A soja teve origem na China há mais de 5.000 anos e foi introduzida no Brasil no século 19, cultivada inicialmente por imigrantes japoneses. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor mundial, com cultivo em todo o território nacional, impulsionado pela pesquisa de novas variedades e técnicas de produção. A soja tem inúmeros usos alimentares, industriais e econômicos importantes para o país.
A soja teve origem na China há mais de 5.000 anos e foi introduzida no Brasil no século 19, cultivada inicialmente por imigrantes japoneses. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor mundial, com cultivo em todo o território nacional, impulsionado pela pesquisa de novas variedades e técnicas de produção. A soja tem inúmeros usos alimentares, industriais e econômicos importantes para o país.
A soja teve origem na China há mais de 5.000 anos e foi introduzida no Brasil no século 19, cultivada inicialmente por imigrantes japoneses. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor mundial, com cultivo em todo o território nacional, impulsionado pela pesquisa de novas variedades e técnicas de produção. A soja tem inúmeros usos alimentares, industriais e econômicos importantes para o país.
Origem • A soja (Glycine max (L.) Merrill) tem como centro de origem o continente asiático, mais precisamente, a região correspondente à China Antiga.
• Há referências bibliográficas, segundo as quais, essa leguminosa
constituía-se em base alimentar do povo chinês há mais de 5.000 anos.
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2 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 3 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • A soja foi introduzida no Brasil por Gustavo D’Utra, na Bahia em 1882, sem sucesso. • Em São Paulo, foi cultivada pela primeira vez por Daffert, em 1892, no Instituto Agronômico de Campinas. • Melhores resultados foram obtidos por imigrantes japoneses, a partir de 1908 e, em 1923, quando Henrique Löbbe trouxe cerca de cinquenta variedades norte-americanas. • Nas décadas seguintes, foi estudada em algumas instituições oficiais e cultivada, em pequenas áreas, para a alimentação de famílias de imigrantes japoneses. IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 4 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • Em 1914, no estado do Rio Grande do Sul, foi cultivada e estudada pelo Prof. E. Craig, na antiga Escola Superior de Agronomia e Veterinária da Universidade Técnica, precursora da atual Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). • Nesse Estado, a cultura apresentou evolução mais consistente e, em 1949, cerca de 18 mil toneladas constituíram a primeira exportação brasileira de soja. • Por outro lado, o Estado do Paraná, atualmente grande produtor dessa leguminosa, iniciou seu cultivo em 1954, em substituição aos cafezais dizimados por fortes geadas. IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 5 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • À medida que se constatavam as excelentes possibilidades para a cultura no sul do País, intensificaram-se as pesquisas. • A produção foi impulsionada nos anos 1960/70 com o início do cultivo sucessivo trigo/soja. • Assim, de uma participação de apenas 0,5% da produção mundial em 1958, o Brasil atingiu 16% em 1976 e, atualmente, produz em torno de 30% do volume mundial de grãos de soja. • Isto somente foi possível graças ao elevado valor da soja no mercado internacional e ao intenso trabalho de experimentação sobre os mais variados aspectos da cultura, desenvolvido por instituições nacionais de pesquisa. • Consequentemente, agricultores conseguiram atingir produtividades agrícolas comparáveis aos obtidos nos países de maior tradição no cultivo da soja
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6 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • Nos anos 70 e 80, foi significativo o crescimento da cultura da soja na região do Brasil Central, abrangendo os estados de MS, MT e GO. • A abertura dos solos sob vegetação de Cerrado proporcionou o crescimento em área e em produtividade de diversas culturas, principalmente soja, tomate, banana, cana-de-açúcar e milho. • Entretanto, dentre estas, foi a soja quem mais cresceu em área de cultivo.
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7 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • O rápido crescimento foi estimulado pelos altos preços praticados no mercado internacional no período 1969-77. • A estes bons preços soma-se a evolução da tecnologia nacional de produção, que ao proporcionar técnicas de produção e cultivares mais adaptados às condições do Brasil Central, colaboraram para a expansão da área cultivada com soja durante o período 1977-85.
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8 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Histórico da soja no Brasil • Hoje, a soja é cultivada, praticamente, em todo território nacional, desde as altas latitudes gaúchas até as baixas latitudes equatoriais tropicais, apresentando em muitas regiões, produtividades médias superiores à média obtida pela soja norteamericana. • Esse nível de produtividade tem sido possível, devido ao uso de cultivares devidamente adaptados à região tropical, que apresenta elevada incidência de luz, temperaturas adequadas e precipitação intensa e relativamente bem distribuída ao longo do ciclo fenológico da soja, além da adequada construção da fertilidade do solo, adubação equilibrada, evolução do sistema de plantio direto e adoção de práticas de manejo que visam a obtenção de alta produtividade.
