roupa).
b = b1 + b2 + b4 + b5
b = 10.584 + 2.760 + 4.864 + 1.066 = 19.274 W
d) Demanda Total
D=a+b+c
D = 1.130 + 19.274 + 3.100 = 23.504 VA
- Categoria de Atendimento
Para D até 26 KVA o consumidor deve instalar (ver tabela 10) → padrão trifásico.
b) Ramal de entrada
Condutor de cobre 750 V: # 10 mm²
Eletroduto: 32 mm ou 1.1/4” de PVC
c) Aterramento
Condutor de cobre nu: # 16 mm²
Eletroduto: 20 mm ou 3/4” de PVC
ANEXO A (Continuação)
0,736 x P(cv)
P(KW) =
η
Em que:
Fornecimento trifásico, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável.
D=a+b+c+d
a = 100% CI = 3.629 VA
ANEXO A (Continuação)
Total de motores = 12
Motor Trifásico
- 2 x 10 cv = 17,31 KVA
- 2 x 7,5 cv = 12,98 KVA
- 3 x 5,0 cv = 11,44 KVA
- 2 x 2,0 cv = 4,05 KVA
Motor Monofásico
- 4 x 1 cv = 3,588 KVA
d = 49,368 KVA
Demanda Total
D=a+b+c+d
- Categoria de Atendimento
Cargas Demandadas e Instalada maior que 66kVA e 75kW, respectivamente. Neste caso, o atendimento deve ser
efetuado em tensão primária, em conformidade com a NTD-17.
ANEXO B
DESENHO 01 - RAMAL DE LIGAÇÃO
CONEXÕES E AMARRAÇÕES
AMARRAÇÕES
EMENDAS
EM CABO-CABO
PÉ DE GALINHA
04 voltas completas
EM FIOS
ANEXO B (Continuação)
DESENHO 02
RAMAL DE LIGAÇÃO – AMARRAÇÕES E CONEXÕES
ANEXO B (Continuação)
DESENHO 03
ANEXO B (Continuação)
DESENHO 04
AMARRAÇÃO E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO COM RAMAL DE ENTRADA
COM CABO
Alça Preformada
de Serviço
Ramal de Ligação
Cabo de alumínio
Conector Tipo
Cunha ou Paralelo Fases Neutro
Ramal de Entrada
Cabo de cobre
COM FIO
Até nº 6AWG
Para o Consumidor
CABO-CABO
P/Ramal de Ligação
Com 2 pernas do próprio cabo dar 5
voltas estreitas e apertadas
P/Rede Secundária
ANEXO C
1 A Celtins
AGÊNCIA DE ( NOME DA AGÊNCIA )
Eu ................................... abaixo assinado venho solicitar autorização para efetuar a ligação da minha unidade
consumidora localizada na rua ..................................no município de....................... na rede de distribuição de energia
elétrica da Celtins, através de ramal subterrâneo com a ocupação de um poste de propriedade dessa concessionária
Declaro que o ramal será construído de acordo com as Normas Técnicas da Celtins, Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária de Distribuição NTD 01.
Tenho conhecimento e estou de acordo que, caso haja necessidade de remoção desse poste, seja para melhorias na rede
de distribuição ou por outros motivos de força maior, o custo da remoção do poste correrá por conta da Celtins e o da
adequação do meu ramal subterrâneo será de minha inteira responsabilidade.
------------------------------------------------------------------
(NOME EM LETRA DE FORMA)
RG:
CPF
ASSINATURA---------------------------------------------: