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Demonios Territoriais - S V Milton-1 (Editado)
Demonios Territoriais - S V Milton-1 (Editado)
S.V. MILTON
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"Intrigas familiares, perdas repentinas e problemas profissionais
ocorrem diariamente à sua volta e podem estar ligados a fenómenos espirituais'
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"Intrigas familiares, perdas repentinas e problemas profissionais
ocorrem diariamente à sua volta e podem estar ligados a fenómenos espirituais'
Edição e Distribuição:
SANTOS
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E D I T O R A
A KTES DELIRA.
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centram, podem ser percebidas por pessoas mais sensíveis,
geralmente mais espirituais, detentoras de um conhecimento
mais avançado do mundo sobrenatural. Os espíritas, e particu-
larmente os médiuns, por exemplo, sentem o que chamam de
"fluidos" dos espíritos e até podem saber quais estão entoca-
dos no local para atacarem os incautos.
Os verdadeiros cristãos, alicerçados no conhecimento e
sabedoria da Palavra de Deus, também sentem esta "presença"
maligna, têm poder espiritual para rejeitar quaisquer influênci-
as negativas, e podem anular eventuais "setas" atiradas contra
eles numa autêntica batalha espiritual. Quando a pessoa não
tem conhecimento das Escrituras, não professa uma vida cristã
definida e nem acredita ser uma vítima em potencial dos ata-
ques demoníacos, mais constantemente recebem em cheio
estas más influências. Começa então a acontecer-lhe coisas
estranhas, como a perda de negócios praticamente feitos, per-
das inexplicáveis de bens, prejuízos financeiros, desentendi-
mentos repentinos com a família, sócios e amigos, "enganos"
inexplicáveis nas contas e previsões orçamentarias, além de
uma série de fatos que deixam as pessoas boquiabertas, sem
entenderem como puderam errar em coisas tão corriqueiras, o
que nunca acontecera antes.
Tenho consciência de que a simples leitura será insuficien-
te para convencê-lo de que poderá ser alvo de ataques dos
demónios territoriais. É preciso uma atitude mais determinada
para a pessoa se convencer de que a coisa está feia e que é
necessário procurar ajuda espiritual para anular as influências
negativas (e poderosas), que impedem a vítima ter um raciocí-
nio mais lúcido, criativo e positivo em sua vida.
Esta é uma das principais características da ação dos
demónios territoriais. A Bíblia diz que eles atuam em blocos e
IV
influenciam na perda da percepção da lógica que os seres
humanos têm em seus raciocínios. No caso do endemoninha-
do gadareno, narrado nos evangelhos (mais adiante falaremos
sobre isso), observa-se como estas castas são poderosas, ata-
cam a consciência, provocando a perda do "eu" e dando a
impressão de uma loucura incurável e cruel que dura até matar
a vítima de sofrimentos e terror.
Isso acontece porque a maioria dos seres humanos está
desprovida do amparo e proteção do remissor sangue de Jesus,
não atentando para o poder que há no mundo subjetivo, oculto
e totalmente fora do compreensível pelo raciocínio lógico.
Basta uma passada rápida diante de um despacho arriado na
porta de um cemitério para atrair a malignidade daqueles espí-
ritos que foram invocados no local.
Estas não são historinhas que a tradição popular sustenta
através dos tempos, mas situações reais vividas por milhares de
pessoas ao redor do mundo, cujas vidas se resumem numa tris-
teza profunda, pobreza, infelicidade e constantes lamentações.
Pessoas que moram próximas a cemitérios, a locais onde ante-
riormente foram zonas do meretrício, lugares de rochedos e
pedras, matas e florestas, estão sujeitas a estas influências.
Não é necessário ser especialista em especulação imobi-
liária para saber que terrenos e casas próximas a cemitérios,
valem bem menos que em outros lugares. Não pelos mortos,
que não podem mais fazer bem ou mal, mas pelo miasma que
fica no ar, não visto, mas sentido, rejeitado inconscientemente,
levando a lembrar o fim trágico do corpo em sua última mora-
da. Ninguém deseja ligar o seu dia a dia a uma "paisagem"
constantemente lembrando o fim, a morte e tudo que se não
deseja na vida terrena.
Quem não conhece a passagem da tentação de Jesus no
deserto? O que o Filho de Deus teria ido fazer naquele local?
A Bíblia diz claramente que ele fora para ser "tentado". Claro,
havia lá um número significativo de demónios territoriais que
costuma habitar os lugares áridos (Leia Mt 12.43). Era lugar
propício para Satanás aparecer e desencadear o grande debate
cósmico entre Jesus, o Ungido de Deus, Príncipe da Luz e da
Paz, e o príncipe das trevas, senhor dos poderes destruidores
do mal.
O que Jesus ensina sobre "espíritos imundos" que vagam
pelos lugares áridos? O que ele diz sobre "casa limpa"? Os que
conhecem a Bíblia sabem que a consequência da indiferença
com as questões espirituais, o desconhecimento das causas das
influências malignas, é um constante ataque ao espírito e ao
físico por demónios que vagam pelos campos, matas, pedrei-
ras, cemitérios, desertos e outros "lugares áridos", mas não
gostam disso, preferindo os corpos das pessoas onde se alojam
para se expressarem.
O texto em análise leva a duas conclusões fundamentais
que devem ser atenciosamente observadas. A primeira é a de
que a pessoa sem vida espiritual ativa está sujeita a um ataque
de espíritos malignos das trevas, à escravidão a uma vida
medíocre, sem presente nem futuro, prisioneira dos vícios, da
miséria e da infelicidade constante, sem contar as doenças físi-
cas e psicológicas, severas algozes de quem está longe de Deus
e suas misericórdias, únicas armas imbatíveis contra o poder
do mal no plano invisível.
A segunda é a de que o cristão sincero, conhecedor do
potencial que tem contra os poderes malignos pela graça do
Espírito Santo, pode lutar contra as maquinações do diabo e
vencer. Não pelo merecimento humano, mas pelo plano cós-
VI
mico de Deus através da sua eterna Justiça, consolidada pela
obra de Jesus na cruz, beneficiando todos que crerem nessa
Providência.
Demónios territoriais, os familiares, as diversas castas
que povoam o mundo invisível das trevas estão sob o domínio
de Deus, que concedeu a primazia do poder a Jesus Nazareno,
provada e comprovada pela sua vitória no deserto e o ressurgi-
mento depois da morte na cruz. A instrumentação usada por
Satanás na tentativa de anular o único poder capaz de vencê-lo
em quaisquer terrenos é nula, foi uma tentativa vã. Os demóni-
os continuam suas ações nefastas, mas só alcançam os incautos
de espiritualidade dúbia, que rejeitam o conhecimento do
"manual do fabricante", a Bíblia Sagrada.
Em que território é a sua "briga" contra os demónios?
Talvez você tenha um desejo sexual incontido, quem sabe,
propensão ao homossexualismo, pode ser que seja viciado em
bebidas alcoólicas? Muitos outros desejos extremamente pre-
judiciais poderão estar ameaçando a sua felicidade. Isso tem
quase todas as chances de ser ataque de demónios. Você pode
estar vivendo em um mundo desconhecido e perigoso, mas há
esperança. Existe uma saída!
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ÍNDICE
Introdução l
Conclusão 101
M
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EM
INIMIÇO,
TODO CUIDADO
s E Pouco
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DFMÔNIOSTERRITORJAIS
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DEMÔKIOS
DAS CAÇÕES E
REINOS
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3.1. EXEMTLOSTSÍATÉRSIA E
["_, fundamental entender a organização do reino das trevas,
como domina nações inteiras, dividindo-se numa hierarquia
em que o comando fica por conta dos príncipes, geralmente
comandantes em chefe dos exércitos. Estes podem assumir
seu lugar na guerra espiritual pela posse de territórios, onde
submetem a jugo toda uma população, atrapalhando até o con-
tato de crentes com Deus e o atendimento das orações.
A Bíblia mostra diversos exemplos dessa intervenção
maligna e que os próprios chefões estão na ativa, comandando
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FATOS DO
TLANO
INVISÍVEL
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LIVRE-SE DISSO
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11 Altares erigidos nos terreiros de cultos afros onde são colocadas as estátuas dos
orixás africanos e santos do catolicismo romano. No congá concentra-se toda
energia do local, tornando-o sagrado.
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AO ESPOJADOURO
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ter o prego do outro lado da madeira para não soltar sob pres-
são porque não faltarão emissários do diabo para demover o
convertido do seu propósito. Entretanto, o mundo está cheio
de gente feliz da vida por ter descoberto o quanto é bom deixar
o caminho das trevas para seguir Jesus, amá-lo e comprome-
ter-se com ele.
Minha preocupação como autor não é com os críticos de
plantão que nunca escreveram uma só linha, mas estão sempre
com o machado levantado, prontos para decepar cabeças e,
sim, com o que esta mensagem vai fazer nos corações de quem
precisa dela.
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ANTES DE
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O que ela vê, pensa e faz, adentra pelos templos, exigindo uma
adequação ao atual, moderno, tecnologia de ponta que rejeita
tudo que é considerado ultrapassado.
Há, inquestionavelmente, um plano superior de resgate
do pecador operando hoje como nunca, o que motiva a luta,
incentiva a batalha e renova certeza de que o bem sempre ven-
ce o mal. Esse é o fato. Mas o momento atual é de uma reflexão
mais profunda sobre os rumos da Igreja no mundo do século
21, caracterizado por um sistema globalizado14, onde as liber-
dades individuais ultrapassam o bom senso. Esse modernismo
sem fronteiras não respeita o que de melhor havia no passado,
tudo deve ser substituído pelo novo. Ele invade a Igreja como
um tsunami, levando de roldão velhas e sadias convicções e
costumes nunca questionados.
A permissividade se tornou uma estratégia para reter
jovens e adolescentes, inocentes joguinhos com personagens
dos desenhos da televisão compõem o acervo didático das
escolas dominicais para crianças e os hinos e canções tão espi-
rituais e apreciadas no passado, embalando a fé de tantas gera-
ções, já não servem mais. Essa caminhada de conformismo
com o mundo está sufocando a espiritualidade nas igrejas e o
que se observa é uma indiferença cada vez maior em relação ao
sagrado, às coisas do espírito, ao conhecimento da Palavra e o
prazer nas coisas de Deus. Observam-se hoje um número cada
vez maior de jovens e crianças que se desligam dos sermões
durante os cultos para se entreterem com seus celulares através
de jogos e mensagens.
A responsabilidade de um ensinamento cristão mais efi-
caz cabe à Igreja como corpo de Cristo, respaldada pela auten-
14 Palavra moderna para nomear o que é mundial, experimentado e conhecido por
toda a humanidade ao mesmo tempo, disponibilizando conhecimento simultâ-
neo de todas as coisas que acontecem para todo planeta.
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c OKCLUSAO
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famílias e pessoas que convivem com alguém que já esteve no
extremo de um mundo tenebroso. Não se pode esquecer de
que aqui na terra, estamos todos em recuperação permanente,
podendo haver queda a qualquer momento, anulando todo
esforço, dedicação e trabalho empenhados num processo de
transformação, deixando a impressão de inutilidade e de uma
efémera duração.
Por causa disso, é necessário um estado de alerta constan-
te. Pessoas há que, a uma simples discussão, costuma "Jogar na
cara" de outros as mazelas do seu passado, coisas que já causa-
ram suficientes desgostos e que ficaram para trás, mas alguém
sempre faz questão de lembrar, parecendo um castigo imposto
por um algoz cruel, sempre pronto para o golpe fatal. Pode crer
que isso não é coisa de Deus. Ele faz tudo novo, tira os pregos
da madeira e ninguém tem o direito de lembrar suas marcas.
Essa prática poderá ser torturante, magoa profundamente e
pode tornar-se porta de entrada para o maligno, empurrando a
pessoa a um retrocesso ao mundo das trevas em que vivia ante-
riormente. Não raramente, é isso que acontece mesmo, embo-
ra a pessoa conheça muito bem a realidade do seu passado de
dor e sofrimento.
Conheci um jovem homossexual que se converteu a Cris-
to, deixou sua prática e passou a dar testemunho do que Jesus
havia feito em sua vida, tornando-se um pregador que reunia
multidões para ouvi-lo. Numa conversa informal entre mim e
ele, confessou-me que a sua maior tristeza era encontrar com
amigos do passado e estes ficarem lembrando-o de fatos e pes-
soas que marcaram um tempo de impiedade e devassidão.
