Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A Matilha Brac 10
Nota : Shifter : Transmorfo, homem que se transforma em animal, neste caso Lobos.
RESUMO
Capítulo Dois
Uma coisa era certa e o homem emitia bastantes sinais misturados. Lewis
correu as mãos em cima da cabeça. As coisas estavam ficando muito
complicadas.
— Eu o seguirei para ter certeza que você chegue em segurança.
Neste momento, Lewis realmente não se preocupou. Ele acenou uma
mão a Tank, fechando a porta da caminhonete e deslizando no assento do
motorista do carro dele.
Ligando o motor, ele deu uma longa respiração. Essa definitivamente foi a
noite mais estranha que já teve.
Ele dirigiu até sua casa e Tank buzinou quando se apartou ele.
Lewis nunca tinha ficado tão agradecido na vida dele ao se ver dentro do
apartamento dele. Desamarrando as botas e lançando as roupas dele no chão
em uma pilha, ele rastejou entre as cobertas. A única coisa que ele quis era
dormir o dia inteiro. Ele arrastou as cobertas em cima do ombro enquanto
fechava os olhos dele.
Uma hora depois, Lewis amaldiçoou quando sacudiu a manta para atrás,
nem perto para dormir do que quando ele fechou os olhos dele da primeira
vez. O cérebro dele não fecharia e os pensamentos o homem de cabelos
castanhos com olhos ambarinos bonitos o infestaram.
Ele não quis estar em uma relação, não queira estar envolvido, assim por
que, na terra verde de deus, ele não podia empurrar Evan fora da mente dele?
Patrick tinha sido o começo da queda dele. Ele soube disso. O ex dele fez
Lewis acreditar em tais coisas como amor, felicidade e uma casa. Não era o
fato de que Patrick tinha traído ele, certo, não foi principalmente isso, mas a
coisa que acabou com ele foi a traição. Se o Patrick tivesse vindo a ele e
tivesse lhe falado que ele quis sair, que ele já não quis estar nesta relação,
Lewis poderia ter controlado aquilo melhor. Era a decepção que o deixou
decepcionado.
O pai dele tinha feito a mesma coisa à mãe dele, traída sempre, e ela
sempre o perdoou. Lewis assistiu como uma vez a mulher forte se tornou
nada além de uma concha viva e se perdeu dentro de uma garrafa até, um
dia, ela se matou.
Desde então, ele soube que controle era a única coisa que o impedia de
ficar louco.
Precisado isto, almejando isto. Sem controle, ele teria matado o pai, teria
permitido a vida dele se quebrar ao redor. Ao invés, ele terminou escola, foi
para a faculdade e se empurrou para ser o melhor detetive que qualquer
maldição ele poderia ser. Até conhecer Patrick.
Aquele homem tinha trazido todo sentimento que ele tinha enterrado de
volta.
Lewis odiou a lesão ele assistiu a mãe dele suportar e as mentiras que o
pai dele tinha contado, até isto já não importou. O pai dele simplesmente
encolheria os ombros quando era confrontado e a mãe dele deixou de
perguntar eventualmente. A casa dele estava quebrada.
Abaixando o uísque, Lewis reencheu o copo, acendendo outro cigarro e se
perdendo no fundo do líquido ambarino. Âmbar.
Evan teve olhos ambarinos.
Por que aquele homem entrou debaixo da pele dele como ninguém mais
em sua vida antes?
Tudo ele quis foi ser deixado só, protegendo seu coração. Ele tinha feito
um trabalho de merda com o último amante dele. E não estava a ponto de
repetir aquele mesmo engano.
Gunnar sentia por Lewis, mas não era o trabalho dele aconselhar o
amigo.
Havia uma banda tocando dentro dela. Ele precisou se preparar para o
trabalho. Ele tinha que entrar na segunda troca hoje e a dor de cabeça não
parava. Duas aspirina depois, ele tomou uma ducha e tentou o melhor para
parecer apresentável.
A garrafa de uísque vazia chamou sua atenção, lhe implorando que
notasse isto.
Com um som de desgosto na parte de trás da garganta, Lewis atirou isto
na lata de lixo. Nenhuma mais. Essa merda estava assumindo a vida dele.
Agarrando as chaves, Lewis saiu para conseguir algum almoço. Havia um
restaurante na cidade pequena que vivia. Era confortável e sossegada. Desde
que chegou aqui seis meses atrás, Lewis não tinha se dado ao trabalho e
tempo para conhecer ninguém. Sendo anônimo era agora mesmo, perfeito.
Lhe deu a oportunidade para alimentar a ressaca que o perturbava. Lewis
sentou em uma mesa para comer o almoço dele. Ele esperou que o dia
permanecesse enfadonho depois dos eventos que tinham acontecido.
Capítulo Três
Gunnar deu uma risada baixa quando Lewis reclamou sobre ter que
segurar a bomba de gasolina. "Que ele dirigiu com uma babá dele ao redor, o
menos o sujeito poderia ao menos ajudar e salvá-lo de conseguir as mãos em
toda aquela fedorenta gasolina." O odor sempre fez Lewis enjoado. E para
piorar, a manivela estava vazando gasolina direito sobre a mão dele.
— Não faça beicinho. Eu estou seguro eles têm algum pano para limpar.
Eu irei conferir.— Gunnar atravessou o posto de gasolina enquanto ele
arrancou o bocal e empurrou isto no tanque dele. Ele estava ficando irritado
novamente. O sentimento estava rastejando em seu tórax.
— Aqui está.
Lewis estendeu-a as mãos para pegar o pacote branco pequeno.
O que no inferno era esta coisa de lenço umedecido faria para limpar?
Lewis lançou isto de volta para Gunnar. Lewis entrou na estação para pedir a
chave do banheiro. A única coisa que sabia que iria tirar esse cheiro, era
sabão e água.
Gunnar riu atrás dele enquanto se virava para ir para o refrigerador de
refrigerante.
— Sua bomba de gasolina está vazando. Eu preciso da chave do sanitário
público?— ele pediu ao balconista enquanto olhava Gunnar no espelho grande
pendura acima do balcão. Gunnar fechou a porta do refrigerador e foi de volta
ao carro. Ele segurava três bebidas na mão dele. Quanto tempo o sujeito
pensou que eles estariam fora?
— Aqui está, senhor.
Lewis encarou a chave que tinha um pedaço grande de madeira grudado
nisto. — Eu suponho que eu deva usar a madeira para repelir qualquer
atacante enquanto eu lavo minhas mãos?— Por que no inferno alguém
prenderia algo assim a uma chave?
— Não.— O balconista riu. — A chave já esteve duas vezes perdida.
Você não pode perder o bloco de madeira.
— Nunca adivinharia.— Lewis sustentou a chave enquanto a madeira
balançava em frente a ele. sacudindo a cabeça, ele caminhou para fora e ao
redor do edifício. O bloco de madeira bateu na porta quando Lewis inseriu a
chave, quase puxando a chave diretamente da fechadura. Madeira estúpida.
Ele ligou a luz e estancou lá com boca boquiaberto. O banheiro era
horrendo. O banheiro não tinha sido limpo e toalhas de papel cobriram o lixo
da pia. Parecia como se alguém usou a parede como um urinol. Talvez ele
poderia se virar com uma dúzia de lenço umedecido. Lewis se retirou do
banheiro permitindo que a porta fechar sozinha. Isso há pouco foi nojento.
— Com licença. O balconista disse que você teve a chave.
Lewis virou para ver um homem de pé a sua frente, sorrindo.
— Entre a seu próprio risco— Ele oscilou o pedaço de madeira em frente
ao sujeito.
O homem encolheu os ombros como ele puxou as mãos dele dos bolsos e
agarrou o pedaço de madeira. — Você não notaria se estivesse sozinho, você
notaria?
Ele notaria? Pensamentos de Evan apareceram na mente dele. Eles não
eram tecnicamente um casal. Lewis sacudiu a cabeça dele. — Desculpa, eu
não estou com alguém, mas acabou antes mesmo dele até pensar nisto.
— Piedade. Você é um homem bonito. Muito masculino. Você não
consideraria uma coisa feita às pressas no banheiro, você consideraria?— O
estranho deu um passo mais íntimo para Lewis. Se havia uma coisa que ele
odiou, era ter seu espaço pessoal invadido. O estranho leu o corpo dele com
os olhos, sorrindo quando os olhos dele finalmente pousaram na face de
Lewis.
Lewis teve vontade de colocar as mãos dele em cima de sua virilha para
esconder isto da atenção não desejada.
— Em primeiro lugar, eu já disse eu já terminei. E segundo ... — Lewis
apontou ao sanitário público. — ...está um pouco nojento lá.— Ele
estremeceu e saiu. Nojento é pouco.
Ele não era fresco, mas um banheiro limpo era algo que ele exigiu, até
mesmo se fosse um público. Lewis começou a arranhar a mandíbula, mas o
cheiro de gasolina golpeou o nariz dele primeiro, e ele apartou a mão
depressa.
Contornando o canto, ele quase colidiu com Gunnar. Ele ofereceu a mão
dele com uma dúzia de pequenos pacotes brancos na palma dele. — Pensei
que você poderia mudar de ideia.
Lewis notou Gunnar olhando para o banheiro. — Você sabe, sendo minha
babá significa me vigiar, não me espiar.
Gunnar sorriu. — Tecnicamente, são as mesmas coisas. Deixe de
lamentar sobre isto.
O Lewis rosnou quando ele caminhou para o lixo externo e começou
rasgando os pacotes. Ele tentou o melhor que pode para conseguir limpas as
mãos, mas a única coisa que ele conseguiu fazer era os deixar cheirando a
gasolina e desinfetante. Grande droga.
— Você está pronto ou você quer eu consiga algum spray sanitário de
mão?— Gunnar arreliou enquanto contornava o carro.
— Deixe de tirar sarro de mim. Fede a gasolina.— Lewis deslizou no
assento do motorista e bateu a porta.
— Conseguimos um temperamento sórdido, não?
— Você também, se você visse aquele banheiro.— Lewis ligou o carro,
enquanto pensava o porquê ele não ter deixado Gunnar seguir atrás dele em
vez de sentar próximo a ele, o merda o estava aborrecendo.
Eles chegaram atrás na casa dele depois de uma hora com Gunnar
fazendo algumas piadas sobre as mãos macias, e delicadas dele.
— Você pode levar as bolsas para cima. Minhas mãos são muito delicadas
para tal trabalho — o Lewis disse mordaz enquanto ele deixava o carro e
Gunnar para fazer o trabalho grunhido.
Lewis foi diretamente ao quarto dele e a garrafa de uísque que ele tinha
escondido no armário. Ele tirou a tampa e tomou um grande gole. Os nervos
dele pareciam se igualar assim que primeiro gole bateu no estômago dele.
Depois de tomar um bom gole, ele colocou a garrafa atrás da estante antes de
fechar a porta. Ele colocou a mão na parede e representou um momento lá,
sentindo a queimadura enquanto ele pensava em Evan.
— Onde eu ponho este material .
Lewis girou para ver Gunnar parado na entrada. — Este é meu quarto.
Você pode ser minha babá não oficial, mas eu entro privacidade neste quarto
— ele explodiu. Lewis não gostou do fato que ele estava em direção rápida em
um alcoólatra, e ele não precisou de um público ou testemunha da queda
dele.
— Desculpa, não pretendia intrometer— Gunnar respondeu e se virou,
saindo e murmurando algo sobre fodidas pessoas rudes.
Lewis sentiu mal, claro. Gunnar tinha sido nada mais que calmo e
amigável todo o dia. A culpa tinha batido nele por tentar esconder sua bebida
e por notar que Gunnar quase viu o tremor na mão dele antes dele esconder a
garrafa. Este estava se tornando um problema maior que ele pensou
primeiramente.
Já não era uma bebida ocasional ou até mesmo uma bebida noturna.
Agora parecia ser o ponto onde ele precisou de um porque o dia dele estava
ruim ou porque ele estava sentindo só. Elas eram todas desculpas e Lewis
sabia disto, mas ele não podia e nem conseguia mais parar.
Fechando a porta de armário, ele suspirou enquanto ia atrás de Gunnar.
— Olhe, eu sinto muito. Eu não pretendi explodir com você.— Ele se
jogou no sofá, se sentindo irritado como inferno e sentindo falta de Evan
como um louco.
Ele não pôde entender a segunda sensação. Por que Evan estava
afetando-o deste modo?
— Ai, se esqueça disto. Comamos.— Gunnar deslizou dois pratos sobre a
mesa de cozinha e acenando para Lewis se unir a ele.
Capítulo Quatro
— Venha, Evan. Jogue sinuca comigo.— Oliver agarrou o braço dele, o
puxando para a toca. Este era o mesmo companheiro que tinha o beijado uma
vez quando estava confuso. Ele não estava tão seguro que esta era um das
melhores ideias dele.
— Seu companheiro ainda me dá o olhar do mal quando eu estou em
qualquer lugar perto de você.— Evan agarrou um taco de sinuca enquanto
Oliver montava o jogo.
— Nós estamos na toca, não no seu quarto. Ele estará bem. Além disso,
você parecia perdido. Eu conheço aquele sentimento.— Oliver deu a primeira
tacada, o olhando ao mesmo tempo.
— Eu não entendo isto. Ele age como se ele não sentia-se o puxar, não
quer nada que ver comigo— Evan confessou enquanto ele dobrava a cintura e
batia nas bolas, o som excelente ecoou na toca.
Não importava o quanto ele examinou a situação, não entendia por que o
seu companheiro se afastou dele, e não conseguia achar uma possível
resposta.
Somente não fazia sentido a ele.
Oliver sorriu. — Você se lembra como eu era quando eu cheguei aqui?
Xingava todo o mundo, ódio correndo por minhas veias, não queria ninguém
perto de mim. Era todos se afastando de mim. Eu estava combatendo isto.
Lutando contra o puxar, combatendo a confusão. Talvez seu companheiro
está fazendo a mesma coisa. Não é sobre ele não te querendo. É sobre o que
vai dentro dele. Trabalhe isso em vez de se sentir rejeitado.
Evan estava de pé encarando Oliver com assombro. — Desde quando um
filhote de cachorro ficou tão inteligente?— Evan riu. Fazia sentido.
— Eu lutei contra o puxar, também.
Evan virou e viu Cody na entrada. — Eu nunca entendi, Cody. Keata
nunca lhe deu qualquer indicação que ele o recusaria. Ele é um doce sujeito.
Por que você o recusaria?
— Exatamente, ele era muito inocente. Eu estava apavorado e dividido,
amedrontado que eu feriria os sentimentos de Jasper, amedrontado eu feriria
Keata. Tudo besteira e eu quase perdi meu companheiro por causa disto.—
Cody caminhou atrás do balcão, agarrando uma cerveja e apoiando os
cotovelos dele no balcão — Eu não penso que é sobre não o querer, mas mais
sobre o que ele está combatendo.
— Drew pensava que ele não era bom bastante para Remi. Blair não
pensou que ele era merecedor bastante para o amor de Kota. Você vê o
padrão aqui? Todo o mundo estava sofrendo de algo no passado deles.
Quando lhe permitirem, fale com seu companheiro e descubra o que está no
passado dele que está lhe impedindo do aceitar.— Oliver riu. — Próxima lição
é amanhã, jovem gafanhoto.
Evan rosnou. — Engraçadinho.
— Eu tinha estado ferido por alguém. Eu não confiei em ninguém para
não me machucar de novo. Talvez este é a história dele — George ofereceu
quando se uniu a eles. — Jesse jurou que ele ficaria ao meu lado, mas quando
coisas ficaram ásperas, ele fugiu, sua fuga me rasgou ao meio e eu larguei os
homens.
— Pensa que alguém o feriu?— Evan não gostou daquela ideia. Ele quis
matar a pessoa que pôs todas as dúvidas no seu companheiro. Uma parte
pequena dele doeu em saber que Lewis tinha dado o coração dele a alguém
diferente dele.
— É possível — Oliver ofereceu.
— Quem está com ele?
Cody olhou além da porta da toca. — Se você contar que eu lhe falei, eu
chutarei seu traseiro até domingo.
Evan acenou com a cabeça. — Prometo.
— Gunnar.
Evan estava aliviado que o melhor amigo dele estava vigiando seu
companheiro. Ele sabia que Gunnar cuidaria dele e teria certeza de que nada
aconteceu. O lobo era bom no que ele fazia.
Lewis nunca saberia até mesmo ele estava lá.
— Se mantenha até lá, sujeito grande. Você conseguirá vê-lo amanhã.—
George apertou o ombro dele.
— Me beije.
Evan correu rápido para fora de casa atrás do seu companheiro. Drew
tinha entrado correndo no escritório de Maverick com Melonee nos seus
braços dizendo que Lewis tinha dito a ele para tirá-la do seu quarto. Ninguém
tinha ideia o que estava acontecendo.
Este era o seu companheiro, e ele estava ficando louco para entrar dentro
dele. Depois de 234 anos, ele finalmente tinha o seu companheiro embaixo
dele.
E nem no inferno ele deixaria Lewis ir.
Evan tirou as calças jeans de Lewis para fora, tirando os sapatos. E não
se esqueceu das meias. Evan mentalmente riu das idiossincrasias do seu
policial.
Evan foi direto a zona erógena seu companheiro, a parte interna das
coxas. Lewis definitivamente era um humano estranho, mas Evan estava se
apaixonando profundamente por ele.
Ele precisava de ficar livre de sua roupa, para limpar sua cabeça antes
que ele explodisse em seus jeans.
A visão que estava diante dele era magnífica. Evan puxou a sua camisa
sobre a cabeça e jogou-a de lado, livrando-se do seu jeans. Ele lambeu os
lábios antes de pairar sobre seu companheiro, enfiando a cabeça no pescoço
de seu companheiro, beliscando a carne delicada.
— Faça-me gozar, maldição — gritou Lewis num ataque. Evan afundou os
seus dentes em seu ombro, Lewis ofegou enquanto gritava atingindo o
orgasmo Evan sentiu o calor de seu sêmen contra a pele do seu estômago.
Lewis ofegava ainda nos braços de Evan quando este alcançou debaixo do
travesseiro e pegou o lubrificante.
Tentando o seu melhor para manter o seu poder sobre o seu companheiro
com os dentes, Evan lubrificou o seu pau, em seguida, jogou a garrafa de
lado, colocou-se na entrada e empurrou.
Evan segurou os quadris do seu companheiro e empurrou profundamente
atento aos gemidos que Lewis dava.
— Ela não pode andar mais sozinha pela casa. Alguém deve estar
sempre com ela. — Lewis ouviu o decreto de Maverick enquanto ele
caminhava para dentro do escritório com Evan a seu lado. O Alfa estava de pé
em frente da janela, e as suas mãos se fechavam atrás das suas costas, e
ficou olhando a noite.
Não havia muito mais que Lewis pudesse fazer, só teve apenas um
vislumbre do estranho em pé na janela de Melonee agarrando o Mr. Peepers.
Nenhuma outra prova foi achada. Mas a cara desse estranha ficou gravada na
memória de Lewis, e ele reconheceria se ele o visse novamente.
Dirigindo-se para o trabalho na manhã seguinte, um pensamento
assustador bateu Lewis. E se esse homem tomou o brinquedo para conseguir
o odor de Melonee? Mas por quê? Lewis não poderia pensar em nenhuma
razão para que alguém a querer prejudicar.
Lewis pegou no seu telefone de celular, sorrindo ele pensou em Evan
dizendo-lhe como foram inventados. — Maverick, eu acho que era uma
advertência.
— Para que? Quem? — disse uma voz profunda.
— Não tenho a certeza. Mas eu me mantive a ver a cena na minha
cabeça. Essa cara permitiu-me vê-lo, tinha um sorriso maldito no rosto. Era
como se ele estivesse esperando alguém parar e olhar lá para fora.
Este era o seu primeiro dia de volta. Ele poderia lidar com isso sem ter
que se escapulir para ir até ao banheiro para tomar uma bebida rápida do seu
frasco? Ele não tinha mais esse frasco, deu-o a Remi, mas o impulso ainda
estava lá.
Ele sentou-se lá pelo que pareceram serem horas até que dirigiu
lentamente o carro para o estacionamento, desligando o motor. Ele olhou
fixamente para o prédio cinzento, perguntando-se se ele não estaria
cometendo um erro.
Sair significava beber, e Lewis não queria perder a cabeça de novo. Deu
uma desculpa, e dirigiu-se diretamente para o escritório do seu capitão.
O capitão tinha manteve sua palavra, não disse a ninguém porque ele
esteve ausente.
— Agora, quem é o homem sexy que está com ciúmes? — disse Lewis
se sentindo melhor. Evan ainda não se havia focado no que tinha acabado de
dizer. Em vez disso, ele tentou tirar isso da sua mente. Deus como o amava.
Lewis havia trabalhado na cidade grande nos seus primeiros anos como um
novato. Quando soube que havia uma vaga ali, ele candidatou-se. Os casos
eram menos decadentes do que o crime na cidade grande, mas Lewis não se
importava. Ele gostava da pequena cidade.
— Ei, Evan, o que o traz aqui? — disse Jones apertando a mão do seu
companheiro.
Lewis estudou a cara do seu companheiro. O bastardo tinha um sorriso nela.
— Parei só para ver .
Evan encolheu os ombros quando Jones os deixou sozinhos.
— Você o conhece?
— Estamos ficando com ciúmes? Acho que isso significa que você está.
— Derrame isso. — Disse Lewis olhando para ele.
Evan tomou um assento na mesa de Lewis. — Não há muitas pessoas que
não nos conheçam por aqui. Nós ajudamos muito a comunidade. Maverick é
muito generoso. Eu fazia parte da equipe de renovações quando ele deu este
edifício.
— Você trabalhou na reconstrução? — Lewis ficou impressionado. Imaginou
Evan com um capacete. Porra, ele estava ficado duro.
— Eu sou um homem de muitos talentos. — Evan balançou as sobrancelhas,
o olhar dele caindo sobre a protuberância nas calças brim de Lewis. — Eu
posso mostrar-lhe um dos meus muitos talentos, humm … você quer que eu
cuide disso.
— Calma. Estou trabalhando. Sem brincadeira. — Lewis se sentou na
cadeira ao lado da sua mesa, gostava do fato de que Evan estivesse sentado
em sua cadeira. Ele parecia estar no lugar certo. Ele daria um policial muito
quente.
— Você não é divertido. — Disse o seu companheiro fazendo beicinho. Lewis
esticou o braço e puxou no lábio inferior de Evan. — Dê-me esses arquivos
no fundo da gaveta, bebê.
Evan virou-se, agarrando um punhado de arquivos e soltando-os na frente de
Lewis. — Em que você está trabalhando?
— Há poucos meses, um dos detetives gananciosos, recebeu um suborno
para fazer desaparecer alguns arquivos. Recuperamo-os, ele foi para a
cadeia, e agora temos o trabalho divertido de lê-los de novo para os
podermos fechar. — Lewis apertou o arquivo do topo aberto. — Foi assim
que eu acabei à sua porta, há algumas semanas. Cecil estava no lote perdido.
— Você sabe que ele não fez isso. O seu ex era um pedaço de merda.
— Eu percebi isso logo. Mas eu só queria ficar longe de minha mesa. —
Evan sorriu. — Estou feliz que você o tenha feito.
— Deixe-me sozinho, eu estou tentando trabalhar aqui, e você está
distraindo-me. Vá para ali lançar-me os seus olhares quentes. — Lewis
apontou para o armário do zelador.
— Só se você se juntar a mim.
— Evan. — rosnou Lewis.
— Tudo bem, no que você está trabalhando agora?
— Três homens estão desaparecidos. O capataz chamou-nos quando não
apareceram para trabalhar. É como se eles desaparecessem da face da terra.
— Oh, não inferno, não. Você não o está colocando no meu carro. Eu não
estou indo para a prisão por sequestro. Sou demasiado bonito — , disse
Lewis.
A parte dele que era policial estava gritando em sua cabeça para tirar o
agressor dali, e seguir o procedimento do livro, e não deixar que os lobos lhe
tocassem.
— Ele vai levá-la. Usá-la para trocá-la por Oliver. — Jason cuspiu novamente
para o homem derrubado na cadeira. Maverick rugiu no rosto do homem, seus
caninos totalmente estendidos com seus olhos vermelhos como sangue. Ele
estava meio alterado, e foi a coisa mais assustadora que Lewis já tinha visto
na merda da sua vida.
O Alfa bateu no homem por toda a sala, e ninguém interferiu. Ninguém era
suicida o suficiente para tentar.
— Ligue para Zeus, vamos entregá-lo antes que eu lhe parta o pescoço
de merda, — ordenou Maverick saindo da câmara.
— Foda-se, homem. — Lewis ficou onde estava. Se alguma parte do seu
cérebro algumas vez pensou em provocar o homem, com a cena que tinha
acabado de acontecer fez esse pensamento congelar permanentemente.
A casa estava em modo de bloqueio total, o próprio Maverick ligou para o
seu capitão para dispensar Lewis, por uma semana.
Maverick estava no telefone com Zeus, coordenando uma busca mais ampla
sobre Jackson, que tinham escapado. Se ele ainda estava dando ordens,
então o lobo tinha que estar na área em algum lugar perto para saber sobre
Melonee e que o quarto era dela.
Maverick tinha Loco e Tangee os mudando de quartos colocando-os junto com
Melonee, no piso térreo, perto do seu quarto. O Alfa não estava arriscando
quando se tratava de sua segurança.
Os poucos seguidores foram capturados nas armadilhas, mas Jackson
ainda estava lá fora em algum lugar. Embora Melonee fosse irmã de Tangee,
Maverick mantinha-a ao seu lado. A única vez que ela não estava com o Alfa
era quando Tangee estava lhe dando banho ou a colocando para dormir. Eles
tinham considerado dizer a Olivia, a mãe Tangee e Melonee, o que estava
acontecendo, mas como a sua recuperação estava apenas começando, que
não queriam preocupá-la. Eles só informaram o tio de Tangee, o homem que
cuidava de Olivia.
Eles prometeram mantê-lo atualizado.
— Ele e seu irmão Keata são tigres shifters do Japão. Nós só descobrimos
isso depois que eles acasalaram. Parece que o acasalamento desencadeou a
transformação.
— Espere. — Lewis levantou a mão. — Eu pensei que eles eram primos?
Cody sentou-se enquanto Keata aninhava-se no colo, e Cody coçou a sua
barriga. — Genes Shifter são transmitidos pelo macho. A teoria é que o
mesmo tigre shifter esteve com muitas mulheres, tentando preencher aquela
zona com a sua semente. Ele engravidou tanto a mãe de Kyoshi e a mãe de
Keata, mas não sabemos como é que ele ficou com as duas visto serem
irmãs. Mas também não podemos prová-lo desde que a mãe de Keata morreu
dando à luz ele, e mãe Kyoshi também, bem, então o segredo morreu com as
duas mulheres.
Lewis coçou o queixo. — Então, eles realmente são primos, mas eles também
são irmãos. Soa meio estranho para mim.
Cody sorriu. — Eles estão tão acostumados a tratarem-se como primos então
eles automaticamente se apresentam dessa maneira. Nós sabemos a
verdade, então isso é tudo o que importa.
— Sim. — Lewis estendeu a mão, puxando a cauda Keata que abanava para
trás e para a frente. — É engraçado. Eu posso honestamente dizer agora eu
puxei um tigre pela cauda .
Keata grunhiu para Lewis, lutando com a sua cauda. Ele rolou no colo de
Cody, lutando com ele.
Os dois homens riram quando viram Keata esconder a sua cauda, mas sua
cauda parecia conspirar contra ele. — Que mais criaturas mágicas eu deveria
de conhecer?
— Nah, só lobos e gatos. Bem, e há os seres humanos — Disse Cody rindo
quando Lewis o empurrou.
Keata lambeu o dedo de Lewis, fingindo mastigá-lo.
— Vamos, companheiro. Vamos deixar o homem sozinho — Cody ergue-se,
e Keata foi logo atrás dele.
— Que coisa mais estranha — murmurou como Lewis enquanto descia as
escadas. Enquanto ele fechava a porta da geladeira, percebeu o movimento lá
fora. Ele bateu o interruptor de luz para escurecer a cozinha, em seguida,
pegou uma faca grande do bloco, segurando o cabo paralelo a mão e a lâmina
encostada ao seu braço.
Ele gostaria de ter sua arma, mas voltar para cima significava que ele iria
perder de vista o intruso. A sombra deslizava perto. Lewis olhava para uma
forma, mas depois a sombra se separou e transformou-se em dois homens
cada vez mais perto da porta dos fundos. Eram assim tão estúpidos para
tentar invadir uma casa cheia de lobos?
Pressionando as suas costas contra a parede ao lado da porta, Lewis esperou.
Quando o identificador finalmente virou, girou a faca no primeiro,
ultrapassando. Ele fez contato e ouviu um grunhido. Aparentemente, eles não
queriam alertar ninguém à sua presença.
O segundo homem agarrou o braço de Lewis, e empurrou um pano na boca
dele enquanto ele lutava para libertar-se, mas os idiotas eram fortes. Uma fita
garantiu que o pano o impedisse de gritar enquanto o arrastavam da casa,
transportando-o através do quintal. Lewis podia ouvir os lobos lutando na
distância. Eles deviam ter usado uma tática de desvio para estes dois homens
passarem pelos Sentinelas.
Ele encontrou-se sendo empurrado para um veículo que os esperava e
empurraram a sua cabeça para baixo do assento.
— Mantenha-o para baixo. Eu não quero ninguém o veja — resmungou o
motorista enquanto ele se afastava. Lewis ficou imóvel, ouvindo a conversa.
Ele sabia neste momento que a luta era inútil de qualquer maneira. Não havia
maneira de ele fugir, pelo menos por enquanto.
— Ele não vai ficar feliz. Ele queria a menina — disse o passageiro que
levava uma espingarda virando-se para olhar para Lewis.
— Ainda é um companheiro, serve para uma moeda de troca — , o bandido
no banco de trás argumentou. — Ele vai ficar satisfeito.
Eles devem estar falando que o Alfa destronado, Jackson. Lewis não ia
permitir ser usado como moeda de troca por Oliver. Ele só tinha que esperar
pelo momento certo e pensar em uma maneira de escapar.
O carro finalmente parou depois de cerca de 20 minutos, o que disse a Lewis
que não estavam nos limites da cidade.
— Tirem-no, levem-no para o celeiro.
Lewis foi retirado do banco traseiro. Seus pés começaram a doer quando eles
o forçaram andar sobre o cascalho, em seguida, para um grande celeiro.
Depois de um momento seus olhos se ajustaram, e ele viu mais homens ao
redor a assistir enquanto ele era trazido para dentro
— Ela parece ter crescido e criado músculos — , disse um homem grande,
com uma voz pesada com sarcasmo quando Lewis foi empurrado para uma
cadeira.
— Nós não conseguimos apanhar a garota. Este companheiro estava na
cozinha. Ele esfaqueou Keeves — o motorista informou a figura sinistra de pé
sobre Lewis.
— Isso é mau para ele. Ele que se transforme e cure-se a si mesmo. —
disse o homem mandando Keeves sair como se fosse um inseto insignificante.
E ele costumava ser um Alfa? Não foi à toa que ele foi desafiado. Ele era cruel,
pensou Lewis sentindo que as suas mãos sendo atadas atrás das costas.
Se este era realmente Jackson em pé sobre ele. Lewis sentiu pena do cara
que ele tinha esfaqueado na cozinha. Era estranho, mas ele sentia.
— Então, você é o detetive que apanhou um dos meus homens? Pelo que
sei, ele não disse nada a Maverick. — O lobo que Lewis assumiu que era
Jackson agachou-se na frente dele. — Eu me pergunto quem é o seu
companheiro? Eu sei que você não me vai dizer, então não adianta
questionar. E se você está se perguntando quem eu sou. — O homem esticou
os braços para fora em um show de glória narcisista. — Eu sou ele, o único,
Jackson.
Jackson estava de pé, caminhando em direção a uma porta de acesso.
— Certifique-se que ele não escape antes da troca. — Ele olhou para
Lewis, com uma irritação evidente em seu rosto quando ele deixou o celeiro.
— Ele não disse nada sobre nós nos não nos divertirmos com você? — Um
dos lacaios lambeu os lábios de Lewis, apalpando a sua virilha, deixando Lewis
conhecer a diversão que ele tinha em mente.
— Deixe-o em paz, ele é uma ferramenta para Jackson, não um brinquedo
para foder — resmungou o motorista.
— Ok — , o lacaio resmungou juntando-se a alguns homens mais à esquerda
do celeiro. Lewis deixou seus olhos varrerem o local. Havia apenas dois
homens no celeiro com ele agora. Os outros deviam estar guardando o lugar
do lado de fora.
Ele pensou em Evan. Se esses sequestradores tinham os seus cérebros
funcionando corretamente, ele podia estar em apuros. Será que ele voltaria a
ver o seu lobo de novo? Eles tinham tido um começo difícil. Dois maníacos por
controle fora de controle, mas parecia que eles se tinham acertado depois de
tudo. Ele tinha ficado chocado quando ele disse Evan que ele o amava. Foi a
primeira vez que ele disse isso a outra pessoa. Nem Patrick tinha ouvido essas
palavras dele.
Era Keata? Não, este parecia um pouco diferente, por isso devia ser o seu
irmão. Lewis fechou os olhos por um momento, rezou para que os outros
companheiros não tivessem tido a ideia de resgatá-lo.
