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MATHEUS GIMENES
BAURU
2018
MATHEUS GIMENES
BAURU
2018
FICHA CATALOGRÁFICA
Banca examinadora:
___________________________________
Prof. Dr. Norival Agnelli (orientador)
Universidade do Sagrado Coração
___________________________________
Prof.ª M.ª Fabiana Costa Munhoz
Universidade do Sagrado Coração
____________________________________
Prof. M.e. Aldo Theodoro Gaiotto Junior
Universidade do Sagrado Coração
Desenvolver projetos e construir requer uma série de cuidados para tornar uma
obra segura e sem prejuízos. Um dos assuntos de importância é o estudo do solo que
subsidia todo a estrutura, visto que a ausência deste cuidado pode levar o colapso do
solo e consequentemente a ruína de toda a obra. O presente trabalho apresenta um
Estudo sobre a Colapsividade da Cidade de Pederneiras-SP, direcionado para
engenheiros e arquitetos os quais irão construir no solo próximo da região,
apresentando-as características do mesmo através da qualificação do solo por meio
dos índices físicos e do limite de Atterberg e por meio de parâmetros encontrados na
bibliografia. Embora o estudo destes autores seja relativamente antigo, os mesmos
ainda se mostram atual e servem para orientar os profissionais em geral sobre a
performance do solo local. O processo de colapso dos solos leva a recalques bruscos
que provocam deslocamentos nas fundações e, como estas são elementos estruturais
que têm por finalidade receber e transferir as cargas da edificação para o solo, tais
deslocamentos podem causar danos importantes à edificação, podendo comprometê-
las. Presumem-se algumas características do solo que o tornam colapsível, como a
baixa umidade e a elevada porosidade. Para obtenção de informações específicas
sobre o solo da cidade de Pederneiras, este trabalho apoiou-se em revisão
bibliográfica sobre alguns assuntos relevantes que envolvem esse tema. Após a
análise dos dados obtidos a partir de ensaios com amostras de solo de um
determinado local, verificou-se que, por mais que existam diferentes situações e
variáveis a serem analisadas separadamente, não há como dispensar as citações
deste trabalho, o qual servirá ainda de base para que futuros engenheiros e arquitetos
possam encontrar neste, informações relevantes para a execução de suas atividades
relacionadas à construção.
Developing projects and building requires a lot of care to make a work safe and
harmless. One of the issues of importance is the study of the soil that subsidizes the
whole structure, since the absence of this care can lead to the collapse of the soil and
consequently to the ruin of the whole work. The present work presents a Study on the
Colapse of the City of Pederneiras-SP, directed to engineers and architects who will
build in the next soil of the region, presenting them characteristics through the
qualification of the soil through the physical indexes and the limit of Atterberg and by
means of parameters found in the bibliography. Although the study of these authors is
relatively old, they are still current and serve to guide professionals in general about
local soil performance. The process of collapse of the soil leads to sudden settlements
that cause displacements in the foundations and, as these are structural elements that
have as purpose to receive and transfer the loads of the edification to the ground, such
displacements can cause important damages to the building, being able to
compromise them. Some soil characteristics are presumed to be collapsible, such as
low humidity and high porosity. In order to obtain specific information on the soil of the
city of Pederneiras, this work was supported by a bibliographical review on some
relevant subjects that involve this theme. After analyzing the data obtained from the
soil sample tests of a given site, it was verified that, although there are different
situations and variables to be analyzed separately, there is no way to dismiss the
citations from this work, which will still serve for future engineers and architects to find
in this, information relevant to the execution of their activities related to construction.
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 SOLOS
Botelho da Costa (2004, p.2) busca a área sobre o estudo e afirma que, “A
ciência do Solo ou Pedologia – do grego pedon, (solo ou terreno) e logos
(conhecimento) – tem por objeto o esclarecimento da gênese do solo e, de maneira
geral, de todos os processos e fenômenos que nele ocorrem”.
Solo, para o engenheiro civil, conforme Knappett (2014, p.1),
[...] é qualquer reunião de partículas minerais soltas ou francamente
unidas (cimentadas) formada pela decomposição de rochas como
parte do ciclo delas, sendo o espaço vazio entre as partículas
ocupadas por água e/ou ar.
Para Lollo (2018) ainda não há um sistema de classificação ideal, isso porque
um estudo de fundação utilizado para fins estruturais é diferente do empregado para
rodoviários, embora os principais tipos de classificação dos solos são: classificação
por tipo de solos, classificação genética geral, classificação textural (granulométrica),
classificação unificada (SUCS ou USCS – Unified Soil Classification System) e o
sistema de classificação dos solos proposto pela AASHTO (American Association of
State Highway and Transportation Officials).
Para a distribuição granulométrica, segundo Lollo (2008), o solo classifica-se
de acordo com sua textura (tamanho relativo dos grãos), onde existem escalas
granulométricas que determinam diversas faixas de tamanho dos grãos, sendo a mais
comum à dos valores adotados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), conforme apresentados na Figura 1. (LOLLO, 2008; PINTO, 2006).
Este estudo será limitado pela graduação do solo, índices físicos e plasticidade
do solo que será tratado nas páginas seguintes.
Mw
w= 𝑥 100
Ms
As relações mais empregadas entre massa e volume são:
a) Massa específica natural do solo (ρ), relação entre a massa total de um solo (M) e
seu volume total (V);
b) Massa específica dos sólidos (ρS), relação entre a massa de sólidos (Ms) e o
volume de sólidos (Vs);
c) Massa específica da água (ρw), relação entre a massa de água (Mw) e o volume
de água (Vw).
M Ms Mw
ρ= ρs = ρw =
V Vs Vw
𝑃 𝑃𝑠 Pw
𝛾=𝑉 𝛾𝑠 = 𝑉𝑠 γw = Vw
𝜌𝑠+𝑆𝑟 . 𝑒 . 𝜌𝑤
𝜌𝑠𝑎𝑡 = (04)
1+𝑒
𝜌𝐷
𝜌𝑑 = 1+𝑒 (05)
20
Para estas deformações, Rodrigues (2003) deixa explícito que para esta
característica também é habitualmente descrita por outros termos por outros autores
em diferentes épocas para tratar da descrição do mesmo fenômeno, como:
subsidência (FEDA, 1966; GIBBS & BARA, 1967), hidrocompactação e
hidroconsolidação (DUDLEY, 1970).
De acordo com os levantamentos bibliográficos foi verificado que o termo
pesquisado é algo estudado desde tempos anteriores, pois, além do acesso aos
materiais e anos de publicação, em 1976, houve uma convenção anual da American
Society of Civil Engineers (ASCE), na Filadélfia, que se definiu o conceito (BORGES,
FREITAS E FERREIRA, 2017). Clemence e Finbarr, (1981) apud Borges; Freitas e
Ferreira (2017, p.2) afirmam que solo colapsível é definido como “o solo não saturado
que experimenta um rearranjo radical de partículas e grande redução de volume
quando inundado, com ou sem carga adicional”.
Para a ocorrência de colapsividade basta se aumentar o teor de água no
espaço dos vazios da estrutura do solo metaestável ou carregá-lo e, em seguida,
umedecê-lo para proporcionar uma redução de volume, com isso, se revelará uma
brusca variação do índice de vazios sem o aumento das cargas aplicadas. (VILAR et
al., 1981 apud AUGUSTO RODRIGUES e MONJE VILAR, 2013).
Segundo Barden, McGown e Collins (1973 apud Yacoub, 2017, p.22) o colapso
acontece quando há as seguintes condições:
Existência de um solo com estrutura parcialmente saturada, porosa
e potencialmente instável;
Existência de uma pressão aplicada que aumente a instabilidade do
solo; e
Presença de um alto valor de sucção que estabilize os contatos
intergranulares e que são susceptíveis de enfraquecimento quando
saturados.
Lollo (2007 apud Yacoub, 2017) menciona as possíveis ações que formam os
solos colapsíveis:
Aterros mal compactados que formam um estado poroso em que o maciço
se encontra, permitindo percolação e infiltração da água pelo aterro;
Solos de origem eólica formados por areia e silte que proporciona
uniformidade granulométrica formando perfis com pouca coesão e grande
permeabilidade;
Solos onde o agente transportador é a água onde há um material mal
consolidado com elevada porosidade e baixa massa específica;
Solos residuais, este último depende da textura, do grau de intemperismo e
da rocha que o originou, para analisar-se e classificar-se baseado na porosidade
e na massa específica resultante.
Agnelli (1997) faz referência em sua tese em três métodos aplicados à sua
pesquisa, que são:
a) critérios baseados em índices físicos e limites de Atterberg;
b) ensaios de adensamento;
c) ensaios de campo (provas de cargas diretas).
𝑒𝑙
K= 𝑒0
30
K = Coeficiente de subsidência
𝑒𝑙= Índice de vazios do solo no seu limite de liquidez; e
𝑒0= Índice de vazios de campo em seu estado natural;
A Tabela 1 apresenta as faixas de valores do coeficiente de subsidência de
Denisov (1951).
Tabela 1 – Critério de colapsividade do solo segundo Denisov (1951)
K Colapsividade do Solo
0,5 < K < 0,75 Altamente Colapsível
Nowatzki (1985 apud AGNELLI, 1992) ainda salienta que, para o intervalo entre
0,75 e 1,50, pode-se classificar o solo como moderadamente colapsível.
Priklonskij (1952 apud AGNELLI, 1992; LOLLO, 2008; YACOUB, 2017), alude
um coeficiente “Kd” medido através dos limites de Atterberg:
𝐿𝐿 − 𝑊𝑠
𝐾𝑑 =
𝐿𝐿 − 𝐿𝑃
Kd = Coeficiente de colapsividade;
LL = Limite de liquidez;
Ws = Teor de umidade quando o solo está saturado; e
LP = Limite de plasticidade
31
𝑊𝑜
− 𝐿𝑃
𝑆𝑡0
𝐾=
𝐿𝐿 − 𝐿𝑃
W0 = Umidade Natural;
S0 = Grau de Saturação Natural;
LP = Limite de Plasticidade; e
LL = Limite de Liquidez.
Gibbs & Bara (1967 apud AGNELLI, 1992 e LOLLO, 2008) definiram um
coeficiente “K” de acordo com o teor de umidade do solo quando saturado (Ws) e o
limite de liquidez (LL).
𝑊𝑠
𝐾=
𝐿𝐿
Portanto, para este critério, o solo será colapsível quando apresentar K maior que um.
Northey (1969 apud AGNELLI, 1992), Nuñez (1975 apud AGNELLI, 1992),
Minhev (1969 apud YACOUB, 2017) trabalham com um parâmetro "𝜆" em função do
índice de vazios do solo no estado natural (𝑒0) e do índice de vazios do solo no limite
de liquidez (𝑒𝑙), considerando o solo saturado. Esse critério é aplicado para solos com
grau de saturação menor que 60%.
𝑒0 − 𝑒𝑙
𝜆=
1 − 𝑒0
6 ≤ Scrit ≤ 10
Cascalho Fino
50 ≤ Scrit ≤ 60
Areia Fina Siltosa
90 ≤ Scrit ≤ 95
Silte Argiloso
Ferreira et al. (1989 apud Lollo, 2008) explicam que valores elevados e/ou
baixos de SPT não remetem diretamente à condição de estabilidade do solo, a fim de
verificar se o mesmo é ou não colapsível. Para Ferreira et al. (1989 apud Lollo, 2008,
p.149): “valores altos de SPT em solos colapsíveis estão associados à baixa umidade
(w<5%) ou altas sucções, não sendo os valores do índice de resistência à penetração
adequados para identificação de solos potencialmente colapsíveis”.
Santoro e Diniz (2002 apud YAKOUB, 2017) relacionaram valores de NSPT
obtidos de sondagens de simples reconhecimento realizadas para analisar a natureza
de recalques ocorridos em determinada região. Os resultados apontam que, muitas
estruturas que apresentaram colapso devidas à ruptura da rede de esgoto tinham seus
elementos de fundação apoiados em camadas do subsolo que apresentavam baixos
valores de N e, valores negativos de SP (potencial espontâneo) que indicavam a
presença de depósitos de textura arenosa e estrutura porosa.
No Brasil, solos colapsíveis de acordo com Borges; Freitas, Ferreira (2013, p.1),
“ocorrem em diversos Estados: Amazonas, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas
Gerais, Tocantins, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e no
Distrito Federal”.
Na Figura 11, Augusto Rodrigues; Monje Vilar (2013, p.16) apresenta um mapa
Brasil demonstrando os locais em que os solos colapsíveis são estudados, no entanto,
até o momento, não há registro de estudos de solos colapsíveis na cidade de
Pederneiras, SP.
salientam que nesta área ocorre solos do tipo Latossolos (Vermelho escuro, roxo e
vermelho amarelo), Terras roxas estruturadas, Areias quartzosas e Solos
Hidromórficos.
A cidade de Pederneiras é vizinha de Bauru e segundo Agnelli (1992) o solo
superficial de Bauru possui uma alta porosidade e um baixo grau de saturação, sendo
composto de partículas de areia fina, cimentadas com partículas de argila, silte e
provavelmente óxidos de ferro, por causa da coloração vermelho escuro. Essas
características evidenciam um solo potencialmente colapsível, que foi constatado por
Lobo (1991 apud AGNELLI, 1992), através de provas de carga em estacas, com
inundação e sem inundação do solo.
Ferreira (1991 apud AGNELLI, 1997), realizou ensaios para a caracterização
do solo de Bauru, onde constatou a colapsividade do solo analisado através de
diferenças significativas nas curvas “e x log σ“ referentes a solos em estado natural e
após a inundação.
38
4 MATERIAIS E MÉTODOS
De acordo com Gil (2010, p.3): “a pesquisa exige que as ações desenvolvidas
ao longo do seu processo sejam efetivamente planejadas”. O trabalho foi desenvolvido
por meio de pesquisas e possui finalidade aplicada, produzindo uma fonte de
conhecimento para engenheiros que por ele se interessarem.
O mesmo tem o objetivo exploratório onde se visa conhecer e apurar a
colapsividade do solo da região.
De acordo com os procedimentos utilizados classificou-se a pesquisa como
bibliográfica, como citado por Gil (2010, p.29): “A pesquisa bibliográfica é elaborada
com base em material já publicado. [...] elaborada com o propósito de fornecer
fundamentação teórica ao trabalho, bem como a identificação do estágio de
conhecimento referente ao tema.” Através deste ponto considerou materiais
impressos e/ou materiais disponíveis na internet.
Por se tratar de um estudo de caso realizado, rotula-se a pesquisa quanto a
natureza quantitativa, pois de acordo com Dias e Ferreira (2010), a pesquisa
quantitativa envolve testes empíricos, experimentos de laboratório, métodos
numéricos, enfim, tudo que necessita de um tratamento de dados para permitir uma
apuração após a aplicação da coleta das informações com objetivo de compreensão
dos fenômenos de um contexto.
39
Local de
coleta
15 - Estufa fechada
Figura 16
Para a Massa Específica Seca do Solo foi possível seguindo a NBR 7185
(ABNT, 1986b).
𝑀𝑠
𝜌𝑑 =
𝑉𝑐á𝑝𝑠𝑢𝑙𝑎
Para este, foram utilizados os aparelhos: estufa; cápsulas metálicas; proveta
de 100 ml e balança semianalítica. Nesta determinação, foram pesadas 3 amostras
por metro de profundidade e, realizado o mesmo procedimento para se medir o teor
de umidade, no entanto, com o auxílio da proveta, determinou-se o volume destas três
cápsulas antes de se coletar as amostras.
Os equipamentos utilizados foram: Balança semianalítica e a proveta mostrada
na Figura 17.
44
Já para a Massa Específica Natural, foi possível encontrar através das relações
com Índices Físicos, dado pela correlação a seguir:
𝜌 = 𝑝𝑑 (1 + 𝑤) (06)
Frasco foi sendo agitado com movimentos circulares para a eliminação de bolhas de
ar a se obter a leitura final (L) do nível da água que representa o volume de água
deslocado pelo material.
Com esses resultados é possível a determinação da massa específica dos
sólidos (ρs):
𝑀𝑠
𝜌𝑠 =
𝑉𝑠
Figura 19 - Aparelho de
Casagrande e o respectivo cinzel
Além dos índices físicos obtidos em ensaios, outros que também foram
utilizados são: o grau de saturação (Sr); e o índice de vazios (e), calculados através
de deduções que resultam nas seguintes fórmulas:
𝜌𝑠 𝜌𝑠 .𝑤
𝑒 = 𝜌𝑑 − 1 𝑆𝑟 = 𝑒 .𝜌𝑤 (07)
TEOR DE UMIDADE
Média
CÁPSULA CÁPSULA Teor de
dos
CÁPSUL + + MASSA MASSA Umidad
Amostr Teores
METROS A (Tara AMOSTR AMOSTR D'ÁGU SÓLIDO e-
a de
em g) A A SECA A (Mw) S - Ms(g) w
Umidad
(g) (g) (Mw/Ms)
ew
CÁP.