A pessoa, mesmo transformada, vivendo uma nova realidade
espiritual, é extremamente frágil em sua estrutura psicológica,
abalada por traumas, receios, insegurança e incertezas pelas
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lembranças retidas no inconsciente e que podem aflorar, cau-
sando perturbações desnecessárias, que podem facilmente
serem evitadas.
Essa insistência em lembrar o passado tenebroso aconte-
ce entre a humanidade desde o início da História. Guerras, san-
gue, tristezas e dores são testemunhas eternas das barbaridades
cometidas ao longo de séculos e séculos, provam a ação malig-
na que sempre comandou o mundo obscuro das trevas, pleno
de desgraças. A marca da presença da destruição e morte per-
manece na memória humana e, de vez em quando, vem à tona
através de discursos inflamados, ódios que se reacendem,
mágoas que ficam nos corações pelas posturas racistas do pas-
sado e atuais, pelas perseguições políticas, torturas e mortes,
pelas diferenças ideológicas, tudo promovendo um avivamen-
to de monstruosidades que só os demónios têm prazer nelas.
Além disso, há também o testemunho mudo das ruínas
ainda em pé, não permitindo à humanidade esquecer o quanto
foi selvagem, ignorante, distanciada da verdadeira graça de
Deus. O Coliseu de Roma é o melhor exemplo da lembrança
de um tempo extremamente mau que a própria História insiste
em lembrar. Quem contempla aquelas ruínas (morada de
demónios), tem a impressão de ainda ouvir os gritos da turba
enlouquecida, sedenta de sangue, exigindo a morte de homens
e mulheres, cujos crimes foram tornarem-se seguidores das
ideias de um homem meigo, justo e santo, pregador da verdade
que muitos não gostam de ouvir, chamado Jesus. É possível,
ainda hoje, fechar os olhos e ouvir os gritos dos cristãos sendo
estraçalhados por leões famintos, bestas feras de garras pode-
rosas, com instinto assassino e objetivo único de matar e
comer.
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São mágoas que permanecem acesas sob as cinzas de algo
que passou, mas que basta um sopro para reavivá-las e volta-
rem a queimar. Se você é cristão sincero, esqueça definitiva-
mente um passado que não vale a pena lembrar. Enquanto se
perde tempo remoendo coisas que já se foram, deixa-se de ver
e aproveitar excelentes chances para promover o futuro, pre-
pará-lo para dias melhores, introduzindo a tão almejada felici-
dade que todo ser humano procura desde a fundação do mun-
do. Ficar lembrando o passado e, pior, jogá-lo na cara de
alguém atribuindo culpas, fazendo cobranças, censurando, é
certamente o mais indecente pecado que se comete contra um
ser humano, é essencialmente demoníaco e maior fonte de
desavenças, desentendimentos, separações, avivamento de
mágoas, sofrimento e tristezas.
Se você entendeu isso e a necessidade dessas considera-
ções, minha conclusão foi com chave de ouro. As boas recor-
dações fazem bem à alma e você, com certeza, as tem muito.
Não torture alguém que você ama tocando-lhe nas feridas.
Aproveite ao máximo tudo de bom que as pessoas queridas
possam lhe oferecer, guarde a língua, afaste a ignorância, a vida
é curta demais para que se dê lugar às maquinações do diabo.
Muitos deram a própria vida para que o mundo fosse melhor,
sofreram dores terríveis na carne, foram torturados, mas não
renegaram seus ideais e crenças na possibilidade de um novo
amanhecer. Não torne a morte desses homens e mulheres em
vão, dê a sua parcela de contribuição para que os sonhos deles,
naquilo que acreditaram, se tornem realidade um dia.
Obrigado pela sua leitura.
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LIVROS PESQUISADOS E
RECOMENDADOS
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SUA OPINIÃO E MUITO IMPORTANTE PARA Nós.
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Será um prazer trocar ideias com você.
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Devocionais para abençoar a sua vida
e a de sua família
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\ Demónios existem?
\ Podem nos influenciar?
\ Eles têm poder?
\ Podem nos atingir?
\ Por que tantos são indiferentes a este assunto?
\ Por que tantos são atingidos?
^SANTOS
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