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INVERSOR DE SOLDA
MIG 400Y / 400C / 500C / 600C e 750C
SUMÁRIO DAS REVISÕES
1 SEGURANÇA..........................................................................................1-1
1.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA .........................................................................1-1
13 VENTILADOR .....................................................................................13-1
32 POTENCIÔMETROS ..........................................................................32-1
32.1 FUNÇÃO DOS CONECTORES - PLACAS ......................................................32-2
32.2 DEFEITOS E SOLUÇÕES – QUESTIONAMENTOS COMUNS .......................32-3
1 SEGURANÇA
Antes de operar ou reparar qualquer equipamento H Soldas, o responsável por executar os serviços deve tomar
todas as medidas de segurança necessárias para evitar acidentes aos técnicos de manutenção bem como evitar
danos ao equipamento.
Todas as rotinas de manutenção descritas nesse documento, devem ser realizadas por pessoal treinado, que
tenham ciência dos riscos elétricos envolvidos na avaliação de equipamentos eletroeletrônicos que estejam
energizados.
Anualmente a H Soldas disponibiliza aos técnicos das empresas credenciadas curso de treinamento técnico
específico para a manutenção dos equipamentos por ela comercializados. Contudo, é da responsabiliade exclusiva
da empresa credenciada como rede de assistência técnica H Soldas o treinamento e capacitação profissional de
seus empregados em relação a segurança para o desenvolvimento dos trabalhos em equipamentos energizados,
devendo atender plenamente a legislação brasileira vigente, inclusive em relação as orientações previstas nas
NR’s e NBR’s emitidas pela ABNT.
Para garantir a plena segurança do profissional que realizará a análise técnica do equipamento, assim como o
reparo do mesmo, é necessário que o profissional esteja familiarizado com os seguintes itens:
● Conhecer os processos de soldagem, para a realização dos testes dinâmicos de funcionamento do equipamento.
O assistente técnico deve garantir que nenhuma pessoa não autorizada e treinada se aproxime ou opere o
equipamento energizado e sem sua tampa de proteção.
Para a realização da avaliação técnica, o assistente deverá possuir um local adequado, com equipamentos de
testes e instalação elétrica aterrada, dimensionada e compatível para a operação dos equipamentos H Soldas.
A H Soldas recomenda que durante a realização de qualquer manutenção, o profissional envolvido utilize os
equipamentos de proteção (EPI’s e EPC’s) de modo a evitar acidentes.
ATENÇÃO!
A operação da máquina de solda deve ser feita por pessoal especializado e que conheça o processo de solda,
bem como o funcionamento da máquina e acessórios. A utilização incorreta do equipamento pode resultar
em situações perigosas, possíveis danos ao equipamento e ao operador. Leia com atenção e fique alerta aos
seguintes itens:
OBRIGATÓRIO!
O equipamento deve ser aterrado conforme as normas técnicas oficiais vigentes.
NOTA!
Choque elétrico pode causar sérios acidentes e até levar à morte. Tome cuidado para não tocar em partes que
estão sob tensão elétrica. Verifique se os cabos estão em perfeitas condições.
● Durante o processo de solda, os fumos de soldagem devem ser extraídos para prevenir a poluição, mas atenção,
o ambiente não pode estar sujeito a fortes correntes de ar.
● Verificar se a área de utilização da máquina está ventilada adequadamente. A máquina possui ventilador que
é responsável pelo resfriamento do equipamento, porém as passagens de ar não poderão estar obstruídas.
Mantenha uma distância mínima de 40 cm entre demais objetos e a máquina.
● A radiação do arco é prejudicial os olhos e pode queimar a pele. Use sempre os EPIs adequados ao processo.
Nunca abra o arco de solda na presença de pessoas desprotegidas. Use a cortina de solda para proteção
coletiva.
● Vista-se para proteger corpo, mãos e olhos. Não é recomendado o uso de elementos soltos como lenços,
cachecóis, relógios, pulseiras, anéis, demais itens que possam ficar presos ou causar queimaduras.
● Respingos de soldagem podem causar incêndios, certifique-se que a área de soldagem está isolada de produtos
que provoquem combustão.
● O ruído pode ser extremamente prejudicial para a audição. Use o protetor auricular.
Para realização de serviços em garantia, o assistente técnico deverá estar com seu cadastro atualizado junto da
assistência técnica H Soldas - Berti Manutenção.
Os testes para validação da garantia deverão seguir os procedimentos contidos neste documento. A solicitação
de garantia deverá ser feita formalmente através do arquivo RST (Relatório de Serviços Técnicos), que é
disponibilizado para o assistente no momento de seu credenciamento. Caso o assistente não tenha o arquivo
RST para preenchimento, o mesmo deverá ser solicitado através do e-mail garantia@hsoldas.com.br.
Para a solicitação de peças e pagamento dos serviços em garantia, a RST corretamente preenchida deverá ser
enviada para o e-mail garantia@hsoldas.com.br, juntamente com a nota fiscal de venda do equipamento.
Somente serão aceitas solicitações de garantia quando a RST for corretamente preenchida,
o equipamento corretamente avaliado e for disponibilizado a nota fiscal de venda do
equipamento, onde obrigatóriamente deverá conter o número serial do equipamento,
NOTA! comprovando assim sua comercialização na data mencionada na NF.
A H Soldas não se responsabiliza e não dá cobertura para defeitos ocasionados por mau uso,
queda, quebras ou danos provenientes da incorreta operação e instalação do equipamento.
Os custos desse tipo de reparo deverão ser arcados pelo proprietário do equipamento.
NOTA!
Sempre utilizar peças de reposição originais, nunca utilize itens de procedencia duvidosa ou com dimensionamento
inferiror ao item original, a utilização de itens paralelos ou com caracteristicas diferentes das originais poderão
ocasionar má operação do equipamento, bem como danos a fonte de soldagem e até mesmo causar acidentes.
Para adquirir peças originais H Soldas, entre em contato através dos nossos meios de comunicação e venda de
peças, listados abaixo:
Berti Manutenção
Fone: 047 3325-3902 / 047 99611-4872 - tratar com Diego Brassiani.
E-mail: brassiani@hsoldas.com.br – tratar com Diego Brassiani.
A H Soldas disponibiliza a sua rede de assistentes técnicos credenciados todos os documentos necessários
para a correta avaliação e manutenção das máquinas de solda, sendo proibido a disseminação de tais arquivos
para assistentes não credenciados.
Além da documentação técnica, manuais e guia de testes, a H Soldas disponhe de canais de suporte técnico,
onde o assistente credenciado poderá fazer contato para sanar dúvidas caso for necessário.
O contato para suporte técnico remoto estará disponível em dias úteis e em horário comercial através do telefone:
(47) 3325-3902 – Berti Manutenção.
Sempre que precisar de suporte técnico remoto, o assistente deverá identificar-se e ter em mãos os dados do
equipamento (modelo, número serial, rede de alimentação utilizada dentre outros).
3 AVALIAÇÃO INICIAL
Para iniciar o procedimento de avaliação, a H Soldas sugere que sejam seguidos alguns passos iniciais, de modo
a facilitar a identificação dos defeitos bem como suas possíveis causas, portanto, sempre que possível, realizar
as verificações iniciais descritas abaixo, antes de qualquer intervenção nos equipamentos.
DESCRIÇÃO DO DEFEITO
● Sempre buscar a informação do defeito do equipamento diretamente com o operador ou com o supervisor
do setor onde o equipamento estava em operação antes de apresentar a falha relatada. Muitas vezes, poderá
haver alguma falha local, de algum acessório ou erro de operação. O assistente deverá filtrar primeiramente
alguns pontos antes de realizar a avaliação.
INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
● Sempre verificar com o cliente/usuário do equipamento em qual rede de alimentação (220 V 1PH/220 V 3PH/380 V
3PH/440 V 3PH) o equipamento estava sendo utilizado. Priorizar os testes em mesma tensão na qual o cliente estava
operando.
● Buscar a informação se o equipamento operava com extensão longa ou em gerador. Deficiências na rede de
alimentação ou oscilação da tensão de entrada farão o equipamento perder eficiência e apresentar falhas na
operação.
PROCESSO DE SOLDA
- MIG/MAG: verificar qual arame (classe, diâmetro e outro), roldanas, gás utilizado, tocha e acessórios como:
Tocha, mangueira de gás, cabos de solda, conduíte e outros.
- TIG: verificar polaridade da tocha (se a mesma está no borne negativo do equipamento), verificar tungstênio
(classe, diâmetro e outros), gás utilizado e acessórios como: Tocha, mangueira de gás, cabos de solda.
INSPEÇÃO VISUAL
● Ao receber o equipamento para avaliação, é sugerido que haja inicialmente uma inspeção visual antes de
energiza-lo, buscando algum sinal de curto circuito ou danos potencialmente perigosos que possam causar
mais danos a máquina ou até mesmo um acidente.
● Caso o equipamento esteja com um nível de contaminação (sujeira) é indicado fotografar a máquina inicialmente,
realizar a limpeza e posteriormente fotografa-la novamente, a fim de indicar ao cliente a importância da
manutenção preventiva.
ENERGIZAÇÃO INICIAL
● É recomendado que se possível, seja energizado inicialmente o equipamento através de uma lâmpada em série
com a fase de alimentação, a fim de identificarmos visualmente, através do brilho da lâmpada, algum possível
curto circuito.
SUGESTÕES GERAIS
● Equipamentos com relatos de: desarmando o disjuntor, "saiu fumaça", explodiu ou outros, irão exigir maior
cuidado na avaliação, de modo a evitar maiores danos e possíveis acidentes. Visto que os relatos acima tem
relação direta com componentes de potência (retificadores, IGBT e outros).
4 TEORIA DE FUNCIONAMENTO
Todos os equipamentos da linha H Soldas são fontes inversoras de soldagem, isso significa que são equipamentos
que possuem maior tecnologia empregada em sua construção, aumentando seu desempenho de soldagem,
proporcionando alto fator de trabalho, uma maior gama de recursos e funções e também, uma redução no
consumo de energia elétrica, quando comparado aos equipamentos retificadores.
ENTRADA DE ENERGIA
● Os equipamentos H Soldas deverão ser conectados a uma rede estável e bem dimensionada de energia
elétrica, devendo ser verificado o correto nível de tensão para cada equipamento, essa informação poderá ser
encontrada na etiqueta técnica de cada equipamento.
● A alimentação será em tensão alternada 60 Hz ou 50 Hz, podendo ser 220 V 1PH/220 V 3PH/380 V 3PH/440 V 3PH.
Em caso de aplicação dos inversores de solda em geradores, deverá ser observado o correto
dimensionamento do gerador para o mesmo suportar a potência exigida para o correto
funcionamento da máquina. Variações de tensão acima de 10 % e variações na frequência
NOTA! da energia elétrica de entrada ocasionarão graves danos ao equipamento.
RETIFICADOR DE ENTRADA:
● A tensão alternada 60 ou 50 Hz é retificada a um nível CC, através da ponte retificadora de entrada. Dependendo
da estrutura do equipamento, o mesmo poderá utilizar 01, 02 ou um módulo de ponte retificadora trifásica.
● A tensão CC retificada dependerá diretamente do nível de tensão alternada de entrada. Para calcular o valor
esperado, deve-se seguir a equação abaixo:
Exemplo: se um equipamento é alimentado em rede 220 V, seja monofásico ou trifásico, a saída retificada será:
CIRCUITO INVERSOR:
● Nessa parte do circuito se encontrarão os transistores chaveadores, geralmente o bloco de potência será
composto por IGBT’s, MOSFET’s ou módulos IGBT.
● É nesse circuito que a tensão anteriormente retificada (Saída retificada (VCC) = Tensão de linha X 1,414) será
chaveada para uma frequência mais alta do que os 60 Hz de entrada, onde dependendo do modelo do
equipamento em questão, podemos ter frequências de 20 k a 100 kHz de chaveamento.
TRANSFORMADOR PRINCIPAL
● A tensão chaveada através do bloco de potência é acoplada ao transformador principal do equipamento, que
irá ajustar o nível de potência e tensão de saída. Lembrando que este não é um transformador comum e sim um
transformador especial para altas frequências de chaveamento, geralmente construído em formato de toróide,
proporcionando assim menos perdas magnéticas, melhorando a eficiência do equipamento.
DIODOS DE SAÍDA:
● Após passar pelo transformador principal, a tensão chaveada em alta frequência deverá ser retificada novamente,
de modo a termos uma tensão CC (positivo e negativo) na saída do equipamento de soldagem.
● Os componentes responsáveis por tal etapa são os diodos de recuperação rápida. Esses componentes não
são diodos comuns, portanto a sua substituição requer cuidado para a instalação de itens compatíveis. Procure
somente usar peças originais H Soldas para o reparo de equipamentos H Soldas.
● Os diodos de saída irão retificar a tensão alternada vinda do transformador e garantir a saída CC de tensão
para soldagem.
Obs: as etapas descritas acima foram simplificadas para a melhor compreensão do funcionamento do equipamento
como um todo, várias etapas de funcionamento foram omitidas nessa explicação.
C
+
G -
E
Circuito Sensor de
controlador saída
6 CONEXÕES RECOMENDADAS
Tabela 6.1: Conexões recomendadas
Especificações MIG 400Y/400C MIG 500C MIG 600C MIG 750C
Plugue industrial 32 A 63 A
Disjuntor 40 A 63 A 100 A
Cabo de alimentação
4x6 mm² 4x6 mm² 4x10 mm² 4X16 mm²
até 10 metros
Cabo de alimentação
4x10 mm² 4x10 mm² 4x16 mm² 4X25 mm²
de 10 – 20 metros
Mudança de tensão
Transformador
principal
Diodos
de saída
Transformador auxiliar
Circuito de controle
Circuito drive
MIG 400Y
Transformador auxiliar
Circuito de controle
Circuito drive
Transformador principal
Indutor
de saída
Diodos de saída
Os equipamentos da linha MIG C devem operar com tensões de alimentação dentro do padrão especificado pela
etiqueta técnica do fabricante, com no máximo 10 % de variação tolerada.
Para garantir o correto funcionamento do equipamento, verificar no painel de alimentação se, tomadas e disjuntores
estão corretamente dimensionados. Caso sim, prossiga para o teste abaixo.
Obs: os equipamentos da linha MIG C são TRIVOLT, possibilitando a alimentação nas tensões de 220 V, 380 V
e 440 V trifásicas. Observar qual a tensão de alimentação do painel e realizar o fechamento de tensão correto,
compatível com a tensão de entrada.
Tensão de
entrada trifásica
Este guia de testes é destinado ao uso por técnicos e profissionais treinados em elétrica/
eletrônica. O intuito desse documento é para auxílio na manutenção dos equipamentos
de solda.
ATENÇÃO!
Com o multímetro na escala de diodo ( ), medir entre os terminais do componente conforme indicações a seguir.
TESTE 01
Ponteira vermelha do multímetro no terminal negativo da ponte retificadora. Ponteira preta do multímetro nos
terminais de entrada AC da ponte retificadora (repetir a medição alterando a posição da ponteira preta entre os
3 terminais de entrada do componente). Observar o valor de referência de aproximadamente 0,432 V.
TESTE 02
Ponteira vermelha do multímetro no terminal negativo da ponte retificadora. Ponteira preta do multímetro no
terminal positivo da ponte retificadora. Observar o valor de referência de aproximadamente 0,789 V.
TESTE 03
Ponteira preta do multímetro no terminal positivo da ponte retificadora. Ponteira vermelha do multímetro nos
terminais de entrada AC retificadora (repetir a medição alterando a posição da ponteira vermelha entre os 3
terminais de entrada do componente). Observar o valor de referência de aproximadamente 0,458 V.
TESTE 01
Medir nos conectores de saída (positivo e negativo). Ponteira vermelha do multímetro no borne negativo e ponteira
preta do multímetro no borne positivo da máquina. Observar o valor de referência aproximado de 0,333 V.
Executar esse mesmo teste, alternando a posição das ponteiras, o valor lido pelo multímetro deverá ser OL.
TESTE 02
Com a ponteira preta do multímetro na base do diodo e a ponteira vermelha do multímetro no em um dos terminais,
medir a queda do diodo. Observar o valor de referência aproximado de 0,370 V
Executar esse mesmo teste, alternando somente a ponteira vermelha do multímetro para o terminal ao lado,
mantendo a ponteira preta na Base. Observar o valor de referência aproximado de 0,370 V.
Obs: O módulo de diodo desse equipamento conta com 2 díodos internos, portanto o teste deve ser feito em
ambos os terminais. Caso haja divergência entre eles, o diodo deverá ser substituído.
Obs: É recomendado que esse teste seja realizado com o componente fora do equipamento, para não haver
interferência nos valores encontrados.
10 TENSÃO RETIFICADA
Após a entrada de tensão alternada (220 V/380 V ou 440 V trifásico) na ponte retificadora de entrada, a tensão
alternada de 50/60 Hz será retificada e filtrada através dos capacitores filtros.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
TESTE 01
Com o equipamento energizado, selecionar no multímetro a função de medição de tensão DC, observando o
nível de tensão selecionado.
Tensão DC =
(tensão de entrada x 1,414) Tensão AC
de entrada
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
Com o equipamento energizado, selecionar no multímetro a função de medição de tensão, observando o nível
de tensão selecionado.
Nos conectores indicados na imagem abaixo, medir a tensão de 24 VDC. Para que haja tensão, o teste de gás
(função no painel principal) deverá estar acionado ou pressionar o gatilho da tocha, para que haja o disparo de
tensão sobre a válvula. Fazer a medição com a válvula conectada.
Caso haja tensão de referência aproximada de 24 VDC e a válvula continuar inoperante, deverá ser substituído
a válvula.
24 VDC
OBS: se o teste for realizado com a valvula desconectada, o valor encontrado poderá alcançar 32 V DC.
Com o equipamento energizado, selecionar no multímetro a função de medição de tensão, observando o nível
de tensão selecionado.
No conector A3 na placa de controle, medir a tensão de 24 VDC entre os pinos 3 e 5. Para que haja tensão de
24 V, deverá ser pressionado o botão de avanço manual do arame, que se encontra no centro do cabeçote.
Caso o gatilho da tocha seja pressionado sem que o equipamento abra arco de solda, a tensão sobre o motor
será limitada em no máximo 8 VDC.
8 -1 8 7 6 5 4 3 2 1
Caso os displays não estiverem ligando ou apresentando algum defeito, seguir com o teste abaixo.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
TESTE 01
No conector principal do display, nos pinos 1 e 2, medir a tensão aproximada de 9 VAC, que é responsável pela
alimentação do display.
Caso o display não esteja ligando mesmo recebendo a tensão correta de 9 VAC, substituía o display. Caso não haja
a tensão de 9 V, teste as tensões de entrada da máquina e as tensões do secundário do transformador auxiliar.
9 VAC
Os displays de tensão e corrente da fonte são de mesmo modelo e código, o que diferencia um do outro é o
incremento do ponto decimal na leitura de tensão. Para habilitar o ponto em um display e poder utiliza-lo como
display de tensão no equipamento, o técnico deverá realizar um jumper entre os 2 terminais do conector vertical,
conforme mostrado no item abaixo.
Fazer jumper
neste conector
13 VENTILADOR
Os ventiladores das fontes da linha MIG 400Y/400C/500C/600C e 750C são alimentados diretamente pelo
transformador auxiliar no enrolamento primário do transformador auxiliar. A tensão do ventilador original é 220 VAC
e para verificar seu funcionamento, prossiga com o teste abaixo.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
TESTE 01
Com o equipamento energizado, na placa auxiliar de partida do ventilador, com o multímetro, medir no conector
J3, nos pinos da extremidade (fios branco e preto) a tensão de alimentação do ventilador. Observar o valor de
referência de 220 VAC.
220 VAC
14 TRANSFORMADOR AUXILIAR
O transformador auxiliar dos equipamentos é responsável por gerar as tensões de menor amplitude para
alimentação das placas eletrônicas, ventilador, display e outros sinais, portanto, seu correto funcionamento é
imprescindível para que o equipamento opere de forma correta.
Para garantir o correto funcionamento do transformador auxiliar, é importante avaliar a sua tensão de entrada
(primário), que poderá ser alimentado (desde que corretamente selecionado através dos barramentos de mudança
de tensão) com tensões de 220 V/380 V e 440 V.
A ligação em tensão incorreta e/ou com o fechamento diferente da tensão de entrada, irá
ocasionar a queima do transformador auxiliar.
NOTA!
Para verificar a tensão de entrada do transformador auxiliar, realizar o teste descrito abaixo.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
Com o equipamento energizado, na placa auxiliar de partida do ventilador, com o multímetro, medir no conector
J3 (fios amarelo e preto) a mesma tensão de alimentação da rede.
Tensão de entrada
O secundário do transformador auxiliar possui várias saídas simétricas e saídas simples. Para verificar o correto
funcionamento do componente, realizar a medição de todas as tensões conforme indicado no teste abaixo.
Placa HH-57-A2
Tensão de Entrada
(Primário) Conector: J3 Pino 2 e 3 –Tensão: tensão de entrada AC
Placa HK-114-T4
Pino 1 e 2 –Tensão: 22 VAC
Conector A1
Pino 1 e 3 –Tensão: 22 VAC
Pino 1 e 6 –Tensão: 28 VAC
Conector A2 Pino 1 e 8 –Tensão: 28 VAC
Pino 3 e 4 –Tensão: 27 VAC
Tensão de Saída Pino 3 e 1 –Tensão: 22 VAC
(Secundário) Conector A10
Pino 3 e 2 –Tensão: 22 VAC
Placa HK-103-T4
Pino 1 e 2 –Tensão: 22 VAC
Conector A1
Pino 1 e 3 –Tensão: 22 VAC
Sempre que remover esse item do equipamento, é indicado que seja identificado seus
terminais. É de responsabilidade do técnico a correta instalação do componente.
NOTA!
Bobina auxiliar
Diodos Bobina de
indutância
220 V
380 V/440 V
IGBT
O VRD nos equipamentos MIG H Soldas é acionado automaticamente somente quando o aparelho estiver na
função MMA (eletrodo revestido), através do painel frontal, na chave mudança de processo MIG/MMA. O valor
de referência para o correto funcionamento do VRD é de 12 V a 24 VDC medidos nos bornes de saída positivo
e negativo do equipamento.
Para testar o VRD e verificar a tensão de saída nominal do equipamento, prossiga com o teste a seguir:
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
Para testar o funcionamento do recurso VRD, o equipamento deverá estar ligado, a chave de função na posição
MMA. Entre os bornes de saída medir com o multímetro a tensão de saída. Observar o valor de referência
aproximado de 22 V.
Para o verificar a tensão de saída nominal do equipamento, o mesmo deverá estar com a função MIG habilitada
e ser acionada através do gatilho da tocha MIG. Observar o valor de referência aproximado de 75 VDC.
Haverá 2 resistores que deverão ser conferidos e se necessários alterados, para a realização do pré ajuste entre
placas destinadas para o uso nos equipamentos MIG 400Y/400C e para o uso em equipamentos MIG 500C/
600C. Esses resistores se encontram na placa de controle HK-114-T4, entre os trimpots W6 e W9.
● R107-1: para pré ajustar o circuito eletrônico de controle para operar em um equipamento MIG 400Y/400C,
deverá ser eliminado o resistor da posição R107 e instalar um resistor de 2 kΩ na posição R107-1.
● R107: para pré ajustar o circuito eletrônico de controle para operar em um equipamento MIG 500C/600C,
deverá ser eliminado o resistor da posição R107-1 e instalar um resistor de 3 kΩ na posição R107.
Obs: esse procedimento somente será necessário caso o assistente técnico não possua a placa já com o resistor
de pré ajuste correto para sua máquina.
Esse procedimento não exclui a necessidade dos ajustes finos sobre os trimpots de
regulagem da placa. Esse procedimento garante um pré ajuste, habilitando a placa a receber
novos ajustes para cada qual posição for selecionado.
NOTA!
Calibrações de placas devem ser realizadas somente com o auxilio do banco de carga.
NOTA!
De fábrica, todos esses capacitores são removidos, porém caso o cliente esteja relatando um alto consumo de
gás, realizar a verificação visual no componente de posição C11, caso haja um capacitor cerâmico, o mesmo
deverá ser removido.
Em caso de problemas recorrentes de módulos IGBTs danificados, verificar os resistores e seus valores padrões,
bem como os diodos retificadores do circuito. Caso encontre divergência, a placa deverá ser reparada ou
substituída.
R2
R1
Em caso de rompimento, mau contato ou ligação incorreta desses cabos, o equipamento irá perder referência
de corrente de saída, elevando a tensão sempre ao máximo, ficando sem controle (ajuste de potência). Sempre
que houver sintomas parecidos, realizar a verificação conforme abaixo.
TESTE 01 - SHUNT
Verificar fiação do resistor shunt. A cor dos cabos poderá mudar, porém sempre o fio que ficará para cima,
conforme indicado, deverá ser conectado a placa de controle no conector A7 – PINO 3, já o fio que ficar para
baixo, irá conectado ao conector A7 – PINO 4.
A7 - Pino 3
A7 - Pino 4
Já a leitura de tensão entre os bornes negativo e positivo irão para o conector A7, positivo no pino 1 e negativo
pino 2.
21 SENSOR DE TEMPERATURA
Os equipamentos MIG 400Y/400C/500C/600C e 750C possuem sensor térmico fixado em seu dissipador de
calor, entre os módulos IGBT. O sensor é normalmente fechado (NF). Para verificar o sensor, siga o teste abaixo.
TESTE 01
No conector A5 da placa de controle HK-114-T4, medir continuidade (resistência abaixo de 10 Ω). Caso a resistência
esteja acima ou sensor aberto, verificar fiação e conectores de ligação e se necessário for, substituir o sensor.
Conector A5
Sensor de temperatura
8 -1 8 7 6 5 4 3 2 1
Potenciômetro V Potenciômetro A
Diodo Diodo
1N4007 1N4007
MOTOR DO
Entrada
ARAME
8 1 2
7 9 3
6 5 4
Saída
SHUNT
EURO VÁLVULA
CONECTOR DO GÁS
Figura 23.1: Esquema com 9 pinos no conector
Motor do arame
Potenciômetro V Potenciômetro A
2
5
4 3
Acionamento do
gatilho
Resistor (Euro conector)
10 K 2 W
No conector J1, do circuito SH-700-T0 verificar a pinagem correta do conector com sua respectiva função em
cada posição, conforme indicado abaixo.
7 6 5 4 3 2 1
PINOS 1 ao 7
Pino Função
1 Tensão 9 VAC para alimentação do circuito
2 Tensão 9 VAC para alimentação do circuito
3 Referência do polo negativo para sinal de tensão
4 Não utilizado
5 Referência do polo positivo para sinal de tensão
6 Entrada de sinal para leitura de corrente (Shunt cabeçote)
7 Entrada de sinal para leitura de corrente (Shunt cabeçote)
Abaixo, segue esquema de ligação conforme identificações estampadas sobre a placa HK-103-T1 e módulos IGBT.
E4 G4 E3 G3 E2 G2 E1 G1
E4 E4 da placa no E4 do módulo
E3 E3 da placa no E3 do módulo
G3 G3 da placa no G3 do módulo
G2 G2 da placa no G2 do módulo
Módulo IGBT
E2 E2 da placa no E2 do módulo
E1 E1 da placa no E1 do módulo
G1 G1 da placa no G1 do módulo
Os módulos IGBTs são componentes robustos, mas requerem cuidados ao serem instalados
e conectados seus cabos de disparo. Alimentar com potência os módulos sem conectar
os fios do disparo quem vem da placa drive, causaram a queima imediata dos IGBTs. A
NOTA! conexão errada ou mau contato também irão acarretar em queima dos componentes.
As cores dos cabos são apenas para ilustração, o técnico que irá montar deverá observar
a posição dos cabos conforme identificação da placa. Sempre que for desmontar e instalar
novos IGBTs, identificar os cabos.
NOTA! É de responsabilidade do técnico a correta ligação desse circuito.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
TESTE 01
Com o equipamento em função MIG, realizar o acionamento da máquina através da tocha MIG e com o multímetro,
medir nos pinos 3 e 4 conforme abaixo a tensão DC de aproximadamente 4,5 VDC. Essa é a tensão máxima que
a placa de controle irá fornecer ao circuito Drive para a geração do P.W.M, sem essa tensão gerada na placa de
controle para a placa Drive, não haverá sinal de P.W.M e consequentemente não terá disparo dos IGBTs.
4,5 VDC
Esse valor de 4,5 V aproximadamente, somente irá aparecer ao acionar a máquina em MIG
a vazio (sem soldar). Quando em solda, esse valor de tensão irá oscilar conforme a potência
da máquina, quanto mais tensão e corrente for ajustado, maior será esse nível de tensão
NOTA! medido, sendo 4,5 V seu valor máximo esperado. Já na função MMA, não será possível
encontrar essa tensão, pois o recurso VRD estará ativo e irá suprimir essa tensão.
Esse sinal é medido sobre a placa de HK-103-T1 do equipamento, com um osciloscópio conectado aos transistores
IRF24N nas posições M1 e M4, M5 e M8 respectivamente, conforme o mostrado no teste abaixo.
Caso estiver utilizando um osciloscópio analógico, a correta configuração do mesmo será necessária para a
leitura do sinal, de acordo conforme mostrado na figura de referência. Em osciloscópios mais modernos, utilize
a função "AUTO" (ajuste automático) para encontrar o sinal na tela.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
TESTE 01 – SINAL 01
Conectar as ponteiras do osciloscópio aos transistores IRF24N nas posições M1 e M4 e posteriormente repetir o
teste sobre os componentes M5 e M8, conforme mostrado na imagem abaixo. Ligue o equipamento e observe a
forma de onda de referência. Será necessário acionar o equipamento através da tocha MIG para realizar a leitura
do sinal. Em modo MMA, o VRD irá suprimir o sinal.
Sinal 01 Sinal 01
TESTE 02 – SINAL 02
O teste abaixo somente deverá ser realizado sem os barramentos de potência (que ligam
a ponte retificadora aos módulos)!
Jamais remova os cabos de sinais dos módulos IGBT com a potencia conectada, isso irá
ATENÇÃO! ocasionar um grave dano ao equipamento, podendo gerar um acidente.
O sinal 01 medido no teste anterior garante que a geração do sinal pela placa Drive está bom, porém é importante
verificar o sinal que passa pelos amplificadores, transformadores de pulso e chega através dos cabos até os
módulos IGBT. Para isso, desconecte o barramento de potência que liga a ponte retificadora aos IGBTs. Retire
os cabos do sinal de disparo dos módulos e realize a medição com o osciloscópio em cada parte de cabos. A
forma de sinal para esse teste será a mesma do teste anterior.
OBS: caso não haja o sinal mostrado acima ou até mesmo uma divergência muito grande entre o valor de
referência, o circuito drive poderá estar danificado, juntamente com os IGBTs. Neste caso, substitua a placa e
teste os IGBTs.
29 CIRCUITO DRIVE
Com o multímetro na escala de diodo ( ), seguir com o teste abaixo.
TESTE 01
Medir entre os cabos de disparo dos IGBTs G1/E1, G2/E2, G3/E3, G4/E4. Observar o valor de referência aproximado
de 0,018 V.
TESTE 01
Com a ponteira preta do multímetro no terminal 01 do módulo IGBT e a ponteira vermelha do multímetro no
terminal 02 do módulo IGBT. Observar o valor de referência de aproximadamente 0,381 V.
TESTE 02
Com a ponteira preta do multímetro no terminal 03 do módulo IGBT e a ponteira vermelha do multímetro no
terminal 02 do módulo IGBT. Observar o valor de referência de aproximadamente 0,756 V.
TESTE 03
Com o multímetro, medir nos conectores de disparo dos módulos IGBT. Fazer o teste nos 2 conjuntos de disparo
de cada módulo.
Em nenhuma posição, o multímetro poderá acusar algum valor (sempre O.L). Caso haja algum valor, substitua
o módulo IGBT.
TESTE 04
Com os módulos IGBT fora do equipamento, realizar o disparo manual deles, utilizando uma fonte de tensão
externa e uma carga para circulação de corrente.
O teste poderá ser feito com uma fonte 24 VDC e uma carga (ventilador, válvula, lâmpada de mesma tensão,
24 VDC). O disparo será feito de forma manual, fechando circuito conforme o esquema abaixo. Assim, o IGBT
ora irá conduzir (alimentando a carga), ora irá bloquear (cortando a alimentação na carga).
Fechar contatos 1 e 6 dispara IGBT
Fechar contatos 6 e 7 desliga
1 2 3
6
7
5
4
1 2 3
6
7
5
4
OBS: esse teste dará uma maior certeza ao técnico quanto ao funcionamento do componente, porém não irá
garantir 100 % sua utilização.
31 AJUSTES E CALIBRAÇÕES
Siga as instruções abaixo para a correta calibração da placa de controle do equipamento.
A linha de equipamentos H Soldas MIG 400Y/400C/500C/600C e 750C possibilita ajustes em sua placa de
controle. Os trimpots localizados sobre o circuito irão ajustar independentemente cada variável, cabendo ao
técnico realiza-la preferencialmente em banco de carga.
O teste a seguir deverá ser feito com o equipamento energizado, devendo o profissional
tomar todas as precauções quanto a segurança do procedimento.
NOTA!
W7 W10 W9 W15 W2
W8
W5
W11
W4
W14 W1 W3
Para realizar o ajuste de corrente real, deverá ser utilizado um banco de carga.
NOTA!
SH-700-T0(01) OU SH-617-T(01)
CV1
VC1
VC1
CV1
32 POTENCIÔMETROS
Os equipamentos MIG 400Y/400C/500C/600C e 750C possuem potenciômetros de ajuste de corrente e tensão
no frontal de seu alimentador de arame. Ambos os potenciômetros são de 4,7 kΩ.
Caso o equipamento não esteja regulando a corrente real de solda, realizar a verificação com o multímetro nos
2 potenciômetros do painel frontal do equipamento.
TESTE 01
Com o multímetro, confirmar se a resistência nominal está correta e se o mesmo está variando sua resistência
de forma linear entre o terminal comum e os terminais das extremidades. Em caso de variações acima de 10 %
ou ausência de linearidade, substitua os potenciômetros.
Obs: entre os potenciômetros, há diodos 1N4007. Sempre verificar o mesmo e ao trocar os potênciometros, é
recomendado a troca dos diodos também. Verificar diagrama do alimentador do arame item 24.
33 PEÇAS DE REPOSIÇÃO
33.1 MIG 400Y
VISTA FRONTAL
6 7
2
3 9
10
4
11
12
VISTA TRASEIRA
13
14
15
16
24
25
17
26
27
18
19
20 28 21 22 23
29
30
31
32 33
40
50
41 51
42
52
43
44 47 45 46 48 49
VISTA FRONTAL
1 8
3
2
4
9
11 10
5 6 7
VISTA TRASEIRA
12 15
16
13 17
14
18 22
23
24
25
19 20 21
32
29
30
31
26 27 28
VISTA SUPERIOR
33 34
35
ALIMENTADOR DO ARAME
36 42 43 45 46 47
37 48
44
38
39
40
52 54
41 49 50 51 53 55
NOTA!
ALIMENTADOR DE ARAME
35 36 37 38 39
40
50
41 51
42
52
43
44 47 45 46 48 49
OUTROS ITENS
Abaixo, você irá encontrar o código de alguns outros itens de reposição que não estão indicados nas tabelas acima.
Código Descrição
9529 Cabo de alimentação 4x6 mm
8759 Cabo de comando – Sem os conectores.
20060 Terminal metálico para cabos dos conectores de placa – modelo grande
20521 Terminal metálico para cabos dos conectores de placa – modelo pequeno
20052 Conector plástico fêmea para cabo (grande) – 2 pinos
20455 Conector plástico fêmea para cabo (grande) – 3 pinos
20875 Conector plástico fêmea para cabo (grande) – 7 pinos
20054 Conector plástico fêmea para cabo (grande) – 10 pinos
20876 Conector plástico fêmea para cabo (pequeno) – 2 pinos
20518 Conector plástico fêmea para cabo (pequeno) – 3 pinos
20519 Conector plástico fêmea para cabo (pequeno) – 4 pinos
20520 Conector plástico fêmea para cabo (pequeno) – 5 pinos
20877 Conector plástico fêmea para cabo (pequeno) – 6 pinos
20474 Pé de borracha
3088 Cabo obra – MIG 400Y/400C/500C
7368 Cabo obra – MIG 600C/750C
20400 Mangueira de gás
4124 Capa de raspa – Proteção para o cabo de comando
3088 Cabo de solda – MIG 400C/500C
7368 Cabo de solda – MIG 600C/750C
20146 Abraçadeira de mangueira
7031 Garra Negativa Aço Estampado 300 A
3958 Garra Negativa Aço Estampado 500 A
1360 Garra Negativa Latão Injetado 300 A
9266 Garra Negativa Latão Injetado 500 A
9211 Garra Negativa Tipo C
Código Descrição
9367 Tampa metálica – MIG 400C/500C/600C/750C
10409 Tampa lateral de mudança de tensão – MIG 400C/500C/600C/750C
9275 Tampa metálica fixa – Alimentador do arame
9276 Tampa metálica móvel – Alimentador do arame
20554 Chapa metálica frontal máquina – MIG 400C/500C/600C/750C
20244 Chapa metálica frontal – Alimentador do arame
9099 Frontal plástico – Alimentador de arame.
9464 Frontal plástico – MIG 400C/500C/600C/750C
9429 Frontal plástico – MIG 400Y
9084 Adesivo frontal – MIG 400C
9069 Adesivo frontal – MIG 500C
9085 Adesivo frontal – MIG 600C
10471 Adesivo frontal – MIG 750C
8471 Adesivo frontal – Alimentador do arame