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A EMPRESA

Startup fundada com o objetivo extensionista, promovendo


conhecimento e capacitação a todo e qualquer público que tenha
interesse na área.

Missão: Disseminar, semear conhecimento e capacitar pessoas


que desejam possuir horta em casa, produzir seu próprio alimento,
etc.

Valores: 1º - Pessoas em primeiro lugar; 2º - Integridade; 3º -


Amor ao que fazemos; 4º - Comprometimento; 5º - Ética e
transparência; 6º - Agregar valor.

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Autor

Luís Guilherme Monteiro Ramalho, graduando


em agronomia na Universidade Federal de
Uberlândia, membro da empresa júnior
CONTEAGRO.

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Sumário
A EMPRESA ................................................................................................................ 1
Autor ............................................................................................................................ 2
MILHO ......................................................................................................................... 4
ENFEZAMENTO PÁLIDO DO MILHO .................................................................. 4
HELMINTOSPORIOSE NO MILHO ....................................................................... 5
COMPLEXO MANCHA BRANCA DO MILHO ..................................................... 6
MANCHA DE DIPLODIA DO MILHO ................................................................... 8
TOMBAMENTO DE MUDAS ................................................................................. 9
CARVÃO COMUM DO MILHO............................................................................ 10
FERRUGEM POLISSORA DO MILHO ................................................................. 12
FERRUGEM COMUM DO MILHO ....................................................................... 13
FERRUGEM TROPICAL DO MILHO ................................................................... 14
RAIADO FINO DO MILHO MOSAICO COMUM DO TRIGO ............................. 15
Referências ................................................................................................................. 16

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MILHO

ENFEZAMENTO PÁLIDO DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Bactéria. Biotrófico.
Agente causal: Spiroplasma kunkelii

Sintomas e sinais
A doença caracteriza-se por apresentar distribuição em reboleiras. As lesões podem
variar de pequenos pontos, a longas estrias paralelas às nervuras. Inicialmente, as lesões
apresentam-se com uma cor verde-clara, conferindo ao tecido um aspecto encharcado.
Com o decorrer do tempo, o tecido passa a ter aspecto seco, com coloração marrom-
palha. As lesões provocadas pela doença podem coalescer, afetando uma boa parte da
largura das folhas. Tecidos necrosados, em condições de ventos e chuvas fortes, podem
fendilhar e rasgar.O patógeno também pode causar podridão em internódios próximos à
espiga, chegando, em certos casos, a causar a morte da planta.

Ciclo da doença
A doença é transmitida por cigarrinhas vetoras, entre as quais a espécie principal
é Dalbulus maidis. Essa cigarrinha transmite o patógeno de forma propagativa

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persistente, ou seja, uma vez adquirido o espiroplasma pode transmiti-lo por toda a
vida. Tem um período de latência de 2 a 3 semanas para ser infeccioso. A bactéria é
transmitida por secreções salivares durante a alimentação do vetor em novas plantas
hospedeiras. A infecção das plantas de milho ocorre nos estágios iniciais de
desenvolvimento, por ser o cartucho da planta o habitat preferencial da cigarrinha. As
cigarrinhas infectantes migram de lavouras adultas doentes para as lavouras recém-
implantadas e infectam essas plântulas. Os locais de distribuição e replicação de S.
kunkelii em seu vetor D. maidis sugerem que os espiroplasmas helicoidais invadem
camadas de células epiteliais.O período de incubação do espiroplasma em Daubulus
maidis varia de 16 a 30 dias e os sintomas das plantas infectadas aparecem após 4 a 7
semanas. A coincidência entre o final de ciclo de lavouras infectadas com início de
ciclo de novas lavouras faz com que os insetos vetores migrem para as plantas jovens,
disseminando a doença.

Controle
Uso de sementes sadias e tratadas, evitar plantios tardios, uso de cultivares resistentes,
eliminar restos culturais, rotação de cultura, uso de inseticidas contra o vetor, eliminar
plantas voluntárias e daninhas hospedeiras e abrigos para as cigarrinhas

HELMINTOSPORIOSE NO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo.
Agente causal: Exserohilum turcicum

Sintomas e sinais
Os sintomas típicos da doença são lesões necróticas, elípticas, medindo de 2,5 a 15 cm
de comprimento. A coloração do tecido necrosado varia de verde-cinza a marrom. As
primeiras lesões aparecem nas folhas mais velhas e em condições de ataque severo pode
ocorrer a queima completa dos tecidos foliares.

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Ciclo da doença
O patógeno sobrevive em restos culturais de milho na forma de conídios e micélios.
Assim que as condições ambientais se tornam favoráveis (temperaturas amenas e alta
umidade), os esporos são produzidos. Essas estruturas são disseminadas pelo vento e
respingos de chuva dão início a um novo ciclo de infecção.

Controle
O manejo eficaz da doença passa pela integração de diferentes ferramentas, dentre as
quais devemos considerar: escolha de híbridos resistentes (genes Ht e cultivares
FERGUSON e CARSON), redução do inóculo inicial (eliminação de restos culturais),
época de plantio e o uso de fungicidas foliares (triazois e estrubirulinas).

COMPLEXO MANCHA BRANCA DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Bactéria e fungos.
Agente causal: A bactériaPantoea ananatis,e fungos como,Epicoccum nigrum,
Leptosphaeria sacchari, Cochliobolus geniculatus, Pithomyces chartarum, Alternaria
alternata, A. ricini, Gibberella intricans, G. fujikuroi, Phaeosphaeria sp., P. avenaria,
Phoma sp., Phyllosticta sp., Sarocladium strictum, Glomerella
graminicola e Cochliobolus heterostrophus

Sintomas e sinais
As manchas se desenvolvem na folha em 4 fases. Na fase 1 o sintoma inicial é o
aparecimento de manchas aquosas de aspecto encharcado e bem escuras. Essa primeira
fase é a mais difícil de identificar. Na fase 2, estas típicas lesões bacterianas tornam-se
necróticas de coloração grafite evoluindo para cinza (fase 3) e finalmente pardas claras

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(fase 4) em maior número espalhadas pela superfície foliar. Nos momentos mais tardios
da doença, depois de avançado o período nas folhas, pequenos pontos escuros chamados
de estruturas reprodutivas fúngicas (peritécios e picnídios), podem se desenvolver
dentro das lesões necróticas.

Ciclo da doença

Controle
Rotação de culturas, plantio em épocas adequadas e eliminação de plantas hospedeiras
(capim-braquiária, capim-colchão e capim-colonião), uso de sementes sadias e tratadas,
controle químico (Estrobiliruna, triazóis, carboxamida e mancozeb) e a resistência
genética.

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MANCHA DE DIPLODIA DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo. Necotróficos
Agente causal: Stenocarpella macrospora

Sintomas e sinais
Nas folhas, inicialmente ocorrem lesões pequenas e ovaladas, onde pode ser observado
o ponto de infecção de cor clara no centro, com anéis concêntricos mais escuros.
Conforme há evolução, tais lesões assumem forma alongada e irregular, podendo
alcançar até 15 cm.

Ciclo da doença
A: O inóculo da Stenocarpella macrospora sobrevive em resíduos de plantas e no solo;
B: A chuva forte pulveriza os conídios que podem colonizar primeiramente a folha e
depois a espiga, ou também, diretamente a espiga quando esta está em polinização;
C: A palha da espiga ou a folha pode morrer precocemente; D: Uma densa massa de
mofo de coloração branca começa a se desenvolver da base para o topo da espiga (em
casos de alta pressão, essa massa pode colonizar toda a espiga); E: Picnídios densos e
pequenos podem se formar nos grãos no final do ciclo da planta.

Controle

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Uso de sementes sadias e tratadas, cultivares resistentes, evitar alta densidade de
semeadura, rotação de culturas (milho é o único hospedeiro), evitar desequilíbrio
nutricional e controle químico com fungicidas.

TOMBAMENTO DE MUDAS

Grupo de cultura: Indefinido


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays), Feijão (Phaseolus vulgaris) e outras 20
culturas.
Etiologia: Fungo
Agente causal: Pythium spp.

Sintomas e sinais
O tombamento pode ocorrerdurante a pré-emergência ou pós-emergência. Na fase pré-
emergência, é possível observar a podridão das sementes dificultando a germinação. Na
fase de pós-emergência, as mudas crescem pouco e a base do caule começa a apodrecer,
sendo visível com caules moles e viscosos, com lesões encharcadas de água, cinzentas,
castanhas ou pretas. As plantas ou árvores jovens se tornam cloróticas e começam a
murchar, acabando por cair, aparecendo como se tivessem sido cortadas na base. O
crescimento de mofo branco ou cinzento aparece em plantas mortas ou na superfície do
solo.

Ciclo da doença e epidemiologia


Os Pythiumspp. podem sobreviver por vários anos no solo ou resíduos de plantas. Eles
prosperam quando o clima é quente e chuvoso, os solos são excessivamente úmidos. Os
esporos são disseminados através de ferramentas ou equipamentos contaminados e lama

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em roupas ou sapatos. Embora possam atacar as culturas durante todo o seu ciclo de
vida, as sementes germinantes ou mudas jovens são mais suscetíveis.

Controle
Uso de biofungicidas (Trichoderma viride, Beauveria bassiana), controle biológico
(bactérias Pseudomonas fluorescens e Bacillus subtilis), evitar alto adensamento de
plantas e alta aplicação de nitrogênio, uso de irrigação controlada, plantio de sementes
sadias e tratadas (fungicidas cúpricos, como oxicloreto de cobre ou a mistura bordalesa),
aplicação de fungicidas (captan a 31,8% ou metalaxil-M a 75%), uso de cultivares
resistentes, evitar locais mal drenados, eliminar restos culturais e desinfete ferramentas,
equipamentos e maquinários (hipoclorito de sódio).

CARVÃO COMUM DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo. Biotrófico
Agente causal: Ustilago maydis

Sintomas e sinais
Os sintomas, na forma de galhas, podem ocorrer em qualquer parte aérea da planta,
sendo mais comum nas espigas. No início, as galhas apresentam-se recobertas por uma
membrana de cor branca e aspecto brilhante. Com o desenvolvimento das galhas, dá-se
a formação dos teliósporos, que são liberados após o rompimento da membrana
envolvente. A formação da galha é resultante do estímulo que o micélio do fungo, na
fase parasítica, exerce sobre as células do hospedeiro, induzindo-as a aumentarem tanto
em número como em tamanho. Os tecidos embrionários são, de modo geral, suscetíveis
ao patógeno.

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Ciclo da doença e epidemiologia
Durante seu ciclo de vida, U. maydis mostra três tipos de células diferentes: (i) uma
forma saprofítica, unicelular, haplóide, semelhante à levedura que se divide por
brotamento, (ii) uma forma filamentosa (hifa), dicariótica, patogênica , o produto de
acasalamento de células haplóides sexualmente compatíveis que invadem a planta
hospedeira e induzem a formação de tumor (sori), e (iii) um esporo diplóide,
o teliosporo , formado dentro de tumores que germina fora do hospedeiro e sofre meiose
para produzem basídios septados (fragmobasídios) dos quais nascem
os basidiósporos haploides. Os teliosporos diplóides se formam em galhas ou tumores
(nas pontas, quando o fungo substitui os grãos por massas de teliosporos) em
hospedeiros infectados e são os propágulos em hibernação (sobrevivência) do fungo. Ou
seja, ele sobrevive ao inverno como teliosporos diplóides no restolho ou no solo (os
teliosporos podem sobreviver por vários anos). Quando um teliosporo germina, ele
forma um promicélio septado, ele sofre meiose e forma basidiósporos (também
chamados de esporídios) que geralmente possuem um único núcleo (haplóide). Os
esporídios haplóides são facilmente mantidos em culturas consideradas por muitos
como o estágio saprofítico do fungo. Sob condições ambientais apropriadas, esporídios
geneticamente compatíveis (basidiósporos) se acasalam e formam hifas de infecção
dicariótica. As células neste terceiro estágio são patogênicas e podem infectar o
milho. Qualquer tecido meristemático em crescimento ativo pode ser infectado no solo.

