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Química Orgânica
Química Orgânica
~,i
~
:~1
s - Adição e substituição
:j1
:'.~1
1
_ Tome nota
> Ácidos de Lewis - São substâncias capazes de receber ------.
pares eletrôn icos. 1
, :
_..
~ #
·
3
Carbocátion
■
O ca rb ocá t ion é um reagente ele trófilo.
~ h=o~m=º='"=e----t H-C•+•H
1 ma delas é inteiramente co nvincente.
~
- r
f, , 'j
1 : 1
- J , 1 ) r,
H H
Radic al met,I O efeito mesomérico origina-se da atração ou repulsão
dos elétrons presentes em uma li gação 7t de uma cade ia car-
~ ~
0
.,:::-j
0: r:;1;:,:~1vres possuem uma va lência livre e não pos-
suem carga elétrica (possuem ca rga elétrica igual a zero)
bônica po r determinados tipos de ra d ica is, ligado s a essa
cade ia.
Característico de compostos que contêm cadeia insa -
t""- ~ Eles se comportam como eletrófdos, pois apresentam
tu rada, o efe ito mesomérico envo lve elétrons de lig aç ão pi
~ ~ L def1c1ênc~a de elétrons no átomo que possui a va lência
fiij;J livre, e nao podem se r chamados de ácidos de Lewis, (n:), sobretudo ligações 7t alternadas, e está relacionado à
:
~bbeerr
J/ e,
~
. - ~ ;1 luz ultravioleta etc., a heterólise é bem menos exigente,
ocorrendo com temperaturas menores ou com o auxílio
atrai para perto de si os elétrons de uma ligação 1t feita com
o carbono da cade ia, ou seja, puxa o par eletrônico da cadeia
3
!-
~
~
:::::,
• de um so lvente ioniza nte.
~ -
o
- Efeitos eletrônicos - Indutivo e
~ --~
-e//
~ - ~ mesomérico "-oH
'~- 1
-,- ~
Carbonila Carboxila
ie
J, Efeito induti vo é a at ração ou repu lsão dos elétrons de
Acila
~,- ..
nica satu rada, o efe ito indutivo envo lve os elétrons de ligação
sigma (crJ e está re lacionado com a diferenç a de eletronegat i-
~~
'.C ~
vidade entre os átomos envolvidos.
__,J -
..,,, O efeito indu tivo negativo ocorre quando o átomo ou ra-
d ica l atra i o pa r eletrôn ico do carbono para si, ou seja, quan -
' 0-C-
~ /' do a po lari zação oco rre no sent ido de afastar o pa r de elé- Éster
I
trons da cade ia carbôn ica .
~ Os p ri ncipa is g rupos que provocam efeito indu tivo nega-
~ I
.
tivo nas molécu las orgân icas são, em ordem decrescente de -N0 2
intens idade: Nitro
,
1 2
repele para a cadeia carbônica um par de elétrons de uma
~ Efeito indutivo positivo (I+) ligação 1t feita com o carbono da cadeia .
O efeito indu t ivo posit ivo ocorre quando o átomo ou rad i- Os principa is radica is que provocam efe ito mesomérico
~· ca l repe le o par e letrônico para o carbono, ou sej a, qua nd o a positivo nas moléculas orgânicas são:
po larização oco rre no sentido de aproxima r o par de elétrons
da cade ia carbônica .
::::::- Os p ri ncipa is grupos que provocam efe ito indutivo posi - ., 1
Qufmka2
t 11i7
!i ~"'
!!!i E'<mplo ,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
,~j
7 1 que os g rupos alquila possuem de doar elétrons, ma s nenh u-
ma delas é inteiramente convincente .
,. .,
H-C• ' •H homólise H-C• + •H
,. W ~: 1 o uJ f ., 1
ber 1~ ~ -..
~ ;J /
lítica . Enquanto a homóli se exige altas temperaturas,
luz ultravioleta etc., a heteról ise é bem menos exigente,
ocorrendo com temperaturas menores ou com o auxíl io
atrai pa ra perto de si os elétrons de uma li gação 1t fe ita com
o carbono da cade ia, ou seja , pu xa o par eletrôn ico da cadeia
- de um solvente ionizante. para si.
'-
quando o áto mo o u ra - o- e-
d ical at ra i o pa r elet rô nico do carbon o para si, ou seja, quan -
1
,_::-_· ,. . . . . . . , do a po lar iza ção ocorre no sentido de afasta r o par de e lé- Êster
~ trens da cade ia ca rbôn ica .
~- ~ Os pr incipa is grup os q ue provoca m efei to indutivo nega -
" t iv o nas mo léculas orgâ nica s são, e m o rde m decr escente d e -NO,
,,..._ ~ intensidade: Nitro
~
-F > - Cf > -Br > - l> - 0 - C - > - NH
1 2 O efe ito me so mér 1co positivo ocorre quando o radical
1
repele pa ra a cadeia ca rbônica um pa r de elétrons de uma
li g ação 1t fei ta co m o carbono da cadeia .
