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PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Clínica Veterinária e Pet Shop Dra. Amiga


CNPJ: 12.345.678/0001-94

PLANO DE GERENCIAMENTO DE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
_____________________________
Clínica Veterinária

MARABÁ – PA
2023
PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Clínica Veterinária e Pet Shop Dra. Amiga
CNPJ: 12.345.678/0001-94

SUMÁRIO

DEFINIÇÕES E SIGLAS............................................................................................................................3
1 APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................3
1.1 Caracterização Geral do Estabelecimento...........................................................................................3
1.2 Responsável pelo estabelecimento.........................................................................................................4
1.3 Equipe Responsável Pela Elaboração do PGRSS................................................................................4
1.4 Identificação dos Profissionais que atuam no Estabelecimento..........................................................4
2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA N° 358.....5
3 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO EMPREENDIMENTO.................................................6
4 GERENCIAMENTO ADEQUADO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE............................6
4.1 Segregação..............................................................................................................................................6
4.2 Acondicionamento..................................................................................................................................7
4.4 Número de Recipientes..........................................................................................................................8
5 ARMAZENAMENTO EXTERNO..........................................................................................................8
6 COLETA EXTERNA...............................................................................................................................9
8 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL.........................................................................................11
8 DESCRIÇÃO DE COMO OCORRE A CAPACITAÇÃO DO PESSOAL ENVOLVIDO NA
ATIVIDADE...............................................................................................................................................11
9 LISTAGEM DE INDICADORES UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PGRSS......................12
10 DESCRIÇÃO DE COMO SÃO REALIZADAS AS MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE
INTEGRADO DE INSETOS E ROEDORES..........................................................................................12
11 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES.....................................................................................12
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................12
ANEXO.......................................................................................................................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................................13
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DEFINIÇÕES E SIGLAS

Acondicionamento: procedimento que visa embalar adequadamente os resíduos gerados, de


acordo com as suas características, com a finalidade de preservar a saúde e o meio ambiente.

Coleta interna: consiste em transferir os resíduos já segregados, embalados e/ou acondicionados


adequadamente e de forma segura do local gerador até o local de armazenamento.

Gerenciamento: constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e


implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de
minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento
seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública,
dos recursos naturais e do meio ambiente.

Identificação: permite o reconhecimento dos resíduos contidos nas embalagens e recipientes, e


fornece informações ao correto manejo dos RSS. Os sacos plásticos e recipientes utilizados para
acondicionar os resíduos infectantes são identificados com símbolo internacional de substância
infectante.
MTR (Manifesto para Transporte de Resíduos): documento obrigatório que deve
acompanhar o veículo de transporte de resíduos Classe I.

Perfurocortante: material que pode perfurar, cortar ou dilacerar a pele se não for contido
durante o manuseio (agulhas, escalpes, bisturis, lâminas, cacos de vidro e ampolas), proveniente
de estabelecimentos prestadores de serviços de saúde.

Resíduo animal: São os resíduos que não pertencem aos Grupos A, B, C, D e E, tais como
animais inteiros mortos naturalmente, submetidos à eutanásia, mortos em via pública ou rodovias,
camas e forrações de animais de exposição e biotérios e outros.

Resíduo infectante: resíduo cuja característica apresenta risco potencial à saúde e ao meio
ambiente, devido à presença de agentes biológicos. Resíduo do Grupo A (Risco Biológico)
segundo a ABNT.

Resíduo químico: resíduos contendo substâncias químicas que apresentam risco à saúde
pública ou ao meio ambiente, em função de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.

Resíduo: qualquer material para o qual não há mais uso futuro. Pode resultar de produtos ou
materiais biológicos e químicos ou de atividades institucionais ou domésticas (exemplo: lixo).

RSS - resíduos dos serviços de saúde: provenientes de qualquer unidade que execute atividades
de natureza médico-assistencial, centros de pesquisa, desenvolvimento ou experimentação na
área de farmacologia e saúde; medicamentos e imunoterápicos vencidos ou deteriorados e aqueles
provenientes de necrotérios, funerárias, serviços de medicina legal e barreiras sanitárias.

Segregação: operação de separação que visa reduzir o volume de resíduos gerados, evitar o
contato com resíduos de outro tipo e propiciar a disposição final adequada.
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1 APRESENTAÇÃO
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS), da Clínica Veterinária e Pet
Shop Dra. Amiga, foi elaborado visando atender os preceitos legais, os quais se encontram no
(RDC) Nº. 222, de 28 de março de 2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério
da Saúde (ANVISA), a qual torna obrigatório a implementação de requisitos de boas práticas de
Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. E ao (CONAMA) Nº 358 DE 29 de abril de
2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, que dispõe sobre o tratamento e a disposição final
dos resíduos dos serviços de saúde.
O maior impacto dos RSS deve-se ao risco de acidente com resíduos perfurocortante e infectantes
para os trabalhadores que entram em contato com este tipo de resíduo em qualquer uma das etapas
do manejo, da geração/segregação até a disposição final, por isso devemos dar ênfase a importância
do PGRSS dentro de uma empresa de saúde animal, a Clínica Veterinária e Pet Shop Dra. Amiga é
uma empresa de porte médio, com ambiente dividido em recepção, consultório, centro cirúrgico,
sala de internações, área para banho e tosa e um banheiro, este empreendimento se instalou
recentemente, em virtude disso o empreendimento busca se adequar, aos critérios exigidos para o
descarte adequado dos resíduos sólidos gerados na empresa.
O presente PGRSS indica e mostra a cadeia operatória das ações relativas ao manejo dos resíduos
sólidos, observando as suas características, no âmbito da clínica, contemplando os aspectos
referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e
destinação final. O PGRSS visa minimizar a produção de resíduos do serviço de saúde, almejando a
garantia de que estes resíduos gerados, sejam encaminhados de forma adequada e com eficiência,
contribuindo para a proteção dos funcionários, meio ambiente e saúde pública.

1.1 Caracterização Geral do Estabelecimento


Razão Social: Clínica Veterinária e Pet Shop Dra. Amiga
Nome fantasia: Clínica Veterinária e Pet Shop Dra. Amiga
CNPJ: 12.345.678/0001-94
Endereço: Av. Magalhães Barata. QD 02, LT 03 CEP: 68.500-450
Bairro: Nova Marabá Cidade/UF: Marabá-PA Insc. Imobiliária: 98.76.543.2109.876
Fone: (94) 99111-2121 E-mail: clinicaveterinariadraamiga@gmail.com
Área Construída (m²): 36m Área total do terreno (m²): 48m
N° do Alvará de funcionamento: 56238625035
Início de funcionamento: 27/07/2022
Número de funcionários próprios:
Horário de funcionamento: 8:00 às 18:00 horas
Número de atendimentos por dia: 10
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1.2 Responsável pelo estabelecimento


Nome do Responsável legal: Luiza Felício dos Santos
Profissão: Médica Veterinária N° CPF: 123.456.789-10 N° RG: 975318604
Endereço Residencial: Av. Magalhães Barata QD 05, LT 08
Bairro: Nova Marabá CEP: 68.500-450 Cidade/UF: Marabá-PA
Fone: (94) 99121-2111 E-mail: luizadraamiga@gmail.com

1.3 Equipe Responsável Pela Elaboração do PGRSS


Nome: Samira Virginio Costa
Profissão: Engenheira Ambiental
Fone: (94) 99269-0311 E-mail: svcosta91@gmail.com

Nome: Ronaldo Elizeu Conceição de Morais


Profissão: Engenheiro Ambiental
Fone: (94) 99111-5520 E-mail: ronaldo.eas@gmail.com
Nome: José Eriky Silva |Menezes
Profissão: Engenheiro Ambiental
Fone: (94) 99979-5730 E-mail:  eriky.silva7@gmail.com

Nome: Jonatan Castro Ribeiro Ribeiro


Profissão: Engenheiro Ambiental
Fone: (91) 98165-9870 E-mail: jonatan.crribeiro@aluno.uepa.br

Nome: Eduardo Enrique Silva Soares


Profissão: Engenheiro Ambiental
Fone: (94) 99184-0810 E-mail: eduenrique@yahoo.com.br

1.4 Identificação dos Profissionais que atuam no Estabelecimento


Nº.
Metragem da
Nome Profissional Conselho Especialidade
Sala
Classe
Luiza Felício dos Santos 4975861234 Médica veterinária 4x3
Andréia dos Reis 7513954201 Auxiliar de veterinária 4x6
Ana Maria Vieira da Silva 9543128790 Auxiliar de pet shop 4x3
Gisele Vieira Campos 9143688527 Auxiliar de pet shop 4x3

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2 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA N°


358
Grupo / Subgrupo Descrição Símbolo
A1
A2
Resíduos com possível presença
A3 de agentes biológico e
A

A4 infectantes

A5

Resíduos com substâncias


químicas, que podem apresentar
B
risco à saúde pública e ao meio
ambiente.

Resíduos Radioativos, todos os


resíduos que contenham
C
radionuclídeos, que podem ter
origem dos grupos A, B ou D.

Resíduos comuns, que não


apresentem riscos biológicos,
D químicos ou radiológico,
podendo ser equiparados aos
resíduos domiciliares.

E Resíduos perfurocortantes

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3 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO EMPREENDIMENTO


Local de Origem Tipos de Resíduos
Recepção Papel, revistas, jornais, papel de fax, papelão
Agulhas descartáveis, seringas, luva descartáveis, algodão,
Consultório
protetores de agulhas.
Algodão, gaze, luvas descartáveis, cadáveres de animais,
carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos
provenientes de animais não submetidos a processos de
Centro cirúrgico
experimentação com inoculação de micro-organismos, bolsas
transfusionais, com sangue ou sobras de laboratório contendo
sangue ou líquido corpóreo, lâmina bisturi, seringa, espátulas.

Algodão, gaze, luvas descartáveis, frascos de medicamentos,


Internação com conteúdo inutilizado vazios ou com restos de produto,
anestésico de vidro, protetores de agulhas.

Banho e Tosa Frascos de produtos higiênicos, resíduos comuns.


Banheiro Papel toalha, papel higiênico.

4 GERENCIAMENTO ADEQUADO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

4.1 Segregação
Subgrupo/Grupo Tipos De Resíduos Gerados
Bolsas transfusionais com sangue ou sobras de laboratório
A1
contendo
Infectantes ou biológicos
sangue ou líquido corpóreo na forma liquida,
Cadáveres, algodão, gaze, luvas descartáveis,
A4 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes
Infectantes ou biológicos de animais não submetidos a processos de experimentação com
inoculação de micro-organismos.
Frascos de medicamentos com expiração
B do prazo de validade, com conteúdo
Químicos inutilizado vazios ou com restos de produto,
tubetes, anestésico de vidro, frascos de produtos higiênicos.
D - NR Papel toalha,
Resíduos comuns papel higiênico,
(não recicláveis) protetores de agulhas
D-R Revistas, jornais, papel de fax, papelão,
Resíduos comuns restos de alimentos (compostagem),

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caixas, latas de alumínio, embalagens plásticas.


(recicláveis)
E Agulhas descartáveis, seringas, espátulas
Perfurocortantes lâminas bisturi.

4.2 Acondicionamento
Tratamento
Quantidade Prévio
Subgrupo/
Gerada Tipo de Acondicionamento
Grupo Sim Não
(kg/mês)
( ) ( )
Saco branco leitoso, impermeável e
A1 3kg X resistente com identificação
“resíduo Infectantes”
Saco branco leitoso, impermeável e
A4 5kg X resistente com identificação
“resíduo Infectantes”
Saco plástico, impermeável e resistente,
B 5kg X de cor laranja, com identificação “resíduo
químico”
D – NR 15kg X Sacos plástico cinza(preto)
Sacos plástico pretos – comuns
D–R 7kg X
Sacos plástico azuis -descartáveis
Caixa descarpex, com identificação de
E 5kg X
"resíduo perfurocortante"

4.3 Armazenamento Interno Temporário


Grupo /
Recipientes
Subgrupo Coletores Para Resíduos

A1
Coletor para
resíduos
A

infectantes.
A4
Fonte: https://th.bing.com/th/id/OIP.WKWiMxyuA1Egv_wFvbEK3wHaHa?pid=ImgDet&rs=1

Coletor rígido
B para resíduos
tóxicos.

Fonte: https://cdn.utilidadesclinicas.com.br/produtos/550/coletor-plastico-rigido-para-residuos-toxicos-13l-des-
21907a.png
D - NR Coletor para
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resíduos não
recicláveis.

Coletores para
D–R resíduos
recicláveis.

Fonte: R.ef0a4839eb9847db941a2588c870016d?rik=jJLyEH9EfEJ2Ow&pid=ImgRaw&r=0

Caixa descarbox
E para resíduos
perfurocortantes.

Fonte: www.descarbox.com.br/images/3bba5d61baa0f29a72a29d6b0e130b7c.jpg

4.4 Número de Recipientes


Locais De Armazenamento Subgrupos / Grupos

A1 A4 B D - NR D-R E
Recepção 1 1
Consultório 1 1 1
Centro Cirúrgico 1 1 1
Internação 1 1 1
Banho e Tosa 1 1
Banheiro 1
A higienização dos recipientes será feita da Lavando com água e sabão, hipoclorito
seguinte forma: de sódio
Luvas de borracha grossa, óculos de
Os seguintes EPI’s serão utilizados:
proteção, avental impermeável

Funcionário responsável pelo armazenamento é: Gisele Vieira Campos

5 ARMAZENAMENTO EXTERNO
Dimensões Tipo de Tela de Canaletas para
Subgrupo/ Internas Nº. de proteção escoamento
Revestimento
Grupos prateleiras
(m) piso e parede Sim ( ) Não ( ) Sim ( ) Não ( )
A1, A4, E 2x2 Piso de material 3 X X
liso, impermeável,
lavável e fácil

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higienização. As
paredes devem
conter ventilação,
com telas de
proteção.
Deve possui tela
de proteção contra
insetos, pisos e
paredes com
material
resistente, sendo
eles impermeável
B 2x2 2 X X
e com acabamento
liso. E vale
lembrar, que o
piso tem que ser
inclinado com
caimento para as
caneletas.
D – NR N/A N/A 1 X
D–R N/A N/A 1 X

A higienização deste abrigo será Será realizado a desinfecção, descontaminação e após


realizada da seguinte forma: isso a limpeza de acordo com as normas.
O nome do funcionário responsável pela
Gisele Vieira Campos
higienização é:

6 COLETA EXTERNA
Grupo A: Resíduos Infectantes
Empresa responsável pelo transporte e
Norte Gestão em Resíduos
tratamento
Veículo utilizado Caminhão
frequência Uma vez ao mês
Tipo de tratamento utilizado Incineração
Destino final Aterro Sanitário
N° licença ambiental 852369

Grupo B: Resíduos Químicos

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Empresa responsável pelo transporte e


Norte Gestão em Resíduos
tratamento
Veículo utilizado Caminhão
frequência Uma vez ao mês
Varia de acordo com o tipo de substância
Tipo de tratamento utilizado
contida no resíduo
Destino final Reutilização, reciclagem e ou disposição final
N° licença ambiental 6413562

Grupo D: Resíduos Não Recicláveis


Empresa responsável pelo transporte e Serviço de Saneamento Ambiental de Marabá
tratamento (SSAM)
Veículo utilizado Caminhão
frequência Diariamente
Tipo de tratamento utilizado Compostagem
Destino final Aterro Sanitário
N° licença ambiental 739146

Grupo D: Resíduos Recicláveis


Serviço de Saneamento Ambiental de Marabá
Empresa responsável pelo transporte
(SSAM)
Veículo utilizado Caminhão
Frequência Diariamente
Destino final Reciclagem
N° licença ambiental 357951

Grupo E: Resíduos Perfurocortantes


Empresa responsável pelo transporte e
Norte Gestão de Resíduos
tratamento
Veículo utilizado Caminhão
frequência Uma vez ao mês
Tipo de tratamento utilizado Autoclavagem, descaracterização
Uma vez tratados e esterilizados, estes resíduos
Destino final podem ser considerados resíduos comuns,
sendo destinados a aterros licenciados.
N° licença ambiental 387415

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7 TRANSPORTE EXTERNO
Para realizar o transporte externo dos resíduos gerados, o empreendimento gerador destes
resíduos, deve emitir o MTR via site do Sistema Nacional de Informações sobre Gestão de
Resíduos Sólidos (SINIR), pois através do MTR é possível rastrear a massa de resíduos, controlar
a geração, o armazenamento temporário, transporte e a destinação final dos resíduos. Caso no ato
de emissão em que o sistema se encontra inacessível, torna-se necessário a utilização do MTR
temporário que será preenchido manualmente, ressaltamos que ao retornar à acessibilidade do
SINIR, será necessário realizar a emissão do MTR utilizando os dados do MTR temporário,
mesmo que o transporte dos resíduos esteja finalizado.

8 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL


As medidas abaixo apresentadas serão implantadas neste estabelecimento, de acordo com
Resoluções RDC – ANVISA nº. 306/2004 e CONAMA nº. 358/2005 e normas pertinentes da
ABNT e deste Município:

Luva de borracha e Botas (PVC) grossa cano


Os seguintes EPI’s serão utilizados durante o longo antiderrapante, Óculos de proteção e
manuseio dos resíduos: jaleco com mangas longas

As mãos serão lavadas antes e depois de Uso de detergente antisséptico, secando com
calçar as luvas adotando os seguintes toalhas de papel descartável não reciclado.
procedimentos:
Avaliar se não houve danos à integridade
física que necessite encaminhamento ao
Em caso de Ruptura das luvas, a atitude a ser
serviço de saúde, caso contrário, promover a
tomada será:
higienização das mãos e a substituição
imediata das luvas por novas.
Lavando com detergente antisséptico e
hipoclorito de sódio a 2,5 ou 5 %. No caso dos
A higienização dos EPI's será feita da
materiais passíveis de autoclavagem estes
seguinte forma:
serão esterilizados por este processo após cada
uso.
Vacinas a serem utilizadas nos profissionais Tétano, Hepatite e Rubéola.
responsáveis pelo manuseio dos resíduos
Em caso de acidentes com perfuro cortantes Encaminhar o indivíduo para o Hospital onde
serão tomadas as seguintes medidas: será realizado o atendimento ao acidentado.
Serão feitas as notificações de acidentes aos órgãos competentes: ( )sim ( x )não

8 DESCRIÇÃO DE COMO OCORRE A CAPACITAÇÃO DO PESSOAL ENVOLVIDO NA


ATIVIDADE
A capacitação dos funcionários envolvidos no processo é realizada considerando todos os
requisitos descritos no Art. 91 da RESOLUÇÃO RDC Nº. 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018 dá
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, através de palestra, visando a orientação,

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conscientização e informação permanente a todos os envolvidos sobre os riscos e procedimentos


adequados de manejo.

9 LISTAGEM DE INDICADORES UTILIZADOS PARA AVALIAÇÃO DO PGRSS


Os indicadores para avaliação do PGRSS descritos abaixo, são sugestões do Art. 90 da Resolução
RDC N°. 222, de 28 de março de 2018.

 Variação da proporção de resíduos do Grupo A;


 Variação da proporção de resíduos do Grupo B;
 Variação da proporção de resíduos do Grupo D;
 Variação da proporção de resíduos do Grupo E;
 Variação do percentual de reciclagem
 Taxa de acidentes com resíduo perfurocortante;

10 DESCRIÇÃO DE COMO SÃO REALIZADAS AS MEDIDAS PREVENTIVAS DE


CONTROLE INTEGRADO DE INSETOS E ROEDORES
Através de telas em janelas do local de armazenamento, limpeza do ambiente e se necessário
realizando a dedetização do local.

11 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES


Devido ao empreendimento possuir ambiente com limitações de espaço e geração baixa de
resíduos, orienta-se para o armazenamento interno, a utilização de recipientes que não venham a
ocupar grandes espaços de suas localidades. Ressaltamos que os recipientes utilizados para
armazenar resíduos perfurocortantes, levando em consideração a RDC N°. 222, de 28 de março de
2018, não deve ser esvaziado para reutilização dele.

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Declaram que:

Este PGRSS foi elaborado atendendo ao estabelecido nas Resoluções RDC – ANVISA nº.
306/2004, CONAMA nº. 358/2005, em normas pertinentes da ABNT e deste Município quanto ao
acondicionamento, armazenamento, a coleta interna, abrigos, transporte interno, e destinação final
dos resíduos gerados. O estabelecimento se compromete a seguir as disposições e medidas
contidas, ficando a cargo dele, implementar ações que sigam corretamente as orientações dispostas
deste plano de gerenciamento de resíduos sólidos. sob pena de descumprimento da lei 9.605/98
advertência e/ou multa.

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ANEXO

REFERÊNCIAS

• Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras M providências

• Lei Federal nº 9.974, de 6 de Junho de 2000 Dispõe sobre... o destino final dos resíduos e
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embalagens de agrotóxicos, seus componentes e afins

• Portaria CVS-21, de 10 de setembro DOU 2008 – Legislação do Estado de São Paulo Aprova a
“Norma Técnica sobre Gerenciamento de Resíduos Perigosos de Medicamentos em Serviços de
Saúde”

• Portaria SVS nº 344, de 12 de maio de 1998 Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial

• RDC ANVISA nº 222, de 28 de março de 2018 Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento


dos Resíduos de Serviços de Saúde

• RDC ANVISA nº 306, de 7 de dezembro de 2004 REVOGADA Dispõe sobre o Regulamento


Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde

• Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001 Reciclagem de Resíduos

• Resolução CONAMA nº M 357, de 17 de março de 2005 Classificação dos corpos d’água e


padrões de lançamento de efluentes

Local: Marabá - PA
Data: 24 de abril de 2023

Luiza Felício Santos


__________________________________ Samira
____________________________________
Assinatura do Responsável pelo
Estabelecimento Gerador
Virginio
Assinatura do Representante Responsável
pela elaboração deste PGRSS

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