VOL. CÁP.+
CÁP. + W ρd ρd
METROS Amostra CÁP. AMOSTRA Ms(g)
Tara (g) AMOSTRA. Mw/Ms g/cm³ g/cm³
(ml) SECA (g)
(g)
19,7
N° 16 10,13 31,77 21 29,84 10% 0,94
1
18,5
1° metro N° 17 10,29 30,62 21 28,88 9% 0,89 0,88
9
18,5
N° 18 10,72 31,07 23 29,31 9% 0,81
9
18,8
N° 19 10,53 31,18 23 29,33 10% 0,82
0
19,4
2° metro N° 20 9,47 30,88 24 28,9 10% 0,81 0,81
3
18,3
N° 21 11,17 31,32 23 29,48 10% 0,80
1
19,5
N° 22 9,76 31,22 23 29,26 10% 0,85
0
20,7
3° metro N° 23 10,06 32,92 24 30,79 10% 0,86 0,84
3
19,6
N° 24 10,42 32,09 24 30,06 10% 0,82
4
20,3
N° 25 10,11 32,98 25 30,46 12% 0,81
5
20,5
4° metro N° 26 10,21 33,23 24 30,71 12% 0,85 0,86
0
20,6
N° 27 10,22 33,40 23 30,87 12% 0,90
5
21,8
N° 28 9,84 34,32 25 31,69 12% 0,87
5
21,5
5° metro N° 29 10,40 34,54 23 31,94 12% 0,94 0,90
4
20,6
N° 30 9,99 33,04 23 30,61 12% 0,90
2
Fonte: Elaborado pelo autor.
Massa esp. do
g/cm³ 0,96 0,89 0,93 0,96 1,00
solo (ρ)
Fonte: Elaborado pelo autor.
52
CÁPSULA CÁPSULA
MASSA MASSA
N° de CÁPSULA + + w
METROS Amostra D'ÁGUA SÓLIDOS
golpes Tara em g AMOSTRA AMOSTRA (Mw/Ms)
(g) (g)
(g) SECA (g)
Nas Figuras 20, 21, 22, 23 e 24 são mostrados os gráficos que resultam nos
valores de limite de liquidez, sendo elas respectivamente do primeiro, segundo,
terceiro, quarto e quinto metro de profundidade.
54
CÁPSULA CÁPSULA
CÁPSULA MASSA MASSA
+ + w
METROS Amostra (Tara em D'ÁGUA SÓLIDOS
AMOSTRA AMOSTRA (Mw/Ms)
g) (g) (g)
(g) SECA (g)
2,00 0 0 0 100%
1,20 2,08 1% 1% 99%
0,60 13,27 6% 7% 93%
0,30 62,91 27% 34% 66%
0,15 105,61 45% 79% 21%
0,075 31,05 13% 92% 8%
Fundo 17,63 8% 100% 0%
Fonte: Elaborado pelo autor.
2,00 0 0% 0 100%
1,20 0,03 0% 0% 100%
0,60 5,17 2% 2% 98%
0,30 52,94 23% 25% 75%
0,15 116,01 50% 75% 25%
0,075 37,59 16% 91% 9%
Fundo 21,49 9% 100% 0%
Fonte: Elaborado pelo autor.
58
2,00 0 0% 0% 100%
1,20 0,08 0% 0% 100%
0,60 7,14 3% 3% 97%
0,30 55,82 24% 27% 73%
0,15 110,9 48% 76% 24%
0,075 35,92 16% 91% 9%
Fundo 19,72 9% 100% 0%
Fonte: Elaborado pelo autor.
2,00 0 0% 0% 100%
1,20 0,14 0% 0% 100%
0,60 6,33 3% 3% 97%
0,30 43,64 19% 22% 78%
0,15 106,27 47% 70% 30%
0,075 38,75 17% 87% 13%
Fundo 29,19 13% 100% 0%
Fonte: Elaborado pelo autor.
2,00 0 0% 0% 100%
1,20 0,18 0% 0% 100%
0,60 10,55 4% 4% 96%
0,30 66,11 26% 30% 70%
0,15 118,34 46% 76% 24%
0,075 37,79 15% 91% 9%
Fundo 23,06 9% 100% 0%
Fonte: Elaborado pelo autor.
59
Nas Figuras 25, 26, 27,28 e 29 são apresentadas as curvas granulométricas, sendo
elas respectivamente do primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto metro de profundidade.
Limite de
- 18% 21% 23% 26% 24%
Liquidez (LL)
Limite de
- 10% 9% 18% 25% 16%
Plasticidade (LP)
Grau de
- 12% 11% 12% 15% 15%
Saturação (Sr)
Índice de vazios
- 1,99 2,74 2,53 2,07 2,09
(e0)
Índice de vazios
no estado limite - 2,22 3,08 2,87 2,42 2,39
de liquidez (el)
Teor Umid. p/
- 76% 91% 85% 79% 75%
100% Sat.(Wsat)
Fonte: Elaborada pelo autor.
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
KNAPPETT, J. A.; CRAIG, R. F. Craig Mecânica dos solos. Tradução Amir Elias
Abdalla Kurban. – 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 419 f.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa.5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.