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Ijuí
2018
ANGELO RODRIGO EGGERS
Ijuí/RS
2018
ANGELO RODRIGO EGGERS
Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado para a obtenção do título de
ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pelo professor orientador e pelo membro
da banca examinadora.
BANCA EXAMINADORA
Primeiramente á Deus por seu grande amor que tem demonstrado por nós, por ter me
capacitado na elaboração desse trabalho, pela sua proteção e por ter me cuidado em todas as
viagens até a universidade ao longo desses anos de estudo;
Aos meus pais e avós que me ensinaram e incentivaram desde pequeno na educação, no
trabalho e por sempre lutar na vida;
Aos meus irmãos e meus cunhados que sempre me apoiaram para completar essa jornada;
À minha esposa Débora e minha filha Érica, pela compreensão durante os períodos de
estudos e na realização dos trabalhos da faculdade em que não pude dar a devida atenção neste
momento;
À minha professora orientadora Lia por acreditar no meu potencial e por ampliar os
horizontes sobre a proposta deste estudo;
Chico Xavier
RESUMO
During the construction process of any work, water is the fundamental and indispensable element
in edification. After construction, during occupation (when it is inhabited), its presence generates
extreme discomfort and degradation. Therefore, in the course of the construction process if the
waterproofing is performed properly and being on the interest of the owner, builder and the
engineer, its causes can be discarded. Buildings with problems and pathologies do not add value
to the property, representing problems in the constructive way and possible to take place in the
future. In the face of the importance of waterproofing on works in the construction process, a
case study will be presented about the types of waterproofing used by builders in the region.
Thereby it was verified in the companies, through a questionnaire on the products used, their
classification and if they are actually using waterproofing agents on their work sites. Along with
that, present the types of waterproofing that can be carried out and the ways in which infiltrations
occur in buildings causing pathologies and deterioration. Asphaltic waterproofing was the most
used, being applied to beams baldrames, wall of contention, roofs, slabs and roofs. In the floors
of bathrooms, walls of toilets and reservoirs, cement waterproofing was used. In the openings and
expansion joints the sealants were applied. Companies prefer better quality products and most of
them find the same with ease. Most of the professionals prefer products of better workability,
being accustomed to working with the same product.
Quadro 1: Exemplo dos locais onde ocorre a ação dos agentes de infiltração .................. 35
Quadro 2: Requisitos verificados ...................................................................................... 40
LISTA DE GRÁFICOS
CI Construtora Ijuí
CP Construtora Panambi
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 16
2 IMPERMEABILIZAÇÃO ............................................................................. 20
2.1.1 Cimentícios....................................................................................................... 23
3 METODOLOGIA ........................................................................................... 37
REFERÊNCIAS................................................................................................................71
1 INTRODUÇÃO
Também no Brasil, observam-se nas cidades históricas, igrejas e pontes ainda em bom
estado de conservação, onde foi usado óleo de baleia na argamassa de assentamento das pedras
com o intuito de plastificá-la. Mas, o desenvolvimento dos aditivos só foi efetivo a partir da
descoberta do cimento Portland. (VEDACIT, 2001).
1.1 CONTEXTO
No relato da história de Noé e sua família em Gênesis 6:14, onde Deus disse:” Construa
uma grande embarcação, uma arca de madeira de cipreste, e cubra-a com betume por dentro e por
fora, para que não entre água. Divida toda a parte interna em pisos e compartimentos” (BÍBLIA
SAGRADA, 2016, p.7).
1.2 PROBLEMA
Ainda Ripper (1996), cita que a responsabilidade de aplicá-los rigorosamente cabe aos
construtores e ao pessoal da obra e o proprietário, que deve se convencer que a economia neste
serviço tem como consequência males e custos muito elevados dos consertos necessários para
remediar as falhas iniciais e os problemas de saúde dos ocupantes.
Objetivos de Pesquisa
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
1.2.2 Delimitação
2 IMPERMEABILIZAÇÃO
Conforme a Suvinil (2004), as infiltrações de água são as causas mais frequentes das
deteriorações das pinturas, causando na maioria das vezes descascamentos, desplacamentos,
bolhas e outros inconvenientes. Portanto, veja alguns pontos críticos que devem ser observados:
b) Muros: por falta de proteção no topo, onde ocorre grande penetração de água das
chuvas ou pintura de apenas um lado deste muro, deixando o outro exposto à penetração de água.
Observa-se também em muros de arrimo devido à falta ou falha de impermeabilização na face em
contato direto com o solo.
c) Tetos em geral: quando a moradia não possui telhado, deixando a laje exposta ao tempo
sem impermeabilização ou devido ao seu desgaste. Pode se notar também o problema devido ao
entupimento de calhas, causando transbordamento de água das chuvas encharcando a laje.
Ainda Fontana (2005), para que ocorra cobertura de acordo com o projeto e eventuais
modificações devidamente aprovadas pelo responsável técnico. As trincas e fissuras serão
tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização que será empregado.
por capilaridade ou percolação, acabam dando origem a pontos de umidade ou até mesmo
vazamentos. A solução para esses problemas é sempre de difícil execução e, claro, bem
dispendiosa. (BORGES, 2009, p.380).
Longevidade é o mais subjetivo dos enfoques a serem considerados para avaliação dos
sistemas de impermeabilização, por depender da localização de sua aplicação. Na presente
conceituação não se levam em conta eventuais deficiências executivas, por serem passíveis de
ocorrer em todos os sistemas, mas tão-somente a longevidade associada a cada sistema de
impermeabilização, em função do tipo de obra e da existência ou não de proteção mecânica e
térmica. Conceitua-se então, longevidade pela experiência em impermeabilização, colhida na
vivência prática de obras ao longo dos anos. (YAZIGI, 2009, p.508).
Figura 1: Diferentes desempenhos de uma estrutura, com o tempo em função de diferentes fenômenos patológicos.
2.1.1 Cimentícios
c) argamassa polimérica;
2.1.2 Asfálticos
e) manta asfáltica.
2.1.3 Poliméricos
e) membrana de poliuretano;
f) membrana de poliuréia;
j) membrana epoxídica;
Fonte: Selamix
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Fonte: Imperenge
deformações da base. São moldadas no local da obra. As membranas acrílicas são compostas
basicamente de emulsões acrílicas puras ou estirenadas. O material estruturante do sistema de
impermeabilização pode ser uma tela de poliéster ou de poliamida. (IBRACON, 2007, p.1335).
A Figura 4 mostra a aplicação das mantas poliméricas em obras como lagos ou aterros.
Fonte: Construcaomercado17.pini
Para lajes de cobertura de edificações, a procura por mantas de EPDM, assim como as de
TPO e PVC, vem aumentando em função das certificações para edifícios sustentáveis. Isso
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porque há produtos disponíveis na cor branca capazes de refletir os raios solares, ajudando a
diminuir a temperatura no interior da edificação e no seu entorno. (NAKAMURA, 2014, p.2).
2.2 INFILTRAÇÕES
A água é a grande responsável por 85% dos problemas das edificações, segundo
levantamentos realizados junto a setores ligados á construção civil. Em cada um dos estados
físicos da água (gasoso/liquido/sólido) ela tem um grau de agressividade. No Brasil não se
encontra água no estado sólido (neve), mas em compensação tem-se na forma gasosa, que é
muito perigosa devida a capacidade de penetração, que é muito maior que no estado líquido.
Apesar de sua importância vital, ela é o agente canalizador ou provocador da corrosão, causando
deterioração e envelhecimento da obra. A impermeabilização é a atividade da engenharia que
visa proteção das obras e edificações e, ainda, visa manter a água onde se deseja, afim de evitar
as agressões e a deterioração. (ARANTES, 2007, p.8).
