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Autores:
Rio Verde, GO
2022
sumário
1- INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
6- MICRONUTRIENTES ................................................................................................. 12
8- REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 20
1- Introdução
A determinação do estado nutricional das culturas pode ser realizada por
3
2- Diagnose visual
A deficiência e o excesso nutricional podem ser confundidos com outros
distúrbios provenientes da incidência de pragas, doenças, fitotoxidez por
herbicidas, déficit hídrico, entre outros. O que diferencia os sintomas nutricionais
dos demais são a simetria, gradiente e dispersão na área (Faquim, 2005).
2.1- Simetria
Os sintomas foliares de causa nutricional, ocorrem de
maneira simétrica na folha e entre folíolos do mesmo trifólio
ou próximas no ramo, e aparecem independente da face de
exposição da planta.
Figura 1 - Simetria da deficiência de potássio nos trifólios da cultura da soja. Fonte: Escosteguy
(2012)
2.2- gradiente
Gradiente refere-se às diferenças de coloração entre folhas velhas e novas do
ramo, devido à redistribuição dos nutrientes na planta. Se o nutriente for móvel,
em condições de carência a planta promove sua remobilização das folhas velhas
para as novas ou frutos, e os sintomas se manifestam nas folhas velhas. O
contrário ocorre com os nutrientes pouco móveis e imóveis, os quais apresentam
sintomas nas folhas novas. Alguns nutrientes promovem sintomas muito
parecidos entre si e o gradiente é uma importante ferramenta para um
diagnóstico mais seguro.
Folhas novas e
Das folhas novas para folhas velhas
B
Das folhas velhas para folhas novas
Ca
Ca e B Imóveis
meristemas
S Zn Fe Mn
S, Zn, Cu, Fe, Pouco móveis Folhas novas
Mn e Mo Cu Mo
Medianamente
Ni Folhas novas Ni
móvel
N
N, P, K, Mg e Móveis Folhas velhas P
Mg
Cl K
Cl
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2.3- distribuição dos sintomas
Além da simetria e gradiente, os problemas nutricionais apresentam
distribuição na área, sejam eles causados pelo excesso ou deficiência de
nutrientes. Os sintomas podem ocorrer de forma generalizada, em função da
recomendação inadequada da necessidade de nutrientes. Se a ocorrência for
pontual, pode ser devido à má calibração dos implementos resultando em erros
como remontes na aplicação (excesso), esgotamento do fertilizante ou
entupimento da saída do implemento (deficiência), dentre outras causas. Os
sintomas raramente ocorrem de forma aleatória e isolada nas áreas de produção.
4.1- Nitrogênio
14,007
Contato íon raiz: Fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: NO₃⁻ (predominante) e NH₄⁺
Deficiência
Figura 4 - Clorose generalizada devido a deficiência de nitrogênio na cultura da soja. Fonte: Yara Brasil
a) b
Contato íon raiz: difusão. Forma absorvível pela planta: e H₂PO₄⁻ (maior predominância no solo)
ou HPO₄²⁻
Deficiência
a) b) c)
Figura 6 - Folíolo de soja com coloração verde-azulada (a) e folíolo de soja com progressão para
cloróticas e necróticas amarronzadas. Fonte: Yara Brasil (b). Sintomas de redução do crescimento e
desenvolvimento de plantas de soja em área com (esquerda) e sem (direita) adubação fosfatada. Fonte:
IPNI (c).
7
Excesso
Sintomas acarretados pelo excesso de fósforo não são comuns para a maioria
das plantas, incluindo a soja. No entanto, quando em quantidades excessivas no
solo, pode causar a inibição de absorção e transporte de micronutrientes
catiônicos como Cu, Fe, Mn e principalmente o Zn, acarretando na deficiência dos
mesmos. Dessa forma é de extrema importância conhecer o histórico da área e
ter em mãos os resultados das análises de solo para determinar a real causa da
desordem nutricional apresentada. (Os sintomas causados pela deficiência de Cu,
Fe, Mn e Zn podem ser observados a partir da página 13).
19
Contato íon raiz: difusão e fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: K⁺
Deficiência
a) b) c)
Figura 7 - Início do sintoma de deficiência de potássio com o amarelecimento dos bordos das folhas.
Fonte: Anderson Vedelago apud Aegro (a); Progressão dos sintomas com avanço da clorose para a
base da folha. Fonte: Yara Brasil (b); Manchas amarronzadas e necróticas nos bordos das folhas.
Fonte: Revista cultivar (c).
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Figura 8 - Dispersão dos sintomas foliares de deficiência de potássio e aparecimento dos sintomas em
folhas novas, em área de cultivo de soja de crescimento indeterminado, que não recebeu adubação
potássica. Fonte: Leonardo Sarkis.
Excesso
O excesso de potássio na cultura da soja, na maioria dos casos não ocorre em
função da absorção excessiva do nutriente, mas sim pela salinidade dos
fertilizantes potássicos, principalmente o cloreto de potássio (índice salino 116%).
Dessa forma os sintomas observados são atraso na germinação e emergência das
plântulas e redução na população de plantas, devido às elevadas doses de
potássio próximo às raízes. Além disso, o alto teor de K nas plantas, pode ocorrer
por deficiência induzida de cálcio e magnésio (sintomas de deficiência desses
nutrientes podem ser vistos nas Figuras 9 e 10). Por ser um cátion monovalente, e
com menor raio hidratado, a planta favorece sua absorção em relação ao Ca e
Mg.
5- Macronutrientes Secundários
20
Contato íon raiz: fluxo de massa e interceptação radicular. Forma absorvível pela planta: Ca²⁺
Deficiência
9
a) b) c)
Figura 9 - Manchas esbranquiçadas nas margens da folha (a). Manchas necróticas internervais (b).
Reduzida expansão foliar e folíolos em formato de taça com dilaceramento das margens. Fonte: Yara
Brasil.
Excesso
A cultura da soja é altamente tolerante ao excesso de cálcio, não apresentando
sintomas de fitointoxicação. No entanto o desbalanço de cálcio (altas
concentrações) em relação teores de potássio e magnésio no solo, pode provocar
a deficiência induzida pela redução da absorção de K e Mg.
12
Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: Mg²⁺
Deficiência
Devido à alta mobilidade do magnésio no floema, os sintomas de deficiência são
visualizados inicialmente nas folhas velhas. A alteração visual típica da deficiência
do Mg é a clorose internerval, que na soja, pode ser acompanhada de manchas
pálidas no limbo foliar que se unem nas margens das folhas. O aspecto visual é
semelhante à deficiência de Mn, no entanto, para distinção, é necessário observar
atentamente o gradiente.
a) b) c)
Figura 10 - Início da clorose internerval com manchas de pontuação amarelada e nervuras verdes (a).
Fonte: Yara Brasil. Clorose internerval nas folhas velhas (b) e teor de magnésio nos bordos e no centro
de folha de soja com sintomas de deficiência de magnésio (c) Fonte: Castro et al. (2020)
10
Excesso
Assim como citado anteriormente para outros nutrientes, na cultura da soja,
não é usual a adubação com fertilizantes magnesianos em excesso, sendo o
calcário sua principal fonte. No entanto, vale ressaltar que o excesso de magnésio
resulta em deposição de sais nos vacúolos celulares, porém, não são descritos na
literatura os efeitos deletérios desse comportamento.
Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: SO₄²⁻
Deficiência
A clorose generalizada de coloração pálida com posterior necrose das folhas,
são os sintomas característicos da deficiência de enxofre nas plantas. Esse
sintoma é muito semelhante à deficiência de nitrogênio. Dessa forma, para a
correta diagnose, deve-se observar o gradiente, que no caso da falta do S, ocorre
das folhas novas para as folhas velhas, em função da sua baixa mobilidade na
planta. Em alguns casos é possível observar a presença de pontuações necróticas
entre as nervuras e redução da fixação biológica de N. Planta bem nutridas em S
apresentam maior tolerância a toxidez de Co, elemento benéfico muito utilizado
na cultura da soja pois é essencial na FBN.
a) b) c)
Figura 11 - Redução da nodulação em plantas de soja cultivadas com baixo teor de enxofre no solo (a).
Fonte: Malavolta (1982). Pontos necróticos internervais (b). Fonte Yara Brasil. Clorose generalizada
com coloração amarelo pálida nas folhas jovens (c). Fonte: Agronômica.
Excesso
11
6- micronutrientes
5
Contato íon raiz: Fluxo de massa - Forma absorvível pela planta: H₃BO₃ (preferencial) e H₂BO₃⁻
Deficiência
Em função de sua imobilidade no floema, os sintomas de deficiência de B
ocorrem inicialmente nos órgãos jovens da planta. Os principais sintomas são a
inibição do crescimento da parte aérea e das raízes, encurtamento de internódios,
folhas engrossadas, com folíolos deformados (enrugados) e com coloração verde-
azulada escura e nervuras ressaltadas devido ao acúmulo de lignina e plantas
encarquilhadas. Também pode ocorrer a presença de manchas amareladas entre
as nervuras.
a) b) c)
Figura 12 - Manchas cloróticas entre as nervuras em função da deficiência de boro (a). Fonte: Yara
Brasil. Folhas enrugadas em com nervuras ressaltadas (b). Fonte: Amanda Bueno. Plantas
encarquilhadas (c). Fonte: Bruno Gai apud Elevagro.
Excesso
Ao contrário do que ocorre com a maioria dos macronutrientes, o excesso de
boro pode acarretar na fitointoxicação da planta. Isso ocorre devido ao pequeno
limite entre a dose adequada e a tóxica. Os problemas com a toxidez são
aumentados em solos arenosos, áreas com problemas operacionais, como o
remonte da adubação e recomendações inadequadas de fontes, doses e
momentos de aplicação.
Os sintomas de toxidez de boro na cultura da soja são caracterizados pelo
aparecimento de clorose malhada com posterior aparecimento de manchas
necróticas inicialmente nos bordos das folhas mais velhas, devido a maior
transpiração. As folhas ficam com aparência de queimadas e caem
prematuramente.
12
a) b) c)
Figura 13 - Clorose malhada nas margens das folhas com pontuações necróticas (a) e folhas com
aspecto de queimado devido ao excesso de boro em área de remonte da adubação (b). Fonte: Amanda
Bueno. Plantas com toxidez de boro em área de solo arenoso (c). Fonte: Leonardo Sarkis.
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Deficiência
a) b) c)
Figura 14- Clorose amarelo-castanha entre as nervuras em folha de soja com deficiência de zinco (a).
Fonte: Embrapa soja apud Agrolink. Folhas lanceoladas e de coloração amarelo-ouro entre as nervuras
(b). Fonte: Borkert et al. (1994). Folhas com nervuras e ponto necróticos de coloração marrom (c).
Fonte: Yara Brasil.
13
Excesso
Contato íon raiz: Interceptação radicular e difusão - Forma absorvível pela planta: Mn²⁺
Deficiência
a) b) c) d)
Figura 15- Progressão dos sintomas de deficiência de manganês em plantas de soja. Comparação de
um folíolo com pontuações cloróticas internervais e uma folha visualmente saudável (a). Clorose
internerval com aspecto de reticulado grosso (nervuras verde-escura) (b). Avanço dos sintomas com
início da descoloração das nervuras (c). Progressão do sintoma com a clorose completa da folha,
incluindo as nervuras (d). Fonte: Amanda Bueno.
Excesso
A toxicidade de Mn, ocorre primeiramente nas folhas jovens, caracterizada por
clorose marginal, pontuações marrons que evoluem para necróticas na superfície
do limbo e encarquilhamento das folhas. Os sintomas podem ser confundidos
com a deficiência de boro. Desse modo, cabe-se ressaltar a importância do
conhecimento do histórico da área para que ocorra a correta diagnose.
14
a) b) c)
Figura 16- Enrugamento de folhas (a) e encarquilhamento de plantas de soja (b) causados pelo excesso
de manganês. Fonte: Flávio Schadeck apud Mais soja. Encarquilhamento das folhas causado pelo
excesso de Mn (c). Fonte: Borkert (1994).
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Contato íon raiz: fluxo de massa - Forma absorvível pela planta: Cu²⁺(preferencial) e Cu complexado a
quelatos
Deficiência
a) b)
Figura 17- Pontuações cloróticas nas margens das folhas simples (a) e progressão dos sintomas com o
surgimento de pontos necróticos avermelhados nas margens e pontuações cloróticas no limbo foliar
de soja em função da deficiência de cobre. Fonte: ATP nutrition.
Excesso
O excesso de cobre provoca limitações do crescimento, redução do crescimento
radicular e induz a deficiência de ferro pois desloca o micronutriente de alguns
sítios fisiológicos, promovendo assim sintomas como apresentados na Figura 18.
15
26
Contato íon raiz: principalmente por fluxo de massa, mas interceptação radicular e difusão também
são importantes - Forma absorvível pela planta: Fe²⁺(preferencial), Fe³⁺ e Fe complexado a quelatos
Deficiência
Os primeiros sintomas de deficiência de Fe correm nas folhas jovens, com a
clorose internerval, com nervuras inicialmente verdes (reticulado fino) e seu avanço
resulta no amarelecimento das nervuras, deixando os folíolos completamente
pálidos, quase brancos.
Os solos tropicais da região do cerrado brasileiro são ricos em ferro, no entanto
alguns fatores podem provocar a redução da absorção do nutriente pelas plantas,
tais como: altos teores de fósforo no solo, aumento do pH por calagem excessiva,
encharcamento ou baixa umidade do solo e altas concentrações de outros
micronutrientes metálicos como Cu, Mn e o elemento benéfico cobalto (Co).
a) b) c)
Figura 18- Clorose internerval com nervuras formando reticulado fino (nervuras verdes sobre o fundo
amarelo pálido) em função da deficiência de ferro (a). Fonte Marco Nogueira apud Canal Rural. Planta
de soja cultivada em solução nutritiva completa exceto ferro (b) e folhas simples de soja com coloração
amarelo pálido devido ao excesso de Co no tratamento de sementes (c). Fonte: Amanda Bueno.
Excesso
16
42
Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: pH < 5: HMoO₄⁻ e pH≥ 5 MoO₄²⁻
Deficiência
O molibidênio é o nutriente requerido em menor quantidade pela cultura da
soja, no entanto, tem importante participação no processo de fixação biológica de
nitrogênio. Assim, quando em deficiência, os principais sintomas serão
semelhantes àqueles apresentados na deficiência de N (Figuras 4 e 5). Além desses
sintomas, a deficiência direta do Mo pode acarretar na murcha das folhas novas.
Sua deficiência ocorre principalmente em áreas com solos ácidos.
Figura 19- Clorose em plantas de soja provocada por deficiência de molibdênio, reduzindo a eficiência
de fixação biológica de nitrogênio. Fonte: Yara Brasil.
Excesso
Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: Cl⁻
Deficiência
Não se é observado no campo, sintomas relacionados à deficiência de cloro,
pois a principal fonte de potássio utilizada em áreas de cultivos comerciais de soja
é o cloreto de potássio (KCl) que possui em sua composição, cerca de 47% de Cl.
Dessa forma, sua toxidade é mais comum.
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Excesso
Soja cultivada sob elevadas doses de KCl podem apresentar os sintomas de
excesso do micronutriente, tais como: coloração bronze nos bordos e pontas das
folhas mais velhas, e amarelecimento e queda prematura das folhas. Esses
sintomas podem estar associados a altos teores foliares de Cu aliados ao Mn,
especialmente quando uma seca ocorre antes da floração.
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Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: Ni²⁺
Deficiência
O níquel foi o elemento mais recentemente adicionado ao grupo de nutrientes
para as plantas. Ele é essencial no metabolismo do nitrogênio, pois na planta, é
constituinte da enzima urease, que realiza a conversão da ureia em amônio. Os
sintomas de deficiência de níquel não são comuns, no entanto, podem ocorrer em
solos com alto teor de matéria orgânica e elevado pH, em plantas cujas as raízes
tenham sido danificadas por nematoides ou até mesmo quantidades excessivas de
Fe, Zn e Cu no solo.
É possível observar necrose nas pontas das folhas velhas em função do acúmulo
de ureia pela ineficiência da enzima urease, acarretando em concentrações tóxicas.
No entanto, o mais comum é ocorrer o comportamento de fome oculta. Ocorre
quando há a falta do nutriente sem aparecer os sintomas visuais de deficiência na
planta, mas ocorre a redução da produtividade.
Excesso
Na soja, o excesso de Ni pode induzir a deficiência de Fe, dessa forma os
sintomas são semelhantes aos apresentados na Figura 18. Ainda, de acordo com
Reis et al. (2017), ocorre a redução no transporte de fotoassimilados e de
nutrientes, de modo que as folhas apresentem coloração amarronzada.
a) b) c) d)
Figura 20- Progressão dos sintomas de excesso de níquel em folhas da soja. Fonte: Reis et al. (2017).
18
7- Elemento benéfico
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Contato íon raiz: fluxo de massa. Forma absorvível pela planta: Co²⁺
Deficiência
Excesso
a) b) c)
Figura 21- Progressão dos sintomas de excesso de cobalto na cultura da soja na indução da deficiência
de ferro. Fonte: Amanda Bueno.
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8- Referências
AEAGRO. Cuidados que você deve ter para evitar deficiência de potássio em soja.
Blog Aegro. Disponível em: < https://blog.aegro.com.br/deficiencia-de-potassio-
em-
soja/#:~:text=A%20defici%C3%AAncia%20de%20pot%C3%A1ssio%20em%20soja%
20causa%20a%20redu%C3%A7%C3%A3o%20da,casos%20de%20defici%C3%AAnci
a%20mais%20severos.>. Acesso em: 22 de nov de 2022.
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MALAVOLTA, E. Potássio e enxofre nos solos e culturas brasileiras. Piracicaba:
Potafos, 1982.
REIS, A. R. dos et al. A glimpse into the physiological, biochemical and nutritional
status of soybean plants under Ni-stress conditions. Environmental and
Experimental Botany. v. 144. P. 76–87, 2017. Disponível em:
https://doi.org/10.1016/j.envexpbot.2017.10.006
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