Controle
Uso de cultivares resistentes, rotação de cultura e durante eliminar plantas voluntárias
de milho, eliminar plantas daninhas, uso de sementes sadias e tratadas, evitar doses
excessivas de nitrogênio, controlar lagartas que afetam as espigas,eliminação de restos

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culturais, evitar alto adensamento entre plantas, previna os danos causados por insetos e
outras pragas, evite uma fertilização excessiva com nitrogênio e limpar ferramentas e
equipamentos.

FERRUGEM POLISSORA DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo
Agente causal: Puccinia polysora

Sintomas e sinais
As pústulas da ferrugem polisora são pequenas, circulares a elípticas. Os uredósporos e
as pústulas têm coloração variável de amarelo a dourado. Em fases mais avançadas
surgem pústulas marrom-escuras, devido à formação dos teliósporos. As pústulas
podem ocorrer na face superior do limbo e da bainha foliar, nas brácteas das espigas e,
em condições de alta severidade, no pendão. Em cultivares suscetíveis, é comum a
ocorrência de morte prematura em virtude da destruição foliar.

Ciclo da doença
O fungo se desenvolve em regiões de clima quente e úmido e é disseminado para outras
lavouras através do vento e da chuva, a partir de lavouras já infectadas. Com isso, os
esporos vão se hospedar em outras plantas, desenvolver fungos primários e, através do
vento e das chuvas, serão levados a outras plantas, seguindo seu ciclo. As pústulas se
instalam principalmente na parte superior da folha e também na bainha, no baixeiro. Em

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casos mais extremos, em híbridos suscetíveis, as pústulas também podem se instalar no
pendão e, com isso, antecipar o ciclo do híbrido.

Controle
Utilização de cultivares resistentes, rotação de culturas, uso de sementes sadias e
tratadas,evitar plantios nos meses de dezembro e janeiro, eliminação de restos culturais,
evitar alto adensamento de semeadura e aplicação de fungicidas (azoxistrobina,
mancozeb e tebuconazol).

FERRUGEM COMUM DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo
Agente causal: Puccinia sorghi

Sintomas e sinais
A doença caracteriza-se pela presença de pústulas elípticas e alongadas, em ambas faces
da folha, com produção de uredósporos de coloração marrom-canela. Com o passar do
tempo, as pústulas tornam-se mais escuras, em consequência do desenvolvimento de
teliósporos. Com o acúmulo de lesões, é comum observar, nas folhas, faixas
transversais, que correspondem à posição do cartucho no momento da infecção. Clorose
e morte das folhas podem ocorrer em condições de severidade elevada.

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Ciclo da doença
Os uredósporos germinam através de poros germinativos equatoriais. O patógeno possui
como hospedeiros intermediários, espécies de trevo, do gênero Oxalis, na qual
desenvolve écios e eciósporos, que servem de inóculo para a cultura do milho.

Controle
Eliminar plantas daninhas e o hospedeiro intermediário (trevo), uso de sementes sadias
e tratadas, plantio de cultivares resistentes, aplicação de fungicidas, plantio em épocas
desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, rotação de cultura, evitar alto
adensamento de semeadura e ter uma irrigação controlada.

FERRUGEM TROPICAL DO MILHO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Fungo
Agente causal: Physopella zeae

Sintomas e sinais
Os sintomas da ferrugem tropical ocorrem em ambas as faces da folha, na forma de
pústulas dispostas em pequenos grupos, paralelos às nervuras. As pústulas têm formato
arredondado ou oval, com comprimento entre 0,3 e 1,0 mm, de coloração amarelada a
castanha, e são recobertas pela epiderme da folha, apresentando uma abertura na região
central. Num estádio mais avançado, desenvolvem-se, ao redor das pústulas, halos
circulares a oblongos, com bordos escuros, que correspondem à formação de télios
subepidérmicos, distribuídos em grupos ao redor dos urédios. Em condições de alta
incidência, comuns nos últimos anos em algumas regiões, pode ocorrer coalescência de
grupos de pústulas, com a consequente morte prematura das folhas.