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9 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Importância Econômica • A planta de soja e seus derivados provenientes do processamento industrial dos grãos apresentam inúmeras utilizações:
Adubação Verde: como leguminosa fixadora biológica de nitrogênio,
a soja pode e já foi utilizada no passado como adubo verde.
alimentícias, simulados de carne, leite de soja, alimentos dietéticos, biscoitos, soja cozida, brotos de soja, balas, alimentos infantis, molhos, etc.
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10 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Importância Econômica Nutrição Animal: planta fenada, silagem, farelo, soja torrada. Usos Industriais: adesivos, veículo para antibióticos e outros produtos medicinais, tintas, fabricação de fibras, isolantes, inseticidas, tecidos, sabões, cosméticos, massas para vidraçarias, solvente para tintas de impressão gráfica, biopolímeros para fabricação de plástico biodegradável, espalhante adesivo para defensivos agrícolas, etc. Usos Potenciais: adesivos para madeira, plásticos biodegradáveis, agentes de controle de erosão, adesivos para embalagens biodegradáveis, materiais poliméricos para construção, revestimentos e filmes comestíveis, hidrogéis, concreto anti-cogelamento, substitutos de poliacrilatos (detergentes, tratamento de água), et IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 11 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 12 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 13 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 14 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Aspectos botânicos • A soja (Glycine max (L) Merrill) cultivada no Brasil, para a produção de grãos, é uma planta herbácea, da classe Rosideae, ordem Fabales, família Fabaceae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae, gênero Glycine L., espécie max.
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15 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Morfologia ∗ Raiz do tipo axial ou pivotante ∗ Caule tipo haste ∗ Fruto tipo vagem ∗ Folha composta trifoliolada
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16 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Morfologia Na raiz da soja é encontrado nódulos resultantes de bactérias que são essenciais para o seus crescimento e desenvolvimento, pois são elas que fornecem nitrogênio fixados no ar atmosférico e em troca recebem hidrados de carbonos.
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17 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara ESTUDO DIRIGIDO • 1) faça uma pesquisa sobre fixação biológica de nitrogênio. Mínimo de 15 linhas
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18 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Estágios fenológicos
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19 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Descrição dos estádio vegetativos da soja
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20 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara O período vegetativo é completado com o inicio do desenvolvimento das primeiras vagens ou das primeiras sementes, conforme o cultivar de soja. O tamanho atingido pela planta depende, dentre outros fatores, das condições ambientais e do hábito de crescimento do cultivar, pois os cultivares de soja apresentam dois tipos de hábito de crescimento: determinado e indeterminado.
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21 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 22 HASTEDr. GilPRINCIPAL Miguel de Sousa=Câmara HP Descrição dos estádios reprodutivos da soja
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23 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Estágios fenológicos
• R5.1 - grãos perceptíveis ao tato (o equivalente a 10% da granação);
• R5.2 – granação de 11% a 25%; • R5.3 – granação de 26% a 50%; • R5.4 – granação de 51% a 75%; • R5.5 – granação de 76% a 100%.
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24 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Condições de clima • Dos elementos climáticos, a temperatura, o fotoperíodo e a disponibilidade hídrica, são os que mais afetam o desenvolvimento e a produtividade da soja. • Destes, a disponibilidade hídrica é a que mais afeta o rendimento de grãos. • A soja tem dois períodos críticos bem definidos com relação à falta de água: da semeadura à emergência e durante o enchimento dos grãos.
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25 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Condições de clima • Durante a germinação, tanto o excesso como a falta de água são prejudiciais ao estabelecimento da cultura. Os excessos hídricos são mais limitantes que os déficits.
• A ocorrência de déficit hídrico durante o período de enchimento dos grãos é mais
prejudicial do que durante a floração.
