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Bagé
2022
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Bagé
2022
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Banca Examinadora:
Nome do examinador:
Nome do examinador:
Nome do examinador:
Conceito:
Bagé, de de 2022.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha mãe que me deu todo o apoio e sem dúvidas, graças a
ela, irei concluir a realização de um sonho de infância, gratidão por todo seu
carinho, dedicação, por sempre me apoiar, incentivar se fazendo presente em
todos os momentos da minha vida.
Aos meus amigos que me acompanharam em todo esse trajeto e estiveram
presentes nas horas boas e ruins, sempre torcendo pelo meu êxito.
Ao Alisson da Rosa Boyink, meu orientador, que me proporcionou o estágio
prático profissional no Jardim Botânico e Zoológico Municipal e me auxiliou na
construção desse material.
Ao Diego Cardoso, médico veterinário, pela paciência e conhecimentos
passados a mim nesses meses de estágio. A todos os funcionários do Zoológico,
pelo carinho, parceria e amizade.
A minha orientadora Patrícia de Freitas Salla, que me auxiliou
compartilhando suas experiências, sua dedicação e seu iluminado conhecimento,
sem falar na linda amizade que construímos durante o período de formação.
A todos os professores da Urcamp que contribuíram de uma maneira ou de
outra para a minha formação profissional.
Gratidão!
5
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 14
1 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................ 15
1.1 CONCEITOS .................................................................................................................... 15
1.1.1 Animal silvestre ............................................................................................................ 15
1.1.2 Animal exótico .............................................................................................................. 15
1.1.3 Animal doméstico......................................................................................................... 15
1.1.4 Espécies ameaçadas de extinção............................................................................. 15
1.1.5 Estresse......................................................................................................................... 16
1.1.6 Estereotipia ................................................................................................................... 17
1.1.7 Enriquecimento ambiental .......................................................................................... 17
1.2 MANEJO COM ANIMAIS SILVESTRES ..................................................................... 17
1.2.1 Nutrição de animais em cativeiro .............................................................................. 18
1.1.2 Higiene sanitária .......................................................................................................... 20
1.1.3 Manejo sanitário ........................................................................................................... 20
1.3 ESPÉCIES MAIS FREQUENTES NOS ZOOLÓGICOS DO RIO GRANDE DO
SUL ........................................................................................................................................ 22
1.3.1 Mamíferos ..................................................................................................................... 22
1.3.1.1 Felideos ...................................................................................................................... 22
1.3.1.1.1 Aspectos reprodutivos dos felídeos ................................................................... 22
1.3.1.1.2 Onça pintada (Panthera onca) ............................................................................ 23
1.3.1.1.2.1 Características da espécie ............................................................................... 23
1.3.1.3 Manejo nutricional .................................................................................................... 23
1.3.1.1.3 Onça parda(Puma concolor) ............................................................................... 24
1.3.1.1.3.1 Características da espécie ............................................................................... 24
1.3.1.1.3.2 Manejo nutricional .............................................................................................. 24
1.3.1.1.4 Jaguatirica(Leopardus pardalis) ......................................................................... 25
1.3.1.1.4.1 Características da espécie ............................................................................... 25
1.3.1.1.4.2 Manejo nutricional .............................................................................................. 25
1.3.1.1.5 Gato mourisco (Puma yagouaroundi) ................................................................ 26
1.3.1.1.5.1 Características da espécie ............................................................................... 26
1.3.1.1.5.2 Manejo nutricional .............................................................................................. 26
1.3.1.2 Canideos .................................................................................................................... 27
1.3.1.2.1 Graxaim do mato ................................................................................................... 27
1.3.1.2.1.1 Caracteristicas da espécie ............................................................................... 27
1.3.1.2.1.2 Aspectos reprodutivos....................................................................................... 27
1.3.1.2.1.3 Manejo nutricional .............................................................................................. 27
1.3.1.3 Primatas ..................................................................................................................... 28
1.3.1.3.1 Sagui do tufo branco(Callithrix jacchus) ............................................................ 28
12
3 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 45
3.1 MAMÍFEROS ................................................................................................................... 45
3.1.1 Felídeos ......................................................................................................................... 45
13
CONCLUSÃO ......................................................................................................................... 51
INTRODUÇÃO
A medicina dos animais silvestres tem evoluído muito nos últimos anos.
Particularidades anatômicas e fisiológicas específicas de cada táxon tornam a
terapêutica nessas espécies de animais silvestres algo que precisa de atualização
constante, por trabalhar com uma grande diversidade de espécies. O médico deve ter
noção de biologia, comportamento, manutenção e nutrição das espécies atendidas.
Conhecimentos dos temas de Ecologia e Zoologia também são recomendados para
Médicos Veterinários que desejam trabalhar com animais silvestres.
O Trabalho de Conclusão de Curso apresenta as atividades de estágio
acadêmico, que foi realizado no Jardim Botânico e Zoológico Municipal, no município
de Cachoeira do Sul, e teve como orientador o Biólogo Alisson da Rosa Boyink, diretor
e biólogo do zoológico.
Este trabalho tem como objetivo descrever as atividade realizadas durante o
estágio e aprimorar os conhecimentos na área de animais silvestres. Tendo como
objetivos específicos durante a prática de estágio: identificar os tipos de espécies,
desvendar especificidades de cada espécie e aprimorar conhecimento na área.
O estágio no Zoológico proporcionou ao longo do semestre o aprendizado da
biologia das espécies, manejo sanitário, nutricional e tratamento de animais silvestres
de diferentes classes. Como resultado do estudo fica o registro do material que poderá
contribuir com a profissionais e estudantes que possuem interesse na área, tendo em
vista o crescimento desse setor, um número pequeno de pessoas demonstram apreço
por esse campo.
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1 REVISÃO DE LITERATURA
1.1 CONCEITOS
1.1.5 Estresse
1.1.6 Estereotipia
como de acúmulo de ferro, podendo estar relacionado com a falta de tanino em dietas
de animais em cativeiro.
uso e manejo de fauna silvestre em cativeiro no estado do Rio Grande do Sul (2016),
o setor de quarentena é designado ao isolamento provisório de novos indivíduos que
chegam ao local, abastecido de equipamentos e instalações que atendam as
necessidades dos espécimes hospedados e inclua mão de obra capacitada,
instalações e procedimentos adequados. Este setor deve ser planejado de acordo
com as espécies pretendidas pelo local. Os recintos devem ser projetados de forma
que abrigue uma diversidade de espécimes, atendendo suas necessidades
comportamentais para um ambiente menos complexo do que o recinto de exposição;
realizar os manejos específicos ao processo de quarentena como, transporte,
contenção, adaptação a nova dieta, vacinação, tuberculinização e administração de
medicamentos, observação dos animais por parte da equipe, além de evitar a
circulação desnecessária de pessoas com o objetivo de minimizar os riscos de
disseminação de patógenos.
Deve existir uma equipe de tratadores própria para o setor, assim como
equipamentos e fômites de uso exclusivo neste setor. Dividir setores entre os
diferentes grupos (répteis, anfíbios, mamíferos e aves). Todos devem ter acesso a luz
solar de acordo com o comportamento e necessidade de cada espécie e ao final do
período de quarentena, o recinto e utensílios utilizados devem ter uma rigorosa rotina
de higienização ou descarte com o intuito de preparar o local para receber um novo
animal. Manual para instalação e funcionamento de empreendimentos de uso e
manejo de fauna silvestre em cativeiro no estado do Rio Grande do Sul (2016).
Viera et al (2008) afirma que os protocolos de quarentena determinam o
período mínimo que o animal recém-chegado deve permanecer isolado, com a
intenção de reduzir o risco de disseminação de doenças que eles possam apresentar.
Existem recomendações quanto aos exames que devem ser realizados nos animais,
com o objetivo de identificar doenças ou a presença de agentes que possam ser
transmitidos para outros animais e para o homem, e são específicos para cada grupo
ou espécie.
O local destinado à quarentena deve estar localizado fora da área de visitação,
e isolado da área de manutenção do resto dos animais, e destina-se exclusivamente
ao alojamento de animais recém-chegados à instituição, derivados da natureza ou de
outros cativeiros. Durante o período de quarentena, o animal deve ser observado
diariamente, com o intuito de verificar suas condições de saúde, avaliando o
comportamento, o consumo de água e alimentos, o aspecto das fezes e urina, entre
22
1.3.1 Mamíferos
1.3.1.1 Felideos
Silva e Adonia (2007) afirma que mais de 85 táxons têm sido registrados na
dieta das onças-pintadas, e parece haver uma preferência por presas grandes, tais
como catetos, queixadas, antas e veados. Entretanto, não é encontrando diferença
para presas de médio e grande porte, apenas uma tendência de predarem mais
24
Tem sido sugerido que esse felino possui preferência alimentar por aves
terrestres, em vez de mamíferos, análises do conteúdo estomacal de 23 animais na
Venezuela mostraram que as aves são mais frequentes, sendo encontradas em 54 a
27
70% das análises estomacais. Já, roedores, coelhos e répteis foram encontrados em
40 a 51%. 72% das amostras de fezes analisadas em um estudo em Belize
apresentaram artrópodes, 22% aves e 95% roedores. Há relatos ainda do consumo de
peixes caracídeos (Silva e Adonia, 2007).
1.3.1.2 Canideos
1.3.1.3 Primatas
1.3.1.4 Aves
1.3.1.5 Repteis
Os répteis novos devem ser mantidos em uma área separada da principal por
um mínimo de 3 meses. Os animais novos devem passar por um exame físico, devem
ser pesados, fazer exames fecais, tratamentos parasiticidas e monitoração do apetite,
observação do comportamento e de sinais de doença. No mínimo, os tratadores
deverão inspecionar os animais novos. Os animais principais devem ser alimentados e
seu recinto deve ser limpo antes, posteriormente os animais em quarentena, não se
fazendo transferência de animais, gaiolas, comedouros e bebedouros, alimentos não
ingeridos ou utensílios entre eles. Os tratadores devem lavar suas mãos e fazer trocas
de vestimentas entre o trabalho com um grupo e outro para evitar a transferência
inadvertida de patógenos. Seria ideal que pessoas diferentes trabalhassem com os
grupos. Quanto mais distantes eles estiverem um do outro, menor será a probabilidade
de ocorrência de uma epizootia. Não deve haver transferência de ar entre os dois
grupos. Quando vários animais estiverem em quarentena, eles deverão entrar e sair da
área de quarentena em grupo (BARTEN 2002).
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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
A onça parda reside em seu recinto sozinha, é fechado com grades e tela,
possui abrigo de tijolos, telhado e parede de vidro, escadas, pontes e piscina. O
piso é misto, cocho para água em concreto e para alimentação em plástico.
A jaguatirica por sua vez possui um recinto (Figura 3) cercado de tela e
grades, com telhado, abrigos em alvenaria e um cocho de água em concreto. Tem
como enriquecimento ambiental pontes, escadas e balanço em pneu.
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São nove animais que encontram-se no recinto dos graxains (Figura 4), esse
ambiente cercado de tela e com abrigos de madeira (cobertos) possui piscina,
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pontes, tubos metálicos e de concreto e balanço. Contem cocho para água e potes
de alimentação em plástico e metal, que são colocados pela manhã e retirados ao
entardecer.
O sagui do tufo branco dispõe no seu recinto abrigos em madeira, balanços
de pneu, pontes, piso de substrato com sistema de aquecimento à óleo, um cocho
de concreto para água e um de plástico para alimentação.
Junto com a coruja orelhuda se encontra o corujão orelhudo no mesmo
recinto, este por sua vez é cercado de tela com telhado e possui abrigo, pontes,
poleiros e cocho para água em concreto.
A iguana tem seu recinto em alvenaria (Figura 5), com vidros e janela, piso
misto, com pedra de aquecimento, lâmpadas UVA/UVB, aquecimento à óleo,
ventilação, higrômetro e cochos de alimentação em inox.
2.4 ALIMENTAÇÃO
2.5.1 Mamíferos
2.5.1.1 Felideos
2.5.1.1.1.3 Jaguatirica
Figura 7 - Jaguatirica
2.5.1.2 Canideos
2.5.1.3 Primatas
2.5.1.4 Aves
2.5.1.5 Repteis
2.5.1.5.1 Iguana-verde
3 DISCUSSÃO
3.1 MAMÍFEROS
3.1.1 Felídeos
No local onde foi realizado o estágio, é fornecido aos felinos carne de gado
e galinha, com osso e sem, sendo que, quando fornecida carne sem osso, é
indispensável o uso de cálcio no mesmo. Corroborando com SILVA. e ADONIA
(2007) que quantificaram a importância de diferentes tamanhos de presa na dieta da
onça-pintada, não encontrando diferença para presas de médio e grande porte,
apenas uma tendência de predarem mais animais de grande porte quanto maior é a
distância do equador.
AZEVEDO; MURRAY (2007) afirma que as principais espécies de presas
consumidas pela onça-pintada no Pantanal são capivara (Hydrochaeris
hydrochaeris), gado (Bos taurus), jacaré (Caiman yacare), cervo do pantanal
(Blastocerus dichotomus), veado mateiro (Mazama americana), queixada (Tayassu
tajacu) e quatis (Nasua nasua).
Apesar de ser citado que a onça parda se alimenta de presas menores que
a onça pintada, no Jardim Zoológico este felino se alimenta da mesma carne
fornecida aos outros grandes felinos, ou seja, carne de gado e frango. De acordo
com SILVA, Jean C.R. e ADONIA, Cristina H. (2007) entre as presas citadas para
esse grande felídeo estão capivaras,pacas, cotias, outros pequenos roedores,
marsupiais, tatus, tamanduás-mirins, veados, queixadas, lebres nativas e exóticas,
quatis e ouriços, além de teiídeos, aves (como emas), peixes e insetos. Sabe-se que
na América Latina as presas da suçuarana são, em geral, de menor porte, talvez por
causa da competição com a onça-pintada.
46
3.1.1.3 Jaguatirica
Esses felinos, já que estão mantidos no mesmo recinto que gatos do mato
pequeno e gato do mato grande, recebem carne de bovino e de frango, algumas
vezes peixes, dependendo da disponibilidade de carne do Jardim Zoológico. O
alimento é disposto no recinto para que os animais saiam das suas tocas e procurem
pelo alimento. Reforçando SILVA e ADONIA (2007) que afirma que este felino
possui preferência alimentar por aves terrestres, em vez de mamíferos, confirmando
isso, análises do conteúdo estomacal de 23 animais na Venezuela mostraram que
as aves são mais frequentes. Já, roedores, coelhos e répteis foram encontrados em
menor frequência. Há relatos ainda do consumo de peixes caracídeos SILVA. e
ADONIA (2007).
3.1.2 Canídeos
3.1.3 Primatas
3.1.4 Aves
3.1.5 Répteis
que tem acesso aos animais do viveiro. De acordo com o citado por BARTEN (2002)
os tratadores devem lavar suas mãos e fazer trocas de vestimentas entre o trabalho
com um grupo e outro para evitar a transferência inadvertida de patógenos. Seria
ideal que pessoas diferentes lidassem com os grupos. Quanto mais distantes eles
estiverem um do outro, menor será a probabilidade de ocorrência de uma epizootia.
CONCLUSÃO
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Acessado em: 24/09/2022.
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