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Sinopse
Sasha cresceu sabendo que era diferente, mesmo sendo homem, gostava de
vesti e agi como uma mulher, porém todo seu mundo é abalado depois de
sucessivos desastres. Após ser sequestrado duas vezes ele está sem rumo e
confuso. Perdido em si, tudo que não pode lidar agora é com seu
companheiro. O Incubus é lindo, viril e sensual, mas Sasha teme torna-se nada
mais que uma decepção para seu companheiro, e sem dar a chance de conhece
o demônio, o rejeita.
Sésci Palton é um Incubus que mesmo rodeados de pessoas não impede que a
solidão o alcance, mas é quando ajudar o Alfa da Matilha Wolfrick que uma luz
surgi em sua vida. Sasha é a coisa mais bela e quente que já viu, e com toda
profundidade o desejar, no entanto esse não parece querer o demônio, e recusa
o acasalamento deles.
Em meio ao caos e dor, nenhum deles tem certeza que a felicidade poderá se
possível, ser existe futuro para ambos. Dois caminhos totalmente diferentes e
vidas marcadas... Poderia haver esperança para eles?
Recomendável ler antes: O vale dos Lobos - O companheiro de Micah e O vale
dos Lobos - Precioso Rory.
Notas da história
Essa história é de minha autoria, peço gentilmente que respeitem. Lembrar
copiar é plagio, e por lei crime, respeite os esforços do autor, e criei suas
próprias histórias.
Índice
(Cap. 1) Capítulo 1
(Cap. 2) Capítulo 2
(Cap. 3) Capítulo 3
(Cap. 4) Capítulo 4
(Cap. 5) Capítulo 5
(Cap. 6) Capítulo 6
(Cap. 7) Capítulo 7
(Cap. 8) Capítulo 8
(Cap. 9) Capítulo 9
(Cap. 10) Capítulo 10
(Cap. 11) Capítulo 11
(Cap. 12) Capítulo 12
(Cap. 13) Capítulo 13
(Cap. 14) Capítulo 14
(Cap. 15) Capítulo 15
(Cap. 16) Capítulo 16
(Cap. 17) Capítulo 17
(Cap. 18) Capítulo 18
(Cap. 19) Capítulo 19
(Cap. 20) Capítulo 20
(Cap. 21) Capítulo 21
(Cap. 1) Capítulo 1
Notas do capítulo
Oi! Estou um pouco inseguro, pois sei que o termo transsexual ou travesti...
Nem sempre é bem aceito por todos, e tenho receio que devido a isso as
pessoas não acompanhem a história. Mas acredito que cada um é livre para ter
sua opinião, assim como devem ter cuidado pelo preconceito... Mesmo lendo
homo, num gosta do demais... Contudo, a tempo quera fazer algo do gênero,
desde que li um livro e achei interessante... Quero ousar... Criar coisas
diferentes, e não fica somente na mesma coisa... Então, espero que minha
ousadia não imprensam você de lerem... E curtir!
Os olhos negros percorriam a multidão. Aquela cena devia ter se tornado
comum para si, afinal era séculos de existência. Ele tinha visto todos os lados da
humanidade. Mas infelizmente na sua maior parte não havia sido algo bonito.
Poderia ter-se corrompido como muitos de seus irmãos, mas algo em si sempre
impulsionou a criar um código de conduta.
Há uma década ele e seus melhores amigos haviam criado o grupo Lust, no
começo era pequeno, mas agora era uma cadeia de hotel ‘seis estrelas’,
restaurante gourmet e boate. O hotel metade dele era alugado para seres
paranormais ou humanos, mas clara tendo separação para garantir nenhum
contrito, sua outra parte ‘cobertura’ era direcionada a mordia deles. Cada um
deles tinha seu apartamento completo, fora às áreas sociais que dividiam, com
todo conforto, elegância e voltado à característica de cada um.
Sendo um demônio da luxuria, era natural está ligado a tudo que exalava bom
gosto, qualidade e requinte. Diferente do que as pessoas imaginavam os
demônios não era somente aquele que viviam no mundo inferior, existia vária
categoria deles, e nem todos eram maus. Uma raça especial era aqueles que
simbolizavam o que os humanos chamavam ‘sete pecados capitais’: Gula,
Avareza, Luxúria, Ira, Inveja, Preguiça e Vaidade...
O grupo Lust, era justo formado por cinco demônios da luxuria, ou algo
algumas chamavam, os Incubus. Incubus é um demônio na forma masculina,
eles drenam sexual para alimentarem, e na maioria das vezes deixa-a viva, mas
em condições muito frágeis, já a versão feminina era conhecida como Sucubus.
Sésci Palton tinha mais de mil anos sobre a terra, e tendo uma existência tão
longa, sua vida havia se tornado vazia e solitária. Claro que tinha seus irmãos,
mas não acalentava seu coração. Ultimamente alimentar não tinha mais sabor, e
isso era sinal de decadência, visto que Incubus se precisavam da energia sexual
para se alimenta e fortalece seus poderes. Eles poderiam comer alimentos
normais, porém isso não seria suficiente para sustentá-los, podiam ficar sem
comer comida sólida por longos períodos, mas nunca ficarem sem abastecer.
— Pensando! — Sésci disse avaliando. Viu Haley na porta, este cuidava de quem
entrava, usando seus poderes ele avaliava se a pessoa poderia entra ou se
causaria problema, e igualmente era responsável por apagar a mente dos
humanos depois que eles saiam.
— Em parte! Após mil anos sozinho, o destino me deu alguém, mas... Encontra-
se com tantos problemas e ferida...
Ele ainda estava sobre efeito de surpresa. Alguns meses atrás quando retornou
de uma viagem captou em seu apartamento o doce perfume. Naquele instante
soube que sua outra metade esteve ali. Por meses procurou, mas nunca
imaginou que estava tão perto.
Quando foi procurando pelo vampiro Harold, nunca imaginaria que seria o
caminho para encontra ‘sua companheira’. Mas somente quando foi convocado
em uma missão de regaste, quando invadiu o cativeiro, que suas narinas
tomaram ciência do cheiro mais maravilhoso do mundo. Sentiu o puxão para
aquela pequena e graciosa criatura, tinha perfume de biscoito de chocolate
recém-saído do forno, que fez sua boca enche de água.
Uma raiva ponderou junto ao pensar que aqueles vampiros ousaram machucar
sua alma gêmea, mas deixou a vingança de lado, e concentrou em cuidar e
garantir que ‘sua companheira’ estivesse em segurança. Descobriu que seu
nome era Sasha. Combinava tanto consigo, doce como mel... E que era um
híbrido, metade lobo e metade sereia, mas que havia descoberto há pouco
tempo quando havia sido sequestrado, e que ainda não lidava bem com isso.
— Então vá e fiquei com ela, cuide e garanta que se cure. — Luk disse.
— Não é tão fácil assim! Sasha não me que... E já tem problemas demais em
lida com seu lado shifter e sereia que não se interage em si, e pelo que seu
irmão disse, os malditos cientistas fizeram experiência consigo, e não estar
lidado bem com isso. — Havia amargura na voz de Sésci.
— E desde quando alguém diz o que o Príncipe Sésci Palton deve fazer? E qual
melhor lugar para se cura do que ao seu lado? — Luk disse.
— Aonde vai?
Normalmente não iria dormir antes de o sol nascer, porém realmente não
sentia confortável ali. Era engraçado, pois Sésci amava seu clube, e não era
somente pelo fato que ele exalava luxúria e sensualidade, mas era seu lar.
Todos seus cinco amigos trabalhavam em alguma função ali, e era próximo de
alguns clientes mais antigos. O local era a meia-luz e cores escuras, mas sentia-
se perfeitamente atraído, mas não ultimamente,
— E não sei... Se sua pequena não mudar de ideia em aceitá-lo, vamos perde. —
Luk disse trincando a mandíbula.
Havia quase um mês que Sésci havia encontrado 'sua companheira', e não tinha
ido vê-la desde última vez que o expulsara de casa. Pelo que aprendiam a dor
que a separação causava era imensa, a ponto de leva a loucura, assim ser Sésci
não tomasse logo sua outra metade, ia a frenesi, e seus amigos e irmãos seriam
obrigados a destruí-lo, pois um demônio em frenesi tornava uma máquina de
matar sem controle, e era irreversível.
Quando o líder do grupo Lust chegou a seu apartamento, justo que ficava na
cobertura do hotel, ele jogou-se de qualquer maneira no sofá. Não se importou
em acende a luz, e ficou perdido ali no escuro.
Ele já não era aquele líder forte, e se continuasse assim, tinha plena ciência que
sucumbiria. Assim como os shifter poderiam torna-se selvagens, os vampiros
desonestos, os Incubus tornavam-se bestas feras mortíferas, e ele não queria
transforma-se nisso, ele queria viver anos ao lado daquela que fora predestinada
para si.
Sésci olhou em volta de seu lar. Tudo parecia tão sem cor e vazio... Faltava algo
para preenche, e ele sabia exatamente o que faltava. O demônio aproveitou da
sombra no sofá e fechou os olhos, e em uma pisca sumira. Os demônios
poderiam atravessa5 portais, desde que fosse à sombra ou escuridão.
Tal logo sumiu da sala de sua casa, Sésci surgiu sentando em uma poltrona feita
de couro legítimo, e um escritório elegante decorado.
— Espero que tenha uma boa razão para surgi assim na minha casa. — Harold
disse.
Harold Hugnes era um vampiro original, e diferente de muitos, tinha nas costas
a experiência de muitos anos vividos, lutas, perdas e dores. Ele havia deixado
todo seu passado para trás quando encontrou seu companheiro, e por Rory
mudou-se. Claro, ele ainda tinha seus filhos perto de seu coração, e sempre a
via, porém largou posição, Coven ou conselho, por seu pequeno lobinho.
— Sobre quem? — Harold indagou. Ele achava sentando em sua poltrona atrás
da mesa, e analisava alguns papeis, antes do Incubus surgi do nada.
— Do que está rindo vampiro? Que quer rasgue sua garganta? — Ameaçou
Sésci.
— Antes que tente já será morto demônio, mas não pude evitar, desculpa! Posso
imagina o quanto esteja sendo difícil para você, quando conheci Rory não pude
reivindicá-lo imediatamente. Ficamos alguns meses separados, e quase surtei...
Acredito que dada sua natureza, seja ainda mais difícil. — Harold disse sendo
compassivo. — Mas creio haver um equívoco aqui.
— Não existe engano, tenho certeza que Sasha seja minha companheira. — Sésci
disse rosnando.
Harold ergueu a mão em sinal de paz, não queria lutar com o demônio, por
vários motivos. Primeiro era seu lar... Onde seu companheiro ‘gravido’ achava,
e segundo aquele era companheiro de um dos melhores amigos de Rory, e
sabia que não poderia causa intriga ali. Claro que se Sésci ameaçasse Rory,
Harold o mataria, mas não era o caso no momento.
Sésci ouviu tudo que o vampiro tinha a falar, mas ainda assim não reagiu.
Demônios da luxuria não tina problema com sexo... Homem ou Mulher... Eles
seguiam seus libinos, era algo natural... Claro, alguns tinham mais preferências
por um que por outro, mas Sésci realmente nunca viu interferência, ele poderia
dizer que sempre foi meio-a-meio. Assim como gostava de tocar e acaricia seios
belos, agarra uma cintura fina e lamber coxas roliças, ele gostava de um chupa
um pênis, ou aprofunda em uma doce bunda. O fato que o pegou de surpresa
era como o destino operou. De alguma forma o havia dado o companheiro
perfeito.
— Devo deduzir que tem um problema com isso? Vou avisando não deixarei
que mágoa ou feri Sasha, ele é um precioso amigo de meu companheiro, e
nada que faça Rory infeliz, será permitido. — Harold disse de maneira
ameaçadora. Claro, primeiro vim o efeito daquilo era Rory, mas igualmente
tinha carinho por Sasha, o jovem havia sofrido muito, e estava aos casos, mas
tentava reagir.
— O vampiro?
— Fugiu... O desgraçado simplesmente sumiu da face da terra. Ele é o cientista,
mas temos o conselho dos vampiros e shifter procurando por ele. — Harold
sentia seu sangue ferver. O maldito vampiro desonesto havia sequestrado seu
companheiro, causando tanto bagunça, e por suas mãos uma morte assolou a
pequena cidade, e no final ele havia fugido.
— Me deixa saber sobre os dois fatos, Sasha e o maldito. — Sésci pediu, e sem
espera pela resposta de Harold, ele simplesmente sumiu no ar.
O vampiro ficou parado pensando em tudo, em quanta dor todos passaram nos
últimos meses. No sequestro dos menores afetou a todos, e pensar que esteve
tão perto de perde seu companheiro. Realmente por pouco. Eles conseguiram
chegar a tempo de salva Rory, Naim e seus netos. Tal como Kirio, Sasha e
Nathan, mas infelizmente a esposa do alfa havia perdido a vida, e Sasha sairá
com maiores sequelas.
Os dois não lidavam bem com tudo aqui, o Alfa Robert da matilha de Wolfrick
era de longe nem perto do homem que era o homem mergulhava em uma
profunda depressão, e soltava rosnado para todos. Seu filho Nathan tentava
transpassar a dor e ajuda o pai, a fim de não perde o que restara de sua família.
Quanto a Sasha, o pequeno buscava a própria identidade. Por culpa dos seus
dois sequestros, ele não sabia mais quem era... No primeiro, havia perdido o
contato com seu lobo, e apertou o botão, para descobrir que ele era um
híbrido. Fruto de uma tração de sua mãe, ele era metade shifter lobo e metade
tritão, mas quando ele começava a lidar com tal fato, veio o segundo
sequestro... E a fim de realiza seus planos, o vampiro desonesto usou Sasha
como cobaia. Não sabia o motivo ao certo, mas para isso ele transformou o
corpo do pequeno. Agora mais do que o torna metade lobo e tritão, agora ele
era metade macho e fêmea... E isso estava causado verdadeiro estrago na mente
do menor.
— Eu anjo, teve uma boa soneca? — Indagou gentil. Ele afastou a cadeira da
mesa e ajeitou suas pernas de maneira que Rory pode sentar em seu colo.
— Rory e bebê estão bem, mas a cama estava fria! — O lobinho disse. Sua
cabeça aninhou no ombro do vampiro e esfregou os olhos. Achava vestido
apenas a camisa do pijama de seda negro de Harold, e seus cabelos ruivos
achavam desgrenhados. A cada dia Rory achava mais belo e encantado. Ele
achava com um pouco mais de um mês de gravidez, e por isso seu ventre não
era visível, mas nem por isso impediu que os dois papais já amasse o filhote e
sentisse sua presença.
Harold colocou Rory sentando-se à mesa, e seguiu a prepara algo para seu
companheiro. Mesmo que fosse um vampiro e não consumisse comida
humana, ele considerava que era seu dever saber fazer e alimenta seu anjo
ruivo.
— Rory achar casa estranha sem Naim e os bebês... Eles podiam morar
conosco. — Rory disse amuado. Após o resgate, Naim, Christopher e os bebes
ficaram mais uma semana com eles, mas infelizmente a presença de
Christopher era necessária na Inglaterra, afinal, ele andava ajudando Owen no
conselho Europeu. Foi com choro que se despedira, com promessa que se
veriam de novo.
— Sempre que quiser podemos teletransporta para Londres e ficar alguns dias
com eles, ou Japão para ver Ed, Yoru e Yula. — Harold disse enquanto
finalizava o sanduíche. Era madrugada da noite, e não seria bom se Rory
começasse algo pesado.
— Rory gostaria. — Falou pulando da mesa indo até se companheiro. Ele o
abraçou por trás. — Saudade de Dante! — Na voz do ruivo havia a dor. Há cerca
de um mês não tinha notícia de seu irmão, desde que descobriram da gravidez.
Claro, Harold tinha alguém avaliando os passos e Dante, garantindo que o
shifter estivesse seguro, mas para Rory não era a mesma coisa, ele queria seu
irmão ali consigo, e doía pensar Dante achava com raiva dele.
— Logo ele voltará! Agora chegar de tristeza. Tenha que alimenta meus amores.
— Disse virando-se para o pequeno. Com um prato com alimento em uma mão
e na outra um leite morno, ele teletransportou eles para o quarto.
Continua...
Notas do capítulo
Estou feliz que em pouco tempo pude trazer mais um capítulo para vocês... Sei
que as coisas parecem totalmente perdidas, mas muitas vezes na vida termos
que seguimos o caminho mais difícil... Sasha terá que passar por isso, e aqueles
que o cerca sentiram juntos... Mas como dizem, para aqueles que não desistem
o prêmio estará no final do caminho.
Boa leitura!
Os negros olhos focavam nas montanhas com seus picos brancos pela neve. As
mesmas ficavam além da fazenda ou a floresta. Mesmo que as encarassem,
realmente não reparava de verdade, pois sua mente achava desligada. Nos
últimos três meses isso havia se tornado algo comum considerando seu estado
apático e depressivo.
Se diante de tudo que aconteceu consigo nos últimos meses ele lutou e
prosseguiu em frente, na última tragédia, mergulhou em um profundo mar de
depressão. Sasha recusava a continua e aceita sua nova situação, não tinha
forças para isso. Lidar com seu lobo morto, com uma aura marítima que não
tinha controle e a modificação de seu corpo realmente abalou completamente.
Sabia que muitos poderiam considera fresco da sua parte ao retrucarem que...
Se ele gostava de vestir se como mulher, por que não aceita o corpo que
sustentava? Todavia era mais que uma simples alteração de corpo, ele havia
perdido sua identidade.
— Ei Sasha! Vou à cidade, que ir? — Kirio indagou entrando no quarto. Ele
olhou preocupado com amigo e cunhado. Pelo tempo que se seguiu, Micah,
Johnny, Kirio, Rory e Tyler pelejaram para ajudar Sasha, animá-lo, todavia não
estavam tendo nenhum sucesso.
— Por que não podem simplesmente me deixar em paz? Não quero sair, não
quero conversa e não quero rir... Apenas quero fica sozinho! — Sasha disse
olhando duramente para o amigo.
— Por que é meu amigo e o amo! Não vou deixar você se entrega a depressão,
precisa reagir. — Kirio disse aflito.
— Ou! Cuidado! Kirio? Kirio? — Chamou pelo jovem, mas esse seguia longe.
Kirio cortou o caminho da casa principal até o celeiro. Como o anterior havia
sido destruído pelo fogo do último ataque à fazenda, eles haviam construído
um novo, maior e mais belo. Kirio entrou o local e subiu a escada de madeira
indo para seu lugar especial – uma fortaleza feita rodeada de fardo de feno – e
jogou-se sobre a cama de palha. As lágrimas de mágoa vieram a sua face.
“Nada! Eu... Acho que ando sensível” Kirio tentou arrumar uma desculpa. Em
parte não era mentira. Algumas preocupações o vinham assolando
recentemente, como se algo faltasse.
“Não minta para mim! Estava animado que iria sair, e agora... Foi Sasha? O
que ele disse?” Micah exigiu.
Kirio moveu deitando de costas e fechou os olhos. Limpou as lágrimas. “Ele
não tem culpa... Não está bem! Apenas esqueça” Kirio disse. Não recebeu a
resposta do seu companheiro, e temeu que ele tivesse ido fazer alguma besteira.
Todos andam com os nervosos aflorados, e qualquer pequena faísca poderia
causa um incêndio. “Micah?” Chamou pelo companheiro, mas tudo que
captou foi à tensão e raiva. Preocupado Kirio levantou e correu para casa. Mal
entrou pode ouvir os gritos, ao menos de Micah e Johnny.
— Mi, pare! — Kirio pediu indo até seu companheiro e o abraçando por trás. O
máximo que tinha ficado magoado, não queria se responsável pela briga entre
os irmãos. Deviam ser compreensivos com Sasha.
— Não vou tolera que fera meu companheiro! Entendo que esteja ferido e tudo
é difícil para você. Eis meu irmãozinho, e preocupado com você e o quero
bem, porém não precisa ferir as pessoas. — Micah disse enfurecido.
— Acalme-se Micah! Não vou deixar que ataque Sasha! — Johnny bradou. Ele a
cada dia tornava-se ainda mais protetor de Sasha, mas igualmente achava
atarefado, visto que com a morte de Marah, o alfa mergulhou em depressão, e
tudo ficava sobre os ombros de seu beta.
— Por isso ele não sair dessa, você o protege demais. — Micah replicou.
— Tyler, tire Sasha daqui! — Johnny ordenou. Ele compreendia Micah, o elo de
acasalamento era profundo, e tendo o companheiro atacado – desde físico ou
verbal – imediatamente o desejo de proteger aflorava.
— Não dar John... Sasha precisa de ajuda, e sabe disso! — Micah disse para seu
irmão mais velho. Ele respirava profundamente a fim de acalmar. Por sorte o
contato com seu companheiro ajudou.
— Não pode me deixar em paz? — Sasha respondeu. Por incrível, ao único que
ainda mostrava a menor reação era para com Johnny, talvez por que sempre
foram muito próximos.
— Como pode me pedir que desista? Que o veja destruir? — Johnny disse
apertando Sasha em seus braços. — Eu te amo, nos te amamos e queremos o
seu melhor... Mais precisa deixar que o ajudamos... Não precisa passar por isso
sozinho!
— Eu não posso... Como posso lidar com meu lobo sumido, um Tritão que me
assusta, e ainda um corpo que é uma aberração? Eu... Sempre sonhei encontrar
meu companheiro, mas agora não posso lidar com ele... Ver sua decepção. —
As lágrimas brotaram e fizeram seus olhos brilharem. Achava tão cansado de
chorar.
— Ninguém vai exigir de você além, entendemos o que passou, porém não
pode entrega os pontos. Seu companheiro parece um homem decente, pois
está dando o tempo que precisa, mas pense o quanto deve ser difícil para ele. —
Johnny disse. Havia falado algumas vezes com Sésci, e o pouco que pode ver se
importante melhor para Sasha.
— Como... Ele se acha? — Sasha indagou curioso. Desde o dia que havia sido
salvo do seu segundo sequestro, e deparara com sua alma gêmea, não buscou
saber nada sobre ele. A dor e medo não permitiram ir mais além.
— Sésci Palton!
— Sim, do grupo Lust, onde você, Kirio e Rory aprontaram suas travessuras
algumas vezes. E uma Incubus.
Sasha abriu a boca para resmungar, mas um aperta em sua cintura o fez conter-
se.
— Suas duas espécies duelam em entre si pelo poder, com isso não pode lidar
com nenhum delas... Precisa que elas estejam em paz e assim caminhe para se
fortalece, e também, acredito que deva conhecer mais sobre os seres do mar...
Assim, acho que devia passar um tempinho com os tritões.
Sasha virou de frente para o irmão. — Está-me expulsando? Sou tão inútil que
não me quer?
— Não! Meu lindo... Sasha, você é meu pequeno e amável irmãozinho, mas me
dói vê-lo nesse estado... — Johnny disse tocando a face de Sasha e acariciando a
bochecha com o polegar. — Eu já tentei de tudo, não sei mais o que fazer.
Recuso-me a deixá-lo entrega a tristeza.
— Precisa admitir, não está bem! Está seguindo um caminho que temo não ter
mais volta se continua. Merece se feliz! Não deixei aqueles monstros tira luz de
sua vida.
— O que quer faça? Não sei lidar nem com meu lobo, quem dirá um Tritão ou
Sereia, nem sei o que sou! — Sasha falou.
— Falei com o rei Ártemis, ele dispôs em guiá-lo! Falou que será bem-vindo no
reino deles.
— John não posso viver debaixo d’água... — Sasha disse com os olhos
arregalados de medo.
— Não! Acredito que não deva lidar com ele agora, precisava fazer isso por
você... Quando volta, decidirá se seguiram juntos ou não!
— Uh... Ok! Eu vou! — Sasha disse. Achava inseguro com isso, mas a prova da
forma que tratou Kirio e a irá de Micah, denunciava que precisava de ajuda,
que as coisas não podiam continuar mais assim.
— Certo! Vou falar com o rei Ártemis e verei quando pode ir e ajeitar as coisas.
Já estou com saudade, mas estou orgulho por tomar a melhor decisão. —
Johnny disse depositando beijo no topo da cabeça do irmão e continuou com o
carinho. Embalando nos braços do irmão, Sasha adormeceu, e depois de muito
tempo, teve um sono sem pesadelos.
–oo0oo-
— S-sim! Sei que devia ter sido compreensivo com meu irmão, mas quando o
sentir triste, tudo ficou vermelho. Estou envergonhado. — Micah disse
escondendo a face no peito do companheiro. Os dois achavam deitados na
cama inteiramente nus, talvez pelo fato que ao sentir o calor de pele com pele
ajudou Micah acalma-se.
Kirio acariciou as costas do loiro. — Ele vai entender! Sasha está sensível, eu
também não devia ter ligado, porém me dói mais vê-lo assim! — O moreno
disse.
— Tudo que meu bebê quiser! — O canto da boca de Micah curvou para cima,
ao que ele inclinou e alegou os lábios macios de Kirio. O mais jovem gemeu e
inclinou-se para o beijo na melhor posição que podia.
Beijar Kirio era tão bom como lamber sua pele. Tocá-lo era ainda melhor. Um
pequeno gemido de prazer saiu dos lábios de Kirio e foi direito para o falo de
Micah, tornando-o mais duro que o aço. Parecia que ele poderia foder uma
parede de tijolos. Micah passou a mão sobre o eito liso de Kirio enquanto ele o
beijava.
Seu coração disparou quando sentiu os mamilos sob as palmas da mão. Ele
girou os dedos ao redor de um mamilo, acariciando a carne sensível até que
Kirio tremeu em seus braços.
— Você gosta disso, bebê? — Micah perguntou quando puxou um mamilo com
os dedos. A única resposta de Kirio foi um gemido lento enquanto ele arqueou
em direção os dedos de seu companheiro. Micah riu levemente e passou a dar
o mesmo tratamento no outro mamilo. — Eu acho que você faz!
Micah pensou que ia gozar antes mesmo que ele estivesse chance de chegar a
bunda de Kirio. Ele inclinou para trás até que pegou a usada garrafa de
lubrificante. Novamente deslizou para abaixo do corpo de seu companheiro, e
saboreou a pele lisa de Kirio.
— Oh bebê, você é deixa louco! — Sussurrou quando seus olhos viram a pele
suave como seda da virilha de Kirio. — Você é tão perfeito para mim.
Kirio quase caiu da cama quando Micah lambeu suas bolas para o topo de sua
virilha. Micah sorriu e apertou suas mãos contra os quadris de Kirio,
segurando-o na cama enquanto ele continuou a lamber cada pedacinho da pele
lisa que ele poderia alcançar.
O rosnar que estava construindo no peito de Micah fez o corpo do moreno
arrepia. Amava aqueles barulhos que seu companheiro fazia. Seu pau doía
tanto que ele estava com medo que poderia quebrar fora se ele cutucasse mais
um pouco.
Uma vez que Kirio estava distraído com a boca em seu pênis, Micah começou a
empurrar seus dedos no traseiro do homem de novo. Desta vez, ele não
encontrou nenhuma resistência. Dois dedos deslizaram para dentro. Não
demoraram mais de algum segundo de alongamento antes entrasse com o
terceiro dedo, e em seguida o quarto.
Uma vez que Kirio achava estirado, Micah soltou seu pau e retirou os dedos de
dentro dele. Colocou-se no meio de suas pernas, e as colocou em volta de seus
quadris. Encarou seu companheiro nos olhos, e quando achavam pronto para
empurra dentro, o som de batidas na porta fez presente.
— Ignore! — Kirio disse desesperado. Necessitava de seu companheiro com
urgência dentro de si.
Micah olhou para a porta e depois voltou olhar seu companheiro. Kirio estava
tão lindo com a face corada, os cabelos grudados da testa devido o suor. Ele
ajeitou seu pau ao ponto que a glande vermelha beijasse a entrada que piscava
para si, mas assim que foi impulsionou para frente, a batida ecoou mais.
— Oh céus, será que ninguém pode foder nessa casa! — Kirio gritou irado.
— Deixem par fazer isso depois! Micah, eu preciso de você lá embaixo. Agora!
— Johnny ditou do outro lado da porta, parecendo para poucos amigos.
— Joh... — Kirio ia retrucar, mas foi impedido por Micah que tampou sua boca.
— Shii... Eu volto logo. Prometo. — Micah disse saindo do meio das pernas do
seu companheiro e passando se vestir.
Continua...
(Cap. 3) Capítulo 3
Notas do capítulo
O nyah andar tão cruel comigo hoje! Bem achei que não me deixaria posta.
Obrigada a todos que tem acompanhado, e em especial a vocês, segue mais um
capítulo!
Boa leitura!
A pequena multidão formava diante da casa dos Langley's, bem, não
necessariamente multidão, sendo que tinha cerca de sete pessoas. Três em
especiais tinham lágrimas nos olhos e corações apertados.
— Rory já está com saudade! — O ruivinho disse indo até o amigo e lhe dando
um forte abraço. — Não se esqueça de nós!
— Nunca Rory! Será por pouco tempo, logo voltarei... Iremos aprontar muito?
Temos que fazer o chá de bebê o, enxoval, tirar suas fotos com barriguinha e
muito mais. Prometo, voltarei melhor. — Sasha disse acariciando a face do
amigo. Ele não tinha certeza se realmente voltaria melhor, porém desejava
muito torna suas palavras verdadeiras.
— Nunca soube que foi escoteiro! — Kirio disse implicando com o amigo.
Colocou-se ao lado de Sasha e Rory. — Sasha, agarre essa oportunidade para se
encontre, mas não demore volta para nós. Te amo, nunca esqueça. — Kirio
disse puxando o amigo e cunhado para um abraço apertado.
— Eu não vou sumir, voltarei! — Sasha disse limpando as lágrimas. Ele achava
vestido uma calça jeans justa, uma regata branca e um blusão de moletom. De
alguma forma tentava esconde seu corpo.
— E melhor ir, pois não podemos deixa o rei esperando! — Johnny disse
aproximado. Claro, todos iam já despedindo antes, porém os dois menores não
pareciam muito dispostos a deixaram o amigo ir.
— Sim! — Sasha olhou novamente para todos. Deu um sorriso ao seu irmão
Micah que se aproximou.
— Me perdoa pela forma que agir aquele dia. Fui idiota! Não tenho sido um
bom irmão. — Ele realmente parecia envergonhado.
Sasha franziu as sobrancelhas quando o rei o chamou ‘dela’, mas não comentou
nada sobre isso. Sabia que tudo em si mostrava ser uma mulher, mas algo entre
suas pernas denunciava que não era.
— Eu terei certeza disso, pois do contrário os sete oceanos serão pequenos para
você. — Johnny ameaçou com a voz baixa.
— Eu... Agradeço a ajudar! — Sasha disse. Ele encarava suas mãos que jaziam
alojadas em seu colo. Encontrava sem jeito.
Sasha virou a cabeça encarando a paisagem pela janela, ignorando o Rei. Sua
mente ponderava sobre as palavras daquele homem que era totalmente
desconhecido para si. Não pode deixar de lembrar-se de seu amigo Rory. Rory
era metade... Parte humana e parte lobo... E isso nunca incomodou antes, o
ruivo nunca foi menos para si por causa disso... E ainda tinha o fato das
limitações mentais dele... Então por que ao que referia a si era tão difícil?
— E ilha fica longe? — Indagou sem ainda encara o outro.
— Oh! Nunca soube que tínhamos seres místicos marinhos tão perto. — Sasha o
encarou com curiosidade.
— Existem muitas coisas ao nosso redor que não percebemos. Aposto que
nunca soube até pouco tempo que existia demônios tão perto ou vampiros!
— Sério? Oh! Não sabia. Quando encontramos a primeira vez não estava bem,
e acabou o rejeitando... Agora não sei lidar com isso. — Os olhos negros
tremularam de dor. — Mas... Sinto como se parte de meu coração faltasse.
Acho que sempre esperei por esse momento... Por encontra meu destinado... E
quando aconteceu, o mandei embora.
— Ninguém pode lhe culpa, achava em um momento complicado. Se conheço
Sésci, ele será paciente.
Ártemis riu abertamente, mostrando emoções pela primeira vez. — Uhh! Não
diria que somos amigos próximos, mas em todos os séculos de existência nos
encontramos algumas vezes.
— Oh! Não o deixe escutar isso, não ia ser um demônio feliz. Geralmente
vampiros, bruxos, demônios e seres marinhos vivem bastante tempo. Claro,
Shifter também, mas esses tende a serem mais recentes. Para os demônios,
Sésci é até novo... E conheci-o e seus amigos quando se mudaram para a
cidade.
— Em seu tempo apreenderá, mas algumas coisas dever saber agora. — Falou
chamando atenção de Sasha. — Somos seres isolados, assim, verá coisas na ilha
que deve apreender a manter segredo, e que nem tudo dever falar para alguém,
até mesmo para seus irmãos, amigos e companheiro. Espero contar com sua a
descrição.
— Sim! Eu sou grato, e a isso, tem minha palavra. — Sasha disse movendo a
cabeça.
— Oh graças! Por que não posso ignorar... Que dizer, eu o rejeitei... Mas... E...
Eu não sei nada... — Sasha gaguejou. Medo, angústia e tristeza reunião diante de
si. Não sabia se Sésci iria querê-lo, muito menos aceitar como era.
— Não precisa decidir nada agora, no momento certo lidará com o Incubus. —
Ártemis conseguia ler Sasha tão facilmente. — E outro detalhe que quero que
saiba antes, os seres místicos marinhos... Que refere a nossa raça existe três
categorias.
— Siren? Mas nos contos nunca falam sobre esse... Quero dizer, o que seria? —
Sasha realmente estava achando aquilo estranho.
— Siren é uma terceira forma é especial, pois são raros e muito bem protegidos.
Tanto que muitos desconhecem sua existência. E você é um! — Ártemis
analisava a reação de Sasha.
— Siren não tem sexo predestinado, é aquele que são tanto fêmeas e machos...
Carregado o corpo de ambos. Os cientistas não mudaram você, o que eles
fizeram foi gerar um cartelizado que contribuiu para que seu lado místico
aflorasse... Seus genes de Siren adormecidos despertassem. Não é uma
anomalia Sasha, mas especial.
— Poderia se dizer isso! Antes do incidente, tinha apenas pequena parte disso
aflorado, que enquadra em sua forma de vestir. Sentia-se bem com ela... Mas
quando cientistas mexeram em seu código de DNA, fez com que seus genes
místicos superassem o de lobo. Não se encare como aberração, pois não é!
— Fácil para você falar! Devia em ajudar encontra-me, e não deixar mais
confuso. Agora sei muito menos o que sou! — Sasha disse cruzando os braços e
fazendo bico. Tudo parecia ainda mais perdido.
— O que farei é apenas instrui-lo e mostrar os caminhos, se encontra e tomar a
decisão certa, caberá a você. — O rei disse ajeitando-se na poltrona e olhando
para frente. — Não se iluda, só por que antes tinha plena ciência de seu lado
shifter, que dizer que era completo ou sabia quem era. A única forma de se
encontra, e conhecendo-se por completo!
A partir dali nenhum dos dois disse algo mais. Levou quase uma hora, mas tão
logo o carro estacionou diante do aeroporto, o segurança abriu a porta dando
permissão para Sasha e o Rei saírem. Sasha ia pegar a mala, mas o outro
segurança a tomou e pelo visto não o deixaria levar. Dando os ombros, seguiu
ao lado de Ártemis para dentro do aeroporto. Foi guiado por até a pista e pode
ver o belo jato. O fez pensar que Ártemis devia ter dinheiro, se bem, que eles
tinham uma ilha somente para eles.
Sasha travou os passos quando viu uma figura especial parado perto da escada
que dava acesso a aeronave. Ele ficou indeciso, em fugir ou seguiu em frente
Seu coração disparou como louco e o medo ponderou de si.
— Para encontra seu caminho precisa está em paz com quem deixou para trás.
Apenas fale com ele, não vai doer. — Ártemis disse gentil. De alguma forma
Sasha começava a vê-lo como uma figura paterna, era estranho.
— Olá Majiktoka! Está linda! — Sésci com a voz sensual e um tom para somente
Sasha capta, contado que os demais manterão distância dando a eles
privacidade.
Sasha corou forte. — E se dissesse que estou quebrado? Não sei se sou Lobo ou
Tritão ou Siren... Saber o que é um Siren? Não vai querer alguém assim! —
Sasha falava incerto, começava a dúvida se falava para o outro ou para si
mesmo.
— Eu sei o que significa Siren, e imaginei que fosse quando me falaram sobre
ser um homem que gostava de vestir roupas femininas e era parte ser marinho.
Desista de tenta arrumar desculpas para me afastar Majiktoka¸ não vai
conseguir! E preciso para mim, minha metade.
Sasha arregalou os olhos e corou. — Você saber? E não se importa?
Sésci negou com a cabeça dando um sorriso misterioso. — Seria menos aos seus
olhos se dissesse que estou tentando em vê-la nua?
— Não! A questão aqui não é termo feminino ou masculino, e quem é... Sua
essência! — Sésci disse encurtando a distância entre eles. — Mas se preferi que
fale ‘ele’ direi... Porém acredito que ‘ela’ e mais apropriado. Quero como é... E
por isso estou-lhe dando o espaço que precisa!
— Eu... — Sasha tentou dizer algo, porém nada coerente formou apenas se
encontrou perdido encarando os negros olhos do demônio. Suavemente um
perfume sublime tocou suas narinas, era másculo e inebriante... Porém com
tons sutilmente doces. — Eu pensei que Incubus não acasalassem. — Disse, no
entanto ao ver certa dor nos olhos de Sésci, quis recolher as palavras.
— Diferentes dos shifter que são mais propensos a encontrem suas almas
gêmeas, os Incubus devido suas naturezas não costumamos encontrar...
Contudo o destino deu alguns companheiros... E muito raro...
— Mas...
Sasha corou. Sentia seu coração preste a explodir. — Por que fica-me chamando
disso? Ma-Majiktoka...
— E russo, meu pais de origem... Onde nasci a muitos anos atrás. Majiktoka que
dizer pequeno! Tão pequena e graciosa. — Sua grande mão tocou a face de
Sasha, e pode senti-lo tremer diante de seu toque, mas não recuou. Gemeu ao
sentir toda macies da pele alva e fora que seu perfume estava enlouquecendo. —
Vim apenas para me despedi... — Inclinou para frente deixando sua boca rente
ao ouvido de Sasha. — E que estarei lhe esperando. Não estou desistindo de
você, vale a pena espera e luta Majiktoka.
— E... Thá! — Queria se espanca por gaguejar, mas o perfume e a beleza de seu
companheiro não estavam ajudando muito em sua sanidade. — Acho que...
— Claro, mas antes... — Sésci retirou uma pequena caixa preta do paletó que
vestia e abriu diante dos olhos de Sasha. — E apenas um anel! Digamos que sou
meio egoísta, e quero que tenha algo que sempre faça lembrar-se de mim... E a
quem pertence. — Sésci disse parecendo sem jeito, algo raro de ser ver.
— E lindo! Não posso aceitar, deve ter sido caro... — Sasha disse emocionado e
sem jeito. Via o belo solitário. Ele era dourado e delicadamente trabalhado, e
sustentava um diamante. Não era pequeno, mas nem grande... Era o tamanho
proporcional que tornava ainda mais belo.
— Não quero que importe com preço ou algo mais, apenas no seu significado.
Sei que para os seres paranormais não existe noivado ou algo assim, pois
costumados partir direto para acasalamento, porém quero fazer de toas
formas... Humanas e místicos... Que seja minha noiva, Majiktoka.
Sasha sentiu u aperto em seu coração e os olhos arderem. Aquilo era bem mais
que um dia esperou acontecer consigo. Todo seu medo de não ser aceito por
seu companheiro dissipou, e sentiu que começava a cair apaixonado por ele.
— Eu... Sim, aceito... Obrigado! — Falou com voz chorosa. Limpou as pequenas
gotículas de lágrimas que surgiu e estendeu a mão direita para o demônio.
Sésci deu um sorriso lindo, e tomou o anel com uma mão e com a outra
segurou a delicada mão de Sasha. Encaixou o anel no fino dedo e finalizou
dando um beijo na mão de Sasha.
— Estarei lhe esperando! — Falou em voz rouca para afastar alguns passos de
Sasha. Bem, por dois motivos, pois o Rei Tritão indicava para Sasha o seguiu, e
por que do contrário tomaria seu Majiktoka ali mesmo.
— Ok! E... Vou indo, tchau... — Sasha acenou para o Incubus e seguiu o Rei
para dentro do avião. Antes que a porta da aeronave fechasse, olhou uma
última vez para seu companheiro e sentiu seu coração apertar perante a
separação.
— Quanto tempo ficarei? — Sasha indagou acariciando o anel, algo que nem ele
mesmo percebeu que fazia.
— Sim! Obrigado por tudo... Por trazê-lo aqui. — Falou amável, e depois deixou
ficar olhando pela janela repassando em sua mente o recente acontecido.
Rogava aos céus pra que fosse verdade toda intenção do Incubus.
Continua....
(Cap. 4) Capítulo 4
Notas do capítulo
Oi! Oh semana tensa... O cansaço acumulou em cima de mim... Achei que
nunca iria acabar. kkkk. Fiquei devendo capítulos, não! Espero então que ele
compense o atraso.
Boa leitura!
Com curiosidade seus olhos pousavam sobre o cenário diante de si. A
imensidão de águas, elas eram tão clarsa e cristalinas, que dava para ver através
delas. As mesmas rodeavam um hipnotizante pedaço de terra.
A ilha era de tamanho mediano, e divida entre faixas de areia clara com
coqueiros, além de mais adiante uma floresta fechada com árvores de folhagens
verde, e ainda podia penhascos entre uma bacia de água que formava um vale,
e entre aquela faixa de mar calma. Naquele parte mais escondida era possivel
ver alguns bangalôs de madeira e palha, e no meio da floresta um vilarejo. O
que achou atenção foi a mansão exuberante a beira da praia, o que indicava que
os seres marítimos não viviam somente dentro do mar, mas boa partem em
suas formas humanas. Aquele na certa era um paraíso perfeito retirado das
mentes mais fértil e convidativa.
O avião rodeou a área até que começou a pousa, Sasha agarrou o encosto da
poltrona quando viu que não havia atentado, e tudo indicava que cairia no mar,
mas antes que falasse algo, viu o avião pousa e denunciar que era uma aeronave
feira para aquele tipo de pouso.
Uma coisa que Sasha reparou era que todos eram muito bonitos, com tipo de
belezas marcantes e diferentes entre si, claro, a maior parte detinha
características únicas, com cor dos olhos, cabelos, corpos... A maior parte, as
peles eram bronzeadas, algo compreensivo para quem vivia no mar e em um a
ilha tropical.
— Ah, Jacob foi com alguns sentinelas ao norte conferir o terreno, mas disse
que antes do jantar estaria de voltar. — Respondeu prontamente.
Sasha encarou a casa. A mesma era uma mansão de apenas um andar, pintada
em tons claros, com bastantes janelas que dava iluminação e requinte. Reparou
que havia uma grande piscina e hidromassagem, um jardim de primavera, e
outra de inverno no interior. A decoração era com poucos móveis - mas todos
que detinham bom gosto - era estilo mais rústico, clamando ar de natureza.
— Venha, irei mostrar seu quarto! — Ártemis disse dispensando seu secretário e
levou Sasha por alguns corredores, e em um deles, abriu a uma porta estilizada.
— E simples, espero que goste. No que precisa, basta falar, que mandarei
providencia.
Sasha acenou e encarou. O quarto era duas vezes maior que o seu na fazenda.
As paredes em um azul bem claro, uma grande cama de casal que parecia
imensamente macia. Viu outra porta que deduziu levar ao banheiro, e reparou
que ao invés de janela, o quarto possuir uma parede toda em vidro, e uma porta
grande em duas partes de correr que dava para a praia.
— E lindo! Obrigado!
Ao se encontrar sozinho, Sasha saiu aventurando pelo local. Foi até a outra
porta, e seus olhos brilharam. O banheiro era o sonho de consumo de
qualquer um. O piso de porcelanato, a bancada da pia de mármore e o grande
espelho. O Box de vidro transparente com capacidade de três pessoas tomarem
banho, a banheira grande de mármore preto, além de televisão, som ambiente,
jacuza... Dava para morar ali.
Depois de vasculha o lugar, retornou ao quarto. Com sorriso nos olhos não
resistiu e saiu correndo, virando o corpo no ar e dando pulo na cama. Balançou
algumas vezes no macio chão com sorriso nos lábios até ele parar. Respirando
fundo olhou para o teto, e depois levou a mão direita para cima na direção de
seus olhos e admirou a anel solitário. Era lindo, e mais que beleza física, era seu
significado. Contemplado o anel, sua mente vagou para o Incubus e sentiu
comichão em seu corpo ao lembrar-se das feições dele. O cabelo negro como a
noite que desejou tocar para comprova que era macio, o olho que parecia ver a
sua alma... A boca bem desenhada e carnuda que mais parecia uma fruta
suculenta, ou o corpo másculo e viril. A voz rouca que arrepiava seu corpo e
parecia tirá-lo do chão... E as mãos... Grande, forte...
Sasha fechou os olhos e imaginou como seria se tocada por elas, e sem atentar
para o significado. Lentamente sua mão entrou abaixo da blusa. As pontas dos
dedos tocaram seu ventre liso e circulou o umbigo, para surgiu em sutil toque
até chegar a seus seios. Ainda não havia acostumado com eles, na verdade, nem
ousaram tocar, mas agora se lembrando de seu companheiro sentiu um desejo
estranho.
Jogou s cabeça para trás, ao que sua mão rumou para dar o mesmo tratamento
ao outro seio, no passo que a mão livre entrou em sua calça e apertou a ponta
de seu falo. Encontrava excitado e gotejante. Seus quadris moveram
vagarosamente simulando penetração, enquanto mordia os lábios para impedir
que os gemidos escapassem altos.
Seu corpo ardia em um desejo profundo. Claro que como jovem saudável já
havia se tocado e masturbado antes, porém nunca antes foi tão profundo e
quente. Talvez fosse por que sua mente achava focada em seu companheiro, ou
devida sua nova condição... Em ambas elas... Empurrava-se para o precipício
de prazer.
–oo0oo-
— Rory bem... Apenas enjoo. Segura para não cair! — Pediu permitindo se
puxado para os braços do vampiro e alojar a cabeça em seu ombro. Era noite
no Japão, e devido à estação, fazia suave brisa e as cerejeiras achavam floridas.
— Logo vai passar! — Sussurrou contra ouvido dele ao que distribuía doces
toques que realmente ajudavam. Naturalmente com três meses de gravidez os
enjoos deviam ter passado, todavia as coisas pareciam complica agora para o
ruivo.
— Pai, tudo? — Edward saiu da bela casa de dois andares caminhada até seu pai
e Rory. Aquela bela residência oriental era por gerações da família de Yoru,
mas depois da morte de seu avô, seus pais haviam se mudado para um
apartamento em Tóquio com seus irmãos gêmeos, seu irmão havia se casado e
indo morar em Osaka, assim, Yoru, Edward e Yula, moravam na casa.
— Vão chegar somente mais tarde, os gêmeos dando trabalho. Vamos levá-lo ao
quarto, assim pode descansar. — Yoru disse indicando o caminho para o sogro.
Ele abriu a porta dando espaço. — E simples, mas espero que sirva. Vou
preparar algo leve para ele comer... Na gravidez de Yula tudo enjoava, mas uma
sopa sempre ajudava. — Disse dando um sorriso.
— Rory não queria causar problema! — Disse o ruivinho com voz fraca.
— Sim, enjoo passou... Mas está bom aqui! Rory gosta de ficar juntinho de Hal,
quando o tocar... O perfume... Será que nosso filho será menina ou um
menininho? — Indagou manhoso. Como um gato esfregou-se no companheiro,
nem parecia um shifter lobo.
— Ainda não dar para saber... Mas seja o que for... Desde já é muito amado e
querido. Tenho uma certeza, será belo como você, anjo! — O vampiro disse
dando beijinho na nuca e ombro do ruivinho.
A porta foi aberta e a cabeça de Naim apareceu. — Ei pai, tudo bem? Ele está
melhor? — Indagou amável.
— Fazendo bagunça na sala com Yula... Depois vão lá... Vamos organizar uma
festinha em família, já que amanhã será com muitos. — Naim deu um tchau e
fechou a porta.
— Hal cruel... Rory sono... Bebê também! — Falou manhoso, mas seus olhos se
abriram.
–oo0oo-
Sasha deu a última olhada no espelho. Mesmo que disse que não havia motivo
nervoso, mas não tinha como evitar. Ajeitou o arco amarelo mostarda em sua
cabeça, ajeitou os negros fios sobre os ombros. Era a primeira vez que vestia
um vestido depois da transformação, e sentia estranho. Achava com um vestido
bege com pequenas flores vermelhas. Sua alça era fina, no seio era justo, e
depois começava rodeado indo até os joelhos com a barra de renda. Sobre ele
o vestido jogou um bolero de renda branco, e nos pés uma sapatinha vermelha.
Esperava que ninguém fosse contra ou preconceito sobre isso.
Cansado de olha-se no espelho, girou sobre os pés e seguiu para a porta. Era
noite, e um dos empregados já havia vindo avisar sobre o jantar.
Respirou fundo e saiu do quarto. Passos contatos, seguiu pelo corredor e logo
que chegou a sala corou sutilmente. Localizou o Rei Ártemis, e mais uma bela
mulher ruiva, ao lado de uma jovem loira e em pé perto da lareira um jovem
loiro. Dava para perceber como todos eram lindos.
— Igualmente, no que precisa poder contar comigo. Espero que adapte bem a
nosso reino! — Ágata disse.
— Esses são Pérola e Eragon. São meus filhos, e os selecionei para ajudá-lo a
conhecer e apreende sobre nos... — Falou referindo aos dois jovens
— Prazer em conhecê-lo, e obrigada por me receber. Não sei nada sobre seus
mundos, então conto com suas ajudas. — Disse dando belo sorriso.
— Oh, ele é fofo... Eragon se fosse você, investia logo, pois quando os outros
Tritão e Sereia colocarem os olhos sobre si iram fazer filas. — Pérola disse.
Sasha corou: — E... Nada contra, é lindo... Quero dizer, todos são... Mas eu... Já
tenho companheiro, e ele até me pediu em noivado... — Mostrou seu anel. Não
queria que ninguém ficasse ofendido, mas não queria ninguém além daquele
que o destino reservou para si.
— Relaxa Sasha, esses dois são implicantes! Se um deles lhe causa problema,
me avise que darei um jeito neles. — Ártemis disse. Foi quando o mordomo
aproximou anunciando que o jantar estava servido. Eles rumaram para a sala de
jantar, e enquanto Ágata e Ártemis tomavam as cabeceiras da mesa, ao que
Sasha sentou ao lado de Pérola, e na frente deles, sentou Eragon.
— Pai disse que vivia em uma fazenda, dever sentir diferença ao está na praia...
Sol e mar... Mas logo habituará. Conhece um lugar muito legal para bronzear...
— Pérola disse;
— Tudo bem! E bom saber que tem interesse em conhecer. Pode fazer a
pergunta que quiser. — Ártemis disse.
— Nunca gostei de praia e mar antes... Mas de alguma forma agora isso me faz
ficar calmo... Lobos têm preferência por floresta, terra e mata... — Disse
olhando para o chão.
— Ah... Fala do vestido? Sempre me vestir assim. O rei achar que já estava no
DNA! — Falou dando os ombros. — E... Eragon. Existem somente vocês nessa
ilha ou tem outra?
— Existe outro! NA verdade, para os sete mares... Logo têm setes reinos...
Somos o atlântico... Por quê?
— E que... Como meu pai era um Tritão, quero saber quem ele é... Na verdade,
nem sei bem se quero. Pelo que meus irmãos disseram, ele e minha mãe eram
companheiros, mas foram afastados. Imagino se ele souber sobre mim, e se me
queria.
— Não me leve a sério, apenas brincando! Fico feliz que trate acasalamento tão
bem, e ele é um cara de sorte por tê-lo, e seria idiota se não quiser. — Disse
tocando a face de Sasha e fazendo carinho. — O pessoal vai fazer um Lual na
praia do sul, quer ir? Pode conhecer mais do pessoal, e ouvir as histórias de
nosso povo.
Continua...
(Cap. 5) Capítulo 5
Notas do capítulo
Oie.... Achei que o capítulo ia sair nunca mais.... Oh céus! Como pelejei nele!
Rsrsr! To triste... Amanhã já é segunda... Mmimimi... Boa leitura pessoal!
Aqueles últimos cincos dias tinham sido os mais estranhos e novos para si. Não
apenas pelo fato que descobria sobre uma cultura totalmente nova, conhecia
pessoas, e era mais por desvendar a si mesmo. Claro, a saudade de seus irmãos,
amigos e o desejo de saber mais sobre seu companheiro, apertava seu coração.
Sua mente até arriscava imaginar como seria entre eles se não tivesse quebrado,
e ansiosa para saber como ficaria depois que voltasse.
Sem ânimo para se vestir com empenho, aproveitou que o dia amanheceu
chuvoso e frio, e vestiu um conjunto de moletom na cor lilás claro. Seus cabelos
foram presos em uma traça frouxa que permitia que alguns fios caíssem sua
face.
— Bom dia! Pelo visto está na maior deprê! — Pearl disse entrando em pulo. —
Nada de lágrimas! Hoje iremos ter sua maior lição! — Ela falou dando um
sorriso.
Sasha olhou para a menina e depois para a janela. — Pearl, está chovendo! —
Disse fazendo expressão que fosse de óbvio.
— E o quer tem? Sasha eis um ser do mar, uma água de nada não vai matar... E
outra, na chuva é a melhor oportunidade. Escreva ai, hoje irar transforma-se em
Siren. — Pearl disse como se fosse à dona de toda verdade. — Agora colocar um
biquíni!
A menina o puxou pelo pé. — Andar! Largue de preguiça... Hoje é seu grande
dia! — Falou tirando Sasha debaixo da coberta, e logo achava sobre ele e
segurando suas mãos acima de sua cabeça.
— Pearl... Não vou transformar nem lobo ou Siren... O que for... Estou
quebrado. — Disse Sasha fazendo bico com os lábios.
— Pare de sentir pena de si mesmo! Se ficar aqui choramingando juro que foi
para o continente é roubarei para mim o lindo e gostoso Incubus! — A loira
disse usando a arma perfeita. Ela e Sasha haviam tornando-se bons amigos, e
como tal, dividiam algumas histórias e fatos de suas vidas. Sasha tinha falado
sobre Sésci, e como tudo entre eles era impasse.
— Então pare de ficar aqui lamentado e reaja. Quando mais rápido dominar sua
nova situação, mais depressa poderá voltar ao continente e tomar aquilo que lhe
pertence. — Ela disse confiante.
Pearl fez uma dancinha de vitória. — E 1 x 0 para Pearl! — Disse feliz. Gostava
de graça de Sasha, e queria vê-lo bem e feliz, ou não se chamava Pearl.
— E uma delícia! — Pearl disse levantando da cama sensual adorando ver a face
de Sasha corada. — Vamos! — Puxou o moreno, e ambos saíram pela porta do
quarto de Sasha que dava direto para a praia.
— Sim, sou louca... E melhor tomar cuidado comigo... — Pearl fazia careta e
bocas como se fosse um monstro preste a devora Sasha, e saiu correndo atrás
dele.
Sasha voltou correr rindo e gritando, e seguiram esse ritmo até chegarem à
pedra da 'garganta cortada'. Era uma elevação de pedra, que devia ser tomando
cuidado para seguir sobre ele, mas que depois da mesma lhe cederia um
cenário único.
Quando colocou seus pés descalços contra a areia sentiu uma certa liberdade
hipnotizante. Fechou seus olhos e deixou sentir o vento e a chuva contra sua
pele.
— Preparado? — Pearl perguntou. Ela tinha desfeito da saída de praia e
encontrava somente com o biquíni branco, e por sinal minúsculo. Agora
esbanjava seu belo corpo torneado de pele dourada.
— Pare... Tirar a mão sua tarada! — Sasha disse tentando afastar a mão da
amiga. Sabia que Pearl não dava em cima de si de verdade, ela era naturalmente
sensual e gostava de jogar. Pelo que ouviu com Ágata, as Sereias eram lascivas e
não faziam questão de monogâmica.
— Ora... Besta é Sésci que o deixou aqui! — Falou chegando mais perto e
rodeando a cintura de Sasha, mas sem tirar a mão do seio. — Tem um corpo
lindo... Cheio de curvas, com músculos torneados... Seios macios e durinhos...
— Apertou mais o seu que cabia perfeitamente em sua mão, ao que a mão na
cintura agarrou uma das bochechas da bunda, apertando. — E uma bundinha
empinada... — Sussurrou contra a curva do pescoço de Sasha. — Posso deflorá-
lo sem arrependimento.
— Relaxa Sasha! Eis para mim... Amiga... Ou amigo... Sei lá o termo. Mas não
mentir quando disse que tinha corpo incrível. Então esforce para passar em seu
treinamento e voltar para o sexy demônio... Aposto que o fará subir pelas
paredes. — Ela falou levantando e agindo como se nada tivesse acontecido e
seguiu para o mar.
Sasha ficou olhando a loira entrar na água e ficar nadando. Sentou-se na faixa
da areia perto do mar, e sentia em seus pés a água gelada no final da onda.
Olhou para o horizonte, imaginando se o continente estava muito longe, se
daria para ir até ele nadando. Bem, se tivesse na forma de Siren. A ideia de ir
ao continente, e que saber fazer surpresa para Sésci ou até mesmo vê-lo de
longe fez uma motivação nascer dentro de si.
Levantou e seguiu para o mar. Nadou até onde Pearl estava a e rodeou com
graça. — Me ensina!
Pearl torceu a boca e parou com a brincadeira. Tomou a mão de Sasha e sem
dizer nada o puxou para nadarem mais adentro do mar aberto, nada muito
distante, mas a um ponto que poderia mergulha sem problema.
Suspirando fundo, fechou os olhos e foi acalmando sua respiração aos poucos.
— E agora?
Sasha não percebeu a amiga afastar ou fato que ela não falava mais. Sentia toda
vibração das energias ao seu redor, a canção do mar e sobre tudo, a batida de
seu coração.
Era como se fosse levado a um mundo longe... Viu ser na praia... Ao olhar para
o mar sentiu-se seduzido, mas com medo... Virou como se fosse embora,
porém parou ao ver sobre uma rocha um belo lobo. Era negro e de tamanho
mediano. Ele o olhava firmemente, como se o desafiasse a fugir... Denunciando
que tinha que larga de se fraco e fugir.
Sasha ficou encarando-o e tudo que sentiu foi saudade... Queria correr e
abraçá-lo, mas algo dizia que não era o momento... Que tinha etapas a vencer
antes de junta se ao belo lobo. Voltou seus olhos ao mar, e seguiu para ele...
Quando essa decisão em seu subconsciente foi tomando, o Sasha real que
estava dentro do mar, sentiu uma energia totalmente inesperada o toma. Ela era
tão quente, que sentia como se fosse queimar... No entanto não de uma forma
ruim...
Gemeu sentindo se tomando pela sensação, mas sem desespera. Seu corpo
submergiu no mar e seus negros cabelos dançavam conforme o ritmo da água
salgada. Sentia como se voasse, mas não no ar, e sim dentro da água. Cada
pequeno som passou se perceptivo... Cada sensação aflorava em si... E a
energia continuava apoderar de seu corpo.
Foi incrível, mas real. Sentiu o mar falar consigo. A dor e o medo passaram, e
depois de muito tempo sentia-se bem consigo mesmo. Sasha permitiu seus
olhos abrirem. Em primeira estância temeu afoga por não respirar, mas tão
logo percebeu que respirava normal.
“Uai... Isso é tão legal!” De uma maneira perfeita o final da calda juntava a pele,
nada imperfeito ou estranho, apenas parecia certo. Empolgado moveu a calda a
vendo mover com elegância na água, e um desejo de nadar fez real.
Assustou um pouco quando sentiu toque, mas ao vira-se deparou com Pearl. A
loira igualmente achava na forma mística, sua calda tomava tons dourados ao
vermelho. Seus cabelos soltos esvoaçavam, o que aumentava sua beleza.
Sem importar com mais nada, a Sereia e Siren, apenas nadaram e brincaram...
Sasha descobria um lado seu totalmente novo, e que de alguma forma
completou uma parte sua que faltava, mas ainda detinha um caminho pela
frente.
–oo0oo–
— Micah! — O grito de Kirio fez presente, e pelo tom, não encontrava nada
feliz. Ele achava no quarto do casal, vestido apenas a cueca e bufando.
O loiro subiu as escadas correndo com medo que tivesse acontecido algo com
seu companheiro, mas ao chegar à porta do quarto, viu que ele estava ‘bem’
inteiro. — O que foi bebê?
— Bebê caralho! Quantas vezes tenho que dizer para não deixar a porra da
toalha molhada na cama? Ou abaixar a tapa do vaso? Acaso casei-me com
alguém aleijado? — Seus olhos achavam estreitos e suas narinas queimavam.
— Por Kirio! Pare de reclamar. Mulher que reclama disso. — Micah disse, e
sorte que era um shifter, assim com facilidade desviou da caixa de madeira que
veio em sua direção.
— Mulher uma merda! Só por que sou homem, não que dizer que tolerei
bagunça e desleixo. Seu... Vai dormir em outro lugar, mas hoje não dorme
aqui. — Disse batendo o pé o chão como uma criança birrenta.
— Bebê, isso não é motivo! — Micah tentou concertar, no entanto o estrago já
tinha sido feito.
— Fora! — Kirio gritou apontando para porta do quarto. Ele sabia que estava
exagerando, mas não podia evitar. Ultimamente tudo o irritava ou era
argumento para brigar. Não sabia se era porque Sasha achava fora e piorou
com o fato que Rory estava viajando com companheiro para Japão.
— Mas onde vou dormir? — Micah disse tentando ganhar aquela batalha, no
entanto esqueceu o quanto o moreninho podia se tinhoso.
— Ele está alterado de novo. E a terceira vez essa semana. Agora não sei ser algo
que fiz ou fato de seus dois melhores amigos não estarem aqui. Simplesmente
não sei o que fazer! — Micah disse com os ombros caídos.
— Tem que conversar! Somente falando que saberá. Que tal um momento para
os dois? Tivermos tantos problemas no último ano aqui... E vocês nunca
viajaram depois do acasalamento. Uma lua de mel seria legal! — O beta sugeriu
dando os ombros.
— Isso... E ideia genial! Até que você pensar! — Micah disse com os olhos
brilhando em expectativa.
— Dessa vez vou deixar sua acusação passar. — Johnny disse olhando severo,
mas depois deu os ombros e saiu em sentido seu escritório. Com o Alfa
perdido em sua dor, cabia a ele cuidar de tudo.
Micah não importou com aviso do irmão e saiu da casa para encontrar Tyler
perto do caminhão. Ia aproveitar sua ida a cidade e já averiguar os possíveis
lugares que poderiam ir à lua de mel. Não podia esperar em fazer tal surpresa
para seu companheiro.
Continua...
(Cap. 6) Capítulo 6
Notas do capítulo
Oi pessoal! to mega cansada, ainda bem que teremos feriado. kkk...
Desconsidere qualquer erro... Não to lá grande coisas. Espero que curtam o
capítulo... Ficou simples. No feriado devo postar outro.
Boa leitura!
A boate achava a meia-luz, e juntando a música eletrônica, o os movimentos
sensuais e de sexo, seduzia as pessoas a entrarem mais naquele mundo de
lúxuria e cobiça. Tudo era propício para aqueles seres que alimentavam da
luxúria.
Apesar de ser noite de quarta-feira o local achava cheio, e ainda tinha sua fila de
esperar. Na certa a 'Club Lust' era uma das boates mais movimentadas da
cidade.
Alheio aquilo tudo, um belo ser encontrava em seu escritório que ficava na
parte superior do local. Ele estava sentando em sua poltrona de couro negro
perto da parede de vidro, que permitia que visualizasse toda agitação, mas o
reservava não ser visto por niguém.
Aquela visão a tempos atrás o atraiu mais profundamente, claro, surtia seu
efeito, mas não dar mesma maneira. Em outra época estaria na pista com
alguém conquistado, exalando energia luxuosa. Via uma das cenas mais sexy,
mas naquele momento não o seduzia.
Nos últimos meses desde que tinha encontrado seu companheiro, tinha
buscado a paciência para esperar Sasha está pronto para si... Mas para um
Incubus ficar sem alimentar era perigoso demais. Usufruir bordas, das cenas de
outros, não era ideia ou suficiente. O desgaste começava a ser visível. Seus
cabelos achavam opacos, a sua pele mais pálida e sem brilho, em seus olhos
tinham sombras de dor e abaixo de seus olhos o roxo de falta de descando.
Logo a dor começaria e na certa emagreceria mais do que tinha. Sésci achava
arriscando muito na sua esperar por Sasha.
— Sésci... — Uma voz fez presente, mas o líder dos demônios não precisou virá
para saber de quem se tratava. Ainda acompanhando a multidão, ouviu os
passos de seu segundo no comando e melhor amigo aproximar.
— Estou bem... — Respondeu antes mesmo da pergunta vim. Sabia que estava
preocupação de seus irmãos/sócios. Estava cansado da insistência deles para
que alimentasse.
— Não minta! Tem sido quase quatro meses... Não pode mais se alimentar de
ver as cenas... Precisar ter um pouco de sexo quente. — Luk colocou-se ao lado
de Sésci. Ele pode ver todo resultado da má alimentação. Temia perder seu
melhor amigo de anos. Não queria, mas acabava sentindo raiva de Sasha por
isso, o considerava egoísta por der Sésci assim, mesmo que não soubesse do
fato.
— Ah thá... Se ele demora mais três meses para voltar quando fizer você será
somente pó... Por que terá morrido. — Luk disse fechando as mãos em punhos
e rosnando. Por ele obrigaria Sésci alimentar se esse mesmo doente não fosse
mais forte que ele.
— Então sugere que traia meu companheiro? — Sesci impôs. Não queria trair
nem em pensamento Sasha.
Luk engoliu. Ele achava essa coisa de companheiro era besteira. Não era
cachorro, e sim demônios, mas sabia o quanto Sésci em seu íntimo sempre
esperou.
— Não digo que seja trair... E apenas alimentação! Se quiser que não seja além,
ao menos tenha a mínima participação... Mas... Droga Sésci! Ele tem que
entende. — Bradou alterado. A raiva e indignação cresciam dentro de si. Tinha
que fazer algo, contudo as mãos estavam atadas.
— Vou pensar Luk! — Respondeu ríspido. Estava cansado demais, até mesmo
para discutir aquilo.
Luk queria discutir, no entanto, desistiu. Não adiantava continuar falando com
o outro, esse podia se teimoso, precisava mudar de tática, e sabia muito bem o
que tinha que fazer, apenas uma pessoa poderia ajudar o líder amigo.
— Você que saber! — Disse entre os dentes e saiu da sala deixando Sesci
perdido em seus pensamentos, alimentando da pequena lembrança de Sasha,
mas isso nunca seria suficiente.
–oo0oo-
Suki agora contava com seus 15 anos e encontrava mais belo do que nunca.
Após o sumiço de seu pai Kozinu e o nascimento dos gêmeos, e o término do
noivado por parte de Aury, ele tinha voltado para Japão. Precisava de um
tempo longe para sarar suas feridas.
Somente depois que o sol escondeu no horizonte e tudo estava pronto, Naim e
Yoru foram arrumar os filhotes, e Rory e Suki se arrumarem. Quando o relógio
marcava um pouco mais das oito horas, a festa começou. Havia brinquedos
como: escorregador, pula-a-pula e piscina de bolinhas (tudo em miniatura) para
as crianças, e Chris ficou cuidando para eles não se machucarem.
— Rory feliz em vê-los... Adoro docinho de festa! — Disse em seu tom sempre
amável. Ele levou dois brigadeiros à boca. — Mas seria muito do melhor ser
morassem lá.
Naim deu um sorriso. Ele gostava muito de Rory, e ficava feliz em vê-lo com
seu pai, ambos mereciam se felizes.
— E bom também! Uma pena que não ficarmos... Mas Chris prometeu que
logo resolverá e mudaremos para EUA. — Ultimamente havia crescido conflito
entre alguns Coven, e até com outros seres místicos, o que demandava a
presença de Christopher em Londres para ajudar Owen.
— Sim! Rory ficará feliz. Ai... Poderemos ter muita diversão, e bebês crescerem
juntos. — O ruivinho disse dando pulinhos. Ele ainda sentia pelo afastamento
do irmão, e de alguma forma, sentia carência de ter amigos e família perto.
Sentia-se seguro com eles perto.
— Uhh... Também quero! — Naim disse abraçando Rory de lado. O lobinho era
muito fofo e totalmente aceitável, mas Naim não ficava para trás.
— Verdade! — Naim concordou. Dando a profecia sobre Yoru e Yula, era ideia
manter a segurança deles acima de tudo.
— Rory queria todos juntos. — O ruivo disse abraçando os três amigos. Eles o
faziam lembrar-se de Sasha e Kirio, e seu coração apertava por está longe deles.
Sabia que quando voltasse teria Kirio, mas não tinha ideia de quando Sasha
retornaria.
— Suki vem visitar! Morar lá também. — Rory disse, entre conversas, ele tinha
comido vários docinhos.
— Quando Naim mudar, você também vai... Casa grande, cabe todos.
— Sim! Vou amar... Verei meus sobrinhos, podemos fazer altas festas e aprontar
muito.
— Oh céus! Prevejo muita confusão. — Naim disse negando com a cabeça, mas
realmente parecia divertido.
— Vamos dança! — Suki puxou Rory pela mão, e independe que era música
infantil ambos aproveitaram ao máximo. Tão logo, os pequenos juntaram a ele.
Raven no colo de Suki, girando e girando, ao que Sloan no de Naim. Yula
dengosa encontrava nos braços do pai loiro.
O riso tomou o lugar. Logo viram Raven e Sloan correndo apenas de fralda,
Chris saiu atrás dele e Naim apenas escondeu a face. Os pequenos na certa
sabiam se arteiros ao máximo.
— Vamos aos parabéns? — Yoru disse. Yula achava enjoadinha depois que se
machucou, e visto pelo horário, seria melhor cantar os parabéns.
— Festa! Festa! — Rory e Suki cantaram em cora, até parecia que as crianças da
festa eram eles, tamanha alegria, e claro, os gêmeos entravam na roda de
empolgação.
— Anjo seja cuidadoso. — Harold disse abraçando o ruivo por trás e estalando
beijo no pescoço dele
— Não Hal... Sem controlar Rory! Comer bolo. — Gritou com os olhos
marejados e ignorando o companheiro. Claro que começou outro pedaço de
bolo, mas depois desse de alguma forma começou a se sentir tonto.
— Enjôo... — Rory disse levando as duas mãos a boca. Talvez... Apenas Talvez,
devia ter ouvido seu companheiro.
— Ele ficará bem? — Naim perguntou preocupado, assim como o olhar de Suki
era aflito.
— Apenas comeu bolo demais. Vou cuidar dele! — Harold disse. Sem
dificuldade tomou o ruivo em seus braços, esse prontamente se aninhou.
Seguiu para fora do dojo e rumou para a casa principal. Tal logo chegou ao
quarto que encontravam hospedados, o vampiro colocou o ruivo no chão, e
esse saiu correndo para o banheiro, e mal levantou a tapa do vaso, colocou
tudo em seu estômago para fora.
— Anjo? — Harold disse. Ajudou o menor segurando seus cabelos para não
sujarem, e quando o mesmo terminou, deu descarga e o levou a senta-se no
vaso com a tampa fechada.
— Não Hal... Sem briga com Rory... Queria bolo... — Resmungou fazendo bico.
— Sinto muito ter brigado com você, apenas quero seu melhor. — Disse tocando
a face daquele que amava tanto. Lentamente foi retirando as roupas de Rory e
as suas, até que ambos encontravam nus.
— Cuidarei bem de meu pequeno. — Harold disse dando beijo no ombro, peito
e garganta do menor. Sem ligar para roupa o levou para o quarto e alojou na
cama.
— Chegar Eragon! — A voz de Sasha saiu cansada, não muito diferente de seu
estado físico. Não suportava mais aquele treinamento, visto que não estava
dando em nada.
— Não seja mole Sasha, e capaz. — O Tritão loiro ditou. Era noite e os cabelos
de ambos dançavam diante da suave brisa que vinha do mar. Estava em uma
das muitas praias que ornamentava a ilha mística. Era mais deserto ali, e devido
o grau de magia que banhava aquele local, ideal para o treinamento.
Era justo o sétimo treinamento daquela semana, mas não vinha tendo nenhum
resultado. A dois das Sasha tinha conseguido tomar sua forma marítima, e
vinha fazendo progresso para dominar a mobilidade e comunicação com outros
animais, todavia não vinha tendo o mesmo resultado em despertar os seus
poderes.
— Não sou... Não ver... Estamos a uma semana tentando essa merda... E no
final não aconteceu nada. — Resmungou. Odiava o fato de choraminga, mas
realmente não aguentava mais tentar e tentar e nenhum progresso se aparente.
— Já poder mudar para sua forma Siren... Está com energia mais equilibrada. —
Eragon disse encurtando a distância entre eles.
Sasha endireitou a coluna e encarou o outro. — Grande coisa! Não sair nem
uma faísca de meus dedos. — Falou. Segundo Eragon os seres como Sereias,
Tritão e Siren tinham algumas habilidades em comum, e outra mais particular
de cada individuo, mas antes de despertar seus presentes mágicos, Sasha tinha
que aprender lidar com a magia geral. Ou seja, se capaz de mover a água, tanto
para atacar, defende e curar. Podendo evaporá-la, congelar ou mover...
Somente assim poderia pular para a parte de fazer criar tempestades,
maremotos, tsunamis...
— E quem garante que essa será sua habilidade. — Eragon disse. Por sorte tinha
chovido aquela manhã, e com a areia úmida, Sasha devia extrair a água, e movê-
la a seu bel-prazer.
— Entendeu! — Sasha disse. Não queria esforçar em algo que não devia se
capaz. Era meio Siren, e meio shifter lobo... Talvez sua única habilidade fosse
transformasse, e nada mais. Será que eles não entendiam que era o suficiente?
— Como?
Sasha fechou as mãos em punhos. — Cala a boca Eragon. — Estava tão cansado
das pessoas sempre ficarem o julgando, testando ou querendo extrair algo de si.
Eragon estava agora bem ciente que a tática que estava usando não iria servi,
precisava usar algo especial, e seguindo a ideia de sua irmã, resolveu arriscar. —
Eu...? Quem saber! Fiquei sabendo que demônios da luxúria são sempre
lindos, e ótimos de cama. Homens assim são difíceis de encontrar e julgando
que ele se alimentar de energia sexual, dever arrumar alguém rapidinho, se não
fez.
— Oh ficou nervosinho? Não saber ouvir algumas verdades. Será que se for à
cidade... — Não pode terminar de dizer, pois uma bola de água, mais pesada
que aço capaz de derrubar até prédio, chocou contra si, e se não tivesse criado
uma parede protetora com a areia, seria esmagado por outra.
— Escute bem... Fiquei longe de Sésci... Ele é meu! E ninguém... Ouviu, vai
tocar nele. Mato quem chegar perto! — Disse. Seus olhos eram determinados e
raivosos. Em sequencias rápidas bolas de água surgiam em suas mãos e ainda
em uma velocidade mais surpreendente atacava o outro.
— Então ele é seu ponto para despertar. — Eragon disse surpreso pela forma
surpreendente que Sasha começou usar suas habilidades, mas atento a manter a
parede de proteção erguida.
Como um estalar de dedos, Sasha parou, e reparou no estranho que tinha feito
e nas gotículas de água que achava suspensas no ar. Era um cenário lindo de
ver... Pequenas gotas flutuando no ar apenas esperando seu comando. — Eu...
Fiz...
— Finalmente alguma diversão! — Eragon disse com sorriso malicioso e se
levantou.
— Seu... Idiota! — Sasha disse com raiva. Odiava que as pessoas o levassem a
tanto, mesmo que concordasse que assim funcionou. Em seu coração rezava
para que evoluíssem mais rápido, pois ansiava em retornar logo para casa.
Continua...
(Cap. 7) Capítulo 7
Notas do capítulo
Olá, antes tarde do que nunca. kkk... Estou postando mais um capítulo...
Espero que curtam!
Boa leitura!
Seus olhos negros vibravam diante da cena a sua frente. Era a primeira vez que
via circo de rua, e realmente aqueles caras eram talentosos. Era um evento
organizando pelo teatro da cidade, uma forma de chamar atenção dos turistas e
mostrar suas artes.
Acompanhava cada detalhe e movimento, e isso deu certo peso... Não por se
uma apresentação feia ou coisa parecia, mas que o fazia lembrar que não tinha
exatamente uma profissão na vida. Ok! Ajudava na fazenda, contudo não era
grande...
Não que fosse mal-agradecido, amava a vida no campo e não trocaria pela
cidade grande, afinal era um shifter lobo, a natureza era sua segunda casa,
todavia ansiava em sentir-se útil.
— Sim... E que... Estou com fome! — Kirio desconversou. Não queria estragar
aquele momento. Micah havia tido todo trabalho de organizar uma maravilhosa
lua-de-mel para eles, e queria realmente aproveitar aquele momento.
Era justo o segundo dia deles no Havaí, aquele cenário exótico e paradisíaco
era ideal para casal apaixonados que queriam curtir cada momento longe de
problemas.
Kirio não sabia o que acontecia consigo, por que agia dessa forma. Devia estar
feliz, visto que tinha um companheiro maravilhoso, uma família – mesmo não
sendo de sangue – que o amava e queria bem, fora amigos preciosos. Mas ele
sentia como se algo estivesse faltando em sua vida.
— Kirio me diz... Posso sentir que algo o perturba! — Micah disse encarando o
amado. Por serem companheiros, possuíam um vínculo profundo. Claro,
podiam ler somente os pensamentos que o outro permitisse, todavia
compartilhavam suas emoções, e as de Kirio achavam gritando.
— Eu... Desculpa! — Pediu com os olhos úmidos. — Você teve todo trabalho de
organizar tudo... A viagem está perfeita... Eu... Apenas não sei o que acontece
comigo. — As lágrimas corriam pela face do moreno e esse já começava soluça.
— Estraguei tudo! — Chateado consigo mesmo por agir assim em plena lua de
mel, Kirio levantou e em um rompante saiu correndo do restaurante. Por está
as margens da praia, saiu correndo por ela em toda velocidade que podia,
colocando distância dali.
As lágrimas nublavam a sua visão e seu coração pulsava rápido, mas isso não o
fez parar. Seguiu o mais longe possível dos turistas, tudo que queria era
privacidade.
Deixando a areia branca seguiu por um rochedo mediano, porém ele era curto,
e o caminho para uma área da praia mais reservada. Ao chegar a tal cenário
único, Kirio deixou cair ajoelhado na fofa área e chorou profundamente. De
repente a lembrança de sua família no Japão o assaltou o fato que seus pais o
renegaram, e que em uma viagem aos EUA, mandaram alguns membros da
matilha o espanca e despejar seu corpo em algum lugar. Na certa não contavam
que a criança sobreviveria graças a uma família de fazendeiros que o encontrou.
Até hoje não sabia por que o desprezo de sua família, e pegava-se perguntando
se até mesmo seu irmão mais velho o odiava. Havia se passado anos, e Kirio
nunca buscou qualquer informação sobre eles.
— Kirio... — Ouviu a voz de Micah e não precisou virar para saber que achava
bem atrás dele.
Micah puxou sua face pelo queixo e com zelo enxugou todas as lágrimas. —
Somos companheiros, e isso incluir ficar juntos em todos os momentos. Se
você cair, estarei lá para seguro, e seu que posso confiar que fará o mesmo.
Então seja sincero e me diz o que está acontecendo?
— Eu... Amo essa ideia! Algum tempo ponderei sobre isso, mas fiquei com
receio que não quisesse afinal eis novo... E filho é grande responsabilidade. —
Micah disse com um radiante sorriso.
— Não vai transar com nenhuma mulher! — Kirio disse fazendo bico.
— Não precisar transar, basta fazer inseminação artificial... Ou adoção! Que al,
vamos curtir nossa lua de mel e quando voltamos verem o tudo necessário para
formar nossa família. — Micah disse tomando os lábios do moreno em um beijo
profundo antes que ele falasse qualquer coisa.
Kirio deixou um sorriso safado tomar uma sua face. — Oh... E me diz onde isso
seria ruim? Por sorte aquela região não era visitada constantemente, assim, eles
puderam se amar profundamente sem medo. E se aparecesse alguém, bastava
dizer, estava em lua de mel... Nessa situação qualquer lugar era válido.
–oo0oo-
O negro céu não contava com nenhuma nuvem, o que permitia que o manto
estrelado ficasse totalmente visível aos olhos. Era noite de festa e alegria na
exótica ilha do reino marinho. Todos os Tritão, Sereia e Siren achavam
presentes.
A festa acontecia na praia do baile, justo por ter uma faixa de areia larga e o
mar era bem mais calmo o que permitia nadar até profundezas com
tranquilidade, além de ter pouco vento.
O rei Ártemis achava sentando em uma das tendas distribuídas pelo loca, ele
tomava seu vinho esparramando sobre as almofadas coloridas, enquanto
conversava com alguns amigos. Ágata achava presente, e fazia trança no cabelo
de uma das Sereias em uma conversava de sedução.
Não havia regra, homem com homem, mulher com mulher ou homem com
mulher, ou grupo de três, quatro... Não havia preconceito ou limitações, apenas
que respeitasse quem já era acasalado e não rolasse briga, eles poderiam ter a
diversão ao máximo.
— Vamos dança? — Eragon parou diante de si – tampando sua visão dos demais
– e estendeu a mão. Depois do último episódio as coisas evoluíram bem. Não
diria que dominava ao máximo, mas Sasha tinha conhecimento de suas
habilidades encontrava para não causa acidente.
Eles passaram pelos outros, e tão logo alcançaram o local indicado, Eragon
puxou Sasha pela cintura e uniu seus corpos. No ritmo da música lenta e
melodiosa, seus corpos bailaram sensualmente. Sasha mostrou-se incomodado.
Prezava Eragon, mas como amigo, e sentia outro sentimento vindo do Tritão.
Pousou suas mãos nos ombros dele e projetou o corpo para trás, a fim de
manter certa distância entre eles.
— Eragon...
— Você é lindo! — Sussurrou rente a orelha de Sasha. Sua mão subiu por uma
trilha imaginária pelas costas de Sasha até segurar sua nuca e guiar sua face para
perto da sua. — Fiquei aqui... Podemos... — Os lábios se aproximaram
perigosamente.
— N-não...
— E assim que está quebrado emocionalmente? — Uma estrondosa voz.
— Quem é você? Como ousar invadir a ilha? — Eragon inquiriu. Ele não
mostrou medo o fraquejou. Como cavalheiro de amadura dourada.
— Não se mete peixe, meu problema é com ele... Ou ela... O que for.
Enquanto está aqui de namorico com outro, Sésci está definhado, por que se
recusar alimentar... Diz que não traíra seu companheiro. Você não o merece. —
Luk disse respirando fundo. A fim de ajudar seu amigo e líder, havia decidido
ir procurar por Sasha e falar com ele sobre o estado de Sésci, mas tal sua
surpresa encontrar o pequeno nos braços de outro.
— Sésci... — O coração de Sasha deu uma dolorosa batida. A menção que seu
companheiro estava mal o fez tremer.
— Vá embora! Antes que chute seu traseiro gordo. — Eragon ameaçou. Ele
esticou s braços e deixou que uma corda de água os rodeasse.
— Não quero confusão. Meu problema é com ele! — Disse apontando para
Sasha. — Que seu companheiro está morrendo por culpa dele!
Sasha moveu para longe dos dois irmãos sem que eles percebessem. Seu
coração pulsava em dor ao pensar que seu companheiro estava mal devido sua
culpa. — Eu... Quero vê-lo... — Murmurou quando encontrava perto do
demônio.
— E bom concerta! — Luk disse sem delicadeza. Sabia que Sésci estava indo
chuta seu traseiro devido tratar o companheiro dele assim e busca-lo, mas não
pretendia deixar seu amigo morrer.
Antes que Ártemis, Eragon ou Pearl pudesse fazer algo, Luk agarrou o pulso de
Sasha em um piscar de olhos eles simplesmente desapareceram. Quando a
realidade voltou, Sasha sentiu a tontura o tomar conta. Era a primeira vez que
viajava daquela forma, e não fora agradável.
— Aqui... — Conhecia aquele lugar, pois já tivera ali. Era os domínios de seu
companheiro.
— Não estrague tudo! — Luk disse áspero, e Sasha desejou mandá-lo a merda.
O pequeno sentiu coagindo diante dos olhares curiosos e maliciosos recebidos
das pessoas transitantes ali. — Venha! — Luk o puxou. Eles cortaram a multidão
de pessoas, e Sasha pode sentir os empurrões e as mãos bobas. Subiram um
lance de escada, e no segundo andar pode ver que havia um bar, mesas para
quem desejasse comer algo e alguns sofás para momentos mais sossegados e de
conversas. Mas não ficaram ali, o Incubus o puxou até um corredor e tão logo o
transcorreu chegaram a um hall com elevadores, justo que dariam para o Hotel.
— Na cobertura... Conheço o lugar sendo que já foi com seus amigos lá! O
concerte. — Luk disse e deu um empurrão em Sasha e apertou o botão para
fechar as porta do elevador.
Sasha queria voltar e esganá-lo, mas deixaria para depois. De repente um medo
apossou de si, de que fosse tarde demais... Ou que Sésci estivesse chateado pela
situação que o colocou.
Sentiu a suave brisa acariciar a sua face quando passou pelo umbral da porta.
Seus olhos comtemplaram o céu estrelado, porem a cena que mais o chamou
atenção foi na grande varanda. Junto à borda da varanda tomando metade do
local havia uma grande piscina, e as pequenas luzinhas interna dela, permitia
que o azul sublime viesse à tona... Era um cenário tirado de revistas... Algo que
não era acessível para qualquer pessoal. Pelo tamanho, dava para pelo menos
quatro pessoas andar tranquilamente...
Admirado com o local, seu coração falhou uma batida, quando seus olhos
caíram sobre um dos divãs, mas precisamente na figura sentado de maneira
relaxada sobre ela. Mesmo daquela distância dava para ver as verdades das
palavras de Luk, a exuberante beleza de Sésci começava a ficar apagada.
Continua...
(Cap. 8) Capítulo 8
Notas do capítulo
Boa leitura pessoal! Eu achei o cap fofo, espero que tenham a mesma visão!
Sasha espremeu os lábios para conter o soluço. Pequenas lágrimas brotavam no
canto de seus olhos e sua alma partiu. — Por que não me disse? Não me
procurou? Deixou que fosse o vilão disso. — Falou sem conter as lágrimas que
traçavam caminhos por sua pele.
Sésci paralisou em choque, mas tão logo recobrou, levantou indo até seu
companheiro, porém que tocasse Sasha, esse deu um passo para trás. — Eu
não...
— Não minta para mim! Posso ver que não está! Me sinto um monstro por
pensar somente em mim, enquanto você se destruir. Nem nos conhecemos,
por que preocupa tanto comigo? A ponto de... — Dizia de maneira incoerente.
Quando as mãos do demônio tocaram os ombros tentou lutar para se afastar,
no enquanto Sésci não desistiu, e logo trouxe Sasha para junto de seu corpo, o
segurando firme.
— Não estou mentindo! Ok... Estou ficando fraco devido à falta de alimentação
de energia, mas não posso se o trair e nem se egoísta ao pedir algo que não está
pronto para dar. — Disse com a voz sensual e baixar, que serviu para acalmar o
menor.
— Devia ter falado... Ou pedindo... Ou traído se isso o faria ficar bem. Do que
adiantaria toda recuperação se quando voltasse não teria mais companheiro?
Por que ele teria virado pó... — Disse fazendo um bico adorável no final.
— Sou forte, não me deixaria abalar tão facilmente. — Sésci disse tocando o
rosto de Sasha e limpando as lágrimas.
— Por que decidi por mim? Por que todos querem decidi o melhor para mim,
e não me pergunta? É meu companheiro e quero agora. — Disse batendo o pé.
Sésci virou de frente para ele e olhou dentro de seus olhos com ar sedutor, foi
aproximando vagarosamente. Sua mão ergueu tocando a face suavemente –
sentindo Sasha estremecer – e continuou descendo sua carícia.
— Tem certeza que está pronto, Majiktoka? — Perguntou com a voz rouca.
Sasha vacilou na resposta. O medo não era de Sésci ou de tudo que aconteceu
consigo, era um receio natural de quem nunca tinha feito nada assemelha antes.
Tirando masturbação, alguns animes yaoi, manga ou filme pornô, nunca tinha
chegado perto. Ok! Beijará uma vez, mas realmente detestou seu primeiro
beijo.
— Si-sim!
— Não parece seguro disso! Não temos que fazer. E não quero que faça sua
primeira vez apenas por alimenta-me. Não sou baixo assim! Vou levá-lo de
voltar. — Sésci disse.
Sasha desesperou. — Não! Por que todos tentar tomar as decisões pro mim? E
meu companheiro, eis aquele que por anos imaginei como seria... Como seria
nossa vida junta. Não poder me negar isso. — Falou com a voz embargada de
emoção. — Se não me quiser tudo bem, mas não inventei as coisas... Você não
foi gentil por piedade.
— Eis mais que mereço Majiktoka. — Sésci disse voltando tocar à face de Sasha.
— O quero, e muito! Mas temo que não esteja preparando.
— Então não me recuse! — Sasha pediu ficando nas pontas dos pés e fechando
os olhos.
Sésci acariciou a suava pele com sua grande mão, ao que seus dedos traçaram
os detalhes do rosto de Sasha. Ele sentia seu coração aperta. Tinha um
companheiro tão belo e encantado. Sempre agradeceria ao destino por ter sido
abençoado com o presente que era seu Majiktoka.
Ele ainda não conseguia pensar direito, mas tinha a sensação que Sésci tinha
dito alguma coisa Finalmente, quando o significado atingiu seu cérebro, ele
percebeu que Sésci já o tinha levado para o quarto.
Sasha não reparou muito na decoração, teria tempo de explora depois, agora o
que importava e que estava preste a liga-se com seu companheiro.
Ele ouviu o trinco da porta fechando-se. Sésci colocou sobre a cama de dossel
enorme. Sasha devolveu a realidade quando seu corpo entrou em contato com
os lençóis frios e foi quando ele percebeu o tipo de situação em que estava.
— Sé-Sésci?
— O quê?
— Eu não... E... Saber que meu corpo não é nem feminino ou masculino? —
Afirmou. O medo que seu companheiro ainda não tivesse tão ciente de suas
diferenças, ou detestasse seu corpo, tornava-se alarmante.
A cueca branca não fazia questão de esconder nada, mas ainda assim, Sésci não
a retirou, não queria assustar Sasha mais além. Ele subiu na cama e colocou
entre as pernas de Sasha. Levou suas mãos ao quadril arredondado, ele apertou
e inclinou para frente. — Eis lindo... — Sussurrou. Sésci quebrou a distância e
tomou os lábios de Sasha. Era o primeiro beijo dele e uma explosão de cores
borbulhou em seus interiores quando as bocas se uniram. Um beijo que
começou lento e carregado de sentimentos novos. Sésci lambeu o lábio inferior
de Sasha para mordisca no final.
— M-m-mais. — Disse Sasha em um tom mais agudo. Sésci não fez de rogado,
ele aprofundou o beijo chocando sua língua com a de Sasha. Enquanto suas
línguas e enroscavam e suas respirações choravam, as grandes mãos do
demônio tocaram os negros fios macios descendo pelo pescoço esguio e os
braços. Seus movimentos eram sutis, todos os projetos para trazer segurança
para o menor.
— Mas o que?
Sésci sorriu. — Depois de ficar assim só por um beijo? — Ele colocou a mão em
sua virilha e apertou o pênis de Sasha.
— Ahhh... — Sentia-se arranhado pela mão de Sésci. Seu corpo traiu sua mente.
Ele começou a tremer. — Não, não... E... — Sentia-se perdido que rumo tomar.
— Saber que sou um deus do sexo? Ou melhor, demônio... Que vou transar
contigo todos os dias, em todas as posições inimagináveis e todos os lugares? —
Sésci provocou beliscando os lábios de Sasha com os dentes, e depois rumou
beijando e chupando as bochechas e mandíbula.
— Você já faz por apenas estar perto de você... E todo sensual e excitante... Vou
adorar devorara cada pedacinho seu.
— Não há nada a temer. Eu vou te dar muito prazer, juro que não vou machucá-
lo. — Sésci disse. Não podia mais voltar atrás, o animal dentro de si havia sido
despertado com as palavras anteriores de Sasha, seu corpo ansiava em total
descontrolado por Sasha.
Sasha não tinha medo da dor, era algo que nunca tinha feito antes e conhecia
pouco, além disso, era um homem! Um homem intimidante era um demônio
do sexo. Medo de decepcionar Sésci... De não se bom... De cair rápido demais.
Mas o que mais temia era ele mesmo. Quando Sésci o beijou e o tocou ele
sentiu prazer. Seu corpo foi submetido ao prazer.
— Não pense em mais nada, apenas se divirta, Majiktoka. — Falou. Seus dedos
tocaram a final alça do maior e lentamente foi puxando. Sentia Sasha tremer
sob si, mas não parou, e quanto o tecido negro do maio achava descido até a
cintura, sua boca salivou ao contempla os dois seios gêmeos. O bico rosado. A
aparência tão macia, como dois pêssegos suculentos a serem colhidos e
devorados.
— Rosa pálido. Você é virgem, não é? Esta é a primeira vez que alguém tocou
em você, certo? — Perguntado Sésci e beijou-o.
Sésci deu um sorriso malicioso. Não podendo conter-se, ele avançou para mais
perto do companheiro. Suas grandes e fortes mãos tocaram com sutileza o seio
sedutor. Sentiu a maceis da pele e maravilhando ao ver que encaixava bem em
suas mãos. Enquanto uma das mãos amassava e brincava com o bico do seu de
Sasha, ele inclinou para frente sua língua deslizou pelo outro seixo.
Afogueou quando os dentes de Sésci – ainda que sutil – arrastaram sob o seixo
túrgido, e em sequencia, o Incubus passou a mama no belo seio.
Ele não poderia escapar de Sésci enquanto ele o despiu por completo e
começou a beijar seu corpo inteiro. A língua de Sésci lambeu bem os dois
seios, os deixando molhados e eriçados, e logo partiu para o ventre liso, ficando
a brincar um tempo com o umbigo. Ele voltou a subir e sua língua
gradualmente caiu para seus mamilos, levando Sasha lançar a cabeça para trás.
Sésci deu ao mamilo um comprimido duro com os dedos ao sugar o outro.
Sasha gemeu de novo e de novo.
Seu corpo era extremamente sensível, porque nunca ninguém tocou lhe assim.
Sésci brincava com seus rígidos e rosados mamilos de Sasha tão insistentemente
que ele veio.
— Aaahhhhh...
Sésci colheu com um dedo no líquido branco que estava em seu estômago e
lambeu.
— É doce.
O corpo inteiro de Sasha ficou vermelho. Estava tão envergonhado porque ele
tinha chegado com apenas o toque em seus mamilos. Além disso, ele sentiu
muito prazer só quando Sésci acariciou suas costas. Sabia que não deveria
gostar disso, mas ele queria sentir algo muito mais intenso.
— Aahhh... Mmm... Ah. — Seu corpo ainda reagia aos toques do outro, parecia
pronto a derrete. Estava com medo de seus desejos. Embora apenas tinha
acabado de chegar, temia o que o toque de Sésci poderia causar. Não sabia que
isso ia acontecer.
— Tenho medo...
— Medo de quê?
Sésci riu... — Você é tão bonito, não se preocupe, o seu corpo não vai se
derreter.
A mão de Sésci acariciou seu pênis para cima e para baixo e ele estava
gotejando néctar. O líquido caiu e os movimentos da mão de Sésci o seguiram
até a entrada de seu ânus.
Sésci foi incentivado para frente e para trás até que ele experimentou um
grande prazer que não sabia de onde vinha.
Sasha não entendeu o que era que Sésci queria dizer, mas acenou com a
cabeça. Ele tinha que fazer algo com o calor que estava experimentando por
dentro.
Sasha não sabia o que ele queria dizer, mas ainda se agarrava a Sésci.
Seu ânus estava queimando. Quando algo que definitivamente não era um
dedo foi introduziu nele, Sasha abriu os olhos com surpresa. Um calor extremo
atravessou seu corpo inteiro. O calor do pênis de Sésci se espalhou pelo corpo
de Sasha, forçando-o a gemer.
Era a primeira vez que algo assim acontecia com seu corpo, e percebeu que o
queria... Que o interior de seu corpo foi dando as boas vindas ao membro
ereto de Sésci.
— Você é tão adorável, vou começar agora. — Fiel às suas palavras, Sésci
começou a mover os quadris para trás e para frente. O que saiu da boca de
Sasha não era um grito de protesto, era um gemido de puro prazer. Ele pensou
que seria doloroso, mas tudo o que sentia era um extremo prazer.
Sabia como funcionava a ligação entre lobos companheiros, mas realmente não
tinha ideia como sucedia entre Tritão, ou Incubus. Queria algo profundo com
o outro, não nesse momento não fosse somente sexo, mas algo além. E sabia
que era. De alguma maneira suas almas se uniam.
Sua consciência sentia fraca e com medo dele, mas ele teve ainda mais medo de
que o prazer terminasse. A enorme masculinidade de Sésci penetrou tão
profundamente quanto foi possível. Sasha se agarrou com toda a sua força as
costas de Sésci.
Cada vez mais eles foram levados por um caminho sem voltar. Seu corpo ardia,
e sua alma procurava pela do demônio, Era estranho pensar que demônio teria
alma, mas podia sentir a de Sésci, e era linda.
Sésci apoiou uma das mãos por baixo do ombro de Sasha, ajudando nos
movimentos de seus corpos. Com um dos joelhos sutilmente apoiado na cama
ele aumentou o ritmo de suas estocadas, entrando e saindo mais avidamente
daquela cavidade sedutora que parecia seduzi-lo.
— Ahahah... — Sasha gritou explodindo pela segunda vez de prazer. Ele não
pode suportar o calor do pau de Sésci dentro de si, o calor do elo que formava
entre eles. Sentia o Incubus tão presente dentro de si... O sentimento de amor
que vinha dele por si o fez sentir tão único e especial. Sabia que Sésci sentia
carinho por si, mas realmente não imaginou que já havia um amor profundo
ali.
Os corpos ainda moveram mais um tempo até pararam. Sésci moveu – sem sair
de dentro do menor – e colocou deixado de lado, levando Sasha consigo.
Comas pernas entrelaçadas e os corpos unidos ainda, eles se encararam.
— Você está bem? — Sésci perguntou a Sasha, quem apenas acenou com a
cabeça.
— Foi... E... — Sasha ficou sem jeito de perguntar ao demônio se ele havia
apreciado está consigo.
— Sim, totalmente divino! Você é lindo, não somente de corpo, mas de alma...
Foi a melhor coisa aconteceu na minha vida, ter acasalado contigo.
— Eu sei... Mas podemos sempre ir visitar a minha família neh? E eles virem
aqui também? — Indagou.
— Sempre! Descanse, sim? Amanhã iremos avisar ao Rei Tritão que está seguro
e não voltará, e pedirei para ele enviar suas coisas que ficaram lá... E podemos
ir ver seus irmãos, pegar suas costas e conversar com ele. — Sésci disse tirando
os fios negros que achava no teste de Sasha.
— Uhh... Sim! Temos que agradecer a Luk depois. — Sasha disse. Gemeu
quando Sésci saiu de dentro de si, mas rosnou aconchegado mais perto do
corpo dele.
— Por que se não fosse por ele não teria vindo agora... Que dizer, eu estava
pensando em voltar da ilha, mas ele foi lá falar sobre você e me trouxe. Não
brigue! — Disse no final vendo a carranca no rosto de Sésci.
— Ele merece um puxão de orelha, por que deixei claro que não era para fazer
isso, mas podemos ver algum presente para ele em agradecimento pela ajudar.
— Falou. Luk era um verdadeiro amigo, e não podia culpá-lo, fez isso por amor
a um irmão.
— Sim... Vou pensar em algo. — Sasha resmungou sendo levado pelo sono.
Aconchegou mais perto do companheiro e deixou se embalado pelo sono. O
dia clareava em sua vida, depois de tanto sofrimento a felicidade começava a ser
palpável novamente.
Continua...
(Cap. 9) Capítulo 9
Notas do capítulo
Saiu tarde, mas que é estava escrevendo. Qualquer erro já sabem, estava meio
dormindo quando escrevi, então ignorem. Não deu para fazer tudo que queria
no cap, mas deixarei para o próximo.
Boa leitura!
Uma sensação dormente tomou pose de seu corpo e uma suave dor.
Espreguiçou seu corpo, e ainda de olhos fechados suas mãos tatearam pelo
lençol frio. Sua inconsciência procurou por algo, mas especificamente um
corpo. Sentiu um vazio por não encontrá-lo.
Ele abriu as pálpebras revelando à íris negra e focou o ambiente. Sentando
parcialmente olhou ao redor do quarto reconhecendo onde estava, até que as
lembranças do dia anterior voltaram à sua mente, mas especificamente os da
noite.
Sentiu o calor tomar suas bochechas. Ainda não podia acreditar que havia tido
sua primeira vez, que realmente havia feito amor com seu companheiro. Tinha
sido tão mágico... Apesar de seu medo e vergonha, foi divino se tocado por
Sésci, e cada parte de si que ele tocou ou beijo ainda queimava na doce
lembrança do prazer que consumiu seu corpo.
Sasha voltou a mover e deitou de costas para a cama. Deslizou a mão por seu
ventre até tocar seu falo adormecido, e sentiu ele contorce em somente
recordar de seu companheiro.
Levantou lentamente e foi até suas roupas dobradas no sofá e pegou o maio e a
saída de praia. Seguiu para o banheiro e aproveitou para fazer suas
necessidades matinais e Omar um banho. Sem opção de roupa, vestiu o maio e
saída de praia e saiu para explorar o apartamento.
Precisava pegar suas coisas na ilha e na fazenda, era óbvio que viveria ali no
hotel Lust com seu companheiro. Seria tudo muito novo, não sabia nada sobre
Incubus ou sobre Sesci. Apenas tinha ciência que era o líder de um grupo de
demônio e que eles eram donos da boate, hotel e restaurante. Só torcia para
dar bem com os demais Incubus, visto que seria sua nova família.
— Uai... Isso que é cozinha! — Disse ao entrar no recinto por último. Reparou
que tudo eram impecavelmente arrumado, e muitos em tom metal. Abriu a
geladeira descobrindo que achava recheada, e comprovou que tinha sido
recém-preenchida. Pensou se Sésci teria feito isso por si, e na negou que seu
coração aqueceu.
Pegou a garrafa de suco de laranja e encheu o grande copo retornando o litro a
geladeira. Bebendo o suco saiu pelo recinto. Queria saber onde Sésci estava, e
por que acordou sozinho. Ao chegar à varanda grande sentiu uma necessidade
grande de cair na piscina, possivelmente devia seu lado Siren. Ainda bem que
tinha piscina privada e até praia perto, assim não afetaria seu lado marinho. Só
sentia por não ter floresta perto, mas a Wolfrick estava apenas uma hora dali, e
sempre poderia ir lá.
— Ei, Majiktoka tudo bem, sou eu! Desculpa, achei que tinha percebido minha
aproximação. — Sesci disse apertando o menor mais contra si.
Sasha encarou o demônio e seu coração começou acalmar ao dar conta que era
Sésci. Apoiou a cabeça no ombro do mais velho e puxou o ar para seus
pulmões. Por ter passado por dois sequestros, qualquer movimento imprevisto
ou agarramento de desconhecido o casava medo e pânico.
— Não... R que mesmo esteja melhor se agarrado por alguém que não veja a
pessoa... Dar-me pânico. Não percebi que era você. — Disse em voz baixar e
choramingando.
— Não se culpe! Posso ver em sua aura... Está tudo bem, passou! Acho que a
situação de está acasalado e novo para mim. — Disse acanhado.
— Ok! E novo para nos dois... — Sésci disse levantando o rosto de Sasha pelo
queixo e acariciando a bochecha. — Aprenderemos juntos! E teve um bom
momento de sono?
— Sim, mas... Senti falta ao não encontrá-lo na cama. — Disse sentindo o rosto
arder. Sentia-se bobo por corar com facilidade, mas era algo que não podia
evitar.
— Uhh! Adoraria continuar contigo na cama, mas realmente tinha assuntos para
resolver. Já falei que ficar encantado enquanto dorme? — Sésci disse deixando
seus pés sair do fundo da piscina e deslizou pela água com Sasha ainda em seus
braços.
— Como? Você ficou olhando eu dormir? Bobo! — Sasha disse apertando seu
abraço ao redor do pescoço do demônio e apoiando a cabeça no ombro dele
novamente. — Eu devo babar!
— Que nada... Você faz umas coisas com a boca que e lindo... Na próxima acho
que filmarei. — Sésci disse, e de presente ganhou uma mordidinha no ombro. —
Ei!
— Faça, e merecerá uma surrar. — Sasha murmurou, mas em seguida deu uma
boa gargalhada, ainda mais quando Sésci começou fazer cocegas. Conseguiu
fugir dos braços do mais velho e nadou para longe, o que deu início a uma
perseguição na água. Ambos riram abertamente enquanto brincava na água por
um tempinho, até que Sasha deixou se agarrando pelo seu companheiro
novamente.
Sésci abraçou Sasha por trás, e fez questão de esfregar seu corpo no menor.
Seu corpo ansiava tomar o Siren para si, marcá-lo novamente como seu, todavia
sabia que não teria tempo para amar Sasha como devia, e outra, seus amigos
poderiam cheirar o perfume de sexo e excitação, e não desejava dar a ele mais
abertura para pensar algo em relação à Sasha.
— Que horas será o almoço? Acaso daria tempo de ir buscar minhas coisas na
fazenda? — Sasha indagou.
— Acredito que não, Majiktoka. Já são 11hs, e será daqui à uma hora... — Sésci
disse depositando beijinho pela nuca e ombro de Sasha à medida que retirava
seu cabelo negro do caminho.
— Ei, não chore! Jamais permitiria que meu lindo Majiktoka passe vergonha na
frente de ninguém...
— Será que dar tempo de comprar algo para vestir? Mas não tenho dinheiro. —
Disse sem saber o que fazer.
— Sasha, quero que tenha uma coisa ciente em sua mente! Eis meu
companheiro, e como tal, é meu dever garantir todas as suas necessidades...
Incluindo dinheiro, um teto, comida e proteção... Jamais deixarei falta nada. —
Sésci disse firme.
— Sésci... Eu... Não gostar de abusa! E não e justo você banca tudo. — Falou
contorcendo a boca em um bico.
— E uma ofensa se não aceitar. Apesar da fama de levianos, nos Incubus temos
o acasalamento sagrado como tal é para os Shifter! E uma honrar suprir todas
as necessidades de nossos companheiros. Isso tudo aqui! O Hotel, Boate,
restaurante, as mansões, ilhas ou aviões...
— Espera! Você tem uma ilha? Outras casas? — Sasha indagou em espanto.
— Oh... Mas eu não tenho nada para oferecê-lo. Que dizer, tem a fazenda, mas
e minha e de meus irmãos... Não posso dividir! Contudo... — Sasha divagava
consigo mesmo.
Sésci sentiu seu coração apertar em sentimentos grandiosos. Não pelo dinheiro,
mas pelo fato de Sasha pensar em dividi tudo em sua vida com ele, mesmo que
considerasse pouco. Contudo para o demônio era muito... Pois mostrava o
quanto o hibrido Lobo e Siren importava consigo.
— Ei, não precisa vender sua parte na fazenda... A questão não é dinheiro, mas
dividi nossas vidas, tudo! Você tem me dando bens mais preciosos que dinheiro
ou propriedade. Deu-me sua pureza, carinho, alegria e confiança... Uma chance
de ter minha própria família. Amor meus irmãos demônios, mas ter A minha
família, meu amado é o maior presente na vida.
Sasha não resistiu, e deixou as lágrimas fluírem timidamente pro sua face. —
Sésci... — Disse em um gritinho. Ele pressionou seus lábios contra do Incubus.
Algo casto, mas com grande significado. — Eu...
— Uhh! Tenho que agradecê-lo depois, pois ele foi gentil em me ajudar.
— Há! Verdade! Estou com saudade deles, tem um mês que não os vejo ou
falo. — Disse Sasha sentindo o coração apertar.
— Sim! — Sasha disse em gritinhos felizes e jogou todo peso de seu corpo sobre
Sésci. Ele sentia tão bem quanto não sentia há muito tempo, e por isso tinha
medo de acordar e descobrir que tudo não passara de um sonho.
Tão logo os dois saíram da piscina, Sasha correu para a suíte do quarto do casal
a fim de averigua suas coisas e escolher algo para o almoço. Separou uma bata
longa. Ela era blusa, mas detinha grandes estampas de rosas. Sua gola era
redonda, e suas mangas longas até o pulso, e na borda tinha uma renda
delicada. Depois da cintura era abria sutilmente redonda e seguia um pouco
acima da metade das coxas com renda na borda. Por baixo dela, vestiu um
short jeans folgado com rendas em sua borda. O conjunto permitiu que suas
delas pernas de pele alva e coxas roliças ficassem amostrar, mas sem ser algo
vulga, na verdade a roupa sendo bem delicada dava ar angelical.
Roupas separadas, Sasha foi tomar outro banho e secou os cabelos com
secador ajeitando a franja parcialmente sobre a testa e cachos grandes nas
pontas do cabelo que achavam quase na cintura. Passou uma suave maquiagem,
apenas para destaca os olhos e lábios, o que deixou bem natural, e foi vestir a
roupa. Para completa o visual calçou uma sapatinha perola que tinha um laço
em cima.
— Nunca vi um anjo mais belo que meu adorável Majiktoka! — A voz de Sésci
fez presente.
Sasha corou fortemente e virou para onde provinha a voz e encontrou seu
companheiro encostado no batente da porta e já trocado de roupas. Sésci
encontrava com uma calça social preta que moldava perfeitamente seus quadris
estreitos, suas pernas torneadas e na certa colava em suas nádegas arredondas e
firmes. Em conjunto, trajava uma blusa de malha bem final – igualmente preta
– e com seus sapatos lustrados, relógio de marca e um cordão com símbolo de
sereia.
— Nada haver! Você também é lindo! Bem, já dever ter ouvido muito isso. —
Disse tímido
Sésci saiu de onde estava e foi até Sasha tomando em seus braços. Parecia tão
certo ele ali, que jamais cansaria. — Não importar o que as outras pessoas dizem
ou já falaram, para mim, somente sua opinião vale. — Disse com a voz rouca, e
no final de suas palavras tomou os lábios do menor em um beijo lendo. Sua
língua pediu passagem, e ao receber a permissão, fez questão de desvenda cada
canto da deliciosa boca do menor.
— Sésci... O almoço! Vamos nos atrasar! — Sasha falou após quebrar o beijo.
— Não, isso é feio! Vamos, quero conhecer seus amigos. — Disse saindo do
enlaço de Sésci, mas tomou a mão grande dele entre as suas. Eles seguiram
juntos para o primeiro andar da cobertura e logo entraram no elevador interno.
Entre cochichos, beijos roubados e risadinhas, chegaram ao saguão do hotel, e
desfilaram para o restaurante. A beleza de ambos era tão exuberante, que todos
olhavam para eles, e alguns suspirava de inveja, alegria e desejo de ter o mesmo
brilho que emanava deles, porem os dois ignorava qualquer coisa que não fosse
um ao outro.
— Desculpa a demora!
Sésci indicou para todos sentarem, e puxou a cadeira para Sasha e depois
sentou ao seu lado. Ele limpou a garganta chamando atenção de todos ao que
rodeou o ombro do menor com seu braço forte.
— Quero apresentá-los oficialmente Sasha Langley, meu companheiro. E, ficar
avisar que qualquer gracinha terá seus paus cortados. — Sésci Payton disse no
final estreitando os olhos para seus amigos.
— Ah, que isso! Eu fico feliz em saber que Sésci tem amigos verdadeiros que
preocupam com ele. Eu que devia agradeça por ter me buscando... Jamais
perdoaria se algo de ruim acontecesse com ele. — Sasha disse com belo sorriso
que fez os cinco marmanjos da mesa suspirarem encantados.
— Eu sou Argos, mas aceito apelidos fofos da sua parte. — Disse o mais
brincalhão do grupo. Ele tinha os cabelos loiros que desciam até um pouco
abaixo dos ombros, o braço esquerdo tomado por tatuagem e belos olhos
verdes.
— Oh! Prazer Argos, mas creio que não sou bom para apelidos. — Sasha disse
lamentada a cara que Argos fez. Pelo visto o homem viveria por um apelido.
— Sou Logan! — Esse mostrou totalmente sério. Seus cabelos negros caiam um
pouco sobre a face, escondendo uma grande cicatriz que tomava o lado direito
de seu rosto, mas nem mesmo tal marca poderia retirar sua beleza. Na certa sua
expressão fechada daria mais medo do que a cicatriz.
Sésci deu um olhar agradecido aos amigos que mostraram receptivos com seu
companheiro e deixaram claro que cuidariam e o protegeria.
— Estou feliz de conhecê-lo, e grato por cuidarem de Sésci quando não puder.
— Sasha disse amável fazendo os cinco homens caírem mais encantados por si,
claro que de amor somente Sésci, pois os outros quatro o viam como pequeno
e adorável irmão.
Tao logo o garçom veio atendê-los e todos fizeram seus pedidos, e obviamente
do melhor e mais avantajado do local. O almoço tina sinal de prologa por um
bom tempo, visto que fora recheado de conversa animado e brincadeiras.
Poderia ser demônios da luxuria, mas tinha seus lados amigos, homens e
humanos.
Continua...
Notas do capítulo
Nem creio que o mês já chegou na metade... O ano passou tão rápido! Rsrrs!
Vamos que vamos. Uhh! Apenas para deixá-los na vontade já comecei escrever
Companheiros perfeitos - Akio... MAS postarei somente mês que vem.
(ohoho). Bjs e boa leitura!
Eles haviam tirado férias de duas semanas no Japão, além do aniversário de
Yula, curtiram muito o momento em família, passearam, visitaram templos e
outras peculiaridades do país. Infelizmente tiveram que voltar, por Rory ficaria
com os amigos no Japão, mas igualmente sentia falta de casa e seus amigos de
Wolfrick.
Mal havia retornado, e Harold planejava sair. Ele havia entrado em contato
com Johnny alguns dias e pedido ajudar para localizar algum médico que
atendia exclusivamente shifter e de total confiança, afinal queria que a gravidez
de seu companheiro fosse acompanhada e que tivesse o melhor.
— Não quero ir! — Disse o mais batendo o pé no chão. Ele cruzou os braços e
fez um bico adorável com seus lábios.
Harold com toda paciência do mundo falou: — Anjo! Já conversamos sobre
isso! — Ele foi até Rory e tocou sua face em uma suave caricia.
— Mas Rory não gostar de médico, eles dão medo. — Disse com os olhos
marejados. — E Rory se um shifter, não ficar doendo. — Tentou convencer.
Devido suas limitações mentais, sempre teve que ir ao médico quando criança,
e odiava as pessoas o tratarem como débil mental. Claro que Dante sempre
cuidou e garantiu que ninguém o destratasse, mas não impedia os olhares de
aversão, e fora que odiava agulhas.
— Claro que Rory quer... Mas médicos dão medo! — Disse abraçando com
força seu companheiro.
— Rory que comprar roupinhas e brinquedos para bebe! Coisinhas bem fofas e
belas. — Disse dando pulinhos empolgados.
— Perfeito!
— Uhh! Rory gostou da ideia. Não demoro! — Disse ficando nas pontas dos pés
e estalando um beijo nos lábios do vampiro. O mais saiu correndo pelas
escadarias sendo repreendido por Harold por correr.
Rory seguiu para o quarto e desfez das roupas no meio do caminho, seguiu
para o banheiro. Com três meses e meio de gestação, sua barriga não estava tão
plana, mas não chegava a ter elevação. Ele sinceramente estava ansioso para ela
crescer, pois queria sustentar e mostrar a todos que encontrava grávido e terá
um bebê.
Rory deu uma risadinha. — Rory que amor... — Pediu manhoso esfregando-se
no vampiro como um gato no cio.
— Adoraria, mas, temos pouco tempo... Por que alguém demorou muito no
banho! Prometo que quando voltamos cuidarei muito bem de você. — Disse
dando beijos rápidos nos suculentos lábios.
Harold agradeceu com manear de cabeça, e colocou a mão nas costas de Rory
o guiando pelo caminho. Achavam na cidade de Leyburn, era no estado
vizinho, mas para quem podia teletransportar, não era nenhum empecilho.
Johnny era conhecido do alfa local, considerando que eram matilhas vizinhas e
ambos estudaram junto na faculdade. Logo, Alex indicou a clínica recém-
construída em suas terras para a matilha de Wolfrick acaso alguém do bando
ou amigo precisasse. Visando que Harold queria sigilo referente à gravidez, e
não caísse na fofoca do conselho ou os outros clãs de vampiros, essa foi a
melhor opção.
— Boa noite, vocês devem ser os Hugnes! Prazer sou doutor Chelsea Karev,
mas podem me chama de Sea! Rory, sim? — Chelsea disse levantando e indo
receber o casal.
Rory olhou com seus grandes olhos para o outro e depois encarou Harold. —
Hal, ele tem os cabelos e olhos das cores de Rory! — Disse abismado. Não que
entre Rory e Chelsea as semelhanças fossem enormes, e eles não eram os
únicos da fase da terra com aquele tom de cabelos, mas realmente era peculiar.
— Sim, anjo! Bem iguais! E ele teve filhotes também! — Harold viu nessa
abertura uma chance de acalmar Rory.
— Três, que ver a foto deles? São adoráveis! — Chelsea disse indo até sua mesa
e pegando o porta-retratos. — Tenho quatro filhos, esse maior e Ayra, e esses
três pingos de gente são Uchoa, Ryuu e Victoria.
— Oh, são lindos! Parabéns Sea! — Rory disse abraçando o médico. — Sabia
Rory também estar grávido, mas será apenas um bebezinho. — Disse afirmando
em total convicção.
— E que tal vermos como está esse lindo bebê? — Chelsea indagou com belo
sorriso. Ele havia engrandecido um pouco depois que ganhou o trio, nada
muito alarmante, mas na certa achava mais belo ainda. Juntando o fato que
tinha deixado seu lado depressivo para trás, e era todo sorriso diante da bela
família que tinha.
— Olha, não faria mal... E seu companheiro está ao seu lado! Se sentir
desconfortável, paramos? Que tal?
Rory olhou para o vampiro depois tocou em seu ventre. — E... Rory topar...
Sendo para o bem de bebê.
Chelsea sorriu, e indicou o local para ele se trocar. Após vesti a camisola
hospitalar, Rory voltou acanhado e deitou no local indicando pelo o outro mais.
Harold sentou em uma cadeira ao lado do lobinho e segurou sua mão, sempre
sorrindo e falando algo com ele para distrair.
— Como não fez ainda nenhum dos exames pré-natais, faremos completo! —
Chelsea disse colocando as luvas cirúrgicas e tomando um de gel.
— Nosso filho? Dentro de Rory? — Indagou emocionado. Não tinha como ficar
imune a tal sentimento.
— Sim, por favor. — Harold pediu. Não achava mais sentado na cadeira, e sim
inclinado sobre Rory ainda segurando sua mão. Quando a imagem na tela de
visor surgiu, Harold não segurou as lágrimas. Na época que teve Edward e
Christopher não havia tal tecnologia, e considerado que não esteve presente na
gestação de Naim tudo era muito novo para si. A emoção transbordava em seu
coração, e as lágrimas de sangue fluíam.
— Não é de tristeza anjo, mas de felicidade. Sou feliz por tê-lo me minha vida, e
por nosso bebê que está dentro de você, que daqui alguns meses virão ao
mundo! — Harold disse tomando os lábios de Rory em um beijo apaixonado de
comemoração.
Chelsea deu a privacidade ao casal, e quanto retornou continuou o exame. Ao
finalizar, Rory foi se trocar, e depois sentou no colo de Harold enquanto
achavam em frente à mesa do consultório de Chelsea.
Ele esfregou suas mãos na calça jeans de cintura baixar e justa e olhou
novamente pela janela do carro. Normalmente um Incubus, assim como
vampiro, tinha habilidade de locomovo de um ponto para outro, mas claro, os
demônios através das sombras, mas o casal tinha optado por seguirem pelo
meio tradicionais.
— Eles ficaram felizes em ter ver! E aposto que nenhum deles sentem raiva, pois
todos ter amar, e esperam seu retorno! — Sésci disse retirando uma das mãos
do volante e apertando a perna de Sasha. Logo entraram pela porteira da
fazenda, e levantaram poeira. Quando o veiculo estacional diante da bela casa, a
porta da frente abriu dando espaço a uma figura com traços orientais.
— Ahaha, nem ter conto! Eu e Micah formos à viagem de lua de mel para
Havaí. — Kirio disse empolgado, ele olhou por cima dos ombros de Sasha e
cochichou em seu ouvido. — Vocês...
— Sim! E... Nossa... Nunca pensei que seria tão bom! — Sasha disse dando
risadinha.
— O que estão fofocando, eh! — Johnny disse saindo pela porta, e logo atrás de
si encontrava Micah. — Como está meu lindo irmãozinho?
— John! Mi! — Sasha gritou correndo até os dois irmãos e sendo recebido de
braços abertos por anos. Os três se abraçaram fortemente.
— Está cada vez mais lindo! Acho que vou trancar meu adorável irmãozinho
para ninguém colocar seus olhos sobre ele. — Micah disse brincando e
recebendo um beliscão de presente.
— Bobo! Duvido que Sésci deixe você me tranca! — Sasha disse corando e
olhando para seu companheiro. Sem pronúncia o demônio caminhou até eles e
enlaçou a cintura de Sasha.
— Boa tarde! E bom vê-los. — Disse estendendo a mão para Johnny e Micah.
— Igualmente Sésci, mas entrem! Espero que fiquem para o jantar. — Johnny
disse encaminhando todos para dentro.
Logo Tyler surgiu, e abraçou Sasha. Foi ouvido o grunhido de Sésci, mas o
Incubus ele ainda se segurou. Como dominante e possessivo não agradava que
outros abraçassem seu companheiro, quanto aos irmãos e Kirio tolerava por
que não os via como rivais, mas outros não enquadravam no termo.
— Uhh! Lindo quarto! Gostaria de decorar o nosso assim? Estilo bem diferente.
— Sésci disse. Era ciente que a cobertura no hotel que tinha como lar era em
tons mais sombrios, uma decoração mais modernista, visto que o quarto de
Sasha era de tons mais suaves e doces. Queria que seu companheiro ficasse
confortável e tomasse o hotel como seu lar.
Sésci saiu da posição e andou até Sasha, ele ajoelhou no chão entre as pernas
do menor e tocou delicadamente seu rosto. — Ei, como eu disse, a casa é nossa,
vou adorar que tenha cada pedacinho seu! Pode mudar o que precisar.
Sasha sentiu seu coração apertar. — Eu já disse que te amo hoje? — Ele
murmurou tocando a face do Incubus.
— Uhh! Deixa me pensar? Nas últimas horas não! — Sésci disse fazendo cara de
pensando e fez Sasha rir.
— Bobo! Eu te amo muito, e muito... — Falou dados selinhos rápidos nos lábios
do outro. — E muito...
— E tão bom ouvir! — O mais velho disse levantando e inclinando sobre Sasha.
Ele tomou os lábios doces em um beijo mais presente, ao que sua língua
invadiu a cavidade bucal do companheiro e foi jogando o peso de seu corpo
sobre ele até fazê-lo deitar sobre o leito. — Saber que tiver uma ideia brilhante!
— Ideia? Qual? — Sasha indagou sem tomar contar do perigo de tais palavras.
O Príncipe dos Incubus tocou seu rosto e novamente tomou posse daqueles
lábios adocicados, fazendo Sasha entregar-se à sua exploração. Suas mãos
percorriam as costas macias, no que empurrava o corpo menor, sem deixar de
beijá-lo.
Sasha sentiu seus lábios sendo abandonados e beijos sendo distribuídos em sua
face, rumando para seu pescoço, deixando-o arrepiado com a respiração morna
que vinha de encontro a sua pele. As mãos fortes do demônio iam adentrando
debaixo de sua blusa, tocando-lhe a pele sem nenhum impedimento.
Sésci sentia sua excitação aumentar, deixando sua calça mais justa. As reações
de Sasha o estimulavam, ainda mais com os suspiros que escapavam daqueles
lábios que desejava tanto. Abriu os olhos fitando a face corada de Sasha, no que
sorriu e lambeu os lábios entreabertos do outro.
Sasha ia falar algo, mas seus lábios foram novamente tomados e uma perna se
colocou entre as suas, pressionando-o, enquanto o corpo do demônio remexia-
se, esfregando em si.
— Aahhh... Sé... Sésci... — Sua voz saiu em um sussurrou rouco e seus olhos
estreitaram-se quando sentiu aquela leve pressão em seu membro.
A mão de Sésci foi retirando a blusa de Sasha, deixando exposto o tórax alvo e
tenro. Tocou a pele clara, sentindo a maciez, fazendo-o morder o lábio inferior
extasiando com o prazer sentido ao tocá-lo.
Sasha fechou os olhos, perdendo-se nos toques que Sésci lhe empregava. A
mão quente do outro lhe acariciava o tórax, sentiu aqueles dedos descendo
cada vez mais, contornando seu umbigo, e percebendo o que o outro pretendia,
respirou ruidosamente, enquanto seu coração falhava nas batidas.
— Aaahhh... Sésci... — Não pode impedir que aquele gemido tão alto esquivasse
quando a mão de Sésci finalmente chegou ao seu membro, apertando-o com
vontade.
Para Sésci, Sasha realmente adorável assim. A voz rouca era viciante e queria
escutar cada vez mais. Colocou o membro dele para fora, apoiado em uma
mão, e manipulando com a outra, com mais liberdade desta vez, mordeu a
bochecha macia e rubra, continuando a acariciar, dando o prazer àquele que
detinha todo seu sentimento.
— Sésci... Não... Para! Eu... Ahhhhh... — Sasha mordeu os lábios tentava abafar
os gemidos. Morreria de vergonha se alguém na casa ouvisse.
Sésci sentia o corpo menor estremecendo, devido a seus toques. Envolvido nos
sons de deleite produzido por Sasha, ansiava em levá-lo chegar ao clímax.
Movendo sua mão no falo lindo dele, inclinou para frente e tomou o bico do
seio sobre a regata, e mordicava arrancando mais gemidos de Sasha.
Seu corpo fervia de uma forma descomunal, totalmente nova. Era a segunda
vez que era tocando assim pelo demônio, e apenas por um trabalho de mãos e
bocas, sentia suas forças sugadas.
— Tudo que meu príncipe quiser. — Sasha disse pousando parcialmente sobre o
corpo de Sasha.
— Claro que é... Sendo eu... O príncipe do clã de Incubus e você meu
companheiro, o torna um príncipe... Claro, ainda teremos a cerimonia oficinal,
mas desde já é meu príncipe.
Notas do capítulo
Capítulo focado em Sésci e Sasha! Acredito que no próximo farei o trio de
amigos juntos... E algo mais. Boa leitura!
A noite caia sobre a cidade, enquanto alguns humanos se recolhiam a segurança
de suas casas, outros saiam para se divertir, criminosos fazia suas maldades,
uma raça de seres especiais buscavam diversão, e alguns alimentos.
Ele estava contente, finalmente, o príncipe tinha acasalado. Ele merecia. Mas
agora suas preocupações haviam apenas começado. Havia um boato
espalhando que o vampiro louco, responsável pelos duplos sequestros de Sasha
e experiência genética, encontrava na região, mesmo que não acharam o sujeito
em lugar alguma, e fora que os desonestos estavam atacando novamente.
Ele poderia proteger-se, sem dúvida. Mas com seu companheiro já havia
passando por tantas coisas, e na certa se Sasha soubesse de tal risco, ficara
alarmando, e todo trabalho para sua recuperação poderia ir agua abaixo.
Inferno, Luk não podia culpá-lo nem um pouco. Foi por isso que Sésci teve seu
segundo em comando. Era seu trabalho cuidar de suas costas e ajudar a
proteger seu companheiro.
Luk balançou a cabeça enquanto seus olhos verificavam a multidão. Desde que
abriu suas portas há uma década, o negócio tinha crescido a cada noite. Seu
clube era o único que estava aberto aos domingos por aqui.
— Chame-os.
— Ok. Mas não venha me culpa quando eles usarem o método doido. — Argos
disse enquanto puxava o celular.
Sabia que não importava o método, desde que colocasse Sasha em segurança e
fosse obediente ao líder. Luk tinha a sensação de que iria mudar com seu
companheiro no clube. Ele sabia que os demônios aqui dariam suas vidas para
proteger o pequeno e adorável príncipe.
Luk quis ficar aliviado. Mas com Sasha no clã do príncipe agora, respirar
livremente não seria possível em um longo tempo.
–oo0oo-
Sasha sentiu seu coração em galope. Claro, já tivera na boate antes, mas
precisamente duas vezes, mas em ambas as situações tudo saiu do controle. Ele,
Rory e Kirio haviam sido perseguidos por Vampiros, e até mesmo em uma
ocasião pelos Incubus, mas agora, segundo Sésci, estava ali como um dos
donos, pois ao trona-se companheiro do líder, tornou-se dono igualmente.
Seus olhos percorreram o local, e de alguma forma sentiu-se mais seguro ao ter
o companheiro ao seu lado, bem, Sesci tinha o braço ao redor de sua cintura de
maneira possessiva, ninguém seria louco de chegar de Sasha diante disso.
Ele tinha a sensação que todos estavam avisados que estava fora de linha de
qualquer um.
Viu Haley na porta e Logan pairando sobre a pista de dança, vigiando para
qualquer briga. Deu um aceno para eles, e recebeu um sorriso verdadeiro
deles. O Incubus de alguma forma o tinha adotado como a ‘rainha’ do clã,
dispostos a dar a vida por si.
Sésci puxou Sasha para seu peito, ao que uma de suas coxas fortes embrenhou
entre as pernas do menor, fazendo mover Sasha enquanto ele se roçava contra
ele. O Incubus circulou suas mãos em torno dos pulsos de Sasha, trazendo seus
braços para cima para travar em torno do pescoço.
As mãos do príncipe vaguearam sobre o corpo de Sasha enquanto a sua própria
começou a se mover com a música.
Sésci olhou nos olhos de Sasha. O amor derramando fora deles lhe tirou o
fôlego. Eles dançaram por um bom tempo, até que o demônio fechou os olhos
e no instante seguinte o barulho da boate desapareceu ou a aura presencial dos
outros.
Ele sentiu o seu coração bater forte em seu peito. Ele queria tanto o seu
companheiro.
Sasha abriu mais a boca, sugando a língua de Sésci para dentro. Seus dedos
soltaram a camisa de do demônio enquanto ele passava os braços em volta dos
ombros de Sasha.
— Faça amor comigo! — Sasha implorou dentro da boca aberta de Sésci. — Por
favor. — Ele ardia pelo outro. A noite toda dançando com ele, e não fazendo
nada, o levou a explodir como um vulcão em desejo.
— Seus poderes são bem uteis! — Sasha murmurou sem soltar do seu Incubus.
— Tão lindo! — Sésci estava acima dele, com os olhos implorando para Sasha. —
Jamais me cansarei de você, Majiktoka.
Sua garganta ficou seca quando Sésci começou a se despir. Sasha rapidamente
puxou a camisa sobre a cabeça, jogando-o de lado enquanto os olhos fixos no
que Sésci estava fazendo. Quando ele puxou as calças para baixo, Sasha gemeu.
O pênis do Incubus era perfeito.
Sasha saltou para frente, abriu a boca e envolveu seus lábios ao redor da cabeça
que pingava. O sabor de Sésci explodiu em sua boca enquanto ele chupava o
pré-sêmen que vazava da fenda.
— Sasha! — Sésci gritou enquanto suas mãos agarravam a cabeça de Sasha. Ele
tentou se afastar, mas Sésci não ia permitir isso. O pequeno tomou o quando
conseguiu, e sugou algumas vezes, antes de lamber a cabeça esponjosa, e por
fim afastar, o que fez o Incubus grunhido pela perda.
Como uma fera desperta, ele puxou Sasha para o meio da cama e puxou suas
pernas para cima, quase o dobrando no meio, ao que mergulhou a sua cabeça e
permitiu provar seu ânus.
Sésci continuou a banhar sua entrada com a língua enquanto ele inseria outro
dedo, fazendo Sasha perde sua mente. Sésci agarrou seu pau, a que sua mão
trabalhava levando o pequeno Siren ao orgasmo.
Sasha se contorceu quando Sésci inseriu um terceiro dedo. Ele queria que seu
amante dentro dele desesperadamente.
— Por favor! — Sasha beliscou a parte interna das coxas, sua língua arrastando
atrás seu pênis. O príncipe subiu, olhando para Sasha com tanto amor em seus
olhos.
— Você... Em mim... Por favor. — Ele agarrou Sésci, engatando seus quadris
para cima, seu corpo implorando para ser preenchido. Os olhos do Incubus se
fecharam enquanto lentamente entrou nele.
Sésci cobriu seu corpo sobre Sasha, suas mãos acariciando enquanto ele
acalmou seus quadris. Sasha estava ofegante, à espera de seu corpo para se
ajustar à invasão.
— Eu te amo, Sésci! — Sasha sussurrou quando ele abriu os olhos. No final ele
fechou os olhos neste momento. Jamais cansaria de unir-se ao seu
companheiro, de ser plenamente dele.
— Me ame!
O mais velho tomou posse de seus lábios enquanto seus quadris começaram
um lento, movimento de balanço rítmico. Sasha arqueou as costas, levantando
sua parte inferior de modo que Sésci poderia ir mais fundo. Sasha levantou as
pernas e envolveu em torno de seu companheiro, com as mãos sobre a cabeça
totalmente nas mãos de Sasha.
Ele era o lugar onde ele havia sonhado ser. Nos braços de Sasha enquanto fazia
amor com seu companheiro. Nos últimos meses considerou que não seria
possível, mas agora se tornava real. Foi-se o último ato cruel, que ele tinha
experimentado, substituído pelo toque macio do homem que amava.
A cabeça de Sasha caiu para trás quando Sésci começou a beijá-lo para baixo
do pescoço. — Você tem um gosto tão bom, Sasha. — Ele puxou os quadris
quando começou a chupar o seu pomo de Adão.
Sasha olhou nos olhos perplexos quando Sésci levantou-se em suas mãos e
começou a empurrar um pouco mais duro. Sasha gritou enquanto seu corpo se
contorcia sob do amado.
— Ahah... Mais...
— É isso aí, Majiktoka, aproveite isso. Este prazer é só seu. — Disse. Ele desceu
os lábios e tomou o bico do seio entre os lábios, à medida que aumentava suas
estocadas. Mas que alimentar da energia sexual de Sasha, Sésci alimentava da
sensualidade, beleza e amor... Que eram mais forte que tudo. Seu vicio.
Sasha deslizou as mãos sob a bunda de Sésci, levantando-o mais enquanto ele
mergulhava mais fundo. Sasha enfiou seus dedos nos lençóis de cetim enquanto
ele gemia. Ele agarrou seu pênis, acariciando-o ao ritmo que Sésci entrava nele.
— É isso aí, Sasha. — Sésci gritou quando ele encheu Sasha com a seu sêmen
quente. Seu amante agarrou a si, puxando para se fundirem.
Sasha deu uma sonora risada. — Minha vantagem... Tiver muita diversão hoje!
Dancei, fiz um novo amigo, ganhei o título de príncipe e ainda fiz amor suado
com meu companheiro. Que melhor coisa? — Disse sapeca.
— Uhh! Acho que estou apaixonando por você novamente. — Sesci disse
tomando a boca de Sasha mais uma vez. Claro, que após se recuperarem, eles
fizeram amor novamente, e de novo e novo... Ambos eram totalmente
insaciáveis um pelo o outro.
Continua...
Sasha parecia mais radiante que o normal. Sua vida de alguma forma parecia
está entrada nos eixos. Começava a lidar bem com seus dois lados, tinha
reatado a relação tranquila com sua família e ainda por cima, tinha um amor.
Sésci era tudo e muito mais que sempre sonhou... Doce, gentil, viril e másculo.
— Haha! Sua barriguinha está ficando linda! — Sasha disse. Achavam sentando
em uma mesa mais reservada, mas que dava menção de todo ambiente. Apesar
do local está cheio os garçons foram orientados a dar maior atenção para eles,
garantindo os melhores prantos e bebidas.
— E... O Doutor Sea disse que Rory terá uma gestação de nove meses como as
fêmeas humanas! — O ruivinho disse feliz. Na vida de Rory tudo parecia
perfeito, tinha amigos, um homem que o amava, logo teria seu filho nos braços,
somente falta um quesito, seu irmão.
— Sim! Rory que ir! — Falou sorrindo. Ele tomou o copo de suco de morango
dando uma longa golada.
Sasha virou-se para o cunhado. Achava lindo Micah e Kirio juntos, eles tinham
uma história, e Kirio foi persistente no começo contra a relutância de Micah. —
E como andar a adoção, Kirio?
Kirio era todo sorriso. Ser considerava a vida perfeita junto com seu
companheiro, agora ninguém poderia segurá-lo. — Eu e Mi conversamos, e
decidimos adotar um shifter lobo! Nada contra humanas ou outra raça, mas
para que acompanhe o mesmo tempo de vida nosso. — Disse. Claro que sua
vontade era de já ter seu filho nos braços, mas como queria tudo certinho,
teriam que esperar. Só rezava que não levasse tanto tempo. Tinha ouvido falar
que pelos transmitem humanos às vezes levava anos, tinha medo que shifter
levasse mais.
— De shifter deve ser mais difícil. — Sasha disse.
— Sim, e é! Na Florida tem uma agência que faz adoção, de crianças que
perderam seus pais, mas parecem ter o processo mais difícil que humanos.
Entramos com o pedido, agora temos que esperar. — Kirio informou. Junto
com Micah tinha feito verdadeira pesquisa.
— Ah lindo! Terei dois sobrinhos. — Disse Sasha. Amava ver seus irmãos e
amigos felizes, encontrando suas outras metades. — Falta John e Tyler
acasalarem. Eles merecem encontrar a outra metade da laranja! — Disse
fazendo os outros dois irem.
— Não sei Rory, acho que daqui um ano ou dois Sésci e eu devemos adotar.
Mas nem sei ser ele que filho. Muito recente tudo. — Falou. Sasha sonhava em
ter filhos, mas realmente não tinha conversado com o Incubus sobre isso, temia
que o companheiro não tivesse o mesmo desejo, não tinha certeza se poderia
abrir mão de tal sonho. Claro, poderia muito bem convencê-lo, e outra, teriam
tempo para isso. Não tinha acasalado nem um mês, então não precisava
desesperar agora.
Sasha estranhou. Encarou Haley. Estava tendo um bom momento, não queria
parar. Entendia que os Incubus eram super protetores consigo. — Tudo bem
Haley?
— Sim! Rory que piscina! — Rory disse empolgado, e Haley era grato por isso.
— Obrigado Haley! Saber onde Sésci...? — Indagou. Podia sentir o elo entre
eles, e tinha ciência que Sésci encontrava perto.
— Ele está recebendo alguns fornecedores no clube, mas tarde juntará a você! —
Disse coçando a nuca.
–oo0oo-
Viu o amigo sair da casa. Nathan era jovem alto, de músculos definidos e belos
olhos azuis. Os cabelos loiros escuros cortados baixo. — Oi Nate! Seu pai está
ai? — Johnny disse para o mesmo aproximando-se da varanda da casa.
— E aquele sair do quarto? — Disse com lasca de mágoa. Sofria pela perda de
sua mãe, a ausência de seu irmão e depressão de seu pai, no final tudo ficou
sobre suas costas. — Não faz mais nada desde que mamãe morreu! Sinto como
se ele fosse morrer de tristeza.
Johnny rangeu os dentes. Lamentava pela situação de seu alfa e amigo. Perde
sua esposa e companheira de vida devia ser um martírio, mas vê-lo entrega-se a
solidão e degradação era duro para quem achava em sua volta.
— Ele ficará bem, apenas tomando seu tempo. — Johnny disse. Ele queria
confiar em suas próprias palavras,
— Espero! — Nathan disse arriando os ombros. — Entrar lá! Estou saindo! — Ele
precisava espairecer antes que pirasse. Sua vida atualmente dividia em cuidar da
fazenda, de seu pai e da casa.
— Obrigado! Bom ter ver. — Johnny como beta cuidava de todas as obrigações
da matilha na ausência de Robert. Não que tivesse reclamado, amava, porém
jamais pretendia tomar o lugar dele. Roberto era um bom alfa e amigo.
Nathan acenou de costas e subiu em seu carro colocando os pés para chiarem,
e se afastou.
Johnny conhecia bem a casa. Ele e seus irmãos haviam praticamente crescido
ali. Em especial ele e Micah eram muito amigos de Nathan e Stefan quando
crianças, e quando seus pais morreram, foram o alfa e sua esposa que os deram
total apoio.
Ignorando o resto, seguiu para onde imaginava que o homem estaria. Passou
pelo batente da porta, e a viu seu Alfa na poltrona encarando o céu pela janela.
— O que quer faça? Como continuar? — Robert indagou. Via em seus olhos
que ele realmente queria a resposta, que ele não sabia como reagir.
Johnny sentiu peso em seu coração. — Pode ter perdido uma esposa, mas seu
filho perde a mãe. Nathan está encarando tudo sozinho! Ele precisa de você. —
Falou firme. Ser estava ali para fazer o homem reagir, não poderia ser gentil ou
pegar leve. Como amigo precisa ser firme quando preciso, e até cruel.
Robert remexeu incomodado. Sabia que estava sendo duro com seu filho. —
Uhh! Eu... Não consigo John... Não posso! Marah poderia não ser minha
companheira de destino, mas foi à mulher que escolhi como mãe de meus
filhos. — Ele tinha ordenado a Nathan não contar para Stefan sobre a morte da
mãe. Sabia que era injusto, mas bastava ele e Nathan sofrendo, não queria que
Stefan passasse pelo mesmo. Seu filho era um delta para o conselho, que mais
eram os aplicadores da lei.
— Por que não havia necessidade. Alguns encontraram outras metades, outro
nunca. Digamos que cansei de esperar, e sempre nutri carinho imenso por ela.
Johnny arregalou os olhos. Na que julgasse, mas Robert e Marah se davam tão
perfeitamente bem, em uma perfeita sintonia, que jamais diria que eles não
eram companheiros de alam. Logo tomou a faceta séria. Não podia amolecer.
— O que faço? Entrego a direção da matilha que Marah sempre amou para
outro? Deixo as coisas desabarem?
Robert remexeu. Ele amava sua matilha. Por anos tinha-se doado a ela. — Não
quero que isso aconteça!
Johnny viu nesse momento a brecha que precisava. — Então reagir! Esconda sua
dor para si mesmo, e preserve aquilo que ela sempre amou!
— E um bom amigo, John! — Robert disse. Ele era ciente que precisava reagir
tomar rumo a sua vida, e deixar que sua amada ficasse na lembrança doce, e
seguir em frente. Mas falar era fácil, mas era difícil fazer.
–oo0oo-
Harold saiu com elegância da cama, seguiu até o ruivinho e o rodeou como um
animal predador. Rory de repente, ele congelou quando Harold colocou o
braço sobre os ombros e agarrou em seu braço com a outra mão.
— O que fará para me compensar em obriga-me em ficar o dia todo sem você?
— Indagou com a voz rouca rente a orelha do menor.
— Tudinho? — Provocou.
As mãos fortes de Harold agarraram sua cintura e puxou-o para cima e sobre
ele, então o fez montar as suas coxas poderosas.
Sua própria paixão por Harold aumentou dez vezes como o seu olhar vagou até
o torso nu. O moreno tinha um suave, mas amplo, peito, como era tão
obviamente os abdominais para corresponder. O homem mais sexy ainda
ostentou o V sempre que estava em lados opostos de uma pista de caracol
marrom escuro que viajou abaixo cintura do homem, como senta para sua
intimidade.
Harold atacou a boca mais uma vez, enquanto caminhava com Rory em seus
braços fortes. Ele sem cerimônia caiu com Rory no meio da cama dossel. Rory
bateu duas vezes até que ele silenciou sobre o colchão.
O pênis gigante borbulhava na fenda ansiosa pelo ruivinho. O que fez Rory
ânsia por prova tal essência. Ele queria o espécime enorme de masculinidade
em sua boca. Queria a cabeça sem corte de pênis de Harold para acertar o
fundo da garganta como o homem veio em sua boca.
— O que você quer meu anjo? — Harold cantou, e ele quase causou Rory a
desmaiar.
— O meu amor quer, meu ruivinho deve começar. — Então Harold inclinou
algumas polegadas para baixo em seu corpo, ao que lambeu, chupou, e beijou
deixado um rastro ardente quente da boca de Rory e do pescoço para os
mamilos, onde Harold passou alguns minutos sugando cada um para um pico
dura antes de passar para o outro. Então, o homem enfiou a língua dentro da
barriga de Rory, e Rory quase foi descolado lá.
A língua do vampiro fodeu seu umbigo como Rory arqueou as costas e pré-
sêmen vazou de sua fenda pênis. Ele precisava vir tão mal, mas o moreno acima
dele estava fazendo coisas más a seu corpo.
Em seguida, Harold estava lá. Ele rodou em sua cabecinha como se fosse um
picolé maldito. Mais e mais Harold lambeu o pré-gozo que parecia
interminável. Rory viu como o seu pênis virou de sua cor avermelhada normal
para um roxo escuro. Ele sabia como se sentia.
— Harold. — Ele ofegou entre gemidos. Ele precisava de seu amante agora. Ele
precisava de Harold. O homem apenas olhou para ele com olhos doces,
inocentes que fizeram Rory rosnar ameaçadoramente para o outro homem.
Rory contraiu os quadris quando Harold largou seu pênis, mas manteve o dedo
no traseiro dele. Na verdade, o vampiro começou a empurrar o dígito grosso
dentro e fora de seu ânus ansioso.
— Hal... Andar... Rory quer... — Disse desconexo. Turbilhão de sensação que
tomava seu corpo não permitia pensar muito bem.
— Uhh! Que lobinho mais guloso. Meu anjo desejar ser tomando por mim?
Quando Harold empurrou três dedos facilmente em seu ânus, ansioso, trêmulo
de Rory.
— Hal... Apresse! Rory não quer esperar. — Disse, mas gemeu no final devido
Harold tirou os dedos de seu ânus. Um momento depois, ele sentiu a cabeça
sem corte do pênis de Harold empurrar o seu caminho em sua bunda.
O ajuste foi apertado com circunferência de Harold, mas a sensação de estar
cheio, mais cheio que ele já tinha sido recheado, foi incrível. O ruivo montou o
prazer como Harold lentamente afundou em sua bunda.
Ambas as mãos, deixou os seus quadris, a fim de cobra em torno de seu corpo.
Um na cintura, o outro em volta do peito, em seguida, Harold o puxou. O
vampiro puxou-o até parte superior das costas de Rory foi liberado contra seu
peito. Sentiu os montes suaves prementes em sua pele. Ele estava quente como
se queimando uma marca em suas costas, marcando Rory como seu. Suas
costas estavam arqueadas, proporcionando uma posição perfeita.
Ele puxou até que apenas a cabeça de seu pênis ficou dentro do buraco
apertado de Rory antes de empurrar para dentro, profundo e rápido. Eles
mantiveram o ritmo punir mais e mais até que Rory sentiu os arrepios
familiares de um orgasmo iminente rastejar acima através de seu corpo. Suas
bolas apertadas para o períneo quando Harold o tomava mais e mais. Um,
dois, mais três estocadas e de repente Rory ejaculou. Ele veio todo nos lençóis
abaixo dele como ele se sentia o seu traseiro antes de apertar firmemente.
Quando os tremores finais foram diminuindo, Rory sentiu Harold puxar seu
pênis amolecido para fora de sua bunda. Rory sentiu imediatamente a perda de
ar fresco em seu ânus. Foi tão surpreendente que ele rolou de costas, como
Harold e deixou seu pênis voltar à metade do tamanho.
— Rory também amar muito, e muito Hal. — O ruivinho disse bocejando. Não
tardou para que mediante aos afagos do vampiro e o cansaço do dia e fazer
amor, o levasse para a terra dos sonhos. Harold ficou zelando pelos dois ser tão
importante em sua vida. Seu companheiro e o filho que ele gerava.
Continua...
(Cap. 13) Capítulo 13
Notas do capítulo
Olá pessoal! Mais um capítulo! Dessa vez saiu mais rápido um pouquinho.
Espero que curtam, temos algumas surpresinhas nele.
Boa leitura!
Sasha tinha um belo sorriso nos lábios. Havia tido um bom momento com seus
amigos. Sentia-se por não morarem mais perto, mas como Sésci disse, nada
impedia de sempre se verem.
Ele sorridente seguiu para o quarto que dividia com o demônio, e retirou cada
peça de roupa. Rapidamente entrou debaixo da cascata de água, e deixou que
ela acariciasse sua pele. Tomou um banho lento e gostoso, limpando cada
partezinha de seu corpo.
Planejando em sua mente como tudo ocorreria, não deu conta que alguém
entrou no apartamento, e muito menos seguiu pra onde estava.
Somente quando dois braços fortes rodearam seu corpo, foi que ele gritou e
tentou se soltar. Mas acalmou quando o perfume viril e cativante chegou a suas
narinas, o identificou imediatamente como de seu companheiro.
—...! — Sasha piscou olhos negros, ganhado foco e fitando a face de Sésci,
estremecendo em seguida com a ação dele.
— Olá Majiktoka, eu perdi você! — Disse Sésci virando Sasha em seus braços.
Não demorou em que tomasse a boca de Sasha na sua, e explorasse cada
cantinho dela. — Humm... Você tem um gosto bom, Sasha! — Disse
sensualmente.
Logo a toalha foi descartada assim como as roupas de Sésci, óbvio que ele usou
suas habilidades de demônio para desfazê-la, pois o momento requeria apelo, e
não podia demorar.
— Preciso de você, vai ser rápido e sujo... — Ele levou três dígitos à boca de
Sasha e o incentivou lambe-los. O pequeno lambuzou bem os dedos, ele fazia
de forma tão sensual que apenas acendeu a loucura em Sésci. Esse fez questão
de tomar o bico dos seios na boca, os chupou, beliscou e mordeu até ao ponto
de ficarem túrgidos e inchados.
— Sasha... Com o quero... Sou tão louco por você! Você é tão gostoso que...
Enlouquece-me! — Sésci exclamou no ouvido do Siren, lambendo o pescoço
dele em seguida, dando uma suave mordida, marcando seu território. Seus
dedos acariciaram o pequeno casulo, e lentamente introduziu o primeiro dedo.
A excitação de Sésci crescia, desejava Sasha com uma fome desesperadora, que
chegava a assustar. Com esses pensamentos, puxou Sasha pra si, fitando os
profundos orbes negros.
— O que você... — Sasha tentava falar algo, mas toda vez que via aquele olhar
tão penetrante perdia o rumo dos pensamentos.
—... Não sei o que você fez comigo, mas tocou meu coração de maneira que
ninguém jamais fez... — Disse subindo seu corpo, e largando seu peso por
inteiro sobre o mais novo.
Sésci inebriado pelo perfume da pele de Sasha, não queria pensar em nada,
desejava somente tomar para si, aquele lindo corpo. Começou a distribuir
beijos a partir da nuca, descendo, vendo-o arrepiado. Continuou descendo,
beijando a linha da coluna de Sasha, no que suas mãos acompanhavam seus
lábios, até chegar às nádegas claras.
O demônio passou a língua nos lábios como uma fera que estava prestes a
degustar de sua apetitosa presa. Abriu com suavidade as pernas de Sasha e
antes que ele pudesse falar algo, abaixou-se e mordeu de leve uma das nádegas,
enquanto suas mãos apertavam as coxas delineadas.
— Sésci, o que você... Aaahhh... — Sasha tentou falar, mas acabou terminado
seu intento em um gemido ao sentir um dedo de Sésci sendo introduzido
dentro nele.
Sasha abriu os olhos, ficando corado ao ouvir as palavras do mais. Já Sésci deu
um risinho ao ver aquela face delicada corada de vergonha e aprofundou mais
o dedo, tocando o membro de Sasha ao mesmo tempo, com a outra mão que
esquiva por baixo do corpo dele.
Vendo aqueles braços abertos para ele, chamando-o não resistiu, abaixou-se,
engatinhando até Sasha, ficando entre as pernas dele, puxando Sasha para um
beijo intenso, sendo envolvido pelos braços delicados.
Suas línguas entrelaçavam-se, o demônio puxou o moreno mais para si, colando
seus corpos, fazendo suas ereções se roçarem, fazendo os dois gemerem dentro
do beijo. Sésci deitado sobre Sasha com seu peso o prensando, atacando o
pescoço com beijos afoitos.
Segurou a mão de Sasha com mais força, ao que distribuía acolhedores beijos
na face alva, entrando bem vagarosamente, cada centímetro, sem pressa.
Sasha sentia Sésci entrando lentamente dentro dele, parando às vezes para dar
tempo de se acostumar, enquanto beijava sua face e segurava sua mão. Sorriu
ao notar o carinho que o outro agia, o olhar afetuoso.
Sésci gemeu alto quase se perdendo nas sensações sentidas, dando sequência ao
vai-e-vem forte e profundo. Sentiu as pernas roliças e claras abrindo-se mais,
dando-lhe mais espaço para se mover, continuando com o movimento.
Sésci agora estava envaidecido, diante dos gemidos e gritos de Sasha que eram
as únicas coisas que seus sentidos captavam e queria ouvi-los mais. Continuou
seus movimentos cada vez mais rápidos, indo cada vez mais fundo dentro do
corpo pequeno e delicado.
Sasha não suportava mais, agarrou-se mais ao mais, apertando-o e deixando que
todo o seu prazer chegasse ao ápice, gritando, contorcendo-se, derramando seu
sêmen, molhando os dois abdomens.
Sésci ainda se moveu mais algumas vezes dentro de Sasha e então parou
deixando que seu peso caísse sobre o corpo menor, arfando, descansando sua
cabeça no ombro do menor. Ficaram quietos, apenas apreciando o momento.
— Sésci... — Sasha chamou manhoso. Seu dia realmente tinha fechado com
chave de ouro, tendo feito amor com seu companheiro.
— Uhh! Cada segundo com você é o único! — Sésci disse saindo de dentro do
menor. Tomou os lábios em um doce beijo, e saiu rapidamente em sentido ao
banheiro, somente tempo de voltar com uma toalhinha e limpar a ambos.
— Claro que quero, já pensou um monte de Sasha andando por aqui? Seria
adorável. — Sésci disse beijando o pescoço de Sasha.
–oo0oo-
Ele achava trajando um short jeans justo e com a cintura baixa que deixava suas
belas pernas amostrar e uma blusa preta que ficava grande tampando o short, e
um dos ombros caindo, e os cabelos presos no alto da cabeça. Seus pés
descalços sustentavam as unhas pintadas de vermelho, iguais as da mão. Viver
em um hotel que tinha vasto serviço de SPA, salão e outras coisas, tinha seus
lados positivos.
— Pearl, eu não acredito! O que faz aqui? Quando chegou? — Sasha ficou feliz
em vê-la, era doidinha, mas uma boa amiga.
A loira olhou para o demônio e depois para Sasha. — Cheguei agora! Adivinha.
Serei sua mestra. Terá que me obedece. — Disse ela feliz.
Pearl acompanhou com olhar e depois olhos derretidos para Sasha. — Menino,
o que é isso? Só tem homem lindo aqui! E esse Logan? Uma perdição. O
quero para mim! — Ela disse totalmente elétrica.
Sasha puxou a amiga para sentarem no belo sofá de couro. — Se comporte! Mas
confesso que todos são lindos, bem considerando que são demônios da luxuria
e sedução, e compreensivo. Mas nenhum deles é mais lindo que Sésci!
— Mas... Não que estou reclamando, amei a ideia de você aqui, porém não
era... Eragon que vinha? — Sasha indagou sem entende. Havia conversado com
o Rei Ártemis alguns dias antes, e esse tinha dito que enviaria o filho, e não
Pearl.
— Seria, mas Eragon... Sei lá, acho que ele está meio apaixonado por você, e
papai achou que seria arriscado mandar, pois temia causar problemas em seu
acasalamento. Eu acabei me candidatando, pois estava louca para vim ao
continente, e claro ter ver. E melhor assim, acho! — Ela falou dando os ombros.
Sasha sentiu por isso. Eragon era um bom amigo, mas infelizmente não podia
correspondê-lo e jamais permitia que ficasse entre ele e Sésci. Agradeceria a
Ártemis depois por ter enviado Pearl ao invés do Tristão.
— Vamos ao clube hoje à noite, vai gostar! E muito divertido. E amanha iremos
ao Shopping. Precisamos colocá-la na moda do continente. — Sasha disse vendo
o quanto isso alegrou a amiga.
— Sim! Será o máximo! Tem que me disse o que aquele lindo Adônis gostar ara
que possa conquistá-lo. Tem que ser meu!
— Adônis? Você está falando de Logan? — Sasha indagou arqueando uma das
sobrancelhas.
— Ok! Vou ajudá-la! Agora bem, estava arrumando meu closet, vem me ajudar.
— Disse puxando a loira. Obviamente eles passaram uma tarde gostosa de
muitas conversas e risadas.
–oo0oo-
— Ei, pequeno! Seja cuidadoso afinal está grávido. — Disse tocando a face de
Rory com imenso carinho. — Senti sua falta.
— Dante mal, abandonou Rory! — Rory disse com lágrimas nos olhos e bateu
com os punhos fechados contra o peito do irmão.
— Desculpa Rory, mas realmente precisava de um tempo. Mas juro, sempre foi
minha intenção de voltar. — Dante disse recolhendo as lágrimas do irmão. Ele
estava confuso, com medo e irado quando foi embora, era ciente que tinha sido
estúpido cm seu irmão, e não era merecedor de seu amor, e para que Rory
tivesse a chance de ser feliz, precisava ficar u tempinho longe.
— Rory saber, mas Rory queria Dante aqui! E irmãos, e devem ficar juntos. —
Falou abraçando o irmão e apoiando a cabeça no peito do moreno.
— Nunca mais vou embora, prometo. E como está meu sobrinho? — Dante
indagou acariciando o ventre inchado do irmão. Já com quatro meses sua
barriguinha começava a desapontar.
— Bem, crescendo! Rory está feliz que terá bebê, e Hal cuidar bem de nós. —
Disse Rory dando sorriso. — Vem, vamos entrar! Hal que vê-lo! — Disse
puxando o irmão pela mão.
— Hal disse que quer falar contigo! Ser Rory quer Dante morando aqui! Irmão.
— Rory disse insistente.
— Ok! Mas tenho um amigo, bem, não é amigo, mas um lobo ferido que
encontrei na estrada. Não pude abandoná-lo! — Dante disse. Ele se afastou de
Rory e abriu a porta traseira de sua caminhonete. Com todo cuidado, tomou
um lobo mediano de pelugem negra envolto de um coberto xadrez. Dava para
ver que achava bem ferido.
— Não querido! Apenas um amigo. E shifter lobo, e achava está selvagem, além
de ter sido bem maltratado. — Dante disse seguindo pra dentro lado a lado de
seu irmão. O moreno havia se arrependido de seus atos, entendido que
somente por que Rory tinha suas limitações, não era proibido ser feliz. Ele
tinha retornado com a intenção de acertar seus erros, e igualmente ser feliz.
Continua...
Notas do capítulo
Eu estou feliz, por que consegui postar dois cap de La Loi e Vale essa semana...
Vamos torce para continuar assim! Rsrs!
Boa leitura!
Dante parou. — Eu vim apenas vê-lo, não acho... Que...
— Hal disse que quer falar contigo! Ser Rory quer Dante morando aqui! Irmão.
— Rory disse insistente.
— Ok! Mas tenho um amigo, bem, não é amigo, mas um lobo ferido que
encontrei na estrada. Não pude abandoná-lo! — Dante disse. Ele se afastou de
Rory e abriu a porta traseira de sua caminhonete. Com todo cuidado, tomou
um lobo mediano de pelugem negra envolto de um coberto xadrez. Dava para
ver que achava bem ferido.
— Não querido! Apenas um amigo. E shifter lobo, e achava está selvagem, além
de ter sido bem maltratado. — Dante disse seguindo pra dentro lado a lado de
seu irmão. O moreno havia se arrependido de seus atos, entendido que
somente por que Rory tinha suas limitações, não era proibido ser feliz. Ele
tinha retornado com a intenção de acertar seus erros, e igualmente ser feliz.
Dante respirou fundo. Sabia que as coisas na seriam fáceis. Seu irmão poderia
ter perdoado sua burrice, mas com o vampiro não seria tal fácil. Harold ia não
permitir que ousasse ferir seu anjo rubro novamente.
Assim que pisaram na sala, seus olhos arderem somente em olhar para a figura
imponente do vampiro. Ele na cerca simbolizava força e poder.
— E... — Dante engasgou. Tinha treinado até ali o que iria falar, mas as palavras
fugiram nesse momento.
— Hal! Hal! — Rory gritou correndo até seu companheiro e sendo abraçado
pelo mesmo. — Veja, Dante voltou! Rory feliz. Não briga! — O pequeno disse
aflito. Na certa Rory previa que uma briga de morte poderia acontecer, e o
feriria ver as duas pessoas que mais amava brigando.
O vampiro olhou com carinho para seu companheiro, e depois ergueu a face
encarando duramente o cunhado. Mas quando seus olhos caíram sobre a figura
canina nos braços do moreno de drad, o medo juntou.
— Mas Hal, lobo companheiro de Dante, não pode jogar fora. — Rory disse
com o coração na mão.
Suas palavras fizeram o vampiro encarar abismado para o lobo negro que
encontrava todo ferido e o cunhado. — E verdade? Ele é seu companheiro?
— Naim? Por que Hal? Rory não entendeu! — O pequeno disse olhando do
lobo e ao companheiro.
— Eu vou para minha casa, e o cuidarei dele lá. Sea caso representar perigo, eu
mesmo denunciou ao alfa, para elimina-los. Mas sendo pai de seu filho, não
seria justo mata-lo. Seria perda dolorosa para Naim e Suki. — Dante disse.
Claro que ele conhecia Naim e Suki, e sabia como ambos sofriam pelo sumiço
do pai.
— Ei Rory, eu vou voltar! Prometo, nunca mais irei embora. Porém seu
companheiro tem razão. Não sabermos o estado mental desse lobo, não vou
arriscar sua segurança. — Dante disse dando belo sorriso ao irmão.
Rory afirmou com a cabeça, mas ainda com lágrimas manchando sua face. —
Ok! Dante voltar!
— Sim, voltarei! — Dante disse. Ele queria ir abraçar o irmão, mas sabia que
com o lobo em braços, o vampiro não iria permitir. Assim, de um sorriso
saudoso para Rory e manear de cabeça para o vampiro, antes de sair pela porta
que entrou. Colocou com cuidado o lobo no banco de trás da caminhonete, e
voltou a assento de motorista. Meses fora sua casa devia estar um caos. Em seu
momento de tormento foi embora deixando tudo parar trás. Seu negocia
fechado, sua casa as traças... Uma loucura, mas ele realmente teve que sair,
antes que fizesse mais loucura.
Ele dirigiu pela estrada que levava a cidade. Ao horizonte podia ver o sol se
pondo e dando lugar a majestosa lua. Agora com a mente no lugar, ele poderia
retorna sua vida. Começaria ajeitando sua casa e retomando seu negócio.
Quem saber aos poucos poderia volta a ser presente na vida do irmão, e
Harold até deixaria ficar perto do sobrinho que ainda iria nascer.
— Ei, você ficara bem amigão! — Disse. Claro, teve fazer malabarismo para abrir
a porta com o lobo nos braços, mas no final conseguiu. Subiu as escadas, e ao
entrar no seu lar, bateu o cotovelo no acendedor, gerando luz.
Seu coração pesou ao ver a lasca de poeira em sua casa, tal como algumas
folhas secas e outros fatos que não queria nem pensar. Ignorando
momentaneamente, Dante seguiu ao quarto. Colocou o lobo sobre o leito e foi
providência banheira enchia. Após enchê-la, levou o ferido animal consigo e
com cuidado o banhou. Retirou a crosta de sujeira, desde barro, folhas e sangue
seco... Limpou bem as férias. Ao findar, usou o secador para retirar o excesso
de água, e depois voltou com Kozinu a cama. Tomou sua caixa de primeiros
socorros e tratou todas as férias. Normalmente shifter curava incrivelmente
rápido, a não que estivesse debilitado... E aparentava que esse era o estado
daquele lobo.
— E isso ai! Agora trate de ficar bem! — Disse como se o lobo desacordado
fosse responder. Ao terminar seu trabalho ali, seguiu para a cozinha. — Certo
John! — Antes de tudo ligou para seu amigo e beta. Claro, teve que ouvir belo
sermão da parte de Johnny por seu sumiço, e promete que iria vê-lo em breve.
Dante comunicou sobre o lobo, e Johnny pareceu preocupado. Apenas
permitiu a estadia dele na matilha, a partir que Dante prometeu se
responsabilizar.
Depois de quase dez minutos falando com o velho amigo, Dante colocou o
telefone no gancho. Olhou para a cozinha, que não estava diferente do resto da
casa.
–oo0oo-
— Qual é, vai entrega-se tão facilmente. — Pearl provocou. Ela podia se carrasca
quando queria. Mal tinha chegado, e já iniciou o treinamento de Sasha, mas de
alguma forma o jovem estava tendo dificuldade. Poderia ter saído bem na ilha,
porém tudo que havia desenvolvido na mesma parecia ter extinguido. Sasha
não conseguia mover nem mesmo uma gota de agua, quem dirá, forma uma
grande esfera dela.
A sereia podia ser tinhosa e provocadora. Claro, era uma professora bem
exigente e ensinava bem, logo o problema vinha de Sasha.
Pearl moveu as mãos lentamente e logo fios de água surgiram. Ela concentrou
sua energia nas mãos, formando uma esfera transparente e bela. A intenção era
Sasha criar uma barreira de água que o protegesse de qualquer ataque, que ela
fosse mais duro que o diamante, mas ainda maleável como a água devia ser.
— Ou, cuidado Majiktoka. Esta bem? — Sésci indagou. Ele havia-se usado como
barreira para proteger seu companheiro. Muito poderia dizer que era apenas
agua, mas uma esfera de água com magia e em alta velocidade poderia quebrar
até concreto.
— Mas... Vou tentar! — Ele disse, mas o próprio não estava convencido de suas
palavras. E o que faz por aqui homem grande? — Tentou desviar o assunto,
assim quem saber acalmaria.
— Vim vê-lo! Bateu uma saudade! — Sésci disse com o amor brilhando em seus
olhos. Ele puxou a face de Sasha para si e roubou pequenos beijos, que mais
semelhavam a selinhos.
Sésci levantou com Sasha em seu colo. Ele seguiu para o apartamento dele, não
ia permitir que Sasha ficasse molhado e pegasse um resfriado. Ele poderia se
um shifter que raramente ficava doente, mas não estava indo arriscar.
— Incubus não declaram opções certeiras. Sendo ‘demônios’ do sexo, pode ser
mulher ou homem. E... Queria falar algo contigo. — Disse por fim ao colocar o
companheiro sobre os pés quando eles estavam dentro do banheiro luxuoso.
Um banho junto seria excelente pedido.
— Estava pensando, talvez fosse mais fácil ter seu treinamento na ilha. — Sésci
disse virando após ligar o chuveiro. Ele suspirou diante da beleza nua de Sasha,
e conteve seu desejo em possui-lo naquele momento.
— Não! — Sasha gritou em fúria. — Pare com isso Sésci! Que me expulsa? E
isso, cansou de mim? Sou péssimo na cama? — Disse visivelmente ferido.
Poderia esta melhor que antes, mas ainda era muito inseguro.
— Não diga isso Majiktoka. — Partiu o coração de Sésci ver o seu companheiro
magoado. Essa não era sua intenção, apenas querida o melhor para ele. — E
que... Eu te amo tanto, e cada segundo contigo e único, e o sexo quente.
Apenas... — Mas não deixaria achando que não o satisfazia.
— O maldito vampiro passou a dar as caras. Ele tem enviado lacaios para vigiar
a fazenda, o clube e outros lugares que você poderia ir. Por algum motivo, ele
que especialmente você. Na olha é mais seguro. — Falou quebrando a distância
entre eles e tomando Sasha em seus braços. — Viu, está tremendo somente pela
menção do nome dele!
— Eu tenho medo, mas não quero ficar longe de você. — Falou aninhando sua
cabeça no ombro do amado.
— Não chore Majiktoka. — Sésci disse colhendo as lágrimas que brotavam dos
olhos de Sasha e formavam seu caminho por seu rosto. — E difícil para mim
ficar longe de você, mas não quero arriscar.
Sasha suspirou: — Qual lugar seria mais seguro para mim do que ao seu lado?
Não quero afastar. — Disse firme. Sabia dos perigosos, mas ficar longe de Sésci
seria como estraçalha seu coração. Não suportaria.
— Tudo bem! Ficará aqui, mas se ver que tornou perigoso demais, irem contigo
para a ilha. Ok? — Sésci disse. Não havia como contrariar Sasha, e o melhor
para a relação deles era ficarem junto. Claro, reforçaria a segurança e Sasha não
ria nenhum lugar sem ele.
— Sim, sempre juntos. — Sasha disse mais animado antes de tomar sua boca.
Sésci gemeu e os braços que apertavam seu pescoço puxaram para mais perto.
Ele aprofundou o beijo, puxando-o para mais perto. Ele provou o doce sabor,
como xarope pegajoso. Suas línguas duelaram, se conhecendo. Ele inalou o
fresco cheiro de Sasha ao se separarem para respirar. Ele estremeceu e apoiou
a cabeça na testa do pequeno.
Sésci sentiu seu falo enrijecer a ponto de sentir dor, não podia ver claramente
de tão forte que era sua necessidade. Depois de respirar profundamente
algumas vezes, ele olhou Sasha.
Sésci se viu completamente vestido, ele apenas sorriu e começou a tirar a
roupa. Ao terminar de se despir rapidamente e se juntou a Sasha na água
morna. Ao que Sasha se aproximou e se aconchegou nos braços de Sésci.
— Sim, nunca estive melhor. — Sasha esfregou as mãos para cima e para baixo
nas costas musculosas de seu companheiro.
Ele podia sentir o pau duro de Sésci empurrando contra o seu próprio e não
conseguiu deixar de pensar no que seria ter seu companheiro em sua boca.
Sasha caiu de joelhos e olhou para seu companheiro. Sésci tinha olhos cheios
de desejo e aquilo que parecia muito com o amor. Ele não sabia se era
realmente o amor ou não, mas decidiu que não era o tempo para examiná-lo.
O ofego súbito do corpo dele o fez saber o que seu companheiro estava
sentindo.
— Oh deus, bebê, isso é muito bom, na verdade, é fantástico. — Sésci passou os
dedos pelo cabelo de Sasha e apertou ainda mais. Sasha gemeu na mordida
leve de dor.
Puxando para trás, tanto quanto Sésci iria deixá-lo, Sasha sorriu para seu
companheiro. Sasha passou a língua ao redor da cabeça do pau do Incubus,
sugando de leve na ponta. Isso parecia ser tudo o Sésci poderia levar antes dele
perder o controle e começar a empurrar os quadris, forçando o pênis enorme
na boca de Sasha.
Engolindo rapidamente para ele não perder uma gota, ele lentamente começou
a puxar para trás, batendo na ponta para ter certeza que ele teve até a última
gota.
— Que bom que gostou. Acho que gostei tanto quanto você, considerando que
eu gozei quando você gozou sem sequer ter que tocar em meu pau. — Sasha
puxou para trás do beijo e sorriu para seu companheiro. Eles rapidamente se
lavaram e saíram do chuveiro. Sésci passou-lhe uma toalha enorme e macia,
secando Sasha e, em seguida, dirigindo-se para o quarto.
Sésci veio e se arrastou para o lado direito, em seguida, capotou de costas. Ele
estendeu os braços para Sasha se juntar a ele. Sasha não tinha quaisquer
objeções, então ele rapidamente se arrastou para a cama e aninhou-se para o
calor de seu companheiro.
Continua...
Quando era em torno das duas da tarde, certo ruivinho levantou enjoado, e
sem querer acordar sem companheiro, seguiu para o banheiro. Após vomita o
que não tinha no estômago.
Depois de fica com garganta dolorida, gosto amargo na boca e queimação, ele
foi tomar um banho.
Entre esse horário, Harold acabou despertando ao não sentir corpo quente de
seu anjo rubro uma manhã junto ao seu. Mas seu sono tranquilo foi perturbado
quando algo o atingiu.
O vampiro olhou para o objeto, e visualizou uma das calças jeans do ruivo, e
preocupado procurou por ele no quarto, e o encontrou em frente o viu em
frente ao closet somente de cueca e blusa, o viu pegar outra peça de roupa e
experimentar, e mais uma vez descartou por não servir.
— Rory? — Chamou levantando da cama lentamente se espreguiçando, mas o
ruivo não pareceu ouvir. — Rory! — Chamou novamente indo até ele e o
abraçando por trás.
O pequeno remexeu querendo desfazer do abraço, mas não foi capaz, então
bufou. — Rory com raiva...
— Nada caber, Hal... Nenhum das roupas cabe em Rory! Rory está enorme,
muito gordo e feio... — Disse com lágrimas nos olhos. — Nada ficar bom... E tão
triste... E bebê vai nascer, e não tem roupinha também.
Partiu o coração de Harold ver a dor nos olhos do ruivo. O vampiro tendo
acompanhado a gravidez dos dois filhos mais velhos, além dos netos, sabia que
nessa fase a alteração dos humores era constante. Assim como qualquer detalhe
poderia fazer feliz igualmente faria sofrer.
— Juro por meu amor por ti, está lindo! — Disse sorrindo belamente. — Porque
não veste algo que cabia, dentro do possível, e vamos às compras? Podemos
compras roupas novas para você, e tudo que quiser para nosso bebê. — Disse
tomando os lábios do menor em rápidos ósculos.
— Não liguei para os outros, sim? Concentre apenas em mim, e nas belas coisas
que compraremos. — O vampiro disse contornando a cintura do amado. O
guiou, garantindo que ninguém esbarrasse nele. Seguiram para algumas lojas
que vendia roupas masculinas, e Harold garantiu que Rory escolhesse tudo que
gostasse. Claro, conspirando que fosse roupa confortável, folgadas e que dessa
comodidade para sua atual situação. A barriguinha de quatro meses não
poderia está enorme, mas na certa cresceria.
Rory escolheu pijamas folgados com estampadas de estrelas, ursinhos e
nuvens... Além de calças de elásticos, blusa de malha, cuecas, e vários outros
tipos. Quando saíram da última loja, encontravam com várias bolsas.
— Tudo que desejar, anjo! — Harold disse acariciando seus sedosos cabelos.
— Ah, vamos ter um bebê. Ele está crescendo bem aqui! — Rory disse
apontando para seu ventre.
— Sim, anjo!
— Nosso bebê não tem nada disso Hal! Ele precisa de tudo. — Disse com
lágrimas prestes a cair.
— Ei, por isso estamos aqui. Iremos comprar tudo que precisa. Por que não
deixar à senhorita ajudar? Pode levar tudo que quiser. — Disse amável e
recolheu as lágrimas que ameaçavam cair. As palavras foram chaves para
retornar a alegria de Rory, e rapidamente ele saiu pela loja – sendo assessorado
pela vendedora – e mergulhado no belo mundo infantil. Havia coisa que nem
imaginava que existia.
Eles passaram quase duas horas ali, e Harold agradeceu por se um vampiro, e
teletrasporta, assim seriam fáceis levar aquele monte de sacolas. Enquanto Rory
estava entretido namorando um ursinho de pelúcia, ele levou 90% das sacolas
até em casa, mas retornou muito rápido, que ninguém percebeu. Ao retornar,
comprou o ursinho, e os dois resolveram ir à praça de alimentação.
O pequeno, agora com fome, pediu um sanduíche na Subway com suco de
laranja, e comeu lentamente, sendo supervisionado pelo companheiro. Rory
realmente esqueceu sua tristeza anterior, pois agora eram somente sorrisos.
Era mais de 11hs da noite quando eles procuraram um local reservado, e tele
transportaram de voltar para casa. Por sorte, nos EUA era apenas 5hs da tarde.
— Ahah! Rory tem que arrumar tudinho! — O pequeno disse empolgado, mas
foi detido pelo companheiro que segurou pela cintura. — Hal?
— Agora não, primeiro, irá toma rum gostoso banho e tirar uma soneca. Meu
lindo anjo teve horas agitadas, precisa descansar. Lembre, tem que está bem
para o jantar na casa de Sasha, e hoje à noite!
— Ok! Rory, menino obediente. Filhote com soninho também. — Disse fazendo
beicinho, mas riu ao receber carinho na face. Claro que Harold o ajudou no
banho, e fez questão de dormir coladinho ao seu anjo e filho que crescia a cada
dia dentro doe Rory.
–oo0oo-
Pela terceira vez Sasha conferiu se todos os talheres, pratos, taças e
guardanapos estavam certos sobre a mesa. Quando criança sua mãe ensinou
boas normas de etiquetas de como arrumar uma mesa, agir e servi uma jantar
de galar. Claro, nunca usou isso na fazenda, mas considerou usar naquele
jantar, visto que teria Dois príncipes, Um alfa e familiares e amigos. Não queria
ninguém rígido, apenas um clima agradável.
Poderia ter feito no restaurante, lá tinha mais lugar e espaço para isso, mas
gostaria de recebê-los na sua casa. Sua casa e de Sésci. Essa frase tinha um som
maravilhoso.
— Sasha, está tudo perfeito! — Sésci disse. Ele sabia o quanto seu lindo
Majiktoka encontrava nervoso. Aquele jantar era importante para Sasha. O
demônio seguiu até o pequeno e abraçou por trás. Fez Sasha apoiar em seu
corpo e tomou golfada de seu sublime perfume.
— Não sairá! Será divino! O gerente do restaurante disse que todos os pratos
estão prontos, e já estão trazendo. Dois garçons serviram, e os melhores vinhos
foram separados. Nada sairá errado! — Sésci explicou tratando de acalmar seu
Majiktoka.
— Ok! Tudo perfeito! E como estou? Essa roupa está boa? Ou devo troca? —
Indagou saindo dos braços do Incubus e virando-se para ele.
Sésci olhou para o menor como se desejasse comê-lo. Sasha trajava um vestido
tomara-que-caia vermelho. Esse tinha um corpete justo nos seios e cintura, e
nos quadris abria rodado, seguindo até a altura dos joelhos. Seus cabelos
encontravam penteados em uma traça escama de peixe, e seus pés com uma
sandália alta com detalhe em pedraria. Tudo exalava beleza, sensualidade e
elegância.
— Totalmente comestível!
— Mas meu amor! Estou falando sério. Está tão belo, lindo, adorável e
delicioso, que quero levá-lo ao quarto e come-lo... Ou quem saber pode ser
aqui mesmo. — Sésci disse puxando Sasha novamente, mas dessa vez, pela
cintura e de frente. Fez questão de esfregar seus baixos-ventre junto, e mostra
toda sua excitação para com o outro.
— Ahah! Que bom vê-los! Nossa Rory, sua barriga está linda. Mas entrem. —
Sasha disse indicando para os amigos entrarem. Claro, que ele raptou Rory e
Kirio par seu quarto, o trio era muito unido, e tinham que colocarem as fofocas
em dia, e sobrou para Sésci receber os demais. Mas não reclamava, dava gosto
de ver Sasha feliz em receber os amigos.
Sésci foi à cozinha e retornou com três taças com vinho tinto. Os homens
sentaram conversando sobre vários assuntos, até que a campanha voltou a tocar,
mas antes que o demônio fosse atender, Pearl abriu entrando e sendo seguida
por seu irmão Eragon, sua tia e pai, O rei Ártemis.
— Boa noite! E perdoe a invasão, minha filha perdeu as boas maneiras. —
Ártemis disse repreendendo a filha.
— Pai, esquece que vivo aqui. Cadê Sasha? — Ela indagou mudando de assunto,
deixando o rei abismado.
Os outros homens riram. — No quarto com Rory e Kirio, pode ir lá! — Disse
Sésci, e a jovem sereia rapidamente seguiu o caminho conhecido. — Mas
entrem, e fique a vontade. — Sésci disse aos recém-convidados. Claro que ele
avaliou o Tritão chamando Eragon. Segundo seu amigo Luk, o mesmo tinha
dado em cima de Sasha, e Sésci não iria deixa-lo muito próximo de seu
companheiro. Ele cuidava do que era seu.
— E bom vê-lo! — Harold foi quem recebeu Robert. Talvez a postura de líderes
e ambos terem visto muito da vida.
— Igualmente! — Logo, Harold, Ártemis e Robert conversam mais
separadamente. Nathan interagiu rapidamente com Haley e Luk, e já
planejavam alguma festa – ou orgia – para os demais.
Rory correu para o colo do vampiro, Kirio abraçou a Micah e Pearl foi jogar
seu charme par Logan, e poderia se dizer que o demônio estava sendo fisgado.
— Uhh! Rory gostou, é bom! — O ruivo disse dando garfada em sua Lasanha de
bolonhesa.
Rory ergue a face o olhando curiosos e depois olhou para seu companheiro. —
Quanto é Hal?
— Então daqui a três meses Rory vai dar a luz? — Sasha indagou curioso.
— Sim! Rory vai ser mamãe ou papai? Ahha! Que confuso. — Disse batendo
com o punho fechado na cabeça, mas seu companheiro impediu.
— Ouvir falar que sim, Majiktoka, mas mesmo que os Siren não pudessem, ou
pelo fato que eis um híbrido, os Incubus podem engravidar seus parceiros. — O
demônio explicou. Não havia falado profundamente sobre o assunto com
Sasha, pois achava tudo recente.
— Por isso que você usou... — Sasha ia questionar pelo fato que ultimamente
vinham usando preservativo, mas parou ao depara com todos os olhares sobre
si, e a vergonha o cobriu.
— O que? — Eragon perguntou. Queria ouvir. Foi graças aos outros demônios
que ele não sentou perto de Sasha, pois Luk fez questão que os irmãos e
amigos de Sasha ficassem perto. Não ia deixar aquele Tritão dar em cima de
Sasha.
— Sim, Majiktoka por isso usarmos método concepcional. Ainda é cedo para
ficar grávido. Quem saber futuramente. — Sésci disse sem vergonha. Não queria
falar sua intimidade com os demais, porém não via nada a esconde.
— Concordo! Depois de tudo que passou! — Johnny disse. Pelo visto, Sésci
tinha ganhado a aceitação da família Langley e amigos de Sasha.
— Calado Eragon! Não quero ouvir mais sua voz nessa jantar. — Ártemis disse
firme ao filho. Não teria ele estragando o jantar que Sasha preparou, ou
problemas em seu acasalamento.
Eragon desviou a face, e não disse realmente mais nada no restante do jantar.
— Espero que seja importante Nil! — Disse firme. Guiou o sujeito até um local
que os outros não os veriam.
— Desculpa atrapalhar Príncipe. E que tem uns sujeitos estranhos na boate. São
vampiros, e estão rondando e perguntando sobre seu companheiro. Estava te
oferecendo uma grana para quem dizer onde está ou trazê-lo para eles. — O
jovem segurança informou.
Sésci trincou a mandíbula. Não iria permitir que ninguém tirasse Sasha de si,
muito menos para fazer mal a ele.
— Obrigada por avisar! Volte à boate e peça a Temp para colocar tais vampiros
para fora, mas de maneira que não alerta aos demais clientes. De uma pista
falsa para eles irem ao estacionamento. Irei cuidar dele! — Ordenou e
prontamente o segurança foi cumpri suas ordens.
Continua...
(Cap. 16) Capítulo 16
Notas do capítulo
Olá! Séra que conseguirei terminar até o dia 31? Pelo meus cálculos teremos
mais 5 cap ainda... Todos na torcida. kkk.
Obrigada pelo carinho, uma ótima semana. e estejam orando por minha linda
Jak, as coisas não andam fáceis para ela.
Boa leitura!
A meia-luz no estacionamento ajudava esconde a pequena guerra que havia
sucedido ali. Restos de seres sanguinários jaziam no chão, e o cheiro podre do
sangue exalava pelo ar. Sem se importar com tal cenário, o líder dos Incubus
bateu um dos poucos sobreviventes dos atacantes contra a maciça parede.
— Comece a falar! — Sésci grunhiu. Ele encontrava em fúria por vários motivos,
primeiro por aquele maldito vampiro ainda está atrás de seu companheiro e ter
a ousadia de invadir seu clube, segundo por eles terem atrapalhado o jantar que
Sasha usou de tanto esmero para organizar.
Com ajudar de Robert, Johnny, Luk e Argos, dera cabo aos invasores, deixando
apenas dois deles para arrancar informação.
— Vai se fode! — O vampiro disse. Ele não era um vampiro como os demais,
ele era um desonesto, ou seja, matava os humanos não apenas para se
alimentar, mas por crueldade.
Robert aproximou do vampiro e sem piedade deu um soco nele que chicoteou
a cabeça contra a parede e voltou. O alfa achava a ponto de perde o controle,
afinal, eles serem eram lacaios do ser que ceifara a vida de sua esposa.
— Acho que farei incentivo para falarem! — Luk disse. Como demônio, cada
um tinha habilidade especial, no caso dele era eletricidade. Poderia tortura a
pessoa ao ponto que ela imploraria para morrer.
Luk levou as mãos aos ombros do vampiro e uma corrente elétrica propagou.
O vampiro gritou de dor. — Pronto para falar?
— Vai à merda, espero que todos morram... — O vampiro disse arfando, mas
não terminou, pois outra onda de eletricidade veio.
— De repente ele prefira se torrado... — Argos disse levantando uma mão que
fora tomado por fogo.
— Seu asno... Ele vai matarmos. — O outro disse, mas calou ao receber outro
soco de Robert.
— Comece! — Sésci ordenou. Ele queria terminar aqui logo e voltar para Sasha.
O vampiro olhou ao redor como se procurasse uma saída, mas não havia meio
de fugir. Engolindo em seco, ele fechou os olhos.
— São tolos. Os vampiros são mais fortes e corajosos... Não ficam escondendo
atrás de fachadas estúpidas e sendo bonzinhos com humanos. Humanos não
passam de gados. — Disse com a face configurada a loucura.
— Calado! — Sésci chutou a coluna do vampiro fazendo torci sangue. —
Responda, por que ele precisa de Sasha?
Sésci grunhiu de raiva. Ele pegou o vampiro ele pescoço e apertou. O vampiro
tentou se soltar, mas antes que falasse algo, Sésci usou a mão livre e ficou em
seu coração puxando o órgão para fora. Ele jogou o vampiro sem vida no chão.
— Ele perdeu a chance, mas fale a coisa certa e o pouparei. — Sésci disse
chegando mais perto do vampiro.
— Eu digo, falo a localização dele... E que ele tem outros prisioneiros, conto
tudo, mas me poupe... — O vampiro disse medroso.
— Comece! — Sesci ordenou. Assim que o vampiro contou tudo que sabia,
Robert quebrou seu pescoço.
— O que faremos? — Argos perguntou.
— Leve os corpos para o terreno baldio e atei fogo. Os demais, voltaremos para
o jantar, e quero descrição, mas tarde reuniremos e decidiremos o que faremos.
— Sésci disse firme. Ele pretendia acabar com qualquer ameaça para seu
companheiro.
–oo0oo-
Quando o relógio marcava um pouco mais das dez da noite, o Rei Tritão se
despediu e fez Sasha promete que ia visitá-los. Após Ártemis, Eragon, Ágata
irem embora, alguns minutos depois, Harold decidiu ir embora visto que Rory
encontrava sonolento, assim cada uma fora embora, ficando somente Johnny,
visto que esse retornou antes dos outros, e recusou deixar o irmão sozinho.
— Tudo bem? — Ele perguntou fazendo massagem no ombro de Sasha. Esse
encontrava na sacada da varanda e olhava pra a extensão do mar.
— E... Sinto uma aflição! Sésci saiu com os outros. Será que algum problema? —
Sasha indagou ao irmão.
Johnny puxou Sasha e o abraçou aninhando contra seu corpo. Seus dedos
fizeram carícias nas costas dele. — Não se preocupe, se for algo sério seu
companheiro falará! — Disse amável. — E no resto, tudo bem? Como tem sido
a vida de acasalado?
Sasha deu uma risadinha. — Ótima! Sésci é gentil e sempre atendo a não falta
nada, e os demais demônios me tratam como irmão ou irmã...
Sasha ergueu a face e encarou o irmão. — Você também. Sei que logo
encontrará sua outra metade, homem ou mulher... — Sasha disse. Ele ficou na
ponta dos pés e beijou a face do irmão.
— Sim, estou na torcida por isso! — Johnny disse. Claro que pesava vê seus dois
irmãos acasalavam. Ficava feliz por ele, mas sendo o mais velho, ele queria
igualmente encontrar sua outra metade.
— Majiktoka! Tudo bem? — A voz de Sésci fez presente quando entrou pela
porta da varanda. Ele tinha esperado se acalmar antes de ir ter com Sasha. Não
queria preocupá-lo mais do que necessário.
Sasha saiu dos braços do irmão e correu até Sésci. Jogou nos braços do outro
de maneira que suas pernas encontravam ao redor da cintura do Incubus e seus
braços contornando os ombros. — Eu perdi você, me deixou. — Sasha
choramingou afundando o rosto na curva do pescoço de Sésci.
— Nada que pude resolver... Pronto para tomar um banho e dormir? — Sésci
indagou.
— Ah, o Alfa e o seu filho estão esperando lá embaixo, e Luk os levarão para
casa via teletransporte. — Sésci disse.
— Uhh! Sim, parece incrível. O jantar foi sucesso, mas estou casando e feliz que
tenha acabado. — Sasha disse enrolando no companheiro de maneira
inquebrável. Ele gostava do aconchego do demônio.
— Sim, ficou maravilhoso. Meu bebê é talentoso! — Sésci disse colocando Sasha
sentando na bancada da pia. Com zelo, tomou uma das pernas do menor e m
uma carícia desceu pela panturrilha até chegar no pé e retirou a sandália,
fazendo uma massagem no final. Seguiu para fazer o mesmo processo com o
outro.
— Legal que o Alfa veio! Ele parece melhor.
— Sim! Ao que seu irmão disse, teve uma conversar seria com ele. John tem
pulso. — Sésci descartou as sandálias e seguiu retirando cada joia e acessório de
Sasha, incluindo desfazendo do penteado.
— John sempre cuidar de todos, mas ele precisa de alguém para cuidar dele.
Queria que ele encontrasse sua companheira. — Disse fazendo beicinho. Ele
viu o Incubus afastar e ir enche a banheira. Sasha aproveitou, e pulou da
bancada e abriu o zíper do vestido, o descartando, ficando apenas com a peça
íntima, que era uma calcinha de renda preta.
Seguiu lentamente até o demônio e deslizou seus dedos pelas costas largas.
— Majiktoka?
— Uhh! Está com muita roupa! — Sasha disse. Para ele agir assim era
vergonhoso, mas queria se digno de Sésci, igualmente seduzi-lo.
— Por que meu lindo Majiktoka não cuidar disso para mim! — Provou virando
de frente para Sasha. Seus olhos brilharam ao captar seu belo corpo.
–oo0oo-
Quando o sol raiou no horizonte, Sésci acordou com um suave par de lábios ao
redor de seu pênis.
— Mmmm. — Ele gemeu, descendo até escovar o cabelo de Sasha de seu rosto.
— Bom dia, lindo.
— Se eu tiver que dizer adeus esta manhã, pensei em dar-lhe algo para se pensar
durante o voo para casa. — Sasha referia ao resultado de sua conversa com Sésci
na noite anterior após fazerem amor na banheira.
— Você não precisa se preocupar com isso, com ou sem o boquete. — Ele
correu as mãos para cima e para baixo do corpo de Sasha, a partir de sua bunda
para as omoplatas. — Eu sempre voltarei para você.
Sésci colocou seus braços em volta de Sasha e rolou-os. Olhando para aqueles
olhos negros, sentiu ganância de ir com seu companheiro para a ilha, mas não
podia, tinha que resolver as coisas e torna tudo mais seguro para Sasha.
— Então, não faça. — Sasha envolveu suas pernas em volta da cintura de Sésci.
Sasha perguntou, correndo os dedos através da bunda de Sésci.
— Sim, precisamos... Nunca esqueça, eu sempre estarei do seu lado. — Disse ele
antes de deslizar até a base.
Sasha esperou até que Sésci começou a se mover dentro e fora dele. Sésci
puxou e reposicionou Sasha ao seu lado. Ele foi por trás dele e empurrou um
braço debaixo, deixando a mão livre para colher seu peito.
Sasha soltou sua perna, e cobriu a mão de Sésci onde descansava em sua parte
inferior do estômago.
— Mas se encontrar outra... — Mas não terminou de falar, pois Sésci pressionou
seus lábios contra de Sasha, efetivamente fechando-os. Ele varreu o interior de
sua boca antes de recuar.
— Eu te amo... E não terá nunca outra pessoa na minha vida além de si. —
Declarou tomando os lábios de Sasha aos seus. Nem tinha se separado, mas já
estava com saudades.
–oo0oo-
— Rory não quer ir! — O ruivinho disse com os olhos marejados. Ele andava
carente, e qualquer segundo longe do companheiro era doloroso.
— Anjo! Já falamos sobre isso. E apenas por alguns dias! — Harold disse. Não
queria ver o pequeno sofre, mas era preciso.
— e injusto! Não quero ir. — Dessa vez fora Kirio. Ele tinha os braços cruzando
em frente ao corpo e olhava duramente para seu companheiro.
O pequeno grupo achava no cais da bela e exuberante olha dos seres marinhos.
Após a reunião dos líderes, todos decidiram por segurança envia os
companheiros para a ilha do rei Ártemis, visto que a proteção do local deixaria
os menores em segurança, ao menos até resolver o problema com o Hubert.
— Pensa assim, nos três aproveitaremos ao máximo! — Sasha disse. Claro que
ele não queria afastar de seu companheiro, e tivera no dia anterior uma franca
conversa com Sésci, mas como acordo, Sasha concordou em ir desde que
sempre o mantivesse avisado e fossem apenas alguns dias.
— Eu sei, mas... — Kirio choramingou. — Eu quero ajudar!
— Não me peça isso, Kirio. Não posso suportar que se machuque. Da ultima
vez, foi sequestrado e quase o perdi. Por favor, bebê. — Micah pediu. Ele
puxou o companheiro para seus braços. Kirio tentou afastar, mas no final,
acabou cedendo.
— Rory não quer! — O ruivinho chorou. As lágrimas desciam por sua face, e os
olhos tristes, era uma cena de partir o coração.
— Eu juro, venho todas as noites vê-los. Não será por muito tempo. — Harold
disse. Ele tomou Rory em seus braços e praticamente tirou seus pés do chão.
— Não iremos Majiktoka. — Sesci sussurrou ao que inclinou para frente e selou
rápido beijo aos lábios do amado.
— Que tal irmos nadar? E água no finalzinho da tarde ficar ótima. — Pearl disse
andando de costas e olhando para o trio.
Eles deixaram o cais e seguiram pela areia branquinha rumo à bela mansão do
rei. Contornaram um caminho de palmeiras, e logo avistaram a exuberante
residência.
— Vamos tomar um banho e dormir. Mas tarde fazermos algo. — Sasha disse
puxando o gravidinho para um abraço.
— Trouxe o XBox, podem jogar. — Logan disse. Ele sabia que os menores
gostavam de game.
— E boa ideia! — Disse Kirio. Era doloroso ver a tristeza deles, mas era pela
própria segurança deles que foram para a ilha. Eles naturalmente eram imãs de
confusão, e considerando que o louco do vampiro estava atrás de Sasha.
–oo0oo-
A casa que outrora achava em condições precárias encontrava como nova. Com
esforço e dedicação, Dante conseguiu reforma e organiza sua casa. Lamentava
por tê-la deixado abandonado por meses, mas ele realmente precisava ficar
longe por um tempo.
Em dois dias, tinha feito um ótimo trabalho. Ele colocava o jorro de flores
sobre a mesa, quando ouviu o grunhido. Ele seguiu para ala dos quartos, e ao
abriu a porta, encontrou sobre o leito – ao invés do lobo – um homem de
cabelos loiros.
— Não sei o que aconteceu, mas tem pessoas que se importam com você, e
sofreram com seu sumiço. — Dante disse firme. — Lhe dou um conselho, não
fira quem o amar e não fuja.
— Não saber nada sobre mim! — Kozinu disse. Não querendo deixar
transparecer como as palavras do outro o afetou.
— Seus filhos viram daqui a três dias vê-lo. Bem, consegui uma semana, ao
menos terá tempo de melhorar, está um caco. — Dante disse levantando da
cama. — Vou preparar algo para comer. — Ele saiu do quarto sem dar chance
do loiro retrucar.
Continua...
Notas do capítulo
Olá! Como disse, estou trabalhando para finalizar Vale mais rápido... Visto que
é a mais próxima, assim, segue mais um capítulo quentinho. Foi divertido trava
essa guerra... Espero que esteja compreensivo para visualizarem o que minha
mente criou. ohoho.
Uma dica, Dante e Kozinu não são companheiros. Para quem acompanhar La
loi, já viu que o companheiro de Dante chama-se Mark... de Kozinu, fazendo
segredo.
Irei esforça para postar La loi Amanhã!
Boa leitura!
Os lobos varejaram o ar e grunhiram baixinho. Seis lobos focaram no cenário
diante deles. Eles encontravam em lugares estratégicos quando chegasse o
momento de avançar. Escondidos na floresta visualizavam a bela casa de
fazenda. Mas não estava sozinho, pois do outro lado encontrava três vampiros,
e o outro ponto três demônios e dois guerreiros Tritão indicados pelo Rei
Ártemis.
Devido a forte segurança não foi fácil entrar, porém por sorte Haley tinha alto
conhecimento hacker, e agora ele trabalhava pra entra no sistema de segurança
do local para abrir o caminho deles, mas de uma forma que não fosse
descoberto em último caso. Os demais mantinham em alerta e na espera da
mágica do Demônio.
— Haley! — Sésci disse firme. Ele ansiava colocar suas mãos no idiota que
ousará usar seu companheiro como experiência.
— Calma, as coisas não são tão rápidas assim. — Haley arranhou. Ele estava
sobre os calcanhares e com um notebook no chão. Seus dedos trabalhavam em
uma velocidade descomunal e executava vários comandos.
— Por aqui! — Harold indicou caminho aos filhos. Eles seguiram por um
corredor até chegarem a uma porta de aço.
— Ei, não podem ficar aqui. — Um dos lacaios gritou. Ele e mais três saíram
correndo para cima dos Hugnes.
Seus olhos arderam pelas lágrimas não derramadas. Lamentava por cada vida
perdida devido à crueldade de um ser ganancioso.
Quando ele ouviu sons de passos aproximando, preparou para parque, mas
relaxou ao ver seu irmão. — Ei, ou... Que coisa cruel! — Edward disse vendo os
mortos.
— Sim, eu sei!
— Pai encontrou alguns sobreviventes no outro cômodo. Parece que usava esse
deposito doss mortos e os outros os vivos na outra sala. — Edward informou.
Ele olhou para os braços do irmão.
— E um filhote, está vivo. Acredito que sua mãe defendeu com sua vida. —
Christopher disse olhando o pequeno. — Não há mais vivos aqui!
–oo0oo–
Ele entrou na casa e fechou seus olhos. Usando suas habilidades, pesquisou
cada fonte de energia da casa, e quando encontrou exatamente um dos que
procuravam teletransportou para o local.
— S-sim!
Ele viu o fogo lamber e consumir tudo. Pegou na maçaneta da porta e criou
uma barreira na sala ara que ninguém entrasse ou fofo alastrasse para fora antes
do tempo certo. Saindo e trancando a porta, ele saiu em buscar do infeliz que
era responsável por tudo.
–oo0oo–
Ele seguia cego pelo ódio e raiva. Suas veias pulsavam pelo sentimento de
vingança, e quem entrasse em seu caminho pagaria com a vida. Em sua forma
de lobo, atracou com Ada desonesto em seu trajeto, farejando o seu alvo maior.
Pegando embalo para trás o grande lobo negro deu um ataque contra a porta, e
a viu ranger, fez o mesmo processo mais duas vezes e viu a porta dupla ceder
abrindo para sua ira.
Robert entrou e deparou com um quarto secreto. A luz era em néon verde e o
cheiro era ainda mais insuportável. Seus olhos ferozes caíram sobre o ser que
achava perto da cama. O vampiro fechou a expressão e grunhiu mostrando seus
caninos amarelados.
— O que quer besta? Leve seu saco de pulgas para fora daqui antes que o mate.
— Hubert ameaçou. Ele deixou que as garras caíssem.
— Achar mesmo que possa vence? — Hubert disse superior, se sentido seguro
por encontrar em número maior.
— Com toda certeza! — Sésci disse materializando no local. Ele virou para os
outros sete vampiros, e deu a Robert a chance de vingança. Acima de sua raiva
por matar aquele que causou tanto mal ao seu companheiro, ara Robert a cede
era maior, pois perderá a esposa.
Sésci começou a lutar com agilidade e força. Usando seus poderes de demônio
facilmente defendeu e atacou cada vampiro.
— Amei fazê-la sangra! — Disse Hubert referindo a Marah. Ele poderia ter
considerando que ganhará vantagem e enfraquecera o lobo, mas isso apenas fez
crescer uma força maior em Robert.
De alguma forma ele ganhou impulso e moveu colocando o vampiro abaixo de
si. Cravou sua boca na garganta do vampiro. Ele saiu rasgando. Não satisfeito,
deixou a carne rasgada debulhando em sangue, e mordeu o braço do vampiro
que gritava de dor, e sem piedade arrancou o braço fora.
O feroz lobo estraçalhou parte por parte do vampiro, até que não sobrou mais
que sangue e carne podre, e teria continuado em sua cegueira por vingança, se
não tivesse sido abraçado por seu filho na forma humana.
— Acabou pai, ele já era! — Nathan disse escondendo a face no pescoço do alfa
e o ajudando acalmar.
— Sim! — Nathan disse. Ele permaneceu abraçado ao seu pai, ao que Sésci
tocou os dois e usou sua mágica, os levando para fora da casa, juntando aos
demais amigos. Foi tempo certo antes que a mansão começasse a rugi e o fogo
alastrar. Entre explosões, tomou foi tomando pelo fogo.
O fogo chiou e tomou tudo com suas furiosas chamas. Logo os Enforces do
conselho chegaram para lidar com os criminosos vivos, além de recolher os
reféns que foram sacrificados na loucura daquele homem.
— Iremos ver os reféns na clínica, virão? — Harold indagou. Seus filhos tinham
ficado na clínica.
— Sim, quero que o alfa seja avaliado. Ele pegou pesado. — Johnny disse para o
alfa que ainda encontrava na forma de lobo.
–oo0oo-
As risadas ecoavam pelo local. Mesmo que a saudade sufocava seus corações,
de alguma forma eles conseguiram relaxar, talvez a presença marcante de Pearl
ajudou. Sobre a luz da bela lua e em uma tenda projetada na praia, o pequeno
grupo fazia uma Lual para um chá de bebê. Era algo simples, presente
encontrava; Sasha, Kirio, Naim, Yoru, Tsuki, Pearl, Ágata e as três crianças.
Rory ficou mais animado ao pôr do sol quando Naim, Yoru e Tsuki chegaram
para uma visitar. Claro, misteriosamente o trio não falou exatamente por que
estava ali sem seus companheiros, inicialmente a desculpa do ‘sol’ funcionária,
mas Yoru agora era um vampiro, então dava índices que havia algo mais, porém
o momento era para festa, as perguntas viriam depois.
— Agora o meu, abre o meu... — Tsuki disse dando pulinhos. Nos últimos dias
ele encontrava deprimido, logo aquela festinha realmente veio ajudar em muito.
Naim sempre preocupava com o irmão. Depois que ‘seu noivo’ abandonou e o
pai sumira, Tsuki tornou um pouco solitário e triste. Naim sabia que o máximo
que ele fosse presente, o pequeno sentia falta de um carinho de pai.
— Rory vai abrir! — O ruivinho disse pegando o belo embrulho. — Rory gostar
de presentes! — Eufórico o pequeno rasgou o papel brilhante e sorriu ao
encontrar um belo lobo de pelúcia. — Que lindo! Obrigado Tsuki! — Disse
abraçando o loirinho com traços orientais.
Rory abriu lentamente, bem, ao menos tento, pois logo rasgou tudo. Ele olhou
meio abismado para o presente. — O que isso? Rory não saber!
— E uma camisola de renda... Vem até com uma calcinha! — Pearl disse
mostrando a minúscula e bela camisola.
— Mas não vai caber, Rory tem barriga. — O ruivo disse revisando o presente.
Não conseguia se vê dentro dele.
— Ele usará após ter seu lindo bebê. Gente! É necessário manter a chama o
casamento. — A Sereia disse como se fosse o óbvio.
— Até parece que os dois não são acasalados. — Pearl disse fazendo todos
rirem. — E logo eu serei...
— Mas você é Logan são destinados? — Naim indagou. Tinha conhecido a seria
agora, mas tinha gostado dela. Era bem divertida.
— Sim! Somos companheiros, mas sei que o elo não está completo. Algo que
diz que seremos um trio. Escrevam. — Ela disse.
Notas do capítulo
Olá! Perceberam que deu uma sumida. Sim! Nesse final de ano tirei uns férias
da escrita. Não levem a mal, mas eu precisava descansar meu cérebro... Esse
ano foi bem produtivo, e uns dias de liberdade, caíram bem.
Enfim, estou postando um cap para dar o saborzinho e agradece a todos que
lerem, comentário e me ajudaram ao recorre desse ano.
Não se preocupem, ano que vem, retorno com força total.
desejo a todos um brilhante virada e prospero 2013.
Boa leitura!
A noite seguia dentro e a movimentação era grande na clínica voltada para seres
paranormais de Leyburn e Ohio. Chelsea, Arthur e a enfermeiras trabalhavam
arduamente para cuidar de todos os reféns resgatados, e claros, outros
voluntários que ajudava no que podiam.
Chelsea parou um segundo que fosse. Aquele estava uma loucura. Seu coração
doía pelos feridos e queria ajudar todos, porém eram poucos. Dois médicos e
poucas enfermarias não podiam lidar com tudo.
Ele respirou: — Preciso de água portável, alimento e soro... O que temos está
no final. — Isso era somente o inicial: — Acho que cobertores e remédios para
dor. Eles estavam fracos, e por isso demoraram mais do que o previsto para
curarem. — Disse. Ele estava a cegas, pois não sabia exatamente o que aqueles
cientistas malucos tinham feito. Havia coletado amostrar de sangue para o
laboratório, precisa saber se era contagioso ou se poderia se revertido.
— As crianças não devem ver isso! — Vitor disse enquanto carregava uma
mulher para a sala de cirurgia conforme seu companheiro pediu. Na correria
quase machucou um dos filhos no caminho.
— Sim, por favor... — O ruivo disse sem parar de correr, ou ter tempo olhar
apara o amigo.
— Vem Ein, nos ajude com elas. E precisamos de uma enfermeira para avalia-
las. — Daniel puxou os dois amigos para ajudar, e rapidamente eles começaram
a pegar as crianças.
— Ei pequenino, venha? — Akio foi até o vampiro. Ele estendeu os braços para
pegar os filhotes dos braços de Christopher, mas esse negou com a cabeça e
choramingou.
— Acho que ele não vai lugar algum! — Christopher disse. Ele queria ajudar
mais, porém não podia deixar aquele pequeno órfão. Tão pequeno e já sozinho
no mundo.
— Sim! — Micah disse. Ele não podia descrever os sentimentos agora. — Posso
ajudar com as crianças? — Ele sugeriu. Nunca foi apto a crianças, mas sentia
tanto por aqueles pequenos.
Já Christopher, assim que estava livre para ajudar, saiu da clinica. Quase todos
os reféns já haviam sido trazidos, porém era momento de providencia todos os
suprimentos necessários. Havia muito trabalho pela frente ainda.
Ele seguiu até seu pai que encontrava falando algo com o líder dos Enforce.
Esperou ele terminar, e seguiu até o mesmo.
— Sim! — Christopher afirmou. Claro que queria ir ver seu marido e filhos,
porém havia muito trabalho ali ainda. — Eu vou ajudar a trazer o resto dos
reféns, e logo me juntarei a vocês. — Disse.
–oo0oo-
A pequena festa havia acabado, e todos tinham recolhidos aos seus quartos.
Sasha queria dormir, mas sinceramente não era capaz. Ele manteve em pé
diante da grande janela do quarto e olhava para o horizonte. Mesmo que tivesse
escuro, seus olhos captavam o movimento das ondas e o som do mar.
Sua mente navegava para seu companheiro. Rezava para que Sésci encontrasse
bem, e logo retornasse para ele. Cada segundo longe dele era dolorosos, ainda
mais considerando o perigoso que ele fora enfrentar naquela missão.
Ele encontrava vestido uma blusa social branco de seu companheiro – era uma
forma de ficar mais perto dele – a mesma seguia até a metade de suas coxas, e
deixava o restante exposto. Os dedos eram escondidos pela longa manga, e um
de seus ombros exposto. Podia sentir atrás da peça de roupa o perfume de
Sésci, e isso apenas aumentava sua saudade. O queria ali.
— Volta logo! — Murmurou com a voz melodiosa. Queria que aquele pesadelo
acabasse. Sabia que se acaso Sesci machucasse naquela missão, a culpa sempre
o tomaria, pois era atrás de si que ele louco vampiro estava.
— Ahha... Não... — No susto Sasha gritou pronto para lutar, mas os braços
fortes renderam seu corpo e a grande mão tampou a sua boca.
A voz rouca sussurrou contra sua orelha: — Tudo bem Majiktoka. Sou eu...
Desculpa assustar. — Disse retirando a mão da boca do menor.
Os olhos de Sasha arderam e silenciosas lágrimas desceram. Somente uma
pessoa detinha aquela sublime voz e aquele efeito sobre si. Captando o
perfume, ele se virou lentamente e encarou o seu atroz.
— Você está bem? Está ferido? — Sasha indagou deslizando sua mão pelo corpo
do companheiro a fim de ter certeza que não havia ferimento.
Sésci riu. — Ei, se continua me bolinando serei obrigado a retribui. — Sésci disse
apertando Sasha em meus seus braços. — Senti saudade, Majiktoka. — Falou no
que inclinou se para o amado e tomou lentamente os lábios dele nos seus.
Sasha vibrou com o sabor único de seu amado e se agarrou nele como se sua
vida dependesse disso.
Ele abriu a boca dando espaço para que a língua de Sésci aprofundasse
explorasse de todas as formas. Somente quando seus pulmões queimaram, eles
se separaram. — Como sentir falto disso, de seu sabor da forma tão divina que
encaixa em meus braços.
— Nunca mais faça isso! Eu quase surtei de medo. — Sasha disse dando soco no
peito do companheiro e depois alojou a cabeça no peito dele. — E como foi?
— Apenas precisa saber que tudo acabou, e todos estão bem. Agora... Vamos lá,
bebê. Vamos tomar um banho e ir para a cama. Tem sido um longo dia para
nós dois. — O demônio disse. Não queria deixar o pequeno triste ou se
culpando pelo ocorrido com aqueles inocentes. Não agora.
— Uhh! Mas depois quero saber. — Sasha disse. Ele saiu dos braços do amado e
foi à gaveta pegar uma toalha limpa para ambos deixando que Sésci fosse antes
ao banheiro, mas logo que tomou o que queria, seguiu Sésci até o banheiro.
Sasha parou na porta, ele decidiu que olhar para seu companheiro enquanto se
despia acabara de se tornar seu passatempo favorito. Descartando a toalha na
bancada da pia aprofundou no recinto para olhar melhor.
Sasha gemeu com o pensamento de que era tudo seu para explorar. Sésci virou-
se para vê-lo ainda ali completamente vestido e levantou uma sobrancelha para
ele. Ele apenas sorriu timidamente e começou a tirando a blusa, revelando não
usar na debaixo. Sésci ligou o chuveiro e deixou a porta aberta para ele. Sasha
terminou de se despir rapidamente e se juntou a Sésci na água morna. Ele se
aproximou e se aconchegou nos braços de Sésci.
Sasha suspirou. Muitos poderiam considerá-los tarados por sexo. Talvez fosse
pelo fato de Sésci se um Incubus ou por que aquele ato lindo era uma forma de
declaração do amor deles.
O Siren podia sentir o duro pênis de Sésci empurrando contra o seu próprio e
não conseguiu deixar de pensar no que seria ter seu companheiro em sua boca.
Sasha caiu de joelhos e olhou para seu companheiro. Sésci tinha olhos cheios
de desejo e aquilo que parecia muito com o amor. Ele não sabia se era
realmente o amor ou não, mas decidiu que não era o tempo para examiná-lo.
O ofego súbito do corpo dele o fez saber o que seu companheiro estava
sentindo.
— Eu não posso segurar, bebê, eu tenho a foder essa sua bonita boca.
Puxando para trás, tanto quanto Sésci iria deixá-lo, Sasha sorriu para seu
companheiro. Ele passou a língua ao redor da cabeça do pau de Sésci, sugando
de leve na ponta. Isso parecia ser tudo o Sésci poderia levar antes dele perder o
controle e começar a empurrar os quadris, forçando o pênis enorme na boca
de Sasha.
Sasha choramingou quando o pênis em sua boca engrossou ainda mais antes do
primeiro jorro de líquido quente cremoso atingir a traseira de sua garganta.
Sasha gemeu em torno de comprimento de Sésci enquanto seu próprio pênis
explodia, sentindo o sabor delicioso e ligeiramente amargo do seu
companheiro.
Engolindo rapidamente para ele não perder uma gota, Sasha lentamente
começou a puxar para trás, batendo na ponta para ter certeza que ele teve até a
última gota.
— Que bom que gostou. Acho que gostei tanto quanto você, considerando que
eu gozei quando você gozou sem sequer ter que tocar em meu pau. — Sasha
puxou para trás do beijo e sorriu para seu companheiro. Eles rapidamente se
lavaram e saíram do chuveiro. Sésci passou-lhe uma toalha enorme e macia,
secando Sasha e, em seguida, dirigindo-se para o quarto.
Sasha ansiava dormir nos braços do amado, ter Sésci ao seu lado dava total
segurança. Ele correu para a cama e pulou. Ambos não ligaram para a nudez,
na verdade, preferiam dormir assim, pois sentiam melhor o calor um do outro.
Sésci subiu na cama e deitou estendendo o braço para Sasha se juntar a ele.
Sasha não tinha quaisquer objeções, então ele rapidamente se arrastou para
perto de seu companheiro e aninhou-se para o calor de seu companheiro.
— Boa noite, Sésci. Obrigado por está bem, não seria capaz de viver sem você.
— Sasha disse. O medo da ‘possibilidade’ de perde seu companheiro ainda era
muito real nele.
— Aw, bebê, jamais irá se livrar de mim. Agora durma! — Disse apertando mais
o menor em seus braços.
–oo0oo-
Os fios vermelhos achavam espalhados pela fronha branca, emoldurando a bela
face infantil. O corpo pequeno que sustentava uma bela barriga, encontrava
inquieto, talvez culpa de algum pesadelo. Ele gemeu baixinho, e uma lágrima
solitária acariciou sua face pálida.
— Estou aqui, tudo ficará bem. — A voz rouca ditou. O dono dela inclinou
sobre o leito deitando-se ao lado do ruivo e o puxou para seus braços. Sua mão
tocou o túrgido ventre, uma forma de acalmar seu próprio filho.
Aos poucos o pequeno acordou, e ainda com os olhos sonolentos, encarou seu
companheiro. — Hal? Hal voltou... Nunca mais deixe Rory! — Rory disse
chorando ao que afundou sua face no peito largo do vampiro. — Rory e bebê
ficaram sozinhos... E sonhamos que o vampiro mal tinha machucado Hal...
— Ei, tudo bem! Estou aqui. Lamento ter deixado vocês preocupados. — O
vampiro disse recolhendo as lágrimas que insistiam em manchar a bela face do
seu companheiro.
— São lindos! — Harold disse prestando atenção em tudo que Rory dizia e no
seu belo sorriso. Realmente aquela pena festa o deixou feliz.
— Sim! Todos lindos. — Rory disse. — Vamos voltar para casa amanhã? Rory
queria nadar com Hal, mas tem que se a noite, neh! — Disse mordendo a unha
do dedo indicador.
Harold sentiu imensa vontade de perdê-lo mais entre seus braços. Ele não
resistiu, e puxou o pequeno enchendo a face dele de beijinhos. — Sim,
podemos ficar o tempo que desejar. Aposto até que o Rei Ártemis ficara feliz.
Uns dias aqui seria bom.
— Sim! Rory quer. Pena que Dante não está aqui. — Falou referindo ao irmão.
— Logo o verá. Ele realmente tinha assuntos para resolver. — O vampiro disse
puxando Rory mais contra ele. — Por que não guarda as coisas? Eu vou tomar
um banho rápido. — Ele queria tirar o cheiro daquela catástrofe de si.
— Ok... Rory arrumar direitinho. — O ruivo disse pulando da cama. Com seu
companheiro ali, tudo parecia certo.
— Devagar Rory, sem pular ou correr. — Harold o alertou e depois seguiu para
o banheiro que fazia diversão com o quarto.
— Rory achar que agora ele dormiu. Fica quietinho quando conversamos com
ele. — Rory disse quando reparou na presença de seu companheiro. Sua face
corou forte ao repare na beleza nu do vampiro. Normalmente desejaria sentir o
ardor e calor dele em um sexo suado, mas no momento estava cansado, e
apostava que Harold também.
Rory corou e afirmou com a cabeça. Mas aquela noite não aconteceu nada de
mais, eles apenas se deitaram em forma de colchinha e dormiram. Dessa vez
sem qualquer pesadelo. Logo o sol iria brilha, e um novo dia amanhecer, dessa
vez em paz e tranquilidade.
Continua...
Notas do capítulo
Olá! Sem contar com esse, teremos mais dois capítulo... E o próximo está
pronto, o que significa, tenho fazer mais 1.. Eee... Agora, enquanto deixo vcs
deliciarem com esse cap (assim espero), vou correndo para dar andamento o
cap de La loi! Ia fazer Akio, mas deu tudo errado... perdi tudo que tinha feito
dele, e terei que refazer. Tristeza.
Enfim!
Boa leitura!
Quando o sol começava a desapontar no horizonte, as coisas se acalmaram na
clínica médica. Agora, com ajudar de mais médicos, enfermeiros e suprimentos
enviados pelo conselho, a situação foi contornada. Aqueles que de alguma
forma havia sido infectado pela experimenta do vampiro maluco, encontravam
em observação, e uma curar para reverter era realizada.
— Acho que devo levar meu lindo companheiro para casa. — Victor disse o
abraçando por trás.
— Arthur já os viu, e os foram de risco Dan levou para a casa dele. Ficarão lá até
seus pais curarem, e os órfãos se visto se tem famílias. — O Alfa disse.
Eles encontravam no meio da recepção da clínica.
— Olá pessoal! Doutor, obrigado pela ajudar, foi incrível. — Johnny disse sendo
acompanhado por Micah e Tyler, e apertou a mão do ruivo e depois o Alfa. —
Acredito que estamos de partida. Temos nossos familiares para ver.
Chelsea não pode deixar de reparar que o filhote ainda encontrava nos braços
de Micah agarrando a ele, enquanto dormia.
Micah olhou para a criança que não devia ter mais de dois anos em seus braços
e depois o médico. — Ele é órfão... Pelo que já pesquisei, só tinha sua mãe e
mais ninguém. Já comuniquei ao responsável do conselho pelos reféns, e até
segunda ordem ele ficara comigo. Eu e meu companheiro pretendemos adotar
uma criança, quem saber essa. Ele precisa de um lar. — Micah disse olhando
com carinho para o pequeno que tinha os fios negros e olhos verdes.
— Na certa será ótimo, ele terá um lar feliz e será amado. — Victor disse
abraçando mais a Chelsea. — Qualquer coisa nos ligue!
— Digo o mesmo, e mais uma vez, obrigado por tudo. — Johnny disse sendo o
diplomata. O trio saiu da clínica para encontrar Christopher, Edward e os
outros demônios do lado de fora os esperando. Não foi preciso dizer nada, e
logo Luk levou todos para a ilha de Ártemis, mas claro, justo para a sala da bela
mansão, por garantia de manter os dois vampiros a salvos dos raios solares.
Yula jogou-se braços de seu pai, e Yoru seguiu junto juntando-se ao marido, e
dando beijos. Os gêmeos, entre tropeços foram até Christopher, e esse com
gosto os pegou nos braços, e de bom a grado recebeu Naim junto.
Sasha foi até seu irmão Johnny e primo Tyler, e claro, conferiu se os Incubus
achavam bem, os mesmos tinham crescido como amigos importantes em si.
— Mi... O que? — Ele parecia perdido. Sentiu algo dentro de si aflora que não
estava lá antes.
— Oi amor, venha aqui... Venha conhecê-lo. — Micah disse para o moreninho e
antes que Kirio falasse algo, levou a criança que dormia aos braços de Kirio, o
fazendo segurar.
— Não Micah, foi deixa-lo cair! — Kirio assustou-se. Claro que já tinha pegado
crianças pequenas, principalmente as de Naim, mas sempre com o mesmo
perto. De repente sentiu medo de machucar aquele anjinho.
— Não vai deixar, tenho certeza! — Micah disse amável. Ele ajeitou o filhote nos
braços do companheiro, e não pode negar que ficavam lindos os dois juntos.
— Quem...?
— Ele será nosso filhote, se quiser. Infelizmente sua mãe foi morte, e não tem
mais ninguém. — Micah disse com cuidado. Os demais se retiraram da sala,
possivelmente para tomarem seus amados ou aproveitar seus filhotes, ou
apenas comerem algo, deixando o casal em privacidade.
— Eu sei, mas... Quando viu... Tão pequeno e sem ninguém. Ele sofreu um
terror e perda, e precisa de uma família. Queremos um filho e eles precisam de
paz. Quem melhor do que nos? Será que já não o amar? Olha esse anjinho? —
Micah disse acariciando o topo da cabeça do pequeno e depois olhando para
Kirio.
Como se soubesse que falavam dele, o menino despertou. Ele estava prestes a
chorar, mas quando seus olhos azuis bateram sobre Kirio, um sorriso formou.
— Mamãe... — Ele disse levantando no colo de Kirio e o abraçando forte.
Kirio olhou para seu companheiro, e não pode impedir que as lágrimas
viessem. — Oh lindinho! — Disse ajeitando o pequeno em seus braços. — Sua
mamãe foi morar no céu, mas nos dois seremos seus papais, você que? Que
sejamos seus papais? — Kirio disse com toda calma.
— Lindo nome! Cole! — Kirio disse. Daquele momento em diante uma família
nascia, e Kirio e Micah sentiam-se completos. O pequeno veio de uma tragédia
e perda grande ainda criança, mas na certa, ele seria amado e cuidado dali para
frente. Por dois homens que já o considerava filho deles.
–oo0oo-
— Sim! E difícil ver como existe pessoas tao cruéis que fazem mal ao seu
semelhante. — Johnny disse. Ele estava feliz ao ver seus irmãos acasalados,
ainda mais agora Micah e Kirio com um filhote.
— Ele foi para a cidade com Nathan! Ele realmente estraçalhou aquele verme. —
Tyler disse.
— Vamos parar sobre esse assunto. E melhor virá a página. — Sésci disse. Não
queria que os menores ficassem com pesadelo.
— Sim! E ai, vamos à praia? — Sasha disse animado. Ele realmente queria nada.
Ele levantou puxando o companheiro. Queria que Sésci nadasse consigo.
— Ah, Rory que quer Hal vá junto, mas está sol. — Rory disse torcendo os belos
lábios.
— Mas pode! — Quem disse foram Pearl. — Aqui é regado à magia, e seres
noturnos podem sair ao sol sem problema, graças à magia que reger na ilha. —
Ela disse feliz.
Rory animou com aquela informação, assim como Naim e Yoru, que queria ir
nadar com os filhotes e maridos.
— Vamos todos! — Sasha disse. Ele puxou seus amigos para irem vestir as
roupas de praia, enquanto os mais velhos, falavam sobre algo qualquer,
esperando.
–oo0oo-
Seus olhos azuis pairavam na noite tensa que se via através da janela, ao que
encontrava sentado na cadeira reclinável. Poderia se dizer que ele havia passado
o dia todo ali, perdido em seus pensamentos, mergulhado em sua própria dor.
As feridas físicas haviam-se curado, porém as internas consideravam que jamais
curaria.
Tudo que ele ansiava era que não existisse mais nada... Que sua vida fosse
ceifada, mas até mesmo isso havia isso retirado de suas mãos. Não tinha mais
nada, e era plenamente ciente que o único culpado era ele mesmo.
— Ei, com fome? — A voz de Dante fez presente. Ele entrou na sala seguindo
até o novo hóspede. E detinha um avental em frente ao corpo, denunciando
que preparava o jantar. — Não vai falar comigo? — Suspirou quando não
recebeu nenhuma resposta. — Kozinu...
— Estou bem! Não quero comer. — O loiro disse, mas sem nunca retirar os
olhos à noite escurar.
Dante coçou a mandíbula. Ele apenas esperava que estivesse fazendo a coisa
certa. — Pedir ao Lord Harold para falar com seus filhos que estava aqui!
Afastou do loiro antes que esse avançasse sobre si.
Kozinu levantou furioso. Seu lobo encontrava inquieto, e por pouco não foi a
superfície. Ele recusava-se a ver os filhos. Não se achava digno.
— Meio tarde, eles já estão aqui! — A voz firme de Harold fez presente quando
ele materializou na sala, trazendo Naim e Suki consigo.
— Como? — Kozinu disse assustado. Ele virou sobre os pés para encarar o dono
da voz, mas antes que pudessem reagir, duas vozes fizeram presentes, e seu
corpo foi abraçado fortemente. Um calor que a muito considerou ter perdido
apossou de si.
— Papai...
— E... Er... — Ele ficou com os braços suspensos, e sem saber o que fazer.
— Sentimos tanta saudade. — Suki começou. — Por que nos deixou? E mal, nos
abandonou.
Naim acariciou a face do pai carinhosamente. — Sentimos sua falta! Está bem?
Por onde andou?
— Obrigado! — Harold sussurrou para Dante. Ele sabia o quanto ter Kozinu de
voltar era importante para Naim e Suki.
— Que isso! — Dante disse sem graça. — Que um café? — Sabia que o vampiro
não beberia, porém era uma desculpa para deixar o trio sozinho. Eles tinham
muito a conversar.
Naim puxou Kozinu, e o trio sentou no sofá, claro, com o mais velho no meio
e os pequenos aos seus lados.
— Eu... Não deviam ter vindo. Sou um monstro que não merece amor. —
Kozinu disse amargamente, poderia se ver toda dor e medo em seus olhos.
— Não diga isso! Você errou, mas temos plena ciência que sua intenção foi a
melhor para nós... Que nos amar... Seu pecado por amar demais, e não
conversar ou entende. Sabermos que jamais fez por maldade.
— Todos erraram, mas como família devermos perdoar. — Disse Naim.
Kozinu sentiu um fio de esperança nascer em si... Na ideia que seria aceito por
seus filhos, que a vida realmente estava lhe dando uma segunda chance... Uma
oportunidade de acertar seus próprios erros, de recomeçar.
— Shii... Tudo bem, papai! Estamos aqui! — Naim disse limpando as manchas
de lágrimas. Ele que mais sofrera com as atitudes de Kozinu, há muito havia
perdoado. Queria seu pai ao seu lado, e encontrava confiante que ele havia
apreendido. Kozinu na verdade, sempre lutou para criá-los... Ele abnegou a si
mesmo... Frustrado em amor. Agora merecia ser feliz.
— Era o momento de voltar para casa! — Naim disse com belo sorriso.
— S-sim...
— Nunca mais vamos deixar ir embora! — Suki disse. Ele sendo o mais novo
carência de seu pai presente. Para eles os últimos tempos não estavam sendo
igualmente fáceis.
— Não irei! — Kozinu disse dando um doce beijo em cada um dos pequenos.
Os três riram juntos.
Kozinu não podia segurar ansiedade de conhecê-los. Agradecia a Deus por não
ter feito o que disse anos atrás, ceifa a vida dos netos... — Oh sim! Estou ansioso
por isso.
Em uma área aberta em frente a casa, havia sido colocado três meses grandes,
duas delas sustentava os vários alimentos, para todos gostos e paladares. Havia
desde frios, doces, bolos, tortas salgadas, farofa, pernil, e muito mais e claro, as
bebidas: sucos, coquetéis, e bebidas alcoólicas, mas nada forte.
A maior mesa era posta com vários bancos, para aqueles que desejassem sentar,
e ela obviamente era ricamente decorada.
A decoração fora obra justo de Sasha, com a ajudar de Naim e Kirio, eles
realmente capricharam nela. As comidas foram encomendadas por Harold, e
algumas feitas por Kozinu, Dante e Rory, sim, o ruivinho mostrou que tinha
dotes culinários.
Aos poucos os convidaram foram chegando, e todos tratavam de compartilhar
presentes, abraços e risadas.
Kirio desfilava com seu filhote, e mostrava a todos o quanto Cole era lindo e
educado. Micah que ajudava na churrasqueira, sempre matinha os olhos
naquelas duas pessoazinhas. A cada dia amava mais seu esposo, e o filhote
crescia mais e mais dentro de si.
Christopher, Naim, Edward e Yoru haviam retardado a voltar para a casa deles,
a fim de passarem o natal com a família, e os novos amigos. E já os pequenos:
Yula, Raven, Sloan e Cole logo foram brincar na área criada unicamente para
eles, cheia de brinquedos e proteção. Assim, davam um pequeno descanso aos
pais para interagirem.
— Ficou lindo, Majiktoka. Eis talentoso. — Sésci disse. Ele abraçava Sasha por
trás, e o pequeno tinha o corpo todo apoiado nele. Ambos encontravam na
varanda da casa, justo apoiados na viga da cerca.
— Acho que sim! — Sasha riu remexendo nos braços do amado. — UHh!
Temos pelo menos duas horas antes da contagem regressiva, que tal ir
conhecer novamente meu antigo quarto? — Provocou. Aos poucos ele tornava
mais lascivo, para o prazer de Sésci.
— Concordo, acho que tem detalhes que não captei da última vez. — Disse o
demônio no que puxou Sasha e como duas crianças arteiras, eles fugiram para
dentro da casa, justo para o segundo piso, longe dos olhos dos outros.
— Nunca fui tão feliz em minha vida... Você é a coisa mais preciosa na minha
vida. — Sésci declarou, e quando Sasha foi falar algo, colocou o dedo na boca
dele impedindo. — Eu te amo não somente por que é meu companheiro, mas
por ser essa pessoa incrível, gentil e de coração grandioso. Quero está ligado a ti
de todas as formas... Acasalado Incubus, ou shifter ou Siren... E humana. Por
isso. — Ele saiu de cima de Sasha e ajoelhou diante dele. Retirou uma caixinha
da bolsa da calça e abriu revelando um par de alianças. — Sasha Langley, que
casar comigo? — Propôs.
Sésci Payton colocou a aliança menor no dedo de Sasha, junto com o anel
solitário, e Sasha colocou a maior no dedo do companheiro.
— Dante! Dante! Rory saudade. — Disse jogando-se nos braços do irmão, claro
que a barriga meio que atrapalhou.
— Rory não corra! — Dante alertou ao irmão, mas acariciou com carinho sua
face.
— Olá Rory! Sou Kozinu, ouvir falar muito bem de você. — Kozinu disse. Ele
mesmo não queria ir a festa. Era gente estranhar, e sabia que poderia não
recebê-lo muito bem devido Rory, considerando que Harold no passado foi o
amor de sua vida.
— Oi! E o pai de Naim e Suki? Então e bem-vindo, mas lembre... Hal é de
Rory! — Disse firme fazendo os outros tirem.
— Fico feliz que tenha vindo. — Harold disse postando protetor ao lado de
Rory, mas sendo simpático com seu antigo amor.
— Venha pai, os gêmeos estão loucos para ver. Apaixonaram-se rápido por ti. E
tenho apresentar aos demais. — Disse Naim puxando o pai, e claro. Suki seguiu
junto.
Naim foi apresentado seu pai a todos, mas quando levou ele e Suki para
apresentar ao Alfa e Beta da matilha Wolfrick, algo peculiar aconteceu. Robert
e Johnny ficaram rígidos e alertas, e de repetente começaram a rosnar.
— Saiam da frente. E meu! — Johnny disse tendo seus olhos gravados sobre
Suki, e Robert sobre Kozinu, mas esse último mostrava um pouco mais
controlado.
— Recomendo não correram, por que vão caçar vocês. — Nathan disse.
Logo até Sasha e Sésci encontravam persente, e o menor foi acalmar seu irmão.
Com ajudar de Micah, ambos levaram Johnny para dentro da casa, a fim de
acalmá-lo, já Robert precisou do filho, Tyler e Dante para tal feito.
Com os dois homens descontrolados dentro da casa, aos poucos Naim, Sasha e
Kirio conseguiram acalmar Kozinu e Suki. Na certa muita coisa prometia para
aquele ano novo que apenas começava a surgir. Futuros seriam traçados e
tensão desenrolaria na vida de todos.
Continua...
Notas do capítulo
Bom dia! Ótimo final de semana! Sou grata a todos que acompanharam a
história até aqui. Aos que ameaçaram, riram, choraram e pediram por mais.
Desde os leitores que comentam e aos anônimos.
Estamos chegando ao final desse terceira temporada, mas na certa, não dessa
série.
espero que curtam, e detém descobrir o que teremos no último. Acho que já
sabem.
Boa leitura!
Com as festividades do ano novo findadas, todos voltaram à rotina normal,
logo, Harold tinha que cuidar muito bem de seu lindo companheiro grávido.
Após um telefonema para o Doutor Chelsea, e com Rory vestido
graciosamente, eles teletransportaram para a clínica e Leyburn.
— Que bom vê-los novamente. Essa barriguinha está linda! — Chelsea disse
amavelmente. Ele acariciou a barriga de Rory, e ajudou o pequeno se acalmar.
Eles encontravam justo na sala de Chelsea na clínica. — Não diga isso anjo, está
lindo, e aqui está nosso filhote! — Harold disse acariciando o rosto do ruivinho
e puxando para um beijo rápido.
— Sim, concordo! — Chelsea sorrindo. Tendo Rory mais calmo, eles foram para
o consultório e Rory se trocou conforme o médico o pediu, e por final se
deitou na maca.
Rory agitou. Era incrível pensar que pequenino ser encontrava formando
dentro de si. — Qual o sexo? Rory que saber!
— Um menino? Ahah! Que lindo! Neh Hal! — Rory disse não contendo as
lágrimas. Aquele era o símbolo de seu amor com seu companheiro, seu
pequeno e adorável filho, não tinha como segurar.
— Concordo anjo!
Rory puxou a manga da blusa do vampiro e olhando com seus olhos pidões
para ele. — Hal também faz Rory muito feliz. Posso escolher o nome? Sim
Posso? — Pediu empolgado.
— E lindo! Então será Nyx Hugnes Walter! — Harold disse inclinando-se sobre
o ruivo e tomou seus lábios em um beijo lento e carinhoso.
— Ahah! Que fofo! — Chelsea disse. — Meus parabéns! — Falou ajeitando Rory
para que pudesse levantar.
— Não! Rory que ir para casa, e fazer amor. — Disse corando, mas não negando
sua vontade.
— Claro! — Disse tomando o pequeno no colo, sem nem importar que ele
trocasse de roupa primeiro, e com a própria camisola de hospital
teletransportou de voltar para a mansão em Wolfrick, mas antes Rory deu
adeus ao médico.
— Tchau!
Rory olhou à vista de ombros largos de Harold e tenso, musculoso peito. Ele
engoliu em seco, querendo tocar a textura da extensão revelada de carne, creme
liso. Com os olhos focados em mãos grandes Harold que estavam agora
desafivelando seu cinto.
— Meu lindo anjo rubro. — Disse Harold com sua voz era suave, aparentemente
não ameaçadora. Até Rory percebeu o brilho predatório em seus olhos e da
protuberância impressionante em suas calças. Harold se aproximou, colocando
os quadris perto dos joelhos escalonados Rory, como Harold descansou seu
peso em seus próprios braços.
Rory esperou o beijo, que nunca veio. Em vez disso, Harold soprou
suavemente em seu ouvido, lambendo a carne lentamente, deixando sua língua
lisa deslizar os lados. Rory gemeu quando Harold mordeu o lóbulo da orelha,
puxando delicadamente antes de liberá-lo. Suas bolas instintivamente
apertaram, fazendo-o perceber que, se ele não tinha uma torção para esse tipo
de coisa antes, ele se fez agora. Seu pênis semi endurecido inchou mais.
— Por favor.
— Por favor, o quê, Rory? — Harold sorriu para ele, rangendo a ereção
crescente contra Rory.
Rory não sabia o que ele estava pedindo exatamente. Tudo o que ele queria era
liberar e tudo o que ele ansiava era tocar Harold contra sua pele. Ele levantou
seus quadris para cima, imitando o movimento de rolamento de Harold.
Ele mordeu o lábio para segurar os gemidos ameaçando deixar sua boca. O
peso dos testículos pesados de Harold sobre seu pênis latejante combinado
com o assalto em seus mamilos fez a concupiscência dentro dele queimar mais
brilhante do que antes. Harold se inclinou para frente, sua língua esgueirando-
se para apertar contra o mamilo de Rory, antes circulá-lo, e então tomar a gema
toda na boca, sugando com força. Ele agarrou os lençóis da cama como seu
pré-sêmen escapou de seu pênis inchado, manchando sua roupa interior.
Harold riu quando Rory instintivamente levantou seus quadris, a necessidade
de mais contato com o homem escarranchado nele.
Ele sorriu quando Rory franziu a testa para ele. — Eu não estou rindo de você,
anjo. Você só me faz sentir como se eu fosse jovem de novo. E confiem em
mim, eu não me sinto assim há um longo tempo.
Rory queria trilhar sua língua ao longo do comprimento inchado, curioso para
saber qual seria o gosto. Lambeu os lábios inconscientemente, em antecipação.
Harold gemeu e riu ao mesmo tempo. — Pare com isso antes de eu atacar você.
— Ele debruçou-se sobre Rory mais uma vez.
O calor irradiado do corpo de Harold em ondas, uma parte de Rory queria sua
garganta no pênis em submissão ao vampiro e a sensação de morder quando
Harold deixou sua marca. Ele ficou assustado com o pensamento, sua mente
começa a se rebelar antes de seu corpo para obter a resistência de Harold fora
dele. Harold permaneceu impassível em cima dele.
Rory abaixou a cabeça para evitar Harold de vê-lo corar. Suas bochechas
estavam vermelhas com o calor... No que seu pênis começou a encher a dureza
total quando Harold pairava sobre ele. Era muito mais fácil ceder.
Rory apontou para frente, mas as mãos de Harold seguraram sobre seus
quadris. O moreno continuou a lamber em torno dos lados do eixo de Rory, a
língua persistente na veia saliente enquanto observava o arco no pescoço de
Rory, olhos fechados de prazer.
Rory abriu os olhos quando Harold se afastou, olhando para a garrafa de vidro
de tamanho médio claro em sua mão que segurava um líquido transparente.
Harold torceu a tampa da garrafa antes de derramar uma boa quantidade do gel
líquido em seus dedos. — Abra suas pernas Rory.
Rory hesitou por alguns momentos antes de espalhar suas pernas mais amplas.
Um rubor vermelho começou a se formar em seu peito e seu rosto corou um
rosa profundo.
Rory olhou de volta, sua respiração saindo em suspiros à medida que Harold
roçou o dedo sobre o nó do aglomerado de nervos.
— Como se sente anjo? — Harold sussurrou. — É o que você gosta. — Ele inseriu
um terceiro dedo, escorregando em seu ânus, alargando o canal apertado ainda
mais.
"P-por favor, Harold,” Rory gemeu fechando os seus olhos, empurrando seus
quadris para frente.
— Rory quer mais... Que tudo. — Ao final de seu murmurou ele abriu olhos.
Ele estendeu a mão para o pênis impressionante de Harold, que pulsava de
esforço. Rory quer Hal.
— Eu não estou sequer em todo o caminho, anjo. Espere até lá. Eu preciso de
você para relaxar, para mim, tudo bem? Apenas empurrar para baixo em mim.
Não lute contra isso. — Harold empurrou seus quadris para frente, espalhando
as pernas de Rory mais afastadas quando ele fez. Centímetro por centímetro,
até a passagem, quente e confortável cobrindo cada centímetro de seu eixo,
seus testículos apertados tocavam o ânus de Rory.
Rory ficou imóvel, demasiado cansado para se mover, o corpo dolorido, porém
saciado. Harold descansou muito sobre ele, seu pênis mole ainda dentro de
Rory, e seu sêmen pegajoso começando a vazar pelas laterais. Rory cerrou os
músculos internos experimentalmente, fazendo o pênis de Harold estremecer
em resposta. Harold gemeu antes de levantar a cabeça, de onde descansou no
ombro de Rory.
–oo0oo-
A boate Lust ainda encontrava aberta para os clientes, contudo Sésci pediu para
aumentar a segurança e tomar cuidado com quem permitiam entrar.
Normalmente se no recinto coubesse 100% de pessoas, pediu para usar a
lotação de somente 60% da capacidade, a fim que não estivesse cheio demais.
— Ou! Vamos dança? — Kirio indagou. Até agora o trio encontrava no bar
tomando alguns coquetéis, obviamente sem álcool!
— Sim! Sim! — Rory animou. — Mas Rory queria que Naim e Suki estivessem
aqui! — Disse amuado.
— Sim! E uma pena! Mas Naim disse que o pai dele tinha algumas pendências
para resolver na sua antiga matilha, e Naim e Suki foram com ele. — Disse
Sasha.
Seguindo a batida da agitada música cada um dançou de seu modo, claro Rory
mais lento, considerando que ele detinha uma pomposa barriga.
Entretido com a dança, eles não repararam em mais ninguém em suas voltas,
nem mesmo quando um grupo de cinco homens aproximou com sorrisos
maliciosos.
— Saiam!
— E... Não!
Os pequenos acordaram, e foi levado cada qual por seus companheiros para
uma reservada ala cm sofá, mesinhas e garçom especiais, tudo para servi-los. E
o melhor que de lá, poderia ter uma visão completa da boate, incluísse na parte
onde aconteciam os estripe.
O trio ficou entretido vendo os belos homens dançarem. Eram mais que
simplesmente retirarem as roupas, eles tinham uma magia em cada passo que
executavam.
— Olá! Essa vai ser especial para o homem da minha vida. E meio vergonhoso,
mas de coração. — Sasha disse com ajudar no microfone. Dava para ver o
quanto estava envergonhado, porém determinado.
Sésci ignorou as falas do amigo e levantou. Como passo de mágica ele moveu
entre a multidão e logo encontravam no palco ao lado de seu lindo
companheiro.
— Olá, meu amante. — Sasha disse deixando se puxando para seus braços de
Sésci e tendo os lábios esmagados.
Sasha estava dançando com um pluga no traseiro lindo dele, porque esperava
que seu companheiro transasse na frente de todos. A ideia fez Sésci quase
chegando a sua calça como um adolescente. — Grandes mentes pensam da
mesma forma.
— Se é isso que quer o meu bebê. — Sésci rosnou, erguendo o Siren em seus
braços. Sasha passou os braços e pernas em torno do maior, e se inclinou para
receber a mordiscar em seu pescoço. — Tenha cuidado, Sasha, você sabe o que
faz para mim.
— Sim! — Sasha assobiou quando o plug entrou mais dentro dele, fazendo as
suas pernas apertaram com mais força contra os quadris de seu companheiro. —
Por favor, Sésci não me provoca. Foda-me com aquele pau maravilhoso que eu
amo.
— Só porque você implora tão bem! — Sésci respondeu puxando o butt plug.
Ele gritou de prazer quando o maior mudou suas mãos nos meus ombros.
Rapidamente ele empurrou as calças pelos meus quadris, deixando seu pau
bater livre contra a bunda firme de Sasha, como se soubesse exatamente onde
estava indo. — Isto vai ser rápido e o bebê, em bruto.
— Exatamente como eu quero! — Sasha ofegava, os olhos cheios com a luxúria
como isso fez o companheiro estremecer.
Sésci meu pau para seu buraco e ajudou-o deslizar para baixo sobre ele. — Foda
Sésci! Acho que o pólo que estou me apoiando é menor do que o seu pau
monstruoso.
— Claro que não! — O Siren exclamou quando o duro falo do demônio entrou
fundo dentro dele. Ambos gemíamos alto, e Sésci encostou a sua testa o menor.
— Foda-me bom, o meu companheiro.
Sasha lambeu os lábios e gemia diante do prazer alucinante. Sasha chorou, mas
foi silenciado pela boca do companheiro. Sésci fez questão de afirmar batendo
em sua bunda doce, movendo os quadris ao mesmo tempo por isso a sua volta
não feriu a partir do pólo.
— Oh Deus, Sésci. — Sasha gemeu perante a sensação, gravando seus dedos nos
ombros largos do seu companheiro. — Duro Sésci. Eu quero tão duro como
você pode me dar.
— Sim, sim, é sua bunda para fazer com que você quero. — Sasha assentiu no
que seus olhos nunca deixaram os de Sésci. — Pertenço para você.
— Meu. — Sasha rosnou, seus olhos vão de largura. Sésci percebeu que seria
melhor se apressar. Ele moveu o braço uma para apoiá-lo melhor e agarrou o
seu pau com a outra mão.
— Venha para mim, meu amor! — O Incubus pediu ao que esfregou o polegar
sobre a fenda do pênis do menor.
Sasha sorriu, mas depois engasgou enquanto seu corpo obedeceu ao seu
companheiro.
Nosso momento foi quase arruinado por Luk gritando que era hora de ir.
Olhando para ele, Sésci viu o quão ruim a multidão estava ficando. Nem sequer
se preocupou em passar Sasha fora meu pau, antes de pular para baixo do
palco com ele e dirigiu-se para o elevador. Sésci pensou que era o ponto,
prevista novamente em alguns momentos, quando ambos se recuperaram.
Continua...
(Cap. 21) Capítulo 21
Notas do capítulo
Olá! Nem creio, chegamos ao fim de mais um história, mas não da série... Vale
dos Lobos 3 pode ter terminado, porém a história de todos continuar na
próximo... E muita coisa aguarda por eles.
Agradeço a todos que leram, me darão força e tiverão paciência. Sei que
abordei um termo diferente do que vermos aqui, e sou grata aquele que tiveram
mente abertas para ler.
Estou feliz que finalmente conseguir coloca imagem no texto, quase um ano
pelejando... Coloquei no final do cap... uma para que possam ter melhor noção
como é o traje que Sasha estará usando em seu grande dia. Mas na próxima fics
da série irei colocar em cada cap um dos personagens, assim poderão ter
melhor noção como eles são.
Grata por tudo, e boa leitura!
Ah, para que fiquem roendo as unhas... Vale dos Lobos 4 será... Kozinu e
Robert e Johnny e Suki (farei serie dupla... Tudo em família)
Agora fui!
Aquela noite o clube Lust não seria aberto para os clientes, não, aquela noite
ele havia sido reservado para uma ocasião muito importante. O local deixou de
lado aquele ar sombrio e luxuoso, para algo mais suave, clássico e encantador.
Pearl e Kirio haviam feito realmente um excelente trabalho. Os dois tinham
ficado responsável para decorar o clube, e levaram uma semana em projeto e
dois dias para aprontarem tudo, e nesse período não deixaram ninguém entrar.
Para seus amigos eram total mistério.
O bar havia sido equipado com bebidas mais leves e propicias para ocasião, ao
lado dele havia sido posto uma mesa de frios, salgados e doce... E do outro
lado do salão – na parte anterior reservada para conversação – havia sido
modificado ara ficar o bolo exuberante com os noivinhos em cima, além da
aérea para as fotos.
O segundo piso do clube foi reservado para as mesas e local indicando para
que os convidados conversassem a vontade, com mesas redondas que eram
decoradas com toalhas brancas e douradas, e pequenos arranjos de Liziatos e
rodas vermelhas.
A pista de dança havia sido transformada em uma a capela. Sim! O palco tinha
flores, arcos e um altar, onde seria realizada a cerimônia, e na pista haviam sido
colocadas às cadeiras enfileiradas, para que os convidados acompanhassem
toda cerimônia.
Não seria uma celebração abertas para muitas pessoas, basicamente estaria
presente apenas amigos e familiares.
A cerimônia havia sido marcada para as 20hs, e quem realizaria seria um dos
Elder do conselho dos paranormais. Eles eram uma espécie de líder, ou
conselheiro que ocupava uma das cadeiras do parlamento dos seres místicos ou
paranormais.
Sésci seguiu pelo som dos violinos até o altar, já Micah ocupou o lado
esquerdo, tendo Kirio como seu acompanhante, e Luk ocupou o outro lado,
tendo Rory. Os quatros foram os padrinhos do casamento. Claro, que pelos
noivos muitos outros seriam, porém todos concordara que eles eram os mais
indicados.
Rory acenou para seu companheiro – Harold – que retribuiu um belo sorriso.
O mesmo achava ao lado dos filhos, genros e netos, mas bem atento ao amado,
afinal, Rory encontrava grávido e não poderia ficar muito tempo em pé, e dado
que a qualquer momento daria a luz, todo cuidado era pouco.
Kirio olhou para Micah, e ambos guiaram seus olhares para o filho que
encontrava nos braços de Tyler. De forma surpreendente o pequeno tinha
crescido dentro dos dois, e agora, ninguém negaria que era filho deles... Até
mesmo na aparecia eles se pareciam.
— Nervoso?
— Estar perfeito ou perfeita... — Pearl disse rindo. — Não sei definir! Mulher ou
homem?
— Acho que sou os dois! — Sasha disse se olhando no espelho de três metros
que se permitia ver totalmente.
Trajava o clássico vestido branco. O mesmo era estilo tomara que caia, mas um
bojo que aderia perfeitamente à forma de seus seios com flores bordadas em
pedraria prateada... Seguia pelo dorso e cintura de maneira que modelava, e ao
chegar nos quadris, abria. Mas não era algo exageradamente rodado – não – era
sutil e um tecido leve. A cintura era marcada por um bordado, ele seguia do
lado esquerdo e inclinava vertical até os quadris, e a saia do vestido detinha
duas camas, e o de baixo detinha o lado esquerdo tinha um pequeno detalhe
franzido, igualmente bordado.
Sasha tinha optado por um vestido simples, mas elegante... Sem muita
maquiagem ou joias... Dessa forma, sua beleza natural destacava.
— E se... Ele não gostar ou eu fizer algo errado? Aah! Se meu pé agarrar no
vestido e cair no meio do salão? — Sasha disse nervoso.
— Larga de ser bobo... Fará tudo certo, e outra, se cair, levantar agora como se
nada tivesse acontecido e siga em frente. — Pearl disse encenando.
— Fácil para você dizer... — Sasha disse.
— Sim! — Murmurou. Seu nervosismo não passou, mas buscou a calma para ao
menor chegar ao altar sem tropeçar.
Havia se passado dois meses desde que tinha sido estourado o esconderijo do
vampiro maluco, liquidado com ele e resgatados os refém. Depois da festa de
ano novo, foram ocupados com os preparativos do casamento de Sésci e Sasha,
e depois de muita correria, aquele dia finalmente chegou.
— Ainda não posso acreditar que meu irmãozinho vai se casar! — Johnny disse
quando o elevador abriu revelando Sasha e Pearl. O moreno seguiu até o irmão
e deixou-se abraçado por ele.
— Nem me fale! Eu... Ainda não posso acreditar. — Disse Sasha. Ele segurou a
respiração para não chorar.
— Está lindo! Não! Maravilhoso. — Johnny disse afastando e dando uma boa
olhada em Sasha. Ele não pode deixar de emocionar.
— Ei, não é como nunca mais vamos nos ver... Está casando, mas ainda é meu
irmãozinho fofo. — Johnny disse. Como beta não podia chorar.
— Eu sei, mas não posso deixar de dizer. Eu te amo John! — Sasha disse
aninhando nos braços do irmão.
— Momento família lindo, mas Sasha não ouse chorar e estraga a maquiagem. —
Pearl disse cortando o clima.
— Eu sei, mas não chore! — Ela disse enxugando as próprias lágrimas. — O que?
Sou fraca para momentos emocionante. — Pearl disse. Mais recuperado, ela
tomou o buque de rosas vermelhas e entregou a Sasha. — Sua vez de brilha! —
Disse saindo rumo ao seu lugar.
Os amigos sorriam felizes por eles. Ser aceito pelos seus, sem preconceito, ser
amados e queridos, era o complemento perfeito para o acasalamento deles,
pois este era agraciado por todos.
Depois que tudo que passou... A dor, a perda... Sem saber quem ou que era...
Pode seguir por aquele tapete, era o símbolo que lutou e venceu... E era bem
ciente que foi graças ao amor de sua família, amigos e companheiro que
conseguiu.
Johnny guiou Sasha até o altar, e quando chegaram, Sésci foi até ele e tomou a
mão de Sasha e depositou um beijo na testa dele. Agradeceu a Johnny, e
colocou o braço de Sasha no seu e guiou para frente do Elder.
— Está maravilhoso, Majiktoka! — Sésci sussurrou no ouvido do amado. Para
ele, Sasha encontrava mais radiante, aquele vestido de noiva, apenas serviu para
aumentar a beleza única de seu companheiro.
Logo o Elder começou a falar, e todos prestaram a devida atenção. Ele realizou
a união deles no civil e nas leis do conselho, e em sequência o alfa conduziu o
ritual da matilha, onde todos os membros aceitavam o novo par acasalado e
davam suas bênçãos.
Quando a bençoa foi dada, o casal foi conduzido à ala separado para as fotos e
cumprimentos, e enquanto recebia o braço de todos que eram queridos, os
funcionários desocuparam a pista de dana rapidamente, e logo ela estava pronta
para que aqueles que desejassem beber.
Sésci ficou olhando seu amado desaparece com expressão totalmente desolada.
— EU...
Logan corou, se isso era possível, e tentou desviar o assunto. — Já decidiu onde
passaram a lua de mel?
Os amigos acabaram deixar passar.
— Iremos ao Caribe! Sol, praia e mar... Perfeito para meu Siren! — Sésci disse
orgulhoso.
— Oh, mas não mais lindo que aquela beldade. — Luk disse indicando com a
cabeça.
Sésci virou para encarar o que os amigos tanto olhavam, e quando seus olhos
pousaram sobre objeto de atenção, seu corpo reagiu de maneira espantosa.
Seus olhos brilharam em desejo e seu pênis brilhou em excitação. Percorreu
cada detalhe daquele anjo... O vestido branco com a gola e V, o corpete justo
na cintura e a saia que moldava os quadris. O tecido ia até o joelho deixando
revelando a sandália de salto alto. Os cabelos negros agora presos em uma traça
frouxam. Tal anjo veio até si.
— Demorei?
— Morri de saudade! — Sésci disse puxando o amado com seus braços e fez
seus corpos se chocarem. — Ainda mais maravilhoso... E... — Chegou rente a
orelha de Sasha. — E totalmente comestível.
Sasha sentiu seu corpo eriçar e reagir ao amado. — Uhh! Somente seu... Meu
companheiro e marido. — Disse com a face corada. — Vamos dançar?
— Achei que nunca pediria. — Sésci disse guiando Sasha a pista de dança O DJ
mudou a música para um som de Valsa e os convidados deram espaço para o
casal, e ficaram os observando. Realmente um par perfeito.
–oo0oo–
— Rory quer bolo! — O ruivo disse soltando em seus pés. Ele realmente estava
curtindo a noite. Foi padrinho, dançou e agora queria comer. Nem parecia que
encontrava grávido e sustentando uma avantajada barriga.
— Não pode comer muito doce, lembrar que o médico disse. — Harold disse
tocando a face do companheiro. Ele pairava sobre Rory como falcão, atento a
tudo. Não queria que amado sofresse, e por isso encontrava sendo muito
cuidadoso.
— Mas Hal... Não seja mal! — Rory disse fazendo bico. Ele era até adorável
pirracento, porém o vampiro estava firme que aqueles olhinhos verdes não o
convenceriam.
— Anjo, pense no nosso bebê, e para o bem dele. — O vampiro disse
aproximando-se mais e tocando o ventre túrgido.
Rory virou a face e segurou as lágrimas. Não queria se infantil, mas a mistura de
emoções, medo e hormônios, não ajudavam muito nessas ocasiões.
Ele viu Sasha e Sésci na pista de dança, e Micah e Kirio achavam sentados
conversando, enquanto o moreno embalava o filho deles. Ver o trio junto
aqueceu seu coração e o fez lembrar que logo seria ele e Harold.
— Ok... Rory esquecer os doces. Ele vai ver irmão. — Disse virando sobre os
pés e indo a caçar de Dante, deixando o companheiro para trás. O ruivinho
logo achou Dante conversando com um loiro, e chegou abraçando o braço
dele. — Dante... Rory com fome...
Dante guiou atenção para o irmão. — Quer que pegue algo para você? — Dante
indagou. Ele não negava que Rory encontrava lindo gravido.
— Ok! Verei o que posso conseguir. — Dante disse dando beijo no topo da
cabeça do irmão, e foi a caça.
Ao ficar sozinho com o loiro, Rory o encarou curioso. — Pai de Naim é bonito!
— Falou encarando Kozinu.
— E... Rory amar muito Hal, e teremos um filhinho. — Rory disse acariciando o
ventre. — Kozinu vai morar com Alfa?
— Er... — Kozinu abriu a boca, porém nada saiu. Ponderava como aquele
menino podia ser tão doce e esperto. — Acho que sim, mas... Não sei...
— Não fuja do que o destino o deu! Rory saber que Alfa é bom, fará Kozinu
feliz. — Disse sorrindo, e antes que o loiro pudesse falar algo, ele saiu em
buscar de seu irmão com as guloseimas. No meio do caminho ele parou ao
sentir uma pontada de dor. — Ei Nyx, não faça papai ficar mal... Estamos em
uma festa. — Rory disse ao filho, e voltou andar. Parecia que a cada passo sua
dor aumentava, e ao invés de procurar o irmão, buscou seu companheiro. —
Hal... — Murmurou chegando perto dele.
Harold que achava conversando com os dois filhos, encostou seu companheiro
e tocou sua face, mas prontamente percebeu a expressão d dor. — Tudo bem
anjo.
— E... — Rory corou virando a face. — Rory... Não foi por querer.
Rory inclinou-se para o vampiro e sussurrou em seu ouvido. — Rory achar que
fez xixi nas calças... Toda molhadas. — Disse corando e a ponta de chorar.
— Fiquei calmo! Estou aqui! — O vampiro disse, ele beijou os lábios do amado
e passou ajudar a retirar suas roupas.
— Nosso bebê? — Rory disse emocionado, porém logo uma careta de dor veio
quando a dor o tomou.
— Cheguei! — Chelsea disse entrando no quarto e sendo acompanhado por
Christopher, Naim e Dante.
Rory olhou para ambos e depois o médico. Ainda com medo, ele fechou os
olhos e tentou concentrar em sua transformação, e logo o pequeno lobo surgiu.
Chelsea ajudou para que ficasse deitado em posição confortavél, e o ajudou dá
melhor forma.
Harold inclinou-se sobre ele. — Está tudo bem anjo... Você consegue... Vamos
juntos... — Disse amável, e suas palavras realmente ajudaram a Rory.
— Ele está pronto para empurrar. — Chelsea disse, sorrindo para os papais. —
Você consegue!
Não demorou e tudo que o lobo choramingasse mais e a natureza seguisse seu
curso. Fora minutos, mas pareciam horas a finco.
— Você está indo muito bem, anjo. — Disse Harold. — Apenas mais dois
empurrões e nascerá. Você está pronto?
— Ok, eu vejo a cabeça. Continue assim. — Chelsea falou, sorrindo. — Um, dois,
três! Empurre!
Rory gritou quando ele deu tudo que tinha, mas depois de repente, ele não foi
o único a gritar. Chelsea terminou de puxou o filhote de lobo, que tremia e
choramingava. Ele era tão pequeno.
— Ele tem seus olhos, querido. — Harold disse a Rory. O mais novo integrante
da família Hugnes abriu os olhos e olhou para eles.
Chelsea trabalhou rápido para garantir o bem-estar de pai e filhos, e logo os
colocaram confortáveis em fronhas novas e limpos.
— Ambos precisar descansar! Logo o filhote ficará com fome! — Disse gentil. —
Qualquer coisa me chame, e amanhã voltou para checá-los novamente. E...
Meus parabéns. — Disse gentil.
— Você foi incrível, anjo! — Disse. Ele deitou ao lado de Rory e Nyx, sempre os
tocando. Ele segurou as lágrimas que queimava seus olhos. Claro que no
nascimento de Edward e Christopher sentirá imensa felicidade, como dos
netos, porém o de Nyx tinha um significado profundo, pois era com seu
companheiro, o seu anjo rubro.
–oo0oo–
— Mas... Não é melhor ficamos? — Sasha indagou perdido. — Eles ficarão bem!
Nesse momento Rory tem tudo que precisar! E Harold cuidará bem dele. —
Kirio disse para o amigo.
— Oh tudo bem, mas qualquer coisa me ligue. — Sasha disse puxando o amigo
e cunhado para um braço. — Ainda não acredito que estou casado e indo para
lua de mel. — Sasha disse com risinho.
— Obrigado por tudo pessoal, e curtam a festa. — Ele disse para os demais. —
Vamos Majiktoka?
— Sim! — Sasha disse meio corado. Os dois foram para o estacionamento, e
Sésci abriu a porta para Sasha entrar, e depois seguiu para o lado o motorista.
Havia dispensado o chofer, e ele mesmo resolver dirigir.
Eles foram para o aeroporto, de onde tomara um jato particular de Sésci, e dali
foram direto para o Caribe. Seria uma viagem razoável rápido, porém Sésci não
parecia muito disposto a esperar. — Majiktoka, já fantasiou com fazer amor
voando? — O Incubus indagou encarando maliciosamente o esposo.
Sésci abriu uma porta – que Sasha nem tinha reparado existir – e deu espaço
para o mais novo entrar. Os olhos de Sasha brilharam ao visualizar o mediano,
porém requintado, quarto.
— Como?
Sésci trouxe o corpo de Sasha mais firmemente no berço dos quadris dele e
apertou aquela virilha quente contra a dele próprio.
Ele deslizou sua mão asperamente para cima no abdômen de Sasha até a palma
dele pastou um mamilo. Sasha arqueou, enquanto gemia no beijo dele. Sésci
esfregou, sensibilizando a pele, e então, bastante de repente, comprimiu. Sasha
ganiu os quadris dele pinoteando.
Sasha só gemeu, não se aborrecendo para tentar formar palavras. Sésci sacudiu
e o mamilo de Sasha comprimindo novamente enquanto festejando no lado do
pescoço dele.
Sasha apertou o cabelo em cima, e logo suas mãos trataram de desfazer da
camisa de Sésci, podendo sentir a pele nua debaixo de seus dedos.
Sésci tomou o mamilo túrgido em sua boca. Fazendo Sasha gemer e agarrar a
sua cabeça, enquanto firmando isto e apanhando esses dentes e lábios onde eles
eram. A mão de Sésci ecoou a atenção da boca no outro mamilo.
— Sésci!
— Tão duro! — Sésci murmurou e bateu a cabeça do pau de Sasha com a língua.
Sasha saltou.
Sésci subiu fora ele se levantar ao lado da cama. Sasha gemeu em desânimo e
empurrou os seus cotovelos dele. Sésci puxou a roupa íntima e os lançou fora.
Se levantando entre os joelhos de Sasha, ele o estudou cuidadosamente.
— Não saber como tiver que me segurar a noite toda para não rouba-los do altar
e transar suado na frente de todos, Sasha! — Sésci lhe falou, deslizando as mãos
para o zíper aberto das próprias calças. Os olhos de Sasha alargaram.
Sésci hesitou.
Sésci sorriu e deixou as mãos dele caírem, enquanto mantendo nas calças. —
Pequeno ansioso? — Ele ajoelhou na cama entre as coxas de Sasha e empurrou
o queixo dele. — Fuja para cima.
Sasha concordou, deslizando para trás até que ele estava centrado na cama.
Sésci o parou com uma mão no quadril. Sasha assistiu, ele alcançou e achou o
pau de Sasha sem olhar. O Siren ofegou, lutou para manter os olhos dele
abertos como uma onda de prazer o ignorava.
— Pronto para implorar? — Sasha fez uma carranca a Sésci arreliando sorriso. —
Não? Hmm. Vejamos o que eu posso fazer sobre isso.
Sésci levou o tempo dele abaixando à barriga dele na cama entre as pernas e
braços de Sasha. Ele esbofeteou ligeiramente debaixo das coxas de Sasha. Sasha
dobrou os joelhos dele, enquanto plantou as solas de seus pés na cama.
Sasha já sabia que Sésci era talentoso nisto. Sasha se desmoronou sobre a parte
de trás e fechou seus olhos, sendo levado para o passeio. Ele não foi
desapontado.
Sésci arreliou e escarneceu. Os quadris de Sasha começaram a bombear tudo
no próprio. Ele fixou a um ritmo castigando, enquanto tragando tudo de Sasha.
Aquele sentimento elétrico tinha agarrado a base da espinha, e ele sentia isto
esparramando. Ele quase estava lá. Ele soube que não seria longo antes de
Sésci.
Sésci parou.
— Oh, não. Esse jogo é para dois. O darei tudo que merece. — O Incubus
piscou a ele e alcançou para uma garrafa que Sasha não tinha notado na
cabeceira.
A inquietação de Sasha fez seu pênis doer com a necessidade para gozar, mas a
visão da garrafa de lubrificante era distração bastante para ele conter isto.
Sésci verteu uma quantia generosa nos dedos de uma mão, então pegou a
garrafa da cabeceira e pôs isto de lado. Ele avançou e resolveu em cima de
Sasha. A mão seca dele deslizou para cima abaixo e atrás enquanto dedos
molhados escovaram as bolas e desceram atrás deles há pouco esfregar a
mancha anterior do seu ânus.
Sasha empurrou e gemeu, dando um flexível aperto à colcha em baixo.
Sasha fixou os olhos dele em Sésci, enquanto levava conforto no calor que ele
viu lá. Os dedos talentosos do Incubus imergiram até mais distante a beira do
seu buraco. Sasha inclinou a cabeça dele até imprensar os lábios dele para
Sésci. Ele o beijou de volta, enquanto chupando na língua de Sasha e aliviou a
picada de um dedo dentro.
Sésci tirou o um dedo e apertou novamente dentro com dois este tempo,
enquanto continuou beijando o e empurrando esses dedos um pouco dentro de
Sasha.
Sasha se acostumou a dois dedos, e quando se tornou três dedos, ele gemeu ao
menos a tensão era agradável.
Sasha gemeu.
Sésci riu então se retirou fora a cama e finalmente desfez totalmente das suas
calças.
Sasha fitou os profundos olhos negros e depois guiou para baixo frente do
marido. Ele sempre assustava com o divino pênis de Sésci! Até mesmo o pau
dele se parecia uma obra de arte.
Sésci arrebatou qualquer outra coisa fora à cabeceira e ajoelhou atrás na cama
para abrir o pacote de preservativo. — Relaxe Majiktoka! — Ele sussurrou. — Eu
juro, o amarei como merece.
— Ande logo! — Sasha não estava seguro que até mesmo o látex poderia conter
aquele pau! — E... Agora que somos casados, não devíamos descartar?
O Sésci apanhou a perna de Sasha e encorajou que ele se virasse. — Ainda não!
Confie em mim.
Sasha obedeceu, embora ele estivesse a uma perda por que. Talvez fosse o fato
que nenhum sangue permaneceu na cabeça dele, tudo enchendo o pau dele de
forma que isto era duro bastante para martelar as unhas.
Sasha terminou nos joelhos dele, intensamente atento que a bunda dele estava
apontando para o pau de Sésci. A tampa da garrafa de lubrificante estourou
ruidosamente. — Espera.
— Oh, Não. — Sésci caiu adiante, enquanto drapejando Sasha é de volta. Dedos
encharcados empurraram atrás dentro dele. — Eu o tenho agora, e eu não o
estou deixando ir. — A sensual voz de Sésci perseguiu a sanidade fora, da
mesma forma que os dedos arrancaram de dentro de si.
Sasha gemeu, enquanto apertou à colcha. Sésci usou a cabeça chorosa de pau
dele para cobrir umidade ao redor entrada de Sasha, então centrou isto. Ele
empurrou.
Sasha assobiou ao tato inesperado, bastante diferente dos dedos. Ele chupou na
respiração dele, não seguro se ele sentisse dor ou prazer. Às vezes tinha medo
que perderia a sanidade toda fez que fazia amor com seu companheiro.
Sem uma palavra, Sésci alcançou ao redor dele e embrulhou a mão ao redor da
ereção de Sasha.
Sésci empurrou dentro só um pouco mais longe. O pau, mais grosso que os
dedos, esfregaram contra aquela mancha dentro de Sasha. Ele torceu com
prazer formigando.
— Tudo bem?
Sasha não pode responder visto que concentrava para acostuma com aquele
pedaço de carne duro como rocha dentro de sua bunda. Ele apertou a sua face
no tecido do travesseiro macia em baixo dele.
Ele virou a face dele longe de sua prisão na colcha e rosnou em cima de seu
ombro. — Sésci.
— Por favor.
— O que desejar Majiktoka?
A mão de Sésci deslizou para cima o pau dele à cabeça, enquanto tocando a
parte mais sensível finalmente. Um gemido estremecendo rasgou de Sasha.
— Qualquer coisa que você quiser. — Sésci se retirou e empurrou adiante com
mais força.
— Oh, sim.
Sasha arquejou e gemeu, tão entregue ao prazer que lhe era oferecido. Ele
empurrou atrás, enquanto se empalando no empurrão de Sésci. Ofegando e
gemendo.
Prazer disparou. Docemente! Sasha derramou na mão de Sésci e o edredom
em baixo dele, enquanto clamando a sua liberação. A sua bunda apertou o pau
de Sésci, e o docemente, batendo duro rasparam aquela mancha dentro dele.
O sentimento era tão intenso, ele quase gozou novamente.
— Oh, sim! — Sésci gemeu, enquanto bater casa e quebrar em cima de Sasha de
volta como ele gozou.
O demônio caiu sobre seu companheiro ofegante, e o estado de Sasha não era
muito diferente. Eles ficaram por tempo naquela posição, até que o Incubus
saiu de dentro do amado, dispensou a camisinha e puxou Sasha para aninhar
em seu peito.
Fim!