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Ciclo da doença
Os inóculos primário e secundário consistem de uredósporos provenientes de plantas de
milho ou teosinto (Euchlaena spp.). A disseminação dos uredósporos dá-se,
principalmente, pelo vento. A presença de água livre na superfície da folha é fator
importante para ocorrer a germinação dos esporos. A temperatura e a luminosidade são
também fatores importantes. A ferrugem tropical caracteriza-se por ocorrer em plantios
tardios, a partir de outubro, e em regiões de baixa altitude.

Controle
A rotação de culturas, o uso de cultivares resistentes, a utilização de agentes biológicos
de controle, a semeadura em época adequada, manejo de plantas daninhas, plantio em
época adequada, eliminação de restos culturais e aplicação foliar de fungicidas.

RAIADO FINO DO MILHO MOSAICO COMUM DO TRIGO

Grupo de cultura: Cereais


Espécie hospedeira: Milho (Zea mays)
Etiologia: Vírus
Agente causal: Maize Rayado Fino Virus –MRFV)

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Sintomas e sinais
Os sintomas característicos são riscas formadas por numerosos pontos cloróticos
coalescentes ao longo das nervuras, que são facilmente observados quando as folhas são
colocadas contra a luz

Ciclo da doença
O vírus ocorre sistemicamente na planta de milho e é transmitido de forma persistente
propagativa pela cigarrinha Dalbullus maidis que, ao se alimentar em plantas doentes,
adquire o vírus que é transmitido para plantas sadias.

Controle
Rotação de culturas, utilização de cultivares resistentes, aplicação de inseticidas contra a
mosca branca, eliminação de restos culturais, uso de barreiras vivas, eliminar plantas
daninhas e controle biológico com predadores naturais (Coleomegilla maculata, Eriopis
conexa, Chrysoperla spp. E Ceraeochrysa spp).

Referências

NOSSLLALA, Shadia Katari. Sensibilidade in vitro de isolados deAlternaria


grandis e Alternaria solani a fungicidas. 2016. Tese de Doutorado. Universidade de
São Paulo.

16
PASSINI, Fabrício. Proposta de Manejo para o Controle de Diplodia em Milho . 2017.
Disponível em: http://www.pioneersementes.com.br/blog/168/proposta-de-manejo-para-
o-controle-de-diplodia-em-milho. Acesso em: 25 set. 2020.

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https://plantix.net/pt/library/plant-diseases/200003/sharka. Acesso em: 23 set. 2020.

PONOMARENKO, Alisa et al. Mancha salpicada da folha (Septoriose, pt) do trigo . 2013.
Disponível em:
https://www.apsnet.org/edcenter/disandpath/fungalasco/pdlessons/Pages/SeptoriaPort.as
px. Acesso em: 23 set. 2020.

POZZA, E. A. Manejo integrado de Pragas, Doenças e Nematoides. Il. – Curso MBA


Coffee Business. Lavras: UFLA/ FAEPE, 2009. 86 p.

REIS, A. et al. Oidiopsis haplophylli (Leveilula taurica): um patógeno polífago e


amplamente distribuído no Brasil. Embrapa Hortaliças-Comunicado Técnico
(INFOTECA-E), 2005. Disponível
em:https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/779122/1/cot26.pdf. Acesso
em: 23 set. 2020.

TORMEN, Nedio. Mancha angular Pseudocercospora griseola (Sacc.) Crous & U.


Braun. [Sin. Phaeoisariopsis griseola]; 2016. Disponível em:
<https://elevagro.com/foto/mancha-angular-pseudocercospora-griseola-sacc-crous-u-
braun-sin-phaeoisariopsis-griseola/>. Data de acesso: 23 de set. 2020.
UNESP. Manual Ilustrado de Pragas e Doenças Foliares em Seringueira. Ilha solteira:
[s. n.], 2013. 132 p. Disponível em:
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/fitossanidadeengenhariaruralesolos715/
manual-ilustrado-de-seringueira.pdf. Acesso em: 27 set. 2020.

WATKINS, G. M. Compendium of cotton diseases. Minnesota: American


Phytopathological Society, 1981. 87 p.

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