~ - -. Efeho indutivo posiUvo 11+1
. ~ O efe ito indutivo p ositivo oco rre quando o átomo ou rad i- Os prin cipai s radicais que provocam efeito mesomérico
: ·j _
_
ca l repe le o pa r eletrôn ico pa ra o carbo no, ou sej a, quando a
po lar iza ção oco rre no sentido de aprox ima r o pa r de elé tron s
positivo na s molécula s orgânicas são:
:
~1iiiiJJ
.-. ~..••...rli
~
da cade ia carb ô nica .
Os p rinci p ais grupo s que provocam efeito indut ivo pos i- . . 1
•j·_v--_5 1
• ioteosid;:, CH
!
Grupo amino
I 1
Grupo olcóxi
Química '-
,_
~.r:, - \:
Ciêncías da Natureza e sua\ Tecnologias
~
d um catalisador sólido (geralmente niqu e t
A adição de H2(gás h1drogên10) é feita na presença ed do a mais saturada .
grau de insaturaçào da substânoa e, consequentemente, e1xan -
~
-~ e
• '\di\ao OE haloge"'o ,X Br \ ,)
=~
CH2== CH2 + U2 - - - - ~ CH2-CH2
~ 1 1
Alceno C€ C€
-----.,----J
Di-haleto
;,
, d ª2 - H-C==C-H--ª-
~
-~~H-C-C-H 2
Cf
1
CC
1
1• adição \ \ 2• adição \ \
~ Alcino ce ce
'----y-----'
ce ce
Di-haleto Tetra-haleto
Tetra-haleto
• Em alcadienos conjugados (quando as duplas estão separadas por uma ligação simples) , ocorre ressonância da ligação pi
(1t) presente na dupla , promovendo a formação de um produto principal com os halogênios adicionados aos carbonos 1 e 4.
1 2 3 4 \
CH2-CH-CH== CH2
\ \ Adição 1,2
Br Br
1 2 3 4 \
CH2- CH== CH- CH2
\ \ Adição 1,4
Br ~
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Sulfonação (H 2SO 4)
Reações de substituição A sulfonação é obtida com O uso de ácido s~lfúrico concen-
As reações de substituição são aquelas nas quais um áto- trado, a quente. Por ela, formam -se ácidos sulforncos.
mo (ou grupo de átomos) da molécula orgânica é substituído
por outro átomo (ou grupo de átomos). Exemplo:
Agora, serão estudadas as principais reações de substitui-
ção que ocorrem em alcanos e em aromáticos.
H H
Monocloração do metano
Benzeno Clorobenzeno
r H
H
2
t1)_-CH-CH + HBr
2 3 Nitração (HNO 3)
CH 3 0,7%
A nitração é a substituição de um hidrogênio do anel aro-
Br
mático por um grupo nitro, -NO 2, por meio de uma mistura
CH 3-{-CH 2 CH 3+ HBr de HNO 3 e H2SO4 concentrados e a quente. O HNO 3 é o agente
CH 3 90% nitrante, e o H2SO 4 é o agente desidratante. Por ela, formam -se
os nitrocompostos aromáticos.
H~~H~~-H +B;,~r H Br
Exemplo:
H H H
CH 3-{-t1-t-CH 3+ HB r
H -H
CH 3 9%
H
Metilbutano H Br
CH3-{-cH 2 tH 7 + HBr
Benzeno Nitrobenzeno
CH 3 0,3%
HO-N ~º ou HO-NO 2
Alquilação de Friedel-Crafts
A alquilação de Friedel -Crafts é a substituição de um hi-
\.
o drogên io do anel aromático por um grupo alquila. Ocorre na
presença de um haleto de alquila e catalisadores, como o
Exemplo: ARC R3 a seco. Por ela, formam -se hidrocarbonetos aromáticos
homólogos do benzeno.
Exemplo:
l~~ N02
CH,-r~ + ~ o, --.- CH,-lH--cH,+ 11:1.qijj A - C H3
H - 2-nitro-propano ~ +HCe
Propano
r Cr~ncias da Natureza e suas Tecnologias
6
C~H ,oO + 6 º"
➔ 4 col + 5 H2O
b ) Reação d e adição :
\ HNO, + H, so.
\ C~H 8 Br2 ➔ C JH 6 + 2 H Br
c) Re ação de oxidaçã o :
,_________, H COH + 2 [H] ➔ C Hp H
Tolueno
d) Reação d e subst it uição :
p - n it roto lu en o
C H 4 + HNO 3 ➔ C H JNO 2 + H 2O
© ©--
1 1
COOH CO OH
CH 3-CH=C-CH 3 + Br2 - - . . CH 3 -C-C-CH3
1 1 1
C H3 Br CH3
HNO, + H,so. N O , + H,0 (1) (11)
Ácido benzoico Áci do m- n it robenzoi co a) o composto (li) apresenta dois carbonos assimétricos .
b) o nom e do produto formado é 2,3-dibromo-3-metilbutano.
e) o nome do composto (1) é 2-metilbut-2-eno.