Fonte: Techne17.pini
É representado pelo vapor gerado no interior das edificações e não removido pela
ventilação. Nas edificações em geral, as superfícies interiores dos compartimentos tendem a
apresentar temperaturas mais baixas que a do ambiente, especialmente nos períodos de inverno.
Nessas condições, considerando a produção de vapor nos ambientes, facilmente ocorre o
fenômeno de condensação superficial das paredes. (YAZIGI, 2009, p. 517).
Esta umidade é a água que por capilaridade percola através dos elementos em contato
com o solo (fundações de parede, pavimentos, etc). (YAZIGI, 2009, p.518).
Chamada como Pressão Hidrostática, ocorre devido à pressão exercida por determinado
volume de água confinada e permeia através de fissuras, trincas e rachaduras das estruturas e dos
materiais. (CASAD’ÁGUA, 2014, p.8).
O mercado oferece diversos sistemas que tem aplicações bastante definidas. Sua escolha
deverá ser determinada em função da dimensão da obra, forma de estrutura, interferências
existentes na área, custo, vida útil. (PASSEIDIRETO, p.38).
Quadro 1: Exemplo dos locais onde ocorre a ação dos agentes de infiltração
a) evitar a passagem de fluidos e vapores nas construções, pelas partes que requeiram
estanqueidade, podendo ser integrados ou não outros sistemas construtivos, desde que observadas
normas específicas de desempenho que proporcionem as mesmas condições de estanqueidade;
- verificação dos detalhes executados na área, tais como: arremate nos ralos, encaixes,
altura dos encaixes, arremate em soleiras e batentes, altura de arremate com relação a áreas
ajardinadas, arremate em tubulação, altura de caixas de passagem, posicionamento dos conduítes,
etc.
3 METODOLOGIA
Do ponto de vista da sua natureza, o estudo classifica-se como uma pesquisa básica,
contando com uma revisão bibliográfica sobre o tema. Segundo Gil (2008), essa pesquisa básica
deve ser motivada pela curiosidade, onde suas descobertas devem ser divulgadas para toda a
comunidade, possibilitando assim a transmissão e debate do conhecimento.
3.2 DELINEAMENTO
. O levantamento foi dividido em rês etapas: (a) exploratório, (b) desenvolvimento e (c)
reflexão para a sua melhor compreensão.
De acordo com Yin (2001), Estudo de caso é uma pesquisa empírica que investiga um
fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites
entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidos.
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Cada empresa possui sua particularidade, portanto algumas apenas trabalham com
projetos e outras trabalham com projetos e a execução de obras. O estudo de caso deste trabalho
contempla 15 (quinze) construtoras ou empresas que participaram com sua contribuição.
Para que se obtenha êxito na busca de resultados satisfatórios, a montagem de uma análise
padrão, facilitou-se as etapas projeto e de impermeabilização, seguindo as seguintes etapas:
• Registro fotográfico;
• Apresentação de soluções.
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Lista de verificações: é a mais abrangente entre as etapas citadas, pois pode ser feita uma
análise qualitativa da impermeabilização. Todos os tipos devem ter um padrão mínimo de
qualidade para o desempenho satisfatório de suas funções. O registro fotográfico: complementará
as etapas apresentadas anteriormente, serão registros visuais da situação encontrada, com o
intuito de verificar se existem problemas e buscar soluções apropriadas para cada caso.
A forma de análise foi objetiva e visual da sua existência ou não, por pessoas
responsáveis pelas aplicações das impermeabilizações na obra ou experientes no ramo. No
Quadro 2, consta um exemplo dos requisitos resumidos do checklist, que serão apresentados.
E) ESCOLHA SE DÁ DEVIDO
E1) Custo menor
E2) Qualidade
E3) Melhor Trabalhabilidade / Manuseio
E4) Disponibilidade de Mercado
E5) Por costume
E6) Conhece outro equivalente?
F) SEGUEM AS RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DO PRODUTO?
G) SUGESTÃO?
Fonte: Autoria Própria (2018)
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4 RESULTADOS E ANÁLISES
Mediante visita nos locais aplicou-se o questionário durante no período da última semana
de Setembro até a primeira semana do mês de Novembro do ano de 2018. Devido ao andamento
das obras e condições climáticas, procurou-se obras em que poderia registrar locais em fase de
impermeabilização ou já impermeabilizados.
A Figura 11 mostra uma edificação que está num processo avançado de construção, sendo
que no mesmo foi realizado o questionário e registro de fotografias dos eventuais locais em que
houve a aplicação de impermeabilizantes. Porém, a maior parte dos pontos questionados não
alcançou a fase de execução da impermeabilização.
Através das respostas obtidas correspondente a esse item observou-se que 20 % das
construtoras utilizou os 4 (quatro) tipos de impermeabilizantes. Das outras, 7 % aplicam apenas
produtos Asfálticos, 7 % apenas os Poliméricos, 33 % trabalham com 2 (dois) tipos e 33 %
utilizam três tipos de impermeabilizantes.
Como o item B abrange respostas amplas, concluiu-se que 64 % das construtoras utilizam
os produtos Cimentícios e Ásfálticos. Dependendo do local em que os mesmos foram aplicados e
da intensidade de umidade presente, pode acontecer a aplicação de impermeabilizante Rígido de
base e sobre posição de um Asfáltico.
A ação da umidade sobre a edificação é o que causa a infiltração da água. Diante dessa
circunstância no item C, determinamos os principais locais em que ela ocorre. Com a intenção de
explorar ao máximo os locais a serem impermeabilizados, subdivididos em 9 (nove) pontos.
Em outra obra na cidade de Panambi, a parede de contenção irá ser aterrada com uma
determinada inclinação, pois vai ser executada uma rampa no local. Portanto até o determinado
momento havia apenas a impermeabilização cimentícia da marca L nessa parede, demonstrada na
Figura 15.
Parte dessa execução com a camada cimentícia ou rígida no piso do banheiro é registrada
na Figura 16.
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C4) Aberturas
Atualmente existem diversos tipos de esquadrias como madeira, vidro, pvc, alumínio e
metal. Elas geralmente ficam instaladas no quadro das paredes com pingadeiras no peitoril,
enquanto outras devido à arquitetura podem estar numa pele de vidro por exemplo.
O percentual das construtoras que usam algum tipo de impermeabilizante nas aberturas,
indiferente dos materiais constituintes dos mesmos. Das que não tem essa responsabilidade na
obra, ou que o serviço seja prestado por outra empresa está representada na Tabela 4.
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Sobre as construtoras que responderam sobre o local, classificamos entre os tipos que são
utilizados entre elas. Dentre os produtos, foram citadas as marcas (K, L, B e R), dos quais alguns
aplicam os impermeabilizantes no peitoril das janelas, enquanto á maior parte das empresas
realizam a impermeabilização de toda a circunferência da abertura.
C6) Reservatórios
Nas construtoras, a maior parte delas respondeu que utilizam reservatórios de fibra.
Aquelas que já executaram algum serviço com os reservatórios de concreto, citaram o uso dos
três tipos de impermeabilizantes conforme a sua classificação.
C7) Telhados
Das empresas que não responderam, algumas citaram que a vedação e ou condução das
águas é realizada com a instalação de algeroz e calha. Para os trabalhos de funilaria na obra, a
instalação e a vedação é realizada junto com esses serviços prestados.
Para obras arquitetônicas e que possuem o telhado com telhas do tipo shingle,
normalmente possui vedações com chapas metálicas e o uso de selante poliuretano. Os tipos de
impermeabilizantes usados em telhados são das marcas (K, B, e O), respectivamente.
Conforme a pesquisa realizada, o uso de materiais asfálticos como a Manta Asfáltica foi o
produto de preferência. Além de impermeabilizar a superfície a manta de alumínio também
possui a função térmica, para a redução de calor.
A construtora de Ijuí CI 6, tem como padrão o uso de primer de manta antes da camada de
manta asfáltica. Promovendo assim o fechamento de pequenas microfissuras do substrato e
melhorando a aderência da manta, outras construtoras declaram o uso da manta apenas.
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Os produtos usados por maior parte das construtoras é da marca O. Sobre os tipos de
impermeabilizantes usados em laje e coberturas juntamente com os devidos percentuais estão no
Gráfico 8.
O produto com maior uso para vedação das juntas, de acordo com as verificações feitas é
o selante a base de poliuretano. Os demais impermeabilizantes são do tipo asfáltico e polimérico.
O menor preço do produto é o objetivo que o proprietário busca na compra dos materiais
para a sua edificação. A vida útil e durabilidade da obra associada ao desempenho da matéria
prima utilizada e qualidade dos serviços prestados.
Aos que não concordam, os produtos utilizados nas obras devem satisfazer as exigências e
promover a estanqueidade da água na edificação. Facilitar a aplicação não tem a mesma
importância do que cumprir sua função.
Podem até encontrar o produto em sua cidade, mas a quantidade consumida e o valor das
mercadorias interferem no custo final da obra. A Tabela 7 mostra como está à disponibilidade dos
produtos impermeabilizantes para as construtoras.
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Na Figura 22 é mostrado como ocorre o sistema construtivo das camadas que compõem o
revestimento em Poliuréia, sobre substratos que possuem uma superfície irregular.
Na Figura 24, o cordão Tarucel encontra-se pressionado no fundo da junta ou corte e com
a aplicação de um selante sobre o cordão, fazendo a impermeabilização e aderência nas paredes.
É de imensa satisfação verificar que algumas construtoras já usaram alguns desses novos
produtos e pelos resultados obtidos com os mesmos. Todas as tecnologias permitem agilidades no
processo construtivo e esse é um fator que vai ser ainda mais explorado.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da questão em estudo, das visitas nas construtoras, com a determinação dos locais
que requerem mais cuidados com a impermeabilização e através das informações obtidas, posso
concluir que os objetivos foram atingidos.
Esses elementos sofrem deformações devido a carregamentos da estrutura, dilatações através das
mudanças de temperaturas ou devido aos materiais utilizados (madeira e alvenaria).
Os selantes (mastiques) à base de poliuretano que foi o mais usado nas aberturas e junta
de dilatação, devido a sua grande aderência, por absorver as dilatações entre materiais diferentes
e também por proporcionar ótimo acabamento nos elementos.
REFERÊNCIAS
ARANTES, Kássia Y. Uma visão geral sobre Impermeabilização na Construção Civil. 2007,
67f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia Civil) – Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte.
BÍBLIA SAGRADA. Nova Versão Transformadora. São Paulo: Mundo Cristão, 2016. 1072 p.
BORGES, Alberto C. Prática das Pequenas Construções. 9. ed. rev. e amp. Volume 1. Editora:
Edgard Blücher. São Paulo, 2009. 385 p.
FONSECA, João José Saraiva da. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC,
2002.Apostila. 127 p.
FONTANA, Paulo F.A. A arte de Construir & Caderno de Notas. Caxias do Sul, RS. Educs –
Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2005. 263 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo. Atlas,
2002.175p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
200p.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3. ed. São Paulo: Pini, 1996.168 p.
SOLOLOVICZ, Bóris Casanova. Notas de Aulas da disciplina de Construção Civil II. 2013.
79 p.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 10. ed. ver. e atual. São Paulo: Pini: Sinduscon,
2009.756 p.
73
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 201.
205 p.
ZAMBERLAN, Luciano et al. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas. Ijuí: Ed. Unijuí, 2014.
208 p.
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ANEXO