• A necessidade de água na soja vai aumentando com o desenvolvimento da
planta, atingindo o máximo durante a floração-enchimento de grãos (7 a 8 mm/dia), decrescendo após essa fase. Para a obtenção de rendimentos satisfatórios, a soja necessita entre 550 a 800 mm de água durante seu ciclo, em função das condições edafoclimáticas, do manejo da cultura e do ciclo da cultivar. IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 26 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Condições de clima • Quanto às exigências térmicas, a soja se adapta melhor às regiões onde as temperaturas oscilam entre 20oC e 30oC, sendo que a temperatura ideal está em torno de 30oC. A semeadura da soja não deve ser realizada quando a temperatura do solo estiver abaixo dos 20oC, pois a germinação e a emergência da planta ficam comprometidas. • A faixa de temperatura do solo adequada para a semeadura varia entre 20oC a 30oC, sendo 25oC a temperatura ideal para uma emergência rápida e uniforme.
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27 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Condições de clima • A floração da soja somente é induzida quando ocorrem temperaturas acima da temperatura base, que é variável de cultivar para cultivar. • A diferença na data de floração eventualmente apresentada por uma cultivar semeada na mesma data em anos diferentes, é devida às variações de temperatura. • A maturação pode ser acelerada pela ocorrência de altas temperaturas. • Temperaturas baixas na fase da colheita, associadas a períodos chuvosos ou de alta umidade, podem provocar atrasos na data da colheita, bem como ocorrência de retenção IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 28 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Condições de clima • A adaptação de diferentes cultivares de soja a determinadas regiões, depende das exigências hídricas, térmicas e das necessidades fotoperiódicas. • A sensibilidade ao fotoperíodo é característica variável entre cultivares. • Por essa razão, a faixa de adaptalidade de cada cultivar varia à medida que se desloca em direção ao norte ou ao sul. • Cultivares que apresentam a característica “período juvenil longo” possuem adaptabilidade mais ampla, o que possibilita seu cultivo em faixas mais abrangentes de latitudes (adaptação espacial) e de épocas de semeadura (adaptação temporal). IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 29 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO BRASIL
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30 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara CALAGEM E ADUBAÇÃO
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31 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara ESTUDO DIRIGIDO
QUESTÃO 2: LEITURA DA CIRCULAR TÉCNICA NÚMERO 61 – CALAGEM E ADUBAÇÃO
DA SOJA E RESPONDER:
a) Qual a importância de fazer a correção de acidez do solo?
b) Qual a função da gessagem e quando a mesma torna-se necessária? c) Qual o nutriente que é requerido em maior quantidade e qual a principal fonte desse nutriente?
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32 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA PRODUÇÃO DE SOJA
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33 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA PRODUÇÃO DE SOJA
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34 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Tratamento de semente de soja (TS)
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35 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara TRATAMENTO DA SEMENTE COM MICRONUTRIENTES Co E Mo
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36 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Estudo dirigido • 3) Qual a importância da adubação com Co e Mo na cultura da soja?
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37 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara INOCULAÇÃO DA SEMENTE DE SOJA
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38 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SOJA
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39 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA
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40 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA
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41 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA
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42 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA
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43 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA
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44 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara FATORES DETERMINANTES DO MANEJO POPULACIONAL NA CULTURA DA SOJA
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45 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE SEMENTES DE SOJA
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46 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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47 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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48 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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49 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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50 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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51 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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52 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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53 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE SOJA/EXEMPLO
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54 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Estudo dirigido 4)
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55 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara Estudo dirigido Pede-se:
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56 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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57 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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58 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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59 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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60 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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61 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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62 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA
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63 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS PRAGAS DA CULTURA DA SOJA
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64 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS PRAGAS DA CULTURA DA SOJA
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65 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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66 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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67 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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68 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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69 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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70 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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71 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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72 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA
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73 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara COLHEITA • Deve ser iniciada tão logo a soja atinja o estádio R8 (ponto de colheita), a fim de evitar perdas na qualidade do produto.
• As chuvas e granizos também podem causar perdas, principalmente
se acontecerem quando a soja estiver no ponto de colheita.
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74 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara BENEFICIAMENTO • Inicia-se com o esmagamento, no qual basicamente se separa o óleo bruto (aproximadamente 20% do conteúdo do grão) do farelo, utilizado largamente como ração animal. • O óleo bruto passa por um processo de refino até assumir propriedades ideais ao consumo como óleo comestível. • Determinações da umidade dos grãos, que deve estar por volta de 12-13%; • Secagem dos grãos - se a soja estiver com umidade superior ao índice desejado, é submetida a secagem até que chegue 12-13%; • Limpeza - após a secagem os grãos passa por peneiras de separação, onde as impurezas e grãos chochos são separados dos grãos normais. IFMT - Terceiro bimestre. Material adaptado das aulas do Prof. 75 Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara