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O vale dos lobos - minha adoravel menina

O Vale Dos Lobos - Minha Adorável Menina

Autor(es): Hannah Kisa

Sinopse

Sasha cresceu sabendo que era diferente, mesmo sendo homem, gostava de
vesti e agi como uma mulher, porém todo seu mundo é abalado depois de
sucessivos desastres. Após ser sequestrado duas vezes ele está sem rumo e
confuso. Perdido em si, tudo que não pode lidar agora é com seu
companheiro. O Incubus é lindo, viril e sensual, mas Sasha teme torna-se nada
mais que uma decepção para seu companheiro, e sem dar a chance de conhece
o demônio, o rejeita.
Sésci Palton é um Incubus que mesmo rodeados de pessoas não impede que a
solidão o alcance, mas é quando ajudar o Alfa da Matilha Wolfrick que uma luz
surgi em sua vida. Sasha é a coisa mais bela e quente que já viu, e com toda
profundidade o desejar, no entanto esse não parece querer o demônio, e recusa
o acasalamento deles.
Em meio ao caos e dor, nenhum deles tem certeza que a felicidade poderá se
possível, ser existe futuro para ambos. Dois caminhos totalmente diferentes e
vidas marcadas... Poderia haver esperança para eles?
Recomendável ler antes: O vale dos Lobos - O companheiro de Micah e O vale
dos Lobos - Precioso Rory.

Notas da história
Essa história é de minha autoria, peço gentilmente que respeitem. Lembrar
copiar é plagio, e por lei crime, respeite os esforços do autor, e criei suas
próprias histórias.
Índice

(Cap. 1) Capítulo 1
(Cap. 2) Capítulo 2
(Cap. 3) Capítulo 3
(Cap. 4) Capítulo 4
(Cap. 5) Capítulo 5
(Cap. 6) Capítulo 6
(Cap. 7) Capítulo 7
(Cap. 8) Capítulo 8
(Cap. 9) Capítulo 9
(Cap. 10) Capítulo 10
(Cap. 11) Capítulo 11
(Cap. 12) Capítulo 12
(Cap. 13) Capítulo 13
(Cap. 14) Capítulo 14
(Cap. 15) Capítulo 15
(Cap. 16) Capítulo 16
(Cap. 17) Capítulo 17
(Cap. 18) Capítulo 18
(Cap. 19) Capítulo 19
(Cap. 20) Capítulo 20
(Cap. 21) Capítulo 21
(Cap. 1) Capítulo 1

Notas do capítulo
Oi! Estou um pouco inseguro, pois sei que o termo transsexual ou travesti...
Nem sempre é bem aceito por todos, e tenho receio que devido a isso as
pessoas não acompanhem a história. Mas acredito que cada um é livre para ter
sua opinião, assim como devem ter cuidado pelo preconceito... Mesmo lendo
homo, num gosta do demais... Contudo, a tempo quera fazer algo do gênero,
desde que li um livro e achei interessante... Quero ousar... Criar coisas
diferentes, e não fica somente na mesma coisa... Então, espero que minha
ousadia não imprensam você de lerem... E curtir!
Os olhos negros percorriam a multidão. Aquela cena devia ter se tornado
comum para si, afinal era séculos de existência. Ele tinha visto todos os lados da
humanidade. Mas infelizmente na sua maior parte não havia sido algo bonito.
Poderia ter-se corrompido como muitos de seus irmãos, mas algo em si sempre
impulsionou a criar um código de conduta.

Há uma década ele e seus melhores amigos haviam criado o grupo Lust, no
começo era pequeno, mas agora era uma cadeia de hotel ‘seis estrelas’,
restaurante gourmet e boate. O hotel metade dele era alugado para seres
paranormais ou humanos, mas clara tendo separação para garantir nenhum
contrito, sua outra parte ‘cobertura’ era direcionada a mordia deles. Cada um
deles tinha seu apartamento completo, fora às áreas sociais que dividiam, com
todo conforto, elegância e voltado à característica de cada um.

Sendo um demônio da luxuria, era natural está ligado a tudo que exalava bom
gosto, qualidade e requinte. Diferente do que as pessoas imaginavam os
demônios não era somente aquele que viviam no mundo inferior, existia vária
categoria deles, e nem todos eram maus. Uma raça especial era aqueles que
simbolizavam o que os humanos chamavam ‘sete pecados capitais’: Gula,
Avareza, Luxúria, Ira, Inveja, Preguiça e Vaidade...

O grupo Lust, era justo formado por cinco demônios da luxuria, ou algo
algumas chamavam, os Incubus. Incubus é um demônio na forma masculina,
eles drenam sexual para alimentarem, e na maioria das vezes deixa-a viva, mas
em condições muito frágeis, já a versão feminina era conhecida como Sucubus.

Sésci Palton tinha mais de mil anos sobre a terra, e tendo uma existência tão
longa, sua vida havia se tornado vazia e solitária. Claro que tinha seus irmãos,
mas não acalentava seu coração. Ultimamente alimentar não tinha mais sabor, e
isso era sinal de decadência, visto que Incubus se precisavam da energia sexual
para se alimenta e fortalece seus poderes. Eles poderiam comer alimentos
normais, porém isso não seria suficiente para sustentá-los, podiam ficar sem
comer comida sólida por longos períodos, mas nunca ficarem sem abastecer.

— Que cara de preocupação é essa? — Luk indagou colocando ao lado de seu


líder e amigo. Ambos olhavam para as pessoas na pista de dança. Humanos,
vampiros, demônios e alguns shifter faziam presentes.

— Pensando! — Sésci disse avaliando. Viu Haley na porta, este cuidava de quem
entrava, usando seus poderes ele avaliava se a pessoa poderia entra ou se
causaria problema, e igualmente era responsável por apagar a mente dos
humanos depois que eles saiam.

— E a bela de seus pensamentos seria sua companheira? — Luk indagou. Ele


mesmo ainda não podia acreditar que Sésci tinha encontrado sua outra metade.
Demônios dificilmente encontravam sua outra metade, principalmente por
causa de sua forma de alimento, e saber que um deles encontrará, dava
esperança aos demais.

— Em parte! Após mil anos sozinho, o destino me deu alguém, mas... Encontra-
se com tantos problemas e ferida...

— Fugindo da responsabilidade? Não é do se feitio. — Luk disse franzindo as


sobrancelhas e olhando para o outro Incubus.

— Nunca! E que... Sasha não me quer ou deixar aproximar. — Sésci disse.

Ele ainda estava sobre efeito de surpresa. Alguns meses atrás quando retornou
de uma viagem captou em seu apartamento o doce perfume. Naquele instante
soube que sua outra metade esteve ali. Por meses procurou, mas nunca
imaginou que estava tão perto.

Quando foi procurando pelo vampiro Harold, nunca imaginaria que seria o
caminho para encontra ‘sua companheira’. Mas somente quando foi convocado
em uma missão de regaste, quando invadiu o cativeiro, que suas narinas
tomaram ciência do cheiro mais maravilhoso do mundo. Sentiu o puxão para
aquela pequena e graciosa criatura, tinha perfume de biscoito de chocolate
recém-saído do forno, que fez sua boca enche de água.
Uma raiva ponderou junto ao pensar que aqueles vampiros ousaram machucar
sua alma gêmea, mas deixou a vingança de lado, e concentrou em cuidar e
garantir que ‘sua companheira’ estivesse em segurança. Descobriu que seu
nome era Sasha. Combinava tanto consigo, doce como mel... E que era um
híbrido, metade lobo e metade sereia, mas que havia descoberto há pouco
tempo quando havia sido sequestrado, e que ainda não lidava bem com isso.

— Então vá e fiquei com ela, cuide e garanta que se cure. — Luk disse.

— Não é tão fácil assim! Sasha não me que... E já tem problemas demais em
lida com seu lado shifter e sereia que não se interage em si, e pelo que seu
irmão disse, os malditos cientistas fizeram experiência consigo, e não estar
lidado bem com isso. — Havia amargura na voz de Sésci.

— E desde quando alguém diz o que o Príncipe Sésci Palton deve fazer? E qual
melhor lugar para se cura do que ao seu lado? — Luk disse.

— Sou um demônio da luxuria, no momento que estive perto de minha


companheira precisarei reivindicá-la, e quando fizer, deve alimenta unicamente
dela... Como quer que faça isso com Sasha tão fragilizada? Que tipo de
monstro acha que sou?

— Apenas não quero vê-lo desmorona. E um demônio, e como nosso líder,


ficará fraco... E será alvo de dúvidas dos outros e poderá se confrontado na
liderança. — Luk disse. Sua preocupação era verdadeira.
— Não estou desistindo, apenas dando espaço para se recupera. —Disse girando
sobre os pés.

— Aonde vai?

— Para casa. — Disse dando adeus ao amigo.

Normalmente não iria dormir antes de o sol nascer, porém realmente não
sentia confortável ali. Era engraçado, pois Sésci amava seu clube, e não era
somente pelo fato que ele exalava luxúria e sensualidade, mas era seu lar.
Todos seus cinco amigos trabalhavam em alguma função ali, e era próximo de
alguns clientes mais antigos. O local era a meia-luz e cores escuras, mas sentia-
se perfeitamente atraído, mas não ultimamente,

Luk ficou olhando o outro se afastar e realmente preocupado. — Ele está


desfiando. — Logan disse aproximando. Esse era o quarto no comando, sua
responsabilidade era junto à segurança da pista de dança junto com Luk.

— E não sei... Se sua pequena não mudar de ideia em aceitá-lo, vamos perde. —
Luk disse trincando a mandíbula.
Havia quase um mês que Sésci havia encontrado 'sua companheira', e não tinha
ido vê-la desde última vez que o expulsara de casa. Pelo que aprendiam a dor
que a separação causava era imensa, a ponto de leva a loucura, assim ser Sésci
não tomasse logo sua outra metade, ia a frenesi, e seus amigos e irmãos seriam
obrigados a destruí-lo, pois um demônio em frenesi tornava uma máquina de
matar sem controle, e era irreversível.

Quando o líder do grupo Lust chegou a seu apartamento, justo que ficava na
cobertura do hotel, ele jogou-se de qualquer maneira no sofá. Não se importou
em acende a luz, e ficou perdido ali no escuro.

Os olhos negros como a noite de Sésci pousaram em um lugar qualquer, mas


não enxergava, pois sua mente estava longe, mas precisamente em certo
alguém. Ele realmente tinha esforçado para dar um tempo a sua ‘companheira’,
permitir que ela lidasse com tudo e pudessem assim eles terei uma chance...
Mas a cada dia tornava-se mais difícil.

Ele já não era aquele líder forte, e se continuasse assim, tinha plena ciência que
sucumbiria. Assim como os shifter poderiam torna-se selvagens, os vampiros
desonestos, os Incubus tornavam-se bestas feras mortíferas, e ele não queria
transforma-se nisso, ele queria viver anos ao lado daquela que fora predestinada
para si.

Sésci olhou em volta de seu lar. Tudo parecia tão sem cor e vazio... Faltava algo
para preenche, e ele sabia exatamente o que faltava. O demônio aproveitou da
sombra no sofá e fechou os olhos, e em uma pisca sumira. Os demônios
poderiam atravessa5 portais, desde que fosse à sombra ou escuridão.
Tal logo sumiu da sala de sua casa, Sésci surgiu sentando em uma poltrona feita
de couro legítimo, e um escritório elegante decorado.

— Espero que tenha uma boa razão para surgi assim na minha casa. — Harold
disse.

Harold Hugnes era um vampiro original, e diferente de muitos, tinha nas costas
a experiência de muitos anos vividos, lutas, perdas e dores. Ele havia deixado
todo seu passado para trás quando encontrou seu companheiro, e por Rory
mudou-se. Claro, ele ainda tinha seus filhos perto de seu coração, e sempre a
via, porém largou posição, Coven ou conselho, por seu pequeno lobinho.

— Não posso... Eu preciso saber sobre Majiktoka! — Disse. Havia um desespero


tão palpável em sua voz.

— Sobre quem? — Harold indagou. Ele achava sentando em sua poltrona atrás
da mesa, e analisava alguns papeis, antes do Incubus surgi do nada.

— Minha companheira, Sasha! Eu estou tentando respeitar seu pedido, em fica


longe... Mas não posso... Preciso de algo antes que pire. — Falou Sésci. Sua voz
soou descontrolada, anunciando que faltava pouco para ele surta.
Harold ergueu uma de suas sobrancelhas confusa, mas quando ele tomou
ciência, um sorriso de escarnio surgiu em seus lábios.

— Do que está rindo vampiro? Que quer rasgue sua garganta? — Ameaçou
Sésci.

— Antes que tente já será morto demônio, mas não pude evitar, desculpa! Posso
imagina o quanto esteja sendo difícil para você, quando conheci Rory não pude
reivindicá-lo imediatamente. Ficamos alguns meses separados, e quase surtei...
Acredito que dada sua natureza, seja ainda mais difícil. — Harold disse sendo
compassivo. — Mas creio haver um equívoco aqui.

— Não existe engano, tenho certeza que Sasha seja minha companheira. — Sésci
disse rosnando.

Harold ergueu a mão em sinal de paz, não queria lutar com o demônio, por
vários motivos. Primeiro era seu lar... Onde seu companheiro ‘gravido’ achava,
e segundo aquele era companheiro de um dos melhores amigos de Rory, e
sabia que não poderia causa intriga ali. Claro que se Sésci ameaçasse Rory,
Harold o mataria, mas não era o caso no momento.

— Eu acredito que sejam companheiros, mas o equívoco que refiro é ao fato


que você refere à Sasha como ‘a’ ou ‘companheira’... Apesar de ser vestir como
mulher, e parecesse muito com uma... Sasha é um homem! — Harold disse.
Seus olhos prateados estudaram o demônio. Pode ver o choque inicial e em
sequencia seus olhos arregalaram. Pelo visto o mesmo não fazia menor ideia
desse falto.

— Eu... — Sésci abriu a boca em espanto. Em sua mente veio à lembrança de


Sasha. Não havia como. A pequena criatura era tão graciosa e delicada, mesmo
o melhor observando não teria percebido o fato que não era uma fêmea, e sim
um macho.

— Eu sei, e surpreendente... Quando o conheci igualmente confundi, mas Rory


me explicou. Não é minha história para conta, mas ao que tudo indicar, Sasha
sempre teve um apelo por coisas mais femininas, e depois da morte de seus
pais, seus irmãos deram a ele total liberdade para ser quem era... Como
desejava ser, desde que fosse feliz.

Sésci ouviu tudo que o vampiro tinha a falar, mas ainda assim não reagiu.
Demônios da luxuria não tina problema com sexo... Homem ou Mulher... Eles
seguiam seus libinos, era algo natural... Claro, alguns tinham mais preferências
por um que por outro, mas Sésci realmente nunca viu interferência, ele poderia
dizer que sempre foi meio-a-meio. Assim como gostava de tocar e acaricia seios
belos, agarra uma cintura fina e lamber coxas roliças, ele gostava de um chupa
um pênis, ou aprofunda em uma doce bunda. O fato que o pegou de surpresa
era como o destino operou. De alguma forma o havia dado o companheiro
perfeito.

— Devo deduzir que tem um problema com isso? Vou avisando não deixarei
que mágoa ou feri Sasha, ele é um precioso amigo de meu companheiro, e
nada que faça Rory infeliz, será permitido. — Harold disse de maneira
ameaçadora. Claro, primeiro vim o efeito daquilo era Rory, mas igualmente
tinha carinho por Sasha, o jovem havia sofrido muito, e estava aos casos, mas
tentava reagir.

Sésci rugiu mostrando seus dedos pontiagudos. — O único a proteger meu


companheiro sou eu. Sou suficiente para isso. — Suspirou tentando coloca o
controle na baia. — Não tenho problema alguma... Como deve saber para os
Incubus o sexo de seus parceiros não é um problema... Eu realmente me
confundi, mas está mais que esclarecido. Meu companheiro poderá se do jeito
que quiser, pois para mim terá mesmo valor.

— Fico feliz em saber! — Harold disse encostando-se à poltrona. — O que posso


dizer de seu companheiro é que não está sendo fácil para ele. Ser a primeira
experiência que os malditos cientistas fizeram nele foi difícil, agora foi pior.
Seus irmãos e amigos estão cuidando dele, e digo, não está preparado para
você.

— Eu agradeço a preocupação! Tenho consciência disso, mas preciso saber algo


dele... Como está, antes que perca o controle e o tome para mim. — Sésci disse.
Suas grandes mãos esfregaram sua face.

— Verei o que posso descobrir e o comunico... O manterei informado dentro


do possível, e deixarei saber quando poderá aproximar. — Harold disse. Seus
olhos avaliavam o outro.

— O vampiro?
— Fugiu... O desgraçado simplesmente sumiu da face da terra. Ele é o cientista,
mas temos o conselho dos vampiros e shifter procurando por ele. — Harold
sentia seu sangue ferver. O maldito vampiro desonesto havia sequestrado seu
companheiro, causando tanto bagunça, e por suas mãos uma morte assolou a
pequena cidade, e no final ele havia fugido.

— Me deixa saber sobre os dois fatos, Sasha e o maldito. — Sésci pediu, e sem
espera pela resposta de Harold, ele simplesmente sumiu no ar.

O vampiro ficou parado pensando em tudo, em quanta dor todos passaram nos
últimos meses. No sequestro dos menores afetou a todos, e pensar que esteve
tão perto de perde seu companheiro. Realmente por pouco. Eles conseguiram
chegar a tempo de salva Rory, Naim e seus netos. Tal como Kirio, Sasha e
Nathan, mas infelizmente a esposa do alfa havia perdido a vida, e Sasha sairá
com maiores sequelas.

Os dois não lidavam bem com tudo aqui, o Alfa Robert da matilha de Wolfrick
era de longe nem perto do homem que era o homem mergulhava em uma
profunda depressão, e soltava rosnado para todos. Seu filho Nathan tentava
transpassar a dor e ajuda o pai, a fim de não perde o que restara de sua família.

Quanto a Sasha, o pequeno buscava a própria identidade. Por culpa dos seus
dois sequestros, ele não sabia mais quem era... No primeiro, havia perdido o
contato com seu lobo, e apertou o botão, para descobrir que ele era um
híbrido. Fruto de uma tração de sua mãe, ele era metade shifter lobo e metade
tritão, mas quando ele começava a lidar com tal fato, veio o segundo
sequestro... E a fim de realiza seus planos, o vampiro desonesto usou Sasha
como cobaia. Não sabia o motivo ao certo, mas para isso ele transformou o
corpo do pequeno. Agora mais do que o torna metade lobo e tritão, agora ele
era metade macho e fêmea... E isso estava causado verdadeiro estrago na mente
do menor.

Quando o doce perfume chegou a suas narinas, o vampiro saiu de seus


pensamentos, e não pode impedi do sorriso iluminado chegasse a sua face. Ele
ajeitou na cadeira e fingiu está trabalhando. Nem mesmo quando som da porta
abrindo, ele ergueu a face, somente quando a doce criaturinha tocou sua cabeça
ele olhou para ele, e foi incapaz de esconde do amor em seus olhos.

— Eu anjo, teve uma boa soneca? — Indagou gentil. Ele afastou a cadeira da
mesa e ajeitou suas pernas de maneira que Rory pode sentar em seu colo.

— Rory e bebê estão bem, mas a cama estava fria! — O lobinho disse. Sua
cabeça aninhou no ombro do vampiro e esfregou os olhos. Achava vestido
apenas a camisa do pijama de seda negro de Harold, e seus cabelos ruivos
achavam desgrenhados. A cada dia Rory achava mais belo e encantado. Ele
achava com um pouco mais de um mês de gravidez, e por isso seu ventre não
era visível, mas nem por isso impediu que os dois papais já amasse o filhote e
sentisse sua presença.

— Desculpa... Algumas papeladas para avaliar. — Falou. Suas mãos rodearam o


pequeno e gracioso corpo. Uma de suas mãos fugiu para debaixo da blusa, e
tocou o liso abdômen. — E como esse pequenino andar?
— Bem... Rory com fome... Precisar nos alimenta. — Disse fazendo bico.
Harold jamais cansaria de seu pequeno lobo... Ele era totalmente precioso.

— Não podemos deixar isso acontecer, temos que mantê-los alimentados. —


Harold disse. Em um piscar de olhos eles sumiram do escritório, apenas para
aparecesse na cozinha. Os poucos funcionários achavam dormindo ou saindo,
o que dava a eles certa privacidade.

Harold colocou Rory sentando-se à mesa, e seguiu a prepara algo para seu
companheiro. Mesmo que fosse um vampiro e não consumisse comida
humana, ele considerava que era seu dever saber fazer e alimenta seu anjo
ruivo.

— Rory achar casa estranha sem Naim e os bebês... Eles podiam morar
conosco. — Rory disse amuado. Após o resgate, Naim, Christopher e os bebes
ficaram mais uma semana com eles, mas infelizmente a presença de
Christopher era necessária na Inglaterra, afinal, ele andava ajudando Owen no
conselho Europeu. Foi com choro que se despedira, com promessa que se
veriam de novo.

— Sempre que quiser podemos teletransporta para Londres e ficar alguns dias
com eles, ou Japão para ver Ed, Yoru e Yula. — Harold disse enquanto
finalizava o sanduíche. Era madrugada da noite, e não seria bom se Rory
começasse algo pesado.
— Rory gostaria. — Falou pulando da mesa indo até se companheiro. Ele o
abraçou por trás. — Saudade de Dante! — Na voz do ruivo havia a dor. Há cerca
de um mês não tinha notícia de seu irmão, desde que descobriram da gravidez.
Claro, Harold tinha alguém avaliando os passos e Dante, garantindo que o
shifter estivesse seguro, mas para Rory não era a mesma coisa, ele queria seu
irmão ali consigo, e doía pensar Dante achava com raiva dele.

— Logo ele voltará! Agora chegar de tristeza. Tenha que alimenta meus amores.
— Disse virando-se para o pequeno. Com um prato com alimento em uma mão
e na outra um leite morno, ele teletransportou eles para o quarto.

As coisas na pequena de cidade de Wolfrick pareciam calmas, mas no fundo,


havia muito dor e magoa... Feridas expostas que deviam ser curadas, para que a
felicidade reinasse... Mas todos tinham garras e coragem para fazer isso
acontece... Não seria ninguém com coração negro que mancharia isso.

Continua...

Notas finais do capítulo


Pedido especial: Torne-se um seguidor... E delicie com vários livrinhos gay.
http://membookss.blogspot.com.br/
(Cap. 2) Capítulo 2

Notas do capítulo
Estou feliz que em pouco tempo pude trazer mais um capítulo para vocês... Sei
que as coisas parecem totalmente perdidas, mas muitas vezes na vida termos
que seguimos o caminho mais difícil... Sasha terá que passar por isso, e aqueles
que o cerca sentiram juntos... Mas como dizem, para aqueles que não desistem
o prêmio estará no final do caminho.
Boa leitura!
Os negros olhos focavam nas montanhas com seus picos brancos pela neve. As
mesmas ficavam além da fazenda ou a floresta. Mesmo que as encarassem,
realmente não reparava de verdade, pois sua mente achava desligada. Nos
últimos três meses isso havia se tornado algo comum considerando seu estado
apático e depressivo.

Sentado no patamar da grande janela seu corpo e cabeça encontravam


encouradas no vidro translúcido. Quem outrora cuidava com esmero da
aparência, sempre com unhas feitas, cabelos sedosos, sobrancelhas delineadas e
depilação em dia, não nutria nenhum interesse em tais cuidados.

Se diante de tudo que aconteceu consigo nos últimos meses ele lutou e
prosseguiu em frente, na última tragédia, mergulhou em um profundo mar de
depressão. Sasha recusava a continua e aceita sua nova situação, não tinha
forças para isso. Lidar com seu lobo morto, com uma aura marítima que não
tinha controle e a modificação de seu corpo realmente abalou completamente.
Sabia que muitos poderiam considera fresco da sua parte ao retrucarem que...
Se ele gostava de vestir se como mulher, por que não aceita o corpo que
sustentava? Todavia era mais que uma simples alteração de corpo, ele havia
perdido sua identidade.
— Ei Sasha! Vou à cidade, que ir? — Kirio indagou entrando no quarto. Ele
olhou preocupado com amigo e cunhado. Pelo tempo que se seguiu, Micah,
Johnny, Kirio, Rory e Tyler pelejaram para ajudar Sasha, animá-lo, todavia não
estavam tendo nenhum sucesso.

— Não! — Disse secamente sem nunca olhar da paisagem.

Kirio respirou fundo e seguiu até o amigo. Sentou no patamar da janela em


frente à Sasha e deu um aperto no tornozelo dele, visto que as pernas
flexionadas achavam, sobre o patamar. — Por favor...

— Por que não podem simplesmente me deixar em paz? Não quero sair, não
quero conversa e não quero rir... Apenas quero fica sozinho! — Sasha disse
olhando duramente para o amigo.

— Por que é meu amigo e o amo! Não vou deixar você se entrega a depressão,
precisa reagir. — Kirio disse aflito.

Sasha afastou as pernas do aperto do amigo e seus olhos estreitos e


amargurados pareceram ferir a alma do amigo. — Por que não pega esse amor e
vai correr como cachorrinho atrás de meu irmão e me esquece. Não preciso de
sua pena! — Havia ódio em seus olhos, e isso assustou profundamente a Kirio.
O moreno com traços orientais levantou em choque. A mágoa cobriu seus
olhos. Entendia que Sasha estava passando por um momento difícil, mas doía
ouvir tais palavras. — Eu... Sinto muito! — Kirio moveu sobre os pés e saiu
apressado do quarto do amigo, quase atropelou Tyler que subia das escadas, e
correu para fora da casa.

— Ou! Cuidado! Kirio? Kirio? — Chamou pelo jovem, mas esse seguia longe.

Kirio cortou o caminho da casa principal até o celeiro. Como o anterior havia
sido destruído pelo fogo do último ataque à fazenda, eles haviam construído
um novo, maior e mais belo. Kirio entrou o local e subiu a escada de madeira
indo para seu lugar especial – uma fortaleza feita rodeada de fardo de feno – e
jogou-se sobre a cama de palha. As lágrimas de mágoa vieram a sua face.

“Ei bebê, o que foi?” Micah indagou pelo vinculo de acasalamento.

“Nada! Eu... Acho que ando sensível” Kirio tentou arrumar uma desculpa. Em
parte não era mentira. Algumas preocupações o vinham assolando
recentemente, como se algo faltasse.

“Não minta para mim! Estava animado que iria sair, e agora... Foi Sasha? O
que ele disse?” Micah exigiu.
Kirio moveu deitando de costas e fechou os olhos. Limpou as lágrimas. “Ele
não tem culpa... Não está bem! Apenas esqueça” Kirio disse. Não recebeu a
resposta do seu companheiro, e temeu que ele tivesse ido fazer alguma besteira.
Todos andam com os nervosos aflorados, e qualquer pequena faísca poderia
causa um incêndio. “Micah?” Chamou pelo companheiro, mas tudo que
captou foi à tensão e raiva. Preocupado Kirio levantou e correu para casa. Mal
entrou pode ouvir os gritos, ao menos de Micah e Johnny.

Subiu as escadas em dois e dois degraus, e invadiu o quarto do amigo.


Encontrou Sasha sentado no mesmo lugar sem ligar para a briga de seus dois
irmãos. Johnny achava em frente à Sasha como escudo e enfrentava Micah que
parecia totalmente descontrolado.

— Mi, pare! — Kirio pediu indo até seu companheiro e o abraçando por trás. O
máximo que tinha ficado magoado, não queria se responsável pela briga entre
os irmãos. Deviam ser compreensivos com Sasha.

— Não vou tolera que fera meu companheiro! Entendo que esteja ferido e tudo
é difícil para você. Eis meu irmãozinho, e preocupado com você e o quero
bem, porém não precisa ferir as pessoas. — Micah disse enfurecido.

— Acalme-se Micah! Não vou deixar que ataque Sasha! — Johnny bradou. Ele a
cada dia tornava-se ainda mais protetor de Sasha, mas igualmente achava
atarefado, visto que com a morte de Marah, o alfa mergulhou em depressão, e
tudo ficava sobre os ombros de seu beta.
— Por isso ele não sair dessa, você o protege demais. — Micah replicou.

— Tyler, tire Sasha daqui! — Johnny ordenou. Ele compreendia Micah, o elo de
acasalamento era profundo, e tendo o companheiro atacado – desde físico ou
verbal – imediatamente o desejo de proteger aflorava.

Tyler andou até a janela mantendo-se longe de Micah. Ao encontra perto de


Sasha, o puxou pela mão, e o mesmo seguiu sem questiona. Mais parecia uma
boneca de pano, sem vida ou vontade. Micah enfurecido moveu para avançar
em sentido a irmão, porém Kirio o segurou.

— Micah pare! — Kirio gritou. — Ele não fez por mal!

— Não dar John... Sasha precisa de ajuda, e sabe disso! — Micah disse para seu
irmão mais velho. Ele respirava profundamente a fim de acalmar. Por sorte o
contato com seu companheiro ajudou.

— Eu cuido dele, agora se acalme! — Johnny disse saindo do quarto e deixando


que Kirio lidasse com Micah. As coisas na sua casa estavam desabando, e se
não tomasse uma posição somente iria piorar. Fechou a porta do quarto, e
respirou fundo. Doía toda situação, e o que piorava era saber que o culpado
pela dor de seu adorável irmão achava em puni. Controlando sua besta, Johnny
moveu para seu próprio quarto e encontrou Sasha deitado em sua cama e Tyler
ajeitando os travesseiros para ele. — Obrigado Tyler, pode sair!
— Precisa me chama! — Tyler disse dando uma rápida olhada para Sasha e saiu
do quarto fechando a porta.

Johnny ficou encarando o irmão por um tempinho. Vagarosamente tirou os


sapatos e meias para então subir na cama atrás de Sasha. Seus braços fortes
rodearam o irmão o acolhendo em seu corpo. — O que quer faça? Me diz
como ajudar? — Sussurrou em uma indagação que não esperava por resposta.
Era difícil ver seu adorável irmão mergulha por um caminho sem voltar.

— Não pode me deixar em paz? — Sasha respondeu. Por incrível, ao único que
ainda mostrava a menor reação era para com Johnny, talvez por que sempre
foram muito próximos.

— Como pode me pedir que desista? Que o veja destruir? — Johnny disse
apertando Sasha em seus braços. — Eu te amo, nos te amamos e queremos o
seu melhor... Mais precisa deixar que o ajudamos... Não precisa passar por isso
sozinho!

— Eu não posso... Como posso lidar com meu lobo sumido, um Tritão que me
assusta, e ainda um corpo que é uma aberração? Eu... Sempre sonhei encontrar
meu companheiro, mas agora não posso lidar com ele... Ver sua decepção. —
As lágrimas brotaram e fizeram seus olhos brilharem. Achava tão cansado de
chorar.
— Ninguém vai exigir de você além, entendemos o que passou, porém não
pode entrega os pontos. Seu companheiro parece um homem decente, pois
está dando o tempo que precisa, mas pense o quanto deve ser difícil para ele. —
Johnny disse. Havia falado algumas vezes com Sésci, e o pouco que pode ver se
importante melhor para Sasha.

— Como... Ele se acha? — Sasha indagou curioso. Desde o dia que havia sido
salvo do seu segundo sequestro, e deparara com sua alma gêmea, não buscou
saber nada sobre ele. A dor e medo não permitiram ir mais além.

— Sésci Palton!

Sasha virou encarando o irmão com olhos arregalados. — E o líder dos...

— Sim, do grupo Lust, onde você, Kirio e Rory aprontaram suas travessuras
algumas vezes. E uma Incubus.

— Oh! Mundo pequeno! — Sasha sussurrou retornando posição anterior de


costas ao irmão, e recordando o pouco que se lembrava de seu companheiro. —
Ele devia arrumar outra pessoa, estou quebrado...
— Saber que não é assim, companheiro é apenas um e para toda vida... Depois
que encontramos nada mais importa. — Johnny disse. — Se ele importa vai
esperar, mas para isso precisa de cuida. Reagir!

— Como? Eu não consigo. — Sua voz saiu chorosa.

— Confia em mim? — Johnny indagou recebendo um aceno do menor. — Eu


falei com Harold, e ele me fez pensar em algo e ter uma ideia. O primeiro
passo para se ergue, e apreender a lidar com suas duas partes... Tritão e lobo...

Sasha abriu a boca para resmungar, mas um aperta em sua cintura o fez conter-
se.

— Suas duas espécies duelam em entre si pelo poder, com isso não pode lidar
com nenhum delas... Precisa que elas estejam em paz e assim caminhe para se
fortalece, e também, acredito que deva conhecer mais sobre os seres do mar...
Assim, acho que devia passar um tempinho com os tritões.

Sasha virou de frente para o irmão. — Está-me expulsando? Sou tão inútil que
não me quer?

— Não! Meu lindo... Sasha, você é meu pequeno e amável irmãozinho, mas me
dói vê-lo nesse estado... — Johnny disse tocando a face de Sasha e acariciando a
bochecha com o polegar. — Eu já tentei de tudo, não sei mais o que fazer.
Recuso-me a deixá-lo entrega a tristeza.

— Mas estou bem! — Choramingou enterrando o rosto no eito do irmão.

— Precisa admitir, não está bem! Está seguindo um caminho que temo não ter
mais volta se continua. Merece se feliz! Não deixei aqueles monstros tira luz de
sua vida.

— O que quer faça? Não sei lidar nem com meu lobo, quem dirá um Tritão ou
Sereia, nem sei o que sou! — Sasha falou.

— Falei com o rei Ártemis, ele dispôs em guiá-lo! Falou que será bem-vindo no
reino deles.

— John não posso viver debaixo d’água... — Sasha disse com os olhos
arregalados de medo.

— Na verdade segundo o que ele me disse... Tem uma ilha protegida


magicamente de olhos curiosos. Pois apesar de viverem a maior parte no mar,
eles têm o lado humano na terra. Ficará na residência na ilha do rei, e ele o
ajudará... E um curto espaço de tempo, apenas para apreende sobre sua outra
parte... Ser encontra.
— Uhh... — Sasha resmungou pensando. Mordeu a ponta de seu dedo indicado.
— Acha que devo ir? Que isso vai me ajudar? Não posso continua a mágoa as
pessoas...

— Acredito que é algo a tentar! — Johnny passou fazer cafuné na cabeça do


irmão e apoiou seu queixo no topo da cabeça dele. Não apressou Sasha em sua
decisão. Ele mesmo apreensivo em deixar seu irmão ir para lugar desconhecido
por si, com pessoas que não conhecia bem, mas precisava ter fé que era a
melhor decisão.

— Eu devia falar com Sésci? — Sasha perguntou. Seu corpo estremeceu em


somente pronunciar tal nome.

— Não! Acredito que não deva lidar com ele agora, precisava fazer isso por
você... Quando volta, decidirá se seguiram juntos ou não!

— Uh... Ok! Eu vou! — Sasha disse. Achava inseguro com isso, mas a prova da
forma que tratou Kirio e a irá de Micah, denunciava que precisava de ajuda,
que as coisas não podiam continuar mais assim.

— Certo! Vou falar com o rei Ártemis e verei quando pode ir e ajeitar as coisas.
Já estou com saudade, mas estou orgulho por tomar a melhor decisão. —
Johnny disse depositando beijo no topo da cabeça do irmão e continuou com o
carinho. Embalando nos braços do irmão, Sasha adormeceu, e depois de muito
tempo, teve um sono sem pesadelos.

–oo0oo-

— Mais calmo? — Kirio perguntou. Ele achava deitado contra a montanha de


travesseiros na espaçosa cama de casal, ao que deitando sobre si e abraçado sua
cintura achava Micah. Levou um tempo para tranquila o lobo de seu
companheiro Micah realmente havia ficado descontrolado.

— S-sim! Sei que devia ter sido compreensivo com meu irmão, mas quando o
sentir triste, tudo ficou vermelho. Estou envergonhado. — Micah disse
escondendo a face no peito do companheiro. Os dois achavam deitados na
cama inteiramente nus, talvez pelo fato que ao sentir o calor de pele com pele
ajudou Micah acalma-se.

Kirio acariciou as costas do loiro. — Ele vai entender! Sasha está sensível, eu
também não devia ter ligado, porém me dói mais vê-lo assim! — O moreno
disse.

Micah levantou a face e o encarou. — Por isso que te amo, sempre


compreensivo! — Ele quebrou a distância entre o amado e tomou seus lábios
em um beijo calmo. Suspirando entre o ósculo e sentindo seus corações
pulsarem, Kirio abria a boca dando permissão para Micah aprofunda o beijo.
— Eu preciso... — Kirio murmurou contorcendo seu corpo.

— Tudo que meu bebê quiser! — O canto da boca de Micah curvou para cima,
ao que ele inclinou e alegou os lábios macios de Kirio. O mais jovem gemeu e
inclinou-se para o beijo na melhor posição que podia.

Beijar Kirio era tão bom como lamber sua pele. Tocá-lo era ainda melhor. Um
pequeno gemido de prazer saiu dos lábios de Kirio e foi direito para o falo de
Micah, tornando-o mais duro que o aço. Parecia que ele poderia foder uma
parede de tijolos. Micah passou a mão sobre o eito liso de Kirio enquanto ele o
beijava.

Seu coração disparou quando sentiu os mamilos sob as palmas da mão. Ele
girou os dedos ao redor de um mamilo, acariciando a carne sensível até que
Kirio tremeu em seus braços.

— Você gosta disso, bebê? — Micah perguntou quando puxou um mamilo com
os dedos. A única resposta de Kirio foi um gemido lento enquanto ele arqueou
em direção os dedos de seu companheiro. Micah riu levemente e passou a dar
o mesmo tratamento no outro mamilo. — Eu acho que você faz!

— Micah, por favor. — Kirio gritou.


Kirio passou a mão nos mamilos novamente e rumou para acariciar a barriga
lisa do menor. Quando seus dedos atingiram a pele lisa, mas em vez os cabelos
encaracolados, e Micah sentiu seu pau duro empurrar.

— Oh cristo, você se depilou? — Bradou com sorriso nada casto.

Kirio rui. — Surpresa! Gostou?

Micah pensou que ia gozar antes mesmo que ele estivesse chance de chegar a
bunda de Kirio. Ele inclinou para trás até que pegou a usada garrafa de
lubrificante. Novamente deslizou para abaixo do corpo de seu companheiro, e
saboreou a pele lisa de Kirio.

— Oh bebê, você é deixa louco! — Sussurrou quando seus olhos viram a pele
suave como seda da virilha de Kirio. — Você é tão perfeito para mim.

Kirio quase caiu da cama quando Micah lambeu suas bolas para o topo de sua
virilha. Micah sorriu e apertou suas mãos contra os quadris de Kirio,
segurando-o na cama enquanto ele continuou a lamber cada pedacinho da pele
lisa que ele poderia alcançar.
O rosnar que estava construindo no peito de Micah fez o corpo do moreno
arrepia. Amava aqueles barulhos que seu companheiro fazia. Seu pau doía
tanto que ele estava com medo que poderia quebrar fora se ele cutucasse mais
um pouco.

Micah colocou um pouco de lubrificante nos dedos, e em seguida, empurrou


os dedos entre as bochechas da bunda de Kirio. Ele deslizou facilmente até que
ele chegou ao buraco apertado de Kirio. O aperto da abertura enrugada de
Kirio fez Micah tremer por antecipação. Ele não podia esperar para ter esse
aperto adicionado em torno do seu pênis. Ele nunca cansaria de seu amado.

Micah começou a passar os dedos contra o buraco de Kirio, colocando mais


pressão em seu contanto com cada caricia até que escorregou dentro. Kirio
gemeu enrijecendo. Micah parou por um momento, em seguida, inclinou-se
para engolir o pau do companheiro, sugando-o para baixo na sua garganta.

Uma vez que Kirio estava distraído com a boca em seu pênis, Micah começou a
empurrar seus dedos no traseiro do homem de novo. Desta vez, ele não
encontrou nenhuma resistência. Dois dedos deslizaram para dentro. Não
demoraram mais de algum segundo de alongamento antes entrasse com o
terceiro dedo, e em seguida o quarto.

Uma vez que Kirio achava estirado, Micah soltou seu pau e retirou os dedos de
dentro dele. Colocou-se no meio de suas pernas, e as colocou em volta de seus
quadris. Encarou seu companheiro nos olhos, e quando achavam pronto para
empurra dentro, o som de batidas na porta fez presente.
— Ignore! — Kirio disse desesperado. Necessitava de seu companheiro com
urgência dentro de si.

Micah olhou para a porta e depois voltou olhar seu companheiro. Kirio estava
tão lindo com a face corada, os cabelos grudados da testa devido o suor. Ele
ajeitou seu pau ao ponto que a glande vermelha beijasse a entrada que piscava
para si, mas assim que foi impulsionou para frente, a batida ecoou mais.

— Oh céus, será que ninguém pode foder nessa casa! — Kirio gritou irado.

— Deixem par fazer isso depois! Micah, eu preciso de você lá embaixo. Agora!
— Johnny ditou do outro lado da porta, parecendo para poucos amigos.

— Joh... — Kirio ia retrucar, mas foi impedido por Micah que tampou sua boca.

— Shii... Eu volto logo. Prometo. — Micah disse saindo do meio das pernas do
seu companheiro e passando se vestir.

— Mi não... Não pode me deixar assim! — Kirio choramingou.


— Oh... Não apele Kirio! Eu juro, voltarei logo, mantenha-se aquecido. — Micah
falou vestindo rapidamente as roupas e saiu do quarto sem olhar para seu
companheiro, do contrário desistiria de obedece seu irmão. Mais que irmão,
Johnny era o beta, e pelo humor dele era bom obedecer.

Continua...

(Cap. 3) Capítulo 3

Notas do capítulo
O nyah andar tão cruel comigo hoje! Bem achei que não me deixaria posta.
Obrigada a todos que tem acompanhado, e em especial a vocês, segue mais um
capítulo!
Boa leitura!
A pequena multidão formava diante da casa dos Langley's, bem, não
necessariamente multidão, sendo que tinha cerca de sete pessoas. Três em
especiais tinham lágrimas nos olhos e corações apertados.

— Rory já está com saudade! — O ruivinho disse indo até o amigo e lhe dando
um forte abraço. — Não se esqueça de nós!
— Nunca Rory! Será por pouco tempo, logo voltarei... Iremos aprontar muito?
Temos que fazer o chá de bebê o, enxoval, tirar suas fotos com barriguinha e
muito mais. Prometo, voltarei melhor. — Sasha disse acariciando a face do
amigo. Ele não tinha certeza se realmente voltaria melhor, porém desejava
muito torna suas palavras verdadeiras.

— Sim! Rory vão espera. Palavra de escoteiro. — O ruivo disse beijando os


dedos em cruz.

— Nunca soube que foi escoteiro! — Kirio disse implicando com o amigo.
Colocou-se ao lado de Sasha e Rory. — Sasha, agarre essa oportunidade para se
encontre, mas não demore volta para nós. Te amo, nunca esqueça. — Kirio
disse puxando o amigo e cunhado para um abraço apertado.

— Eu não vou sumir, voltarei! — Sasha disse limpando as lágrimas. Ele achava
vestido uma calça jeans justa, uma regata branca e um blusão de moletom. De
alguma forma tentava esconde seu corpo.

— E melhor ir, pois não podemos deixa o rei esperando! — Johnny disse
aproximado. Claro, todos iam já despedindo antes, porém os dois menores não
pareciam muito dispostos a deixaram o amigo ir.

— Sim! — Sasha olhou novamente para todos. Deu um sorriso ao seu irmão
Micah que se aproximou.
— Me perdoa pela forma que agir aquele dia. Fui idiota! Não tenho sido um
bom irmão. — Ele realmente parecia envergonhado.

— Não se preocupe, eu entendo... Acho que no seu lugar perderia o controle. —


Sasha disse abraçando Micah. — Tem sido um irmão incrível. Não se cobre
tanto assim! E cuide de todos por mim. — Finalizando os abraços e adeus,
permitiu que Johnny pegasse sua mala e o seguiu até o carro. Tímido deu um
sorriso para Ártemis. O rei dos Tritão havia feito questão de ir buscá-lo
pessoalmente, obviamente com seus dois guardas.

— Pode deixar que cuidarei bem ‘dela’! — Ártemis disse.

Sasha franziu as sobrancelhas quando o rei o chamou ‘dela’, mas não comentou
nada sobre isso. Sabia que tudo em si mostrava ser uma mulher, mas algo entre
suas pernas denunciava que não era.

— Eu terei certeza disso, pois do contrário os sete oceanos serão pequenos para
você. — Johnny ameaçou com a voz baixa.

— Claro, guardarei suas palavras! — Ártemis disse, mas em momento algum


deixou se abalar pelas ameaças do lobo. Ele abriu a porta do veículo preto para
Sasha, no que um segurança pegava a mala do pequeno e colocava no porta-
malas. Após Sasha entra o rei o seguiu, e tudo pronto o carro colocou-se em
movimento.

— Eu... Agradeço a ajudar! — Sasha disse. Ele encarava suas mãos que jaziam
alojadas em seu colo. Encontrava sem jeito.

— Não há o que agradeço. E meu dever cuidar do nosso povo, e você é um de


nós.

— Sou metade de tudo! Um ser incompleto. — Falou encarando o homem. Não


podia negar, o tritão era belo. Seus cabelos loiros sedosos caiam sobre a nuca e
ombros, a pele bronzeada sutilmente que combinava com os olhos azuis.

— Ninguém é metade ou incompleto. Você é o símbolo de amor e união... A


mistura de duas raças tão diferentes, mas que prova que podemos viver em
conjunto. Nunca se esqueça disso! — Ártemis disse, sem nunca alterar sua
expressão imparcial.

Sasha virou a cabeça encarando a paisagem pela janela, ignorando o Rei. Sua
mente ponderava sobre as palavras daquele homem que era totalmente
desconhecido para si. Não pode deixar de lembrar-se de seu amigo Rory. Rory
era metade... Parte humana e parte lobo... E isso nunca incomodou antes, o
ruivo nunca foi menos para si por causa disso... E ainda tinha o fato das
limitações mentais dele... Então por que ao que referia a si era tão difícil?
— E ilha fica longe? — Indagou sem ainda encara o outro.

Ártemis deu um pequeno sorriso. — Um pouco! Daqui iremos para a


metrópole, e de lá pegarem um jato participar... Mas creio que antes do pôr do
sol chegaremos. Apenas uns 3 horas.

— Oh! Nunca soube que tínhamos seres místicos marinhos tão perto. — Sasha o
encarou com curiosidade.

— Existem muitas coisas ao nosso redor que não percebemos. Aposto que
nunca soube até pouco tempo que existia demônios tão perto ou vampiros!

Sasha estremeceu diante da palavra “demônio”, pois ela o fez recorda de um


especial. — Eu... Tenho um companheiro...

— Fiquei sabendo, e como se sente em relação a ele? São seres bem


diferentes... Os demônios são energia negra e os marinhos são energia branca.

— Sério? Oh! Não sabia. Quando encontramos a primeira vez não estava bem,
e acabou o rejeitando... Agora não sei lidar com isso. — Os olhos negros
tremularam de dor. — Mas... Sinto como se parte de meu coração faltasse.
Acho que sempre esperei por esse momento... Por encontra meu destinado... E
quando aconteceu, o mandei embora.
— Ninguém pode lhe culpa, achava em um momento complicado. Se conheço
Sésci, ele será paciente.

Os olhos de Sasha cresceram e encarou o Rei, até mesmo aproximou-se dele. —


O conhece? Digo. Sésci? Como ele é?

Ártemis riu abertamente, mostrando emoções pela primeira vez. — Uhh! Não
diria que somos amigos próximos, mas em todos os séculos de existência nos
encontramos algumas vezes.

— Séculos? Ele é velho assim?

— Oh! Não o deixe escutar isso, não ia ser um demônio feliz. Geralmente
vampiros, bruxos, demônios e seres marinhos vivem bastante tempo. Claro,
Shifter também, mas esses tende a serem mais recentes. Para os demônios,
Sésci é até novo... E conheci-o e seus amigos quando se mudaram para a
cidade.

— Uhh... Entendi! E verdade que demônios da luxúria se alimentam de sexo?


Isso leva a crer que ele teria que se infiel? Ficar com outros? — O ciúme
construir dentro de si.
— Que tal deixar para descobrir isso quando você se encontrarem? Assim, terá
assuntos para indaga-lo! Apenas não se preocupe... A vida leviana deles tende a
acalmar depois de acasalados. — Ártemis achava encantado com Sasha, o
pequeno era fascinante e exalava energia, apenas tinha que curar suas feridas, e
acreditava que ele brilharia mais que o sol.

— Verdade! E os Tritão? Não sei nada! — Mordeu os lábios inferiores. Não


queria se chato e ficar perguntando, porém não negava a curiosidade crescer
em si.

— Em seu tempo apreenderá, mas algumas coisas dever saber agora. — Falou
chamando atenção de Sasha. — Somos seres isolados, assim, verá coisas na ilha
que deve apreender a manter segredo, e que nem tudo dever falar para alguém,
até mesmo para seus irmãos, amigos e companheiro. Espero contar com sua a
descrição.

— Sim! Eu sou grato, e a isso, tem minha palavra. — Sasha disse movendo a
cabeça.

— Me agrada isso! E igualmente, geralmente não misturamos com outras raças,


a não se em casa especiais. Como companheiros de alma. — Falou deixando
claro que não haveria regra contra Sasha acasalasse com um demônio.

— Oh graças! Por que não posso ignorar... Que dizer, eu o rejeitei... Mas... E...
Eu não sei nada... — Sasha gaguejou. Medo, angústia e tristeza reunião diante de
si. Não sabia se Sésci iria querê-lo, muito menos aceitar como era.

— Não precisa decidir nada agora, no momento certo lidará com o Incubus. —
Ártemis conseguia ler Sasha tão facilmente. — E outro detalhe que quero que
saiba antes, os seres místicos marinhos... Que refere a nossa raça existe três
categorias.

— Três? Como assim?

— Existem os Tritão, que são os machos. — Ártemis disse sério. — As Sereias, as


fêmeas. — Descrevia tudo lentamente.

— E o terceiro? — O medo construiu dentro de si.

— O terceiro são os Siren!

— Siren? Mas nos contos nunca falam sobre esse... Quero dizer, o que seria? —
Sasha realmente estava achando aquilo estranho.
— Siren é uma terceira forma é especial, pois são raros e muito bem protegidos.
Tanto que muitos desconhecem sua existência. E você é um! — Ártemis
analisava a reação de Sasha.

— Eu? Um Siren? O que sou?

— Siren não tem sexo predestinado, é aquele que são tanto fêmeas e machos...
Carregado o corpo de ambos. Os cientistas não mudaram você, o que eles
fizeram foi gerar um cartelizado que contribuiu para que seu lado místico
aflorasse... Seus genes de Siren adormecidos despertassem. Não é uma
anomalia Sasha, mas especial.

— Está dizendo que sou um hermafrodita? Ambos os sexos?

— Poderia se dizer isso! Antes do incidente, tinha apenas pequena parte disso
aflorado, que enquadra em sua forma de vestir. Sentia-se bem com ela... Mas
quando cientistas mexeram em seu código de DNA, fez com que seus genes
místicos superassem o de lobo. Não se encare como aberração, pois não é!

— Fácil para você falar! Devia em ajudar encontra-me, e não deixar mais
confuso. Agora sei muito menos o que sou! — Sasha disse cruzando os braços e
fazendo bico. Tudo parecia ainda mais perdido.
— O que farei é apenas instrui-lo e mostrar os caminhos, se encontra e tomar a
decisão certa, caberá a você. — O rei disse ajeitando-se na poltrona e olhando
para frente. — Não se iluda, só por que antes tinha plena ciência de seu lado
shifter, que dizer que era completo ou sabia quem era. A única forma de se
encontra, e conhecendo-se por completo!

A partir dali nenhum dos dois disse algo mais. Levou quase uma hora, mas tão
logo o carro estacionou diante do aeroporto, o segurança abriu a porta dando
permissão para Sasha e o Rei saírem. Sasha ia pegar a mala, mas o outro
segurança a tomou e pelo visto não o deixaria levar. Dando os ombros, seguiu
ao lado de Ártemis para dentro do aeroporto. Foi guiado por até a pista e pode
ver o belo jato. O fez pensar que Ártemis devia ter dinheiro, se bem, que eles
tinham uma ilha somente para eles.

Sasha travou os passos quando viu uma figura especial parado perto da escada
que dava acesso a aeronave. Ele ficou indeciso, em fugir ou seguiu em frente
Seu coração disparou como louco e o medo ponderou de si.

— O que ele faz aqui?

— Para encontra seu caminho precisa está em paz com quem deixou para trás.
Apenas fale com ele, não vai doer. — Ártemis disse gentil. De alguma forma
Sasha começava a vê-lo como uma figura paterna, era estranho.

— Uhh! — Resmungou. Seus olhos focaram no chão e arrastou o pé fazendo


desenho imaginário. Em sua mente imaginou rotas de fugas, porém no final,
respirou fundo ciente que não podia fugir. Criando uma coragem tão pequena,
moveu seguindo para perto do belo homem, mas sem realmente encará-lo. —
Olá! — Sentiu suas bochechas arderem e olhava tudo menos para o Incubus
dois passos de si.

— Olá Majiktoka! Está linda! — Sésci com a voz sensual e um tom para somente
Sasha capta, contado que os demais manterão distância dando a eles
privacidade.

— Eu não sou... Quero dizer... — Sasha tropeçou em suas palavras. Puxou o ar


com força para seus pulmões os sentindo queimarem. — Não sou mulher!
Gosto de me vestir como mulher... E o que chamaria de travesti... — Soltou
encarando outro para ver a reação dele, mas diferente do que imaginou, não
houve nojo ou surpresa, apenas o mesmo olhar gentil que começava aquece-lo.

— Eu sei! Não me incomoda, na verdade, acho quente!

Sasha corou forte. — E se dissesse que estou quebrado? Não sei se sou Lobo ou
Tritão ou Siren... Saber o que é um Siren? Não vai querer alguém assim! —
Sasha falava incerto, começava a dúvida se falava para o outro ou para si
mesmo.

— Eu sei o que significa Siren, e imaginei que fosse quando me falaram sobre
ser um homem que gostava de vestir roupas femininas e era parte ser marinho.
Desista de tenta arrumar desculpas para me afastar Majiktoka¸ não vai
conseguir! E preciso para mim, minha metade.
Sasha arregalou os olhos e corou. — Você saber? E não se importa?

Sésci negou com a cabeça dando um sorriso misterioso. — Seria menos aos seus
olhos se dissesse que estou tentando em vê-la nua?

— Errou, e vê-lo nu! — Disse tentando corta seu constrangimento.

— Não! A questão aqui não é termo feminino ou masculino, e quem é... Sua
essência! — Sésci disse encurtando a distância entre eles. — Mas se preferi que
fale ‘ele’ direi... Porém acredito que ‘ela’ e mais apropriado. Quero como é... E
por isso estou-lhe dando o espaço que precisa!

— Eu... — Sasha tentou dizer algo, porém nada coerente formou apenas se
encontrou perdido encarando os negros olhos do demônio. Suavemente um
perfume sublime tocou suas narinas, era másculo e inebriante... Porém com
tons sutilmente doces. — Eu pensei que Incubus não acasalassem. — Disse, no
entanto ao ver certa dor nos olhos de Sésci, quis recolher as palavras.

— Diferentes dos shifter que são mais propensos a encontrem suas almas
gêmeas, os Incubus devido suas naturezas não costumamos encontrar...
Contudo o destino deu alguns companheiros... E muito raro...
— Mas...

— Sim, precisamos alimentar de energia sexual... E a nossa natureza sermos


levianos, mas até onde sei, após o acasalamento somente a dos nossos parceiros
podem satisfazer, e também nem sempre precisamos ter sexo para alimentar
dos outros... Não se preocupe, quero que concentre apenas em você.
Majiktoka!

Sasha corou. Sentia seu coração preste a explodir. — Por que fica-me chamando
disso? Ma-Majiktoka...

— E russo, meu pais de origem... Onde nasci a muitos anos atrás. Majiktoka que
dizer pequeno! Tão pequena e graciosa. — Sua grande mão tocou a face de
Sasha, e pode senti-lo tremer diante de seu toque, mas não recuou. Gemeu ao
sentir toda macies da pele alva e fora que seu perfume estava enlouquecendo. —
Vim apenas para me despedi... — Inclinou para frente deixando sua boca rente
ao ouvido de Sasha. — E que estarei lhe esperando. Não estou desistindo de
você, vale a pena espera e luta Majiktoka.

— E... Thá! — Queria se espanca por gaguejar, mas o perfume e a beleza de seu
companheiro não estavam ajudando muito em sua sanidade. — Acho que...

— Claro, mas antes... — Sésci retirou uma pequena caixa preta do paletó que
vestia e abriu diante dos olhos de Sasha. — E apenas um anel! Digamos que sou
meio egoísta, e quero que tenha algo que sempre faça lembrar-se de mim... E a
quem pertence. — Sésci disse parecendo sem jeito, algo raro de ser ver.

— E lindo! Não posso aceitar, deve ter sido caro... — Sasha disse emocionado e
sem jeito. Via o belo solitário. Ele era dourado e delicadamente trabalhado, e
sustentava um diamante. Não era pequeno, mas nem grande... Era o tamanho
proporcional que tornava ainda mais belo.

— Não quero que importe com preço ou algo mais, apenas no seu significado.
Sei que para os seres paranormais não existe noivado ou algo assim, pois
costumados partir direto para acasalamento, porém quero fazer de toas
formas... Humanas e místicos... Que seja minha noiva, Majiktoka.

Sasha sentiu u aperto em seu coração e os olhos arderem. Aquilo era bem mais
que um dia esperou acontecer consigo. Todo seu medo de não ser aceito por
seu companheiro dissipou, e sentiu que começava a cair apaixonado por ele.

— Eu... Sim, aceito... Obrigado! — Falou com voz chorosa. Limpou as pequenas
gotículas de lágrimas que surgiu e estendeu a mão direita para o demônio.

Sésci deu um sorriso lindo, e tomou o anel com uma mão e com a outra
segurou a delicada mão de Sasha. Encaixou o anel no fino dedo e finalizou
dando um beijo na mão de Sasha.
— Estarei lhe esperando! — Falou em voz rouca para afastar alguns passos de
Sasha. Bem, por dois motivos, pois o Rei Tritão indicava para Sasha o seguiu, e
por que do contrário tomaria seu Majiktoka ali mesmo.

— Ok! E... Vou indo, tchau... — Sasha acenou para o Incubus e seguiu o Rei
para dentro do avião. Antes que a porta da aeronave fechasse, olhou uma
última vez para seu companheiro e sentiu seu coração apertar perante a
separação.

— Sasha, vem! — Ártemis chamou o pequeno e o guiou para senta-se em uma


das poltronas.

— Quanto tempo ficarei? — Sasha indagou acariciando o anel, algo que nem ele
mesmo percebeu que fazia.

— Não existe tempo definido, isso dependerá unicamente de você, quando


sentiu se seguro... — O Rei disse reparando no que Sasha fazia e deu sutil
sorriso. — Não precipite!

— Sim! Obrigado por tudo... Por trazê-lo aqui. — Falou amável, e depois deixou
ficar olhando pela janela repassando em sua mente o recente acontecido.
Rogava aos céus pra que fosse verdade toda intenção do Incubus.
Continua....

(Cap. 4) Capítulo 4

Notas do capítulo
Oi! Oh semana tensa... O cansaço acumulou em cima de mim... Achei que
nunca iria acabar. kkkk. Fiquei devendo capítulos, não! Espero então que ele
compense o atraso.
Boa leitura!
Com curiosidade seus olhos pousavam sobre o cenário diante de si. A
imensidão de águas, elas eram tão clarsa e cristalinas, que dava para ver através
delas. As mesmas rodeavam um hipnotizante pedaço de terra.

A ilha era de tamanho mediano, e divida entre faixas de areia clara com
coqueiros, além de mais adiante uma floresta fechada com árvores de folhagens
verde, e ainda podia penhascos entre uma bacia de água que formava um vale,
e entre aquela faixa de mar calma. Naquele parte mais escondida era possivel
ver alguns bangalôs de madeira e palha, e no meio da floresta um vilarejo. O
que achou atenção foi a mansão exuberante a beira da praia, o que indicava que
os seres marítimos não viviam somente dentro do mar, mas boa partem em
suas formas humanas. Aquele na certa era um paraíso perfeito retirado das
mentes mais fértil e convidativa.

O avião rodeou a área até que começou a pousa, Sasha agarrou o encosto da
poltrona quando viu que não havia atentado, e tudo indicava que cairia no mar,
mas antes que falasse algo, viu o avião pousa e denunciar que era uma aeronave
feira para aquele tipo de pouso.

— Chegamos! Irá gostar daqui! — Ártemis disse dando sorriso tranquilizante


para o menor. Logo que o avião parou no cais, a porta foi aberta e ambos
guiados para sair. Quando o sol bateu em seus olhos Sasha os fechou, e
ignorando a ardência, tentou acostumar. Assim que normalizou ficou sem jeito.
Havia um número esperando por eles. Seguindo pela plataforma de madeira, e
logo foram ladeados por um corredor de pessoas que inclinavam fazendo
reverência ao rei deles.

— Majestade, seja bem-vindo. — Um dos presentes disse aproximando-se do rei.

Uma coisa que Sasha reparou era que todos eram muito bonitos, com tipo de
belezas marcantes e diferentes entre si, claro, a maior parte detinha
características únicas, com cor dos olhos, cabelos, corpos... A maior parte, as
peles eram bronzeadas, algo compreensivo para quem vivia no mar e em um a
ilha tropical.

— Agradeço a presença de todos em recebemos. E bom está de voltar! Quero


apresentá-los Sasha Langley. Ele é um dos nossos, mas sempre viveu em meio
aos shifter, logo, passaram um período conosco para apreende. O tratem bem e
ajude no que precisa. — Disse firme deixando claro que não haveria outra
opção. As pessoas concordaram, e aos poucos foram afastando, não antes de
cumprimenta e desejar boas-vindas a Sasha. Ao término das apresentações,
Ártemis guiou Sasha pela praia seguindo um caminho. O primeiro que falara
com o rei, seguia do lado levava sua pequena bolsa, ao que os dois seguranças
atrás levavam a mala de Sasha.
— Alteza, as comemorações de verão estão quase todas organizadas e prontas.
Os pequenos estão ansiosos para fazerem suas apresentações. O jantar de hoje
já está em andamento...

— Perfeito Jared! Meu filho?

— Ah, Jacob foi com alguns sentinelas ao norte conferir o terreno, mas disse
que antes do jantar estaria de voltar. — Respondeu prontamente.

Ouvir que o rei tinha um filho despertou a curiosidade de Sasha. Ártemis


parecia nova, não aparentava ter idade para ter filho, mas como ele mesmo
disse, tinha alguns séculos de vida. Ouvir da relação pai e filho o fez pensar em
quem poderia se seu verdadeiro pai. Até agora não tinha pensado nisso. Quem
saber poderia perguntar ao rei depois se ele o ajudaria descobrir.

Sasha encarou a casa. A mesma era uma mansão de apenas um andar, pintada
em tons claros, com bastantes janelas que dava iluminação e requinte. Reparou
que havia uma grande piscina e hidromassagem, um jardim de primavera, e
outra de inverno no interior. A decoração era com poucos móveis - mas todos
que detinham bom gosto - era estilo mais rústico, clamando ar de natureza.

— Venha, irei mostrar seu quarto! — Ártemis disse dispensando seu secretário e
levou Sasha por alguns corredores, e em um deles, abriu a uma porta estilizada.
— E simples, espero que goste. No que precisa, basta falar, que mandarei
providencia.

Sasha acenou e encarou. O quarto era duas vezes maior que o seu na fazenda.
As paredes em um azul bem claro, uma grande cama de casal que parecia
imensamente macia. Viu outra porta que deduziu levar ao banheiro, e reparou
que ao invés de janela, o quarto possuir uma parede toda em vidro, e uma porta
grande em duas partes de correr que dava para a praia.

— E lindo! Obrigado!

— Vou deixar habitua ao quarto e se ajeitar. Quando o jantar estive pronto o


mando chamar. Deixaremos para que conheça o resto e suas aulas comecem
amanhã. — O rei disse dando lindo sorriso, e depois saiu do quarto.

Ao se encontrar sozinho, Sasha saiu aventurando pelo local. Foi até a outra
porta, e seus olhos brilharam. O banheiro era o sonho de consumo de
qualquer um. O piso de porcelanato, a bancada da pia de mármore e o grande
espelho. O Box de vidro transparente com capacidade de três pessoas tomarem
banho, a banheira grande de mármore preto, além de televisão, som ambiente,
jacuza... Dava para morar ali.

Depois de vasculha o lugar, retornou ao quarto. Com sorriso nos olhos não
resistiu e saiu correndo, virando o corpo no ar e dando pulo na cama. Balançou
algumas vezes no macio chão com sorriso nos lábios até ele parar. Respirando
fundo olhou para o teto, e depois levou a mão direita para cima na direção de
seus olhos e admirou a anel solitário. Era lindo, e mais que beleza física, era seu
significado. Contemplado o anel, sua mente vagou para o Incubus e sentiu
comichão em seu corpo ao lembrar-se das feições dele. O cabelo negro como a
noite que desejou tocar para comprova que era macio, o olho que parecia ver a
sua alma... A boca bem desenhada e carnuda que mais parecia uma fruta
suculenta, ou o corpo másculo e viril. A voz rouca que arrepiava seu corpo e
parecia tirá-lo do chão... E as mãos... Grande, forte...

Sasha fechou os olhos e imaginou como seria se tocada por elas, e sem atentar
para o significado. Lentamente sua mão entrou abaixo da blusa. As pontas dos
dedos tocaram seu ventre liso e circulou o umbigo, para surgiu em sutil toque
até chegar a seus seios. Ainda não havia acostumado com eles, na verdade, nem
ousaram tocar, mas agora se lembrando de seu companheiro sentiu um desejo
estranho.

— Uh... Sésci... — Gemeu o nome do demônio, e deixou que os dedos tocassem


a auréola de seus seis, e o mesmo arrepiou ficando túrgido. As pontas do
indicador e polegar passaram apertar e acariciar o bico. Sua respiração ficou
mais sôfrega e seus quadris remexeram sobre o leito. Abriu a mão tocando o
seio apertando sentido toda sua maceis, não eram grande e nem pequenos,
cabiam perfeitamente em suas mãos.

Jogou s cabeça para trás, ao que sua mão rumou para dar o mesmo tratamento
ao outro seio, no passo que a mão livre entrou em sua calça e apertou a ponta
de seu falo. Encontrava excitado e gotejante. Seus quadris moveram
vagarosamente simulando penetração, enquanto mordia os lábios para impedir
que os gemidos escapassem altos.

Seu corpo ardia em um desejo profundo. Claro que como jovem saudável já
havia se tocado e masturbado antes, porém nunca antes foi tão profundo e
quente. Talvez fosse por que sua mente achava focada em seu companheiro, ou
devida sua nova condição... Em ambas elas... Empurrava-se para o precipício
de prazer.

Levou rapidamente a mão na boca, e umedeceu os dedos e os levou a fazer


círculos em uma da auréola, ao que sua mão trabalhou avidamente em seu
pênis choroso. Imaginou que era as mãos do Incubus ou sua boca.

— Ahh... Sésci... Ahhah... — Em um gemido ele veio em sua mão de maneira


avassaladora. Seu corpo sofria espasmo do prazer, e nem que fosse por
segundos, sua mente ficou em um branco sublime.

Ficou segundo parado recuperando, e quando sentiu apto, moveu deitando de


lado e levando a mão sugar de gozo até seu campo de visão. Suas bochechas
coraram fortemente. Mesmo sozinho no quarto sentiu um ‘puta’ por masturbar
pensando em seu companheiro. Sem impedir o sorriso e leveza no coração, ele
levantou e seguiu até o banheiro, após limpa a mão foi arrumar suas costas no
closet, cômodas e banheiro, e por fim separou uma roupa e seguiu para o
banheiro.

–oo0oo-

Quando eles materializaram no jardim da casa oriental, o ruivo apertou o braço


do companheiro e fechou os olhos para fazer o enjoo passar. Além de não ter
acostumado com aquele estilo de viagem, a gravidez não ajudava em muito. Nas
últimas semanas ele andava bem enjoado ou tonto, isso quando nada parava em
seu estômago.

— Tudo bem anjo? — Harold indagou apreensivo. Talvez desse te viajado no


modo humano, mas considerou que uma viagem de mais de 24 horas seria
muito cansativa para Rory.

— Rory bem... Apenas enjoo. Segura para não cair! — Pediu permitindo se
puxado para os braços do vampiro e alojar a cabeça em seu ombro. Era noite
no Japão, e devido à estação, fazia suave brisa e as cerejeiras achavam floridas.

— Logo vai passar! — Sussurrou contra ouvido dele ao que distribuía doces
toques que realmente ajudavam. Naturalmente com três meses de gravidez os
enjoos deviam ter passado, todavia as coisas pareciam complica agora para o
ruivo.

— Pai, tudo? — Edward saiu da bela casa de dois andares caminhada até seu pai
e Rory. Aquela bela residência oriental era por gerações da família de Yoru,
mas depois da morte de seu avô, seus pais haviam se mudado para um
apartamento em Tóquio com seus irmãos gêmeos, seu irmão havia se casado e
indo morar em Osaka, assim, Yoru, Edward e Yula, moravam na casa.

— Sim, apenas tontura! — Harold disse. Agradecido por Edward pegar as


bagagens deles, aproveitou para tomar Rory em seu colo, e seguiu para casa.
— Aconteceu algo? — Yoru desesperou quando viu o sogro entra com o ruivo
nos braços. Aquele final de semana seria aniversário de 1 ano de Yula, e claro,
reunia a família, visto que cada um morava em pais diferente.

— Apenas efeito da gravidez, logo ficará bem! — Harold disse. — E Chris e


Naim?

— Vão chegar somente mais tarde, os gêmeos dando trabalho. Vamos levá-lo ao
quarto, assim pode descansar. — Yoru disse indicando o caminho para o sogro.
Ele abriu a porta dando espaço. — E simples, mas espero que sirva. Vou
preparar algo leve para ele comer... Na gravidez de Yula tudo enjoava, mas uma
sopa sempre ajudava. — Disse dando um sorriso.

— Rory não queria causar problema! — Disse o ruivinho com voz fraca.

— Não se preocupe com isso, descansem... Quando Naim e os outros chegarem


o aviso. Teremos bastante tempo para conversamos, fazer festa e as compras. —
Disse Yoru dando sorriso. Ele saiu fechando a porta dando ao casal
privacidade.

Harold deitou Rory na cama, e tratou de retirar seus sapatos e meias, o


deixando o máximo possível confortável.
— Melhor anjo? — Harold perguntou. Rapidamente ele colocou-se deitado do
lado de Rory e o envolveu com seus braços. Sua mão entrou por debaixo da
blusa e tocou o ventre ainda liso. Ficava preocupado por ainda não aparece à
barriguinha, mas segundo o médico shifter era normal...

— Sim, enjoo passou... Mas está bom aqui! Rory gosta de ficar juntinho de Hal,
quando o tocar... O perfume... Será que nosso filho será menina ou um
menininho? — Indagou manhoso. Como um gato esfregou-se no companheiro,
nem parecia um shifter lobo.

— Ainda não dar para saber... Mas seja o que for... Desde já é muito amado e
querido. Tenho uma certeza, será belo como você, anjo! — O vampiro disse
dando beijinho na nuca e ombro do ruivinho.

— Rory gosta... — Murmurou. Nem lembrava mais do mal-estar.

— Comporte-se, anjo! — Harold disse freando seus carinhos.

Rory ficou quieto sentindo os toques do vampiro, desde em seus quadris,


cintura, nuca, ombro ou barriga, acabou adormecendo, visto que na noite
anterior não havia dormido muito bem. Harold não dormiu, mas igualmente,
não sair do lado do ruivo. Ficou zelando por ele.
Deitado de costas e acomodado contra os travesseiros, ele sustentou Rory em
seus braços e deitado a cabeça em seu peito. Com um dois braços contornavam
o menor, e a outra mão segurava um livro. Seus olhos percorriam as linhas,
porém quando duas batidas soaram na porta, abaixou o livro.

— Sim! — Disse em baixa voz.

A porta foi aberta e a cabeça de Naim apareceu. — Ei pai, tudo bem? Ele está
melhor? — Indagou amável.

— Olá querido! Sim, acabou adormecendo, mas já o acordo! E meus netos?

— Fazendo bagunça na sala com Yula... Depois vão lá... Vamos organizar uma
festinha em família, já que amanhã será com muitos. — Naim deu um tchau e
fechou a porta.

Harold moveu Rory sutilmente e distribuiu beijos pela face do mesmo. —


Anjo... Acorde!

— Uhh... N-não... Mais cinco minutos. — Resmungou esfregando o rosto no


peito duro do companheiro.
— Acordar preguicinha! Todos chegaram, e vão fazer literalmente uma festa de
pijama. Precisa comer algo! — Harold apertou Rory nos braços e tomou seus
lábios lentamente.

— Hal cruel... Rory sono... Bebê também! — Falou manhoso, mas seus olhos se
abriram.

— Será que um banho a dois despertaria? Uhhh! — O vampiro disse rouco na


orelha de Rory. O pequeno se arrepiou todo, e agora parecia bem desperto.

— Banhoooo! — O ruivo gritou jogando o braço para cima e bastante


empolgado. Ele fez o vampiro rir. Rory deu um pulo da cama, e saiu correndo
para o banheiro que ficava no corredor, e logo atrás veio Harold. Os dois
realmente pareciam em uma eterna lua de mel.

–oo0oo-

Sasha deu a última olhada no espelho. Mesmo que disse que não havia motivo
nervoso, mas não tinha como evitar. Ajeitou o arco amarelo mostarda em sua
cabeça, ajeitou os negros fios sobre os ombros. Era a primeira vez que vestia
um vestido depois da transformação, e sentia estranho. Achava com um vestido
bege com pequenas flores vermelhas. Sua alça era fina, no seio era justo, e
depois começava rodeado indo até os joelhos com a barra de renda. Sobre ele
o vestido jogou um bolero de renda branco, e nos pés uma sapatinha vermelha.
Esperava que ninguém fosse contra ou preconceito sobre isso.

Cansado de olha-se no espelho, girou sobre os pés e seguiu para a porta. Era
noite, e um dos empregados já havia vindo avisar sobre o jantar.

Respirou fundo e saiu do quarto. Passos contatos, seguiu pelo corredor e logo
que chegou a sala corou sutilmente. Localizou o Rei Ártemis, e mais uma bela
mulher ruiva, ao lado de uma jovem loira e em pé perto da lareira um jovem
loiro. Dava para perceber como todos eram lindos.

— Boa noite! Desculpa demora! — Disse acanhado.

— Seja bem-vindo! As acomodações fora do seu agrado? — O rei indagou


simpático.

— Sim, o quarto é lindo. Obrigado! — Disse acanhado. Todos os olhos achavam


sobre si, e sentia sendo analisado. — E...

— Ah sim, deixa-me apresentá-lo. — Ártemis disse levantando. — Essa e Ágata


minha irmã e a conselheira das sereias, um espécime de líder. — Apresentou à
ruiva. A mulher tinha um corpo esculpido e gracioso. Não havia nenhuma falha
em sua beleza.
— Prazer!

— Igualmente, no que precisa poder contar comigo. Espero que adapte bem a
nosso reino! — Ágata disse.

— Esses são Pérola e Eragon. São meus filhos, e os selecionei para ajudá-lo a
conhecer e apreende sobre nos... — Falou referindo aos dois jovens

— Ah... E... Prazer... Eu os chamo pelos nomes ou príncipe e princesa? Quero


dizer... E... — Sasha disse desconcertado.

— Pode me chamar de Eragon, prefiro! E ele pode ser pequeno polegar... — O


jovem disse.

— Vou mostrar quem é pequena aqui... Espuma do mar. — Pérola disse


implicado com o irmão, mas Sasha via o carinho um pelo outro. Acabou que
ajudaram a torna o clima mais descontraído e todos irem.

— Prazer em conhecê-lo, e obrigada por me receber. Não sei nada sobre seus
mundos, então conto com suas ajudas. — Disse dando belo sorriso.
— Oh, ele é fofo... Eragon se fosse você, investia logo, pois quando os outros
Tritão e Sereia colocarem os olhos sobre si iram fazer filas. — Pérola disse.

Sasha corou: — E... Nada contra, é lindo... Quero dizer, todos são... Mas eu... Já
tenho companheiro, e ele até me pediu em noivado... — Mostrou seu anel. Não
queria que ninguém ficasse ofendido, mas não queria ninguém além daquele
que o destino reservou para si.

— Relaxa Sasha, esses dois são implicantes! Se um deles lhe causa problema,
me avise que darei um jeito neles. — Ártemis disse. Foi quando o mordomo
aproximou anunciando que o jantar estava servido. Eles rumaram para a sala de
jantar, e enquanto Ágata e Ártemis tomavam as cabeceiras da mesa, ao que
Sasha sentou ao lado de Pérola, e na frente deles, sentou Eragon.

O jantar foi servido, e logo a conversa retornou.

— Pai disse que vivia em uma fazenda, dever sentir diferença ao está na praia...
Sol e mar... Mas logo habituará. Conhece um lugar muito legal para bronzear...
— Pérola disse;

— Pele branca demais! Devo me encharcar de protetor. — Sasha disse. Vocês


têm lojas, escolas e casa aqui, ou todos vivem no mar? — Perguntou curioso.
Não queria agir como idiota, mas não tinha como resistir e não pergunta.
Todos riram. — Esqueça o que viu nos filmes ou pequena sereia. Como os
shifter, vivemos parte na forma humana... Então, temos um vilarejo protegido, e
sim, vivemos em casa, utilizamos tecnologia, e até temos algum comercio...
Porém temos períodos que ficamos somente na forma marítima... — Eragon
explicou.

— legal, e se jogar água, vão transformar?

— Não! — Dessa vez quem disse foram Ágata. — Transformamos quando


decidimos, e não por que jogam água ou estamos no mar... Sim, temos certos
poderes, falamos que cada um tem seus presentes, e futuramente descobrirá o
seu.

— Ah! Desculpa ficar enchendo de pergunta, e que...

— Tudo bem! E bom saber que tem interesse em conhecer. Pode fazer a
pergunta que quiser. — Ártemis disse.

— Amanhã vamos explorar a ilha... Conhecer o pessoal... E um pouco de nossa


história. — Pérola disse.
— Vou amar! — Sasha disse sorrindo.

O resto do jantar seguiu tranquilamente. Entre conversas banais, e curiosidade


de Sasha. Finalizaram com belas taças de soverte, e depois Eragon convidou
Sasha para dar uma volta na praia. O moreno ficou sem jeito. Não queria que
Eragon fizesse o que a irmã dele tinha sugerido. Os dois tiraram os sapatos, e
andaram lado a lado na faixa de areia branquinha, bem perto do mar. Sasha
podia sentir a água fria em seus pés conforme as pequenas ondas vinham, e o
som do mar e o cheiro de maresia, era calmamente.

— Nunca gostei de praia e mar antes... Mas de alguma forma agora isso me faz
ficar calmo... Lobos têm preferência por floresta, terra e mata... — Disse
olhando para o chão.

— A mudança dever se difícil. Nunca vi shifter antes... Até apreendemos um


pouco sobre vocês, mas não muito. Ser adaptou bem a Siren.

— Ah... Fala do vestido? Sempre me vestir assim. O rei achar que já estava no
DNA! — Falou dando os ombros. — E... Eragon. Existem somente vocês nessa
ilha ou tem outra?

— Existe outro! NA verdade, para os sete mares... Logo têm setes reinos...
Somos o atlântico... Por quê?
— E que... Como meu pai era um Tritão, quero saber quem ele é... Na verdade,
nem sei bem se quero. Pelo que meus irmãos disseram, ele e minha mãe eram
companheiros, mas foram afastados. Imagino se ele souber sobre mim, e se me
queria.

— Pode ser ele ou ela...

— Como? — Sasha indagou parando.

— Diferente de outros seres, nós, tanto Sereias, Tritão ou Siren podem


engravidar... Exemplo: se duas Sereias se acasalam, um delas podem
engravidar, assim como dois homens, e Siren... Claro, outro Tritão e Sereia
podem não ter nascido com essa dádiva, diferente de um Siren que sempre irá.
— Eragon explicou olhando nos olhos de Sasha.

Sasha abriu boca e depois voltou fechar. — Então...

— Achar que seu companheiro acharia ruim? — Eragon indagou;

— Sésci? Não sei... Acabamos-nos de nos encontra, nem conhecemos...


— Não acasalaram? — Insinuou aproximando de Sasha.

— E Eragon, me desculpa... Mas mesmo que não tenhamos acasalado, Sésci é


meu companheiro! Sei que estou quebrado, confuso... E uma merda, mas se há
chance dele me quiser serei dele. — Disse tentando deixar claro para o outro
que não haveria nada entre eles.

— Não me leve a sério, apenas brincando! Fico feliz que trate acasalamento tão
bem, e ele é um cara de sorte por tê-lo, e seria idiota se não quiser. — Disse
tocando a face de Sasha e fazendo carinho. — O pessoal vai fazer um Lual na
praia do sul, quer ir? Pode conhecer mais do pessoal, e ouvir as histórias de
nosso povo.

— Parece legal! Vamos sim. — Sasha afirmou. Conversando banalidade, eles


seguiram lado a lado até a praia do Lual. Sasha tinha longo caminho pela
frente, mas parecia ter bastantes pessoas dispostas em ajudar.

Continua...
(Cap. 5) Capítulo 5

Notas do capítulo
Oie.... Achei que o capítulo ia sair nunca mais.... Oh céus! Como pelejei nele!
Rsrsr! To triste... Amanhã já é segunda... Mmimimi... Boa leitura pessoal!
Aqueles últimos cincos dias tinham sido os mais estranhos e novos para si. Não
apenas pelo fato que descobria sobre uma cultura totalmente nova, conhecia
pessoas, e era mais por desvendar a si mesmo. Claro, a saudade de seus irmãos,
amigos e o desejo de saber mais sobre seu companheiro, apertava seu coração.
Sua mente até arriscava imaginar como seria entre eles se não tivesse quebrado,
e ansiosa para saber como ficaria depois que voltasse.

O Rei Tritão tinha designado três professores, exatamente as pessoas que


conhecerá na sua primeira noite na ilha. Ágata era responsável por ensiná-lo
sobre a história, tradição e ritual dos seres místicos do mar, a mulher era rígida
e autoritária, mas igualmente uma professora excelente. Tinha duas horas de
aula com ela todos os dias, no finalzinho da tarde, horário mais brando do
calor.

Pearl o introduzia em conhecer os demais membros do reino marítimo, e


despertar seu lado Siren. Eles sempre iam nadar, a Sereia era divertida, e
digamos, um pouco tarada. Tinha momento que Sasha queria ficar bem longe
dela.

Já Eragon o orientava em diversos detalhes, mas o primordial era despertar seus


poderes. Ao que tinha apreendido que: Sereias, Tritão e Siren tinham poderes,
cada um em particular, que surgia depois da puberdade.
Aquele dia estava sendo o pior para si, não havia tido uma noite muito boa,
pesadelos envolvendo o vampiro e cientista responsáveis por seu sequestro,
atormentaram, e contribuiu para que acordasse suado e em gritos, antes mesmo
do sol nascer no horizonte. As restantes das horas - antes do amanhecer - ficou
na cama encolhido e chorando, até que mais calmo, seguiu para o banheiro a
fim de tomar um demorado banho. Nesse momento queria seu lobo consigo,
todavia não tinha essa dádiva.

Sem ânimo para se vestir com empenho, aproveitou que o dia amanheceu
chuvoso e frio, e vestiu um conjunto de moletom na cor lilás claro. Seus cabelos
foram presos em uma traça frouxa que permitia que alguns fios caíssem sua
face.

Terminava de arrumar a cama quando duas batidas fizeram presente contra a


porta de sei quarto.

— Entre! — Ditou sem empolgação.

— Bom dia! Pelo visto está na maior deprê! — Pearl disse entrando em pulo. —
Nada de lágrimas! Hoje iremos ter sua maior lição! — Ela falou dando um
sorriso.

Sasha olhou para a menina e depois para a janela. — Pearl, está chovendo! —
Disse fazendo expressão que fosse de óbvio.
— E o quer tem? Sasha eis um ser do mar, uma água de nada não vai matar... E
outra, na chuva é a melhor oportunidade. Escreva ai, hoje irar transforma-se em
Siren. — Pearl disse como se fosse à dona de toda verdade. — Agora colocar um
biquíni!

— Não! — Sasha disse jogando-se na cama e rapidamente sumindo debaixo dos


cobertores, como se não tivesse acabado de arrumar.

A menina o puxou pelo pé. — Andar! Largue de preguiça... Hoje é seu grande
dia! — Falou tirando Sasha debaixo da coberta, e logo achava sobre ele e
segurando suas mãos acima de sua cabeça.

— Pearl... Não vou transformar nem lobo ou Siren... O que for... Estou
quebrado. — Disse Sasha fazendo bico com os lábios.

— Pare de sentir pena de si mesmo! Se ficar aqui choramingando juro que foi
para o continente é roubarei para mim o lindo e gostoso Incubus! — A loira
disse usando a arma perfeita. Ela e Sasha haviam tornando-se bons amigos, e
como tal, dividiam algumas histórias e fatos de suas vidas. Sasha tinha falado
sobre Sésci, e como tudo entre eles era impasse.

— Não pensar! — Sasha reagiu empurrando a menina. — Sésci é meu. Somos


companheiro, e até noivos. Ele em deu isso! — Estendeu a mão direita
mostrando o belo anel. — E ninguém vai roubá-lo de mim!

— Então pare de ficar aqui lamentado e reaja. Quando mais rápido dominar sua
nova situação, mais depressa poderá voltar ao continente e tomar aquilo que lhe
pertence. — Ela disse confiante.

— Obviamente! Cinco minutos, vou me trocar. — Disse correndo ao banheiro.

Pearl fez uma dancinha de vitória. — E 1 x 0 para Pearl! — Disse feliz. Gostava
de graça de Sasha, e queria vê-lo bem e feliz, ou não se chamava Pearl.

Dentro de dez minutos Sasha voltou trajando a parte de cima de um biquíni


estilo cortininha na cor vermelha, e a parte inferior usava um short curto e bem
folgado na cor preta. — Estou pronto!

— E uma delícia! — Pearl disse levantando da cama sensual adorando ver a face
de Sasha corada. — Vamos! — Puxou o moreno, e ambos saíram pela porta do
quarto de Sasha que dava direto para a praia.

Pearl saiu correndo puxando Sasha e ambos riam abertamente. Ignorando a


fraca chuva e o vento que vinha do mar, correndo pela faixa branca de areia.
Ficaram correndo por uns cinco minutos, até que pararam arfando. Sasha
inclinou para frente e apoiou as mãos nos joelhos.
— Sua louca! — Disse. Seu humor tinha dado uma melhorada. As palavras da
Sereia surtiram algum efeito em si.

— Sim, sou louca... E melhor tomar cuidado comigo... — Pearl fazia careta e
bocas como se fosse um monstro preste a devora Sasha, e saiu correndo atrás
dele.

Sasha voltou correr rindo e gritando, e seguiram esse ritmo até chegarem à
pedra da 'garganta cortada'. Era uma elevação de pedra, que devia ser tomando
cuidado para seguir sobre ele, mas que depois da mesma lhe cederia um
cenário único.

Deixando a brincadeira de lado, prestaram atenção ao atravessarem a garganta


cortada, e logo chegaram a bacia escondida.

Os olhos negros de Sasha brilharam ao visualizar tal cenário. De alguma forma


a areia ali parecia mais branquinha, e a água mais azul.

Quando colocou seus pés descalços contra a areia sentiu uma certa liberdade
hipnotizante. Fechou seus olhos e deixou sentir o vento e a chuva contra sua
pele.
— Preparado? — Pearl perguntou. Ela tinha desfeito da saída de praia e
encontrava somente com o biquíni branco, e por sinal minúsculo. Agora
esbanjava seu belo corpo torneado de pele dourada.

— Pearl... — Sasha choramingou abrindo os olhos.

— Sem medo de decepcionar as pessoas... Sem pressão... Apenas siga seu


coração. — Disse tocando em cima do peito de Sasha, justo na direção de seu
coração. — E por falar nisso... Tem belos seios... E macios... — Ela disse
sensualmente chegando para mais perto de Sasha, e indicou a mão para
encheu-se com um dos seios do moreno.

— Pare... Tirar a mão sua tarada! — Sasha disse tentando afastar a mão da
amiga. Sabia que Pearl não dava em cima de si de verdade, ela era naturalmente
sensual e gostava de jogar. Pelo que ouviu com Ágata, as Sereias eram lascivas e
não faziam questão de monogâmica.

— Ora... Besta é Sésci que o deixou aqui! — Falou chegando mais perto e
rodeando a cintura de Sasha, mas sem tirar a mão do seio. — Tem um corpo
lindo... Cheio de curvas, com músculos torneados... Seios macios e durinhos...
— Apertou mais o seu que cabia perfeitamente em sua mão, ao que a mão na
cintura agarrou uma das bochechas da bunda, apertando. — E uma bundinha
empinada... — Sussurrou contra a curva do pescoço de Sasha. — Posso deflorá-
lo sem arrependimento.

— Maluca... Me solta! — Sasha com medo empurrou a Sereia e a viu cair de


bunda no chão. Mas ao invés de ficar chateada ou com raiva, Pearl começou a
rir. — Não me toque mais assim!

— Relaxa Sasha! Eis para mim... Amiga... Ou amigo... Sei lá o termo. Mas não
mentir quando disse que tinha corpo incrível. Então esforce para passar em seu
treinamento e voltar para o sexy demônio... Aposto que o fará subir pelas
paredes. — Ela falou levantando e agindo como se nada tivesse acontecido e
seguiu para o mar.

Sasha ficou olhando a loira entrar na água e ficar nadando. Sentou-se na faixa
da areia perto do mar, e sentia em seus pés a água gelada no final da onda.
Olhou para o horizonte, imaginando se o continente estava muito longe, se
daria para ir até ele nadando. Bem, se tivesse na forma de Siren. A ideia de ir
ao continente, e que saber fazer surpresa para Sésci ou até mesmo vê-lo de
longe fez uma motivação nascer dentro de si.

Levantou e seguiu para o mar. Nadou até onde Pearl estava a e rodeou com
graça. — Me ensina!

— O que? — Ela perguntou despreocupada boiando.

— A transforma! — Disse revisando os olhos. A garota sabia cansar alguém.

Pearl torceu a boca e parou com a brincadeira. Tomou a mão de Sasha e sem
dizer nada o puxou para nadarem mais adentro do mar aberto, nada muito
distante, mas a um ponto que poderia mergulha sem problema.

— Feche os olhos! — Ordenou. Porém Sasha olhou para ela estreitando os


olhos. Não queria brincadeira ou ficar a mercê de seus ataques pervertidos. —
Vamos! Feche! Sem brincadeiras!

Suspirando fundo, fechou os olhos e foi acalmando sua respiração aos poucos.
— E agora?

— Impaciente! Apenas relaxe... Não pense em nada... Lobo! Siren!


Companheiro! Ou família... Apenas deixe sua mente em branco. — Orientou
em voz baixar e suave tão melodiosa que fazia Sasha entender por que nos
contos de pescador as Sereias os atraiam pelo canto. — Ouça o som... A canção
do mar... Suas ondas quebrando... O chiar da água mediante os raios solares...
Sinta o balançar do mar... Como uma canção de ninar que vai lhe seduzindo...
Sem medo, sem dor ou planos futuros... Apenas o presente. — Disse chegando
mais e mais perto de Sasha. Colocou sua mão sobre seu peito justo sobre seu
coração. — Sinta aqui! Apenas você... Sua verdadeira essência. — E no final de
suas palavras foi se afastando.

Sasha não percebeu a amiga afastar ou fato que ela não falava mais. Sentia toda
vibração das energias ao seu redor, a canção do mar e sobre tudo, a batida de
seu coração.

Era como se fosse levado a um mundo longe... Viu ser na praia... Ao olhar para
o mar sentiu-se seduzido, mas com medo... Virou como se fosse embora,
porém parou ao ver sobre uma rocha um belo lobo. Era negro e de tamanho
mediano. Ele o olhava firmemente, como se o desafiasse a fugir... Denunciando
que tinha que larga de se fraco e fugir.

Sasha ficou encarando-o e tudo que sentiu foi saudade... Queria correr e
abraçá-lo, mas algo dizia que não era o momento... Que tinha etapas a vencer
antes de junta se ao belo lobo. Voltou seus olhos ao mar, e seguiu para ele...

Quando essa decisão em seu subconsciente foi tomando, o Sasha real que
estava dentro do mar, sentiu uma energia totalmente inesperada o toma. Ela era
tão quente, que sentia como se fosse queimar... No entanto não de uma forma
ruim...

Gemeu sentindo se tomando pela sensação, mas sem desespera. Seu corpo
submergiu no mar e seus negros cabelos dançavam conforme o ritmo da água
salgada. Sentia como se voasse, mas não no ar, e sim dentro da água. Cada
pequeno som passou se perceptivo... Cada sensação aflorava em si... E a
energia continuava apoderar de seu corpo.

Foi incrível, mas real. Sentiu o mar falar consigo. A dor e o medo passaram, e
depois de muito tempo sentia-se bem consigo mesmo. Sasha permitiu seus
olhos abrirem. Em primeira estância temeu afoga por não respirar, mas tão
logo percebeu que respirava normal.

“Posso respirar debaixo da água!” Disse em alegria em mente. Moveu seus


braços e viu como mover parecia tão fácil e simples. Impulsionou seu corpo
para frente, em um passe de baile, e seus olhos arregalaram ao deparar não
com ‘pernas’, mas com escamas... A parte inferior de seu corpo agora era uma
longa e sinuosa calda. As escamas jogavam na cor prateada e azul – do escuro
ao claro – uma cor hipnotizante. Tocou aquela parte de seu corpo supresso.

“Uai... Isso é tão legal!” De uma maneira perfeita o final da calda juntava a pele,
nada imperfeito ou estranho, apenas parecia certo. Empolgado moveu a calda a
vendo mover com elegância na água, e um desejo de nadar fez real.

Lembrando-se dos passos de dança projetou seu corpo, e literalmente, Sasha


dançou dentro da água. Seu corpo flutuava, seus movimentos eram tão certeiros
como se tivesse feito isso à vida toda.

Assustou um pouco quando sentiu toque, mas ao vira-se deparou com Pearl. A
loira igualmente achava na forma mística, sua calda tomava tons dourados ao
vermelho. Seus cabelos soltos esvoaçavam, o que aumentava sua beleza.

Ela disse em um idioma totalmente estranho, mas parecia um falar de golfinho,


mas Sasha entendeu... E nem tentou saber por que. Aceitou a mão que lhe era
oferecida, e deixou-se nadar com a Sereia.

Sem importar com mais nada, a Sereia e Siren, apenas nadaram e brincaram...
Sasha descobria um lado seu totalmente novo, e que de alguma forma
completou uma parte sua que faltava, mas ainda detinha um caminho pela
frente.
–oo0oo–

— Micah! — O grito de Kirio fez presente, e pelo tom, não encontrava nada
feliz. Ele achava no quarto do casal, vestido apenas a cueca e bufando.

O loiro subiu as escadas correndo com medo que tivesse acontecido algo com
seu companheiro, mas ao chegar à porta do quarto, viu que ele estava ‘bem’
inteiro. — O que foi bebê?

— Bebê caralho! Quantas vezes tenho que dizer para não deixar a porra da
toalha molhada na cama? Ou abaixar a tapa do vaso? Acaso casei-me com
alguém aleijado? — Seus olhos achavam estreitos e suas narinas queimavam.

— Por Kirio! Pare de reclamar. Mulher que reclama disso. — Micah disse, e
sorte que era um shifter, assim com facilidade desviou da caixa de madeira que
veio em sua direção.

— Mulher uma merda! Só por que sou homem, não que dizer que tolerei
bagunça e desleixo. Seu... Vai dormir em outro lugar, mas hoje não dorme
aqui. — Disse batendo o pé o chão como uma criança birrenta.
— Bebê, isso não é motivo! — Micah tentou concertar, no entanto o estrago já
tinha sido feito.

— Fora! — Kirio gritou apontando para porta do quarto. Ele sabia que estava
exagerando, mas não podia evitar. Ultimamente tudo o irritava ou era
argumento para brigar. Não sabia se era porque Sasha achava fora e piorou
com o fato que Rory estava viajando com companheiro para Japão.

— Mas onde vou dormir? — Micah disse tentando ganhar aquela batalha, no
entanto esqueceu o quanto o moreninho podia se tinhoso.

— Não me importa! No celeiro ou no campo... Ou debaixo da ponte se quiser...


Saia daqui Micah! — Gritou. As lágrimas vieram. Ele sentia ultimamente tão
confuso e perdido, como se algo faltasse em sua vida, na relação deles. E era
estúpido de sua parte pensar assim, visto que a cada dia Micah era mais e mais
carinho e gentil consigo. Contudo simplesmente não podia evitar.

Micah suspirou. — Eu vou à cidade com Tyler para fazer comprar de


abastecimento da dispensa, e quando voltar conversaremos. — Disse brando. Se
ele alterasse igualmente, apenas pioraria tudo. Olhou última vez para o moreno
antes de sair.

— Mi... — Kirio ainda pensou em chamá-lo, mas acabou desistindo. Sentou na


cama com tudo e grunhiu de raiva. — Idiota! Idiota! — Disse consigo mesmo
batendo em sua cabeça em punhos. Sabia que seu companheiro valia ouro, o
tratava tão bem, e acima de qualquer problema que poderia ter, se
completava... Mas não podia evitar, sentia que algo faltava.

Enquanto Kirio lamentava suas próprias atitudes, Micah desceu as escadas e


pegou a chave do caminhão. Deparou com Johnny saindo da cozinha com uma
caneca de café.

— Brigaram? — Perguntou de maneira relaxada.

— Ele está alterado de novo. E a terceira vez essa semana. Agora não sei ser algo
que fiz ou fato de seus dois melhores amigos não estarem aqui. Simplesmente
não sei o que fazer! — Micah disse com os ombros caídos.

— Tem que conversar! Somente falando que saberá. Que tal um momento para
os dois? Tivermos tantos problemas no último ano aqui... E vocês nunca
viajaram depois do acasalamento. Uma lua de mel seria legal! — O beta sugeriu
dando os ombros.

— Isso... E ideia genial! Até que você pensar! — Micah disse com os olhos
brilhando em expectativa.

— Dessa vez vou deixar sua acusação passar. — Johnny disse olhando severo,
mas depois deu os ombros e saiu em sentido seu escritório. Com o Alfa
perdido em sua dor, cabia a ele cuidar de tudo.
Micah não importou com aviso do irmão e saiu da casa para encontrar Tyler
perto do caminhão. Ia aproveitar sua ida a cidade e já averiguar os possíveis
lugares que poderiam ir à lua de mel. Não podia esperar em fazer tal surpresa
para seu companheiro.

Continua...

Notas finais do capítulo


Comentários? O que acharam ta mão boba de Pearl? Amiga tarada! kkkk...

(Cap. 6) Capítulo 6

Notas do capítulo
Oi pessoal! to mega cansada, ainda bem que teremos feriado. kkk...
Desconsidere qualquer erro... Não to lá grande coisas. Espero que curtam o
capítulo... Ficou simples. No feriado devo postar outro.
Boa leitura!
A boate achava a meia-luz, e juntando a música eletrônica, o os movimentos
sensuais e de sexo, seduzia as pessoas a entrarem mais naquele mundo de
lúxuria e cobiça. Tudo era propício para aqueles seres que alimentavam da
luxúria.
Apesar de ser noite de quarta-feira o local achava cheio, e ainda tinha sua fila de
esperar. Na certa a 'Club Lust' era uma das boates mais movimentadas da
cidade.

Alheio aquilo tudo, um belo ser encontrava em seu escritório que ficava na
parte superior do local. Ele estava sentando em sua poltrona de couro negro
perto da parede de vidro, que permitia que visualizasse toda agitação, mas o
reservava não ser visto por niguém.

Aquela visão a tempos atrás o atraiu mais profundamente, claro, surtia seu
efeito, mas não dar mesma maneira. Em outra época estaria na pista com
alguém conquistado, exalando energia luxuosa. Via uma das cenas mais sexy,
mas naquele momento não o seduzia.

Todo demônio, incluísse da luxúria, depois que encontrava seu companheiro


não poderia levar a vida leviana da mesma forma. O único (a) que poderia
alimentá-lo e tornar sua existência real seria sua outra metade.

Nos últimos meses desde que tinha encontrado seu companheiro, tinha
buscado a paciência para esperar Sasha está pronto para si... Mas para um
Incubus ficar sem alimentar era perigoso demais. Usufruir bordas, das cenas de
outros, não era ideia ou suficiente. O desgaste começava a ser visível. Seus
cabelos achavam opacos, a sua pele mais pálida e sem brilho, em seus olhos
tinham sombras de dor e abaixo de seus olhos o roxo de falta de descando.
Logo a dor começaria e na certa emagreceria mais do que tinha. Sésci achava
arriscando muito na sua esperar por Sasha.
— Sésci... — Uma voz fez presente, mas o líder dos demônios não precisou virá
para saber de quem se tratava. Ainda acompanhando a multidão, ouviu os
passos de seu segundo no comando e melhor amigo aproximar.

— Estou bem... — Respondeu antes mesmo da pergunta vim. Sabia que estava
preocupação de seus irmãos/sócios. Estava cansado da insistência deles para
que alimentasse.

— Não minta! Tem sido quase quatro meses... Não pode mais se alimentar de
ver as cenas... Precisar ter um pouco de sexo quente. — Luk colocou-se ao lado
de Sésci. Ele pode ver todo resultado da má alimentação. Temia perder seu
melhor amigo de anos. Não queria, mas acabava sentindo raiva de Sasha por
isso, o considerava egoísta por der Sésci assim, mesmo que não soubesse do
fato.

Sésci desviou os olhos da pista de dança onde os corpos se chocavam e encarou


o outro Incubus. — Não vou trair meu companheiro! — Claro que Sésci era
ciente da solução. Por está empalheirado não impedia de ir com outros, mas
não seria o mesmo. Sabia que alimentar de outro poderia abalar o vínculo entre
si e Sasha que tinha sido iniciado, que não teria mesmo sabor ou durabilidade.
Queria se forte e esperar, porém sabia que o cada dia sua espera o fazia
sucumbir.

— Ah thá... Se ele demora mais três meses para voltar quando fizer você será
somente pó... Por que terá morrido. — Luk disse fechando as mãos em punhos
e rosnando. Por ele obrigaria Sésci alimentar se esse mesmo doente não fosse
mais forte que ele.

— Então sugere que traia meu companheiro? — Sesci impôs. Não queria trair
nem em pensamento Sasha.

Luk engoliu. Ele achava essa coisa de companheiro era besteira. Não era
cachorro, e sim demônios, mas sabia o quanto Sésci em seu íntimo sempre
esperou.

— Não digo que seja trair... E apenas alimentação! Se quiser que não seja além,
ao menos tenha a mínima participação... Mas... Droga Sésci! Ele tem que
entende. — Bradou alterado. A raiva e indignação cresciam dentro de si. Tinha
que fazer algo, contudo as mãos estavam atadas.

— Vou pensar Luk! — Respondeu ríspido. Estava cansado demais, até mesmo
para discutir aquilo.

Luk queria discutir, no entanto, desistiu. Não adiantava continuar falando com
o outro, esse podia se teimoso, precisava mudar de tática, e sabia muito bem o
que tinha que fazer, apenas uma pessoa poderia ajudar o líder amigo.

— Você que saber! — Disse entre os dentes e saiu da sala deixando Sesci
perdido em seus pensamentos, alimentando da pequena lembrança de Sasha,
mas isso nunca seria suficiente.

–oo0oo-

Os dois dias que antecederam ao aniversário da pequena Yula tinham sidos


agitados. A casa estava cheia de risadas e alegrias que ecoavam pelas paredes.

Enquanto Christopher, Harold e Edward cuidavam de Yula, Raven e Sloan, os


outros organizaram tudo. Yoru tinha indo encomenda dos docinhos, o bolo e
torta, Rory e Naim foram compras as fantasias das crianças, os enfeites para
decorar, e Suki ficou no cargo de comprar os presentes e bebidas. Agora seus
cabelos não achavam mais tingidos de loiro, havia permitido que voltasse a cor
natural, preto. Ele morava atualmente no Japão, foi fácil fazer tudo em tempo
recorde, e logo estava de volta, a tempo de salvar a casa e brincar com as três
crianças.

Suki agora contava com seus 15 anos e encontrava mais belo do que nunca.
Após o sumiço de seu pai Kozinu e o nascimento dos gêmeos, e o término do
noivado por parte de Aury, ele tinha voltado para Japão. Precisava de um
tempo longe para sarar suas feridas.

Quando finalmente se apaixonara por Aury, este simplesmente tinha ido


embora sem explicação, e isso realmente feriu. O Coven Lajvio havia sido
assumido pelo segundo no comando de seu pai, era um homem reto e justo, e
ao menos Suki pode ter um momento de paz estando ali.
Não diria que tinha esquecido a dor e perda, mas ao menos a ferida tinha sido
cicatrizada. Sempre que possível Naim ia visitá-lo com os sobrinhos, e sempre
achava na casa de Yoru, porém dessa vez, havia decido ir morar com o irmão.
Seu pai tinha sumido, e estava cansado de esperá-lo.

Deixando as dolorosas lembranças para trás, os demais chegaram, e os quatros


fizeram maior algazarra para arrumar. Seria uma festa simples voltada apenas
para família, algo mais íntimo. O salão do dojo tinha separado para a
comemoração, e os pequenos arrumaram tudo com zelo e carinho.

Somente depois que o sol escondeu no horizonte e tudo estava pronto, Naim e
Yoru foram arrumar os filhotes, e Rory e Suki se arrumarem. Quando o relógio
marcava um pouco mais das oito horas, a festa começou. Havia brinquedos
como: escorregador, pula-a-pula e piscina de bolinhas (tudo em miniatura) para
as crianças, e Chris ficou cuidando para eles não se machucarem.

Naim, Suki e Rory achavam perto da mesa de doces e enquanto conversavam o


ruivo literalmente atacava a mesa. Ele era uma formiga para açúcar, e devido à
gravidez o desejo tinha aumentado.

— Rory feliz em vê-los... Adoro docinho de festa! — Disse em seu tom sempre
amável. Ele levou dois brigadeiros à boca. — Mas seria muito do melhor ser
morassem lá.
Naim deu um sorriso. Ele gostava muito de Rory, e ficava feliz em vê-lo com
seu pai, ambos mereciam se felizes.

— E bom também! Uma pena que não ficarmos... Mas Chris prometeu que
logo resolverá e mudaremos para EUA. — Ultimamente havia crescido conflito
entre alguns Coven, e até com outros seres místicos, o que demandava a
presença de Christopher em Londres para ajudar Owen.

— Sim! Rory ficará feliz. Ai... Poderemos ter muita diversão, e bebês crescerem
juntos. — O ruivinho disse dando pulinhos. Ele ainda sentia pelo afastamento
do irmão, e de alguma forma, sentia carência de ter amigos e família perto.
Sentia-se seguro com eles perto.

— Uhh... Também quero! — Naim disse abraçando Rory de lado. O lobinho era
muito fofo e totalmente aceitável, mas Naim não ficava para trás.

— Vocês dois não existem! — Yoru disse negando com a cabeça.

— Mude! — Rory pediu com olhinhos brilhando. — Ei vai você, os gêmeos,


Chris e Suki!
— Eu quero! Será o máximo. — O mais novo de todos disse sonhado. Suki
sempre gostou de presença, gente e multidão, e na sua visão, pessoas que
morava no interior eram mais próximas, o que não era necessariamente
mentira.

— Eu queria! — Yoru disse. Sempre amou o Japão, e realmente considerava ali


ponto ideal de criar sua família, mas longe dos outros era solitário, pois
aprendeu amá-los. — Mas Ed prefere Japão por ser um pai neutro e mais
seguro para Yula!

— Verdade! — Naim concordou. Dando a profecia sobre Yoru e Yula, era ideia
manter a segurança deles acima de tudo.

— Rory queria todos juntos. — O ruivo disse abraçando os três amigos. Eles o
faziam lembrar-se de Sasha e Kirio, e seu coração apertava por está longe deles.
Sabia que quando voltasse teria Kirio, mas não tinha ideia de quando Sasha
retornaria.

Todos separaram rindo abertamente. Ao se afastarem Suki indagou: — E


verdade morar em uma fazenda? — Em sua tem imaginava cenário.

— Não! Rory morar em casarão... Amigos em fazenda... — Disse afirmando. Ele


achava aquela casa grande demais, e talvez por ter apenas ele e Harold
morando, e queria encher de pessoas, realmente torná-lo um Coven.
— Ahá... Queria andar de cavalo, ver vaca e nadar em lago... — Suki disse dando
pulinhos. Yoru teve que sair correndo para atender Yula, a pequena tinha caído
do escorredor, e agora chorava.

— Suki vem visitar! Morar lá também. — Rory disse, entre conversas, ele tinha
comido vários docinhos.

— Quando Naim mudar, você também vai... Casa grande, cabe todos.

— Sim! Vou amar... Verei meus sobrinhos, podemos fazer altas festas e aprontar
muito.

— Oh céus! Prevejo muita confusão. — Naim disse negando com a cabeça, mas
realmente parecia divertido.

— Vamos dança! — Suki puxou Rory pela mão, e independe que era música
infantil ambos aproveitaram ao máximo. Tão logo, os pequenos juntaram a ele.
Raven no colo de Suki, girando e girando, ao que Sloan no de Naim. Yula
dengosa encontrava nos braços do pai loiro.

O riso tomou o lugar. Logo viram Raven e Sloan correndo apenas de fralda,
Chris saiu atrás dele e Naim apenas escondeu a face. Os pequenos na certa
sabiam se arteiros ao máximo.

— Vamos aos parabéns? — Yoru disse. Yula achava enjoadinha depois que se
machucou, e visto pelo horário, seria melhor cantar os parabéns.

— Festa! Festa! — Rory e Suki cantaram em cora, até parecia que as crianças da
festa eram eles, tamanha alegria, e claro, os gêmeos entravam na roda de
empolgação.

— Anjo seja cuidadoso. — Harold disse abraçando o ruivo por trás e estalando
beijo no pescoço dele

— Rory sempre! — Murmurou fazendo bico. Logo a cantiga de aniversário fez


presente, e todos cantaram fora do ritmo. Tão logo, Edward e Yoru ajudaram
Yula apagar as velas e rapidamente cortaram o bolo. Claro que os vampiros não
começaram, mas aqueles que eram shifter ou híbridos atacaram o bolo e doce.

Rory achava no terceiro bolo, e considerando a quantidade que havia comido


até agora, seu companheiro começou ficar preocupado.

— Rory quer bolo! — Disse depois de terminar o pedaço.


Harold começava a ficar preocupado. Tudo bem que ouvia histórias que
quando gestante as pessoas comiam quantidade maiores, mas quarto pedaços
de bolo. — Rory não exagere, vai passar mal.

— Não perturbe Rory, sempre me proibindo as coisas. — O ruivo disse áspero,


algo incomum, pois Rory não costumava agir assim. Ele saiu dos braços do
moreno e foi para o outro lado da sala, ficar com Suki e os gêmeos.

— Rory! — O vampiro bradou.

— Não Hal... Sem controlar Rory! Comer bolo. — Gritou com os olhos
marejados e ignorando o companheiro. Claro que começou outro pedaço de
bolo, mas depois desse de alguma forma começou a se sentir tonto.

— Anjo? — Harold indagou chegando perto de Rory, e foi rápido o segurando


quando esse parecia que ia cair.

— Enjôo... — Rory disse levando as duas mãos a boca. Talvez... Apenas Talvez,
devia ter ouvido seu companheiro.
— Ele ficará bem? — Naim perguntou preocupado, assim como o olhar de Suki
era aflito.

— Apenas comeu bolo demais. Vou cuidar dele! — Harold disse. Sem
dificuldade tomou o ruivo em seus braços, esse prontamente se aninhou.
Seguiu para fora do dojo e rumou para a casa principal. Tal logo chegou ao
quarto que encontravam hospedados, o vampiro colocou o ruivo no chão, e
esse saiu correndo para o banheiro, e mal levantou a tapa do vaso, colocou
tudo em seu estômago para fora.

— Anjo? — Harold disse. Ajudou o menor segurando seus cabelos para não
sujarem, e quando o mesmo terminou, deu descarga e o levou a senta-se no
vaso com a tampa fechada.

— Não Hal... Sem briga com Rory... Queria bolo... — Resmungou fazendo bico.

— Sinto muito ter brigado com você, apenas quero seu melhor. — Disse tocando
a face daquele que amava tanto. Lentamente foi retirando as roupas de Rory e
as suas, até que ambos encontravam nus.

— Rory na quer ninguém controlado... Tem confiar. — Disse manhoso. Harold


o tomou nos braços novamente, fazendo com que suas pernas roliças
rodeassem sua cintura e seguiu para o Box de vidro.
— Tem razão! Lamento que fui grosseiro. — O vampiro disse amável. Ele ligou
o chuveiro no morno, e sem malicia, banhou seu querido anjo e a si mesmo.
Foi um banho rápido, pois tão logo levou Rory para escova os dentes à medida
que enxugava os cabelos vermelhos e o corpo desejoso. Melhor?

— Sim... Rory com sono! — Falou bocejando.

— Cuidarei bem de meu pequeno. — Harold disse dando beijo no ombro, peito
e garganta do menor. Sem ligar para roupa o levou para o quarto e alojou na
cama.

— Rory não gostar de briga! — Rory resmungou aninhando-se contra o vampiro


quando esse deitou se ao seu lado e puxou as cobertas. Claro que Harold não
dormiria, mas gostava de ficar na cama e zela pelo sono de seu companheiro.

— Também não! Não mais briga... Prometo! — Disse acariciando os feios


rubros.

— Sim! — Rory murmurou ao longe, pois sua mente já estava na inconsciência.

— Durma, zelarei por seu sono.


–oo0oo-

— Chegar Eragon! — A voz de Sasha saiu cansada, não muito diferente de seu
estado físico. Não suportava mais aquele treinamento, visto que não estava
dando em nada.

— Não seja mole Sasha, e capaz. — O Tritão loiro ditou. Era noite e os cabelos
de ambos dançavam diante da suave brisa que vinha do mar. Estava em uma
das muitas praias que ornamentava a ilha mística. Era mais deserto ali, e devido
o grau de magia que banhava aquele local, ideal para o treinamento.

Era justo o sétimo treinamento daquela semana, mas não vinha tendo nenhum
resultado. A dois das Sasha tinha conseguido tomar sua forma marítima, e
vinha fazendo progresso para dominar a mobilidade e comunicação com outros
animais, todavia não vinha tendo o mesmo resultado em despertar os seus
poderes.

— Não sou... Não ver... Estamos a uma semana tentando essa merda... E no
final não aconteceu nada. — Resmungou. Odiava o fato de choraminga, mas
realmente não aguentava mais tentar e tentar e nenhum progresso se aparente.

— Tem evoluído! — Eragon disse encorajando. Ele era um professor mandão e


exigente, mas muito bom em instruir.
— Não sei para onde! — Sasha disse. Arfava profundamente. Vestido uma calça
de tecido leve, descalço e com a parte superior de um biquíni preto, tinha o
corpo encurvado para frente e as mãos apoitadas nos joelhos.

O treinamento consistia em instrução, canalização e energia... Estava em um


estagio que Eragon atacava com as próprias habilidades, e Sasha devia revidar,
mas tudo que podia fazer até agora era desviar para não se morto.

— Já poder mudar para sua forma Siren... Está com energia mais equilibrada. —
Eragon disse encurtando a distância entre eles.

Sasha endireitou a coluna e encarou o outro. — Grande coisa! Não sair nem
uma faísca de meus dedos. — Falou. Segundo Eragon os seres como Sereias,
Tritão e Siren tinham algumas habilidades em comum, e outra mais particular
de cada individuo, mas antes de despertar seus presentes mágicos, Sasha tinha
que aprender lidar com a magia geral. Ou seja, se capaz de mover a água, tanto
para atacar, defende e curar. Podendo evaporá-la, congelar ou mover...
Somente assim poderia pular para a parte de fazer criar tempestades,
maremotos, tsunamis...

— E quem garante que essa será sua habilidade. — Eragon disse. Por sorte tinha
chovido aquela manhã, e com a areia úmida, Sasha devia extrair a água, e movê-
la a seu bel-prazer.
— Entendeu! — Sasha disse. Não queria esforçar em algo que não devia se
capaz. Era meio Siren, e meio shifter lobo... Talvez sua única habilidade fosse
transformasse, e nada mais. Será que eles não entendiam que era o suficiente?

— Eis um fraco! — Eragon disse ríspido.

— Como?

— Um fraco! Ainda se achar companheiro de um demônio. Eles são fortes, e


não terão ninguém fraco de seus lados. Na certa ele arrumar outro... Quem
saber já fez, já que está aqui há um tempo... — Disse direto. Uma das qualidades
e defeitos do Tritão era justo se sincero. Não falava pelas metades ou seguia
caminhos brados, ele simplesmente falava.

Sasha fechou as mãos em punhos. — Cala a boca Eragon. — Estava tão cansado
das pessoas sempre ficarem o julgando, testando ou querendo extrair algo de si.

— Estou mentido!? — Continuou a provocação.

Eragon estava agora bem ciente que a tática que estava usando não iria servi,
precisava usar algo especial, e seguindo a ideia de sua irmã, resolveu arriscar. —
Eu...? Quem saber! Fiquei sabendo que demônios da luxúria são sempre
lindos, e ótimos de cama. Homens assim são difíceis de encontrar e julgando
que ele se alimentar de energia sexual, dever arrumar alguém rapidinho, se não
fez.

— Calado! — Sasha grunhiu em raiva.

— Oh ficou nervosinho? Não saber ouvir algumas verdades. Será que se for à
cidade... — Não pode terminar de dizer, pois uma bola de água, mais pesada
que aço capaz de derrubar até prédio, chocou contra si, e se não tivesse criado
uma parede protetora com a areia, seria esmagado por outra.

— Escute bem... Fiquei longe de Sésci... Ele é meu! E ninguém... Ouviu, vai
tocar nele. Mato quem chegar perto! — Disse. Seus olhos eram determinados e
raivosos. Em sequencias rápidas bolas de água surgiam em suas mãos e ainda
em uma velocidade mais surpreendente atacava o outro.

— Então ele é seu ponto para despertar. — Eragon disse surpreso pela forma
surpreendente que Sasha começou usar suas habilidades, mas atento a manter a
parede de proteção erguida.

Como um estalar de dedos, Sasha parou, e reparou no estranho que tinha feito
e nas gotículas de água que achava suspensas no ar. Era um cenário lindo de
ver... Pequenas gotas flutuando no ar apenas esperando seu comando. — Eu...
Fiz...
— Finalmente alguma diversão! — Eragon disse com sorriso malicioso e se
levantou.

— Seu... Idiota! — Sasha disse com raiva. Odiava que as pessoas o levassem a
tanto, mesmo que concordasse que assim funcionou. Em seu coração rezava
para que evoluíssem mais rápido, pois ansiava em retornar logo para casa.

Continua...

(Cap. 7) Capítulo 7

Notas do capítulo
Olá, antes tarde do que nunca. kkk... Estou postando mais um capítulo...
Espero que curtam!
Boa leitura!
Seus olhos negros vibravam diante da cena a sua frente. Era a primeira vez que
via circo de rua, e realmente aqueles caras eram talentosos. Era um evento
organizando pelo teatro da cidade, uma forma de chamar atenção dos turistas e
mostrar suas artes.

Acompanhava cada detalhe e movimento, e isso deu certo peso... Não por se
uma apresentação feia ou coisa parecia, mas que o fazia lembrar que não tinha
exatamente uma profissão na vida. Ok! Ajudava na fazenda, contudo não era
grande...

Não que fosse mal-agradecido, amava a vida no campo e não trocaria pela
cidade grande, afinal era um shifter lobo, a natureza era sua segunda casa,
todavia ansiava em sentir-se útil.

— Algum problema bebê? — Micah o perguntou no que abraçou por trás o


fazendo apoiar a cabeça no peito largo.

— Sim... E que... Estou com fome! — Kirio desconversou. Não queria estragar
aquele momento. Micah havia tido todo trabalho de organizar uma maravilhosa
lua-de-mel para eles, e queria realmente aproveitar aquele momento.

Era justo o segundo dia deles no Havaí, aquele cenário exótico e paradisíaco
era ideal para casal apaixonados que queriam curtir cada momento longe de
problemas.

— Na praia eles têm um restaurante perfeito, vamos? — O loiro indagou, mas


antes de receber a resposta, puxou o menor pela mão.

Kirio não sabia o que acontecia consigo, por que agia dessa forma. Devia estar
feliz, visto que tinha um companheiro maravilhoso, uma família – mesmo não
sendo de sangue – que o amava e queria bem, fora amigos preciosos. Mas ele
sentia como se algo estivesse faltando em sua vida.

O casal seguiu pelo calçadão da praia de mãos dadas e ao chegarem ao


restaurante foram encaminhados por um dos garçons a uma das mesas livres.
Rapidamente pediram, mas eles mesmos não faziam ideia do que tinham
pedido, apenas pareceu gostoso.

— Kirio me diz... Posso sentir que algo o perturba! — Micah disse encarando o
amado. Por serem companheiros, possuíam um vínculo profundo. Claro,
podiam ler somente os pensamentos que o outro permitisse, todavia
compartilhavam suas emoções, e as de Kirio achavam gritando.

— Eu... Desculpa! — Pediu com os olhos úmidos. — Você teve todo trabalho de
organizar tudo... A viagem está perfeita... Eu... Apenas não sei o que acontece
comigo. — As lágrimas corriam pela face do moreno e esse já começava soluça.
— Estraguei tudo! — Chateado consigo mesmo por agir assim em plena lua de
mel, Kirio levantou e em um rompante saiu correndo do restaurante. Por está
as margens da praia, saiu correndo por ela em toda velocidade que podia,
colocando distância dali.

As lágrimas nublavam a sua visão e seu coração pulsava rápido, mas isso não o
fez parar. Seguiu o mais longe possível dos turistas, tudo que queria era
privacidade.
Deixando a areia branca seguiu por um rochedo mediano, porém ele era curto,
e o caminho para uma área da praia mais reservada. Ao chegar a tal cenário
único, Kirio deixou cair ajoelhado na fofa área e chorou profundamente. De
repente a lembrança de sua família no Japão o assaltou o fato que seus pais o
renegaram, e que em uma viagem aos EUA, mandaram alguns membros da
matilha o espanca e despejar seu corpo em algum lugar. Na certa não contavam
que a criança sobreviveria graças a uma família de fazendeiros que o encontrou.

Até hoje não sabia por que o desprezo de sua família, e pegava-se perguntando
se até mesmo seu irmão mais velho o odiava. Havia se passado anos, e Kirio
nunca buscou qualquer informação sobre eles.

Amava os Langley’s, e achava imensuravelmente feliz por ter Micah em sua


vida, mas algo faltava. Sentia como se sua família não tivesse completa. Kirio
ergueu a face encarou o extenso mar diante de si. Era isso! O que faltava.
Mesmo que amasse a Micah sentiu que eles ainda não eram uma família...
Faltavam mais membros... Filhos... Mas, não era um Kappa como Rory, que
pudesse gerar filhotes.

— Kirio... — Ouviu a voz de Micah e não precisou virar para saber que achava
bem atrás dele.

— Saber... Eu me sinto estranho... Como se tivesse faltado algo. E isso me


deixar chateado, por que você sempre tem sido incrível comigo. — Disse sem
olhar para o marido.
— O que precisar? Me diz... Saber que não negarei nada. — Micah disse. Ele
caminhou com cuidado – a fim de não assustar o outro – e sentou ao seu lado.
As peles dos braços se tocaram, e isso funcionou como certo calmamente para
Kirio.

— Estamos em lua de mel... Eu desviar está pulando... E não... Lamentando. —


Kirio disse fazendo bico.

Micah puxou sua face pelo queixo e com zelo enxugou todas as lágrimas. —
Somos companheiros, e isso incluir ficar juntos em todos os momentos. Se
você cair, estarei lá para seguro, e seu que posso confiar que fará o mesmo.
Então seja sincero e me diz o que está acontecendo?

Kirio prendeu a respiração. Analisou o olhar do loiro, temendo a pior reação.


Mas Micah tinha razão, deviam confiar em todos os momentos. Soltou o ar
lentamente. — Eu... Quero um filho! — Disse tremendo pela reação do outro. Já
Micah o analisou por momento sem sequer mover-se. — Mi... Fala algo! Ok, é
idiota mesmo... Como posso quere um filho, não sou mulher para gerar e
muito menor um Kappa... — Não terminou de falar, pois foi puxando para os
braços de Micah e recebeu diversos beijinhos no rosto.

— Eu... Amo essa ideia! Algum tempo ponderei sobre isso, mas fiquei com
receio que não quisesse afinal eis novo... E filho é grande responsabilidade. —
Micah disse com um radiante sorriso.

— Jura? Mas... Somos homens, não podemos engravidar. Se ao menos eu fosse


um Kappa... — Kirio choramingou, e fez menção de sair dos braços do
companheiro, porém esse não permitiu.

— Existem outros meios! Podemos tentar uma barriga de aluguel...

— Não vai transar com nenhuma mulher! — Kirio disse fazendo bico.

— Não precisar transar, basta fazer inseminação artificial... Ou adoção! Que al,
vamos curtir nossa lua de mel e quando voltamos verem o tudo necessário para
formar nossa família. — Micah disse tomando os lábios do moreno em um beijo
profundo antes que ele falasse qualquer coisa.

Quando ambos achavam sôfregos e encontravam deitados sobre aquele vasto


manto de pequenos grãos, quebraram o ósculo. — Jura? Oohoh... Obrigado
Mi... Ter que ser um shifter lobinho... Assim, encaixaram melhores a nós...
Nhe... — Disse sentando nos quadris do marido e dando pulinhos

Micah o segurou. — Sim, um bebê lobinho. Agora pare de pular em cima de


mim antes que transe contigo aqui mesmo!

Kirio deixou um sorriso safado tomar uma sua face. — Oh... E me diz onde isso
seria ruim? Por sorte aquela região não era visitada constantemente, assim, eles
puderam se amar profundamente sem medo. E se aparecesse alguém, bastava
dizer, estava em lua de mel... Nessa situação qualquer lugar era válido.

–oo0oo-

O negro céu não contava com nenhuma nuvem, o que permitia que o manto
estrelado ficasse totalmente visível aos olhos. Era noite de festa e alegria na
exótica ilha do reino marinho. Todos os Tritão, Sereia e Siren achavam
presentes.

A festa acontecia na praia do baile, justo por ter uma faixa de areia larga e o
mar era bem mais calmo o que permitia nadar até profundezas com
tranquilidade, além de ter pouco vento.

Uma grande fogueira estendia no centro da festa, e belos seres achavam


espalhados pelo local... Risadas, gargalhadas e música entoavam. Havia
grupinhos de todos os tamanhos em roda conversando, enquanto comiam e
bebiam. Existiam os casais em chamego ou os mais afastando em namoro
fogoso. Tinha aqueles que arriscam dança, e não era um simples mover de
corpo, assemelhava a um jogo de sedução, visto que tais seres eram dotados de
imensa beleza, sensualidade e carisma.

O rei Ártemis achava sentando em uma das tendas distribuídas pelo loca, ele
tomava seu vinho esparramando sobre as almofadas coloridas, enquanto
conversava com alguns amigos. Ágata achava presente, e fazia trança no cabelo
de uma das Sereias em uma conversava de sedução.
Não havia regra, homem com homem, mulher com mulher ou homem com
mulher, ou grupo de três, quatro... Não havia preconceito ou limitações, apenas
que respeitasse quem já era acasalado e não rolasse briga, eles poderiam ter a
diversão ao máximo.

Sasha encontrava sentando em uma grane almofada na tenda do rei e olhava


para tudo em misto de encantado e choque. Era tudo diferente do que pensou
ou imaginou, mas igualmente tinha seu tom belo e envolvente. A cada dia
sentia-se mais habituado a sua natureza marinha, e conhecia a tradições
daquelas espécies de seres místicos. Claro, sés valores shifter ainda eram muito
enraizadas dentro de si, mas começava a encontrar um equilíbrio entre elas.

Como muitos achavam em trajes de praia. Sasha encontrava vestido um belo


maio preto, esse era a gola quadrada que pairava sobre o colo e na parte dos
seios em franzido, as costas eram nuas. Igualmente trajava uma saída de praia
na cor vermelha, no caso era uma calça de tecido leve e sutilmente
transparente.

— Vamos dança? — Eragon parou diante de si – tampando sua visão dos demais
– e estendeu a mão. Depois do último episódio as coisas evoluíram bem. Não
diria que dominava ao máximo, mas Sasha tinha conhecimento de suas
habilidades encontrava para não causa acidente.

— Não sei dança! — Sasha disse sentindo as bochechas corarem. Nunca


escondeu da cidade que cresceu que era um homem vestido de mulher, mas os
outros sempre o acharam aberração ou nunca mostrou interesse, e os que
mostraram não sabia de sua verdadeira identidade. Assim, se cortejado como
realmente era o fácil tímido. Não que fosse aceitar ir além, era ciente que Sésci
era seu companheiro e não ia traí-lo.

— Claro que saber! Os Siren são dançarinos de nascimento. — Eragon disse.


Não dando chance para Sasha relutar, o puxou até a área reservada para a
dança.

Eles passaram pelos outros, e tão logo alcançaram o local indicado, Eragon
puxou Sasha pela cintura e uniu seus corpos. No ritmo da música lenta e
melodiosa, seus corpos bailaram sensualmente. Sasha mostrou-se incomodado.
Prezava Eragon, mas como amigo, e sentia outro sentimento vindo do Tritão.
Pousou suas mãos nos ombros dele e projetou o corpo para trás, a fim de
manter certa distância entre eles.

— Eragon...

— Você é lindo! — Sussurrou rente a orelha de Sasha. Sua mão subiu por uma
trilha imaginária pelas costas de Sasha até segurar sua nuca e guiar sua face para
perto da sua. — Fiquei aqui... Podemos... — Os lábios se aproximaram
perigosamente.

— N-não...
— E assim que está quebrado emocionalmente? — Uma estrondosa voz.

Eragon moveu rapidamente colocando-se na frente de Sasha. Os demais


próximos pararam para observa a cena. O homem robusto que exalava uma
aura de sedução, e no momento raiva, encontravam com a dura expressão, e
bufava de indignação.

— Quem é você? Como ousar invadir a ilha? — Eragon inquiriu. Ele não
mostrou medo o fraquejou. Como cavalheiro de amadura dourada.

— Não se mete peixe, meu problema é com ele... Ou ela... O que for.
Enquanto está aqui de namorico com outro, Sésci está definhado, por que se
recusar alimentar... Diz que não traíra seu companheiro. Você não o merece. —
Luk disse respirando fundo. A fim de ajudar seu amigo e líder, havia decidido
ir procurar por Sasha e falar com ele sobre o estado de Sésci, mas tal sua
surpresa encontrar o pequeno nos braços de outro.

— Sésci... — O coração de Sasha deu uma dolorosa batida. A menção que seu
companheiro estava mal o fez tremer.

— Como ousar invadir meus domínios demônio. — A voz de Ártemis fez


presente. Eles encontravam alguns passos do Incubus e seus guerreiros ao seu
redor. Os mais fracos dos seres afastaram e os guerreiros tomaram seus postos
para protegerem o reino.
— E tal fácil entrar aqui, e ainda acham que tem uma barreira de proteção forte.
— Luk zombou. Ele nunca foi de segurar língua na boca.

— Vá embora! Antes que chute seu traseiro gordo. — Eragon ameaçou. Ele
esticou s braços e deixou que uma corda de água os rodeasse.

— Não quero confusão. Meu problema é com ele! — Disse apontando para
Sasha. — Que seu companheiro está morrendo por culpa dele!

— Se é com ele, será conosco. — Pearl disse postando perto do irmão.

Sasha moveu para longe dos dois irmãos sem que eles percebessem. Seu
coração pulsava em dor ao pensar que seu companheiro estava mal devido sua
culpa. — Eu... Quero vê-lo... — Murmurou quando encontrava perto do
demônio.

— E bom concerta! — Luk disse sem delicadeza. Sabia que Sésci estava indo
chuta seu traseiro devido tratar o companheiro dele assim e busca-lo, mas não
pretendia deixar seu amigo morrer.
Antes que Ártemis, Eragon ou Pearl pudesse fazer algo, Luk agarrou o pulso de
Sasha em um piscar de olhos eles simplesmente desapareceram. Quando a
realidade voltou, Sasha sentiu a tontura o tomar conta. Era a primeira vez que
viajava daquela forma, e não fora agradável.

Ao pouco a realidade tomou conta e seus olhos captaram a multidão de pessoas


que achavam presentes. Os corpos se enroscando em uma dança sensual,
gemidos de prazer e o cheiro de sexo tomando conta do ar.

A batida da música fez presente, e seus olhos arregalaram.

— Aqui... — Conhecia aquele lugar, pois já tivera ali. Era os domínios de seu
companheiro.

— Não estrague tudo! — Luk disse áspero, e Sasha desejou mandá-lo a merda.
O pequeno sentiu coagindo diante dos olhares curiosos e maliciosos recebidos
das pessoas transitantes ali. — Venha! — Luk o puxou. Eles cortaram a multidão
de pessoas, e Sasha pode sentir os empurrões e as mãos bobas. Subiram um
lance de escada, e no segundo andar pode ver que havia um bar, mesas para
quem desejasse comer algo e alguns sofás para momentos mais sossegados e de
conversas. Mas não ficaram ali, o Incubus o puxou até um corredor e tão logo o
transcorreu chegaram a um hall com elevadores, justo que dariam para o Hotel.

— Na cobertura... Conheço o lugar sendo que já foi com seus amigos lá! O
concerte. — Luk disse e deu um empurrão em Sasha e apertou o botão para
fechar as porta do elevador.
Sasha queria voltar e esganá-lo, mas deixaria para depois. De repente um medo
apossou de si, de que fosse tarde demais... Ou que Sésci estivesse chateado pela
situação que o colocou.

Quando o barulho do elevador anunciou a chegada saiu cauteloso de entro e


admirou o apartamento. O elevador era interno e deu direta a cobertura do
líder dos Incubus. Sasha recordou claramente dali, quem diria que o lugar que
esteve a um ano atrás era justa a casa de seu companheiro. Esteve tão perto de
encontrá-lo da outra vez.

O lugar encontrava com as luzes apagadas e a única iluminação eu vinha era da


varanda. A grande porta de vidro encontrava aberta e cautelosamente Sasha
rumou para ela.

Sentiu a suave brisa acariciar a sua face quando passou pelo umbral da porta.
Seus olhos comtemplaram o céu estrelado, porem a cena que mais o chamou
atenção foi na grande varanda. Junto à borda da varanda tomando metade do
local havia uma grande piscina, e as pequenas luzinhas interna dela, permitia
que o azul sublime viesse à tona... Era um cenário tirado de revistas... Algo que
não era acessível para qualquer pessoal. Pelo tamanho, dava para pelo menos
quatro pessoas andar tranquilamente...

Admirado com o local, seu coração falhou uma batida, quando seus olhos
caíram sobre um dos divãs, mas precisamente na figura sentado de maneira
relaxada sobre ela. Mesmo daquela distância dava para ver as verdades das
palavras de Luk, a exuberante beleza de Sésci começava a ficar apagada.

Lentamente andou rumo ao seu companheiro sentido o perfume dele tocar


suas narinas, dessa vez mais aguçada, visto que nos últimos encontros não
estava apto para percebe. Quando faltava pouco menos de três passos entre
eles, Sésci captou o perfume de Sasha e surpreso moveu da posição e encarou
o Siren.

— Sasha? Como...? — O Incubus parecia totalmente atordoado.

Continua...

(Cap. 8) Capítulo 8

Notas do capítulo
Boa leitura pessoal! Eu achei o cap fofo, espero que tenham a mesma visão!
Sasha espremeu os lábios para conter o soluço. Pequenas lágrimas brotavam no
canto de seus olhos e sua alma partiu. — Por que não me disse? Não me
procurou? Deixou que fosse o vilão disso. — Falou sem conter as lágrimas que
traçavam caminhos por sua pele.
Sésci paralisou em choque, mas tão logo recobrou, levantou indo até seu
companheiro, porém que tocasse Sasha, esse deu um passo para trás. — Eu
não...

— Somos companheiros! Devia me contar as coisas...

— Estou bem! — Sésci disse.

— Não minta para mim! Posso ver que não está! Me sinto um monstro por
pensar somente em mim, enquanto você se destruir. Nem nos conhecemos,
por que preocupa tanto comigo? A ponto de... — Dizia de maneira incoerente.
Quando as mãos do demônio tocaram os ombros tentou lutar para se afastar,
no enquanto Sésci não desistiu, e logo trouxe Sasha para junto de seu corpo, o
segurando firme.

— Não estou mentindo! Ok... Estou ficando fraco devido à falta de alimentação
de energia, mas não posso se o trair e nem se egoísta ao pedir algo que não está
pronto para dar. — Disse com a voz sensual e baixar, que serviu para acalmar o
menor.

— Devia ter falado... Ou pedindo... Ou traído se isso o faria ficar bem. Do que
adiantaria toda recuperação se quando voltasse não teria mais companheiro?
Por que ele teria virado pó... — Disse fazendo um bico adorável no final.
— Sou forte, não me deixaria abalar tão facilmente. — Sésci disse tocando o
rosto de Sasha e limpando as lágrimas.

— Eu estou pronto! — Sasha murmurou, mas seu corpo tremia.

— Não! — Sésci disse afastando e ficando de costas, afinal precisa se forte.

— Por que decidi por mim? Por que todos querem decidi o melhor para mim,
e não me pergunta? É meu companheiro e quero agora. — Disse batendo o pé.

Sésci virou de frente para ele e olhou dentro de seus olhos com ar sedutor, foi
aproximando vagarosamente. Sua mão ergueu tocando a face suavemente –
sentindo Sasha estremecer – e continuou descendo sua carícia.

— Tem certeza que está pronto, Majiktoka? — Perguntou com a voz rouca.

Sasha vacilou na resposta. O medo não era de Sésci ou de tudo que aconteceu
consigo, era um receio natural de quem nunca tinha feito nada assemelha antes.
Tirando masturbação, alguns animes yaoi, manga ou filme pornô, nunca tinha
chegado perto. Ok! Beijará uma vez, mas realmente detestou seu primeiro
beijo.
— Si-sim!

— Não parece seguro disso! Não temos que fazer. E não quero que faça sua
primeira vez apenas por alimenta-me. Não sou baixo assim! Vou levá-lo de
voltar. — Sésci disse.

Sasha desesperou. — Não! Por que todos tentar tomar as decisões pro mim? E
meu companheiro, eis aquele que por anos imaginei como seria... Como seria
nossa vida junta. Não poder me negar isso. — Falou com a voz embargada de
emoção. — Se não me quiser tudo bem, mas não inventei as coisas... Você não
foi gentil por piedade.

— Eis mais que mereço Majiktoka. — Sésci disse voltando tocar à face de Sasha.
— O quero, e muito! Mas temo que não esteja preparando.

— Se ficar esperando que esteja pronto, ficaremos séculos nisso e o perderei


antes que algo aconteça entre nós. Ser companheiros não e somente para
momentos felizes, e para todos instantes. Estou sim, com medo... E minha
primeira vez, e mesmo que sei o que acontecer entre duas pessoas intimamente
ou dois homens... E normal ter vergonha, ainda mais... — Apontou para si, e
somente então dando contar que encontrava com a roupa de praia. Cruzou os
braços em frente ao seio.
— Ei, nunca se esconda de mim! E lindo e encantado... Perfeito! — O demônio
disse aproximando mais e mais do menor.

— Então não me recuse! — Sasha pediu ficando nas pontas dos pés e fechando
os olhos.

Sésci acariciou a suava pele com sua grande mão, ao que seus dedos traçaram
os detalhes do rosto de Sasha. Ele sentia seu coração aperta. Tinha um
companheiro tão belo e encantado. Sempre agradeceria ao destino por ter sido
abençoado com o presente que era seu Majiktoka.

Ele ainda não conseguia pensar direito, mas tinha a sensação que Sésci tinha
dito alguma coisa Finalmente, quando o significado atingiu seu cérebro, ele
percebeu que Sésci já o tinha levado para o quarto.

Sasha não reparou muito na decoração, teria tempo de explora depois, agora o
que importava e que estava preste a liga-se com seu companheiro.

Ele ouviu o trinco da porta fechando-se. Sésci colocou sobre a cama de dossel
enorme. Sasha devolveu a realidade quando seu corpo entrou em contato com
os lençóis frios e foi quando ele percebeu o tipo de situação em que estava.

— Sé-Sésci?
— O quê?

— Eu não... E... Saber que meu corpo não é nem feminino ou masculino? —
Afirmou. O medo que seu companheiro ainda não tivesse tão ciente de suas
diferenças, ou detestasse seu corpo, tornava-se alarmante.

— Eu sei... E ele é lindo! — Sésci tirou sua jaqueta e começou a desabotoar a


blusa negra que vestia. Ao pouco revelou sua pele alva e os músculos
torneados. Lentamente fez um pequeno show para Sasha. Claro que sua beleza
não estava totalmente no auge devido seu desgaste perante a falta de
alimentação de energia sexual, mas o Incubus ainda era dono de uma beleza
sem par.

Em apenas um momento ele tirou a camisa acariciou seu próprio abdômen e


rumou para desfazer da calça. Sasha ficou sobre os cotovelos, e com o rosto em
folgo, acompanhou os movimentos do demônio. Sua boca salivou quando Sésci
descartou as calças revelando as coxas torneadas.

A cueca branca não fazia questão de esconder nada, mas ainda assim, Sésci não
a retirou, não queria assustar Sasha mais além. Ele subiu na cama e colocou
entre as pernas de Sasha. Levou suas mãos ao quadril arredondado, ele apertou
e inclinou para frente. — Eis lindo... — Sussurrou. Sésci quebrou a distância e
tomou os lábios de Sasha. Era o primeiro beijo dele e uma explosão de cores
borbulhou em seus interiores quando as bocas se uniram. Um beijo que
começou lento e carregado de sentimentos novos. Sésci lambeu o lábio inferior
de Sasha para mordisca no final.

— M-m-mais. — Disse Sasha em um tom mais agudo. Sésci não fez de rogado,
ele aprofundou o beijo chocando sua língua com a de Sasha. Enquanto suas
línguas e enroscavam e suas respirações choravam, as grandes mãos do
demônio tocaram os negros fios macios descendo pelo pescoço esguio e os
braços. Seus movimentos eram sutis, todos os projetos para trazer segurança
para o menor.

— Mas o que?

— Disse não nada! — Protestou desesperadamente. Sasha não entendia bem a


reação de seu corpo. Uma chama ardia dentro de si, ao menos tempo que
ansiava, tinha medo e vergonha.

Sésci sorriu. — Depois de ficar assim só por um beijo? — Ele colocou a mão em
sua virilha e apertou o pênis de Sasha.

— Ahhh... — Sentia-se arranhado pela mão de Sésci. Seu corpo traiu sua mente.
Ele começou a tremer. — Não, não... E... — Sentia-se perdido que rumo tomar.

— Saber que sou um deus do sexo? Ou melhor, demônio... Que vou transar
contigo todos os dias, em todas as posições inimagináveis e todos os lugares? —
Sésci provocou beliscando os lábios de Sasha com os dentes, e depois rumou
beijando e chupando as bochechas e mandíbula.

— Eu... Não... Mas se eu for muito ruim? E não satisfazê-lo?

— Você já faz por apenas estar perto de você... E todo sensual e excitante... Vou
adorar devorara cada pedacinho seu.

— Para! — Sasha disse escondendo o rosto com as duas mãos.

— Para o que? — Sésci estava adorando aquela reação tímida do menor. Já


tivera vários amantes, desde homens e mulher, e dos mais vários tipos e
comportamento, mas nenhum o extasiava mais que Sasha, ou o fez desejar
rapta a lua somente para ele.

— E-Estou com medo...

— Não há nada a temer. Eu vou te dar muito prazer, juro que não vou machucá-
lo. — Sésci disse. Não podia mais voltar atrás, o animal dentro de si havia sido
despertado com as palavras anteriores de Sasha, seu corpo ansiava em total
descontrolado por Sasha.
Sasha não tinha medo da dor, era algo que nunca tinha feito antes e conhecia
pouco, além disso, era um homem! Um homem intimidante era um demônio
do sexo. Medo de decepcionar Sésci... De não se bom... De cair rápido demais.

Mas o que mais temia era ele mesmo. Quando Sésci o beijou e o tocou ele
sentiu prazer. Seu corpo foi submetido ao prazer.

— Não pense em mais nada, apenas se divirta, Majiktoka. — Falou. Seus dedos
tocaram a final alça do maior e lentamente foi puxando. Sentia Sasha tremer
sob si, mas não parou, e quanto o tecido negro do maio achava descido até a
cintura, sua boca salivou ao contempla os dois seios gêmeos. O bico rosado. A
aparência tão macia, como dois pêssegos suculentos a serem colhidos e
devorados.

— Rosa pálido. Você é virgem, não é? Esta é a primeira vez que alguém tocou
em você, certo? — Perguntado Sésci e beijou-o.

Sasha gemeu. — Sim...

— Você gosta disso, né?


— Não, não... N-não, não, não, não, não! — Ele balançou a cabeça de um lado
para o outro.

Sésci deu um sorriso malicioso. Não podendo conter-se, ele avançou para mais
perto do companheiro. Suas grandes e fortes mãos tocaram com sutileza o seio
sedutor. Sentiu a maceis da pele e maravilhando ao ver que encaixava bem em
suas mãos. Enquanto uma das mãos amassava e brincava com o bico do seu de
Sasha, ele inclinou para frente sua língua deslizou pelo outro seixo.

Sasha contorceu em um arco e um gemido mudo deixou seus lábios. Uma


corrente elétrica percorreu seu corpo e parou em seu baixo-ventre,
contribuindo para que seu falo contorcesse por atenção.

Afogueou quando os dentes de Sésci – ainda que sutil – arrastaram sob o seixo
túrgido, e em sequencia, o Incubus passou a mama no belo seio.

— Ahhah... Sésci... — Sasha jogou a cabeça para trás, deixando afundar no


travesseiro. Gemia e arfava pelas sensações novas, ficando com vergonha e
abandonado nos braços de seu companheiro.

Ele não poderia escapar de Sésci enquanto ele o despiu por completo e
começou a beijar seu corpo inteiro. A língua de Sésci lambeu bem os dois
seios, os deixando molhados e eriçados, e logo partiu para o ventre liso, ficando
a brincar um tempo com o umbigo. Ele voltou a subir e sua língua
gradualmente caiu para seus mamilos, levando Sasha lançar a cabeça para trás.
Sésci deu ao mamilo um comprimido duro com os dedos ao sugar o outro.
Sasha gemeu de novo e de novo.

Seu corpo era extremamente sensível, porque nunca ninguém tocou lhe assim.
Sésci brincava com seus rígidos e rosados mamilos de Sasha tão insistentemente
que ele veio.

— Aaahhhhh...

No momento em que Sasha ejaculou o demônio o olhou com admiração. Pelo


visto aquela era uma região bem erógena para o menor.

Sésci colheu com um dedo no líquido branco que estava em seu estômago e
lambeu.

— É doce.

O corpo inteiro de Sasha ficou vermelho. Estava tão envergonhado porque ele
tinha chegado com apenas o toque em seus mamilos. Além disso, ele sentiu
muito prazer só quando Sésci acariciou suas costas. Sabia que não deveria
gostar disso, mas ele queria sentir algo muito mais intenso.
— Aahhh... Mmm... Ah. — Seu corpo ainda reagia aos toques do outro, parecia
pronto a derrete. Estava com medo de seus desejos. Embora apenas tinha
acabado de chegar, temia o que o toque de Sésci poderia causar. Não sabia que
isso ia acontecer.

— Tenho medo...

— Medo de quê?

— De que meu corpo possa se derreter... — Disse literalmente Sasha em uma


voz que era rachada por lágrimas.

Sésci riu... — Você é tão bonito, não se preocupe, o seu corpo não vai se
derreter.

— Mas... Eu sinto que eu vou... — Tinha provas. Seu corpo estava


completamente fraco. O corpo de Sasha procurava o prazer que Sésci deu-lhe,
e tudo o que consegui apensar era em seus desejos.

A mão de Sésci acariciou seu pênis para cima e para baixo e ele estava
gotejando néctar. O líquido caiu e os movimentos da mão de Sésci o seguiram
até a entrada de seu ânus.

Embora o dedo molhado ligeiramente de Sésci foi introduzido, o corpo de


Sasha não resistiu. No início seu corpo foi incomodado por o objeto estranho,
mas depois suas pernas se separaram instintivamente deixando entrar.

Sésci foi incentivado para frente e para trás até que ele experimentou um
grande prazer que não sabia de onde vinha.

— Não, não posso mais...

— Você quer isso, Majiktoka?

Sasha não entendeu o que era que Sésci queria dizer, mas acenou com a
cabeça. Ele tinha que fazer algo com o calor que estava experimentando por
dentro.

Quando Sésci tirou os dedos, Sasha gemeu, em parte pela estimulação e em


parte porque ele não queria que Sésci os tirasse fora.
— Vou dar-lhe algo ainda melhor.

Sasha não sabia o que ele queria dizer, mas ainda se agarrava a Sésci.

O Incubus rapidamente desfez da última peça de roupa, a cueca branca,


deixando que seu pênis duro e gotejante, batesse contra seu estômago. O
mastro longo e grosso ansiava por aprofunda no menor.

As mãos de Sésci levantaram as pernas de Sasha e abriu-a amplamente. Sasha


estava tão extasiado com o prazer que mal notou nada.

Seu ânus estava queimando. Quando algo que definitivamente não era um
dedo foi introduziu nele, Sasha abriu os olhos com surpresa. Um calor extremo
atravessou seu corpo inteiro. O calor do pênis de Sésci se espalhou pelo corpo
de Sasha, forçando-o a gemer.

Era a primeira vez que algo assim acontecia com seu corpo, e percebeu que o
queria... Que o interior de seu corpo foi dando as boas vindas ao membro
ereto de Sésci.

— N-não! — Sussurrou incrédulo. Mas isso foi realmente o que sucedia.


Sasha não sentiu nenhuma dor, só prazer. — Como? Mas o seu casulo apertado
está se abrindo ao máximo que puder para deixar-me entrar, Sasha. Ele parece
tão adorável... Tão sujo.

— Não, não olhe.

— Você é tão adorável, vou começar agora. — Fiel às suas palavras, Sésci
começou a mover os quadris para trás e para frente. O que saiu da boca de
Sasha não era um grito de protesto, era um gemido de puro prazer. Ele pensou
que seria doloroso, mas tudo o que sentia era um extremo prazer.

Sabia como funcionava a ligação entre lobos companheiros, mas realmente não
tinha ideia como sucedia entre Tritão, ou Incubus. Queria algo profundo com
o outro, não nesse momento não fosse somente sexo, mas algo além. E sabia
que era. De alguma maneira suas almas se uniam.

Sua consciência sentia fraca e com medo dele, mas ele teve ainda mais medo de
que o prazer terminasse. A enorme masculinidade de Sésci penetrou tão
profundamente quanto foi possível. Sasha se agarrou com toda a sua força as
costas de Sésci.
Cada vez mais eles foram levados por um caminho sem voltar. Seu corpo ardia,
e sua alma procurava pela do demônio, Era estranho pensar que demônio teria
alma, mas podia sentir a de Sésci, e era linda.

— Eu preciso... Eu... — Sasha choramingou incerto. Inconsciente projetou a


cabeça para o lado deixando seu pescoço amostrar. Alem de apresentar
submissão, seu lobo carência de ser domando e marcado, sentia como se sua
alma partiria se isso não acontecesse.

Sésci apoiou uma das mãos por baixo do ombro de Sasha, ajudando nos
movimentos de seus corpos. Com um dos joelhos sutilmente apoiado na cama
ele aumentou o ritmo de suas estocadas, entrando e saindo mais avidamente
daquela cavidade sedutora que parecia seduzi-lo.

— Meu Majiktoka... Tão meu... Tão belo...

— Sim, seu... Reivindiquei-me... Por favor, — Sasha pediu com pequenas


gotículas de lágrimas no canto de seus olhos.

— Para sempre! — Sésci disse. — Sasha aceitar ser meu companheiro?

— Sim, eu aceito Sésci... — Murmurou movendo seu corpo ao ritmo do outro.


O Incubus inclinou para frente. Ele deu uma longa lambida no pescoço de
Sasha, e quando colocou a boca no pescoço, logo atrás da orelha, deixou seus
caninos longos surgirem, e quebrou a carne. Urrou de prazer quando o sangue
doce encheu sua boca. Sasha era doce ao todo. Sentiu os fios de suas vidas
interligando, uma união tão profunda. Pode ver a alma de Sasha, todas suas
lembranças e desejos, e era tão lindo que fez o demônio chorar tocando por
tais sentimentos.

— Ahahah... — Sasha gritou explodindo pela segunda vez de prazer. Ele não
pode suportar o calor do pau de Sésci dentro de si, o calor do elo que formava
entre eles. Sentia o Incubus tão presente dentro de si... O sentimento de amor
que vinha dele por si o fez sentir tão único e especial. Sabia que Sésci sentia
carinho por si, mas realmente não imaginou que já havia um amor profundo
ali.

— Eu te amo tanto... — Sésci disse quando retirou os caninos da pele de Sasha e


lambeu fechando a ferida, mas a cicatriz ficaria ali para sempre, tornaria uma
área erógena, e amostrar para que todos soubessem a quem Sasha pertencia.

Ele seguiu em buscar da boca do menor, e tomou em um beijo voz e profundo.


Assaltou a boca de Sasha no que aumentou a velocidade de suas estocadas.
Tocou várias vezes no ponto doce dentro do menor, e levou Sasha para o
terceiro orgasmo, ao que ele seguia ara o seu primeiro, porem tão profundo e
único.
— Mm... Sim, se sente... Bom demais... — Sasha choramingou ao quebrarem o
beijo.

Os corpos ainda moveram mais um tempo até pararam. Sésci moveu – sem sair
de dentro do menor – e colocou deixado de lado, levando Sasha consigo.
Comas pernas entrelaçadas e os corpos unidos ainda, eles se encararam.

— Você está bem? — Sésci perguntou a Sasha, quem apenas acenou com a
cabeça.

— Foi... E... — Sasha ficou sem jeito de perguntar ao demônio se ele havia
apreciado está consigo.

— Sim, totalmente divino! Você é lindo, não somente de corpo, mas de alma...
Foi a melhor coisa aconteceu na minha vida, ter acasalado contigo.

— Eu... Também gostei! Muito. — Disse aproximando mais do outro. Escondeu


seu rosto no peito dele e seu dedo indicador ficou traçando desenhos
imaginários. — Eu... Não quero voltar para a ilha... As pessoas foram legais, mas
e solitário sem minha família, amigos e sem você...

— Nem se quisesse deixaria... — Sésci disse acariciando as costas nuas de Sasha.


— Saber que teremos que viver aqui? Nos demônios não darmos bem com
fazenda ou campo... Precisando da cidade grande, de pessoas...

— Eu sei... Mas podemos sempre ir visitar a minha família neh? E eles virem
aqui também? — Indagou.

— Sempre! Descanse, sim? Amanhã iremos avisar ao Rei Tritão que está seguro
e não voltará, e pedirei para ele enviar suas coisas que ficaram lá... E podemos
ir ver seus irmãos, pegar suas costas e conversar com ele. — Sésci disse tirando
os fios negros que achava no teste de Sasha.

— Uhh... Sim! Temos que agradecer a Luk depois. — Sasha disse. Gemeu
quando Sésci saiu de dentro de si, mas rosnou aconchegado mais perto do
corpo dele.

— A Luk? Por quê? — Sésci arqueou uma das sobrancelhas.

— Por que se não fosse por ele não teria vindo agora... Que dizer, eu estava
pensando em voltar da ilha, mas ele foi lá falar sobre você e me trouxe. Não
brigue! — Disse no final vendo a carranca no rosto de Sésci.

— Ele merece um puxão de orelha, por que deixei claro que não era para fazer
isso, mas podemos ver algum presente para ele em agradecimento pela ajudar.
— Falou. Luk era um verdadeiro amigo, e não podia culpá-lo, fez isso por amor
a um irmão.

— Sim... Vou pensar em algo. — Sasha resmungou sendo levado pelo sono.
Aconchegou mais perto do companheiro e deixou se embalado pelo sono. O
dia clareava em sua vida, depois de tanto sofrimento a felicidade começava a ser
palpável novamente.

Continua...

(Cap. 9) Capítulo 9

Notas do capítulo
Saiu tarde, mas que é estava escrevendo. Qualquer erro já sabem, estava meio
dormindo quando escrevi, então ignorem. Não deu para fazer tudo que queria
no cap, mas deixarei para o próximo.
Boa leitura!
Uma sensação dormente tomou pose de seu corpo e uma suave dor.
Espreguiçou seu corpo, e ainda de olhos fechados suas mãos tatearam pelo
lençol frio. Sua inconsciência procurou por algo, mas especificamente um
corpo. Sentiu um vazio por não encontrá-lo.
Ele abriu as pálpebras revelando à íris negra e focou o ambiente. Sentando
parcialmente olhou ao redor do quarto reconhecendo onde estava, até que as
lembranças do dia anterior voltaram à sua mente, mas especificamente os da
noite.

Um tímido sorriso brotou em seus lábios, e como uma criança empolgada,


jogou-se na cama abraçando seu travesseiro e escondendo o rosto.

Sentiu o calor tomar suas bochechas. Ainda não podia acreditar que havia tido
sua primeira vez, que realmente havia feito amor com seu companheiro. Tinha
sido tão mágico... Apesar de seu medo e vergonha, foi divino se tocado por
Sésci, e cada parte de si que ele tocou ou beijo ainda queimava na doce
lembrança do prazer que consumiu seu corpo.

Sasha voltou a mover e deitou de costas para a cama. Deslizou a mão por seu
ventre até tocar seu falo adormecido, e sentiu ele contorce em somente
recordar de seu companheiro.

— Tarado! — Disse recriminando a si mesmo com vergonha. Fazendo careta de


dor, sentou na cama e enrolou-se no lençol.

Levantou lentamente e foi até suas roupas dobradas no sofá e pegou o maio e a
saída de praia. Seguiu para o banheiro e aproveitou para fazer suas
necessidades matinais e Omar um banho. Sem opção de roupa, vestiu o maio e
saída de praia e saiu para explorar o apartamento.
Precisava pegar suas coisas na ilha e na fazenda, era óbvio que viveria ali no
hotel Lust com seu companheiro. Seria tudo muito novo, não sabia nada sobre
Incubus ou sobre Sesci. Apenas tinha ciência que era o líder de um grupo de
demônio e que eles eram donos da boate, hotel e restaurante. Só torcia para
dar bem com os demais Incubus, visto que seria sua nova família.

O local era amplo e belamente decorado. O apartamento exalava


masculinidade, claro que gostou da decoração, mas sentia-se um intruso. Não
sabia se poderia modificar algo, quem saber no futuro perguntaria a Sésci, afinal
não queria ir rápido a certos quesitos.

Sasha perambulou pelo lugar descobrindo que tinha vários quartos de


hóspedes, banheiros, sala de TV, academia e biblioteca no segundo andar. Ao
descer as escadas explorou desvendando, escritório, sala de vídeo, sala de
conforto, piscina, sala de visita, cozinha e área de serviço Poderia ser um
apartamento, mas era uma foda de cobertura maior que muitas mansões.
Ponderou se Sésci tinha alguém para limpa, ou ele teria fazer. Claro que
gostaria de cuidar da sua casa, mas algo daquele tamanho daria muito trabalho.

— Uai... Isso que é cozinha! — Disse ao entrar no recinto por último. Reparou
que tudo eram impecavelmente arrumado, e muitos em tom metal. Abriu a
geladeira descobrindo que achava recheada, e comprovou que tinha sido
recém-preenchida. Pensou se Sésci teria feito isso por si, e na negou que seu
coração aqueceu.
Pegou a garrafa de suco de laranja e encheu o grande copo retornando o litro a
geladeira. Bebendo o suco saiu pelo recinto. Queria saber onde Sésci estava, e
por que acordou sozinho. Ao chegar à varanda grande sentiu uma necessidade
grande de cair na piscina, possivelmente devia seu lado Siren. Ainda bem que
tinha piscina privada e até praia perto, assim não afetaria seu lado marinho. Só
sentia por não ter floresta perto, mas a Wolfrick estava apenas uma hora dali, e
sempre poderia ir lá.

Ele sentou na espreguiçadeira terminando seu suco. Levantou descartando o


corpo e fixou a ideia de ir procurar seu companheiro. Levantou dando última
olhada para a piscina, ignorando o chamado da água, mas antes que virasse
sobre seus pés para sair, teve sua cintura agarrada e a queda foi inevitável.

— N-não... Me solte! — Gritou com medo e esperneou contra a pessoa, uma


lutar em vão. Os dois afundaram na piscina e quando emergiram, Sasha teve o
corpo pressionado contra a parede de músculos. — Eu...

— Ei, Majiktoka tudo bem, sou eu! Desculpa, achei que tinha percebido minha
aproximação. — Sesci disse apertando o menor mais contra si.

Sasha encarou o demônio e seu coração começou acalmar ao dar conta que era
Sésci. Apoiou a cabeça no ombro do mais velho e puxou o ar para seus
pulmões. Por ter passado por dois sequestros, qualquer movimento imprevisto
ou agarramento de desconhecido o casava medo e pânico.

— Não... R que mesmo esteja melhor se agarrado por alguém que não veja a
pessoa... Dar-me pânico. Não percebi que era você. — Disse em voz baixar e
choramingando.

Sésci se arrependeu amargamente. Havia acordado cedo e totalmente


recuperado. Como Sasha dormia profundamente, preferiu deixá-lo descansado
e foi averigua algumas coisas no restaurante com o gerente, e claro, comunica
seus amigos e sócios sobre o almoço, queria organizar ele no restaurante a fim
de apresentar Sasha a eles oficialmente como seu companheiro. Fez tudo o
mais rápido que pode, pois queria encontrar o menor na cama, mas ao retorna
ao apartamento o encontrou na varanda. O jogou na piscina consigo a fim de
brincar - Sasha dava o desejo de rir e brincar - contudo nunca pensou que isso
causaria o choque nele.

— Não se culpe! Posso ver em sua aura... Está tudo bem, passou! Acho que a
situação de está acasalado e novo para mim. — Disse acanhado.

— Ok! E novo para nos dois... — Sésci disse levantando o rosto de Sasha pelo
queixo e acariciando a bochecha. — Aprenderemos juntos! E teve um bom
momento de sono?

— Sim, mas... Senti falta ao não encontrá-lo na cama. — Disse sentindo o rosto
arder. Sentia-se bobo por corar com facilidade, mas era algo que não podia
evitar.

— Uhh! Adoraria continuar contigo na cama, mas realmente tinha assuntos para
resolver. Já falei que ficar encantado enquanto dorme? — Sésci disse deixando
seus pés sair do fundo da piscina e deslizou pela água com Sasha ainda em seus
braços.

— Como? Você ficou olhando eu dormir? Bobo! — Sasha disse apertando seu
abraço ao redor do pescoço do demônio e apoiando a cabeça no ombro dele
novamente. — Eu devo babar!

— Que nada... Você faz umas coisas com a boca que e lindo... Na próxima acho
que filmarei. — Sésci disse, e de presente ganhou uma mordidinha no ombro. —
Ei!

— Faça, e merecerá uma surrar. — Sasha murmurou, mas em seguida deu uma
boa gargalhada, ainda mais quando Sésci começou fazer cocegas. Conseguiu
fugir dos braços do mais velho e nadou para longe, o que deu início a uma
perseguição na água. Ambos riram abertamente enquanto brincava na água por
um tempinho, até que Sasha deixou se agarrando pelo seu companheiro
novamente.

Sésci abraçou Sasha por trás, e fez questão de esfregar seu corpo no menor.
Seu corpo ansiava tomar o Siren para si, marcá-lo novamente como seu, todavia
sabia que não teria tempo para amar Sasha como devia, e outra, seus amigos
poderiam cheirar o perfume de sexo e excitação, e não desejava dar a ele mais
abertura para pensar algo em relação à Sasha.

Sabia que seus cinco melhores amigos/sócios e membro do Coven respeitaria


seu companheiro e dariam a vida por ele, mas não custava ser cuidadoso, ao
menos por enquanto, afinal era a primeira reunião de Sasha com ele, e poderia
imagina que seu pequeno queria causar boa impressão.

— Que horas será o almoço? Acaso daria tempo de ir buscar minhas coisas na
fazenda? — Sasha indagou.

— Acredito que não, Majiktoka. Já são 11hs, e será daqui à uma hora... — Sésci
disse depositando beijinho pela nuca e ombro de Sasha à medida que retirava
seu cabelo negro do caminho.

Sasha virou dentro de seus braços e desesperado encarou o Incubus. — Mas


como irei? Sésci não tenho roupa aqui, tirando esse maio e saída, e duvido que
sejam apropriados para um almoço no restaurante Lust ou diante de seus
amigos. Não posso! — Os olhos marejados de Sasha denunciava que estava
presente a chorar de angústia. Ele queria ser o companheiro ideal para Sésci, e
sabia que teria que ter aprovação dos amigos dele. Não que Sésci importaria ou
o deixaria ser os outros demônios não a aceitasse Sasha, mas não custava ter
uma boa relação com aqueles que eram como irmão para seu companheiro.

— Ei, não chore! Jamais permitiria que meu lindo Majiktoka passe vergonha na
frente de ninguém...

— Será que dar tempo de comprar algo para vestir? Mas não tenho dinheiro. —
Disse sem saber o que fazer.
— Sasha, quero que tenha uma coisa ciente em sua mente! Eis meu
companheiro, e como tal, é meu dever garantir todas as suas necessidades...
Incluindo dinheiro, um teto, comida e proteção... Jamais deixarei falta nada. —
Sésci disse firme.

— Sésci... Eu... Não gostar de abusa! E não e justo você banca tudo. — Falou
contorcendo a boca em um bico.

— E uma ofensa se não aceitar. Apesar da fama de levianos, nos Incubus temos
o acasalamento sagrado como tal é para os Shifter! E uma honrar suprir todas
as necessidades de nossos companheiros. Isso tudo aqui! O Hotel, Boate,
restaurante, as mansões, ilhas ou aviões...

— Espera! Você tem uma ilha? Outras casas? — Sasha indagou em espanto.

Sésci considerava seu companheiro adorável. Sasha tinha uma inocência e


curiosidade encantadora. — Majiktoka. Tenho mais de dez séculos de
existência... Viver tanto tempo, garantir criar uma pequena fortuna. Somos um
Coven de cinco pessoas, seis com você agora... E tudo dividimos entre nós...
Temos as propriedades em conjuntos, e temos as separadas.

— Oh... Mas eu não tenho nada para oferecê-lo. Que dizer, tem a fazenda, mas
e minha e de meus irmãos... Não posso dividir! Contudo... — Sasha divagava
consigo mesmo.
Sésci sentiu seu coração apertar em sentimentos grandiosos. Não pelo dinheiro,
mas pelo fato de Sasha pensar em dividi tudo em sua vida com ele, mesmo que
considerasse pouco. Contudo para o demônio era muito... Pois mostrava o
quanto o hibrido Lobo e Siren importava consigo.

— Ei, não precisa vender sua parte na fazenda... A questão não é dinheiro, mas
dividi nossas vidas, tudo! Você tem me dando bens mais preciosos que dinheiro
ou propriedade. Deu-me sua pureza, carinho, alegria e confiança... Uma chance
de ter minha própria família. Amor meus irmãos demônios, mas ter A minha
família, meu amado é o maior presente na vida.

Sasha não resistiu, e deixou as lágrimas fluírem timidamente pro sua face. —
Sésci... — Disse em um gritinho. Ele pressionou seus lábios contra do Incubus.
Algo casto, mas com grande significado. — Eu...

— Eu te amo Majiktoka... Sei que é pouco tempo de convivência mesmo temos


o que? Nós falamos duas vezes, e o maior tempo que passei contigo foi de
ontem para hoje, mas seu que o amei no momento que meus olhos caíram
sobre ti.

— Eu também te amo... Muito! — Sasha disse abraçando bem forte o outro. —


Mas... Isso não resolveu meu problema com roupas. Duvido que suas roupas
caibam em mim, então ao menos que tenha uma loja aqui perto, temos 30
minutos para resolver isso.
— Mais cedo liguei para o Rei Tritão. Pedi desculpa por Luk ter invadido seu
reino e o raptado... E avisei que acasalamos e que a partir de hoje vivera aqui. —
Sésci disse captando atenção de Sasha. — Claro, ele insistiu que continuasse seu
treinamento e ensinamento, assim, disse que poderia enviar uma pessoa para
instrui-lo aqui. Ele pensará no caso.

— Uhh! Tenho que agradecê-lo depois, pois ele foi gentil em me ajudar.

— Sim... O convidaremos para um jantar apropriado! E... — Disse acariciando o


queixo de Sasha. — Ele enviou suas coisas, todas que estavam na ilha... Acho
que lá tem algo que sentiria confortável para o almoço? Do contrário podemos
comprar.

— Não, lá tem... — Falou feliz por ter parte de seus pertences.

— E liguei para seu irmão Johnny!

— Há! Verdade! Estou com saudade deles, tem um mês que não os vejo ou
falo. — Disse Sasha sentindo o coração apertar.

— Depois do almoço podemos ir vê-los... Aproveito para conversar com seu


irmão, você rever sua família e amigos e pegamos suas coisas. — Sésci disse.

— Sim! — Sasha disse em gritinhos felizes e jogou todo peso de seu corpo sobre
Sésci. Ele sentia tão bem quanto não sentia há muito tempo, e por isso tinha
medo de acordar e descobrir que tudo não passara de um sonho.

Tão logo os dois saíram da piscina, Sasha correu para a suíte do quarto do casal
a fim de averigua suas coisas e escolher algo para o almoço. Separou uma bata
longa. Ela era blusa, mas detinha grandes estampas de rosas. Sua gola era
redonda, e suas mangas longas até o pulso, e na borda tinha uma renda
delicada. Depois da cintura era abria sutilmente redonda e seguia um pouco
acima da metade das coxas com renda na borda. Por baixo dela, vestiu um
short jeans folgado com rendas em sua borda. O conjunto permitiu que suas
delas pernas de pele alva e coxas roliças ficassem amostrar, mas sem ser algo
vulga, na verdade a roupa sendo bem delicada dava ar angelical.

Roupas separadas, Sasha foi tomar outro banho e secou os cabelos com
secador ajeitando a franja parcialmente sobre a testa e cachos grandes nas
pontas do cabelo que achavam quase na cintura. Passou uma suave maquiagem,
apenas para destaca os olhos e lábios, o que deixou bem natural, e foi vestir a
roupa. Para completa o visual calçou uma sapatinha perola que tinha um laço
em cima.

— Nunca vi um anjo mais belo que meu adorável Majiktoka! — A voz de Sésci
fez presente.
Sasha corou fortemente e virou para onde provinha a voz e encontrou seu
companheiro encostado no batente da porta e já trocado de roupas. Sésci
encontrava com uma calça social preta que moldava perfeitamente seus quadris
estreitos, suas pernas torneadas e na certa colava em suas nádegas arredondas e
firmes. Em conjunto, trajava uma blusa de malha bem final – igualmente preta
– e com seus sapatos lustrados, relógio de marca e um cordão com símbolo de
sereia.

— Nada haver! Você também é lindo! Bem, já dever ter ouvido muito isso. —
Disse tímido

Sésci saiu de onde estava e foi até Sasha tomando em seus braços. Parecia tão
certo ele ali, que jamais cansaria. — Não importar o que as outras pessoas dizem
ou já falaram, para mim, somente sua opinião vale. — Disse com a voz rouca, e
no final de suas palavras tomou os lábios do menor em um beijo lendo. Sua
língua pediu passagem, e ao receber a permissão, fez questão de desvenda cada
canto da deliciosa boca do menor.

— Sésci... O almoço! Vamos nos atrasar! — Sasha falou após quebrar o beijo.

— Uhh! Estou considerando a possibilidade de deixá-los esperando.

— Não, isso é feio! Vamos, quero conhecer seus amigos. — Disse saindo do
enlaço de Sésci, mas tomou a mão grande dele entre as suas. Eles seguiram
juntos para o primeiro andar da cobertura e logo entraram no elevador interno.
Entre cochichos, beijos roubados e risadinhas, chegaram ao saguão do hotel, e
desfilaram para o restaurante. A beleza de ambos era tão exuberante, que todos
olhavam para eles, e alguns suspirava de inveja, alegria e desejo de ter o mesmo
brilho que emanava deles, porem os dois ignorava qualquer coisa que não fosse
um ao outro.

Eles entraram cochilando no restaurante. E quando o gerente veio para


cumprimenta Sésci, na intenção de bajular, o demônio ergueu a não ordenando
para não o fazer, o casal seguiu apara a mesma reservada aos donos do local.

Sasha de repente ficou acanhado. Um medo incompreensivo tomou conta de


si. Viu os quatros homens levantarem, e todos eram belos, altos e corpos
másculos... Sentiu tão pequeno entre eles. Não tinha ciência como eles lidariam
consigo, se aceitaria que o líder e amigos dele havia acasalado com um
hermafrodita, um homem que tinha seios e vestia como mulher... Tão pequeno
e delicado.

— Desculpa a demora!

— Tudo bem... Imaginamos que vida de casados é assim! — Um dos quatro


disse mostrando-se o mais descontraído do grupo.

Sésci indicou para todos sentarem, e puxou a cadeira para Sasha e depois
sentou ao seu lado. Ele limpou a garganta chamando atenção de todos ao que
rodeou o ombro do menor com seu braço forte.
— Quero apresentá-los oficialmente Sasha Langley, meu companheiro. E, ficar
avisar que qualquer gracinha terá seus paus cortados. — Sésci Payton disse no
final estreitando os olhos para seus amigos.

— Quanta maldade! — O segundo no comado disse. — Bem, creio que já nos


conhecemos... Mas sem apresentação. Sou Luk, e desculpa pela abordagem de
ontem, espero que entenda... Nosso líder achava um caos. — Disse Luk
coçando a nuca. Claro que Sésci já havia dado uma bela chamada nele.

— Ah, que isso! Eu fico feliz em saber que Sésci tem amigos verdadeiros que
preocupam com ele. Eu que devia agradeça por ter me buscando... Jamais
perdoaria se algo de ruim acontecesse com ele. — Sasha disse com belo sorriso
que fez os cinco marmanjos da mesa suspirarem encantados.

— Eu sou Argos, mas aceito apelidos fofos da sua parte. — Disse o mais
brincalhão do grupo. Ele tinha os cabelos loiros que desciam até um pouco
abaixo dos ombros, o braço esquerdo tomado por tatuagem e belos olhos
verdes.

— Oh! Prazer Argos, mas creio que não sou bom para apelidos. — Sasha disse
lamentada a cara que Argos fez. Pelo visto o homem viveria por um apelido.

— Sou Logan! — Esse mostrou totalmente sério. Seus cabelos negros caiam um
pouco sobre a face, escondendo uma grande cicatriz que tomava o lado direito
de seu rosto, mas nem mesmo tal marca poderia retirar sua beleza. Na certa sua
expressão fechada daria mais medo do que a cicatriz.

— Oi! — Sasha disse sem jeito.

O quarto e último deu um tapa na cabeça de Logan e virou-se para Sasha. —


Não ligue, ele é mal-humorado, mas gente boa. Sou Haley cuido de toda
segurança do local, e devo dizer que você e seus dois amigos são meus
desafios... Conseguiram burla a segurança duas vezes. — Disse com sedutor
sorriso.

— Oh! Desculpa o trabalho. — Sasha disse tímido.

— Parem de pairarem como urubus sobre ele! Estão assustando-o. Majiktoka


não os deixe o intimidar por suas caras feias e más, pois no fundo são tudo
gente boa. Mas se alguma deles causar problema pode falar comigo. — Sésci
disse todo possessivo e cuidadoso com Sasha.

— Jamais causaríamos problema... Sasha será guardando como tesouro do


Coven! — Disse Argos estufando o peito.

Sésci deu um olhar agradecido aos amigos que mostraram receptivos com seu
companheiro e deixaram claro que cuidariam e o protegeria.
— Estou feliz de conhecê-lo, e grato por cuidarem de Sésci quando não puder.
— Sasha disse amável fazendo os cinco homens caírem mais encantados por si,
claro que de amor somente Sésci, pois os outros quatro o viam como pequeno
e adorável irmão.

Tao logo o garçom veio atendê-los e todos fizeram seus pedidos, e obviamente
do melhor e mais avantajado do local. O almoço tina sinal de prologa por um
bom tempo, visto que fora recheado de conversa animado e brincadeiras.
Poderia ser demônios da luxuria, mas tinha seus lados amigos, homens e
humanos.

Colheram Sasha de braços abertos, e o tomaram como a bela e delicada flor do


grupo, alguém para dar maior sentido de vidas deles... Que era longa e vazia.
Sasha era o companheiro do líder dele, e por isso sagrado. Se dependesse
deles, nem poeira chegaria nele.

Continua...

Notas finais do capítulo


Para melhor visualização estou colocando a imagem da roupa que Sasha vestiu
para ir ao almoço. Bjs
http://img1.mlstatic.com/lindo-vestido-bata-romantico-delicado-princesa-renda-
floral_MLB-O-2941527126_072012.jpg
(Cap. 10) Capítulo 10

Notas do capítulo
Nem creio que o mês já chegou na metade... O ano passou tão rápido! Rsrrs!
Vamos que vamos. Uhh! Apenas para deixá-los na vontade já comecei escrever
Companheiros perfeitos - Akio... MAS postarei somente mês que vem.
(ohoho). Bjs e boa leitura!
Eles haviam tirado férias de duas semanas no Japão, além do aniversário de
Yula, curtiram muito o momento em família, passearam, visitaram templos e
outras peculiaridades do país. Infelizmente tiveram que voltar, por Rory ficaria
com os amigos no Japão, mas igualmente sentia falta de casa e seus amigos de
Wolfrick.

Mal havia retornado, e Harold planejava sair. Ele havia entrado em contato
com Johnny alguns dias e pedido ajudar para localizar algum médico que
atendia exclusivamente shifter e de total confiança, afinal queria que a gravidez
de seu companheiro fosse acompanhada e que tivesse o melhor.

Eles tinham entregado as malas para uma das empregadas cuidarem, e o


vampiro tinha acabado de comunicar ao esposo que estariam saindo para ir ao
médico, mas eis que começou uma pequena guerra, Rory mostrou seu pavor
por médicos.

— Não quero ir! — Disse o mais batendo o pé no chão. Ele cruzou os braços e
fez um bico adorável com seus lábios.
Harold com toda paciência do mundo falou: — Anjo! Já conversamos sobre
isso! — Ele foi até Rory e tocou sua face em uma suave caricia.

— Mas Rory não gostar de médico, eles dão medo. — Disse com os olhos
marejados. — E Rory se um shifter, não ficar doendo. — Tentou convencer.
Devido suas limitações mentais, sempre teve que ir ao médico quando criança,
e odiava as pessoas o tratarem como débil mental. Claro que Dante sempre
cuidou e garantiu que ninguém o destratasse, mas não impedia os olhares de
aversão, e fora que odiava agulhas.

— Meu ruivinho, você esta grávido, e precisamos fazer acompanhamento da


gestação. Não quer o melhor para o nosso bebê? — Harold tocou no ponto
certo. Não queria causar dor ou sofrimento a Rory, porém desejava o melhor.
Mesmo ele sendo shifter, não impedia de fazer o pré-natal. Por sorte, segundo
Johnny o médico era bom e gentil, e o mesmo tinha tido filhotes há pouco
tempo, ideia para lidar e tranquilizar Rory.

— Claro que Rory quer... Mas médicos dão medo! — Disse abraçando com
força seu companheiro.

— Eu estarei contigo, não vou deixar nada de mal acontece!

Encarou com os seus grandes olhos verdes para o moreno. — Promete?


Harold tomou os lábios dele em beijos suaves e calmantes. — Sim! Agora, por
que não vi tomar um banho gostoso? Temos um tempinho antes da consulta. —
Sugeriu. — E depois podemos ir comer ou fazer compras.

— Rory que comprar roupinhas e brinquedos para bebe! Coisinhas bem fofas e
belas. — Disse dando pulinhos empolgados.

— Perfeito!

— Uhh! Rory gostou da ideia. Não demoro! — Disse ficando nas pontas dos pés
e estalando um beijo nos lábios do vampiro. O mais saiu correndo pelas
escadarias sendo repreendido por Harold por correr.

Rory seguiu para o quarto e desfez das roupas no meio do caminho, seguiu
para o banheiro. Com três meses e meio de gestação, sua barriga não estava tão
plana, mas não chegava a ter elevação. Ele sinceramente estava ansioso para ela
crescer, pois queria sustentar e mostrar a todos que encontrava grávido e terá
um bebê.

Ele tomou um banho espumado, e o que era para se rápido, demorou um


pouco por que ele ficou brincando de fazer bolhas de sabão. Quando a batida
soou na porta e Harold o apressou, o ruivinho foi forçado abandona o banho, e
saiu do banheiro pingando água com a toalha na cabeça.
— Anjo! — O vampiro disse negando com a cabeça. Ele foi até Rory e tomou a
toalha e passou enxugar seus fios rubros, e depois providenciou outra toalha
seca e secou o restante. — Uhh! Cheiroso! — Murmurou fungando no pescoço
de Rory no que suas grandes mãos o puxaram pela cintura. Sua boca saboreou
a alva pele, e suas mãos acariciaram a macia pele.

Rory deu uma risadinha. — Rory que amor... — Pediu manhoso esfregando-se
no vampiro como um gato no cio.

— Adoraria, mas, temos pouco tempo... Por que alguém demorou muito no
banho! Prometo que quando voltamos cuidarei muito bem de você. — Disse
dando beijos rápidos nos suculentos lábios.

— Uhh! Seu chato! — Murmurou saindo dos braços do companheiro, e seguiu


para se vestir. Após dez minutos ambos achavam prontos, e Harold tomou
Rory entre os braços e usou suas habilidades para teletransportá-los, na certa
era o meio mais rápido de viajar.

Em um piscar de olhos, eles deixaram o belo quarto na mansão e apareceram


na recepção da clinica. Pelo horário, onde o sol sumia no horizonte, não havia
mais ninguém ali, claro, retirando a recepcionista e o médico que já os
aguardavam. — Boa noite! Temos horário marcado com o doutor Chelsea. A
consulta está em nome de Rory Hugnes! — Harold disse polidamente.
— Ah sim, ele o aguarda. A primeira porta a direita. — A jovem disse indicando
o caminho.

Harold agradeceu com manear de cabeça, e colocou a mão nas costas de Rory
o guiando pelo caminho. Achavam na cidade de Leyburn, era no estado
vizinho, mas para quem podia teletransportar, não era nenhum empecilho.
Johnny era conhecido do alfa local, considerando que eram matilhas vizinhas e
ambos estudaram junto na faculdade. Logo, Alex indicou a clínica recém-
construída em suas terras para a matilha de Wolfrick acaso alguém do bando
ou amigo precisasse. Visando que Harold queria sigilo referente à gravidez, e
não caísse na fofoca do conselho ou os outros clãs de vampiros, essa foi a
melhor opção.

Harold concedeu duas batidas na porta, e perante a voz melodiosa que


ordenou que entrasse, ele abriu a porta e deu espaço para Rory entrar primeiro.
Podia perceber que seu pequeno companheiro tremia.

— Boa noite, vocês devem ser os Hugnes! Prazer sou doutor Chelsea Karev,
mas podem me chama de Sea! Rory, sim? — Chelsea disse levantando e indo
receber o casal.

Rory olhou com seus grandes olhos para o outro e depois encarou Harold. —
Hal, ele tem os cabelos e olhos das cores de Rory! — Disse abismado. Não que
entre Rory e Chelsea as semelhanças fossem enormes, e eles não eram os
únicos da fase da terra com aquele tom de cabelos, mas realmente era peculiar.
— Sim, anjo! Bem iguais! E ele teve filhotes também! — Harold viu nessa
abertura uma chance de acalmar Rory.

— Três, que ver a foto deles? São adoráveis! — Chelsea disse indo até sua mesa
e pegando o porta-retratos. — Tenho quatro filhos, esse maior e Ayra, e esses
três pingos de gente são Uchoa, Ryuu e Victoria.

— Oh, são lindos! Parabéns Sea! — Rory disse abraçando o médico. — Sabia
Rory também estar grávido, mas será apenas um bebezinho. — Disse afirmando
em total convicção.

— E que tal vermos como está esse lindo bebê? — Chelsea indagou com belo
sorriso. Ele havia engrandecido um pouco depois que ganhou o trio, nada
muito alarmante, mas na certa achava mais belo ainda. Juntando o fato que
tinha deixado seu lado depressivo para trás, e era todo sorriso diante da bela
família que tinha.

— Rory não saber... Não gostar de médico. — Disse mordendo o dedo


indicador e com pequenos lagrimas nos olhos.

— Olha, não faria mal... E seu companheiro está ao seu lado! Se sentir
desconfortável, paramos? Que tal?
Rory olhou para o vampiro depois tocou em seu ventre. — E... Rory topar...
Sendo para o bem de bebê.

Chelsea sorriu, e indicou o local para ele se trocar. Após vesti a camisola
hospitalar, Rory voltou acanhado e deitou no local indicando pelo o outro mais.
Harold sentou em uma cadeira ao lado do lobinho e segurou sua mão, sempre
sorrindo e falando algo com ele para distrair.

— Como não fez ainda nenhum dos exames pré-natais, faremos completo! —
Chelsea disse colocando as luvas cirúrgicas e tomando um de gel.

— Para que isso? — Rory indagou curioso.

— Vou passar em sua barriga, e usaremos essa máquina aqui... — Apontou. — E


veremos seu lindo filhote. — Chelsea explicou com imensa paciência. Ele
despejou uma boa quantidade sobre o ventre de Rory, e depois com o laser da
máquina, começou espalha o gel, tão logo o som de batimentos cardíacos
tomou o recinto, ele era mais rápido que de um humano adulto.

— Nossa, que som é esse? — Rory arregalou os olhos.


— É o coração de nosso filho... Nosso bebezinho! — Harold respondeu
distribuindo beijos pela face de Rory.

— Nosso filho? Dentro de Rory? — Indagou emocionado. Não tinha como ficar
imune a tal sentimento.

— Querem vê-lo? Ainda é muito pequenino, mas posso mostrar. — Chelsea


disse feliz pelo casal.

— Sim, por favor. — Harold pediu. Não achava mais sentado na cadeira, e sim
inclinado sobre Rory ainda segurando sua mão. Quando a imagem na tela de
visor surgiu, Harold não segurou as lágrimas. Na época que teve Edward e
Christopher não havia tal tecnologia, e considerado que não esteve presente na
gestação de Naim tudo era muito novo para si. A emoção transbordava em seu
coração, e as lágrimas de sangue fluíam.

— Hal está machucado? Por que chorar? — Rory indagou confuso.

— Não é de tristeza anjo, mas de felicidade. Sou feliz por tê-lo me minha vida, e
por nosso bebê que está dentro de você, que daqui alguns meses virão ao
mundo! — Harold disse tomando os lábios de Rory em um beijo apaixonado de
comemoração.
Chelsea deu a privacidade ao casal, e quanto retornou continuou o exame. Ao
finalizar, Rory foi se trocar, e depois sentou no colo de Harold enquanto
achavam em frente à mesa do consultório de Chelsea.

— Como ele está? Que dizer... — Harold indagou aflito.

— Melhor impossível, o feto tem desenvolvido bem, as taxas e o crescimento


estão na média. Mesmo sendo uma mistura peculiar de lobo, vampiro e
humano, ele encontra saudável. Apenas indico uma alimentação mais
balanceada e cuidada com esforços. — Chelsea disse prescrevendo uma receita.
— Vou indicar um remédio para enjoo, mas como shifter o metabolismo é mais
rápido, passarei a dosagem em dobro, mas ingira somente em último caso.
Preferível chá... Eles ajudam muito!

— Claro! Sou grato por disponibiliza seu tempo!

— Quero acompanhar a gravidez, assim deixarei agendando uma consulta para


o mês que vem, mas qualquer eventualidade me ligue! — Disse entregando a
receita e o cartão. — Parabéns pelo filho!

Após se despedirem do shifter coelhos, seguiram par o Center Shopping de


New York, como prometido Harold levou Rory para fazer as compras dos
primeiros pertences do bebê.
–oo0oo-

Ele esfregou suas mãos na calça jeans de cintura baixar e justa e olhou
novamente pela janela do carro. Normalmente um Incubus, assim como
vampiro, tinha habilidade de locomovo de um ponto para outro, mas claro, os
demônios através das sombras, mas o casal tinha optado por seguirem pelo
meio tradicionais.

— Nervoso? — Sésci indagou olhando rapidamente para o gracioso


companheiro ao seu lado.

— Uh pouco! Quando fui embora achava depressivo e estressado, disse coisas


que magoaram alguns. — Disse pensativo. Achava trajando uma calça jeans,
uma bota de cadarço, e uma blusa na cor lilás com desenho de uma gata em
stress. Seus cabelos achavam penteados em uma traça escama de peixe, que
usava pulseiras e brincos de prata.

— Eles ficaram felizes em ter ver! E aposto que nenhum deles sentem raiva, pois
todos ter amar, e esperam seu retorno! — Sésci disse retirando uma das mãos
do volante e apertando a perna de Sasha. Logo entraram pela porteira da
fazenda, e levantaram poeira. Quando o veiculo estacional diante da bela casa, a
porta da frente abriu dando espaço a uma figura com traços orientais.

Sasha soltou do carro, e correu encontro ao cunhado e amigo. — Sua vadia,


estava morrendo de saudade! — Kirio disse com lágrimas nos olhos. — Está
ótimo!
— Uhh! Olhar quem falar, eu fico quase um mês em uma ilha, e você que está
bronzeado. — Sasha disse afastando de Kirio e o encarando.

— Ahaha, nem ter conto! Eu e Micah formos à viagem de lua de mel para
Havaí. — Kirio disse empolgado, ele olhou por cima dos ombros de Sasha e
cochichou em seu ouvido. — Vocês...

— Sim! E... Nossa... Nunca pensei que seria tão bom! — Sasha disse dando
risadinha.

— O que estão fofocando, eh! — Johnny disse saindo pela porta, e logo atrás de
si encontrava Micah. — Como está meu lindo irmãozinho?

— John! Mi! — Sasha gritou correndo até os dois irmãos e sendo recebido de
braços abertos por anos. Os três se abraçaram fortemente.

— Está cada vez mais lindo! Acho que vou trancar meu adorável irmãozinho
para ninguém colocar seus olhos sobre ele. — Micah disse brincando e
recebendo um beliscão de presente.
— Bobo! Duvido que Sésci deixe você me tranca! — Sasha disse corando e
olhando para seu companheiro. Sem pronúncia o demônio caminhou até eles e
enlaçou a cintura de Sasha.

— Boa tarde! E bom vê-los. — Disse estendendo a mão para Johnny e Micah.

— Igualmente Sésci, mas entrem! Espero que fiquem para o jantar. — Johnny
disse encaminhando todos para dentro.

Logo Tyler surgiu, e abraçou Sasha. Foi ouvido o grunhido de Sésci, mas o
Incubus ele ainda se segurou. Como dominante e possessivo não agradava que
outros abraçassem seu companheiro, quanto aos irmãos e Kirio tolerava por
que não os via como rivais, mas outros não enquadravam no termo.

Sasha afastou do primo para evitar qualquer confusão, e sentou ao lado de


Sésci. O pequeno passou a contar para sua família como tinha sido sua estadia
na ilha. Contou sobre tudo que tinha feito na ilha, os amigos que fizera além
que tinha sido capaz de mudar para sua forma de Siren, e até descobriu certos
poderes. Obviamente Kirio contou sobre a lua de mel e que pretendia adotar
uma criança. Entre risadas e conversas, eles logo seguiram para o jantar.

Ao final do jantar, todos ajudaram arrumar a cozinha, e cada um seguiu a


executar algo compromisso. Kirio roubou Micah para o quarto, Johnny foi
resolver algo no escritório, e Tyler foi para a cidade com Nathan.
Sasha puxou Sésci para seu quarto na fazenda, e fechou a porta atrás deles.

— E aqui que dormia! — Sasha disse acanhado.

— Uhh! Lindo quarto! Gostaria de decorar o nosso assim? Estilo bem diferente.
— Sésci disse. Era ciente que a cobertura no hotel que tinha como lar era em
tons mais sombrios, uma decoração mais modernista, visto que o quarto de
Sasha era de tons mais suaves e doces. Queria que seu companheiro ficasse
confortável e tomasse o hotel como seu lar.

— Aha... — Sasha sentou na beira da cama e moveu o pé no chão. — Assim não,


e... Pouco infantil, mas... E... Se não se importar, queria modificar algumas
coisas... Apenas, para sentir como se fosse minha asa também, tudo lá e tão...
Sombrio! Mas ser pode! Por que ser não... — Disse sem jeito.

Sésci saiu da posição e andou até Sasha, ele ajoelhou no chão entre as pernas
do menor e tocou delicadamente seu rosto. — Ei, como eu disse, a casa é nossa,
vou adorar que tenha cada pedacinho seu! Pode mudar o que precisar.

Sasha sentiu seu coração apertar. — Eu já disse que te amo hoje? — Ele
murmurou tocando a face do Incubus.
— Uhh! Deixa me pensar? Nas últimas horas não! — Sésci disse fazendo cara de
pensando e fez Sasha rir.

— Bobo! Eu te amo muito, e muito... — Falou dados selinhos rápidos nos lábios
do outro. — E muito...

— E tão bom ouvir! — O mais velho disse levantando e inclinando sobre Sasha.
Ele tomou os lábios doces em um beijo mais presente, ao que sua língua
invadiu a cavidade bucal do companheiro e foi jogando o peso de seu corpo
sobre ele até fazê-lo deitar sobre o leito. — Saber que tiver uma ideia brilhante!

— Ideia? Qual? — Sasha indagou sem tomar contar do perigo de tais palavras.

— Em amá-lo no quarto que dormiu toda sua vida antes de me conhecer. —


Exclamou, escorregando a mão pelo lado esquerdo do corpo delgado,
despertando um desejo incontido no Siren.

Sasha fechou os olhos ao sentir os toques em seu corpo e aquela voz


imponente falando baixinho em um sussurro entorpecido. Ele abriu seus olhos
fitando os negros e ferventes olhos do Incubus, fazendo um arrepio percorrer
seu corpo. Os olhos estes que ainda continuavam temerosos, evidenciando
todo seu nervosismo.
— Aqui, meus irmãos... — Sasha corou fortemente e olhou para os lados.

— Eu o quero agora! — O demônio sussurro rouco.

— Sésci... — Sasha pronunciou o nome do mais baixinho, sentindo seu coração


batendo cada vez mais rápido.

O Príncipe dos Incubus tocou seu rosto e novamente tomou posse daqueles
lábios adocicados, fazendo Sasha entregar-se à sua exploração. Suas mãos
percorriam as costas macias, no que empurrava o corpo menor, sem deixar de
beijá-lo.

Sasha sentiu seus lábios sendo abandonados e beijos sendo distribuídos em sua
face, rumando para seu pescoço, deixando-o arrepiado com a respiração morna
que vinha de encontro a sua pele. As mãos fortes do demônio iam adentrando
debaixo de sua blusa, tocando-lhe a pele sem nenhum impedimento.

Sésci sentia sua excitação aumentar, deixando sua calça mais justa. As reações
de Sasha o estimulavam, ainda mais com os suspiros que escapavam daqueles
lábios que desejava tanto. Abriu os olhos fitando a face corada de Sasha, no que
sorriu e lambeu os lábios entreabertos do outro.

— Sésci... Espera... Eu... — Por um momento a realidade voltara, e certo medo


apossou de seu íntimo. Contudo, o mais não parou, continuou a evidenciar o
seu desejo, prensando o corpo menor contra o macio colchão.

Sasha ia falar algo, mas seus lábios foram novamente tomados e uma perna se
colocou entre as suas, pressionando-o, enquanto o corpo do demônio remexia-
se, esfregando em si.

— Hummmm... — Gemeu, parando o beijo ao sentir a coxa de Sésci


pressionando-o com mais força. Abriu os negros olhos, fitando o mais velho.

— Humm... Sasha... Seja meu... Eu te quero tanto...! — Sésci falou afoitamente,


no que suas mãos acariciavam o corpo delicado de Sasha, descendo pela
cintura, apertando as coxas, vendo o olhar prazeroso e ainda assim, incrédulo
do mesmo. Subiu as mãos, passeando-as pela pele do tórax branquinho, que
estava oculto de seus olhos no momento e com um sorriso maldoso, forçou a
coxa contra o membro de Sasha, massageando o baixo-ventre do menor.

— Aahhh... Sé... Sésci... — Sua voz saiu em um sussurrou rouco e seus olhos
estreitaram-se quando sentiu aquela leve pressão em seu membro.

— Veja como me quer, também...! — Sésci ronronou sensual e maliciosamente


no ouvido do moreno, mordendo o lóbulo da orelha.
— Aahhh... — Sasha gemeu envergonhado, respirando rapidamente.

A mão de Sésci foi retirando a blusa de Sasha, deixando exposto o tórax alvo e
tenro. Tocou a pele clara, sentindo a maciez, fazendo-o morder o lábio inferior
extasiando com o prazer sentido ao tocá-lo.

Sasha fechou os olhos, perdendo-se nos toques que Sésci lhe empregava. A
mão quente do outro lhe acariciava o tórax, sentiu aqueles dedos descendo
cada vez mais, contornando seu umbigo, e percebendo o que o outro pretendia,
respirou ruidosamente, enquanto seu coração falhava nas batidas.

— Aaahhh... Sésci... — Não pode impedir que aquele gemido tão alto esquivasse
quando a mão de Sésci finalmente chegou ao seu membro, apertando-o com
vontade.

Sésci vendo a face corada, os lábios entreabertos puxando o ar com dificuldade


e o corpo trêmulo devido a seu toque. Sorriu, deliciando-se com as reações do
Siren, aumentando a massagem que fazia e vendo-o morder os lábios pra não
gemer.

— Humm... Está gostando? — A voz do mais era uma mistura de sensualidade e


malícia, apertando-o mais, intensificando o toque.
— Humm... Aahhhh... — Sasha deixou um gemido mais alto escapar, para o
deleite de Sésci. O demônio sorriu quando as reações do menor lhe mostravam
que estava gostando, e extremamente excitado.

O demônio e imediatamente parou o que fazia, levando sua mão ao cós da


calça jeans de Sasha e abrindo a mesma, há escorregar um pouco pelas coxas
roliças.

— Geme para mim, Sasha... — Sésci ordenou sensualmente, passando a língua


pelos lábios, sua mão escorregando ainda mais, chegando, agora, ao membro
descoberto de Sasha, prendendo-o fortemente entre seus dedos.

— Aahhhhh... Aahhhhhh... — Arrulhou alto, diante do ousado toque, que estava


levando toda sua sanidade.

Para Sésci, Sasha realmente adorável assim. A voz rouca era viciante e queria
escutar cada vez mais. Colocou o membro dele para fora, apoiado em uma
mão, e manipulando com a outra, com mais liberdade desta vez, mordeu a
bochecha macia e rubra, continuando a acariciar, dando o prazer àquele que
detinha todo seu sentimento.

— Sésci... Não... Para! Eu... Ahhhhh... — Sasha mordeu os lábios tentava abafar
os gemidos. Morreria de vergonha se alguém na casa ouvisse.
Sésci sentia o corpo menor estremecendo, devido a seus toques. Envolvido nos
sons de deleite produzido por Sasha, ansiava em levá-lo chegar ao clímax.
Movendo sua mão no falo lindo dele, inclinou para frente e tomou o bico do
seio sobre a regata, e mordicava arrancando mais gemidos de Sasha.

— Goza para mim, Sasha! — Ordenou maliciosamente no ouvido de Sasha, de


forma despudorada, e vendo o quando, o comportado menor, se excitava mais
ainda, em ouvir tais palavras.

— Aaaahhhhhh... Sésci... — Sasha perdeu-se, quando ouviu a voz sensual de


Sésci, sendo levando por um orgasmo avassalador, explodindo naquelas mãos
habilidosas, derramando seu sêmen.

Seu corpo fervia de uma forma descomunal, totalmente nova. Era a segunda
vez que era tocando assim pelo demônio, e apenas por um trabalho de mãos e
bocas, sentia suas forças sugadas.

Sésci continuou movendo a mão velozmente por toda a extensão do membro


de Sasha, esperando até a última gota ser desvalida. Para enquanto para os
movimentos, vendo a face corada, respiração ofegante e os olhos nublados e
escuros. Lambeu a bochecha avermelhada, sentindo o sabor da pele clara e o
cheiro que exalava daquele corpo, tão tentador.

— Seu louco... — Sasha disse sôfrego. — E se alguém escutar?


— O que quer tem? Somos acasalados e não estamos fazendo nada que um
casal não faria. Você está lindo coradinho e suado. — Falou lambendo o suor
que descia da testa de Sasha e depois tomou lentamente seus lábios. —
Machucou! — Disse ao sentir o gosto metálico do sangue.

— Uhh! Mas podemos continuar em casa? Aqui não me sinto confortável. —


Sasha disse olhando para os lados como se alguém tivesse espiando eles.

— Tudo que meu príncipe quiser. — Sasha disse pousando parcialmente sobre o
corpo de Sasha.

— Não sou príncipe! — Disse sem jeito.

— Claro que é... Sendo eu... O príncipe do clã de Incubus e você meu
companheiro, o torna um príncipe... Claro, ainda teremos a cerimonia oficinal,
mas desde já é meu príncipe.

— Uhh! Você é teimoso! — Sasha disse caindo na gargalhada. Os dois ficaram


mais um tempinho na cama namorando, até que ajeitaram suas roupas e Sésci
ajudou Sasha empacota suas coisas. Como estava tarde, e a pedido de Kirio que
ansiava em conversar com Sasha e colocar as fofocas em dia, o casal dormia
aquela noite na fazenda, mas não fizeram nada além de beijos e outra
masturbação. Obviamente ambos apreciam bem ansiosas para retornarem logo
para o apartamento no hotel para dar andamento até o final à dança de amor.
Continua...

Notas finais do capítulo


Comentários? ohoho...

(Cap. 11) Capítulo 11

Notas do capítulo
Capítulo focado em Sésci e Sasha! Acredito que no próximo farei o trio de
amigos juntos... E algo mais. Boa leitura!
A noite caia sobre a cidade, enquanto alguns humanos se recolhiam a segurança
de suas casas, outros saiam para se divertir, criminosos fazia suas maldades,
uma raça de seres especiais buscavam diversão, e alguns alimentos.

A Lust recebia desde humanos, shifter, demônios, demônios e outros seres


paranormais, claro, desde que respeitasse as regras. Haley o segurança
vistoriava a mente de todos os clientes antes de permitir entrar, na intenção de
inibi os baderneiros e pessoas de condutas más para dentro, ajudavam em boa
parte.

Enquanto a multidão aproveitava, os Incubus pertencentes ao grupo achavam


em alertas. Era a primeira noite que o Príncipe Sésci dele traria o companheiro
ao clube, e eles torciam e trabalhavam para tudo se perfeito, nada poderia dar
errado.

Ele estava contente, finalmente, o príncipe tinha acasalado. Ele merecia. Mas
agora suas preocupações haviam apenas começado. Havia um boato
espalhando que o vampiro louco, responsável pelos duplos sequestros de Sasha
e experiência genética, encontrava na região, mesmo que não acharam o sujeito
em lugar alguma, e fora que os desonestos estavam atacando novamente.

Ele poderia proteger-se, sem dúvida. Mas com seu companheiro já havia
passando por tantas coisas, e na certa se Sasha soubesse de tal risco, ficara
alarmando, e todo trabalho para sua recuperação poderia ir agua abaixo.

Inferno, Luk não podia culpá-lo nem um pouco. Foi por isso que Sésci teve seu
segundo em comando. Era seu trabalho cuidar de suas costas e ajudar a
proteger seu companheiro.

Era trabalho que Luk planejava fazer muito bem.

— Precisamos reforçar a segurança. Adicionar um pouco mais de gente.

Argos concordou. — Conheço um par de rapazes. Apesar de serem um pouco


malucos, sabem ser fieis e uteis.

Luk balançou a cabeça enquanto seus olhos verificavam a multidão. Desde que
abriu suas portas há uma década, o negócio tinha crescido a cada noite. Seu
clube era o único que estava aberto aos domingos por aqui.

A multidão de vários estilos e tribos vinham. Alguns moleques da faculdade


tropeçavam de vez em quando, mas logo souberam que este lugar não era para
os mansos. Um monte de gente de ação mais pesada frequentava ‘Lust’. Alguns
alugavam os quartos de trás para jogar algumas cenas.

Este não era um lugar para aqueles dois inocentes lá em cima.

— Chame-os.

— Ok. Mas não venha me culpa quando eles usarem o método doido. — Argos
disse enquanto puxava o celular.

Sabia que não importava o método, desde que colocasse Sasha em segurança e
fosse obediente ao líder. Luk tinha a sensação de que iria mudar com seu
companheiro no clube. Ele sabia que os demônios aqui dariam suas vidas para
proteger o pequeno e adorável príncipe.

Este era o clã de Sésci.

Argos deslizou seu telefone de volta no bolso, sorrindo para Luk.

— Estão a caminho. Dê-lhes um dia para viajar.

Luk quis ficar aliviado. Mas com Sasha no clã do príncipe agora, respirar
livremente não seria possível em um longo tempo.

–oo0oo-

Sasha sentiu seu coração em galope. Claro, já tivera na boate antes, mas
precisamente duas vezes, mas em ambas as situações tudo saiu do controle. Ele,
Rory e Kirio haviam sido perseguidos por Vampiros, e até mesmo em uma
ocasião pelos Incubus, mas agora, segundo Sésci, estava ali como um dos
donos, pois ao trona-se companheiro do líder, tornou-se dono igualmente.

Havia se arrumado impecavelmente. Uma calça de couro justa que moldava


suas nádegas e coxas roliças, uma regata preta bem colada e por cima uma bata
branca estilo indianas, folgada, mas com um dos lados caindo no ombro. Como
acessório um cinto grosso de couro cru, o anel de noivado que Sesci o tinha
dado, um anel no polegar, pulseira e brincos.

Seus olhos percorreram o local, e de alguma forma sentiu-se mais seguro ao ter
o companheiro ao seu lado, bem, Sesci tinha o braço ao redor de sua cintura de
maneira possessiva, ninguém seria louco de chegar de Sasha diante disso.

Ele tinha a sensação que todos estavam avisados que estava fora de linha de
qualquer um.

Viu Haley na porta e Logan pairando sobre a pista de dança, vigiando para
qualquer briga. Deu um aceno para eles, e recebeu um sorriso verdadeiro
deles. O Incubus de alguma forma o tinha adotado como a ‘rainha’ do clã,
dispostos a dar a vida por si.

— Vamos dança? — Sésci sussurrou-lhe quando se juntou a eles e depois guiou


os dois para a pista. Podia sentir seu corpo encharcando-se de suor quando
Sasha soltou sua mão e começou a dançar como se ele tivesse nascido em uma
pista de dança. — Está lindo!

Sésci puxou Sasha para seu peito, ao que uma de suas coxas fortes embrenhou
entre as pernas do menor, fazendo mover Sasha enquanto ele se roçava contra
ele. O Incubus circulou suas mãos em torno dos pulsos de Sasha, trazendo seus
braços para cima para travar em torno do pescoço.
As mãos do príncipe vaguearam sobre o corpo de Sasha enquanto a sua própria
começou a se mover com a música.

Sasha começou a soltar-se, seu corpo seguindo o ritmo de Sésci. Movia-se à


suas costas, imprensando-o contra Sésci. Ele estava morrendo para beijar Sésci.
Ele parecia tão bom dançando na frente dele. Ele parecia comestível.

Sésci olhou nos olhos de Sasha. O amor derramando fora deles lhe tirou o
fôlego. Eles dançaram por um bom tempo, até que o demônio fechou os olhos
e no instante seguinte o barulho da boate desapareceu ou a aura presencial dos
outros.

Sasha olhou ao redor e complementou o belo quarto. O quarto deles.

Ele sentiu o seu coração bater forte em seu peito. Ele queria tanto o seu
companheiro.

Sua boca se contorceu, querendo desesperadamente que Sésci se aproximasse.


Ele agarrou o Incubus pelo colarinho de sua camisa e puxou-o para frente,
devorando sua boca como um homem faminto.

Sasha abriu mais a boca, sugando a língua de Sésci para dentro. Seus dedos
soltaram a camisa de do demônio enquanto ele passava os braços em volta dos
ombros de Sasha.

— Faça amor comigo! — Sasha implorou dentro da boca aberta de Sésci. — Por
favor. — Ele ardia pelo outro. A noite toda dançando com ele, e não fazendo
nada, o levou a explodir como um vulcão em desejo.

Sasha engasgou quando o clube desapareceu e um quarto os rodeava. O quarto


estava escuro, iluminado apenas pela luz da lua que atravessava a janela, e nada
mais. Reparou na cama de dossel grande no centro, com lençóis de cetim
preto. Ponderou se era alguma das suítes do hotel.

— Seus poderes são bem uteis! — Sasha murmurou sem soltar do seu Incubus.

— Sim, tem suas utilidades.

Sasha afastou do outro apenas o suficiente pra começar a desfazer de suas


roupas, e quando encontrava totalmente nu, estendeu-se sobre a cama.

— Tão lindo! — Sésci estava acima dele, com os olhos implorando para Sasha. —
Jamais me cansarei de você, Majiktoka.

— Eu te amo tanto. — Sasha estendeu a mão e agarrou Sésci com os dedos


desesperados, puxando o homem forte em cima dele. — Eu quero você. — Ele
roçou seu pênis exposto no Incubus. Aos poucos Sasha aceitava seu corpo, de
forma como Sésci parecia sempre acesso por si, e o queria como era.

— Sasha! — Sésci sussurrou enquanto acariciava o rosto de Sasha se desviar o


olhar. Ele recuperou os lábios de Sasha sentido a boca macia e aveludada
enquanto trocavam um beijo lento. Colocou a mão entre eles e espalmou o
pênis de Sasha em suas mãos, esfregando a mão para cima e para baixo no eixo
endurecido.

Sasha gemeu quando seus quadris bombearam na mão de Sésci.

— Você é tão bonito, Sasha.


— Então me mostre! — O pequeno Siren implorou. Seu coração apertou
quando Sésci se afastou.

Sua garganta ficou seca quando Sésci começou a se despir. Sasha rapidamente
puxou a camisa sobre a cabeça, jogando-o de lado enquanto os olhos fixos no
que Sésci estava fazendo. Quando ele puxou as calças para baixo, Sasha gemeu.
O pênis do Incubus era perfeito.

Sasha saltou para frente, abriu a boca e envolveu seus lábios ao redor da cabeça
que pingava. O sabor de Sésci explodiu em sua boca enquanto ele chupava o
pré-sêmen que vazava da fenda.

— Sasha! — Sésci gritou enquanto suas mãos agarravam a cabeça de Sasha. Ele
tentou se afastar, mas Sésci não ia permitir isso. O pequeno tomou o quando
conseguiu, e sugou algumas vezes, antes de lamber a cabeça esponjosa, e por
fim afastar, o que fez o Incubus grunhido pela perda.

Como uma fera desperta, ele puxou Sasha para o meio da cama e puxou suas
pernas para cima, quase o dobrando no meio, ao que mergulhou a sua cabeça e
permitiu provar seu ânus.

— Sésci! — Ele gritou quando um turbilhão de sensações o percorreu. — Sim! —


Ele se contorceu quando sentiu um dedo deslizando dentro dele.

Sésci continuou a banhar sua entrada com a língua enquanto ele inseria outro
dedo, fazendo Sasha perde sua mente. Sésci agarrou seu pau, a que sua mão
trabalhava levando o pequeno Siren ao orgasmo.

Sasha se contorceu quando Sésci inseriu um terceiro dedo. Ele queria que seu
amante dentro dele desesperadamente.
— Por favor! — Sasha beliscou a parte interna das coxas, sua língua arrastando
atrás seu pênis. O príncipe subiu, olhando para Sasha com tanto amor em seus
olhos.

— O que desejar Majiktoka?

— Você... Em mim... Por favor. — Ele agarrou Sésci, engatando seus quadris
para cima, seu corpo implorando para ser preenchido. Os olhos do Incubus se
fecharam enquanto lentamente entrou nele.

Sésci cobriu seu corpo sobre Sasha, suas mãos acariciando enquanto ele
acalmou seus quadris. Sasha estava ofegante, à espera de seu corpo para se
ajustar à invasão.

— Eu te amo, Sésci! — Sasha sussurrou quando ele abriu os olhos. No final ele
fechou os olhos neste momento. Jamais cansaria de unir-se ao seu
companheiro, de ser plenamente dele.

— Eu te amo tanto Sasha, que às vezes dói.

— Me ame!

O mais velho tomou posse de seus lábios enquanto seus quadris começaram
um lento, movimento de balanço rítmico. Sasha arqueou as costas, levantando
sua parte inferior de modo que Sésci poderia ir mais fundo. Sasha levantou as
pernas e envolveu em torno de seu companheiro, com as mãos sobre a cabeça
totalmente nas mãos de Sasha.

Ele era o lugar onde ele havia sonhado ser. Nos braços de Sasha enquanto fazia
amor com seu companheiro. Nos últimos meses considerou que não seria
possível, mas agora se tornava real. Foi-se o último ato cruel, que ele tinha
experimentado, substituído pelo toque macio do homem que amava.

A mão de Sasha deslizou para baixo o acariciando com toques suaves.

A cabeça de Sasha caiu para trás quando Sésci começou a beijá-lo para baixo
do pescoço. — Você tem um gosto tão bom, Sasha. — Ele puxou os quadris
quando começou a chupar o seu pomo de Adão.

Sasha olhou nos olhos perplexos quando Sésci levantou-se em suas mãos e
começou a empurrar um pouco mais duro. Sasha gritou enquanto seu corpo se
contorcia sob do amado.

— Ahah... Mais...

— É isso aí, Majiktoka, aproveite isso. Este prazer é só seu. — Disse. Ele desceu
os lábios e tomou o bico do seio entre os lábios, à medida que aumentava suas
estocadas. Mas que alimentar da energia sexual de Sasha, Sésci alimentava da
sensualidade, beleza e amor... Que eram mais forte que tudo. Seu vicio.

Sasha sentiu primitivo e exposto, encontrando-se sob Sésci e sentindo tanto


amor.

Sasha deslizou as mãos sob a bunda de Sésci, levantando-o mais enquanto ele
mergulhava mais fundo. Sasha enfiou seus dedos nos lençóis de cetim enquanto
ele gemia. Ele agarrou seu pênis, acariciando-o ao ritmo que Sésci entrava nele.

— Goze para mim, Sasha.


Ele corpo ficou rígido enquanto jatos brancos perolados jorravam de pênis.
Sasha gritou o nome de Sésci quando seu corpo explodiu.

— É isso aí, Sasha. — Sésci gritou quando ele encheu Sasha com a seu sêmen
quente. Seu amante agarrou a si, puxando para se fundirem.

Os movimentos continuaram pro mais um tempo, até que a essencial de ambos


esvaísse, e aos poucos foram parando. Sésci manteve-se ainda dentro de Sasha
ao que tomou seus lábios agora em um beijo lento e cálido.

— Eu estraguei sua diversão! Queria dança hoje no clube e o sequestrei para o


quarto! — Sésci disse após quebrar o beijo.

Sasha deu uma sonora risada. — Minha vantagem... Tiver muita diversão hoje!
Dancei, fiz um novo amigo, ganhei o título de príncipe e ainda fiz amor suado
com meu companheiro. Que melhor coisa? — Disse sapeca.

— Uhh! Acho que estou apaixonando por você novamente. — Sesci disse
tomando a boca de Sasha mais uma vez. Claro, que após se recuperarem, eles
fizeram amor novamente, e de novo e novo... Ambos eram totalmente
insaciáveis um pelo o outro.

Continua...

(Cap. 12) Capítulo 12


Notas do capítulo
Desejo a todos um excelente final de semana! Espero que curtam o capítulo.
Tem um pouquinho de tudo.
Boa leitura
O local encontrava movimentado - considerando que era horário de almoço -
muitos moradores, turistas e trabalhadores tiravam o tempinho sagrado da
refeição. Para quem desejava um ambiente atrativo e bom comida, optava por
restaurante do hotel Lust.

Aqueles dias em especial a seguranças pareciam reforçados e os funcionários


mais agitados para se perfeito, na visão deles devia oferecer um serviço
impecável para a ‘noiva’ de um dos donos.

Sasha parecia mais radiante que o normal. Sua vida de alguma forma parecia
está entrada nos eixos. Começava a lidar bem com seus dois lados, tinha
reatado a relação tranquila com sua família e ainda por cima, tinha um amor.
Sésci era tudo e muito mais que sempre sonhou... Doce, gentil, viril e másculo.

— Ainda não acredito! Nos três estamos acasalados! Somos homens


comprometidos agora. — Kirio disse com belo sorriso.

Finalmente os três haviam conseguido marcar um encontro. Com a correria de


lua de mel, viagens e acasalamento, não foi fácil isso, mas agora eles estavam
felizes por rever. Os três realmente detinham uma amizade bela de se ver.
O ruivinho remexeu na cadeira. — Sim! E Rory terá um bebê... — Falou. Ele
acariciou seu ventre, algo que tornou se bem comum nos últimos tempos, ainda
mais quando seu filho começou a mexer, ainda que sutilmente.

— Haha! Sua barriguinha está ficando linda! — Sasha disse. Achavam sentando
em uma mesa mais reservada, mas que dava menção de todo ambiente. Apesar
do local está cheio os garçons foram orientados a dar maior atenção para eles,
garantindo os melhores prantos e bebidas.

Haley e Logan percorriam o ambiente garantindo que nada ia incomoda, e


guardas foram postos em todas as entradas e saídas.

— E... O Doutor Sea disse que Rory terá uma gestação de nove meses como as
fêmeas humanas! — O ruivinho disse feliz. Na vida de Rory tudo parecia
perfeito, tinha amigos, um homem que o amava, logo teria seu filho nos braços,
somente falta um quesito, seu irmão.

— Quantos meses estar? — Kirio indagou. Ele tinha a pele sutilmente


bronzeada, afinal ficara uma semana no Havaí, e mesmo que usufruirá no
protetor, não podia impedir de pega uma cor.

— Quatro! Hal levou para comprar as primeiras roupinhas, lindas, lindas! —


Disse Rory.
Sasha deu sorriso. Feliz pela alegria que brilhava nos olhos do amigo. — Oh!
Depois quero ver. Vamos marca para irmos às compras, nosso sobrinho
merece o melhor. — A ideia de fazerem programas juntos era bem-vindo. Claro
que queria ficar cada segundo com Sésci, mas temia ser colado demais, assim
sair com os amigos poderia ajudar distrair e dar sossego ao seu companheiro.

Os três ririam abertamente. Realmente estavam com saudade daquele


momento a três.

— Sim! Rory que ir! — Falou sorrindo. Ele tomou o copo de suco de morango
dando uma longa golada.

Sasha virou-se para o cunhado. Achava lindo Micah e Kirio juntos, eles tinham
uma história, e Kirio foi persistente no começo contra a relutância de Micah. —
E como andar a adoção, Kirio?

Kirio era todo sorriso. Ser considerava a vida perfeita junto com seu
companheiro, agora ninguém poderia segurá-lo. — Eu e Mi conversamos, e
decidimos adotar um shifter lobo! Nada contra humanas ou outra raça, mas
para que acompanhe o mesmo tempo de vida nosso. — Disse. Claro que sua
vontade era de já ter seu filho nos braços, mas como queria tudo certinho,
teriam que esperar. Só rezava que não levasse tanto tempo. Tinha ouvido falar
que pelos transmitem humanos às vezes levava anos, tinha medo que shifter
levasse mais.
— De shifter deve ser mais difícil. — Sasha disse.

— Sim, e é! Na Florida tem uma agência que faz adoção, de crianças que
perderam seus pais, mas parecem ter o processo mais difícil que humanos.
Entramos com o pedido, agora temos que esperar. — Kirio informou. Junto
com Micah tinha feito verdadeira pesquisa.

— Ah lindo! Terei dois sobrinhos. — Disse Sasha. Amava ver seus irmãos e
amigos felizes, encontrando suas outras metades. — Falta John e Tyler
acasalarem. Eles merecem encontrar a outra metade da laranja! — Disse
fazendo os outros dois irem.

— E quando Sasha terá bebê? — Rory indagou a Sasha.

— Não sei Rory, acho que daqui um ano ou dois Sésci e eu devemos adotar.
Mas nem sei ser ele que filho. Muito recente tudo. — Falou. Sasha sonhava em
ter filhos, mas realmente não tinha conversado com o Incubus sobre isso, temia
que o companheiro não tivesse o mesmo desejo, não tinha certeza se poderia
abrir mão de tal sonho. Claro, poderia muito bem convencê-lo, e outra, teriam
tempo para isso. Não tinha acasalado nem um mês, então não precisava
desesperar agora.

Entretidos conversando, os três não repararam ao redor. Um pequeno


distúrbio aconteceu fora do restaurante, e quando dois sujeitos tentaram entrar
e os seguranças buscaram impedir, Haley resolveu precaver. Poderia se nada,
mas tais homens pareciam suspeitos demais.
— Oi! Desculpa atrapalha, mas que tal irem para a cobertura! Um banho na
piscina seria bem-vindo! — Ele disse olhando dos menores para a entrada.
Logan tinha ido lidar com os suspeitos, esses encaram constantemente para
onde Sasha estava. Os caras eram mais pálidos que o normal, e seus olhos
negros sem brilhos, eram horripilantes.

Sasha estranhou. Encarou Haley. Estava tendo um bom momento, não queria
parar. Entendia que os Incubus eram super protetores consigo. — Tudo bem
Haley?

— E, apenas o movimento vai aumentar e não terão muita privacidade agora! Já


mandei preparar uns petiscos e coquetéis, e considerando o belo sol, a piscina
dever se atrativa. — Disse. Não pretendia assumir o que realmente aconteceu.
Não queria alarmá-los. Se colocasse Sasha preocupado, Sésci comeria vivo
depois.

Ele viu Logan tendo dificuldade com os sujeitos.

— Sim! Rory que piscina! — Rory disse empolgado, e Haley era grato por isso.

Sasha encarou os amigos e viu-os afirmando com a cabeça. — Bom, então


vamos... Será bom! — Disse levantando e sendo seguindo pelos outros.
Seguiram em fila até a ala dos elevadores que interligavam o restaurante ao
hotel. Haley colocou os três para dentro e apertou o botão da cobertura,
Pretendia acompanhá-los até a casa de Sésci e Sasha. Todo cuidado era
necessário.

Quando finalmente chegaram, enquanto Kirio e Rory correram para a piscina,


Sasha virou para o demônio.

— Obrigado Haley! Saber onde Sésci...? — Indagou. Podia sentir o elo entre
eles, e tinha ciência que Sésci encontrava perto.

— Ele está recebendo alguns fornecedores no clube, mas tarde juntará a você! —
Disse coçando a nuca.

— Sim! Valeu! — Falou dando sorriso e rumou em sentido aos amigos. Ia


arrumar algumas roupas de banho para todos e teriam muita diversão. Agora
sendo Siren, sempre amava fica na água, mas não era sempre que ia ao mar,
Sésci não gostava que saísse sozinho. Não reclamava, depois de tudo que
passou, não custava ser cauteloso.

–oo0oo-

A poeira se levantou na estrada quando o caminhão ganhava terreno. Entrou


pela porteira, e estacionou em frente à bela casa. Ele saiu batendo a porta, e
ajeitando seu chapéu sobre a cabeça. Respirou fundo. Nos últimos três meses
vinham fazendo esse caminho, mas na maioria não era recebido, ou não dava
em nada.

Viu o amigo sair da casa. Nathan era jovem alto, de músculos definidos e belos
olhos azuis. Os cabelos loiros escuros cortados baixo. — Oi Nate! Seu pai está
ai? — Johnny disse para o mesmo aproximando-se da varanda da casa.

— E aquele sair do quarto? — Disse com lasca de mágoa. Sofria pela perda de
sua mãe, a ausência de seu irmão e depressão de seu pai, no final tudo ficou
sobre suas costas. — Não faz mais nada desde que mamãe morreu! Sinto como
se ele fosse morrer de tristeza.

Johnny rangeu os dentes. Lamentava pela situação de seu alfa e amigo. Perde
sua esposa e companheira de vida devia ser um martírio, mas vê-lo entrega-se a
solidão e degradação era duro para quem achava em sua volta.

— Ele ficará bem, apenas tomando seu tempo. — Johnny disse. Ele queria
confiar em suas próprias palavras,

— Espero! — Nathan disse arriando os ombros. — Entrar lá! Estou saindo! — Ele
precisava espairecer antes que pirasse. Sua vida atualmente dividia em cuidar da
fazenda, de seu pai e da casa.
— Obrigado! Bom ter ver. — Johnny como beta cuidava de todas as obrigações
da matilha na ausência de Robert. Não que tivesse reclamado, amava, porém
jamais pretendia tomar o lugar dele. Roberto era um bom alfa e amigo.

Nathan acenou de costas e subiu em seu carro colocando os pés para chiarem,
e se afastou.

Johnny conhecia bem a casa. Ele e seus irmãos haviam praticamente crescido
ali. Em especial ele e Micah eram muito amigos de Nathan e Stefan quando
crianças, e quando seus pais morreram, foram o alfa e sua esposa que os deram
total apoio.

Empurrou a porta entrando. Reparou que a casa estava arrumada. Nathan


estava fazendo um bom trabalho, mas era visível a falta de Marah, a mulher
colocava um toque todo especial ao recinto.

Ignorando o resto, seguiu para onde imaginava que o homem estaria. Passou
pelo batente da porta, e a viu seu Alfa na poltrona encarando o céu pela janela.

— Oi Alfa! — Disse, mas em momento algum o homem lhe rendeu atenção.


Johnny aprofundou no recinto e sentou no sofá perto dele. — Marquei uma
reunião com o Alfa Alex e Vitor... — Disse. Talvez lembrar o homem de seus
compromissos cumpriria. Não recebeu nem um piscar de olhos em sua
direção. — Nunca mais vai reagir?
Passou alguns minutos em um silêncio fúnebre, antes que Robert movesse a
cabeça e encarasse seu beta. — Eu perdi minha companheira, o que achar? —
Sua voz era amargar e sofrida.

Johnny retirou o chapéu e fechou o punha. Tudo ultimamente andava tão


difícil. Por sorte Sasha reagia e agora estava bem, mas ainda tinha lidar com a
decadência de seu Alfa. — Lamento sua perda, eu amava Marah como uma
mãe, mas duvido que ela gostaria de ver seu estado. — Como dizer para um
homem esquecer que sua esposa morreu e seguir em frente?

— O que quer faça? Como continuar? — Robert indagou. Via em seus olhos
que ele realmente queria a resposta, que ele não sabia como reagir.

Johnny sentou na beirada da cadeira. Apoiou os cotovelos no joelho e encarou


o homem.

Johnny sentiu peso em seu coração. — Pode ter perdido uma esposa, mas seu
filho perde a mãe. Nathan está encarando tudo sozinho! Ele precisa de você. —
Falou firme. Ser estava ali para fazer o homem reagir, não poderia ser gentil ou
pegar leve. Como amigo precisa ser firme quando preciso, e até cruel.

Robert remexeu incomodado. Sabia que estava sendo duro com seu filho. —
Uhh! Eu... Não consigo John... Não posso! Marah poderia não ser minha
companheira de destino, mas foi à mulher que escolhi como mãe de meus
filhos. — Ele tinha ordenado a Nathan não contar para Stefan sobre a morte da
mãe. Sabia que era injusto, mas bastava ele e Nathan sofrendo, não queria que
Stefan passasse pelo mesmo. Seu filho era um delta para o conselho, que mais
eram os aplicadores da lei.

— Nunca disse que éramos companheiros de alma! — Robert anunciou um


segredo que nunca tinha anunciado antes. Não por que era necessário ou
vergonha, apenas era algo pessoal.

— Por que não havia necessidade. Alguns encontraram outras metades, outro
nunca. Digamos que cansei de esperar, e sempre nutri carinho imenso por ela.

Johnny arregalou os olhos. Na que julgasse, mas Robert e Marah se davam tão
perfeitamente bem, em uma perfeita sintonia, que jamais diria que eles não
eram companheiros de alam. Logo tomou a faceta séria. Não podia amolecer.

— O que faço? Entrego a direção da matilha que Marah sempre amou para
outro? Deixo as coisas desabarem?

Robert remexeu. Ele amava sua matilha. Por anos tinha-se doado a ela. — Não
quero que isso aconteça!

Johnny viu nesse momento a brecha que precisava. — Então reagir! Esconda sua
dor para si mesmo, e preserve aquilo que ela sempre amou!

— E um bom amigo, John! — Robert disse. Ele era ciente que precisava reagir
tomar rumo a sua vida, e deixar que sua amada ficasse na lembrança doce, e
seguir em frente. Mas falar era fácil, mas era difícil fazer.

–oo0oo-

Quando um dos demônios deixou Rory na entrada da bela mansão, o pequeno


acenou para ele e saiu saltitante para dentro. Ele tinha tido um dia divertido.
Foi bom rever seus amigos, porem seu coração apertava de saudade para com
seu companheiro. Cada hora longe dele era um martírio.

Rory procurou Harold em todos os lugares possível, e quando não o encontrou


um desespero construiu dentro dele. Angustiado, subiu correndo rumo ao
quarto do casal, e quando abriu a porta com tudo, ficou surpreso.

Ele encontrou o vampiro deitado na cama entre o lençol de seda preta e os


travesseiros de pena de ganso. Harold achava inteiramente nu, e detinha sua
imponente ereção em mãos.

— Demorou anjo! — Disse com a voz sensual, causando arrepios no gracioso


corpo.
— Hal... — Não sabia o que dizer, apenas deixou-se entrar mais no quarto. Ele
parecia hipnotizado pelo marido.

Harold saiu com elegância da cama, seguiu até o ruivinho e o rodeou como um
animal predador. Rory de repente, ele congelou quando Harold colocou o
braço sobre os ombros e agarrou em seu braço com a outra mão.

— O que fará para me compensar em obriga-me em ficar o dia todo sem você?
— Indagou com a voz rouca rente a orelha do menor.

— Eu... Rory... Rory faz tudo que Hal desejar...

— Tudinho? — Provocou.

— Sim! Sim! — Afirmou movendo a cabeça.

Então, de repente os lábios de Harold estavam no dele. Ele ficou congelado.


Mas quanto mais o seu cérebro saiu do choque de ser beijado pelo homem que
dominava todos seus sentidos e coração, e o ruivo começou a beijar de volta.
Rory gemeu, e Harold teve a oportunidade de deslizar sua língua profunda na
boca pequena e doce. O menor sentiu-se tonto com a excitação que ele
serpenteava seus braços em torno do homem.

As mãos fortes de Harold agarraram sua cintura e puxou-o para cima e sobre
ele, então o fez montar as suas coxas poderosas.

Rory sentiu seu pênis endureceu a quantidades proporcionais, e sentiu seu


breve esfregar do amante contra sua ereção. As mãos habilidosas do vampiro
desfizeram em um segundo as roupas de Rory, podendo então comtempla o
belo corpo de seu amado. Jamais cansaria dele.

Rory sentia as mãos tremerem quando tocou o peitoral forte de seu


companheiro, mas pode apenas rosnar, longo e baixo na boca do vampiro,
apossou da pele de seu pescoço.

Sua própria paixão por Harold aumentou dez vezes como o seu olhar vagou até
o torso nu. O moreno tinha um suave, mas amplo, peito, como era tão
obviamente os abdominais para corresponder. O homem mais sexy ainda
ostentou o V sempre que estava em lados opostos de uma pista de caracol
marrom escuro que viajou abaixo cintura do homem, como senta para sua
intimidade.
Harold atacou a boca mais uma vez, enquanto caminhava com Rory em seus
braços fortes. Ele sem cerimônia caiu com Rory no meio da cama dossel. Rory
bateu duas vezes até que ele silenciou sobre o colchão.

O pênis gigante borbulhava na fenda ansiosa pelo ruivinho. O que fez Rory
ânsia por prova tal essência. Ele queria o espécime enorme de masculinidade
em sua boca. Queria a cabeça sem corte de pênis de Harold para acertar o
fundo da garganta como o homem veio em sua boca.

Rory vibrou com sua excitação.

Harold subiu na cama e desembarcou na virilha de Rory, fazendo o menor


gemer alto quando o pênis do vampiro bateu na bunda. Ele queria que o
homem transasse com ele e o fodesse bem. Devido à gravidez Harold sempre
estava cuidadoso, e chegava momento evitar aflorar o desejo.

— O que você quer meu anjo? — Harold cantou, e ele quase causou Rory a
desmaiar.

— Eu, eu preciso. — Rory implorou.

— O meu amor quer, meu ruivinho deve começar. — Então Harold inclinou
algumas polegadas para baixo em seu corpo, ao que lambeu, chupou, e beijou
deixado um rastro ardente quente da boca de Rory e do pescoço para os
mamilos, onde Harold passou alguns minutos sugando cada um para um pico
dura antes de passar para o outro. Então, o homem enfiou a língua dentro da
barriga de Rory, e Rory quase foi descolado lá.

A língua do vampiro fodeu seu umbigo como Rory arqueou as costas e pré-
sêmen vazou de sua fenda pênis. Ele precisava vir tão mal, mas o moreno acima
dele estava fazendo coisas más a seu corpo.

Em seguida, Harold estava lá. Ele rodou em sua cabecinha como se fosse um
picolé maldito. Mais e mais Harold lambeu o pré-gozo que parecia
interminável. Rory viu como o seu pênis virou de sua cor avermelhada normal
para um roxo escuro. Ele sabia como se sentia.

— Harold. — Ele ofegou entre gemidos. Ele precisava de seu amante agora. Ele
precisava de Harold. O homem apenas olhou para ele com olhos doces,
inocentes que fizeram Rory rosnar ameaçadoramente para o outro homem.

Bastaram algumas chupadas para que o pequeno viesse. Considerando o


acumulo sexual nos últimos dias, era bem compreensivo. Ele gritou em torno
do pênis enorme na sua boca como ele atirou sua semente na garganta de
Harold, que o homem engoliu inteiro.

Rory contraiu os quadris quando Harold largou seu pênis, mas manteve o dedo
no traseiro dele. Na verdade, o vampiro começou a empurrar o dígito grosso
dentro e fora de seu ânus ansioso.
— Hal... Andar... Rory quer... — Disse desconexo. Turbilhão de sensação que
tomava seu corpo não permitia pensar muito bem.

— Uhh! Que lobinho mais guloso. Meu anjo desejar ser tomando por mim?

— Sim, Rory quer! — Disse entre gemidos.

O vampiro imediatamente estendeu a mão e na mesa ao lado noite. Harold


encontrou o lubrificante. Logo Harold lubrificou o seu pênis e o ânus de Rory.
Rory sentiu dois dedos de espessura, invadir o seu ânus, e ele ficou
completamente louco. Seu pênis endureceu mais uma vez como ele sentia
Harold entesourar os dedos dentro do seu ânus Rory. Em seguida, um terceiro
estava inserido.

Quando Harold empurrou três dedos facilmente em seu ânus, ansioso, trêmulo
de Rory.

— Hal... Apresse! Rory não quer esperar. — Disse, mas gemeu no final devido
Harold tirou os dedos de seu ânus. Um momento depois, ele sentiu a cabeça
sem corte do pênis de Harold empurrar o seu caminho em sua bunda.
O ajuste foi apertado com circunferência de Harold, mas a sensação de estar
cheio, mais cheio que ele já tinha sido recheado, foi incrível. O ruivo montou o
prazer como Harold lentamente afundou em sua bunda.

Rory rosnou baixo no ritmo demasiado lento e tomou medidas em suas


próprias mãos. Ele empurrou para trás.

Harold o penetrou tão rapidamente a partir da força do seu impulso, e então de


repente, o menor sentiu as bolas de o outro baterem contra as suas. A sensação
era incrível quando ouviu Harold gemendo como uma espera impossível se
tornou imprescindível em seus quadris.

Ambas as mãos, deixou os seus quadris, a fim de cobra em torno de seu corpo.
Um na cintura, o outro em volta do peito, em seguida, Harold o puxou. O
vampiro puxou-o até parte superior das costas de Rory foi liberado contra seu
peito. Sentiu os montes suaves prementes em sua pele. Ele estava quente como
se queimando uma marca em suas costas, marcando Rory como seu. Suas
costas estavam arqueadas, proporcionando uma posição perfeita.

Em seguida, Harold enfiou.

Ele puxou até que apenas a cabeça de seu pênis ficou dentro do buraco
apertado de Rory antes de empurrar para dentro, profundo e rápido. Eles
mantiveram o ritmo punir mais e mais até que Rory sentiu os arrepios
familiares de um orgasmo iminente rastejar acima através de seu corpo. Suas
bolas apertadas para o períneo quando Harold o tomava mais e mais. Um,
dois, mais três estocadas e de repente Rory ejaculou. Ele veio todo nos lençóis
abaixo dele como ele se sentia o seu traseiro antes de apertar firmemente.

Em um empurrão de Harold vacilou. Ele empurrou seu pênis no fundo do


ânus de Rory quando ele veio em fortes golfadas.

Quando os tremores finais foram diminuindo, Rory sentiu Harold puxar seu
pênis amolecido para fora de sua bunda. Rory sentiu imediatamente a perda de
ar fresco em seu ânus. Foi tão surpreendente que ele rolou de costas, como
Harold e deixou seu pênis voltar à metade do tamanho.

— Jamais me cansarei de você anjinho. Eu te amo! — Harold disse doce. Esse


seu lado não era disponível para qualquer um.

— Rory também amar muito, e muito Hal. — O ruivinho disse bocejando. Não
tardou para que mediante aos afagos do vampiro e o cansaço do dia e fazer
amor, o levasse para a terra dos sonhos. Harold ficou zelando pelos dois ser tão
importante em sua vida. Seu companheiro e o filho que ele gerava.

Continua...
(Cap. 13) Capítulo 13

Notas do capítulo
Olá pessoal! Mais um capítulo! Dessa vez saiu mais rápido um pouquinho.
Espero que curtam, temos algumas surpresinhas nele.
Boa leitura!
Sasha tinha um belo sorriso nos lábios. Havia tido um bom momento com seus
amigos. Sentia-se por não morarem mais perto, mas como Sésci disse, nada
impedia de sempre se verem.

Ele sorridente seguiu para o quarto que dividia com o demônio, e retirou cada
peça de roupa. Rapidamente entrou debaixo da cascata de água, e deixou que
ela acariciasse sua pele. Tomou um banho lento e gostoso, limpando cada
partezinha de seu corpo.

Ao terminar, enxugou com cuidado, perfumou sua mente com hidratante, e


penteou os cabelos. Puxou uma toalha seca e enrolou em seu corpo, rumando
para o quarto a fim de procurar uma roupa confortável para vestir.

Segundo a chamada de Artêmis, o seu professor chegaria no dia seguinte, e


ficaria hospedado no hotel, e o treinaria para aprimorar suas habilidades de
Siren. Igualmente havia marcado para o próximo final de semana um jantar na
sua casa com Sésci. Receberia sua família e amigos.

Planejando em sua mente como tudo ocorreria, não deu conta que alguém
entrou no apartamento, e muito menos seguiu pra onde estava.

Somente quando dois braços fortes rodearam seu corpo, foi que ele gritou e
tentou se soltar. Mas acalmou quando o perfume viril e cativante chegou a suas
narinas, o identificou imediatamente como de seu companheiro.

—...! — Sasha piscou olhos negros, ganhado foco e fitando a face de Sésci,
estremecendo em seguida com a ação dele.

— Olá Majiktoka, eu perdi você! — Disse Sésci virando Sasha em seus braços.
Não demorou em que tomasse a boca de Sasha na sua, e explorasse cada
cantinho dela. — Humm... Você tem um gosto bom, Sasha! — Disse
sensualmente.

— Eu também! — Sasha disse entre o beijo. Seus finos braços rodearam o


pescoço do amado e deixou-se levado para a cama. Com zelo, Sésci o deitou no
leito, e tomou a boca em um beijo profundo, e suas mãos tocaram e apalpara
cada pedacinho de pele disponível de Sasha.

Logo a toalha foi descartada assim como as roupas de Sésci, óbvio que ele usou
suas habilidades de demônio para desfazê-la, pois o momento requeria apelo, e
não podia demorar.

— Preciso de você, vai ser rápido e sujo... — Ele levou três dígitos à boca de
Sasha e o incentivou lambe-los. O pequeno lambuzou bem os dedos, ele fazia
de forma tão sensual que apenas acendeu a loucura em Sésci. Esse fez questão
de tomar o bico dos seios na boca, os chupou, beliscou e mordeu até ao ponto
de ficarem túrgidos e inchados.

— Sésci... — A voz de Sasha saiu em um sussurro quando o seu companheiro


retirou os dedos de sua boca, e abriu suas pernas.

— Sasha... Com o quero... Sou tão louco por você! Você é tão gostoso que...
Enlouquece-me! — Sésci exclamou no ouvido do Siren, lambendo o pescoço
dele em seguida, dando uma suave mordida, marcando seu território. Seus
dedos acariciaram o pequeno casulo, e lentamente introduziu o primeiro dedo.

O menor estremeceu, e se arrepiou ao escutar aquelas palavras lascivas,


pronunciadas tão roucamente por Sésci. Fechou os olhos, abraçando o corpo
maior, excitando-se com aquelas doces, mas profundas carícias, que Sésci
proporcionava-lhe.

A excitação de Sésci crescia, desejava Sasha com uma fome desesperadora, que
chegava a assustar. Com esses pensamentos, puxou Sasha pra si, fitando os
profundos orbes negros.
— O que você... — Sasha tentava falar algo, mas toda vez que via aquele olhar
tão penetrante perdia o rumo dos pensamentos.

—... Não sei o que você fez comigo, mas tocou meu coração de maneira que
ninguém jamais fez... — Disse subindo seu corpo, e largando seu peso por
inteiro sobre o mais novo.

— Eu preciso... — Sasha disse baixinho.

— Hum... — Sésci gemeu pelo pulsar de seu próprio membro carente de


atenção. Sésci, que o abraçou pela cintura, e mordeu felinamente sua orelha. —
Desde a primeira vez que te vi, meu coração bateu tão forte. Agora eu quero
me perder em seu maravilhoso corpo e... Prová-lo... Amá-lo... Devorá-lo...
Todinho, Sasha! — Sua voz saiu arrastada.

— Sésci...! — Sasha murmurou Sasha arrepiando-se, perante as palavras. Ele se


viu virado de costas, ao que as mãos fortes do outro o colocaram sobre os
joelhos, com as nádegas empinadas no ar.

Sésci inebriado pelo perfume da pele de Sasha, não queria pensar em nada,
desejava somente tomar para si, aquele lindo corpo. Começou a distribuir
beijos a partir da nuca, descendo, vendo-o arrepiado. Continuou descendo,
beijando a linha da coluna de Sasha, no que suas mãos acompanhavam seus
lábios, até chegar às nádegas claras.

O demônio passou a língua nos lábios como uma fera que estava prestes a
degustar de sua apetitosa presa. Abriu com suavidade as pernas de Sasha e
antes que ele pudesse falar algo, abaixou-se e mordeu de leve uma das nádegas,
enquanto suas mãos apertavam as coxas delineadas.

Sasha respirava aceleradamente, suas mãos estavam fechadas nos lençóis e se


remexeu quando sentiu os beijos descendo, gemendo alto quando sentiu Sésci
tocá-lo de forma íntima.

— Sésci, o que você... Aaahhh... — Sasha tentou falar, mas acabou terminado
seu intento em um gemido ao sentir um dedo de Sésci sendo introduzido
dentro nele.

Sésci foi acrescentado um dedo. Ele surpreendeu-se como de alguma forma o


corpo de Sasha produzia o néctar necessário para facilitar a penetração. Talvez
fosse coisa de Siren, mas no momento não estava opto a questionar. —
Humm... Sasha... Você é apertado. — Falou Sésci, deslizando o dedo com
cuidado para não machucá-lo.

— Hummmm... — Sasha trincou com mais força as mãos nos lençóis,


respirando mais rapidamente, quando o mais velho introduziu um segundo
dedo, desta vez sentira certa dor, nada muito assombroso, mas era constante e
presente.
— Vai ser prazeroso para nós dois... — Afirmou o demônio de maneira sensual.

Sasha abriu os olhos, ficando corado ao ouvir as palavras do mais. Já Sésci deu
um risinho ao ver aquela face delicada corada de vergonha e aprofundou mais
o dedo, tocando o membro de Sasha ao mesmo tempo, com a outra mão que
esquiva por baixo do corpo dele.

— Se... Sésci...! — Sasha ofegava e logo sentiu um terceiro dedo sendo


introduzido, onde causou uma dor bem maior, mas aguentou firme, pois de
certa forma não queria que o mais parasse, desejava ser dele.

O demônio tocou a próstata do menor, vendo o corpo menor arquear e


repuxar os lençóis.

— Sésci! — Sasha protestou ao sentir os dedos do mais o abandonando quando


finalmente começava a sentir prazer. Mas sentiu em seguida duas mãos,
virando-o, deixando-o com as costas voltadas para a cama.

— O que foi Sasha? — Perguntou Sésci baixinho, tocando na própria ereção de


leve, enquanto o olhava com amor, carinho e desejo.
Sasha sentiu seu coração aquecer-se, acreditando que tudo aquilo fosse real,
que verdadeiramente estava nos braços do ser amado. — Sésci... Vem! —
Estendeu suas mãos, abrindo os braços para o belo mais, tal como suas pernas.

Vendo aqueles braços abertos para ele, chamando-o não resistiu, abaixou-se,
engatinhando até Sasha, ficando entre as pernas dele, puxando Sasha para um
beijo intenso, sendo envolvido pelos braços delicados.

Suas línguas entrelaçavam-se, o demônio puxou o moreno mais para si, colando
seus corpos, fazendo suas ereções se roçarem, fazendo os dois gemerem dentro
do beijo. Sésci deitado sobre Sasha com seu peso o prensando, atacando o
pescoço com beijos afoitos.

— Aaahhh... Sésci... Por favor... — Sasha pediu em tom necessitado.

— Hummm... Sasha... — Sésci gemeu ante o pedido puro, e sincero. Assim,


afastou-se um pouco e fitou os olhos negros, perdendo-se dentro deles.
Sutilmente abriu mais as pernas roliças, posicionando-se, começando a penetrá-
lo.

Sasha gemeu ao sentir o membro de Sésci invadindo-o, havia um incômodo


maior, uma dor, onde aparentava que era rasgado ao meio, mas não emitira
nenhum som de desconforto, pois não queria que ele parasse. Sésci queria ter
dito mais tempo de prepará-lo, mas urgência de ambos não permitiu.
— Sasha... Está tudo bem...? — Questionou Sésci docemente, segurando a mão
de Sasha, entrelaçando seus dedos nos deles. Sasha abriu os olhos, fitando a
face tão protetora de Sésci.

Segurou a mão de Sasha com mais força, ao que distribuía acolhedores beijos
na face alva, entrando bem vagarosamente, cada centímetro, sem pressa.

Sasha sentia Sésci entrando lentamente dentro dele, parando às vezes para dar
tempo de se acostumar, enquanto beijava sua face e segurava sua mão. Sorriu
ao notar o carinho que o outro agia, o olhar afetuoso.

— Sasha? — O chamou suavemente pelo moreno, entrando por completo, se


alojado naquele interior quente, que parecia ter sido moldado para si.

— Humm... Sésci... — Gemeu abrindo os olhos, nublados, de uma felicidade tão


real, que sobrepujava o incômodo.

— Ainda dói? — Indagou acariciando afetuosamente a face dele.

— Não... — Afirmou baixinho, demonstrando sua total entrega, e confiança.


O demônio desceu seus beijos, mirando o pescoço alvo, mordiscando,
exalando o perfume inebriante.

— Aaahhh... — Sasha fechou os olhos, arqueando o corpo e afundando a cabeça


no travesseiro ante a investida.

Sésci gemeu alto quase se perdendo nas sensações sentidas, dando sequência ao
vai-e-vem forte e profundo. Sentiu as pernas roliças e claras abrindo-se mais,
dando-lhe mais espaço para se mover, continuando com o movimento.

— Como se sente? — Indagou, ainda movendo-se, mais prazerosamente.

— Hummm... Sésci... — Murmurou com certa dificuldade, perdido nas


sensações até desconhecidas para si.

— Me diz! — Falou, parando.

Os negros olhos brilhavam intensamente, as pupilas dilataram deixando os


orbes negros e vivos como se emitissem uma luz que seduzia e entorpecia os
sentidos de Sésci, que perdeu se dentro das esferas apaixonadas de Sasha, ainda
mantendo-se parado.

— Sésci... Por favor, eu quero mais... É gostoso... — Sasha pediu, dando a


resposta que o demônio queria.

— Aahhh... Sasha... — Sésci disse o nome do outro, rendendo-se ao pedido,


aumentado a velocidade, realizando o desejo de Sasha.

Sasha arqueou devido à onda de prazer.

— Tudo o que quiser... Aahhh... Tudo... — Sésci disse ensandecido, totalmente


envolvido pelas sensações que o corpo de Sasha o proporcionava.

Os movimentos que começaram lentos, agora tornavam se agora todos os mais


intensos. A respiração de Sésci acelerava-se, enquanto seu quadril movia-se
circularmente, afundando-se mais dentro do corpo menor, sentindo Sasha
soltar a mão e abraçá-lo com força, acariciando o dorso definido.

— Aaahhhh... Sésci... Eu... Eu te... Aaaahhh! — Sasha gemeu, enlaçando a


cintura de Sésci com as pernas, permitindo maior penetração, apertando o
corpo maior, sentindo o abdômen de Sésci roçar em seu membro, dando-lhe
mais prazer.
Quando sentiu aquelas mãos sobre ele, os gemidos de Sasha tão deleitosos,
tudo simplesmente o enlouqueceu. Envolveu a cintura pequena com o braço
esquerdo, erguendo há um pouco e intensificando os movimentos, tomando os
lábios finos em um beijo selvagem.

— Ahhh... — Sasha gritou, arranhando as costas largas, arqueando as suas,


respirando mais aceleradamente.

Sésci agora estava envaidecido, diante dos gemidos e gritos de Sasha que eram
as únicas coisas que seus sentidos captavam e queria ouvi-los mais. Continuou
seus movimentos cada vez mais rápidos, indo cada vez mais fundo dentro do
corpo pequeno e delicado.

Sasha não suportava mais, agarrou-se mais ao mais, apertando-o e deixando que
todo o seu prazer chegasse ao ápice, gritando, contorcendo-se, derramando seu
sêmen, molhando os dois abdomens.

— Aahhhh... Sasha... — Sésci gritou sem controle, apertando mais o corpo


menor, afundando-se dentro do estreito canal, sentindo as contrações
massageando-o, permitindo que seu sêmen preenchesse o interior de Sasha em
jatos fortes.

Sésci ainda se moveu mais algumas vezes dentro de Sasha e então parou
deixando que seu peso caísse sobre o corpo menor, arfando, descansando sua
cabeça no ombro do menor. Ficaram quietos, apenas apreciando o momento.

Com dificuldade, Sésci ergueu-se um pouco, retirando-se contrariamente de


dentro de Sasha. O calor dele era tão aconchegante que desejava ficar assim
para sempre. Fitou os olhos ametista vendo tanto amor neles.

— Sésci... — Sasha chamou manhoso. Seu dia realmente tinha fechado com
chave de ouro, tendo feito amor com seu companheiro.

— Uhh! Cada segundo com você é o único! — Sésci disse saindo de dentro do
menor. Tomou os lábios em um doce beijo, e saiu rapidamente em sentido ao
banheiro, somente tempo de voltar com uma toalhinha e limpar a ambos.

— Uhh! — Sasha resmungou aconchegando contra seu companheiro depois que


esse deitou atrás de si. — Estava pensando... Nunca perguntei se desejar ter
filhos!

— Claro que quero, já pensou um monte de Sasha andando por aqui? Seria
adorável. — Sésci disse beijando o pescoço de Sasha.

O pequeno deu uma risadinha realmente imaginando. — Estou com sono!


— Então durma, zelarei por seu sono! — Falou acariciando os cabelos de Sasha.
Eles na certa tinham muita coisa ainda pela frente. — Nunca me deixe!

— Jamais! — Sésci disse amável.

–oo0oo-

Sua voz melodiosa seguia o ritmo da cantora ao passo que remexendo


sutilmente o corpo ajeitava suas roupas no closet. Tinha tirado o dia para
arrumar tudo, do contrário, apostaria que a próxima vez que fosse pegar alguma
roupa, tudo desabaria.

Ele achava trajando um short jeans justo e com a cintura baixa que deixava suas
belas pernas amostrar e uma blusa preta que ficava grande tampando o short, e
um dos ombros caindo, e os cabelos presos no alto da cabeça. Seus pés
descalços sustentavam as unhas pintadas de vermelho, iguais as da mão. Viver
em um hotel que tinha vasto serviço de SPA, salão e outras coisas, tinha seus
lados positivos.

Entretido, Sasha demorou ouvir alguém o chamando. Identificou sem Logan, e


rapidamente abandonou sua ocupação e foi para a sala. — Oi Logan? — Não
entendeu por que o demônio estava ali, mas assim que chegou à sala, foi
tomando em braços eufóricos.
— Ahha... Mas lindo que antes! Quero devorá-lo! — Pearl disse empolgada
apertando Sasha.

— Pearl, eu não acredito! O que faz aqui? Quando chegou? — Sasha ficou feliz
em vê-la, era doidinha, mas uma boa amiga.

A loira olhou para o demônio e depois para Sasha. — Cheguei agora! Adivinha.
Serei sua mestra. Terá que me obedece. — Disse ela feliz.

— Vou deixá-los se entrosarem! E pedirem para enviarem suas bagagens para


seu quarto. — Logan disse virando sobre os pés e saindo.

Pearl acompanhou com olhar e depois olhos derretidos para Sasha. — Menino,
o que é isso? Só tem homem lindo aqui! E esse Logan? Uma perdição. O
quero para mim! — Ela disse totalmente elétrica.

Sasha puxou a amiga para sentarem no belo sofá de couro. — Se comporte! Mas
confesso que todos são lindos, bem considerando que são demônios da luxuria
e sedução, e compreensivo. Mas nenhum deles é mais lindo que Sésci!

— Confesso que seu companheiro é realmente um gato. Apenas imaginava, mas


quando o conheci lá no clube. Céus! Estou no paraíso. — Pearl disse com seu
jeito exagerado.

— Mas... Não que estou reclamando, amei a ideia de você aqui, porém não
era... Eragon que vinha? — Sasha indagou sem entende. Havia conversado com
o Rei Ártemis alguns dias antes, e esse tinha dito que enviaria o filho, e não
Pearl.

— Seria, mas Eragon... Sei lá, acho que ele está meio apaixonado por você, e
papai achou que seria arriscado mandar, pois temia causar problemas em seu
acasalamento. Eu acabei me candidatando, pois estava louca para vim ao
continente, e claro ter ver. E melhor assim, acho! — Ela falou dando os ombros.

Sasha sentiu por isso. Eragon era um bom amigo, mas infelizmente não podia
correspondê-lo e jamais permitia que ficasse entre ele e Sésci. Agradeceria a
Ártemis depois por ter enviado Pearl ao invés do Tristão.

— Vamos ao clube hoje à noite, vai gostar! E muito divertido. E amanha iremos
ao Shopping. Precisamos colocá-la na moda do continente. — Sasha disse vendo
o quanto isso alegrou a amiga.

— Sim! Será o máximo! Tem que me disse o que aquele lindo Adônis gostar ara
que possa conquistá-lo. Tem que ser meu!
— Adônis? Você está falando de Logan? — Sasha indagou arqueando uma das
sobrancelhas.

— Sim, que mais? — Pearl disse como se fosse o óbvio.

— Ok! Vou ajudá-la! Agora bem, estava arrumando meu closet, vem me ajudar.
— Disse puxando a loira. Obviamente eles passaram uma tarde gostosa de
muitas conversas e risadas.

–oo0oo-

O sol começava a sumir no horizonte quando a caminhonete surrada parou em


frente à bela mansão. Seu motorista saiu batendo a porta, e não precisou
esperar muito para que a figura surgisse da porta principal, corresse até si e
jogasse em seus braços.

— Ei, pequeno! Seja cuidadoso afinal está grávido. — Disse tocando a face de
Rory com imenso carinho. — Senti sua falta.

— Dante mal, abandonou Rory! — Rory disse com lágrimas nos olhos e bateu
com os punhos fechados contra o peito do irmão.
— Desculpa Rory, mas realmente precisava de um tempo. Mas juro, sempre foi
minha intenção de voltar. — Dante disse recolhendo as lágrimas do irmão. Ele
estava confuso, com medo e irado quando foi embora, era ciente que tinha sido
estúpido cm seu irmão, e não era merecedor de seu amor, e para que Rory
tivesse a chance de ser feliz, precisava ficar u tempinho longe.

— Rory saber, mas Rory queria Dante aqui! E irmãos, e devem ficar juntos. —
Falou abraçando o irmão e apoiando a cabeça no peito do moreno.

— Nunca mais vou embora, prometo. E como está meu sobrinho? — Dante
indagou acariciando o ventre inchado do irmão. Já com quatro meses sua
barriguinha começava a desapontar.

— Bem, crescendo! Rory está feliz que terá bebê, e Hal cuidar bem de nós. —
Disse Rory dando sorriso. — Vem, vamos entrar! Hal que vê-lo! — Disse
puxando o irmão pela mão.

Dante parou. — Eu vim apenas vê-lo, não acho... Que...

— Hal disse que quer falar contigo! Ser Rory quer Dante morando aqui! Irmão.
— Rory disse insistente.
— Ok! Mas tenho um amigo, bem, não é amigo, mas um lobo ferido que
encontrei na estrada. Não pude abandoná-lo! — Dante disse. Ele se afastou de
Rory e abriu a porta traseira de sua caminhonete. Com todo cuidado, tomou
um lobo mediano de pelugem negra envolto de um coberto xadrez. Dava para
ver que achava bem ferido.

— Companheiro de Dante? — Rory indagou curioso.

— Não querido! Apenas um amigo. E shifter lobo, e achava está selvagem, além
de ter sido bem maltratado. — Dante disse seguindo pra dentro lado a lado de
seu irmão. O moreno havia se arrependido de seus atos, entendido que
somente por que Rory tinha suas limitações, não era proibido ser feliz. Ele
tinha retornado com a intenção de acertar seus erros, e igualmente ser feliz.

Continua...

Notas finais do capítulo


Qualquer errinho, favor perdoa!
Comentários?
Bjs
(Cap. 14) Capítulo 14

Notas do capítulo
Eu estou feliz, por que consegui postar dois cap de La Loi e Vale essa semana...
Vamos torce para continuar assim! Rsrs!
Boa leitura!
Dante parou. — Eu vim apenas vê-lo, não acho... Que...

— Hal disse que quer falar contigo! Ser Rory quer Dante morando aqui! Irmão.
— Rory disse insistente.

— Ok! Mas tenho um amigo, bem, não é amigo, mas um lobo ferido que
encontrei na estrada. Não pude abandoná-lo! — Dante disse. Ele se afastou de
Rory e abriu a porta traseira de sua caminhonete. Com todo cuidado, tomou
um lobo mediano de pelugem negra envolto de um coberto xadrez. Dava para
ver que achava bem ferido.

— Companheiro de Dante? — Rory indagou curioso.

— Não querido! Apenas um amigo. E shifter lobo, e achava está selvagem, além
de ter sido bem maltratado. — Dante disse seguindo pra dentro lado a lado de
seu irmão. O moreno havia se arrependido de seus atos, entendido que
somente por que Rory tinha suas limitações, não era proibido ser feliz. Ele
tinha retornado com a intenção de acertar seus erros, e igualmente ser feliz.
Dante respirou fundo. Sabia que as coisas na seriam fáceis. Seu irmão poderia
ter perdoado sua burrice, mas com o vampiro não seria tal fácil. Harold ia não
permitir que ousasse ferir seu anjo rubro novamente.

Assim que pisaram na sala, seus olhos arderem somente em olhar para a figura
imponente do vampiro. Ele na cerca simbolizava força e poder.

— E... — Dante engasgou. Tinha treinado até ali o que iria falar, mas as palavras
fugiram nesse momento.

— Hal! Hal! — Rory gritou correndo até seu companheiro e sendo abraçado
pelo mesmo. — Veja, Dante voltou! Rory feliz. Não briga! — O pequeno disse
aflito. Na certa Rory previa que uma briga de morte poderia acontecer, e o
feriria ver as duas pessoas que mais amava brigando.

O vampiro olhou com carinho para seu companheiro, e depois ergueu a face
encarando duramente o cunhado. Mas quando seus olhos caíram sobre a figura
canina nos braços do moreno de drad, o medo juntou.

— Onde? O leve embora!


— Como? — Dante realmente não entendeu.

— O lobo, o leve daqui! Somente depois que se livra dele, volte e


conversaremos. — Harold disse.

— Mas Hal, lobo companheiro de Dante, não pode jogar fora. — Rory disse
com o coração na mão.

Suas palavras fizeram o vampiro encarar abismado para o lobo negro que
encontrava todo ferido e o cunhado. — E verdade? Ele é seu companheiro?

— Não! — Dante negou. — Eu o encontrei ferido algumas milhas daqui. E um


shifter lobo, como poderia ignorar ele ferido prestes a morre.

Harold pareceu pondera. Ele suspirou. — Naim ficará feliz! — Disse.

— Naim? Por que Hal? Rory não entendeu! — O pequeno disse olhando do
lobo e ao companheiro.

— Esse shifter lobo, — Apontou. — E o outro pai desaparecido do meu filho


Naim! Seu nome é Kozinu Lajvio! Após ele tentar separar Naim e Chris, e
pedir para o filho aborta os filhotes, ele simplesmente sumiu. Ele e meu antigo
amor. — Disse firme.

Dante seguiu a linha de raciocino do cunhado. Realmente, aquele lobo ferido já


encontrava selvagem, que era quando os shifter lobo perdiam a razão diante da
dor, perda ou maldade. Não podia arriscar ele perto de seu irmão. E se por
ciúmes resolvesse eliminar Rory?

— Eu vou para minha casa, e o cuidarei dele lá. Sea caso representar perigo, eu
mesmo denunciou ao alfa, para elimina-los. Mas sendo pai de seu filho, não
seria justo mata-lo. Seria perda dolorosa para Naim e Suki. — Dante disse.
Claro que ele conhecia Naim e Suki, e sabia como ambos sofriam pelo sumiço
do pai.

— Concordo! Mas comunique a Johnny sobre o forasteiro. — harold disse. Ele


puxou Rory para trás de si. Kozinu poderia está desacordado, mas não iria
arriscar.

— John? E o alfa? — Dante não entendeu.

— O homem depois que perdeu a escolha não se recuperou. Leve o lobo e


retorne amanhã para conversamos. — Harold não deu espaço para dúvidas ou
ser desobedecido.
— Mas Rory acabou de encontrar Dante! Quero irmão. Muito para conversar. —
Rory disse com os olhinhos cheios de lágrimas.

— Ei Rory, eu vou voltar! Prometo, nunca mais irei embora. Porém seu
companheiro tem razão. Não sabermos o estado mental desse lobo, não vou
arriscar sua segurança. — Dante disse dando belo sorriso ao irmão.

Rory afirmou com a cabeça, mas ainda com lágrimas manchando sua face. —
Ok! Dante voltar!

— Sim, voltarei! — Dante disse. Ele queria ir abraçar o irmão, mas sabia que
com o lobo em braços, o vampiro não iria permitir. Assim, de um sorriso
saudoso para Rory e manear de cabeça para o vampiro, antes de sair pela porta
que entrou. Colocou com cuidado o lobo no banco de trás da caminhonete, e
voltou a assento de motorista. Meses fora sua casa devia estar um caos. Em seu
momento de tormento foi embora deixando tudo parar trás. Seu negocia
fechado, sua casa as traças... Uma loucura, mas ele realmente teve que sair,
antes que fizesse mais loucura.

A vida toda preocupou se ao extremo com Rory, quero o pequeno feliz, e em


sua superproteção pecou... Pois quis prende Rory como um pássaro em uma
gaiola, e seu lindo irmão queria viver... Ter a liberdade que todos sempre
negavam a ele.

Ele dirigiu pela estrada que levava a cidade. Ao horizonte podia ver o sol se
pondo e dando lugar a majestosa lua. Agora com a mente no lugar, ele poderia
retorna sua vida. Começaria ajeitando sua casa e retomando seu negócio.
Quem saber aos poucos poderia volta a ser presente na vida do irmão, e
Harold até deixaria ficar perto do sobrinho que ainda iria nascer.

Quando Dante deslizou o moto de seu velho caminhão, ficou olhando


sentando para o pequeno prédio de dois andares. Ele havia sido herança de seu
pai. Ele realmente tinha boas lembranças daqui.

Ao captar um grunhido de dor, ele saiu do veículo, e tomou sua bagagem


anexando no ombro, e com os braços livres tomou o lobo ferido.

— Ei, você ficara bem amigão! — Disse. Claro, teve fazer malabarismo para abrir
a porta com o lobo nos braços, mas no final conseguiu. Subiu as escadas, e ao
entrar no seu lar, bateu o cotovelo no acendedor, gerando luz.

Seu coração pesou ao ver a lasca de poeira em sua casa, tal como algumas
folhas secas e outros fatos que não queria nem pensar. Ignorando
momentaneamente, Dante seguiu ao quarto. Colocou o lobo sobre o leito e foi
providência banheira enchia. Após enchê-la, levou o ferido animal consigo e
com cuidado o banhou. Retirou a crosta de sujeira, desde barro, folhas e sangue
seco... Limpou bem as férias. Ao findar, usou o secador para retirar o excesso
de água, e depois voltou com Kozinu a cama. Tomou sua caixa de primeiros
socorros e tratou todas as férias. Normalmente shifter curava incrivelmente
rápido, a não que estivesse debilitado... E aparentava que esse era o estado
daquele lobo.
— E isso ai! Agora trate de ficar bem! — Disse como se o lobo desacordado
fosse responder. Ao terminar seu trabalho ali, seguiu para a cozinha. — Certo
John! — Antes de tudo ligou para seu amigo e beta. Claro, teve que ouvir belo
sermão da parte de Johnny por seu sumiço, e promete que iria vê-lo em breve.
Dante comunicou sobre o lobo, e Johnny pareceu preocupado. Apenas
permitiu a estadia dele na matilha, a partir que Dante prometeu se
responsabilizar.

Depois de quase dez minutos falando com o velho amigo, Dante colocou o
telefone no gancho. Olhou para a cozinha, que não estava diferente do resto da
casa.

Na certa teria insetos, poeiras, comida vencida, folhas e muito mais


perambulando. Agora era hora de arregaça as mangas e fazer a devida limpeza.
Era o símbolo perfeito de recomeçar.

–oo0oo-

— Ahah! Desisto! — Um grito cortou. Justo no terraço da cobertura, na área


ampla com um peculiar jardim, piscina e bancos, duas pessoas jaziam.

— Qual é, vai entrega-se tão facilmente. — Pearl provocou. Ela podia se carrasca
quando queria. Mal tinha chegado, e já iniciou o treinamento de Sasha, mas de
alguma forma o jovem estava tendo dificuldade. Poderia ter saído bem na ilha,
porém tudo que havia desenvolvido na mesma parecia ter extinguido. Sasha
não conseguia mover nem mesmo uma gota de agua, quem dirá, forma uma
grande esfera dela.

— Facilmente? — Perguntou irado. Ele literalmente tinha perdido a calma. —


Estamos fazendo isso há horas e não houve nenhum progresso. Apenas não
sirvo. — Sasha bufou. Queria tanto fazer Sésci orgulha-se de si, mas estava
sendo total fracasso.

A sereia podia ser tinhosa e provocadora. Claro, era uma professora bem
exigente e ensinava bem, logo o problema vinha de Sasha.

— E por que com Eragon funcionou? — Ela provocou aproximando-se de


Sasha. Os dois encontravam de biquínis e saída de praia, já que trabalhavam
com água, iria se molhar, assim, roupa demais não servia. Talvez o prefira
como professor. — Ela sabia que Sasha temia a atenção que Eragon tinha por
ele, pois o pequeno não sabia como recuar avanços.

Sasha revirou os olhos. Nem mesmo a tática de ameaças de Pearl estava


funcionando. — Não comece Pearl! Não venha trazer problemas para meu
acasalamento. — Disse. Sabia que Sésci era seguro de seu amor por ele, mas o
ciúme sempre estaria presente, e preveni era sempre a melhor opção.

— Então mais uma vez? — Pearl disse séria dessa vez.


— Ok!... — Sasha afirmou, mas realmente não estava tão confiante. Eles se
colocaram em posição de ataque, um na frente do outro, sendo separados por
alguns metros.

Pearl moveu as mãos lentamente e logo fios de água surgiram. Ela concentrou
sua energia nas mãos, formando uma esfera transparente e bela. A intenção era
Sasha criar uma barreira de água que o protegesse de qualquer ataque, que ela
fosse mais duro que o diamante, mas ainda maleável como a água devia ser.

A sereia se preparou, e quando considerou que o hibrido protegeria se, jogou a


esfera de água. Contudo, Sasha não conseguiu forma a barreira, e o baque da
esfera contra ele foi inevitável, o estrago realmente não foi maior, por que
alguém colocou se na sua frente bem a frente.

— Sasha... — Pearl gritou assustada.

— Ou, cuidado Majiktoka. Esta bem? — Sésci indagou. Ele havia-se usado como
barreira para proteger seu companheiro. Muito poderia dizer que era apenas
agua, mas uma esfera de água com magia e em alta velocidade poderia quebrar
até concreto.

— Sim! Apenas... — Sasha mostrava bastante assustado. Sou um desastre. —


Disse choroso. Ser não fosse por seu companheiro na certa teria se machucado
seriamente. Seus olhos negros ficaram marejados de lágrimas que teimavam
para cair.
— Ei, precisa ficar calmo! — Sésci disse. Ele moveu sentado se no chão e puxou
Sasha para seu colo. Suas mãos embalaram o belo rosto em uma doce carícia.
— No momento que ser mais paciente as coisas funcionaram.

— Mas... Vou tentar! — Ele disse, mas o próprio não estava convencido de suas
palavras. E o que faz por aqui homem grande? — Tentou desviar o assunto,
assim quem saber acalmaria.

— Vim vê-lo! Bateu uma saudade! — Sésci disse com o amor brilhando em seus
olhos. Ele puxou a face de Sasha para si e roubou pequenos beijos, que mais
semelhavam a selinhos.

— Uhh! Também perdi você. — Sasha rodeou o pescoço do demônio com os


braços e abriu a boca aceitando o beijo. Eles gemeram junto e seus corpos
arderam em desejo.

— Será que ganho a chance de ver um pouco de sexo quente? — Pearl


anunciando que ainda estava ali.

— Cala a boca Pearl! — Sasha gritou corando fortemente.


Ela revirou os olhos. — Seu chato! Ele é um Incubus, foram feito para se
mostrarem. Já que o treinamento está tenso, foi procura pela bela visão, depois
retornamos. — Disse fingindo está chateada por ter sido excluída da cena.
Saltitante saiu do terraço, quem saber indo ver Logan, animaria.

— Bela visão? — Sésci indagou arqueando uma das sobrancelhas.

Sasha deu uma risadinha já imaginando o sufoco do outro demônio. — Logan,


ela está literalmente caidinha por ele. Lamento por ele!

Sésci deu uma sonora gargalhada. — Ohh! Que coisa!

Sasha moveu a boca em um bico. — Ele é gay? — Nunca tinha realmente


discutido as opções sexuais dos outros demônios.

Sésci levantou com Sasha em seu colo. Ele seguiu para o apartamento dele, não
ia permitir que Sasha ficasse molhado e pegasse um resfriado. Ele poderia se
um shifter que raramente ficava doente, mas não estava indo arriscar.

— Incubus não declaram opções certeiras. Sendo ‘demônios’ do sexo, pode ser
mulher ou homem. E... Queria falar algo contigo. — Disse por fim ao colocar o
companheiro sobre os pés quando eles estavam dentro do banheiro luxuoso.
Um banho junto seria excelente pedido.

— O que? — Sasha perguntou curioso ao que começava a desfazer das peças de


roupa, deixando sua nudez a vista, para a perdição do Incubus.

— Estava pensando, talvez fosse mais fácil ter seu treinamento na ilha. — Sésci
disse virando após ligar o chuveiro. Ele suspirou diante da beleza nua de Sasha,
e conteve seu desejo em possui-lo naquele momento.

— Não! — Sasha gritou em fúria. — Pare com isso Sésci! Que me expulsa? E
isso, cansou de mim? Sou péssimo na cama? — Disse visivelmente ferido.
Poderia esta melhor que antes, mas ainda era muito inseguro.

— Não diga isso Majiktoka. — Partiu o coração de Sésci ver o seu companheiro
magoado. Essa não era sua intenção, apenas querida o melhor para ele. — E
que... Eu te amo tanto, e cada segundo contigo e único, e o sexo quente.
Apenas... — Mas não deixaria achando que não o satisfazia.

— Diga a verdade? — Sasha indagou realmente ansiando pela confirmação. Não


havia sentido Sésci do nada deseja que ele fosse para a ilha, não quando o
acasalamento deles seguia tão bem.
Sésci suspirou. Não podia esconder mais nada de seu adorável companheiro. E
nem querida, porém não desejava deixar Sasha aflito.

— O maldito vampiro passou a dar as caras. Ele tem enviado lacaios para vigiar
a fazenda, o clube e outros lugares que você poderia ir. Por algum motivo, ele
que especialmente você. Na olha é mais seguro. — Falou quebrando a distância
entre eles e tomando Sasha em seus braços. — Viu, está tremendo somente pela
menção do nome dele!

— Eu tenho medo, mas não quero ficar longe de você. — Falou aninhando sua
cabeça no ombro do amado.

— Ser é pela alimentação... — Sésci começou, contudo Sasha não permitiu.

— Não, será que não entende! — Sasha bateu no peito do companheiro. — Eu


preciso de você, a cada ar que respiro. Não quero separar. Por favor, Sésci, não
me faça ir. — Ele olhou nos profundos olhos negros do demônio.

— Não chore Majiktoka. — Sésci disse colhendo as lágrimas que brotavam dos
olhos de Sasha e formavam seu caminho por seu rosto. — E difícil para mim
ficar longe de você, mas não quero arriscar.

Sasha suspirou: — Qual lugar seria mais seguro para mim do que ao seu lado?
Não quero afastar. — Disse firme. Sabia dos perigosos, mas ficar longe de Sésci
seria como estraçalha seu coração. Não suportaria.

— Tudo bem! Ficará aqui, mas se ver que tornou perigoso demais, irem contigo
para a ilha. Ok? — Sésci disse. Não havia como contrariar Sasha, e o melhor
para a relação deles era ficarem junto. Claro, reforçaria a segurança e Sasha não
ria nenhum lugar sem ele.

— Sim, sempre juntos. — Sasha disse mais animado antes de tomar sua boca.

Sésci gemeu e os braços que apertavam seu pescoço puxaram para mais perto.
Ele aprofundou o beijo, puxando-o para mais perto. Ele provou o doce sabor,
como xarope pegajoso. Suas línguas duelaram, se conhecendo. Ele inalou o
fresco cheiro de Sasha ao se separarem para respirar. Ele estremeceu e apoiou
a cabeça na testa do pequeno.

— Eu perdi você! — Sésci sussurrou e deu-lhe um rápido beijinho nos lábios


antes de empurrá-lo para longe. Através das pálpebras pesadas viu Sasha deixar
caírem os braços e a cabeça enquanto para o chuveiro. — Não vem? Pensei que
iriamos tomar um banho quente junto! — Provocou.

Sésci sentiu seu falo enrijecer a ponto de sentir dor, não podia ver claramente
de tão forte que era sua necessidade. Depois de respirar profundamente
algumas vezes, ele olhou Sasha.
Sésci se viu completamente vestido, ele apenas sorriu e começou a tirar a
roupa. Ao terminar de se despir rapidamente e se juntou a Sasha na água
morna. Ao que Sasha se aproximou e se aconchegou nos braços de Sésci.

— Você está bem, Majiktoka?

— Sim, nunca estive melhor. — Sasha esfregou as mãos para cima e para baixo
nas costas musculosas de seu companheiro.

Ele podia sentir o pau duro de Sésci empurrando contra o seu próprio e não
conseguiu deixar de pensar no que seria ter seu companheiro em sua boca.
Sasha caiu de joelhos e olhou para seu companheiro. Sésci tinha olhos cheios
de desejo e aquilo que parecia muito com o amor. Ele não sabia se era
realmente o amor ou não, mas decidiu que não era o tempo para examiná-lo.

Sasha inclinou-se e lambeu ao longo da fenda na ponta do pau de Sésci, só para


pegar o pré-sêmen que já estava começando a vazar. O sabor explodiu na boca,
e Sasha gemeu ao sentir o gosto. Abrindo a boca, engoliu o pênis grande, tanto
quanto podia.

O ofego súbito do corpo dele o fez saber o que seu companheiro estava
sentindo.
— Oh deus, bebê, isso é muito bom, na verdade, é fantástico. — Sésci passou os
dedos pelo cabelo de Sasha e apertou ainda mais. Sasha gemeu na mordida
leve de dor.

Sasha continuou a lamber cima e para baixo no pau de seu companheiro,


usando sua língua e chupando com força para aumentar o prazer de Sésci.

— Eu não posso segurar, eu tenho a foder essa bonita boca sua.

Puxando para trás, tanto quanto Sésci iria deixá-lo, Sasha sorriu para seu
companheiro. Sasha passou a língua ao redor da cabeça do pau do Incubus,
sugando de leve na ponta. Isso parecia ser tudo o Sésci poderia levar antes dele
perder o controle e começar a empurrar os quadris, forçando o pênis enorme
na boca de Sasha.

Ele gemia na sensação do comprimento trabalhando duro o seu caminho


dentro e fora de sua boca e aumentou sua sucção cada vez que Sésci puxava
para trás.

— Aqui vem, Majiktoka. Engula para mim!


Sasha choramingou quando o pênis em sua boca engrossou ainda mais antes do
primeiro jorro de líquido quente cremoso atingir a traseira de sua garganta.
Sasha gemeu em torno de comprimento de Sésci enquanto seu próprio pênis
explodia, sentindo o sabor delicioso e ligeiramente amargo do seu
companheiro.

Engolindo rapidamente para ele não perder uma gota, ele lentamente começou
a puxar para trás, batendo na ponta para ter certeza que ele teve até a última
gota.

Lentamente se levantou novamente. O Siren foi rapidamente cercado por um


forte par de braços e apertado contra o peito de seu companheiro. Sasha
levantou o queixo em silêncio, implorando a Sésci por um beijo. Sésci baixou
os lábios para Sasha, concedendo o seu desejo, e beijou-o suavemente.

— Obrigado, bebê. Isso foi maravilhoso, e a coisa mais quente que já vi em


muito tempo.

— Que bom que gostou. Acho que gostei tanto quanto você, considerando que
eu gozei quando você gozou sem sequer ter que tocar em meu pau. — Sasha
puxou para trás do beijo e sorriu para seu companheiro. Eles rapidamente se
lavaram e saíram do chuveiro. Sésci passou-lhe uma toalha enorme e macia,
secando Sasha e, em seguida, dirigindo-se para o quarto.

Sésci veio e se arrastou para o lado direito, em seguida, capotou de costas. Ele
estendeu os braços para Sasha se juntar a ele. Sasha não tinha quaisquer
objeções, então ele rapidamente se arrastou para a cama e aninhou-se para o
calor de seu companheiro.

— Uma soneca para repor as energias? — Sésci indagou. A noite apenas


começava e logo eles desceriam para a boate, mas não custava ter uma soneca
com seu amado em seus braços.

Sasha receber um beijo para a parte traseira de sua cabeça.

— Boa noite, Sésci. Obrigado por sempre está comigo.

— Aw, Majiktoka, eu vou sempre te querer. Agora durma um pouco. — Sésci


fez exatamente isso, seguro nos braços de seu companheiro.

Continua...

(Cap. 15) Capítulo 15


Notas do capítulo
Olá! E o verão nem começou e o calor tem sido insuportável, atrapalha até
mesmo pensar. Mais um cap... Bem, a primeira parte da cena, pois continuar
no próximo.
Enfim, boa leitura!
A noite anterior havia sido regada a gemidos, tremor e um prazer descomunal.
Eles se amaram incontáveis vezes, e somente quando o sol desapontava ao raiar
do dia, que foram dormir. As placas de metal desceram impedido que os
nocivos raios solares entrassem e agredisse o vampiro.

Quando era em torno das duas da tarde, certo ruivinho levantou enjoado, e
sem querer acordar sem companheiro, seguiu para o banheiro. Após vomita o
que não tinha no estômago.

Depois de fica com garganta dolorida, gosto amargo na boca e queimação, ele
foi tomar um banho.

Entre esse horário, Harold acabou despertando ao não sentir corpo quente de
seu anjo rubro uma manhã junto ao seu. Mas seu sono tranquilo foi perturbado
quando algo o atingiu.

O vampiro olhou para o objeto, e visualizou uma das calças jeans do ruivo, e
preocupado procurou por ele no quarto, e o encontrou em frente o viu em
frente ao closet somente de cueca e blusa, o viu pegar outra peça de roupa e
experimentar, e mais uma vez descartou por não servir.
— Rory? — Chamou levantando da cama lentamente se espreguiçando, mas o
ruivo não pareceu ouvir. — Rory! — Chamou novamente indo até ele e o
abraçando por trás.

O pequeno remexeu querendo desfazer do abraço, mas não foi capaz, então
bufou. — Rory com raiva...

— Por que meu anjo? — Indagou acariciando sua bochecha.

— Nada caber, Hal... Nenhum das roupas cabe em Rory! Rory está enorme,
muito gordo e feio... — Disse com lágrimas nos olhos. — Nada ficar bom... E tão
triste... E bebê vai nascer, e não tem roupinha também.

Partiu o coração de Harold ver a dor nos olhos do ruivo. O vampiro tendo
acompanhado a gravidez dos dois filhos mais velhos, além dos netos, sabia que
nessa fase a alteração dos humores era constante. Assim como qualquer detalhe
poderia fazer feliz igualmente faria sofrer.

— E, não chore! — Harold disse recolhendo as lágrimas. — E normal às roupas


começarem a não cabe, sua linda barriga está crescendo, lembre, nosso bebê
está crescendo dentro de você. — Disse em tom gentil.
— Jura? Que na achar que Rory está feio? — O ruivinho pediu fungando.

— Juro por meu amor por ti, está lindo! — Disse sorrindo belamente. — Porque
não veste algo que cabia, dentro do possível, e vamos às compras? Podemos
compras roupas novas para você, e tudo que quiser para nosso bebê. — Disse
tomando os lábios do menor em rápidos ósculos.

— Rory quer... — Choramingou. O vampiro ajudou o menor escolher uma


mudar de roupa que ficasse dentro do aceitável em seu corpo, e o próprio se
vestiu. Para que deixasse Rory mais à vontade.

Assim que ambos encontravam prontos, Harold circulou a cintura de Rory, e


usou sua mágica. Logo, eles encontravam no hall de um dos Shoppings Center
mais movimentado da Europa. Escolhera o local, pois ali era noite, e não
haveria problema para o vampiro.

— Onde estamos Hal? — Rory indagou desconcertado. Ele sinceramente não


curtia multidão.

— Não liguei para os outros, sim? Concentre apenas em mim, e nas belas coisas
que compraremos. — O vampiro disse contornando a cintura do amado. O
guiou, garantindo que ninguém esbarrasse nele. Seguiram para algumas lojas
que vendia roupas masculinas, e Harold garantiu que Rory escolhesse tudo que
gostasse. Claro, conspirando que fosse roupa confortável, folgadas e que dessa
comodidade para sua atual situação. A barriguinha de quatro meses não
poderia está enorme, mas na certa cresceria.
Rory escolheu pijamas folgados com estampadas de estrelas, ursinhos e
nuvens... Além de calças de elásticos, blusa de malha, cuecas, e vários outros
tipos. Quando saíram da última loja, encontravam com várias bolsas.

— Olha! — Rory gritou quando passaram em frente a uma loja de artigos e


roupinhas de crianças. O ruivinho saiu correndo, e parecia está em uma loja de
doces, tão sua alegria. — Posso comprar? — Pediu ao companheiro dando
pulinhos.

— Tudo que desejar, anjo! — Harold disse acariciando seus sedosos cabelos.

Uma atendente aproximou-se encantada com o casal. — Boa noite! Procurando


algo em especial?

— Ah, vamos ter um bebê. Ele está crescendo bem aqui! — Rory disse
apontando para seu ventre.

Harold ficou temeroso que a mulher fizesse grosseria, ou deparasse com um


homem grávido, mas ao ver o sorriso dela, o vampiro deduziu que ela
considerou que o ruivinho fosse uma mulher – afinal – suas feições andrógenas
ajudavam.
— Meus parabéns! Temos para todas as idades e meses. Ele ou ela, já tem a
primeira roupinha? A do batizado? — Ela perguntou.

Rory ficou aflito e olhou para o companheiro.

— Sim, anjo!

— Nosso bebê não tem nada disso Hal! Ele precisa de tudo. — Disse com
lágrimas prestes a cair.

— Ei, por isso estamos aqui. Iremos comprar tudo que precisa. Por que não
deixar à senhorita ajudar? Pode levar tudo que quiser. — Disse amável e
recolheu as lágrimas que ameaçavam cair. As palavras foram chaves para
retornar a alegria de Rory, e rapidamente ele saiu pela loja – sendo assessorado
pela vendedora – e mergulhado no belo mundo infantil. Havia coisa que nem
imaginava que existia.

Eles passaram quase duas horas ali, e Harold agradeceu por se um vampiro, e
teletrasporta, assim seriam fáceis levar aquele monte de sacolas. Enquanto Rory
estava entretido namorando um ursinho de pelúcia, ele levou 90% das sacolas
até em casa, mas retornou muito rápido, que ninguém percebeu. Ao retornar,
comprou o ursinho, e os dois resolveram ir à praça de alimentação.
O pequeno, agora com fome, pediu um sanduíche na Subway com suco de
laranja, e comeu lentamente, sendo supervisionado pelo companheiro. Rory
realmente esqueceu sua tristeza anterior, pois agora eram somente sorrisos.

Era mais de 11hs da noite quando eles procuraram um local reservado, e tele
transportaram de voltar para casa. Por sorte, nos EUA era apenas 5hs da tarde.

— Ahah! Rory tem que arrumar tudinho! — O pequeno disse empolgado, mas
foi detido pelo companheiro que segurou pela cintura. — Hal?

— Agora não, primeiro, irá toma rum gostoso banho e tirar uma soneca. Meu
lindo anjo teve horas agitadas, precisa descansar. Lembre, tem que está bem
para o jantar na casa de Sasha, e hoje à noite!

— Ok! Rory, menino obediente. Filhote com soninho também. — Disse fazendo
beicinho, mas riu ao receber carinho na face. Claro que Harold o ajudou no
banho, e fez questão de dormir coladinho ao seu anjo e filho que crescia a cada
dia dentro doe Rory.

–oo0oo-
Pela terceira vez Sasha conferiu se todos os talheres, pratos, taças e
guardanapos estavam certos sobre a mesa. Quando criança sua mãe ensinou
boas normas de etiquetas de como arrumar uma mesa, agir e servi uma jantar
de galar. Claro, nunca usou isso na fazenda, mas considerou usar naquele
jantar, visto que teria Dois príncipes, Um alfa e familiares e amigos. Não queria
ninguém rígido, apenas um clima agradável.

Poderia ter feito no restaurante, lá tinha mais lugar e espaço para isso, mas
gostaria de recebê-los na sua casa. Sua casa e de Sésci. Essa frase tinha um som
maravilhoso.

— Sasha, está tudo perfeito! — Sésci disse. Ele sabia o quanto seu lindo
Majiktoka encontrava nervoso. Aquele jantar era importante para Sasha. O
demônio seguiu até o pequeno e abraçou por trás. Fez Sasha apoiar em seu
corpo e tomou golfada de seu sublime perfume.

— E que... Se não algo de errado? — Indagou aflito.

— Não sairá! Será divino! O gerente do restaurante disse que todos os pratos
estão prontos, e já estão trazendo. Dois garçons serviram, e os melhores vinhos
foram separados. Nada sairá errado! — Sésci explicou tratando de acalmar seu
Majiktoka.

— Ok! Tudo perfeito! E como estou? Essa roupa está boa? Ou devo troca? —
Indagou saindo dos braços do Incubus e virando-se para ele.
Sésci olhou para o menor como se desejasse comê-lo. Sasha trajava um vestido
tomara-que-caia vermelho. Esse tinha um corpete justo nos seios e cintura, e
nos quadris abria rodado, seguindo até a altura dos joelhos. Seus cabelos
encontravam penteados em uma traça escama de peixe, e seus pés com uma
sandália alta com detalhe em pedraria. Tudo exalava beleza, sensualidade e
elegância.

— Totalmente comestível!

— Não Sésci! Estou falando sério! — Sasha arranhou batendo o pé no chão.

— Mas meu amor! Estou falando sério. Está tão belo, lindo, adorável e
delicioso, que quero levá-lo ao quarto e come-lo... Ou quem saber pode ser
aqui mesmo. — Sésci disse puxando Sasha novamente, mas dessa vez, pela
cintura e de frente. Fez questão de esfregar seus baixos-ventre junto, e mostra
toda sua excitação para com o outro.

— Bobo! — Sasha disse corando fortemente. Ele rodeou os ombros em volta do


ombro do companheiro, e com ajuda dos saltos altos, alcançou aos lábios do
demônio, e os lambeu... — Eu... — Não pode terminar, pois a campanha do
apartamento tocou. — Chegaram! — Disse empolgando e deixou Sésci na
vontade, indo atender a porta.
Ao abrir a porta gritos foram ouvidos, e três figurinhas se abraçaram.

— Ahah! Que bom vê-los! Nossa Rory, sua barriga está linda. Mas entrem. —
Sasha disse indicando para os amigos entrarem. Claro, que ele raptou Rory e
Kirio par seu quarto, o trio era muito unido, e tinham que colocarem as fofocas
em dia, e sobrou para Sésci receber os demais. Mas não reclamava, dava gosto
de ver Sasha feliz em receber os amigos.

— Entrem! Pode ficar a vontade! — Disse indicando para Micah, Johnny,


Harold.

— Boa noite Príncipe Sésci! — Johnny disse.

— Me chamem apenas de Sésci, afinal somos todos da mesma família agora. —


Disse os guiando até a sala. — Aceitam uma bebida antes do jantar? Deve
demora até os demais chegarem.

— Aceito, sim! — Harold disse por todos.

Sésci foi à cozinha e retornou com três taças com vinho tinto. Os homens
sentaram conversando sobre vários assuntos, até que a campanha voltou a tocar,
mas antes que o demônio fosse atender, Pearl abriu entrando e sendo seguida
por seu irmão Eragon, sua tia e pai, O rei Ártemis.
— Boa noite! E perdoe a invasão, minha filha perdeu as boas maneiras. —
Ártemis disse repreendendo a filha.

— Pai, esquece que vivo aqui. Cadê Sasha? — Ela indagou mudando de assunto,
deixando o rei abismado.

Os outros homens riram. — No quarto com Rory e Kirio, pode ir lá! — Disse
Sésci, e a jovem sereia rapidamente seguiu o caminho conhecido. — Mas
entrem, e fique a vontade. — Sésci disse aos recém-convidados. Claro que ele
avaliou o Tritão chamando Eragon. Segundo seu amigo Luk, o mesmo tinha
dado em cima de Sasha, e Sésci não iria deixa-lo muito próximo de seu
companheiro. Ele cuidava do que era seu.

Logo todos começaram a interagir, e quando os outros quatros demônios


chegaram, as coisas foram ficando mais animada. Os dois garçons chegaram –
entrando pela aérea de serviço – com o menu da noite.

Os últimos a chegar foram Robert e Nathan. Sasha fez questão de convida o


Alfa. O único que não tinha ido fora Dante, pois não teve como deixar o lobo
ferido sozinho, mas prometeu a Sasha que logo iria visitá-lo.

— E bom vê-lo! — Harold foi quem recebeu Robert. Talvez a postura de líderes
e ambos terem visto muito da vida.
— Igualmente! — Logo, Harold, Ártemis e Robert conversam mais
separadamente. Nathan interagiu rapidamente com Haley e Luk, e já
planejavam alguma festa – ou orgia – para os demais.

Quando estava quase no horário do jantar se servido, o quarteto voltou do


quarto, e obviamente rindo e falando muito. Sem jeito, Sasha foi cumprimentar
aos convidados, e pediu desculpa por não está presente.

Rory correu para o colo do vampiro, Kirio abraçou a Micah e Pearl foi jogar
seu charme par Logan, e poderia se dizer que o demônio estava sendo fisgado.

O chef entrou anunciando o jantar, e todos seguiram para a sala de jantar.


Elogios sobre a arrumação não faltou, e claro. Sésci fez questão de elevar o
cuidado e esmero que Sasha teve em preparar.

— Uhh! Rory gostou, é bom! — O ruivo disse dando garfada em sua Lasanha de
bolonhesa.

— Rory, devagar anjo! — Harold disse limpando o canto da boca de seu


companheiro. Era bom ver Rory comer, visto que na última semana devido os
enjoos, ele mal se alimentou.
Ártemis sorriu ao ver o casal, não somente Harold e Rory, mas Micah e Kirio,
Sésci e Sasha. Havia um entrosamento grande entre eles, dava para ver de longe
o amor e compreensão fluir.

Robert forçava-se a interagir e animar. O home ainda estava os cacos pela


perda, mas após a conversar com Johnny realmente estava tentando se
reerguer, algo que não era fácil.

— Quanto tempo é a gravidez de um Kappa? — Luk indagou curioso.

Rory ergue a face o olhando curiosos e depois olhou para seu companheiro. —
Quanto é Hal?

— Sete meses anjo! — Harold disse acariciando sua bochecha.

— Então daqui a três meses Rory vai dar a luz? — Sasha indagou curioso.

— Sim! Rory vai ser mamãe ou papai? Ahha! Que confuso. — Disse batendo
com o punho fechado na cabeça, mas seu companheiro impediu.

— Não se lembrar de Sasha, os Siren também podem engravidar. Aposto que


ficara lindo com barriguinha. — Eragon disse olhando fixamente para Sasha.
Sasha remexeu na cadeira. Ele olhou para Sésci corado. — Será?

— Ouvir falar que sim, Majiktoka, mas mesmo que os Siren não pudessem, ou
pelo fato que eis um híbrido, os Incubus podem engravidar seus parceiros. — O
demônio explicou. Não havia falado profundamente sobre o assunto com
Sasha, pois achava tudo recente.

— Por isso que você usou... — Sasha ia questionar pelo fato que ultimamente
vinham usando preservativo, mas parou ao depara com todos os olhares sobre
si, e a vergonha o cobriu.

— O que? — Eragon perguntou. Queria ouvir. Foi graças aos outros demônios
que ele não sentou perto de Sasha, pois Luk fez questão que os irmãos e
amigos de Sasha ficassem perto. Não ia deixar aquele Tritão dar em cima de
Sasha.

— N-nada... — Sasha corou abaixando a face.

— Sim, Majiktoka por isso usarmos método concepcional. Ainda é cedo para
ficar grávido. Quem saber futuramente. — Sésci disse sem vergonha. Não queria
falar sua intimidade com os demais, porém não via nada a esconde.
— Concordo! Depois de tudo que passou! — Johnny disse. Pelo visto, Sésci
tinha ganhado a aceitação da família Langley e amigos de Sasha.

— E bobagem esperar, ser precisa de um candi...

— Calado Eragon! Não quero ouvir mais sua voz nessa jantar. — Ártemis disse
firme ao filho. Não teria ele estragando o jantar que Sasha preparou, ou
problemas em seu acasalamento.

Eragon desviou a face, e não disse realmente mais nada no restante do jantar.

Quando chegou a vez da sobremesa, claro que os menores e mulheres foram


os que mais curtiram. Sésci convidou todos para a varanda da cobertura, onde
poderia curti o céu estrelado, a brisa e a bela visão.

Alguns grupos se formaram, e todos conversam calmamente. A noite estava


sendo perfeita, e nada poderia atrapalhar. Bem, Sésci iria garantir isso. Ele viu
um dos seguranças da boate entra na sala indicado que precisava falar com ele
em particular. O demônio procurou por Sasha, e o viu conversando com Kirio,
Rory e Pearl, assim, acenando para Luk ficar de olhos nele, e garantir a
segurança, o Príncipe dos Incubus seguiu para atender seu colaborado.

— Espero que seja importante Nil! — Disse firme. Guiou o sujeito até um local
que os outros não os veriam.

— Desculpa atrapalhar Príncipe. E que tem uns sujeitos estranhos na boate. São
vampiros, e estão rondando e perguntando sobre seu companheiro. Estava te
oferecendo uma grana para quem dizer onde está ou trazê-lo para eles. — O
jovem segurança informou.

Sésci trincou a mandíbula. Não iria permitir que ninguém tirasse Sasha de si,
muito menos para fazer mal a ele.

— Obrigada por avisar! Volte à boate e peça a Temp para colocar tais vampiros
para fora, mas de maneira que não alerta aos demais clientes. De uma pista
falsa para eles irem ao estacionamento. Irei cuidar dele! — Ordenou e
prontamente o segurança foi cumpri suas ordens.

Sésci discretamente chamou por Robert, Johnny, Luk e Argos, e depois os


demais para cuidarem da segurança dos menores, e claro, sendo discretos para
que não percebessem.

Continua...
(Cap. 16) Capítulo 16

Notas do capítulo
Olá! Séra que conseguirei terminar até o dia 31? Pelo meus cálculos teremos
mais 5 cap ainda... Todos na torcida. kkk.
Obrigada pelo carinho, uma ótima semana. e estejam orando por minha linda
Jak, as coisas não andam fáceis para ela.
Boa leitura!
A meia-luz no estacionamento ajudava esconde a pequena guerra que havia
sucedido ali. Restos de seres sanguinários jaziam no chão, e o cheiro podre do
sangue exalava pelo ar. Sem se importar com tal cenário, o líder dos Incubus
bateu um dos poucos sobreviventes dos atacantes contra a maciça parede.

— Comece a falar! — Sésci grunhiu. Ele encontrava em fúria por vários motivos,
primeiro por aquele maldito vampiro ainda está atrás de seu companheiro e ter
a ousadia de invadir seu clube, segundo por eles terem atrapalhado o jantar que
Sasha usou de tanto esmero para organizar.

Com ajudar de Robert, Johnny, Luk e Argos, dera cabo aos invasores, deixando
apenas dois deles para arrancar informação.

— Vai se fode! — O vampiro disse. Ele não era um vampiro como os demais,
ele era um desonesto, ou seja, matava os humanos não apenas para se
alimentar, mas por crueldade.

Robert aproximou do vampiro e sem piedade deu um soco nele que chicoteou
a cabeça contra a parede e voltou. O alfa achava a ponto de perde o controle,
afinal, eles serem eram lacaios do ser que ceifara a vida de sua esposa.

Argos segurava o outro vampiro, e Luk aproximou vilmente.

— Acho que farei incentivo para falarem! — Luk disse. Como demônio, cada
um tinha habilidade especial, no caso dele era eletricidade. Poderia tortura a
pessoa ao ponto que ela imploraria para morrer.

— Jamais falarei! — Grunhiu.

Luk levou as mãos aos ombros do vampiro e uma corrente elétrica propagou.
O vampiro gritou de dor. — Pronto para falar?

— Vai à merda, espero que todos morram... — O vampiro disse arfando, mas
não terminou, pois outra onda de eletricidade veio.
— De repente ele prefira se torrado... — Argos disse levantando uma mão que
fora tomado por fogo.

— Eu falo... Eu falo... — Gritou temeroso.

— Seu asno... Ele vai matarmos. — O outro disse, mas calou ao receber outro
soco de Robert.

— E eles vão nos matar se não falarmos... Será a mesma merda...

O grupo de cinco homens colocou os dois vampiros juntos contra a parede e


pairaram sobre eles como uma muralha, nenhum deles estava para brincadeira.

— Comece! — Sésci ordenou. Ele queria terminar aqui logo e voltar para Sasha.

O vampiro olhou ao redor como se procurasse uma saída, mas não havia meio
de fugir. Engolindo em seco, ele fechou os olhos.

— O Príncipe Hubert precisa do hermafrodita!


— Hem... Sasha! — Sésci disse entre os dentes. — O que esse verme que com
meu companheiro? — Sentia gamas de rasgar esse vampiro em pedaços, ele já
havia causado tantos problemas.

O vampiro deu uma risadinha.

— Fale! — Robert apertou os dedos ao redor do pescoço do desonesto. Sua


besta achava na superfície, prestes atacar.

— O Príncipe Hubert há anos tem trabalhado em um meio que permita os


vampiros andarem a luz do sol Imagine, se pudemos andar no sol o quanto
poderemos conquista? — Disse vangloriando, deixando claro que apoiava o
idealismo do Hubert.

— Isso é loucura! Fanatismo! — Luk disse abismado.

— São tolos. Os vampiros são mais fortes e corajosos... Não ficam escondendo
atrás de fachadas estúpidas e sendo bonzinhos com humanos. Humanos não
passam de gados. — Disse com a face configurada a loucura.
— Calado! — Sésci chutou a coluna do vampiro fazendo torci sangue. —
Responda, por que ele precisa de Sasha?

— Não vai impedi-lo. — O outro vampiro disse. — A princesinha tem o sangue


raro, a junção perfeita entre shifter lobo e Siren... Assim, precisa de todo
sangue dele para criar o soro... Mas antes, ele deve fazer inseminação nele, pois
tendo mais filhotes como ele, garantirá mais e mais soro. — Disse insanamente.

Sésci grunhiu de raiva. Ele pegou o vampiro ele pescoço e apertou. O vampiro
tentou se soltar, mas antes que falasse algo, Sésci usou a mão livre e ficou em
seu coração puxando o órgão para fora. Ele jogou o vampiro sem vida no chão.

— Seu idiota, prometeu que pouparia. — O outro vampiro grunhiu.

— Ele perdeu a chance, mas fale a coisa certa e o pouparei. — Sésci disse
chegando mais perto do vampiro.

— Eu digo, falo a localização dele... E que ele tem outros prisioneiros, conto
tudo, mas me poupe... — O vampiro disse medroso.

— Comece! — Sesci ordenou. Assim que o vampiro contou tudo que sabia,
Robert quebrou seu pescoço.
— O que faremos? — Argos perguntou.

— Leve os corpos para o terreno baldio e atei fogo. Os demais, voltaremos para
o jantar, e quero descrição, mas tarde reuniremos e decidiremos o que faremos.
— Sésci disse firme. Ele pretendia acabar com qualquer ameaça para seu
companheiro.

–oo0oo-

Sasha encontrava inquieto. Uma sensação agonizante apertava seu coração.


Mesmo que seu companheiro agira discretamente, ele viu o mesmo sair com o
Alfa Robert, Argos, Luk e Johnny. Sentia que havia algo errado.

Para não preocupa os demais convidados, ele agiu normalmente, e sempre


manteve o sorriso em sua face, mas a aflição não o deixou.

Quando o relógio marcava um pouco mais das dez da noite, o Rei Tritão se
despediu e fez Sasha promete que ia visitá-los. Após Ártemis, Eragon, Ágata
irem embora, alguns minutos depois, Harold decidiu ir embora visto que Rory
encontrava sonolento, assim cada uma fora embora, ficando somente Johnny,
visto que esse retornou antes dos outros, e recusou deixar o irmão sozinho.
— Tudo bem? — Ele perguntou fazendo massagem no ombro de Sasha. Esse
encontrava na sacada da varanda e olhava pra a extensão do mar.

— E... Sinto uma aflição! Sésci saiu com os outros. Será que algum problema? —
Sasha indagou ao irmão.

Johnny puxou Sasha e o abraçou aninhando contra seu corpo. Seus dedos
fizeram carícias nas costas dele. — Não se preocupe, se for algo sério seu
companheiro falará! — Disse amável. — E no resto, tudo bem? Como tem sido
a vida de acasalado?

Sasha deu uma risadinha. — Ótima! Sésci é gentil e sempre atendo a não falta
nada, e os demais demônios me tratam como irmão ou irmã...

— Isso é bom, merece ser feliz. — Johnny disse.

Sasha ergueu a face e encarou o irmão. — Você também. Sei que logo
encontrará sua outra metade, homem ou mulher... — Sasha disse. Ele ficou na
ponta dos pés e beijou a face do irmão.

— Sim, estou na torcida por isso! — Johnny disse. Claro que pesava vê seus dois
irmãos acasalavam. Ficava feliz por ele, mas sendo o mais velho, ele queria
igualmente encontrar sua outra metade.

— Majiktoka! Tudo bem? — A voz de Sésci fez presente quando entrou pela
porta da varanda. Ele tinha esperado se acalmar antes de ir ter com Sasha. Não
queria preocupá-lo mais do que necessário.

Sasha saiu dos braços do irmão e correu até Sésci. Jogou nos braços do outro
de maneira que suas pernas encontravam ao redor da cintura do Incubus e seus
braços contornando os ombros. — Eu perdi você, me deixou. — Sasha
choramingou afundando o rosto na curva do pescoço de Sésci.

— Perdoa-me Majiktoka, tiver um imprevisto para resolver. — Disse olhando


para Johnny e com apenas o olhar deixou claro que precisava conversar depois.

— E grande? — Perguntou temeroso.

— Nada que pude resolver... Pronto para tomar um banho e dormir? — Sésci
indagou.

— Sim, mas... — Sasha olhou para o irmão.


— Estou indo! E uma viagem até em casa. — Johnny disse. Ele aproximou do
casal e inclinou dando beijo no rosto de Sasha. — Qualquer coisa me ligue!

— Sim, vá com cuidado! — Pediu.

— Ah, o Alfa e o seu filho estão esperando lá embaixo, e Luk os levarão para
casa via teletransporte. — Sésci disse.

— Grato! — Johnny disse e seguiu para a saída deixando o casal a sós.

— Pronto para seu banho de espumas? — Sésci perguntou seguindo com o


amado para o quarto deles.

— Uhh! Sim, parece incrível. O jantar foi sucesso, mas estou casando e feliz que
tenha acabado. — Sasha disse enrolando no companheiro de maneira
inquebrável. Ele gostava do aconchego do demônio.

— Sim, ficou maravilhoso. Meu bebê é talentoso! — Sésci disse colocando Sasha
sentando na bancada da pia. Com zelo, tomou uma das pernas do menor e m
uma carícia desceu pela panturrilha até chegar no pé e retirou a sandália,
fazendo uma massagem no final. Seguiu para fazer o mesmo processo com o
outro.
— Legal que o Alfa veio! Ele parece melhor.

— Sim! Ao que seu irmão disse, teve uma conversar seria com ele. John tem
pulso. — Sésci descartou as sandálias e seguiu retirando cada joia e acessório de
Sasha, incluindo desfazendo do penteado.

— John sempre cuidar de todos, mas ele precisa de alguém para cuidar dele.
Queria que ele encontrasse sua companheira. — Disse fazendo beicinho. Ele
viu o Incubus afastar e ir enche a banheira. Sasha aproveitou, e pulou da
bancada e abriu o zíper do vestido, o descartando, ficando apenas com a peça
íntima, que era uma calcinha de renda preta.

Seguiu lentamente até o demônio e deslizou seus dedos pelas costas largas.

— Majiktoka?

— Uhh! Está com muita roupa! — Sasha disse. Para ele agir assim era
vergonhoso, mas queria se digno de Sésci, igualmente seduzi-lo.

— Por que meu lindo Majiktoka não cuidar disso para mim! — Provou virando
de frente para Sasha. Seus olhos brilharam ao captar seu belo corpo.

Tremendo Sasha começou a desfazer de cada peça de roupa do companheiro.

–oo0oo-

Quando o sol raiou no horizonte, Sésci acordou com um suave par de lábios ao
redor de seu pênis.

— Mmmm. — Ele gemeu, descendo até escovar o cabelo de Sasha de seu rosto.
— Bom dia, lindo.

Sasha soltou o pênis em sua boca.

— Se eu tiver que dizer adeus esta manhã, pensei em dar-lhe algo para se pensar
durante o voo para casa. — Sasha referia ao resultado de sua conversa com Sésci
na noite anterior após fazerem amor na banheira.

— Você não precisa se preocupar com isso, com ou sem o boquete. — Ele
correu as mãos para cima e para baixo do corpo de Sasha, a partir de sua bunda
para as omoplatas. — Eu sempre voltarei para você.

— Eu entendo que quer me proteger, mas me dói separa de ti.

Sésci colocou seus braços em volta de Sasha e rolou-os. Olhando para aqueles
olhos negros, sentiu ganância de ir com seu companheiro para a ilha, mas não
podia, tinha que resolver as coisas e torna tudo mais seguro para Sasha.

Ele esfregou seu pau contra a ereção matutina de Sasha.

— Eu não quero deixá-lo. — Ele sussurrou.

— Então, não faça. — Sasha envolveu suas pernas em volta da cintura de Sésci.
Sasha perguntou, correndo os dedos através da bunda de Sésci.

Sésci não respondeu imediatamente. Doía separar de Sasha, ainda mais


contanto que não sabia quanto tempo levaria.

— Não há outra opção! — Ele fechou a distância e enfiou a língua na boca de


Sasha. Enquanto eles se beijaram, Sésci insinuou-se entre as pernas de Sasha.
Arrancando da erótica língua, Sésci pegou um preservativo.

— Não precisamos... — Disse Sasha, abrindo-se ao toque de Sésci.

Sésci posicionou a coroa de seu pênis no buraco de Sasha e, lentamente, entrou


nela.

— Sim, precisamos... Nunca esqueça, eu sempre estarei do seu lado. — Disse ele
antes de deslizar até a base.

Sasha esperou até que Sésci começou a se mover dentro e fora dele. Sésci
puxou e reposicionou Sasha ao seu lado. Ele foi por trás dele e empurrou um
braço debaixo, deixando a mão livre para colher seu peito.

— Eu também te amo. — O demônio sussurrou em seu ouvido, antes de entrar


por trás dela.

Sasha enganchou o antebraço sob o seu joelho e levantou a perna, abrindo-se


mais para o ritmo rápido e duro de Sésci. Ele fechou os olhos e deixou que as
palavras de Sésci a percorressem.
Quando Sésci envolveu a mão ao redor de seu pênis, todos os pensamentos
sobre o futuro foram empurrados para o fundo, quando seu corpo respondeu
ao toque de Sésci. Sasha empurrou seu quadril para trás e para frente entre as
mãos e pênis de Sésci, tentando decidir qual a direção que amava mais.

— Mais forte! — Sasha gritou.

Sésci enterrou-se até o punho em um impulso poderoso e apertou a coroa do


seu pênis. A dupla sensação correu através do corpo de Sasha dentro de um
instante, enviando-a para as estrelas. Ela gozou em uma corrida, seu corpo
tremendo com a força de seu orgasmo.

— Oh merda! — Sésci gritou quando gozou.

Sasha soltou sua perna, e cobriu a mão de Sésci onde descansava em sua parte
inferior do estômago.

Quando sua respiração começou a voltar ao normal, e o pau de Sésci deslizou


de seu corpo, Sasha rolou de costas. Olhando para o belo rosto do homem que
amava, ele não estava mais perto de tomar uma decisão.

Ele retirou o preservativo e amarrou em um nó, antes de jogá-lo na lata de lixo


ao lado da cama.
Sasha sentiu o calor em seu coração. Sésci começou a distraí-la mergulhando
um dedo no pouco sêmen que secava em seu quadril e usando-o para pintar
seus mamilos. Ele gemeu quando ele inclinou-se e lambeu o esperma de seu
peito, lambendo-o como se ele não se cansasse dele.

— E se demora demais... Eu vou morrer de saudade... E você não pode ficar


sem alimenta-se.

— Eu posso ir visitá-lo sempre. Irei todos os dias. — Sésci espremeu o peito de


Sasha.

— Mas se encontrar outra... — Mas não terminou de falar, pois Sésci pressionou
seus lábios contra de Sasha, efetivamente fechando-os. Ele varreu o interior de
sua boca antes de recuar.

— Eu te amo... E não terá nunca outra pessoa na minha vida além de si. —
Declarou tomando os lábios de Sasha aos seus. Nem tinha se separado, mas já
estava com saudades.

–oo0oo-
— Rory não quer ir! — O ruivinho disse com os olhos marejados. Ele andava
carente, e qualquer segundo longe do companheiro era doloroso.

— Anjo! Já falamos sobre isso. E apenas por alguns dias! — Harold disse. Não
queria ver o pequeno sofre, mas era preciso.

— e injusto! Não quero ir. — Dessa vez fora Kirio. Ele tinha os braços cruzando
em frente ao corpo e olhava duramente para seu companheiro.

— Kirio! Não seja malcriado. Já falamos sobre isso. — Micah insistiu.

O pequeno grupo achava no cais da bela e exuberante olha dos seres marinhos.
Após a reunião dos líderes, todos decidiram por segurança envia os
companheiros para a ilha do rei Ártemis, visto que a proteção do local deixaria
os menores em segurança, ao menos até resolver o problema com o Hubert.

— Pensa assim, nos três aproveitaremos ao máximo! — Sasha disse. Claro que
ele não queria afastar de seu companheiro, e tivera no dia anterior uma franca
conversa com Sésci, mas como acordo, Sasha concordou em ir desde que
sempre o mantivesse avisado e fossem apenas alguns dias.
— Eu sei, mas... — Kirio choramingou. — Eu quero ajudar!

— Não me peça isso, Kirio. Não posso suportar que se machuque. Da ultima
vez, foi sequestrado e quase o perdi. Por favor, bebê. — Micah pediu. Ele
puxou o companheiro para seus braços. Kirio tentou afastar, mas no final,
acabou cedendo.

— Promete que não vai demora e tomar cuidado! — Falou choroso.

— Eu prometo! Sentirei sua falta e contarei os segundos para ter encontrar. —


Micah disse tomando a face de Kirio com as duas mãos e roubando seus lábios
em um beijo saudoso.

— Rory não quer! — O ruivinho chorou. As lágrimas desciam por sua face, e os
olhos tristes, era uma cena de partir o coração.

— Eu juro, venho todas as noites vê-los. Não será por muito tempo. — Harold
disse. Ele tomou Rory em seus braços e praticamente tirou seus pés do chão.

— Iremos ter bons momentos juntos e divertiremos muito, Podemos fazer um


chá de bebê, além de nadar, lua e muito mais. — Pearl disse os animando.
— Sim! — Sasha disse. Quando Rory e Kirio afastaram dos companheiros,
foram até Sasha e mantiveram segurando a mão dele, o que impediu de Sesci
se despedi. — Não demorem em resolver.

— Não iremos Majiktoka. — Sesci sussurrou ao que inclinou para frente e selou
rápido beijo aos lábios do amado.

O trio se afastou, e o vampiro segurou no pulso de Micah, e assim os três


sumiram, deixando os pequenos com saudade. Logan e Argos que foram
incumbidos de ficar na ilha e proteger os menores, pegaram as malas, ao que
Pearl os chamou para irem para a bela mansão.

— Que tal irmos nadar? E água no finalzinho da tarde ficar ótima. — Pearl disse
andando de costas e olhando para o trio.

— Rory não quer... Rory sono! — O ruivinho disse coçando os olhos.

Eles deixaram o cais e seguiram pela areia branquinha rumo à bela mansão do
rei. Contornaram um caminho de palmeiras, e logo avistaram a exuberante
residência.
— Vamos tomar um banho e dormir. Mas tarde fazermos algo. — Sasha disse
puxando o gravidinho para um abraço.

— Trouxe o XBox, podem jogar. — Logan disse. Ele sabia que os menores
gostavam de game.

— E boa ideia! — Disse Kirio. Era doloroso ver a tristeza deles, mas era pela
própria segurança deles que foram para a ilha. Eles naturalmente eram imãs de
confusão, e considerando que o louco do vampiro estava atrás de Sasha.

–oo0oo-

A casa que outrora achava em condições precárias encontrava como nova. Com
esforço e dedicação, Dante conseguiu reforma e organiza sua casa. Lamentava
por tê-la deixado abandonado por meses, mas ele realmente precisava ficar
longe por um tempo.

Em dois dias, tinha feito um ótimo trabalho. Ele colocava o jorro de flores
sobre a mesa, quando ouviu o grunhido. Ele seguiu para ala dos quartos, e ao
abriu a porta, encontrou sobre o leito – ao invés do lobo – um homem de
cabelos loiros.

Aproximou da cama analisou a beleza do outro. Os fios loiros achavam


espalhados sobre o leito como um manto dourado, a pele alva de aparência
macia, em combinação perfeita com os olhos azuis os lábios carnudos. Ele
aparentava terem seus 25 a 27 anos, mas como shifter, Dante sabia que tinha
bem mais.

— Como se sente? — Dante indagou sentando na borda da cama. O outro tinha


ficado dois dias desacordados, tempo suficientes para que suas feridas
curassem, mas ainda achava fraco.

— Quem é você? — A voz de Kozinu saiu rouca.

— Me chamo Dante Walter. O encontrei ferido na estrada. Estamos na cidade


de Wolfrick. Ser chama Kozinu Lajvio, neh! — Dante levou à mão a testa do
outro e aferiu sua temperatura.

— Onde... Eu preciso... — Kozinu parecia incerto. Sua mente não ponderava


em nada.

— Não sei o que aconteceu, mas tem pessoas que se importam com você, e
sofreram com seu sumiço. — Dante disse firme. — Lhe dou um conselho, não
fira quem o amar e não fuja.

— Não saber nada sobre mim! — Kozinu disse. Não querendo deixar
transparecer como as palavras do outro o afetou.

— Seus filhos viram daqui a três dias vê-lo. Bem, consegui uma semana, ao
menos terá tempo de melhorar, está um caco. — Dante disse levantando da
cama. — Vou preparar algo para comer. — Ele saiu do quarto sem dar chance
do loiro retrucar.

Kozinu escondeu os olhos com as duas mãos e soluçou baixinho. As lágrimas


romperam em seus olhos e a dor avassalou dentro de si. Ele merecia sofrer, era
única certeza que tinha... Por todos seus crimes e erros... Pelas pessoas que
devia amar e proteger, mas que no final somente fez sofrer. Ele não era digno
de uma segunda chance... Ao menos era o que ele pensava.

Continua...

(Cap. 17) Capítulo 17

Notas do capítulo
Olá! Como disse, estou trabalhando para finalizar Vale mais rápido... Visto que
é a mais próxima, assim, segue mais um capítulo quentinho. Foi divertido trava
essa guerra... Espero que esteja compreensivo para visualizarem o que minha
mente criou. ohoho.
Uma dica, Dante e Kozinu não são companheiros. Para quem acompanhar La
loi, já viu que o companheiro de Dante chama-se Mark... de Kozinu, fazendo
segredo.
Irei esforça para postar La loi Amanhã!
Boa leitura!
Os lobos varejaram o ar e grunhiram baixinho. Seis lobos focaram no cenário
diante deles. Eles encontravam em lugares estratégicos quando chegasse o
momento de avançar. Escondidos na floresta visualizavam a bela casa de
fazenda. Mas não estava sozinho, pois do outro lado encontrava três vampiros,
e o outro ponto três demônios e dois guerreiros Tritão indicados pelo Rei
Ártemis.

Eles tinham usado ligações com conselho e alguns conhecimentos tecnológicos


para encontrar o alvo. O Vampiro Hubert encontrava escondido bem mais
perto do imaginava, achava na cidade vizinha em uma bela fazenda cercada por
alarmes e câmeras e várias seguranças, desde humanos a vampiros.

Devido a forte segurança não foi fácil entrar, porém por sorte Haley tinha alto
conhecimento hacker, e agora ele trabalhava pra entra no sistema de segurança
do local para abrir o caminho deles, mas de uma forma que não fosse
descoberto em último caso. Os demais mantinham em alerta e na espera da
mágica do Demônio.

— Haley! — Sésci disse firme. Ele ansiava colocar suas mãos no idiota que
ousará usar seu companheiro como experiência.
— Calma, as coisas não são tão rápidas assim. — Haley arranhou. Ele estava
sobre os calcanhares e com um notebook no chão. Seus dedos trabalhavam em
uma velocidade descomunal e executava vários comandos.

— Não seja... — Luk ia ditar quando o outro falou na frente:

— Consegui! — O demônio disse. Ele havia congelado imagens nas câmaras,


derrubando os sistemas de alarme e rastreamento, de maneira que o inimigo
não tomasse ciência de tal rompimento da segurança. O elemento surpreso
sempre era um forte aliado.

Os demônios foram os primeiros avançarem movendo entre as sombras eles


cortou terreno. Em certo momento, eles se separaram. Sésci seguiu em frente,
e os outros dois foram em caminhos opostos, e sem levantar suspeitas,
começaram a derrubar, vampiro por vampiro. Já o líder deles seguiu em buscar
do alvo maior, invadindo a residência.

Os demais ao receberam o sinal, moveram avançando terreno. Enquanto


Johnny, Micah, Tyler e Nathan na forma de lobos derrubavam os lacaios do
louco Vampiro, já Robert avançou para a casa, e pelo sinal de Johnny, Nathan
foi atrás de seu pai.. Sua besta sentia sede de sangue, ele queria estraçalhar
aquele infeliz que roubará sua amada de seus braços. Nada ia pará-lo naquele
instante.
Os três vampiros, Harold, Edward e Christopher, entraram na casa com mais
facilidade devido a pouca segurança do lado que encontravam. Movendo-se
rápidos, ceifou as vidas dos desonestos pelo trajeto. Pelo informante, a casa
detinha um calabouço no subsolo com alguns reféns cobaias para as
experiências.

Harold havia ligado para os filhos informando e os mesmos se colocaram ao


dispôs em ajudar, além de ajudar os amigos, aquele era o idiota que usará
sequestrar Naim e os gêmeos alguns meses atrás, merecia morrer por audácia.

— Por aqui! — Harold indicou caminho aos filhos. Eles seguiram por um
corredor até chegarem a uma porta de aço.

— Ei, não podem ficar aqui. — Um dos lacaios gritou. Ele e mais três saíram
correndo para cima dos Hugnes.

Christopher e Edward moveram com maestria e lutaram contra os vampiros,


após alguns golpes, e os destroçaram, justo momento que Harold abriu a porta
de aço. O caminho indicava uma escada, e o local regava a escuridão, mas com
as visões de vampiros, podiam seguia sem qualquer dificuldade.

— Fiquem atentos! — Harold ordenou.


Eles desceram lentamente, e por incrível, não havia nenhum segurança ali,
possivelmente não contavam que seriam atacados. Andaram alguns minutos por
um longo corredor, até que no seu final depararam com dois caminhos.
Edward ficou para vigiar o surgimento de desonestos, ao que seu pai e irmão
separaram um para cada lado.

O cheiro de mofo e a umidade impregnavam o ar. As goteiras no teto faziam


um sutil barulho no silêncio mórbido do corredor. Christopher seguiu atento
até o final do corredor, e quando deu último passo para dentro da sala em meia
a luz, o horror pintou.

Corpos sem vidas e mutilados. Sangue e carnificina decoravam a sala. Ele


andou sobre os corpos sem vida em buscar de alguma sobrevivente.

Seus olhos arderam pelas lágrimas não derramadas. Lamentava por cada vida
perdida devido à crueldade de um ser ganancioso.

Quando um chiado fez presente, Christopher concentrou para encontrar sua


fonte. Ele viu um minúsculo movimento no canto esquerdo, e desviando os
demais corpos seguiu até ele. Agachou tirando os tristes seres mortos do
caminho até que encontrou uma mulher. Dava para perceber que ela era um
híbrido - misturar de suas raças que identificou como shifter lobo. Levou os
dedos ao pescoço da mulher e lamentavelmente deparou que ela encontrava
morta, mas o chiado voltou. Com dificuldade a moveu e retirou de seus braços
um pequeno lobinho. O chiado como choro provinha dele.
— Oh pequenino! Shii! Tudo ficará bem! — Disse amável. Ele tomou o filhote
de lobo nos braços e buscou aquecê-lo. Ele levantou e procurou por mais
sobrevivente, mas não encontrou nenhum.

Quando ele ouviu sons de passos aproximando, preparou para parque, mas
relaxou ao ver seu irmão. — Ei, ou... Que coisa cruel! — Edward disse vendo os
mortos.

— Sim, eu sei!

— Pai encontrou alguns sobreviventes no outro cômodo. Parece que usava esse
deposito doss mortos e os outros os vivos na outra sala. — Edward informou.
Ele olhou para os braços do irmão.

— E um filhote, está vivo. Acredito que sua mãe defendeu com sua vida. —
Christopher disse olhando o pequeno. — Não há mais vivos aqui!

— Vamos ajudar papai levar os sobreviventes para a clínica em Leyburn. Já falei


com Alfa Alex, e está nos esperando, visto que são especializados em seres
paranormais. — Edward disse firme. A sombra da dor caiu em seu semblante.
Era doloroso vê a maldade e descansos com os outros seres.

— Sim! — Christopher disse seguindo o irmão. Pode teletransporta como


vampiro realmente ajudava naquele momento em dar o socorro aos
necessitados. Eles seguiram para ajudar o pai com os demais sobreviventes.

–oo0oo–

Ele entrou na casa e fechou seus olhos. Usando suas habilidades, pesquisou
cada fonte de energia da casa, e quando encontrou exatamente um dos que
procuravam teletransportou para o local.

Ao abrir os olhos visualizaram todas as paredes brancas, as prateleiras com


tubos de ensaios, e órgãos em partes, e as macas de aço. Sem se percebido
pelos três cientistas presentes, ele olhou cada detalhe. Viu em um canto com
diversos computadores, na certa toda pesquisa estava ali.

Sésci olhou atentamente e quando identificou quem era o líder, moveu


rapidamente quebrando o pescoço dos outros dois cientistas. Em um baque
ambos os corpos sem vida caíram no chão.

— Quem é você? — O Doutor Raul indagou afastando de costas. Com os olhos


arregalados. Ele tateou a parte inferior da mesa em busca do botão de alarme,
mas antes ousasse tocar, Sésci moveu e segurou as mãos do cara presas contra
as costas. — Me solte...
— Calado, força o que ordenar e quem saber o deixarei viver. — O demônio
disse com a voz baixa. Fez questão de causa dor no cientista.

— S-sim!

— A pesquisa que o vampiro Hubert realizar, está arquivada onde? — Sésci


indagou. Não adiantaria matar o vampiro e deixar que outro louco a tivesse em
mãos. Era necessário colocar fim ao mal pela raiz, assim teria seu amado em
segurança;

O homem grunhiu de dor. — A-aqui... — Apontou para o notebook que tinha a


tela aberta em algumas fórmulas. Toda pesquisa está no disco rígido desse PC,
e os testes no laboratório. O vampiro não confia em deixar em nenhum outro
local. — O doutor Raul disse.

— E o que mais? Diga!

O cientista relatou tudo sobre a pesquisa. Desde as formulas, testes e


experiências, quando ele terminou de falar, foi justo momento que Luk e Haley
entraram no laboratório. Sésci jogou o cientista para seu segundo no comando.

— Cuide dele! — Ordenou e virou-se para o outro. — E Haley! Quero que


destrua toda a pesquisa do soro deles e hacker para ter certeza se existe ou não
em outro HD!

— E para já chefe! — Ele disse sentando na cadeira em frente ao notebook e


seus dedos começaram a trabalhar magicamente.

Luk nocauteou o cientista o deixando desmaiado e o amarrou com algumas


cordas que achou no armário do recinto. Não mataria o homem, pois ele era
uma forte testemunha acaso o assunto fosse levado ao conselho paranormal ou
humano.

Sésci revirou o local em buscar de algo, e achou litros de um liquido


inflamatório e começou a espalhá-lo pelo local. Não queria que nada ali ficasse
ao alcance de outro louco. Ao terminar, Haley levantou a mão em sinal que
tinha terminado. Toda pesquisa salvou em um pen drive e o restante deleitou,
tanto naquele notebook como em qualquer outro na rede.

— Acabei! — Disse levantando.

— Luk, leve esse doutor ao conselho, e Haley, procure os vampiros e veja se


eles retiraram todos cativos daqui. — Sésci disse. Seu semblante era duro, não
havia espaço para brincadeira.

— Ok chefe! — Ambos disseram e saíram.


Sésci olhou para a sala e estralaram os dedos. Sua mão foi tomada por um fogo
de chama azul, mas que em momento algum feria sua própria carne. Ele lançou
algumas bolas de chama, que junto com o líquido inflamável, o fogo alastrou
rapidamente.

Ele viu o fogo lamber e consumir tudo. Pegou na maçaneta da porta e criou
uma barreira na sala ara que ninguém entrasse ou fofo alastrasse para fora antes
do tempo certo. Saindo e trancando a porta, ele saiu em buscar do infeliz que
era responsável por tudo.

–oo0oo–

Ele seguia cego pelo ódio e raiva. Suas veias pulsavam pelo sentimento de
vingança, e quem entrasse em seu caminho pagaria com a vida. Em sua forma
de lobo, atracou com Ada desonesto em seu trajeto, farejando o seu alvo maior.

Alguns vampiros surgiram a mais, porém seu filho – igualmente na forma


shifter – tomou a luta, deixando espaço para ele prosseguir. Grunhiu grato a
Nathan e alerta para que ele fosse cuidadoso.

Robert tinha agora em seu alcance a chance de vinga o sangue derramando de


sua esposa. Ele cortou espaço e subiram em rapidez os lances de escadas.
Depois que pareceram quilômetros, chegou a frente a uma frondosa porta de
madeira. Podia cheirar o odor pobre daquele verme que tinha agora os minutos
contados.

Pegando embalo para trás o grande lobo negro deu um ataque contra a porta, e
a viu ranger, fez o mesmo processo mais duas vezes e viu a porta dupla ceder
abrindo para sua ira.

Os olhos lupinos pairaram sobre o ambiente. Aparentemente a sala escura


encontrava fazia. Havia monitores de TV que agora mostrava a guerra infernal
que acontecia. O lobo ergue o focinho no ar e cheirou. Ainda podia sentir o
asqueroso cheiro do vampiro mesmo que não visse ali. Seguindo seus instintos
mais primitivos, foi rodando o local. Captou o odor mais forte atrás da parede,
mas não via porta. Munido por sua sede de vingança ele chocou-se varias vezes
contra a porta sem ligar que poderia se machucar, até que a trava cedeu e uma
porta falsa abriu.

Robert entrou e deparou com um quarto secreto. A luz era em néon verde e o
cheiro era ainda mais insuportável. Seus olhos ferozes caíram sobre o ser que
achava perto da cama. O vampiro fechou a expressão e grunhiu mostrando seus
caninos amarelados.

— O que quer besta? Leve seu saco de pulgas para fora daqui antes que o mate.
— Hubert ameaçou. Ele deixou que as garras caíssem.

Robert adentrou mais o recinto e espreitou o vampiro, avaliando cada menor


movimento dele. Nada iria impedir de acabar com aquele infeliz,
Mais sete vampiros entraram, na certa, chamados pelo mestre deles.

— Achar mesmo que possa vence? — Hubert disse superior, se sentido seguro
por encontrar em número maior.

— Com toda certeza! — Sésci disse materializando no local. Ele virou para os
outros sete vampiros, e deu a Robert a chance de vingança. Acima de sua raiva
por matar aquele que causou tanto mal ao seu companheiro, ara Robert a cede
era maior, pois perderá a esposa.

Sésci começou a lutar com agilidade e força. Usando seus poderes de demônio
facilmente defendeu e atacou cada vampiro.

Robert moveu como predador esperando a abertura para primeiro movimento,


e quando o vampiro pulou sobre si confiante que tinha vantagem, o belo e
grande lobo começou a trava um lutar. Eles encontravam inicialmente em pé de
igualdade. Garras, presas e rosnados, até que o vampiro pareceu criar abertura
sobre o lobo, e cravaram seus caninos na omoplata de Robert. O lobo grunhiu
de dor, e o vampiro se viu ainda mais confiante.

— Amei fazê-la sangra! — Disse Hubert referindo a Marah. Ele poderia ter
considerando que ganhará vantagem e enfraquecera o lobo, mas isso apenas fez
crescer uma força maior em Robert.
De alguma forma ele ganhou impulso e moveu colocando o vampiro abaixo de
si. Cravou sua boca na garganta do vampiro. Ele saiu rasgando. Não satisfeito,
deixou a carne rasgada debulhando em sangue, e mordeu o braço do vampiro
que gritava de dor, e sem piedade arrancou o braço fora.

O feroz lobo estraçalhou parte por parte do vampiro, até que não sobrou mais
que sangue e carne podre, e teria continuado em sua cegueira por vingança, se
não tivesse sido abraçado por seu filho na forma humana.

— Acabou pai, ele já era! — Nathan disse escondendo a face no pescoço do alfa
e o ajudando acalmar.

— Vamos sair daqui! Os Hugnes já retiraram todos os sobreviventes, e levaram


os mortos para que suas famílias possam enterrar depois. Tudo estar prestes a
pegar fogo... — Disse ao sentir que o fogo que artilhará no laboratório perdia o
controle.

— Sim! — Nathan disse. Ele permaneceu abraçado ao seu pai, ao que Sésci
tocou os dois e usou sua mágica, os levando para fora da casa, juntando aos
demais amigos. Foi tempo certo antes que a mansão começasse a rugi e o fogo
alastrar. Entre explosões, tomou foi tomando pelo fogo.

O fogo chiou e tomou tudo com suas furiosas chamas. Logo os Enforces do
conselho chegaram para lidar com os criminosos vivos, além de recolher os
reféns que foram sacrificados na loucura daquele homem.

— Iremos ver os reféns na clínica, virão? — Harold indagou. Seus filhos tinham
ficado na clínica.

— Sim, quero que o alfa seja avaliado. Ele pegou pesado. — Johnny disse para o
alfa que ainda encontrava na forma de lobo.

— Irei ficar para qualquer questionamento do conselho! Depois encontro com


vocês. — Sésci disse. Sua vontade era de ir atrás de seu companheiro, mas por
hora, precisava lidar com a burocracia do processo, a fim que finalmente aquele
assunto fosse dado como acabado.

— Ok! Encontramos depois. — Harold disse dando um acenando e sumindo


em seguida. E claro, ele levou Johnny, Robert e Nathan, ao que Micah e Tyler
ficaram assim como os demônios. A sujeira ainda não estava limpa para que
eles pudessem retornar para seus amigos, famílias e companheiros, mas seria
breve.

–oo0oo-

As risadas ecoavam pelo local. Mesmo que a saudade sufocava seus corações,
de alguma forma eles conseguiram relaxar, talvez a presença marcante de Pearl
ajudou. Sobre a luz da bela lua e em uma tenda projetada na praia, o pequeno
grupo fazia uma Lual para um chá de bebê. Era algo simples, presente
encontrava; Sasha, Kirio, Naim, Yoru, Tsuki, Pearl, Ágata e as três crianças.

Rory ficou mais animado ao pôr do sol quando Naim, Yoru e Tsuki chegaram
para uma visitar. Claro, misteriosamente o trio não falou exatamente por que
estava ali sem seus companheiros, inicialmente a desculpa do ‘sol’ funcionária,
mas Yoru agora era um vampiro, então dava índices que havia algo mais, porém
o momento era para festa, as perguntas viriam depois.

— Agora o meu, abre o meu... — Tsuki disse dando pulinhos. Nos últimos dias
ele encontrava deprimido, logo aquela festinha realmente veio ajudar em muito.
Naim sempre preocupava com o irmão. Depois que ‘seu noivo’ abandonou e o
pai sumira, Tsuki tornou um pouco solitário e triste. Naim sabia que o máximo
que ele fosse presente, o pequeno sentia falta de um carinho de pai.

— Rory vai abrir! — O ruivinho disse pegando o belo embrulho. — Rory gostar
de presentes! — Eufórico o pequeno rasgou o papel brilhante e sorriu ao
encontrar um belo lobo de pelúcia. — Que lindo! Obrigado Tsuki! — Disse
abraçando o loirinho com traços orientais.

— Que bom gostou! — Disse Tsuki.

— O meu, acho que é o último! — Disse Pearl fazendo mistério.


— Dar até medo vindo dela. — Sasha disse, para gemer em seguida ao receber
um beliscão, o que fez todos rir.

Rory abriu lentamente, bem, ao menos tento, pois logo rasgou tudo. Ele olhou
meio abismado para o presente. — O que isso? Rory não saber!

— E uma camisola de renda... Vem até com uma calcinha! — Pearl disse
mostrando a minúscula e bela camisola.

— Mas não vai caber, Rory tem barriga. — O ruivo disse revisando o presente.
Não conseguia se vê dentro dele.

— Pearl! — Ágata recriminou a Sereia mais jovem.

— Ele usará após ter seu lindo bebê. Gente! É necessário manter a chama o
casamento. — A Sereia disse como se fosse o óbvio.

— Eu concordo! — Yoru disse.


Kirio e Sasha coraram. — Mas é pequeno, e vergonhoso. — Kirio disse.

— Até parece que os dois não são acasalados. — Pearl disse fazendo todos
rirem. — E logo eu serei...

— Mas você é Logan são destinados? — Naim indagou. Tinha conhecido a seria
agora, mas tinha gostado dela. Era bem divertida.

— Sim! Somos companheiros, mas sei que o elo não está completo. Algo que
diz que seremos um trio. Escrevam. — Ela disse.

— Obrigado Pearl, amei o presente! — Rory disse indo abraçar a Sereia. —


Agora que acabou presente, Rory está com fome! — Falou.

— Eu também! Vamos comer. — Suki disse batendo palmas.

Logos todos passaram a se deliciar comas guloseimas preparados justo para


aquele momento. Enquanto o grupo se divertia, os dois demônios mantinham a
distância, mas em alerta. Seguindo as ordens do líder, iria garantir que nem
mosca atormentassem os companheiros e amigos.
Continua...

(Cap. 18) Capítulo 18

Notas do capítulo
Olá! Perceberam que deu uma sumida. Sim! Nesse final de ano tirei uns férias
da escrita. Não levem a mal, mas eu precisava descansar meu cérebro... Esse
ano foi bem produtivo, e uns dias de liberdade, caíram bem.
Enfim, estou postando um cap para dar o saborzinho e agradece a todos que
lerem, comentário e me ajudaram ao recorre desse ano.
Não se preocupem, ano que vem, retorno com força total.
desejo a todos um brilhante virada e prospero 2013.
Boa leitura!
A noite seguia dentro e a movimentação era grande na clínica voltada para seres
paranormais de Leyburn e Ohio. Chelsea, Arthur e a enfermeiras trabalhavam
arduamente para cuidar de todos os reféns resgatados, e claros, outros
voluntários que ajudava no que podiam.

Os ais graves ocupavam os leitos dos quartos, e os ferimentos leves, achavam


sobre colchonetes pelos corredores. Os voluntários ajudavam com os mais
brandos, e as enfermeiras auxiliavam os dois médicos com os graves.
O conselho paranormal ficou de enviar mais médicos, suprimentos, e comida,
porém não podiam ficar esperando, assim todos trabalhavam com o que
tinham.

— No que podemos ajudar? — Johnny indagou para o ruivinho. Os amigos e


Enforces auxiliavam no manejo dos reféns ou ajeitando o local, ele sentiam que
podia precisa de mais. Infelizmente a clínica não estava preparada para receber
aquela enorme quantidade de pessoas.

Chelsea parou um segundo que fosse. Aquele estava uma loucura. Seu coração
doía pelos feridos e queria ajudar todos, porém eram poucos. Dois médicos e
poucas enfermarias não podiam lidar com tudo.

Ele respirou: — Preciso de água portável, alimento e soro... O que temos está
no final. — Isso era somente o inicial: — Acho que cobertores e remédios para
dor. Eles estavam fracos, e por isso demoraram mais do que o previsto para
curarem. — Disse. Ele estava a cegas, pois não sabia exatamente o que aqueles
cientistas malucos tinham feito. Havia coletado amostrar de sangue para o
laboratório, precisa saber se era contagioso ou se poderia se revertido.

— E para já! — O Beta de Wolfrick disse. Ele rapidamente sacou o celular e


ligou para alguns amigos de outras matilhas. Um dos amigos tinha distribuidor
de alimentos, e dispôs levar comida, outro em providência medicamentos, visto
que era fornecedor de suprimentos para hospitais. Para as outras coisas usou
auxílio de Luk para teletransporta em buscar deles.
A correria, gemidos e gritos eram grandes. E claro, algumas das crianças ali que
não encontrava tão feridas, choravam por seus pais e muitas vezes ficavam no
caminho, vendo aquilo, Daniel resolveu ajudar como podia.

— As crianças não devem ver isso! — Vitor disse enquanto carregava uma
mulher para a sala de cirurgia conforme seu companheiro pediu. Na correria
quase machucou um dos filhos no caminho.

— Eu e Akio cuidaremos delas. — Daniel informou para quem ouvisse Não


queria ficar parado, não perante aquela tragédia. Tinha deixando sua Shion, sua
mãe e Sarah cuidando dos filhotes, e foi dispôs em auxilia, fosse ao que era
preciso. — Posso usar sua sala? — Perguntou para Chelsea.

— Sim, por favor... — O ruivo disse sem parar de correr, ou ter tempo olhar
apara o amigo.

— Vem Ein, nos ajude com elas. E precisamos de uma enfermeira para avalia-
las. — Daniel puxou os dois amigos para ajudar, e rapidamente eles começaram
a pegar as crianças.

— Ei pequenino, venha? — Akio foi até o vampiro. Ele estendeu os braços para
pegar os filhotes dos braços de Christopher, mas esse negou com a cabeça e
choramingou.
— Acho que ele não vai lugar algum! — Christopher disse. Ele queria ajudar
mais, porém não podia deixar aquele pequeno órfão. Tão pequeno e já sozinho
no mundo.

Micah surgiu colocando alguns colchonetes em um canto, assim as enfermeiras


poderiam pegar à medida que precisavam. Algo tocou nele, e acabou agindo
sem pensa. Aproximou-se dos dois vampiros. — Eu cuido dele! — Disse
pegando o pequeno filhote e este foi com uma grande facilidade para os braços
dele, aninhando.

— Gostou de você! — Daniel observou. Não tiveram tempo de apresentação,


pois os membros da matilha de Leyburn, Ohio, Wolfrick e alguns demônios e
vampiros, tiveram que agir rápido, as apresentações ficariam para depois.

— Sim! — Micah disse. Ele não podia descrever os sentimentos agora. — Posso
ajudar com as crianças? — Ele sugeriu. Nunca foi apto a crianças, mas sentia
tanto por aqueles pequenos.

— Claro! — Daniel disse. Rapidamente os quatros passaram a levar os filhotes


para o consultório de Chelsea, e Akio fez questão de teletransporta para a casa
de seus amigos e trazer brinquedos, comida e roupas limpas para os pequenos.

Já Christopher, assim que estava livre para ajudar, saiu da clinica. Quase todos
os reféns já haviam sido trazidos, porém era momento de providencia todos os
suprimentos necessários. Havia muito trabalho pela frente ainda.

Ele seguiu até seu pai que encontrava falando algo com o líder dos Enforce.
Esperou ele terminar, e seguiu até o mesmo.

— Estou indo com Sésci a ilha, vamos conferir os companheiros. — Harold


comunicou. Os companheiros deles na certa encontravam preocupados.

— Sim! — Christopher afirmou. Claro que queria ir ver seu marido e filhos,
porém havia muito trabalho ali ainda. — Eu vou ajudar a trazer o resto dos
reféns, e logo me juntarei a vocês. — Disse.

— Os tranquilizarei. — Harold afirmou apoiando a mão no ombro do filho, e


depois seguiu até Sésci, e ambos sumiram no campo de visão de todos.

–oo0oo-

A pequena festa havia acabado, e todos tinham recolhidos aos seus quartos.
Sasha queria dormir, mas sinceramente não era capaz. Ele manteve em pé
diante da grande janela do quarto e olhava para o horizonte. Mesmo que tivesse
escuro, seus olhos captavam o movimento das ondas e o som do mar.
Sua mente navegava para seu companheiro. Rezava para que Sésci encontrasse
bem, e logo retornasse para ele. Cada segundo longe dele era dolorosos, ainda
mais considerando o perigoso que ele fora enfrentar naquela missão.

Ele encontrava vestido uma blusa social branco de seu companheiro – era uma
forma de ficar mais perto dele – a mesma seguia até a metade de suas coxas, e
deixava o restante exposto. Os dedos eram escondidos pela longa manga, e um
de seus ombros exposto. Podia sentir atrás da peça de roupa o perfume de
Sésci, e isso apenas aumentava sua saudade. O queria ali.

— Volta logo! — Murmurou com a voz melodiosa. Queria que aquele pesadelo
acabasse. Sabia que se acaso Sesci machucasse naquela missão, a culpa sempre
o tomaria, pois era atrás de si que ele louco vampiro estava.

Perdido em pensamentos, Sasha encostou a cabeça no batente da janela e


fechou os olhos suspirando, não se atentando para o aparecimento de um
intruso no quarto. O ser tomando pela noite, seguiu silenciosamente até o
pequeno, e com um movimento habilidoso, rodeou a cintura de Sasha por trás.

— Ahha... Não... — No susto Sasha gritou pronto para lutar, mas os braços
fortes renderam seu corpo e a grande mão tampou a sua boca.

A voz rouca sussurrou contra sua orelha: — Tudo bem Majiktoka. Sou eu...
Desculpa assustar. — Disse retirando a mão da boca do menor.
Os olhos de Sasha arderam e silenciosas lágrimas desceram. Somente uma
pessoa detinha aquela sublime voz e aquele efeito sobre si. Captando o
perfume, ele se virou lentamente e encarou o seu atroz.

— Sé-Sésci... — Murmurou. Suas mãos delicadas tocaram o demônio como se


buscasse a comprovação que não era um sonho, que ele realmente estava ali.

— Desculpa assustá-lo! — O Incubus disse tocando a face do companheiro e


colhendo as lágrimas. — Tudo acabou!

— Você está bem? Está ferido? — Sasha indagou deslizando sua mão pelo corpo
do companheiro a fim de ter certeza que não havia ferimento.

Sésci riu. — Ei, se continua me bolinando serei obrigado a retribui. — Sésci disse
apertando Sasha em meus seus braços. — Senti saudade, Majiktoka. — Falou no
que inclinou se para o amado e tomou lentamente os lábios dele nos seus.
Sasha vibrou com o sabor único de seu amado e se agarrou nele como se sua
vida dependesse disso.

Ele abriu a boca dando espaço para que a língua de Sésci aprofundasse
explorasse de todas as formas. Somente quando seus pulmões queimaram, eles
se separaram. — Como sentir falto disso, de seu sabor da forma tão divina que
encaixa em meus braços.
— Nunca mais faça isso! Eu quase surtei de medo. — Sasha disse dando soco no
peito do companheiro e depois alojou a cabeça no peito dele. — E como foi?

— Apenas precisa saber que tudo acabou, e todos estão bem. Agora... Vamos lá,
bebê. Vamos tomar um banho e ir para a cama. Tem sido um longo dia para
nós dois. — O demônio disse. Não queria deixar o pequeno triste ou se
culpando pelo ocorrido com aqueles inocentes. Não agora.

— Uhh! Mas depois quero saber. — Sasha disse. Ele saiu dos braços do amado e
foi à gaveta pegar uma toalha limpa para ambos deixando que Sésci fosse antes
ao banheiro, mas logo que tomou o que queria, seguiu Sésci até o banheiro.
Sasha parou na porta, ele decidiu que olhar para seu companheiro enquanto se
despia acabara de se tornar seu passatempo favorito. Descartando a toalha na
bancada da pia aprofundou no recinto para olhar melhor.

Sasha gemeu com o pensamento de que era tudo seu para explorar. Sésci virou-
se para vê-lo ainda ali completamente vestido e levantou uma sobrancelha para
ele. Ele apenas sorriu timidamente e começou a tirando a blusa, revelando não
usar na debaixo. Sésci ligou o chuveiro e deixou a porta aberta para ele. Sasha
terminou de se despir rapidamente e se juntou a Sésci na água morna. Ele se
aproximou e se aconchegou nos braços de Sésci.

— Você está bem, bebê?


— Sim, nunca estive melhor. — Sasha esfregou as mãos para cima e para baixo
nas costas musculosas de seu companheiro. Sim, agora com seu companheiro
ali, tudo parecia melhor.

Sasha suspirou. Muitos poderiam considerá-los tarados por sexo. Talvez fosse
pelo fato de Sésci se um Incubus ou por que aquele ato lindo era uma forma de
declaração do amor deles.

O Siren podia sentir o duro pênis de Sésci empurrando contra o seu próprio e
não conseguiu deixar de pensar no que seria ter seu companheiro em sua boca.
Sasha caiu de joelhos e olhou para seu companheiro. Sésci tinha olhos cheios
de desejo e aquilo que parecia muito com o amor. Ele não sabia se era
realmente o amor ou não, mas decidiu que não era o tempo para examiná-lo.

Sasha inclinou-se e lambeu ao longo da fenda na ponta do pau de Sésci, só para


pegar o pré-sêmen que já estava começando a vazar. O sabor explodiu na boca,
e Sasha gemeu ao sentir o gosto. Abrindo a boca, engoliu o pênis grande, tanto
quanto podia.

O ofego súbito do corpo dele o fez saber o que seu companheiro estava
sentindo.

— Oh deus, bebê, isso é muito bom, na verdade, é fantástico. — Sésci passou os


dedos pelo cabelo de Sasha e apertou ainda mais. Sasha gemeu na mordida
leve de dor. Ele jamais se cansaria de seu pequeno e gracioso companheiro.
Por Sasha, tinha valido toda aquela esperar, não somente pela crise que ele
passou, mas os séculos que demorou encontrá-lo.

Sasha continuou a lamber cima e para baixo no pau de seu companheiro,


usando sua língua e chupando com força para aumentar o prazer de Sésci.

— Eu não posso segurar, bebê, eu tenho a foder essa sua bonita boca.

Puxando para trás, tanto quanto Sésci iria deixá-lo, Sasha sorriu para seu
companheiro. Ele passou a língua ao redor da cabeça do pau de Sésci, sugando
de leve na ponta. Isso parecia ser tudo o Sésci poderia levar antes dele perder o
controle e começar a empurrar os quadris, forçando o pênis enorme na boca
de Sasha.

Ele gemia na sensação do comprimento trabalhando duro o seu caminho


dentro e fora de sua boca e aumentou sua sucção cada vez que Sésci puxava
para trás.

— Aqui vem, bebê. Engula para mim!

Sasha choramingou quando o pênis em sua boca engrossou ainda mais antes do
primeiro jorro de líquido quente cremoso atingir a traseira de sua garganta.
Sasha gemeu em torno de comprimento de Sésci enquanto seu próprio pênis
explodia, sentindo o sabor delicioso e ligeiramente amargo do seu
companheiro.

Engolindo rapidamente para ele não perder uma gota, Sasha lentamente
começou a puxar para trás, batendo na ponta para ter certeza que ele teve até a
última gota.

Lentamente se levantou novamente. Sasha foi rapidamente cercado por um


forte par de braços e apertado contra o peito de seu companheiro. Sasha
levantou o queixo em silêncio, implorando a Sésci por um beijo. Sésci baixou
os lábios para Sasha, concedendo o seu desejo, e beijou-o suavemente.

— Obrigado, bebê. Isso foi maravilhoso, e a coisa mais quente que já vi em


muito tempo.

— Que bom que gostou. Acho que gostei tanto quanto você, considerando que
eu gozei quando você gozou sem sequer ter que tocar em meu pau. — Sasha
puxou para trás do beijo e sorriu para seu companheiro. Eles rapidamente se
lavaram e saíram do chuveiro. Sésci passou-lhe uma toalha enorme e macia,
secando Sasha e, em seguida, dirigindo-se para o quarto.

Sasha ansiava dormir nos braços do amado, ter Sésci ao seu lado dava total
segurança. Ele correu para a cama e pulou. Ambos não ligaram para a nudez,
na verdade, preferiam dormir assim, pois sentiam melhor o calor um do outro.
Sésci subiu na cama e deitou estendendo o braço para Sasha se juntar a ele.
Sasha não tinha quaisquer objeções, então ele rapidamente se arrastou para
perto de seu companheiro e aninhou-se para o calor de seu companheiro.

— Boa noite, bebê.

Sasha recebeu um beijo para a parte traseira de sua cabeça.

— Boa noite, Sésci. Obrigado por está bem, não seria capaz de viver sem você.
— Sasha disse. O medo da ‘possibilidade’ de perde seu companheiro ainda era
muito real nele.

— Aw, bebê, jamais irá se livrar de mim. Agora durma! — Disse apertando mais
o menor em seus braços.

Sasha fez exatamente isso, seguro nos braços de seu companheiro.

–oo0oo-
Os fios vermelhos achavam espalhados pela fronha branca, emoldurando a bela
face infantil. O corpo pequeno que sustentava uma bela barriga, encontrava
inquieto, talvez culpa de algum pesadelo. Ele gemeu baixinho, e uma lágrima
solitária acariciou sua face pálida.

— Não... — Murmurou ainda perdido no sonho ruim. Ele moveu permitindo


que suas mãos tateassem o leito a procurar de algo, e somente quando uma
grande mão segurou a sua, o pequeno pareceu acalmar.

— Estou aqui, tudo ficará bem. — A voz rouca ditou. O dono dela inclinou
sobre o leito deitando-se ao lado do ruivo e o puxou para seus braços. Sua mão
tocou o túrgido ventre, uma forma de acalmar seu próprio filho.

Aos poucos o pequeno acordou, e ainda com os olhos sonolentos, encarou seu
companheiro. — Hal? Hal voltou... Nunca mais deixe Rory! — Rory disse
chorando ao que afundou sua face no peito largo do vampiro. — Rory e bebê
ficaram sozinhos... E sonhamos que o vampiro mal tinha machucado Hal...

— Ei, tudo bem! Estou aqui. Lamento ter deixado vocês preocupados. — O
vampiro disse recolhendo as lágrimas que insistiam em manchar a bela face do
seu companheiro.

— Todos estão bem? — Rory indagou encarado o moreno.


— Sim, todos bem! Por que não voltar a dormi? Cuidarei de você. — Harold
cedeu um beijo na testa do ruivinho.

— Ah... — Rory ao invés de ir dormi sentou na cama. — Amigos fizeram chá de


bebê... Que ver as coisas que filhote ganhou? São lindas! — Rory pulou da cama
e seguiu até a cômoda onde encontrava alojando todos os presentes. Sem jeito e
deixando alguns caírem, levou todos para a cama, e começou a mostrar seu
companheiro.

— São lindos! — Harold disse prestando atenção em tudo que Rory dizia e no
seu belo sorriso. Realmente aquela pena festa o deixou feliz.

— Sim! Todos lindos. — Rory disse. — Vamos voltar para casa amanhã? Rory
queria nadar com Hal, mas tem que se a noite, neh! — Disse mordendo a unha
do dedo indicador.

Harold sentiu imensa vontade de perdê-lo mais entre seus braços. Ele não
resistiu, e puxou o pequeno enchendo a face dele de beijinhos. — Sim,
podemos ficar o tempo que desejar. Aposto até que o Rei Ártemis ficara feliz.
Uns dias aqui seria bom.

— Sim! Rory quer. Pena que Dante não está aqui. — Falou referindo ao irmão.
— Logo o verá. Ele realmente tinha assuntos para resolver. — O vampiro disse
puxando Rory mais contra ele. — Por que não guarda as coisas? Eu vou tomar
um banho rápido. — Ele queria tirar o cheiro daquela catástrofe de si.

— Ok... Rory arrumar direitinho. — O ruivo disse pulando da cama. Com seu
companheiro ali, tudo parecia certo.

— Devagar Rory, sem pular ou correr. — Harold o alertou e depois seguiu para
o banheiro que fazia diversão com o quarto.

O ruivinho tratou de guarda tudo com imenso carinho e cuidado, e logo


retornou a cama alojando-se debaixo das cobertas, esperando seu companheiro
retorna. Ele não percebeu que ficava acariciando sua barriga avantajada, e deu
conta, somente quando sentiu o chute. Seu pequeno filhote crescia firme e
forte, e mal podia esperar para tê-lo em seus braços.

Quando Harold saiu do banheiro, encontrava gloriosamente nu, e pegou-se


admirando seu companheiro que conversando com o filho ainda no frente.
Mesmo sendo seu quarto filho e já tendo neto, a emoção era totalmente nova
para Harold, afinal era o primeiro filho que teria com seu companheiro de
alma.

— Rory achar que agora ele dormiu. Fica quietinho quando conversamos com
ele. — Rory disse quando reparou na presença de seu companheiro. Sua face
corou forte ao repare na beleza nu do vampiro. Normalmente desejaria sentir o
ardor e calor dele em um sexo suado, mas no momento estava cansado, e
apostava que Harold também.

— Gostar? — Harold provocou. Logo ele subiu na cama.

Rory corou e afirmou com a cabeça. Mas aquela noite não aconteceu nada de
mais, eles apenas se deitaram em forma de colchinha e dormiram. Dessa vez
sem qualquer pesadelo. Logo o sol iria brilha, e um novo dia amanhecer, dessa
vez em paz e tranquilidade.

Continua...

Notas finais do capítulo


Caminhando para o final, acredito que falta apenas 4 cap...
Bjs

(Cap. 19) Capítulo 19

Notas do capítulo
Olá! Sem contar com esse, teremos mais dois capítulo... E o próximo está
pronto, o que significa, tenho fazer mais 1.. Eee... Agora, enquanto deixo vcs
deliciarem com esse cap (assim espero), vou correndo para dar andamento o
cap de La loi! Ia fazer Akio, mas deu tudo errado... perdi tudo que tinha feito
dele, e terei que refazer. Tristeza.
Enfim!
Boa leitura!
Quando o sol começava a desapontar no horizonte, as coisas se acalmaram na
clínica médica. Agora, com ajudar de mais médicos, enfermeiros e suprimentos
enviados pelo conselho, a situação foi contornada. Aqueles que de alguma
forma havia sido infectado pela experimenta do vampiro maluco, encontravam
em observação, e uma curar para reverter era realizada.

— Estou cansado! — Chelsea disse massageando os ombros.

— Acho que devo levar meu lindo companheiro para casa. — Victor disse o
abraçando por trás.

— Mas... Tem as crianças... — O ruivo médico disse preocupado. Seu amigo


Daniel junto com Akio, Ein e Micah haviam cuidado deles a noite toda, mas
devia ir avaliar.

— Arthur já os viu, e os foram de risco Dan levou para a casa dele. Ficarão lá até
seus pais curarem, e os órfãos se visto se tem famílias. — O Alfa disse.
Eles encontravam no meio da recepção da clínica.

— Olá pessoal! Doutor, obrigado pela ajudar, foi incrível. — Johnny disse sendo
acompanhado por Micah e Tyler, e apertou a mão do ruivo e depois o Alfa. —
Acredito que estamos de partida. Temos nossos familiares para ver.

Chelsea não pode deixar de reparar que o filhote ainda encontrava nos braços
de Micah agarrando a ele, enquanto dormia.

— Que me dá-lo? — Disse referindo ao pequeno.

Micah olhou para a criança que não devia ter mais de dois anos em seus braços
e depois o médico. — Ele é órfão... Pelo que já pesquisei, só tinha sua mãe e
mais ninguém. Já comuniquei ao responsável do conselho pelos reféns, e até
segunda ordem ele ficara comigo. Eu e meu companheiro pretendemos adotar
uma criança, quem saber essa. Ele precisa de um lar. — Micah disse olhando
com carinho para o pequeno que tinha os fios negros e olhos verdes.

— Na certa será ótimo, ele terá um lar feliz e será amado. — Victor disse
abraçando mais a Chelsea. — Qualquer coisa nos ligue!

— Digo o mesmo, e mais uma vez, obrigado por tudo. — Johnny disse sendo o
diplomata. O trio saiu da clínica para encontrar Christopher, Edward e os
outros demônios do lado de fora os esperando. Não foi preciso dizer nada, e
logo Luk levou todos para a ilha de Ártemis, mas claro, justo para a sala da bela
mansão, por garantia de manter os dois vampiros a salvos dos raios solares.

Os residentes da bela casa de praia já encontravam de pé, e não foi preciso


dizer que alguns deles abandonaram a mesa do café da manhã e foram para
seus companheiros e familiares.

Yula jogou-se braços de seu pai, e Yoru seguiu junto juntando-se ao marido, e
dando beijos. Os gêmeos, entre tropeços foram até Christopher, e esse com
gosto os pegou nos braços, e de bom a grado recebeu Naim junto.

Sasha foi até seu irmão Johnny e primo Tyler, e claro, conferiu se os Incubus
achavam bem, os mesmos tinham crescido como amigos importantes em si.

Rory acompanhado de Harold foi falar com todos os amigos, e confirmar se


estavam bem. O alívio era evidente nas feições de todos.

Já Kirio, aproximou-se lentamente de seus companheiros, curioso para o


pequeno embrulho que esse tinha nos braços.

— Mi... O que? — Ele parecia perdido. Sentiu algo dentro de si aflora que não
estava lá antes.
— Oi amor, venha aqui... Venha conhecê-lo. — Micah disse para o moreninho e
antes que Kirio falasse algo, levou a criança que dormia aos braços de Kirio, o
fazendo segurar.

— Não Micah, foi deixa-lo cair! — Kirio assustou-se. Claro que já tinha pegado
crianças pequenas, principalmente as de Naim, mas sempre com o mesmo
perto. De repente sentiu medo de machucar aquele anjinho.

— Não vai deixar, tenho certeza! — Micah disse amável. Ele ajeitou o filhote nos
braços do companheiro, e não pode negar que ficavam lindos os dois juntos.

— Quem...?

— Ele será nosso filhote, se quiser. Infelizmente sua mãe foi morte, e não tem
mais ninguém. — Micah disse com cuidado. Os demais se retiraram da sala,
possivelmente para tomarem seus amados ou aproveitar seus filhotes, ou
apenas comerem algo, deixando o casal em privacidade.

Micah guiou Kirio para sentar em um dos sofás.


— Mas... Assim! Sei que iremos adotar, mas tinha dito para ser com calma. —
Kirio falou perdido.

— Eu sei, mas... Quando viu... Tão pequeno e sem ninguém. Ele sofreu um
terror e perda, e precisa de uma família. Queremos um filho e eles precisam de
paz. Quem melhor do que nos? Será que já não o amar? Olha esse anjinho? —
Micah disse acariciando o topo da cabeça do pequeno e depois olhando para
Kirio.

Como se soubesse que falavam dele, o menino despertou. Ele estava prestes a
chorar, mas quando seus olhos azuis bateram sobre Kirio, um sorriso formou.
— Mamãe... — Ele disse levantando no colo de Kirio e o abraçando forte.

Kirio olhou para seu companheiro, e não pode impedir que as lágrimas
viessem. — Oh lindinho! — Disse ajeitando o pequeno em seus braços. — Sua
mamãe foi morar no céu, mas nos dois seremos seus papais, você que? Que
sejamos seus papais? — Kirio disse com toda calma.

— Pa-pai... Meus dois papais! — O pequeno sorriu e jogou-se nos braços de


Micah. De alguma forma, lugar fio invisível traçou um laço entre os três, que se
tornava mais forte que qualquer elo de sangue.

— Sim, seus papais! — Micah disse sorrindo e brincando com ele.


— Oh, mas como o chamaremos? Já dever ter um nome. — Kirio disse
preocupado. — Pequeno qual se nome?

A criança pareceu assustada de repente, confusa.

— Eu me chamou Micah... E ele Kirio. E você? — O loiro mais velho disse.

O pequeno pareceu pensar por um tempinho. — Cole... Mamãe chamava de


Cole... — Disse indo abraçar e aconchegar no colo de Kirio.

— Lindo nome! Cole! — Kirio disse. Daquele momento em diante uma família
nascia, e Kirio e Micah sentiam-se completos. O pequeno veio de uma tragédia
e perda grande ainda criança, mas na certa, ele seria amado e cuidado dali para
frente. Por dois homens que já o considerava filho deles.

–oo0oo-

Após tomarem café, a família Langley e alguns amigos se reuniram na sala de


visitar. Cada qual que já era acasalado encontrava nos braços de seu
companheiro, e os ainda ‘solteiros’ sentados espalhados.
— Então foi isso que aconteceu, que horrível! — Naim disse achegando mais
perto de seu marido.

— Sim! E difícil ver como existe pessoas tao cruéis que fazem mal ao seu
semelhante. — Johnny disse. Ele estava feliz ao ver seus irmãos acasalados,
ainda mais agora Micah e Kirio com um filhote.

— E o alfa Robert? Como ele está? — Sasha indagou ao se remexer no colo de


Sésci. Apesar de lembrar-se daquele vampiro se um terror, porém para o Alfa
era sinal que perderá quem tanto amava.

— Ele foi para a cidade com Nathan! Ele realmente estraçalhou aquele verme. —
Tyler disse.

— Rory não gostar de história de terror. — O ruivo disse escondendo a face no


peito do companheiro.

— Vamos parar sobre esse assunto. E melhor virá a página. — Sésci disse. Não
queria que os menores ficassem com pesadelo.

— Sim! E ai, vamos à praia? — Sasha disse animado. Ele realmente queria nada.
Ele levantou puxando o companheiro. Queria que Sésci nadasse consigo.
— Ah, Rory que quer Hal vá junto, mas está sol. — Rory disse torcendo os belos
lábios.

— Mas pode! — Quem disse foram Pearl. — Aqui é regado à magia, e seres
noturnos podem sair ao sol sem problema, graças à magia que reger na ilha. —
Ela disse feliz.

Rory animou com aquela informação, assim como Naim e Yoru, que queria ir
nadar com os filhotes e maridos.

— Vamos todos! — Sasha disse. Ele puxou seus amigos para irem vestir as
roupas de praia, enquanto os mais velhos, falavam sobre algo qualquer,
esperando.

–oo0oo-

Seus olhos azuis pairavam na noite tensa que se via através da janela, ao que
encontrava sentado na cadeira reclinável. Poderia se dizer que ele havia passado
o dia todo ali, perdido em seus pensamentos, mergulhado em sua própria dor.
As feridas físicas haviam-se curado, porém as internas consideravam que jamais
curaria.
Tudo que ele ansiava era que não existisse mais nada... Que sua vida fosse
ceifada, mas até mesmo isso havia isso retirado de suas mãos. Não tinha mais
nada, e era plenamente ciente que o único culpado era ele mesmo.

— Ei, com fome? — A voz de Dante fez presente. Ele entrou na sala seguindo
até o novo hóspede. E detinha um avental em frente ao corpo, denunciando
que preparava o jantar. — Não vai falar comigo? — Suspirou quando não
recebeu nenhuma resposta. — Kozinu...

— Estou bem! Não quero comer. — O loiro disse, mas sem nunca retirar os
olhos à noite escurar.

Dante agachou em frente ao loiro e colocou a mão na perna dele. — Não


comeu nada o dia todo! Está querendo se matar de fome? — Ele via como
Kozinu encontrava em uma depressão profunda, e queria realmente ajudar. —
Ok! Eu tenho algo para ter contar, uma pequena travessura que fiz!

— O que? — Na menção da travessura, Kozinu finalmente encarou o outro.


Seus olhos eram curiosos, diria, até medrosos pelo que o moreno de drad tinha
feito.

Dante coçou a mandíbula. Ele apenas esperava que estivesse fazendo a coisa
certa. — Pedir ao Lord Harold para falar com seus filhos que estava aqui!
Afastou do loiro antes que esse avançasse sobre si.

Kozinu levantou furioso. Seu lobo encontrava inquieto, e por pouco não foi a
superfície. Ele recusava-se a ver os filhos. Não se achava digno.

— Não tinha esse direito! Recuso-me!

— Meio tarde, eles já estão aqui! — A voz firme de Harold fez presente quando
ele materializou na sala, trazendo Naim e Suki consigo.

— Como? — Kozinu disse assustado. Ele virou sobre os pés para encarar o dono
da voz, mas antes que pudessem reagir, duas vozes fizeram presentes, e seu
corpo foi abraçado fortemente. Um calor que a muito considerou ter perdido
apossou de si.

— Papai...

— E... Er... — Ele ficou com os braços suspensos, e sem saber o que fazer.
— Sentimos tanta saudade. — Suki começou. — Por que nos deixou? E mal, nos
abandonou.

Naim acariciou a face do pai carinhosamente. — Sentimos sua falta! Está bem?
Por onde andou?

— Obrigado! — Harold sussurrou para Dante. Ele sabia o quanto ter Kozinu de
voltar era importante para Naim e Suki.

— Que isso! — Dante disse sem graça. — Que um café? — Sabia que o vampiro
não beberia, porém era uma desculpa para deixar o trio sozinho. Eles tinham
muito a conversar.

Naim puxou Kozinu, e o trio sentou no sofá, claro, com o mais velho no meio
e os pequenos aos seus lados.

— Eu... Não deviam ter vindo. Sou um monstro que não merece amor. —
Kozinu disse amargamente, poderia se ver toda dor e medo em seus olhos.

— Não diga isso! Você errou, mas temos plena ciência que sua intenção foi a
melhor para nós... Que nos amar... Seu pecado por amar demais, e não
conversar ou entende. Sabermos que jamais fez por maldade.
— Todos erraram, mas como família devermos perdoar. — Disse Naim.

Kozinu sentiu um fio de esperança nascer em si... Na ideia que seria aceito por
seus filhos, que a vida realmente estava lhe dando uma segunda chance... Uma
oportunidade de acertar seus próprios erros, de recomeçar.

— Oh céus! Meus lindos meninos. Perdoa-me... Eu os amo muito! —Kozinu


disse. Ele puxou os filhos para um abraço, e não segurou as lágrimas que
varriam seus olhos e criavam caminhos em sua face.

— Shii... Tudo bem, papai! Estamos aqui! — Naim disse limpando as manchas
de lágrimas. Ele que mais sofrera com as atitudes de Kozinu, há muito havia
perdoado. Queria seu pai ao seu lado, e encontrava confiante que ele havia
apreendido. Kozinu na verdade, sempre lutou para criá-los... Ele abnegou a si
mesmo... Frustrado em amor. Agora merecia ser feliz.

Kozinu afastou do abraço e enxugou as lágrimas. — Depois de meus pecados,


acho que perdi a sanidade, e vaguei por anos... Selvagem e sem rumo. De
alguma forma o destino me levou até alguém dessa cidade. Acho que... — Disse.
Ele acreditava que o destino o levou ali, e esse o havia lhe dando uma segunda
chance, devia agarrar e fazer certo dessa vez.

— Era o momento de voltar para casa! — Naim disse com belo sorriso.
— S-sim...

— Nunca mais vamos deixar ir embora! — Suki disse. Ele sendo o mais novo
carência de seu pai presente. Para eles os últimos tempos não estavam sendo
igualmente fáceis.

— Não irei! — Kozinu disse dando um doce beijo em cada um dos pequenos.
Os três riram juntos.

Naim afastou falando: — Precisa conhecer seus netos. Estão lindos...

Kozinu não podia segurar ansiedade de conhecê-los. Agradecia a Deus por não
ter feito o que disse anos atrás, ceifa a vida dos netos... — Oh sim! Estou ansioso
por isso.

Alguns dias depois.

A fazenda Langley encontrava belamente decorada. Vários postes de luminárias


foram distribuídos para dar uma voz visualização. A cada principal encontrava
enfeitada com várias luzes coloridas que brilhavam em uma sequencia perfeita.
Em frente ao jardim detinha uma carruagem do papai Noel com suas renas e o
próprio. Mas o natal já havia passado, e finalmente o fim daquele ano tenso, de
perdas, dores e muita felicidade findavam.

Em uma área aberta em frente a casa, havia sido colocado três meses grandes,
duas delas sustentava os vários alimentos, para todos gostos e paladares. Havia
desde frios, doces, bolos, tortas salgadas, farofa, pernil, e muito mais e claro, as
bebidas: sucos, coquetéis, e bebidas alcoólicas, mas nada forte.

A maior mesa era posta com vários bancos, para aqueles que desejassem sentar,
e ela obviamente era ricamente decorada.

Ainda havia em outro canto uma churrasqueira feita de tijolos vermelhos,


presente do alfa para Johnny, e claro, meio que induzia a realizar mais festas
futuramente ali.

Os homens intercalavam em preparar o churrasco, outros a música e as


bebidas... Todos na verdade tinham suas participações para a realização
daquela festa. Ao menos a metade da matilha encontrava presente, os que não
puderam ir, era por que tinha ido comemorar com suas famílias e amigos em
outras cidades, ou nas suas próprias casas. Mas no final, todos tinham o mesmo
objetivo, comemorar a passagem do ano.

A decoração fora obra justo de Sasha, com a ajudar de Naim e Kirio, eles
realmente capricharam nela. As comidas foram encomendadas por Harold, e
algumas feitas por Kozinu, Dante e Rory, sim, o ruivinho mostrou que tinha
dotes culinários.
Aos poucos os convidaram foram chegando, e todos tratavam de compartilhar
presentes, abraços e risadas.

Kirio desfilava com seu filhote, e mostrava a todos o quanto Cole era lindo e
educado. Micah que ajudava na churrasqueira, sempre matinha os olhos
naquelas duas pessoazinhas. A cada dia amava mais seu esposo, e o filhote
crescia mais e mais dentro de si.

Os demônios encontravam tenso um jogo de Uno com Tyler e Nathan, e as


coisas esquentavam, e uma vez ou outra, eram chamados atenção devido os
palavrões, a fim de lembrar que havia crianças presente.

Christopher, Naim, Edward e Yoru haviam retardado a voltar para a casa deles,
a fim de passarem o natal com a família, e os novos amigos. E já os pequenos:
Yula, Raven, Sloan e Cole logo foram brincar na área criada unicamente para
eles, cheia de brinquedos e proteção. Assim, davam um pequeno descanso aos
pais para interagirem.

— Ficou lindo, Majiktoka. Eis talentoso. — Sésci disse. Ele abraçava Sasha por
trás, e o pequeno tinha o corpo todo apoiado nele. Ambos encontravam na
varanda da casa, justo apoiados na viga da cerca.

— O-brigado! — Disse corado. — Fiquei com medo que ficasse exagerado.


— Que nada, ficou perfeito. Não tiraria nada, e aposto que todos acharam. —
Sésci disse dando beijos na curva do pescoço do amado. Seus olhos pairaram
sobre os amigos e sócios do grupo. — E vejo que eles estão divertindo horrores,
como a muito tempo não vejo.

Sasha olhou para os outros Incubus. — Sim! Eles são incríveis.

— Já o ver como um irmãozinho, e se alguém ousar chegar perto, eles


estraçalham. Acho que devo andar na linha, do contrário, sobrará para mim. —
Sésci disse rindo.

— Acho que sim! — Sasha riu remexendo nos braços do amado. — UHh!
Temos pelo menos duas horas antes da contagem regressiva, que tal ir
conhecer novamente meu antigo quarto? — Provocou. Aos poucos ele tornava
mais lascivo, para o prazer de Sésci.

— Concordo, acho que tem detalhes que não captei da última vez. — Disse o
demônio no que puxou Sasha e como duas crianças arteiras, eles fugiram para
dentro da casa, justo para o segundo piso, longe dos olhos dos outros.

Mal entraram, bateram a porta fechada e se agarraram. Em um beijo intenso,


suas mãos se moveram querendo tocar mais e mais um dos outros. A excitação
os tomava de maneira profunda.
Sem olharem para o caminho, seguiram até a cama e chocaram deitados contra
ela, com Sésci sobre o menor. Somente quando seus pulmões queimaram, ele
separou do ósculo, e Sésci acariciou a face de Sasha.

— Nunca fui tão feliz em minha vida... Você é a coisa mais preciosa na minha
vida. — Sésci declarou, e quando Sasha foi falar algo, colocou o dedo na boca
dele impedindo. — Eu te amo não somente por que é meu companheiro, mas
por ser essa pessoa incrível, gentil e de coração grandioso. Quero está ligado a ti
de todas as formas... Acasalado Incubus, ou shifter ou Siren... E humana. Por
isso. — Ele saiu de cima de Sasha e ajoelhou diante dele. Retirou uma caixinha
da bolsa da calça e abriu revelando um par de alianças. — Sasha Langley, que
casar comigo? — Propôs.

Sasha ficou paralisado por alguns segundos. Totalmente em choque, o que


deixou Sésci inquieto. — Bebê, diga algo... — Sésci estava quase esquecendo a
proposta, quando Sasha jogou-se em seus braços e encheu seu rosto de beijos.

— Sim! Sim! Eu quero... — Disse com imenso sorriso.

Sésci Payton colocou a aliança menor no dedo de Sasha, junto com o anel
solitário, e Sasha colocou a maior no dedo do companheiro.

— Não saber o quanto me fez feliz em aceitar.


— Eu que o digo! Agora... Vamos comemorar. — Disse puxando o Incubus de
voltar para a cama. E claro, eles se amaram profundamente, selando o belo
caminho que seguia na frente deles.

Enquanto o casal se amava, a festa rolava em todo seu esplendor. Harold


conversava com Robert e Johnny, ao que Rory brincava com os filhotes, ao lado
de Kirio e Naim. Mas quando ele viu seu irmão chegar, saiu correndo para
abraçá-lo.

— Dante! Dante! Rory saudade. — Disse jogando-se nos braços do irmão, claro
que a barriga meio que atrapalhou.

— Rory não corra! — Dante alertou ao irmão, mas acariciou com carinho sua
face.

— Suki! — Rory disse ignorando o sermão do irmão e indo abraçar o pequeno,


claro que reparou no loiro mais velho. — Ele é seu pai? E bonito!

— Olá Rory! Sou Kozinu, ouvir falar muito bem de você. — Kozinu disse. Ele
mesmo não queria ir a festa. Era gente estranhar, e sabia que poderia não
recebê-lo muito bem devido Rory, considerando que Harold no passado foi o
amor de sua vida.
— Oi! E o pai de Naim e Suki? Então e bem-vindo, mas lembre... Hal é de
Rory! — Disse firme fazendo os outros tirem.

— Pode deixar, lembrarei!

— Fico feliz que tenha vindo. — Harold disse postando protetor ao lado de
Rory, mas sendo simpático com seu antigo amor.

— Obrigado! — Kozinu disse sem jeito.

— Venha pai, os gêmeos estão loucos para ver. Apaixonaram-se rápido por ti. E
tenho apresentar aos demais. — Disse Naim puxando o pai, e claro. Suki seguiu
junto.

Naim foi apresentado seu pai a todos, mas quando levou ele e Suki para
apresentar ao Alfa e Beta da matilha Wolfrick, algo peculiar aconteceu. Robert
e Johnny ficaram rígidos e alertas, e de repetente começaram a rosnar.

— Ei pessoal, qual é a de vocês? — Nathan indagou estranhando. — Pai? John?


— Eles me dão medo. — Suki disse escondendo-se atrás de Kozinu, e esse
parecia alarmado. Logo todos rodearam, e claro, o pelotão colocou em
proteção em frente pai e filho.

— Saiam da frente. E meu! — Johnny disse tendo seus olhos gravados sobre
Suki, e Robert sobre Kozinu, mas esse último mostrava um pouco mais
controlado.

— Oh merda! — Micah disse não acreditando nisso.

— Vamos embora! — Suki disse.

— Recomendo não correram, por que vão caçar vocês. — Nathan disse.

Logo até Sasha e Sésci encontravam persente, e o menor foi acalmar seu irmão.
Com ajudar de Micah, ambos levaram Johnny para dentro da casa, a fim de
acalmá-lo, já Robert precisou do filho, Tyler e Dante para tal feito.

Com os dois homens descontrolados dentro da casa, aos poucos Naim, Sasha e
Kirio conseguiram acalmar Kozinu e Suki. Na certa muita coisa prometia para
aquele ano novo que apenas começava a surgir. Futuros seriam traçados e
tensão desenrolaria na vida de todos.

Quando finalmente os ânimos se acalmaram, a festa pode continuar


normalmente, e quando faltavam dez segundos para meia noite, todos
contaram juntos... E ao final, abraços, felicitações e promessas de um novo ano,
foram compartilhados.

Continua...

(Cap. 20) Capítulo 20

Notas do capítulo
Bom dia! Ótimo final de semana! Sou grata a todos que acompanharam a
história até aqui. Aos que ameaçaram, riram, choraram e pediram por mais.
Desde os leitores que comentam e aos anônimos.
Estamos chegando ao final desse terceira temporada, mas na certa, não dessa
série.
espero que curtam, e detém descobrir o que teremos no último. Acho que já
sabem.
Boa leitura!
Com as festividades do ano novo findadas, todos voltaram à rotina normal,
logo, Harold tinha que cuidar muito bem de seu lindo companheiro grávido.
Após um telefonema para o Doutor Chelsea, e com Rory vestido
graciosamente, eles teletransportaram para a clínica e Leyburn.

Rory encontrava bem nervoso. Atualmente qualquer posição era incômoda,


fora as dores e mal humor. Queria que aquela fase passasse logo.

— Que bom vê-los novamente. Essa barriguinha está linda! — Chelsea disse
amavelmente. Ele acariciou a barriga de Rory, e ajudou o pequeno se acalmar.

— Rory gordo! — Disse choroso aninhando-se contra o vampiro.

Eles encontravam justo na sala de Chelsea na clínica. — Não diga isso anjo, está
lindo, e aqui está nosso filhote! — Harold disse acariciando o rosto do ruivinho
e puxando para um beijo rápido.

— Sim, concordo! — Chelsea sorrindo. Tendo Rory mais calmo, eles foram para
o consultório e Rory se trocou conforme o médico o pediu, e por final se
deitou na maca.

Chelsea pegou os equipamentos necessários, e Harold manteve-se o tempo


todo ao lado do menor. Logo a imagem se formou na tela da TV, a emoção
tomou contar.

— Oh! O bebê está todo formado, agora é somente esperar o momento do


nascimento. — Chelsea disse.

Rory agitou. Era incrível pensar que pequenino ser encontrava formando
dentro de si. — Qual o sexo? Rory que saber!

Harold acariciou a face do seu anjo. — Sim! Por favor.

— Bem, serão papais de um lindo menino. — Disse mostrando na tela. Já


pensaram no nome?

— Um menino? Ahah! Que lindo! Neh Hal! — Rory disse não contendo as
lágrimas. Aquele era o símbolo de seu amor com seu companheiro, seu
pequeno e adorável filho, não tinha como segurar.

— Concordo anjo!

Rory puxou a manga da blusa do vampiro e olhando com seus olhos pidões
para ele. — Hal também faz Rory muito feliz. Posso escolher o nome? Sim
Posso? — Pediu empolgado.

— Claro, qual nome desejar?

O pequeno fez cara de pensativo. Era muito importante em sua opinião o


nome de uma criança, e ela já tinha aquele nome um bom tempinho, apenas
por vergonha não tinha falado para seu companheiro. — Nyx! Rory sempre
gostou desse nome!

— E lindo! Então será Nyx Hugnes Walter! — Harold disse inclinando-se sobre
o ruivo e tomou seus lábios em um beijo lento e carinhoso.

— Ahah! Que fofo! — Chelsea disse. — Meus parabéns! — Falou ajeitando Rory
para que pudesse levantar.

— Obrigado doutor! — O vampiro disse agradecido. Realmente Chelsea ajudava


em muito.

— Bem, qualquer coisa diferente me ligue imediatamente. Daqui para frente,


nascerá a qualquer momento. — Explicou sobre tudo que interferia naquela fase
final, e como era necessários cuidados e de preferência não deixar o pequeno
sozinho.
— Sim! Ficarei atento! Que ir comer algo bebê? — Harold disse no final dando
total atenção ao menor. Rory era seu mundo e por ele faria tudo.

— Não! Rory que ir para casa, e fazer amor. — Disse corando, mas não negando
sua vontade.

— Claro! — Disse tomando o pequeno no colo, sem nem importar que ele
trocasse de roupa primeiro, e com a própria camisola de hospital
teletransportou de voltar para a mansão em Wolfrick, mas antes Rory deu
adeus ao médico.

— Tchau!

Quando ambos se materializaram no quarto e o pequeno gemeu ao ser


abraçado possessivamente, e a sua boca abriu avidamente sob o ataque dos
lábios e da língua quente e úmida de Harold. Sua respiração tornou-se irregular
quando o beijo se aprofundou, as suas línguas empurrando uma contra a outra.
Sem perceber, as mãos agarraram o bíceps de Harold do bem como ele se
inclinou para frente na ponta dos pés, buscando mais contato. Harold apoiou
ligeiramente longe dele, quebrando o beijo, permitindo que os dois deles para
recuperar o fôlego. Sem aviso, ele ergueu Rory em seus braços com facilidade,
caminhando rapidamente para a cama enorme antes de colocar Rory muito
suavemente sobre o colchão.
— Rory precisar muito. — O pequeno disse arqueando o corpo. Em parte a
exuberante barriga atrapalhava, mas não diminuiu o apetite sexual.

— Tudo que quiser... — Harold disse.

Rory olhou à vista de ombros largos de Harold e tenso, musculoso peito. Ele
engoliu em seco, querendo tocar a textura da extensão revelada de carne, creme
liso. Com os olhos focados em mãos grandes Harold que estavam agora
desafivelando seu cinto.

— Meu lindo anjo rubro. — Disse Harold com sua voz era suave, aparentemente
não ameaçadora. Até Rory percebeu o brilho predatório em seus olhos e da
protuberância impressionante em suas calças. Harold se aproximou, colocando
os quadris perto dos joelhos escalonados Rory, como Harold descansou seu
peso em seus próprios braços.

Rory esperou o beijo, que nunca veio. Em vez disso, Harold soprou
suavemente em seu ouvido, lambendo a carne lentamente, deixando sua língua
lisa deslizar os lados. Rory gemeu quando Harold mordeu o lóbulo da orelha,
puxando delicadamente antes de liberá-lo. Suas bolas instintivamente
apertaram, fazendo-o perceber que, se ele não tinha uma torção para esse tipo
de coisa antes, ele se fez agora. Seu pênis semi endurecido inchou mais.

— Por favor.
— Por favor, o quê, Rory? — Harold sorriu para ele, rangendo a ereção
crescente contra Rory.

Rory não sabia o que ele estava pedindo exatamente. Tudo o que ele queria era
liberar e tudo o que ele ansiava era tocar Harold contra sua pele. Ele levantou
seus quadris para cima, imitando o movimento de rolamento de Harold.

— Você acha que eu posso fazer você vim sem tocá-lo?

— Por favor... — Rory agarrou bíceps Harold é.

— Shhh... — Harold sussurrou ajeitando o pequeno no leito, erguendo as pernas


dele para ficar em sua cintura. Seu pênis duro ainda tocando o pênis de Rory.
Ele desabotoou a camisa de Rory, deixando a sua carícia de palma a pele nua.
Ele deu um beijo no ventre túrgido, e continuou descendo mais suas carícias.
Voltou a subir, e as duas mãos simultaneamente esfregaram os sensíveis
mamilos de Rory até que franziram em gemas rígidas.

Ele mordeu o lábio para segurar os gemidos ameaçando deixar sua boca. O
peso dos testículos pesados de Harold sobre seu pênis latejante combinado
com o assalto em seus mamilos fez a concupiscência dentro dele queimar mais
brilhante do que antes. Harold se inclinou para frente, sua língua esgueirando-
se para apertar contra o mamilo de Rory, antes circulá-lo, e então tomar a gema
toda na boca, sugando com força. Ele agarrou os lençóis da cama como seu
pré-sêmen escapou de seu pênis inchado, manchando sua roupa interior.
Harold riu quando Rory instintivamente levantou seus quadris, a necessidade
de mais contato com o homem escarranchado nele.

Ele sorriu quando Rory franziu a testa para ele. — Eu não estou rindo de você,
anjo. Você só me faz sentir como se eu fosse jovem de novo. E confiem em
mim, eu não me sinto assim há um longo tempo.

Harold parou abruptamente e Rory imediatamente perdeu o calor envolvendo-


o. Ele queria chamar em protesto até que ele viu que Harold foi remover as
calças e roupa íntima, adicionando-os ao seu manto descartado e camisa no
chão. Rory sentou-se para retirar sua camisa antes de jogar o artigo amassado
no chão. Ele mudou-se para as calças, rapidamente tirando-as quando Harold
se pôs ao lado da cama observando-o atentamente. Seus olhos negros brilharam
quando Rory estava nu diante dele.

— Hal? — Rory disse timidamente quando o homem não fez um movimento.

— Apenas admirando a vista. — Disse o vampiro quando ele aproximou-se da


cama, seu pênis projetando-se orgulhosamente, quase tocando seu estômago
tonificado.

Rory queria trilhar sua língua ao longo do comprimento inchado, curioso para
saber qual seria o gosto. Lambeu os lábios inconscientemente, em antecipação.
Harold gemeu e riu ao mesmo tempo. — Pare com isso antes de eu atacar você.
— Ele debruçou-se sobre Rory mais uma vez.

O calor irradiado do corpo de Harold em ondas, uma parte de Rory queria sua
garganta no pênis em submissão ao vampiro e a sensação de morder quando
Harold deixou sua marca. Ele ficou assustado com o pensamento, sua mente
começa a se rebelar antes de seu corpo para obter a resistência de Harold fora
dele. Harold permaneceu impassível em cima dele.

Rory abaixou a cabeça para evitar Harold de vê-lo corar. Suas bochechas
estavam vermelhas com o calor... No que seu pênis começou a encher a dureza
total quando Harold pairava sobre ele. Era muito mais fácil ceder.

— Hal? — Rory disse hesitante.

O vampiro deu um sorriso tranquilizador enquanto suas mãos se moveram


lentamente para baixo do corpo de Rory, quando chegou a suas mãos errantes
na parte inferior do abdômen de Rory, os músculos sob o seu toque voaram,
fazendo-o sorrir em resposta.

— Faz cócegas em Rory. — O ruivo disse.


— Lindo! — Harold soprou no eixo de Rory, ao mesmo tempo em que
esfregava as mãos nos quadris de Rory. Observando como um rastro de pré-
sêmen começou a perder a partir da cabeça lavada, ele se inclinou para colher o
líquido fora, lambendo a ponta da carne pulsante.

Rory apontou para frente, mas as mãos de Harold seguraram sobre seus
quadris. O moreno continuou a lamber em torno dos lados do eixo de Rory, a
língua persistente na veia saliente enquanto observava o arco no pescoço de
Rory, olhos fechados de prazer.

Rory abriu os olhos quando Harold se afastou, olhando para a garrafa de vidro
de tamanho médio claro em sua mão que segurava um líquido transparente.

Harold torceu a tampa da garrafa antes de derramar uma boa quantidade do gel
líquido em seus dedos. — Abra suas pernas Rory.

Rory hesitou por alguns momentos antes de espalhar suas pernas mais amplas.
Um rubor vermelho começou a se formar em seu peito e seu rosto corou um
rosa profundo.

— Você é lindo. — Harold tomou os lábios de Rory em um beijo. Rory gemeu


contra sua boca enquanto seus dedos encontraram o buraco enrugado do
companheiro. — Relaxe para mim, Rory, eu não vou machucar você, mas você
tem que relaxar.
Um dedo mergulhado na fenda só para ser preso no calor forte de resistência.
Ele empurrou devagar, revestindo as paredes musculares com lubrificante.
Quando Rory relaxou em torno de seu dedo, ele inseriu outro, mergulhando
no mais, tesourando os dedos, esticando os músculos para fora. Ele observava o
rosto de Rory de perto para detectar quaisquer sinais de desconforto ou dor e
não o achavam.

Rory olhou de volta, sua respiração saindo em suspiros à medida que Harold
roçou o dedo sobre o nó do aglomerado de nervos.

— Como se sente anjo? — Harold sussurrou. — É o que você gosta. — Ele inseriu
um terceiro dedo, escorregando em seu ânus, alargando o canal apertado ainda
mais.

"P-por favor, Harold,” Rory gemeu fechando os seus olhos, empurrando seus
quadris para frente.

— Rory quer mais... Que tudo. — Ao final de seu murmurou ele abriu olhos.
Ele estendeu a mão para o pênis impressionante de Harold, que pulsava de
esforço. Rory quer Hal.

Ele balançou a cabeça, respirando profundamente quando Harold tirou os


dedos, a ponta do pênis de Harold estava descansando próxima ao seu ânus. E
depois o vampiro não poderia esperar mais. Ele empurrou lentamente na
estreita passagem de Rory, avançando a cabeça bulbosa em primeiro lugar. Ele
queria vir para a direita, em seguida, mas teve uma inspiração profunda,
acalmando-se quando Rory murmurou incoerentemente abaixo dele.

— Rory, ok? — Harold rangeu para fora.

Rory concordou. — Hal pode empurrar mais profundo. Rory aguentar!

— Você está com dor?

— Não. É só... Hal está esticando Rory... Tão estranho.

— Eu não estou sequer em todo o caminho, anjo. Espere até lá. Eu preciso de
você para relaxar, para mim, tudo bem? Apenas empurrar para baixo em mim.
Não lute contra isso. — Harold empurrou seus quadris para frente, espalhando
as pernas de Rory mais afastadas quando ele fez. Centímetro por centímetro,
até a passagem, quente e confortável cobrindo cada centímetro de seu eixo,
seus testículos apertados tocavam o ânus de Rory.

— Oh Deus... — Rory choramingou. — Hal... Ahhh...


— Ssshh. — Harold beijou a testa de Rory e provou o travo salgado do suor. Ele
permitiu a Rory mais alguns momentos para se acostumar com seu perímetro.
Mudou-se com os músculos de Rory cerrados experimentalmente em torno de
seu tecido sensível. Toda vez que ele escorregou de volta, Harold fez questão
de apontar e empurrar contra o nó do ânus que deu o seu prazer ao amante.
Rory gemia, ao que as suas mãos agora descansando em volta do pescoço de
Harold.

— Vamos lá, anjo. — Harold continuou empurrando, uma mão envolveu em


torno do eixo inchado de Rory enquanto ele cronometrava seu movimento,
empurrando profundamente, com um curso ascendente.

Harold sorriu meio em triunfo, o prazer tomou-o. Como o músculo de Rory


convulsionado em torno dele, ele bateu em mais uma vez, gemendo
profundamente quando seus quadris gaguejaram, derramando sua semente no
calor apertado de Rory.

Rory ficou imóvel, demasiado cansado para se mover, o corpo dolorido, porém
saciado. Harold descansou muito sobre ele, seu pênis mole ainda dentro de
Rory, e seu sêmen pegajoso começando a vazar pelas laterais. Rory cerrou os
músculos internos experimentalmente, fazendo o pênis de Harold estremecer
em resposta. Harold gemeu antes de levantar a cabeça, de onde descansou no
ombro de Rory.

Harold deixando o seu pênis mole deslizar fora de Rory em um movimento


suave. Harold afastou-se de Rory, caindo para seu lado com uma mão começou
a acariciar abdômen de Rory.
— Rory amar Hal, ele o deu uma família linda! — O pequeno disse bocejando,
antes de aninha-se contra o vampiro.

— Igualmente o amor muito. — Disse dando beijinhos na face dele. Quando o


ruivo dormiu, ele saiu da cama, unicamente parar pegar uma toalhinha úmida e
quente, e limpou com carinho seu adorável companheiro. Jamais imaginou que
sentiria tal felicidade. Ao terminar de limpar Rory, tentou atrás dele e o acolheu
em seus braços.

–oo0oo-

Os dias seguintes transcorreram tranquilamente, e levado pelo momento de paz


Sasha, Kirio e Rory organizaram uma festa. Fizeram questão de convidar todos
os amigos para a despedida de solteiro de Sésci e Sasha. Oficialmente pelas leis
dos seres paranormais eles não eram mais solteiros, mas para seguir a tradução
humana, e a fim de curtir uma festa, eles organizaram mesmo assim.

A boate Lust ainda encontrava aberta para os clientes, contudo Sésci pediu para
aumentar a segurança e tomar cuidado com quem permitiam entrar.
Normalmente se no recinto coubesse 100% de pessoas, pediu para usar a
lotação de somente 60% da capacidade, a fim que não estivesse cheio demais.

— Ou! Vamos dança? — Kirio indagou. Até agora o trio encontrava no bar
tomando alguns coquetéis, obviamente sem álcool!
— Sim! Sim! — Rory animou. — Mas Rory queria que Naim e Suki estivessem
aqui! — Disse amuado.

— Sim! E uma pena! Mas Naim disse que o pai dele tinha algumas pendências
para resolver na sua antiga matilha, e Naim e Suki foram com ele. — Disse
Sasha.

Sendo ainda observando por seus companheiros e amigos protetores, o trio


seguiu para a pista de dança reservada precisamente para eles.

Seguindo a batida da agitada música cada um dançou de seu modo, claro Rory
mais lento, considerando que ele detinha uma pomposa barriga.

Entretido com a dança, eles não repararam em mais ninguém em suas voltas,
nem mesmo quando um grupo de cinco homens aproximou com sorrisos
maliciosos.

— As belezinhas querem se divertir? — Um deles indagou.

Os pequenos pararam de dança e Sasha colocou protetoramente na frente dos


amigos.

— Saiam!

Mas os caros não pareciam muito dispostos em desistirem. — Qual é! Não se


façam de difícil! — Eles foram se aproximando mais e mais.

— Algum problema? — Uma estrondosa voz. Luk parecia perigoso. E na


demorou em que Harold, Sésci, Micah, Johnny, Dante, Tyler e todos dos
demônios encontrassem como uma muralha ao redor dos menores e olhando
ameaçadores para o ousado quinteto.

— E... Não!

— Babaca! Ei pequenos, continuem se divertido. Vou pedir para prepararem


uma bebida especial para vocês. — Luk indagou.

Os pequenos acordaram, e foi levado cada qual por seus companheiros para
uma reservada ala cm sofá, mesinhas e garçom especiais, tudo para servi-los. E
o melhor que de lá, poderia ter uma visão completa da boate, incluísse na parte
onde aconteciam os estripe.
O trio ficou entretido vendo os belos homens dançarem. Eram mais que
simplesmente retirarem as roupas, eles tinham uma magia em cada passo que
executavam.

Tão maravilhados em ver, que seus companheiros ficaram morrendo de


ciúmes, e por pouco Sésci não proibiu aquele tipo de show em sua boate, mas
no fundo sabia que estava exagerando.

Qual a apresentação terminou, Sésci procurou Sasha para detê-lo em seus


braços, mas foi quando reparou em um pequeno detalhe, Sasha não encontrava
ali.

— Cadê Sasha? — Perguntou, mas ninguém parecia saber. O desespero surgiu


dentro dele, até que ouviu a voz de seu amado, e ao guia-se para ele, seus olhos
arregalaram ao ver Sasha no palco destinado aos estripe, trajando uma camisola
rendada na cor vermelha.

— Olá! Essa vai ser especial para o homem da minha vida. E meio vergonhoso,
mas de coração. — Sasha disse com ajudar no microfone. Dava para ver o
quanto estava envergonhado, porém determinado.

— Nossa! — Foi ouvido por seus grupos de amigos. Realmente Sasha


surpreendeu a todos.
— Ganhou irmãozinho! — Haley disse dando empurrãozinho em Sésci.

Sésci ignorou as falas do amigo e levantou. Como passo de mágica ele moveu
entre a multidão e logo encontravam no palco ao lado de seu lindo
companheiro.

— Olá, meu amante. — Sasha disse deixando se puxando para seus braços de
Sésci e tendo os lábios esmagados.

Sasha engasgou esfregando-se contra o Incubus, quando esse empurrou a sua


língua em sua boca, ansioso pelo o que planejava fazer a sua bunda em breve.
Puxado para trás o suficiente para retirar sua camisa antes de chegar para Sasha
novamente.

— Sério? — Sésci perguntou, seus olhos cresceram quando começou entender o


que Sasha estava fazendo no palco. Em um conversar a tempo atrás, eles
tinham falado sobre as ‘fantasias de cada um’ e se Sésci lembrava bem, uma das
suas eram fazer amos em um palco com vários espectadores... Mas nunca
considerou em realizar.

— Sim! — Sasha murmurou. O demônio deu-lhe um sorriso selvagem quando


mexeu as sobrancelhas para ele. — Ainda bem que estou usando um pluga hoje,
então. — Disse deixando claro que já pretendia transar muito com ele em sua
despedida de solteiro.
— Oh bebê, foda-se. — Sésci gemeu esfregando sua palma da mão em seu pênis
duro para manter de explodir logo em seguida.

Sasha estava dançando com um pluga no traseiro lindo dele, porque esperava
que seu companheiro transasse na frente de todos. A ideia fez Sésci quase
chegando a sua calça como um adolescente. — Grandes mentes pensam da
mesma forma.

— Pergunto se imaginarmos a mesma posição também. — Sasha disse. Apesar


de sua timidez, ele sabia que para um Incubus se centro das atenções, ainda
fazendo algo tão carnal, era divino, e ele queria suprir todas as necessidades de
seu companheiro.

— Se é isso que quer o meu bebê. — Sésci rosnou, erguendo o Siren em seus
braços. Sasha passou os braços e pernas em torno do maior, e se inclinou para
receber a mordiscar em seu pescoço. — Tenha cuidado, Sasha, você sabe o que
faz para mim.

— Exatamente! — Sasha ronronou, deixando que Sésci o mordesse mais difícil,


afirmando o vinculo entre eles.

Sésci viu o quanto todos ao nosso redor já parecia querer juntar-se, os


demônios ira tiveram seu trabalho cortado para eles.
— Sasha, podemos ter o sexo dessa forma no final do apartamento? — Sésci
perguntou, não querendo estragar sua fantasia. — Ou outra época, quando não
temos tantas pessoas tentando desesperadamente para chegar até você?

— Bem lembrado. — O pequeno disse rindo riu enquanto olhava ao redor,


depois voltou a olhar para o demônio. — Meu companheiro sempre sabe como
cuidar de mim. Eu te amo, Sésci.

— Eu também te amo, Majiktoka. — Sésci disse que eu arranquei seu short.


Seguindo em frente, apoiou as costas contra o pólo quando as mãos do Incubus
estavam sob a sua bunda. Quando Sésci tocou no final do plug, Sasha gemeu
alto e arqueou as costas. — Oh, meu doce companheiro gostar, não é?

— Sim! — Sasha assobiou quando o plug entrou mais dentro dele, fazendo as
suas pernas apertaram com mais força contra os quadris de seu companheiro. —
Por favor, Sésci não me provoca. Foda-me com aquele pau maravilhoso que eu
amo.

— Só porque você implora tão bem! — Sésci respondeu puxando o butt plug.
Ele gritou de prazer quando o maior mudou suas mãos nos meus ombros.
Rapidamente ele empurrou as calças pelos meus quadris, deixando seu pau
bater livre contra a bunda firme de Sasha, como se soubesse exatamente onde
estava indo. — Isto vai ser rápido e o bebê, em bruto.
— Exatamente como eu quero! — Sasha ofegava, os olhos cheios com a luxúria
como isso fez o companheiro estremecer.

Sésci meu pau para seu buraco e ajudou-o deslizar para baixo sobre ele. — Foda
Sésci! Acho que o pólo que estou me apoiando é menor do que o seu pau
monstruoso.

— Você está reclamando? — O Incubus perguntou quando começou a trabalhar


dentro e fora dele

— Claro que não! — O Siren exclamou quando o duro falo do demônio entrou
fundo dentro dele. Ambos gemíamos alto, e Sésci encostou a sua testa o menor.
— Foda-me bom, o meu companheiro.

— O prazer é meu! — Rosnou.

Sasha lambeu os lábios e gemia diante do prazer alucinante. Sasha chorou, mas
foi silenciado pela boca do companheiro. Sésci fez questão de afirmar batendo
em sua bunda doce, movendo os quadris ao mesmo tempo por isso a sua volta
não feriu a partir do pólo.
— Oh Deus, Sésci. — Sasha gemeu perante a sensação, gravando seus dedos nos
ombros largos do seu companheiro. — Duro Sésci. Eu quero tão duro como
você pode me dar.

— Eu amo a maneira como o seu rabo apertado sente, Sasha. — Sésci


resmungou pegando meu ritmo. Ele estocou tão difícil que Sasha manteve
chorando e gemendo em completo abandono. — Olha em volta, Majiktoka...
Cada pessoa no clube deseja que fossem mim e eles estavam com você.

— Mas você é o único que eu quero estar! — Sasha declarou olhando


profundamente nos olhos do seu amado. — Você é o único que quero Sésci.

— Boa resposta! — O demônio respondeu, cavando meus dedos dentro as


bochechas de sua bunda. — Essa bunda pertence a mim, Sasha?

— Sim, sim, é sua bunda para fazer com que você quero. — Sasha assentiu no
que seus olhos nunca deixaram os de Sésci. — Pertenço para você.

— Oh merda, eu gosto dessa ideia, querido! — Sésci gemeu sentindo seu


orgasmo se aproximar. Movendo-se um pouco, acertou a próstata do pequeno
cada vez mais.

Sasha foi à loucura, gritando.


— Meu, Sasha, assim como eu pertenço a você.

— Meu. — Sasha rosnou, seus olhos vão de largura. Sésci percebeu que seria
melhor se apressar. Ele moveu o braço uma para apoiá-lo melhor e agarrou o
seu pau com a outra mão.

— Venha para mim, meu amor! — O Incubus pediu ao que esfregou o polegar
sobre a fenda do pênis do menor.

Sasha sorriu, mas depois engasgou enquanto seu corpo obedeceu ao seu
companheiro.

Sésci amou observar como olhou lindo quando completamente imerso em


paixão e felicidade. Seu pênis atirou em sua semente sobre o meu peito e sua
linda bunda apertou ao redor do pau de Sésci.

Sésci continuou martelando no menor... E segundos depois suas bolas se


apertaram, e ele gritou seu nome quando o seu clímax atingiu como um trem
de carga. Seu pau explodiu na bunda de Sasha quando sentiu enchendo-o.
Sasha chorou de novo, e Sésci sabia que era porque ele amava senti a semente
dentro dele.
O demônio inclinou beijou-o enquanto a bunda do menor ainda estava
ordenhando seu pau e orgasmo. Sasha gemeu quando meus quadris se
mudaram por conta própria, tentando extrair o nosso prazer.

— Você realmente é o companheiro mais perfeito, Sésci. — Sasha sussurrou


contra os do amando e olhando fixamente para ele.

— Só para você, bebê! — Sésci respondeu, sorrindo para ele. — Eu sou o


companheiro perfeito só para você, Sasha. E você é companheiro perfeito para
mim, e por isso, serei eternamente grato.

Nosso momento foi quase arruinado por Luk gritando que era hora de ir.

Olhando para ele, Sésci viu o quão ruim a multidão estava ficando. Nem sequer
se preocupou em passar Sasha fora meu pau, antes de pular para baixo do
palco com ele e dirigiu-se para o elevador. Sésci pensou que era o ponto,
prevista novamente em alguns momentos, quando ambos se recuperaram.

Na certa tinha sido uma despedida de solteira a categoria.

Continua...
(Cap. 21) Capítulo 21

Notas do capítulo
Olá! Nem creio, chegamos ao fim de mais um história, mas não da série... Vale
dos Lobos 3 pode ter terminado, porém a história de todos continuar na
próximo... E muita coisa aguarda por eles.
Agradeço a todos que leram, me darão força e tiverão paciência. Sei que
abordei um termo diferente do que vermos aqui, e sou grata aquele que tiveram
mente abertas para ler.
Estou feliz que finalmente conseguir coloca imagem no texto, quase um ano
pelejando... Coloquei no final do cap... uma para que possam ter melhor noção
como é o traje que Sasha estará usando em seu grande dia. Mas na próxima fics
da série irei colocar em cada cap um dos personagens, assim poderão ter
melhor noção como eles são.
Grata por tudo, e boa leitura!
Ah, para que fiquem roendo as unhas... Vale dos Lobos 4 será... Kozinu e
Robert e Johnny e Suki (farei serie dupla... Tudo em família)
Agora fui!
Aquela noite o clube Lust não seria aberto para os clientes, não, aquela noite
ele havia sido reservado para uma ocasião muito importante. O local deixou de
lado aquele ar sombrio e luxuoso, para algo mais suave, clássico e encantador.
Pearl e Kirio haviam feito realmente um excelente trabalho. Os dois tinham
ficado responsável para decorar o clube, e levaram uma semana em projeto e
dois dias para aprontarem tudo, e nesse período não deixaram ninguém entrar.
Para seus amigos eram total mistério.
O bar havia sido equipado com bebidas mais leves e propicias para ocasião, ao
lado dele havia sido posto uma mesa de frios, salgados e doce... E do outro
lado do salão – na parte anterior reservada para conversação – havia sido
modificado ara ficar o bolo exuberante com os noivinhos em cima, além da
aérea para as fotos.

O segundo piso do clube foi reservado para as mesas e local indicando para
que os convidados conversassem a vontade, com mesas redondas que eram
decoradas com toalhas brancas e douradas, e pequenos arranjos de Liziatos e
rodas vermelhas.

A pista de dança havia sido transformada em uma a capela. Sim! O palco tinha
flores, arcos e um altar, onde seria realizada a cerimônia, e na pista haviam sido
colocadas às cadeiras enfileiradas, para que os convidados acompanhassem
toda cerimônia.

Não seria uma celebração abertas para muitas pessoas, basicamente estaria
presente apenas amigos e familiares.

No som das dezenove baladas do relógio, os convidados começaram a chegar, e


todos vestidos as suas roupas de galas. Do Coven dos vampiros, era presente
toda família Hugnes, da Matilha de Leyburn o Alfa Alex Shepard, seu
companheiro e filhos, e da Matilha Ohio, Alfa Vitor Karev, o médico Chelsea,
seus betas e filhotes e o Alfa do Orgulho de Leyburn, Gregory Lion e sua
família.
Contava com a presença de alguns do Reino Marinho; o rei Ártemis, Ágata,
Pearl, Eragon e algumas Sereias, Tritão e Siren, justo os que mais foram
próximos a Sasha enquanto esteve na ilha.

Igualmente encontravam presente os quarto demônios amigos e sócios de Sésci,


tal como alguns funcionários do clube. E claro, a matilha de Wolfrick.

A cerimônia havia sido marcada para as 20hs, e quem realizaria seria um dos
Elder do conselho dos paranormais. Eles eram uma espécie de líder, ou
conselheiro que ocupava uma das cadeiras do parlamento dos seres místicos ou
paranormais.

Os músicos começaram a tocar os instrumentos em uma melodia suave, e os


convidaram foram ocupados seus lugares. Logo Sésci entrou. O Incubus
encontrava trajando um fraque preto e a camisa igualmente negra, e permitia
que a gravata prateada quebrasse os tons. Ele já era naturalmente irritável, mas
naquele beca, muitos teriam dificuldade de não admirar tão beleza.

Sésci seguiu pelo som dos violinos até o altar, já Micah ocupou o lado
esquerdo, tendo Kirio como seu acompanhante, e Luk ocupou o outro lado,
tendo Rory. Os quatros foram os padrinhos do casamento. Claro, que pelos
noivos muitos outros seriam, porém todos concordara que eles eram os mais
indicados.
Rory acenou para seu companheiro – Harold – que retribuiu um belo sorriso.
O mesmo achava ao lado dos filhos, genros e netos, mas bem atento ao amado,
afinal, Rory encontrava grávido e não poderia ficar muito tempo em pé, e dado
que a qualquer momento daria a luz, todo cuidado era pouco.

Kirio olhou para Micah, e ambos guiaram seus olhares para o filho que
encontrava nos braços de Tyler. De forma surpreendente o pequeno tinha
crescido dentro dos dois, e agora, ninguém negaria que era filho deles... Até
mesmo na aparecia eles se pareciam.

Enquanto todos aumentavam seus nervosismos por aquele momento, na


cobertura do belo edifício, alguém em especial estava perto de um colapso.
Sasha se olhava pela milésima vez no espelho.

— Nervoso?

Sasha riu. — Ansioso e tenso. — Respondeu a pergunta de Pearl. A Sereia ficara


incumbida de arrumá-lo e guiar ao clube onde sucederia seu casamento.

— Estar perfeito ou perfeita... — Pearl disse rindo. — Não sei definir! Mulher ou
homem?
— Acho que sou os dois! — Sasha disse se olhando no espelho de três metros
que se permitia ver totalmente.

Trajava o clássico vestido branco. O mesmo era estilo tomara que caia, mas um
bojo que aderia perfeitamente à forma de seus seios com flores bordadas em
pedraria prateada... Seguia pelo dorso e cintura de maneira que modelava, e ao
chegar nos quadris, abria. Mas não era algo exageradamente rodado – não – era
sutil e um tecido leve. A cintura era marcada por um bordado, ele seguia do
lado esquerdo e inclinava vertical até os quadris, e a saia do vestido detinha
duas camas, e o de baixo detinha o lado esquerdo tinha um pequeno detalhe
franzido, igualmente bordado.

Seus cabelos encontravam lisos e soltos, e projetados de maneira impecável,


deles vinha um véu rendando que caiam como cascata e juntava a calda do
vestido.

Sasha tinha optado por um vestido simples, mas elegante... Sem muita
maquiagem ou joias... Dessa forma, sua beleza natural destacava.

— E se... Ele não gostar ou eu fizer algo errado? Aah! Se meu pé agarrar no
vestido e cair no meio do salão? — Sasha disse nervoso.

— Larga de ser bobo... Fará tudo certo, e outra, se cair, levantar agora como se
nada tivesse acontecido e siga em frente. — Pearl disse encenando.
— Fácil para você dizer... — Sasha disse.

— Tenha uma coisa em mente... Já estão acasalados, destinados juntos, e o


casamento é uma forma de aprofundar tal vínculo... Sésci ter amar! E esse é um
momento de festa. — Pearl disse ajeitando o véu de Sasha acariciando seu rosto.

— Tem razão! Certo! — Sasha disse respirando fundo. — Cadê John?

— Lá embaixo o esperando! — Pearl disse. — Vamos?

— Sim! — Murmurou. Seu nervosismo não passou, mas buscou a calma para ao
menor chegar ao altar sem tropeçar.

Pearl e Sasha seguiram para o elevador privativo, esse ia do apartamento de


Sésci e Sasha, diretamente para o clube. Uma vantagem de ser dono do local.

Havia se passado dois meses desde que tinha sido estourado o esconderijo do
vampiro maluco, liquidado com ele e resgatados os refém. Depois da festa de
ano novo, foram ocupados com os preparativos do casamento de Sésci e Sasha,
e depois de muita correria, aquele dia finalmente chegou.
— Ainda não posso acreditar que meu irmãozinho vai se casar! — Johnny disse
quando o elevador abriu revelando Sasha e Pearl. O moreno seguiu até o irmão
e deixou-se abraçado por ele.

— Nem me fale! Eu... Ainda não posso acreditar. — Disse Sasha. Ele segurou a
respiração para não chorar.

— Está lindo! Não! Maravilhoso. — Johnny disse afastando e dando uma boa
olhada em Sasha. Ele não pode deixar de emocionar.

— Obrigado! — Sasha disse envergonhado. — E... Eu queria agradecer por tudo.


Sempre se abnegou para cuidar de mim, foi o pai que não tiver... Nunca vou
esquecer o que fez por mim. — Sasha disse.

— Ei, não é como nunca mais vamos nos ver... Está casando, mas ainda é meu
irmãozinho fofo. — Johnny disse. Como beta não podia chorar.

— Eu sei, mas não posso deixar de dizer. Eu te amo John! — Sasha disse
aninhando nos braços do irmão.

— Momento família lindo, mas Sasha não ouse chorar e estraga a maquiagem. —
Pearl disse cortando o clima.

— E a prova d’agua. — Sasha arranhou.

— Eu sei, mas não chore! — Ela disse enxugando as próprias lágrimas. — O que?
Sou fraca para momentos emocionante. — Pearl disse. Mais recuperado, ela
tomou o buque de rosas vermelhas e entregou a Sasha. — Sua vez de brilha! —
Disse saindo rumo ao seu lugar.

— Pronto? — Johnny perguntou.

— Não! Podemos esperar mais?

— Todos estão esperando, não podemos demorar mais. — Johnny disse


colocando-se do lado de Sasha e estendendo o braço para ele.

— Ok... Apenas não me deixe cair. — Falou respirando fundo e tomando a


postura.

Eles sorriram um para o outro, e juntos e com os braços entrelaçados, seguiram


lentamente para a pista de dança. Todos os convidados estavam sentados em
cadeiras, que estavam dispostas para formar uma passarela no meio.

Todos os convidados levantaram e quando a bela sinfonia começou a ser


tocada, eles deram as mãos e, lentamente, andaram pelo corredor coberto de
pétalas de rosa.

Os amigos sorriam felizes por eles. Ser aceito pelos seus, sem preconceito, ser
amados e queridos, era o complemento perfeito para o acasalamento deles,
pois este era agraciado por todos.

Quando os olhos de Sasha caíram sobre os de Sésci, ele tremeu e apertou o


braço do irmão. Seu coração pulsou como um louco e respirar tornou-se uma
tarefa quase impossível.

Depois que tudo que passou... A dor, a perda... Sem saber quem ou que era...
Pode seguir por aquele tapete, era o símbolo que lutou e venceu... E era bem
ciente que foi graças ao amor de sua família, amigos e companheiro que
conseguiu.

Johnny guiou Sasha até o altar, e quando chegaram, Sésci foi até ele e tomou a
mão de Sasha e depositou um beijo na testa dele. Agradeceu a Johnny, e
colocou o braço de Sasha no seu e guiou para frente do Elder.
— Está maravilhoso, Majiktoka! — Sésci sussurrou no ouvido do amado. Para
ele, Sasha encontrava mais radiante, aquele vestido de noiva, apenas serviu para
aumentar a beleza única de seu companheiro.

— Você também está lindo! — Sasha disse corando fortemente.

Logo o Elder começou a falar, e todos prestaram a devida atenção. Ele realizou
a união deles no civil e nas leis do conselho, e em sequência o alfa conduziu o
ritual da matilha, onde todos os membros aceitavam o novo par acasalado e
davam suas bênçãos.

Quando a bençoa foi dada, o casal foi conduzido à ala separado para as fotos e
cumprimentos, e enquanto recebia o braço de todos que eram queridos, os
funcionários desocuparam a pista de dana rapidamente, e logo ela estava pronta
para que aqueles que desejassem beber.

Sésci e Sasha pousavam para fotos com todos os familiares e amigos, e os


convidados foram aproveitar da festa. Os garçons serviam os drink e petiscos, o
DJ orquestrava a sua envolvente música, convidando todos para dança.

A música começou a ser tocada e todos foram aproveitar a festa. Crianças


corriam brincando, casais enamorados dançavam bem juntinhos, e alguns
desfrutavam da boa comida.
Quando finalmente o casal foi liberado, que Sésci pretendia levar Sasha para
dança, Pearl surgiu e raptou-o novamente.

Sésci ficou olhando seu amado desaparece com expressão totalmente desolada.
— EU...

— Acho que somente aproveitará na lua de mel... Ou não. — Luk disse


provocando ao aproxima-se do amigo.

— Logan dá um jeito nessa Sereia! — Sésci disse ao amigo.

Logan fez expressão de abismado, como se não entendesse a indireta. — Mas


eu...

— Não enganaa ninguém! Sabermos que está pegando a Sereia gostosona. —


Haley disse aproximando do trio, e logo Argos também veio junto.

Logan corou, se isso era possível, e tentou desviar o assunto. — Já decidiu onde
passaram a lua de mel?
Os amigos acabaram deixar passar.

— Iremos ao Caribe! Sol, praia e mar... Perfeito para meu Siren! — Sésci disse
orgulhoso.

— Parece um sonho lindo! — Haley disse.

— Oh, mas não mais lindo que aquela beldade. — Luk disse indicando com a
cabeça.

Sésci virou para encarar o que os amigos tanto olhavam, e quando seus olhos
pousaram sobre objeto de atenção, seu corpo reagiu de maneira espantosa.
Seus olhos brilharam em desejo e seu pênis brilhou em excitação. Percorreu
cada detalhe daquele anjo... O vestido branco com a gola e V, o corpete justo
na cintura e a saia que moldava os quadris. O tecido ia até o joelho deixando
revelando a sandália de salto alto. Os cabelos negros agora presos em uma traça
frouxam. Tal anjo veio até si.

— Demorei?

— Morri de saudade! — Sésci disse puxando o amado com seus braços e fez
seus corpos se chocarem. — Ainda mais maravilhoso... E... — Chegou rente a
orelha de Sasha. — E totalmente comestível.
Sasha sentiu seu corpo eriçar e reagir ao amado. — Uhh! Somente seu... Meu
companheiro e marido. — Disse com a face corada. — Vamos dançar?

— Achei que nunca pediria. — Sésci disse guiando Sasha a pista de dança O DJ
mudou a música para um som de Valsa e os convidados deram espaço para o
casal, e ficaram os observando. Realmente um par perfeito.

–oo0oo–

— Rory quer bolo! — O ruivo disse soltando em seus pés. Ele realmente estava
curtindo a noite. Foi padrinho, dançou e agora queria comer. Nem parecia que
encontrava grávido e sustentando uma avantajada barriga.

— Não pode comer muito doce, lembrar que o médico disse. — Harold disse
tocando a face do companheiro. Ele pairava sobre Rory como falcão, atento a
tudo. Não queria que amado sofresse, e por isso encontrava sendo muito
cuidadoso.

— Mas Hal... Não seja mal! — Rory disse fazendo bico. Ele era até adorável
pirracento, porém o vampiro estava firme que aqueles olhinhos verdes não o
convenceriam.
— Anjo, pense no nosso bebê, e para o bem dele. — O vampiro disse
aproximando-se mais e tocando o ventre túrgido.

Rory virou a face e segurou as lágrimas. Não queria se infantil, mas a mistura de
emoções, medo e hormônios, não ajudavam muito nessas ocasiões.

Ele viu Sasha e Sésci na pista de dança, e Micah e Kirio achavam sentados
conversando, enquanto o moreno embalava o filho deles. Ver o trio junto
aqueceu seu coração e o fez lembrar que logo seria ele e Harold.

— Ok... Rory esquecer os doces. Ele vai ver irmão. — Disse virando sobre os
pés e indo a caçar de Dante, deixando o companheiro para trás. O ruivinho
logo achou Dante conversando com um loiro, e chegou abraçando o braço
dele. — Dante... Rory com fome...

Dante guiou atenção para o irmão. — Quer que pegue algo para você? — Dante
indagou. Ele não negava que Rory encontrava lindo gravido.

— Sim! Mas Hal proibiu os doces e coisas fritas.

— Ok! Verei o que posso conseguir. — Dante disse dando beijo no topo da
cabeça do irmão, e foi a caça.

Ao ficar sozinho com o loiro, Rory o encarou curioso. — Pai de Naim é bonito!
— Falou encarando Kozinu.

O loiro mais velho corou. — O-obrigado Rory! Você é lindo também,


realmente um anjo. E grávido ficou ainda mais encantador. — Kozinu disse.

— Kozinu não amar mais Hal? — Perguntou inseguro.

— Não! O que vivemos foi algo da adolescência, e esta no passado... O que


sobrou foi nosso filho lindo. — Kozinu disse. Pela primeira vez ele tomou
ciência que isso realmente não pesava em seu coração, estava livre dos
sentimentos e amargura do passado e poderia olhar para tudo com alívio. — Ele
te amar, e os dois ficam lindos juntos.

— E... Rory amar muito Hal, e teremos um filhinho. — Rory disse acariciando o
ventre. — Kozinu vai morar com Alfa?

— Como? — Kozinu indagou sem entende.


— Sasha disse que são companheiros, e devem ficar juntos. O Alfa Robert é um
bom homem, ele cuidará bem de Kozinu! — Disse com sorriso cativante.

— Er... — Kozinu abriu a boca, porém nada saiu. Ponderava como aquele
menino podia ser tão doce e esperto. — Acho que sim, mas... Não sei...

— Não fuja do que o destino o deu! Rory saber que Alfa é bom, fará Kozinu
feliz. — Disse sorrindo, e antes que o loiro pudesse falar algo, ele saiu em
buscar de seu irmão com as guloseimas. No meio do caminho ele parou ao
sentir uma pontada de dor. — Ei Nyx, não faça papai ficar mal... Estamos em
uma festa. — Rory disse ao filho, e voltou andar. Parecia que a cada passo sua
dor aumentava, e ao invés de procurar o irmão, buscou seu companheiro. —
Hal... — Murmurou chegando perto dele.

Harold que achava conversando com os dois filhos, encostou seu companheiro
e tocou sua face, mas prontamente percebeu a expressão d dor. — Tudo bem
anjo.

— E... — Rory corou virando a face. — Rory... Não foi por querer.

— O que foi Rory? Apenas diga! — O incentivou.

Rory inclinou-se para o vampiro e sussurrou em seu ouvido. — Rory achar que
fez xixi nas calças... Toda molhadas. — Disse corando e a ponta de chorar.

Harold ergueu uma das sobrancelhas e olhou para as pernas do companheiro.


Tendo três filhos e três netos prontamente identificou que Rory não havia
exatamente urinado nas calças. Ele o pegou no colo e virou para seus filhos. —
Encontre o Doutor Chelsea, e diga que Rory entrou trabalho de parto. — Disse.
E sem esperar por resposta, teletransportou para o apartamento dos noivos –
justo um dos quartos de hóspedes – e colocou Rory sobre leitor.

— Hal... Dói... — Rory disse com expressão de dor. Pequenas gotículas de


lágrimas formavam com canto de seus olhos, enquanto ele contorcia de dor.

— Fiquei calmo! Estou aqui! — O vampiro disse, ele beijou os lábios do amado
e passou ajudar a retirar suas roupas.

— O que Rory tem? — Rory estava com medo e confuso.

— Nosso pequeno Nyx nascer... Logo o teremos me nossos braços. — Disse


amável.

— Nosso bebê? — Rory disse emocionado, porém logo uma careta de dor veio
quando a dor o tomou.
— Cheguei! — Chelsea disse entrando no quarto e sendo acompanhado por
Christopher, Naim e Dante.

— Cadê Ed? — Harold indagou.

— Edward e Yoru ficaram com as crianças. — Naim informou. — Eu e Chris


vamos à sua casa buscar as coisas do bebê e de Rory, vão precisar. — Naim
completou, e logo ele sumiu com Christopher.

— Agora, precisa se transformar Rory, é um shifter lobo, e será mais cômodo


está na forma de lobo. — Chelsea disse. Ele ajeitou a cama de forma que ficasse
confortável.

— Não! Rory com medo... — O pequeno negou com a cabeça grunhindo de


dor.

— Tudo ficará bem! Harold e eu estávamos aqui. — Dante disse sentando de


um lado da cama, enquanto o vampiro achava do outro.

Rory olhou para ambos e depois o médico. Ainda com medo, ele fechou os
olhos e tentou concentrar em sua transformação, e logo o pequeno lobo surgiu.
Chelsea ajudou para que ficasse deitado em posição confortavél, e o ajudou dá
melhor forma.

Harold inclinou-se sobre ele. — Está tudo bem anjo... Você consegue... Vamos
juntos... — Disse amável, e suas palavras realmente ajudaram a Rory.

Rory grunhiu de dor.

— Eu sei que dói! — Harold disse suavemente. — E eu prometo de que você


pode me bater todos os mais tarde, ok? Mas lembre-se estamos aqui para
ajudar e fazer o que pudermos. Eu te amo, e estou tão orgulhoso de você.

— Gruhhh... — Quando Rory uiviu novamente pelas contrações todos se


mostravam aflitos por ele.

— Ele está pronto para empurrar. — Chelsea disse, sorrindo para os papais. —
Você consegue!

— Isso maninho, está indo bem. — Dante disse encorajando o irmão.


Não foi preciso dizer que todos os amigos mais perto deixaram a festa e
alojaram na sala da cobertura a esperar de informação, até mesmo os noivos.
Todos torciam para que tudo dessa certo, afinal, Harold e Rory mereciam toda
felicidade.

Não demorou e tudo que o lobo choramingasse mais e a natureza seguisse seu
curso. Fora minutos, mas pareciam horas a finco.

— Ajuda-me a por um par de almofadas sob a sua volta. — Ordenou Chelsea. —


Ok, Rory, logo que se sentir pronto, empurre.

O lobo olhou para o médico e depois companheiro, parecendo entende o que


eles diziam. Ele uivou quando empurrou, com toda a força que tinha.

— Você está indo muito bem, anjo. — Disse Harold. — Apenas mais dois
empurrões e nascerá. Você está pronto?

Ofegante, Rory grunhiu antes de respirar profundamente e começar empurrar


novamente.

— Ok, eu vejo a cabeça. Continue assim. — Chelsea falou, sorrindo. — Um, dois,
três! Empurre!
Rory gritou quando ele deu tudo que tinha, mas depois de repente, ele não foi
o único a gritar. Chelsea terminou de puxou o filhote de lobo, que tremia e
choramingava. Ele era tão pequeno.

— Parabéns, são oficialmente papais. — Chelsea, exclamou segurando o filhote e


o envolveu em uma manta. Rapidamente checou os sinais vitais e garantiu que
achava bem.

— Oh, Rory, você fez isso. — Harold sussurrou acariciando a pelugem do


companheiro enquanto sentia as lágrimas rolarem por seu rosto. — Estou tão
orgulhoso de você.

O lobinho grunhiu e procurou pelo filho. Chelsea colocou o pequeno


embrulho perto do pescoço dele, e enquanto o lobo cedia carinho ao filho, ele
tratou de checar Rory.

— Meu sobrinho é perfeito. — Dante disse igualmente emocionado. Ele sentia o


amargo por ter dito meses atrás para o irmão aborta, e agradecia aos céus que
isso não aconteceu. Aquele pequeno ser já era tão querido, e daria sua vida
para protegê-lo.

— Ele tem seus olhos, querido. — Harold disse a Rory. O mais novo integrante
da família Hugnes abriu os olhos e olhou para eles.
Chelsea trabalhou rápido para garantir o bem-estar de pai e filhos, e logo os
colocaram confortáveis em fronhas novas e limpos.

— Ambos precisar descansar! Logo o filhote ficará com fome! — Disse gentil. —
Qualquer coisa me chame, e amanhã voltou para checá-los novamente. E...
Meus parabéns. — Disse gentil.

— Obrigado por toda ajudar! — Harold ditou.

Dante acompanhou o ruivinho médico para fora do quarto, dando a pequena


família privacidade.

— Você foi incrível, anjo! — Disse. Ele deitou ao lado de Rory e Nyx, sempre os
tocando. Ele segurou as lágrimas que queimava seus olhos. Claro que no
nascimento de Edward e Christopher sentirá imensa felicidade, como dos
netos, porém o de Nyx tinha um significado profundo, pois era com seu
companheiro, o seu anjo rubro.

–oo0oo–
— Mas... Não é melhor ficamos? — Sasha indagou perdido. — Eles ficarão bem!
Nesse momento Rory tem tudo que precisar! E Harold cuidará bem dele. —
Kirio disse para o amigo.

A festa continuava, Harold cuidava de Rory e Nyx na cobertura, e os recém-


casados partiriam para a lua de mel.

— Oh tudo bem, mas qualquer coisa me ligue. — Sasha disse puxando o amigo
e cunhado para um braço. — Ainda não acredito que estou casado e indo para
lua de mel. — Sasha disse com risinho.

— Vá e aproveite ao máximo! Depois de tudo que passou, você merece. — Kirio


disse afastando-se. — Pode deixar que cuidarei das coisas aqui! E quando voltar,
temos a missão de unir os novos companheiros. Suki foge de Johnny como se
ele fosse uma praga, e Kozinu e Robert ficam se olhando somente de longe. —
Falou cúmplice. — Combinado! — Sasha disse. — Oh, já estou com saudade. —
Pearl disse indo abraçar Sasha. — E explore bem esse deus do sexo. —
Sussurrou no ouvido de Sasha o fazendo corar.

— Tarada! — Sasha disse tentando se firme, mas no final caiu na gargalhada


junto com a amiga. Logo os demais se aproximaram para a despedida, e apos
muitos abraços, choros e felicitações, Sésci tomou a mão do amado.

— Obrigado por tudo pessoal, e curtam a festa. — Ele disse para os demais. —
Vamos Majiktoka?
— Sim! — Sasha disse meio corado. Os dois foram para o estacionamento, e
Sésci abriu a porta para Sasha entrar, e depois seguiu para o lado o motorista.
Havia dispensado o chofer, e ele mesmo resolver dirigir.

Eles foram para o aeroporto, de onde tomara um jato particular de Sésci, e dali
foram direto para o Caribe. Seria uma viagem razoável rápido, porém Sésci não
parecia muito disposto a esperar. — Majiktoka, já fantasiou com fazer amor
voando? — O Incubus indagou encarando maliciosamente o esposo.

Sasha corou e desviou a face: — Não vou transar no banheiro. E pequeno e


descontável. — Disse firme. — E quem disse banheiro? Você que está pensando
coisas maliciosas. — Sésci disse levantando. Ele ergueu a mão para Sasha, que
ainda temeroso, aceitou e deixou-se levado.

Sésci abriu uma porta – que Sasha nem tinha reparado existir – e deu espaço
para o mais novo entrar. Os olhos de Sasha brilharam ao visualizar o mediano,
porém requintado, quarto.

— Como?

— Tenho meus truques. — O demônio disse fechando a porta atrás dele.


Sasha grunhiu, e virou para embrulhar seus braços embrulhou ao redor do
pescoço do homem, lábios apertaram felizmente a lábios. Sem apartar o osculo,
ele retirou os sapatos e ficou nas pontas dos pés para continuar alcançar os
lábios pecaminosos.

Sésci trouxe o corpo de Sasha mais firmemente no berço dos quadris dele e
apertou aquela virilha quente contra a dele próprio.

O Sésci empurrou em um cotovelo, enquanto beijava Sasha começou a abrir o


zíper do vestido Sasha. Suas grandes mãos empurraram as alças do vestido e ele
gemeu ao visualizar o corpo deleitoso, que era encoberto somente por uma
pequena calcinha de renda.

Ele deslizou sua mão asperamente para cima no abdômen de Sasha até a palma
dele pastou um mamilo. Sasha arqueou, enquanto gemia no beijo dele. Sésci
esfregou, sensibilizando a pele, e então, bastante de repente, comprimiu. Sasha
ganiu os quadris dele pinoteando.

— Pequenos mamilos sensíveis. — Sésci tomou fôlego no lado da mandíbula de


Sasha.

Sasha só gemeu, não se aborrecendo para tentar formar palavras. Sésci sacudiu
e o mamilo de Sasha comprimindo novamente enquanto festejando no lado do
pescoço dele.
Sasha apertou o cabelo em cima, e logo suas mãos trataram de desfazer da
camisa de Sésci, podendo sentir a pele nua debaixo de seus dedos.

Sésci tomou o mamilo túrgido em sua boca. Fazendo Sasha gemer e agarrar a
sua cabeça, enquanto firmando isto e apanhando esses dentes e lábios onde eles
eram. A mão de Sésci ecoou a atenção da boca no outro mamilo.

— Sésci!

— Mmmm? — O demônio murmurou quando moveu de forma que fez ambos


os corpos caírem sobre o colchão, sem nunca afastar os toques.

O Sésci zumbiu e deslizou abaixo, a barriga nua dele pastando a virilha de


Sasha. Ele enganchou dedos fortes no cós da frágil calcinha e a puxou abaixo,
fazendo o pênis de Sasha pulsa.

— Tão duro! — Sésci murmurou e bateu a cabeça do pau de Sasha com a língua.

Sasha saltou.
Sésci subiu fora ele se levantar ao lado da cama. Sasha gemeu em desânimo e
empurrou os seus cotovelos dele. Sésci puxou a roupa íntima e os lançou fora.
Se levantando entre os joelhos de Sasha, ele o estudou cuidadosamente.

— Não saber como tiver que me segurar a noite toda para não rouba-los do altar
e transar suado na frente de todos, Sasha! — Sésci lhe falou, deslizando as mãos
para o zíper aberto das próprias calças. Os olhos de Sasha alargaram.

Sésci hesitou.

Sasha lambeu os lábios e olhou na face de Sésci. — É certo. Não pare.

Sésci sorriu e deixou as mãos dele caírem, enquanto mantendo nas calças. —
Pequeno ansioso? — Ele ajoelhou na cama entre as coxas de Sasha e empurrou
o queixo dele. — Fuja para cima.

Sasha concordou, deslizando para trás até que ele estava centrado na cama.
Sésci o parou com uma mão no quadril. Sasha assistiu, ele alcançou e achou o
pau de Sasha sem olhar. O Siren ofegou, lutou para manter os olhos dele
abertos como uma onda de prazer o ignorava.
— Pronto para implorar? — Sasha fez uma carranca a Sésci arreliando sorriso. —
Não? Hmm. Vejamos o que eu posso fazer sobre isso.

Sasha mordeu o lábio, tempo.

Sésci levou o tempo dele abaixando à barriga dele na cama entre as pernas e
braços de Sasha. Ele esbofeteou ligeiramente debaixo das coxas de Sasha. Sasha
dobrou os joelhos dele, enquanto plantou as solas de seus pés na cama.

O Sésci tremeu diante da exuberante visão. O olhar de Sasha pregou em Sésci,


quando esse agarrou o pau, então lentamente abaixou a cabeça dele até a fenda
escoando se encontrar com os lábios dele. Sorrindo, ele arremessou a língua
dele fora bebendo o pré-sêmem.

— Ahha... Sésci! — Sasha murmurou contribuindo para que o demônio


comprimisse o queixo e levou Sasha na sua boca. — Oh, Deus!

Sasha já sabia que Sésci era talentoso nisto. Sasha se desmoronou sobre a parte
de trás e fechou seus olhos, sendo levado para o passeio. Ele não foi
desapontado.
Sésci arreliou e escarneceu. Os quadris de Sasha começaram a bombear tudo
no próprio. Ele fixou a um ritmo castigando, enquanto tragando tudo de Sasha.
Aquele sentimento elétrico tinha agarrado a base da espinha, e ele sentia isto
esparramando. Ele quase estava lá. Ele soube que não seria longo antes de
Sésci.

Sésci parou.

Choramingando, Sasha elevou para cima nos cotovelos. — Sésci!

— Oh, não. Esse jogo é para dois. O darei tudo que merece. — O Incubus
piscou a ele e alcançou para uma garrafa que Sasha não tinha notado na
cabeceira.

A inquietação de Sasha fez seu pênis doer com a necessidade para gozar, mas a
visão da garrafa de lubrificante era distração bastante para ele conter isto.

Sésci verteu uma quantia generosa nos dedos de uma mão, então pegou a
garrafa da cabeceira e pôs isto de lado. Ele avançou e resolveu em cima de
Sasha. A mão seca dele deslizou para cima abaixo e atrás enquanto dedos
molhados escovaram as bolas e desceram atrás deles há pouco esfregar a
mancha anterior do seu ânus.
Sasha empurrou e gemeu, dando um flexível aperto à colcha em baixo.

— Relaxe. — Sésci murmurou jorrando a respiração quente na sua têmpora. —


Não doerá se você relaxar.

Sasha fixou os olhos dele em Sésci, enquanto levava conforto no calor que ele
viu lá. Os dedos talentosos do Incubus imergiram até mais distante a beira do
seu buraco. Sasha inclinou a cabeça dele até imprensar os lábios dele para
Sésci. Ele o beijou de volta, enquanto chupando na língua de Sasha e aliviou a
picada de um dedo dentro.

Sasha provavelmente teria se retirado se o beijo de Sésci não o tivesse segurado


tão firmemente. Ele tomou fôlego no beijo, enquanto resolvendo atrás. O dedo
empurrou mais adiante dentro. Toda vez era como se fosse a primeira vez.

Sésci tirou o um dedo e apertou novamente dentro com dois este tempo,
enquanto continuou beijando o e empurrando esses dedos um pouco dentro de
Sasha.

Sasha se acostumou a dois dedos, e quando se tornou três dedos, ele gemeu ao
menos a tensão era agradável.

Sésci apertou mais profundamente, e a pressão bateu algo excitando


brutalmente dentro de Sasha. A ereção já dolorosa pulsou para liberação. —
Merda! — Grunhiu jogando a sua cabeça para trás, e ele encarou com olhos
turvos ao teto.

— Você aprova? — Sésci murmurou no seu pescoço.

— Sésci! — Sasha estremeceu como esses dedos bombeados um pequeno mais


duro. — Eu realmente preciso gozar.

— Mmm. eu sei. Nós quase estamos lá.

Sasha gemeu.

Sésci riu então se retirou fora a cama e finalmente desfez totalmente das suas
calças.

Sasha fitou os profundos olhos negros e depois guiou para baixo frente do
marido. Ele sempre assustava com o divino pênis de Sésci! Até mesmo o pau
dele se parecia uma obra de arte.
Sésci arrebatou qualquer outra coisa fora à cabeceira e ajoelhou atrás na cama
para abrir o pacote de preservativo. — Relaxe Majiktoka! — Ele sussurrou. — Eu
juro, o amarei como merece.

— Ande logo! — Sasha não estava seguro que até mesmo o látex poderia conter
aquele pau! — E... Agora que somos casados, não devíamos descartar?

O Sésci apanhou a perna de Sasha e encorajou que ele se virasse. — Ainda não!
Confie em mim.

Sasha obedeceu, embora ele estivesse a uma perda por que. Talvez fosse o fato
que nenhum sangue permaneceu na cabeça dele, tudo enchendo o pau dele de
forma que isto era duro bastante para martelar as unhas.

Sasha terminou nos joelhos dele, intensamente atento que a bunda dele estava
apontando para o pau de Sésci. A tampa da garrafa de lubrificante estourou
ruidosamente. — Espera.

— Oh, Não. — Sésci caiu adiante, enquanto drapejando Sasha é de volta. Dedos
encharcados empurraram atrás dentro dele. — Eu o tenho agora, e eu não o
estou deixando ir. — A sensual voz de Sésci perseguiu a sanidade fora, da
mesma forma que os dedos arrancaram de dentro de si.
Sasha gemeu, enquanto apertou à colcha. Sésci usou a cabeça chorosa de pau
dele para cobrir umidade ao redor entrada de Sasha, então centrou isto. Ele
empurrou.

Sasha assobiou ao tato inesperado, bastante diferente dos dedos. Ele chupou na
respiração dele, não seguro se ele sentisse dor ou prazer. Às vezes tinha medo
que perderia a sanidade toda fez que fazia amor com seu companheiro.

— Relaxe. — Sésci murmurou ao que seus dentes beliscaram o ombro de Sasha.


Outro empurrão suave.

Sasha na verdade sentia o estouro de cabeça dentro.

Sem uma palavra, Sésci alcançou ao redor dele e embrulhou a mão ao redor da
ereção de Sasha.

Sasha gemeu, enquanto caia adiante sobre seu peito.

Sésci empurrou dentro só um pouco mais longe. O pau, mais grosso que os
dedos, esfregaram contra aquela mancha dentro de Sasha. Ele torceu com
prazer formigando.
— Tudo bem?

Sasha não pode responder visto que concentrava para acostuma com aquele
pedaço de carne duro como rocha dentro de sua bunda. Ele apertou a sua face
no tecido do travesseiro macia em baixo dele.

Sésci arrancou para fora e voltou entrar em uma única estocada.

Sasha concentrou em respirar, enquanto ajustando à revolta de sensações que o


seguraram flexível debaixo de Sésci. Seu companheiro estava sendo muito
cuidadoso com ele, ele poderia contar. Sésci levou o seu tempo, se aliviando
em e fora do corpo de Sasha, o tempo todo massageando o pau de Sasha
ligeiramente. Muito ligeiramente estar satisfazendo. Finalmente ele não pôde
levar isto mais.

Ele virou a face dele longe de sua prisão na colcha e rosnou em cima de seu
ombro. — Sésci.

Sésci parou com um pequeno gemido sensual. — Hmmm?

— Por favor.
— O que desejar Majiktoka?

— De você... Mais... — Ele choramingou.

A mão de Sésci deslizou para cima o pau dele à cabeça, enquanto tocando a
parte mais sensível finalmente. Um gemido estremecendo rasgou de Sasha.

— Qualquer coisa que você quiser. — Sésci se retirou e empurrou adiante com
mais força.

Sasha gemeu, enquanto apertando o edredom. O seu corpo, esticado e pronto,


sentia só o prazer agonizante da invasão de Sésci. Sésci rosnou dedos que
cavam nos quadris de Sasha.

— Oh, sim.

Sasha arquejou e gemeu, tão entregue ao prazer que lhe era oferecido. Ele
empurrou atrás, enquanto se empalando no empurrão de Sésci. Ofegando e
gemendo.
Prazer disparou. Docemente! Sasha derramou na mão de Sésci e o edredom
em baixo dele, enquanto clamando a sua liberação. A sua bunda apertou o pau
de Sésci, e o docemente, batendo duro rasparam aquela mancha dentro dele.
O sentimento era tão intenso, ele quase gozou novamente.

— Sésci! — Ele chorou.

— Oh, sim! — Sésci gemeu, enquanto bater casa e quebrar em cima de Sasha de
volta como ele gozou.

O demônio caiu sobre seu companheiro ofegante, e o estado de Sasha não era
muito diferente. Eles ficaram por tempo naquela posição, até que o Incubus
saiu de dentro do amado, dispensou a camisinha e puxou Sasha para aninhar
em seu peito.

— Durma um pouco, quando chegamos o acordo! — Sésci disse.

— Eu te amo Sésci, eis minha vida. — Sasha murmurou sonolento e aninhou-se


mais contra o marido.
— Eu também te amo, Majiktoka!

Fim!

Notas finais do capítulo


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_Minha_Adoravel_Menina/

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