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CULTURA DA SOJA

Origem
• A soja (Glycine max (L.) Merrill) tem como centro de origem o
continente asiático, mais precisamente, a região correspondente à
China Antiga.

• Há referências bibliográficas, segundo as quais, essa leguminosa


constituía-se em base alimentar do povo chinês há mais de 5.000
anos.

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Histórico da soja no Brasil
• A soja foi introduzida no Brasil por Gustavo D’Utra, na Bahia em 1882,
sem sucesso.
• Em São Paulo, foi cultivada pela primeira vez por Daffert, em 1892, no
Instituto Agronômico de Campinas.
• Melhores resultados foram obtidos por imigrantes japoneses, a partir
de 1908 e, em 1923, quando Henrique Löbbe trouxe cerca de
cinquenta variedades norte-americanas.
• Nas décadas seguintes, foi estudada em algumas instituições oficiais e
cultivada, em pequenas áreas, para a alimentação de famílias de
imigrantes japoneses.
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Histórico da soja no Brasil
• Em 1914, no estado do Rio Grande do Sul, foi cultivada e estudada
pelo Prof. E. Craig, na antiga Escola Superior de Agronomia e
Veterinária da Universidade Técnica, precursora da atual Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
• Nesse Estado, a cultura apresentou evolução mais consistente e, em
1949, cerca de 18 mil toneladas constituíram a primeira exportação
brasileira de soja.
• Por outro lado, o Estado do Paraná, atualmente grande produtor
dessa leguminosa, iniciou seu cultivo em 1954, em substituição aos
cafezais dizimados por fortes geadas.
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Histórico da soja no Brasil
• À medida que se constatavam as excelentes possibilidades para a cultura no sul
do País, intensificaram-se as pesquisas.
• A produção foi impulsionada nos anos 1960/70 com o início do cultivo sucessivo
trigo/soja.
• Assim, de uma participação de apenas 0,5% da produção mundial em 1958, o
Brasil atingiu 16% em 1976 e, atualmente, produz em torno de 30% do volume
mundial de grãos de soja.
• Isto somente foi possível graças ao elevado valor da soja no mercado
internacional e ao intenso trabalho de experimentação sobre os mais variados
aspectos da cultura, desenvolvido por instituições nacionais de pesquisa.
• Consequentemente, agricultores conseguiram atingir produtividades agrícolas
comparáveis aos obtidos nos países de maior tradição no cultivo da soja

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Histórico da soja no Brasil
• Nos anos 70 e 80, foi significativo o crescimento da cultura da soja na
região do Brasil Central, abrangendo os estados de MS, MT e GO.
• A abertura dos solos sob vegetação de Cerrado proporcionou o
crescimento em área e em produtividade de diversas culturas,
principalmente soja, tomate, banana, cana-de-açúcar e milho.
• Entretanto, dentre estas, foi a soja quem mais cresceu em área de
cultivo.

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Histórico da soja no Brasil
• O rápido crescimento foi estimulado pelos altos preços praticados no
mercado internacional no período 1969-77.
• A estes bons preços soma-se a evolução da tecnologia nacional de
produção, que ao proporcionar técnicas de produção e cultivares
mais adaptados às condições do Brasil Central, colaboraram para a
expansão da área cultivada com soja durante o período 1977-85.

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Histórico da soja no Brasil
• Hoje, a soja é cultivada, praticamente, em todo território nacional,
desde as altas latitudes gaúchas até as baixas latitudes equatoriais
tropicais, apresentando em muitas regiões, produtividades médias
superiores à média obtida pela soja norteamericana.
• Esse nível de produtividade tem sido possível, devido ao uso de
cultivares devidamente adaptados à região tropical, que apresenta
elevada incidência de luz, temperaturas adequadas e precipitação
intensa e relativamente bem distribuída ao longo do ciclo fenológico
da soja, além da adequada construção da fertilidade do solo,
adubação equilibrada, evolução do sistema de plantio direto e adoção
de práticas de manejo que visam a obtenção de alta produtividade.

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Importância Econômica
• A planta de soja e seus derivados provenientes do processamento
industrial dos grãos apresentam inúmeras utilizações:

Adubação Verde: como leguminosa fixadora biológica de nitrogênio,


a soja pode e já foi utilizada no passado como adubo verde.

Alimentação Humana: óleo, margarina, panificação, massas


alimentícias, simulados de carne, leite de soja, alimentos dietéticos,
biscoitos, soja cozida, brotos de soja, balas, alimentos infantis,
molhos, etc.

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Importância Econômica
Nutrição Animal: planta fenada, silagem, farelo, soja torrada.
Usos Industriais: adesivos, veículo para antibióticos e outros produtos
medicinais, tintas, fabricação de fibras, isolantes, inseticidas, tecidos,
sabões, cosméticos, massas para vidraçarias, solvente para tintas de
impressão gráfica, biopolímeros para fabricação de plástico biodegradável,
espalhante adesivo para defensivos agrícolas, etc.
 Usos Potenciais: adesivos para madeira, plásticos biodegradáveis, agentes
de controle de erosão, adesivos para embalagens biodegradáveis, materiais
poliméricos para construção, revestimentos e filmes comestíveis, hidrogéis,
concreto anti-cogelamento, substitutos de poliacrilatos (detergentes,
tratamento de água), et
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Aspectos botânicos
• A soja (Glycine max (L) Merrill) cultivada no Brasil, para a produção de
grãos, é uma planta herbácea, da classe Rosideae, ordem Fabales,
família Fabaceae, subfamília Papilionoideae, tribo Phaseoleae,
gênero Glycine L., espécie max.

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Morfologia
∗ Raiz do tipo axial ou pivotante
∗ Caule tipo haste
∗ Fruto tipo vagem
∗ Folha composta trifoliolada

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Morfologia
Na raiz da soja é encontrado nódulos
resultantes de bactérias que são
essenciais para o seus crescimento e
desenvolvimento, pois são elas que
fornecem nitrogênio fixados no ar
atmosférico e em troca recebem
hidrados de carbonos.

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ESTUDO DIRIGIDO
• 1) faça uma pesquisa sobre fixação biológica de nitrogênio. Mínimo
de 15 linhas

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Estágios fenológicos

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Descrição dos estádio vegetativos da soja

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O período vegetativo é completado com o inicio do
desenvolvimento das primeiras vagens ou das primeiras sementes,
conforme o cultivar de soja. O tamanho atingido pela planta
depende, dentre outros fatores, das condições ambientais e do
hábito de crescimento do cultivar, pois os cultivares de soja
apresentam dois tipos de hábito de crescimento: determinado e
indeterminado.

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HASTEDr. GilPRINCIPAL
Miguel de Sousa=Câmara
HP
Descrição dos estádios reprodutivos da soja

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Estágios fenológicos

• R5.1 - grãos perceptíveis ao tato (o equivalente a 10% da granação);


• R5.2 – granação de 11% a 25%;
• R5.3 – granação de 26% a 50%;
• R5.4 – granação de 51% a 75%;
• R5.5 – granação de 76% a 100%.

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Condições de clima
• Dos elementos climáticos, a temperatura, o fotoperíodo e a
disponibilidade hídrica, são os que mais afetam o
desenvolvimento e a produtividade da soja.
• Destes, a disponibilidade hídrica é a que mais afeta o
rendimento de grãos.
• A soja tem dois períodos críticos bem definidos com relação
à falta de água: da semeadura à emergência e durante o
enchimento dos grãos.

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Condições de clima
• Durante a germinação, tanto o excesso como a falta de água são prejudiciais ao
estabelecimento da cultura. Os excessos hídricos são mais limitantes que os
déficits.

• A ocorrência de déficit hídrico durante o período de enchimento dos grãos é mais


prejudicial do que durante a floração.

• A necessidade de água na soja vai aumentando com o desenvolvimento da


planta, atingindo o máximo durante a floração-enchimento de grãos (7 a 8
mm/dia), decrescendo após essa fase. Para a obtenção de rendimentos
satisfatórios, a soja necessita entre 550 a 800 mm de água durante seu ciclo, em
função das condições edafoclimáticas, do manejo da cultura e do ciclo da cultivar.
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Condições de clima
• Quanto às exigências térmicas, a soja se adapta melhor às regiões
onde as temperaturas oscilam entre 20oC e 30oC, sendo que a
temperatura ideal está em torno de 30oC. A semeadura da soja não
deve ser realizada quando a temperatura do solo estiver abaixo dos
20oC, pois a germinação e a emergência da planta ficam
comprometidas.
• A faixa de temperatura do solo adequada para a semeadura varia
entre 20oC a 30oC, sendo 25oC a temperatura ideal para uma
emergência rápida e uniforme.

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Condições de clima
• A floração da soja somente é induzida quando ocorrem temperaturas
acima da temperatura base, que é variável de cultivar para cultivar.
• A diferença na data de floração eventualmente apresentada por uma
cultivar semeada na mesma data em anos diferentes, é devida às
variações de temperatura.
• A maturação pode ser acelerada pela ocorrência de altas
temperaturas.
• Temperaturas baixas na fase da colheita, associadas a períodos
chuvosos ou de alta umidade, podem provocar atrasos na data da
colheita, bem como ocorrência de retenção
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Condições de clima
• A adaptação de diferentes cultivares de soja a determinadas regiões,
depende das exigências hídricas, térmicas e das necessidades
fotoperiódicas.
• A sensibilidade ao fotoperíodo é característica variável entre
cultivares.
• Por essa razão, a faixa de adaptalidade de cada cultivar varia à medida
que se desloca em direção ao norte ou ao sul.
• Cultivares que apresentam a característica “período juvenil longo”
possuem adaptabilidade mais ampla, o que possibilita seu cultivo em
faixas mais abrangentes de latitudes (adaptação espacial) e de épocas
de semeadura (adaptação temporal).
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ÉPOCAS DE SEMEADURA PARA SOJA NO
BRASIL

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CALAGEM E ADUBAÇÃO

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ESTUDO DIRIGIDO

QUESTÃO 2: LEITURA DA CIRCULAR TÉCNICA NÚMERO 61 – CALAGEM E ADUBAÇÃO


DA SOJA E RESPONDER:

a) Qual a importância de fazer a correção de acidez do solo?


b) Qual a função da gessagem e quando a mesma torna-se necessária?
c) Qual o nutriente que é requerido em maior quantidade e qual a principal fonte
desse nutriente?

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PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA
PRODUÇÃO DE SOJA

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PREPARO DA ÁREA AGRÍCOLA PARA
PRODUÇÃO DE SOJA

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Tratamento de semente de soja (TS)

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TRATAMENTO DA SEMENTE COM
MICRONUTRIENTES Co E Mo

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Estudo dirigido
• 3) Qual a importância da adubação com Co e Mo na cultura da
soja?

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INOCULAÇÃO DA SEMENTE DE SOJA

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PROFUNDIDADE DE SEMEADURA DE SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E PRODUTIVIDADE DE SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA SOJA

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FATORES DETERMINANTES DO MANEJO POPULACIONAL NA CULTURA
DA SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE SEMENTES
DE SOJA

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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POPULAÇÃO DE PLANTAS E CONSUMO DE INSUMOS DE
SOJA/EXEMPLO

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Estudo dirigido
4)

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Estudo dirigido
Pede-se:

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS PRAGAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS PRAGAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DA SOJA

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COLHEITA
• Deve ser iniciada tão logo a soja atinja o estádio R8 (ponto de
colheita), a fim de evitar perdas na qualidade do produto.

• As chuvas e granizos também podem causar perdas, principalmente


se acontecerem quando a soja estiver no ponto de colheita.

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BENEFICIAMENTO
• Inicia-se com o esmagamento, no qual basicamente se separa o óleo bruto
(aproximadamente 20% do conteúdo do grão) do farelo, utilizado
largamente como ração animal.
• O óleo bruto passa por um processo de refino até assumir propriedades
ideais ao consumo como óleo comestível.
• Determinações da umidade dos grãos, que deve estar por volta de 12-13%;
• Secagem dos grãos - se a soja estiver com umidade superior ao índice
desejado, é submetida a secagem até que chegue 12-13%;
• Limpeza - após a secagem os grãos passa por peneiras de separação, onde
as impurezas e grãos chochos são separados dos grãos normais.
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