A.s,nale o op,;&o qua contém apt:rtM a{11) ro;;çllo{ô~!, ' ~Li 11
,
obcd&ce{m) A regra de Marhvrukr"' AtividadP, propo)ta~
a) li
b) V "~º flf' Jl"~.1 rJ,,r •,1 Ú / 1o-1 iJ J .,,/1,., ,y.,, y,-ri <,-'. 'j ;/.,{ ,,.. · -' ,. . .. ,. ,, ·'.)'.I:.,
e) 1 e Ili l 'tll';, b, ntYAf;"JffV.; '"fl~. ;;l/;-! f 1 "h k,,tt ll,:' .;1 ,· i , ' " ' , , ~ ' J / ' r; , . • · 1 , _ ' .
d) li e IV 't»at f'i ffW,) ~ ~;,to ' )Jf.1 ;, l J~; , !q f,~( ,~,,..J:' r.,, , ~ ( + ,;-1,,..P :", · ·)_,,:.,
e) IV e V. 1íllll'ld<¾ r JIJt l it"; rr,:tl'1f i,,., f/f ' (' :,·, ir'~-r <;' / ,, _, ·' -: ~ ,,.,
1 ,, ·, ' . -,
')Vlf, <t•;tA1; (lff)fl~~(('f;,,rjr /' , Í) 'J ,1~ . li:'/,C.:', V'/.>;'.'//', ·, , '! ' : /.
1
6. Complete a seguinte reação de adição do propínr1 . •111l11;ir.,..J 1 et.,')rv) / 1r't1..1 k nt~ ,jt., r· ,-,•i,• -,-, ;,r " --~ r,::', - ,, .,
1 1, 1
a) CH3- C= CH]
1
OH
('. ( o, ( :(
,ç :?'
li
a) metano e brorn ometano 1 li
b) etano e bromoeta no
e) et<~no f: bromoewno (' , ( Ur
d) pro p eno e 2-bro mopropt:no
,,,'/·"'
e) e teno e etino
i
Qulmil. . . .
Uulmk a J ·
Clénwu dil N11tur.zu • 1uu Trrnoloql,H
Agora, observe a equação a segu ir.
&"' a
a) polimerização.
r
b) eliminação.
dJ H
Ú H
B, B
• e) combustão.
d ) substituição .
e) adição. \ [
6 . (ENEM) O g lifosa t~ (~ 3HRN O/ J_é um herb icida Perter, \ r_
ce nte ao grupo q u1m1co d as g l1c1 nas, classificado
cvrno
,-
1
l(
não seletivo. Esse composto possui os grupos funciona,·
e) HÚ H carboxilato, amino e fosfonato. A degradação do glifosõt~ ; li
+ Br no solo é muito rápida e realizada por grande variedadP. i
:::::..._ de micro-organ ismos que usam o produto como fonte de ; [
energ ia e fósforo . Os produtos de degradação são ácido
3. Classifique corretamente as reações orgân icas equacionadas am inometilfosfônico (AMPA) e o N-metilgl icina (sarcosina) L
a seguir.
I. CH 7CfC H20 + Zn ➔ CH 2CH 2 + ZnCf 2 /Gllfosato~ ~ [
li . CH7CH7 + Ct2 ➔ CH7Cf CH 2Cf
Il i. CH3 CH,0H
A
IV ~ + O ,
➔ CH7 CH 2 +
~ Qf'Arce
Hp
+ HCf
H,C/NHJOH H , ~ kH
OH
~-f
,- -
Sarcosina AMPA ~ . [
AMARANTE JR., Ozelito e t ai. Química Nova. São Paulo, v. 25, n. 3, 2002. (adaptaoti ....,. L
A classificação das reações é, respectivamente,
a) elimina ção, adição, eliminação e substituição.
b) eliminação, adição, substituição e eliminação.
A partir do texto e dos produtos de degradação apresenta-
dos, a estrutura química que representa o glifosato é
t
c) adição, substitu ição, eliminação e substitu ição.
d ) substituição, eliminação, substitu ição e adição.
e) substituição, eliminação, elim inação e adição.
r
r
i:
4 . As reações
Br li NH ~
Br2 / OH~ '-.._/ 1"oH
li. eHp ::=<:CH, ~cc CH C= CCH OH
- f 31 3
Br
e) O NH2 O
li 1 - 11
~ Qulmica 2
J
Cil!ncu1\ da Nat t1 r•1,1 f! , 11 11, Tf>cnolnqliu
e)
H
,,~' j ·: l~ ,"' u
~ 1 1 ~
~ /
ílr
CH. f c,7
A reação que p ermit e a p rodução de H C
essa equação, é de
➔ ~-\ C- c, + Hc,
1
--Cr, S'?'.Junri
I
dJH
'('J-HB, (;('
Br
ª B, a) polimeri zação .
b ) eliminação .
c) combustão .
d) substituição .
e) adição .
\ l
\ .
L
&"' a B•
6 . (ENEM) O g lifosa to (C 3 H 8 N0 5 P) é um herbicida \
Br , . d . Pe,ten
ce nte ao grupo qu1m 1co as g 11cinas, cla ssificad ·
H
'Cy~,
- 1 . E
nao se et1vo. sse composto possui os grupos f ,.
o com')
{
uruona'
carboxi/ato, am ino e fosfonato . A d egradação do lifo
9 ~atn ' "
e)
no so 1o e' muito
. '
rap,"d a e rea 11za
· d a por grand e vanedad., l
de m icro-organ ismos que usam o produto como fonte d; -
3 . Classifique corretam ente as reações orgân icas equacionadas
a seguir.
energ ia e fósforo . Os produtos de degradação são ácid~ ' [
am inometilfosfônico (AMPA) e o N -metilglicina (sarco~ina) - t
1. CH}Cl'C H}C f +ln ➔ CH}CH} + ZnC f 2 /Glifosato ~ \- t
li . CH?CH1 + C/2 ➔ CH 2 Cf CH 2C f
H,c✓NHJOH
Ili . CH 3 CH?OH ➔ CH 2 CH} + H2 O
4 . As reações
Br NH P
8r7 1 OH '--._/ I'---OH
li. CHF CCHJ ~ CH 3 C=CCH 3 OH
1
Br
c) O NH2 O
Il i. li 1 - li
podem se r class ifica das como OH~l'---OH
OH
a) 1- e liminação; li - sub stituição e Ili - adição .
b ) 1 - sub sti tu ição; li - adição e li/ - e liminação.
e) 1 - adição; li - e /1m1nação e Ili - substi tuição .
d) 1 - substiru,ção , li - e lim inação e Ili - adição .
e) I - e limin ação, li - adição e li/ - substitui ção .
d)
H2N~ o/
O
li
Í '---0H
-
5 . Em diversos p aíses, o ap ro ve itam e nt o d o lixo doméstico é li OH
quase 100%. Do lixo levado pa ra as usin as d e co mpostagem , o
após reciclagem, o btém -se a bioma ssa qu e, por fe rme ntação
an ae ró bi ca , produz biogás. Esse gás, além de ser usado
n o aq uec im e nt o d e res idê ncias e com o co mbu stíve l e m
veícu los e indústria s, é m at é ri a p rima importante para a
produção das substânc ias d e fó rmula HJC-OH, H3C- Cf,
e
H - NO e H a lé m de o utras
3 7 7' •, .
.6/!II Qulmica 2 J_
1 t Ô'> 1p odlOS podem ~~ cl4S$lf , e ~ Cv<r.O .-,'eo-, ')lj ~y.,rd .14:.
No5 óleos, predominam cade,.n 1'1Scl1V ã /j ,n _ nH -y,, ,1.1 ' "~
c~ ias saturadas Com base 11es~ 3t,1mJt;~ ,.,, . 1.. \.; .. (
transformado em gordurn, rMpe<i 1vJrr.ente . pc " ~· ~':.:'
um ~ oce-~ rio qual ocorre rea<;.ão de
8) ~ponrllCat;ão
b) htdróhw áo da
e) &Stenk açào
d) desidr ataçlo
e) hidrogenaçjo
o
S. As gordur JS ot>s1d 1atam e perdem qual,d.lde quando sub -
meot'(Ías .t tempe<aturas mu,to ahas, me~ o as gorduras que
t .l..~ ben, à s.,ude como o azeite de oliva e os óleos de pe1-
, e q.-te sà<' ncos em õmegas 3, 6 e 9 O calor extremo afeta a
e-stn.itura qwmK a da molécula de gOfdura, produz indo uma
substância potencialmente canceríg ena chamada acroleína . São compostos capazes de sofre r reaçã o de ad ição
Os al11Hdn tos de~em ser submet idos a temperaturas mais a) metanol e metilamina .
b-3,:.,, as po,ssh eis poí um maior período de tempo . Assim, b) metilamina e eteno .
~ gara"1te que a gordura que contém na preparação (azeite e) cido-he.xeno e metilamina .
:.'J..,i gordu ra d€ constituição do alimento) não se deteriorou d) ciclo-hexeno e metanol.
e :l"la'1têm--se seus benefícios. e) eteno e cido-hexeno.
CH=C=C
~º 13. Embora o benzeno seja um excelente solvente orgân ico , e
desaconselhável o seu emprego como tal por ser cance rí-
l \ '\
H H geno. Por isso, usam-se com mais frequência seus denvados
Acroktina por serem menos agressivos e, além disso , poderem serv ir
como matéria-prima para outras sinteses . O esquema de
A h.-drogeraç.ào catalítica (adição de hidrogênio na presença
reação a seguir mostra um cam inho pa ra a síntese de um
de cata!isador) da acroleína o ri g ina
desses derivados.
al etanal d) propanal.
b ) pro-penal e) ácido propanoico.
e} butanal AlC.t l
: CH ,---CH-CH. X
. 1 .
9 Ooserve as c:?quações .
o
CHlCH=CH,-.- Brz ➔
Assinale a alternativa correta .
li 0 1p1 CH 1 + HC t ➔
a) A equação representa um processo de p reparação de
IJI CHiCH=CH: + Hp/H· ➔ ácidos carboxílicos com aumento da cade ia ca rbôni ca.
b) O composto X é um hidrocarboneto aromático .
Os produ tos obtidos por meto das equações 1, li e Ili são, e) Esse é um exemplo típico de aci lação de Fnedel-Crafts .
'e~ i..-ameote, d) O composto X é um cloreto de alqutl a.
a} 1.2-d,bromo oropano. l -cloroprop-a no; 1-propanol. e) O composto X é um fenol.
b ) 1,3 d tb, omopiopano. 1-cloropropano ; 2-propanol.
e) 7-bromoprop.Jno 2-do ropropano; 1-propanol. 14. (ENEM) A própolis é urn produto natur al conhecido po r suas
d) l ,3-d1btornop1opano. 2-d o, opropano: 1-propanol. p ropriedades ant1-inílamatórias e cicatrizantes Esse materi al
e' 1.2-d lbromopropano, 2-dorop, opa no , 2-p ropanol. contém mc1 1s de 200 compostos identificados até o momen-
to. Dentre t>les . alguns são de estrutu rds simples, como é
, O Os h,d~ocarbor\etos in~atur ados reagem corn clo reto de o caso do C6H .CO 1CH,CH,, cuja estrutura está mostrada a
hdrogémo 0119,nando p rodutos de ad ição eletrofíl ica, ta15 seglli,
corno os clo1etos de alqu1la
O produt o previsto , em maior proporção. para a reação entr e
deteto de h~ogênio e 2-metil-2--penteno e-stà nomeado em
d) k lom-2-metiipentano d) 2-clOfo-2-mettlpentano
b} 2-doro--3-met ilpentano e) 2-d oro-2-metilpenteno.
r) 3--doro-3-metilpentano.
Quimica2 -
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
18.
CH 2- OOC-R 1 R'-OOC-R 1 CH2-0H
e) OH J Cat. 1
NO
CJH-OOC-R 2 + 3R'-OH .====. R'-OOC-R + CH-OH
2 1
CH2-0OC-R3 R'-OOC-R CH 2-0H
3
Triglicerídio Álcool Bíodiesel Glicerina
h:N0
a) os triglicerídios são derivados do petróleo.
d)
b) 0 etanol e alguns triglicerídios podem ser obtidos a partir
de matéria vegetal.
2
e) 0 biodiesel é constituído principalmente de éteres.
NO2o NO,
d) ª gra~~e produção de glicerina pode baixar o custo dos
cosmet,cos hidratantes.
e) ~uando se esgotar, o petróleo será substituído pelos
Q<:t o,.,... ... - · · - ._ .
Reações de eliminação 11
As reações de eliminação representam o ca minho inverso das reações de adição. Átomos ou grupos de átomos são el rn -
nados (retirados) da molécula orgânica, cri ando ligações duplas ou triplas, ou fechando-se a cadeia.
Calor
Catalisador
Alcono A lceno
KOH
M
CH3-C-C-CH3 - -.... CH3-C
KOH
C-CH3 +2KBr
Álcool J--L, Álcool
t=i ~ f. ~j]
Di-haleto Alceno Tetra-haleto Alcino
H2S0 4 cone.
CH 2=CH 2 + H20 (lntramolecular)
r -170 ºC
Etileno
C2HP H-
Etanol
H2S0 4 cone .
140 ºC C2Hs- O -C2H5 + H20 (Intermolecular)
Éter dietílico (ou éter
comum ou éter sulfúrico)
Ácidos Anidrido de ácido
Diálcool
Dleno
CU~ru l,u. d11 NAIUrC-t>t e su115 Tflcnologlas
bono\ afastado~
,,u "" tf,... t'llon, o-. .. m '"" '
/ CH -
7 CH1~ Br
+ Zn
Alcool ► + ZnBr2
C ll7
' c H1 - CH1 Br
Reações
N U
· d.u ção
do oxarre e d d:
es onde, normalm ente, à entr?ri~ d oxidação.
oxigên io na molécula orgân ica ou, ainda 'o,
u 1111 1v 1 0 1qll 11 ic;1, a ox1daçao corrdepportanto ao ca minho contra
" · • /\ i e cJ uç ã o correspon , pode -se' resumir.
·•
j ~ ..~1 ' lri1, /., '1 1, 111 i'.J Â111n .11 1 • npostos sa u
. t· rados ,
1
1) , ll111 d o (J rl l i1 , i-l• • CO I - Oxidação
o //o - -
[o]
!O! ,. CH3- CH20H - _,[~O_] _CH 3 -c~ ~
// [o] CH _
3
C
.,
.,._
~ C02
H(Queima) \'\
+ Hi()
. \\ H \0 +4
3 -1 +1 +3
Redução
H H .
H
j H
j
H_ cl -+-t-CH + • 101 + H ) OH\- - H-c-c -CH3
1 1
~ - OHOH
Propano-1 ,2-diol
' O corre
•• b . .
• rup tura tota 1d a d upia ligação · O produto
. formado .depende
- b do t ipo de
-· carbono
· da dupla ligação. Car onos prima-
, ,os o ri ginam
· COJ e H7O ,· carbonos secundários, áci do carboxil
• H SO
,co; car onos terc,anos, cetona .
Usa -se como agente oxid ante o KMn0 4 ou K2C r 0 Junto com o ,
2 7
E>1t>mplo. 2 4
! Id ent ifi cando -se os produtos form ados na oxidação, pode-se local izar a dupla na cade ia do alceno e reconstruir a sua
molecula
A ownolise
cJ rbon os terc iâ nos,
provoca a quebra da d upla ligação. D up la ligação em carbonos primários e secundários produz aldeídos; em
cetonas.
Exempl
A ce•çáoo cons,ste em possa, ,m, co,,eote de gás O, pela so/oçáo d;s,o/,;da em CCI, e '"'ª' 0
pcodoto obt;do com H,0 e Zn.
o---o o
CH3-CH=C-CH3--. CH3-CH-O-c-cH 3r~'--,►~CHJ-~
03 j / HO O
+
li
C-CH
1 / Zn ' 1 3
CH3 CH3 Aldeído H CH3
Ozonideo ou ozoneto
Cetona
eai bm: ,hro.,e, çáo, de,.-se •dk;ona,
Ness, "º'° em pó, qoe dest,ó; o Hp, fo,m, do, ;mped;ndo qoe e/, ox;de a/de;do , ãódo
6flJ_~~mi~ l
O
Tecnologias
Ciências da Natureza e suas
ão - Quando o polímero é obtido
Polímeros de condensaç 'da simultânea de uma
ma de molécul a s , com sai
Reações de polimerização . . d
1
pe a So
molécula pequena (H 2 ' 3
o
NH etc .),
. , - cl asse de reações orgarncas - e
Agora . se ra e studada um_a - de polimerizaçao . Reação de condensação
, d a· as reaçoes
alta import â ncia no d ,a a ' . . \ podem ligar-se em O ,,,,,::O
-
Nessas reaço es , as
moléc ul as s1mp es
. . . ·nando moléculas maiores e H.. .__ N/ H ~ -(CH)2 -C1/ +
uma d eterminad a seque nc ia , o n g , 1, 1 ou polímeros . ... + /
. .___ N (CH)
- 2 6- ......_____
+ HO.,,,_,,,,C t. ..._______OH
mais co mplexas, chamadas de macromo ecu as olíme - H H
Os po lí me ros ex istem normalmente, na naturez_a (p adem Acido adípico
Hexametilenodiamina (diácido)
ros natura is), co mo a celu lose e as prot~inas . Tambe_m p rea - (diamina)
t
ser produzidos a partir de reações qu1m1cas espec,f~cas, (2• monômero)
0 {1 º monômero)
\i zadas em laboratór ios e indústrias de transformaçao, com
0 náilo n e o PVC. os
Na cont ín ua busca para entender e imitar a natureza,
H O O
qu ímicos conseguiram não apenas elaborar moléculas qu_e se
asseme lhassem aos polímeros naturais , mas tamb~m proJet:~
1 1 11
- N - ( C H 2)6- N - C - ( CH )4 - C - - ... + H 20
li
e prod uzir mu itas outras , visan do atender a propositos esp
cífico s: são os polímeros sintéticos (art1f1c1a1 s). Náilon - 66
(poliamida)
Polímeros são substâncias macromoleculares formadas (polímero de condensação)
por un idades de repetição (monôm eros) e que apresen -
ta m massa molar bastante elevada . Quanto à n atureza final do polímero
Um pol ímero é produzido a partir de moléculas simples, Polímeros lineares - Quando a molécula é um encadea-
por exemplo: mento linear de átomos .
n CH 2 CH 2 ___. (-CH 2-CH 2- \
.. .-CH 2-CH 2-CH 2-CH 2-CH 2-CH 2-CH 2- ...
Etileno Polietileno
Polietileno
Monômero Polímero
Os polímeros lineares podem até apresentar ramificações
A substância inic ial constitui o m onômero, sua repetição simples, desde que estas não formem ligações covalentes
2, 3, ... , n vezes dá origem ao dímero, trimero, .. .., polímero com cadeias poliméricas vizinhas, como é o caso do látex
(pol i, vários; meros, partes). (borracha natural ou poli -isopreno), no qual os grupos CH 3
Teoricamente, a reaç ã o de polimerização pode prosse- não interligam estruturas poliméricas .
guir infinitamente, dando origem a uma molécula de massa
1~
molar infin ita . No entanto, reações das extremidades da ma -
c romolécula com impurezas da própria matéria -pr ima (inclu -
sive com a água presente na forma de umidade) acabam im -
H "-. ~H /H
3
\ 1H
n / C=C-CH=~ ~ - C - C = C H - C -
1 3
VIVOS .