Evan lhe dissera sobre o companheiro do Alfa, Cecil, que tinha um lado
danadinho para a aventura, arrastando os outros para um pouco de diversão.
Esta situação não era uma aventura, e o pirralho estava indo obter os outros
companheiros mortos.
Caramba!
O tigre olhava para os homens, farejou o ar, e então se inclinou para trás.
Merda. Lewis teve que se mover antes que ele saltasse. Ele tinha um
sentimento que aqueles homens poderiam transformar-se em menos de um
segundo e depois a diversão realmente começaria. Sua equipe de resgate não
poderia assumir uma matilha inteira de lobos crescidos. Inferno, a maioria dos
companheiros eram humanos.
— Meu ombro está coçando. Venha aqui e coce para mim — disse Lewis
chamado o traste mais afastado do tigre.
— Que pena .
— Vai deixar um cara sofrer assim?
O assaltante entortou a boca com irritação e andou para a frente. Lewis
virou–se para ele quando o tigre pulou para o outro guarda o imobilizando por
baixo dele. Lewis conseguiu bater no outro guarda antes que ele pudesse
gritar. Lutando com dificuldades Kyoshi fixou os seus caninos na garganta
exposta e cobriu a boca com a pata para não gritar e neutralizou-o antes que
ele pudesse se transformar.
Lewis rapidamente amarrou o homem, empurrando o pano que tinha sido
usado contra ele na boca do homem consciente, antes de nocauteá-lo
também. Kyoshi recuou, retirando a ameaça.
— Você está em apuros — ele sussurrou para o tigre enquanto eles faziam o
seu caminho até o sótão para sair pelo telhado. Ele não viu ninguém e se
perguntou se o pequeno companheiro tinha vindo sozinho.
Kyoshi saltou para a árvore cujos ramos pendiam mais próximo. Lewis
não foi tão bom como ele, mas ele conseguiu.
Porra, mas aquilo era sexy. Seu pau endureceu só de olhar para toda a
carne nua. Embora ele só quisesse um deles, um cara podia babar. Ele não
estava morto, afinal.
George lhe deu um tapa no braço. — Pare de olhar para o Tank como se
fosse um pedaço de carne.
Lewis começou a rir do ridículo daquilo tudo. — Como diabos você pode lidar
com tudo aquilo?
— Um segredo que eu não vou compartilhar com você, meu jovem
gafanhoto. — Sorriu George.
— Ei, não é graça — saltou Keata da parte traseira.
— Quieto você ai atrás. Vocês homens já estão com problemas suficientes.
— Lewis olhou em redor, para os guerreiros. Uma hora depois, eles saíram
correndo para fora da floresta, mudando para se vestir. George levantou a
mão na frente dos olhos de Lewis tapando-lhe os olhos.
Lewis riu do cowboy enquanto Maverick se aproximava da janela do condutor.
Que Lewis rolou para baixo.
— Cuidamos da maioria dos seus seguidores, mas Jackson escapou.
Estaremos atentos a ele agora. Fique por perto. — Maverick e os outros lobos
subiram em seus veículos Lewis os seguiu para casa.
Ele já se sentia como um conspirador. Ele tinha passado por muito já.
Evan fez tudo o que podia para protegê-lo do que estava acontecendo. Quanto
menos o policial soubesse, melhor.
A casa estava calmamente estranhamente no dia seguinte, nenhum barulho
vindo da sala. Todos estavam em seus quartos.
— Já acabou? — perguntou Lewis a Evan não aguentando mais.
— Você não quer saber. Vamos apenas dizer que os companheiros estão
seguros. O bloqueio foi levantado. — informou Evan.
Lewis concordou. Isso era tudo o que ele realmente queria saber. Maverick e
Zeus tinham eliminado a ameaça. Agarrando o coldre, Lewis ajustou-o antes
de colocar a sua arma. Ele precisava voltar ao trabalho.
— Porra, você fica realmente sexy como o pecado com essa arma. Venha
aqui.
Lewis atravessou o quarto, de pé na frente de seu companheiro.
— Eu vou foder você, enquanto você está usando isso — Evan rosnou em
seu ouvido. Ele o empurrou para a cama, puxando as calças Lewis até aos
tornozelos, jogando as pernas de Lewis em seu ombro. — Não, mantenha o
crachá, também.
Lewis sorriu. Bastardo arrogante. Evan preparou-o, lubrificou-se, e depois
afundou-se nele profundamente.
Tudo o que podia fazer era agarrar-se aos lençóis enquanto Evan chocava
contra ele. Seu companheiro não se preocupou em despir-se, as suas calças
estavam em volta dos seus tornozelos. Lewis gostava de rápido e fácil, tanto
quanto lento e constante. Havia uma certa emoção no que o lobo estava
fazendo agora.
Evan dobrou mais os joelhos de Lewis, inclinando-se sobre ele afundando-se
mais no seu companheiro com impulsos mais profundos. Evan esticou para
um beijo.