O -' ·
Ciéncías da Natureza e suas Tecnofogfas
Desse m o d o, obté m -se a ebonite (con tém ce rca de 25 a 30% Classificações industria is
d e e nxo fre), que não é m a is e lástica (é rígida), mas apresent a C lass ificaçõ e s industriéi ís sbo a q ur. J--
uma grande dureza e resis ténc ia mecânica. • d ., (.J IJ<. J
às aplicações prát icas d os p o lírnfê:rcs. · ' ;zsrr, ~r . . _
Os polímeros tridimensionais, uma vez prontos, não podem Um a classificação ba stante amp l,.J ,:;. . -..,.,, ':,
, - ri r-111 0 -:l i 1 ·, ,
ser amolecidos novamente pelo calor, pois, quando esfri am , m eros e m . , ·'= ',· .
, ,... "'; '.
não re tornam ao arranjo origina/, o que impede d e serem ;;, Elastômeros - Ou ando apresen tam "oror . , .
, 1· tAlerJ-:,,jr_, ,
reaproveitados para modelagem de novos o bjetos. C aso acentuadas; e o caso das borrachãs sintét·,.. __ ~- ~:,1;c,•_ ,,,_~-
t._ c,:) s u f tc- ,~ . ~,.)
,. _ .
o aquecimento seja muito acentuado, podem até sofrer
;, Plásticos - Quando se apresentarn no estadr ~, , · --ai ·,
decomposição da estrutura po/imérica . Tal característica faz ' ·do ; e, o caso d o po 1·,etileno d , J ::,C,l,c;n
ou menos rig, ·. J , rr,=::,
' O pr l i a
com que sejam chamados de polímero s termofixos. do cloreto de polivin ila (PVC). J -~t,r'= nc..".J
CH/Y ct3 /s ✓··· c,H2 ,,,,s/· A tecnologia moderna oferece, quase diariamente no
tipos de materiais, como:
' vos
/ 2 S •··-CH-C-CH-CH-CH.J.!:\_5
2/ 2 2
CH-CH-···
2
1 ... s 1 ■ Plásticos compostos ou reforçados: quando são adi-
CH-C-CH--CH--CH--C-CH-CH2 - ··· cionados outros materiais ao polímero, corno fibra de
2
1
2 2 ~
5 ..,, vidro, para aumentar a resistência .
e~ .· e~
■ Plásticos expandidos: o exemplo mais comum é O do
Macromolécula tridimensional
isopor. Ao poliestireno, são adicionados gases; por aque-
Copolímeros - Quando o polímero é a soma de dois tipos cimento, os gases se expandem e o plástico "incha",
de moléculas diferentes (dois monômeros diferentes) . resultando no isopor, que é extremamente leve e ótimo
isolante térmico .
Reação de copolimerização
+
lCH=CH . + ...
2
Atividades para sala
Atividades propostas
~:,- . =.. ..: . ... ~ ~ 2. ::--..~:? ~- 2 -..~ ...,..., ~ . .- . . ~ . . . ..-::···..·:-:, ':;: r::'t' e!~ ~ ';'t?-·9·a
- ~ :- -.::: . . ~2:: ..:~ : ~ ~-- ..\ 7~-= .;? 2 2e .:-:·~'~"'l~.::~à : h."'t'J , d~ ~ss
.... 2.. .\..~ ·- ~ ~ =-: -2-..,... .=:;.. . =: . . ~ -= ~~-:-2, 2 ...-;::eta ,. ..,. ~_, x J..~ rc--
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- -<~--- - ---~ - _ - :~ =.:-.:-:: ~ :-::·:: =-.:-s ::-, -:Edos dão ong:er, ::, c2:c-nas__
~ ~--3 -=--=:.: - .= 3 ? .: __: · ::: ~ .: ~ .:- ;: -- gerr a a L~ ·s S-e'c t1~,aarics .
:-2::-=5 .:.-2 --2~ -= -==.::-2 2 .:= ~-=-:- ·.:a c~r,~ -5!€ na pré,·! c
::- ,=-~=- : :-, =~---=- \ e-,.....=::::- , \ e:apa A. e C~ 5: erior
::.- 12-:--2: :::::=:,e - : ,-2 e--- 2-::: :--= / r t tê:) 3 3 20...,;op;ne
..,
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'1
- - .:·a::;á: ~e e ·ev..,çã~ o? J ,·
''c-::~ ;2.::; :l-S 1 -= r.::·o-ge1.aç.ã.;::, ::1€ ,
2 -c:ii~ 0 oe 1' e c~ ::::ayào cie
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~:-==---=.,.~-
•::.-:.~ ".:. -:.?::: 2-: -: :,.=. 2, ::~=-,._-~=: : r?:-:..:: ...;-
_.,-~ --~-:;--~ ~=-=~ ~=::~ - i : ---~ - : . . ,~_- ~ ·=-=~ ~.. - ~::: 5. _, ;: ~-e-··: ,-'J _3:: CJC e:: :x e:,:~.: ~2:e' :o-- JJT ; Ci ~r'ê .- 5
- - -- - :.. ;: . -::-·- --~ :=-· =-=- ..._. = =-= . . ==· =-- -=~-= _.~ _. ,_ _
p
Ouimkal
A - A A
a)
A-· A -- A - A - A
1 ~ ma ~•1Quénc1a de reações
b I-l o lal·,,:,, e: , e uni a .,nl> ,.,,J ,, ' u 1 ,ma -- A- B- A-- B · A- 8 + Hi()
'Tl•CaS ,, ª' ,rr•c•rntJ d,1 ~eg\111\te o b) A--- B \ \ \
q .1 H_ 101
_ _.. x \ A A A
CH, -CH; -CHr - O 1
A -- B- A- B-
\ 1
A-- 8- A-
1
B·
X_!9]_ y
e) A- B- A- B- A- B- A- B ··· + H;O
y + CH,-CH;,-- OH - z + H;,0
- A- B- A- B- A- B- A --
x y e z são respect1·
d) .. B \ \ \
As substánc1as represen ta d as po r , ,
B B B 3) ,-• .JI
\ 1 1 (J J e":A
A A A r., ':..,Ll:_
0, ('1ª
e) . -B- B- B- B- B- B- B- B ·· · + Hi<)
'-' "ª
a. o náilon-66, estrutura representada na figura , é um polímero
de ampla aplicação na indústria têxtil , de autopeças, de
eletrodomésticos, de embalagens e de materiais esportivos.
O H
li 1
C-(CH:?)4-C-N-(CH:?)6-
1! 1
O H
n
ce ce ce cr
PVC
o " c= c/
/; H/ '\.
H
CH - CH, - C- O- CH - CH
' '
7. A uid t.1t.l1_v,o•, pol,rfle rr1~,1 111út1co, vi•rn ., . d
. d · vuqu1 r,11 o II nporl •
Cid ta a ,ei fl1i.11o r 11r1 <.o tid1· t.l I 1 dn
""'-' u o rne 1n 1node E
esses ma1er1ai; , de, t ,H.i.lfll 5 . n, o 11\ re
e os copo l11·11ero• p iod d
a p arti r d e ma ,s Je urn rno 11ó1nero ,, uz, os
. • d , 1,o, rne,o de revçi.io d
ad içao ou e condensaçi.ro Q uc1 I d a Ite 1nat 1vasª" e
11
represeni
,.
a o exem plo de uni copol ' . • tJ ª
in, ero ,. ct,nde 11 .
;egu
.
rerm o1,xo (terrnoe ndurecível)? - Su<,Jo
1 ata Ouímk;:,'J
n
12 ( ,' ,rr,r.1 l•Jl•J ..,, ,,, )r; ' J' J •J'),1 r/ 11) f 1f 1 , •J • ~ - ,,,1,. _, i'f' ~ . . ~
f, , r, Jrf t, t'J', ;1'.:' , ,,, rr ,,!r,ttf ,
r•·rn , ,,nf,Jr!r, ,Jr i l,, ,1111,rr, '/ ,1 , 'J p<H 1l 1 1 d 1J /f',t :1 q1J írr w ',, ,, ·,
1-.,) 1r1 :1c.rr, 111rJli : 1 ui,J', 1: .',, 1dry, '} f " / '1', H;,C C H;,
,., ~.,.(A V•h'fV./1',,
r.) IYJ iírn r1rr,·, ' J , r, ,, ri r'1rr 11: rfJ'., Jh h (_~~ ·J<.r Ó ...r, :,
H (r.k,rlrtr, d. 1/ 1flí l:,,
rJ) r, <J lím1:ru ·, 1i pr rJ1•; Ír1:,·,
r:) prrA e ín,J ·, r: ,J rr 11r 1•J!.ir.i Jr; •, H;.,C C H;,
(
1
íA.,li 1'J c.fílól't ít (th.,
11 . A vul c.a ni10r,:j,, rJ;i b o r riJr:h ;i b ~J~r1iil :,u nü rua r,i10 rJÍJ l6t : 1. 1 cr.,
ri ;Jf 1; r:JI r_r1rr 1 q LJ;11 1tí düdu:, r:ontrr1 lad a'., dr;
él) r, .,l, c:til•:r,
1 1, , f I r✓ 1
~H,C:t e t•Ú.,1., ;'; ' / , ' -: '.,
Compo,t.os de
c11rbono Polímeros si ntéticos
CH CH .
1
1 ,
Há polímeros vinílicos qua ndo o rn onômero inicia l aprese ri n CH.= C --► --·- CH,- r; --
/ 1
ia o e:;q ueleto C=C, que l~rn bra o rad ical vinda (CHí= CH- ). 1
nC
H
6 •--.
O poliestireno é ou trr; p olíme ro rr ,u1to ,.,t; !,; ;_,ci0 êltri::i!rn ,.~r,1~
Ele é mu ito ad equa d o é:t r rndw;z;o d e aP.1J O':i rn -.,\,J;dr.,e, ,
como p íi:it<.Jt, co p os, xíc;,ra:, etc., é b '3 StíJr1t~ tr;,rn ·,pa:~r t<::
e b om ir,cJlantü tó rrr11c1J . Ê1.pand1dr.., , c.orn cõ!rA, f>r; r m~ •~.
de gases. r., poliestirenn d á oog,;,rn ,Y~ i ·.-;t; V .