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O Sonho de Lewis

A Matilha Brac 10

Nota : Shifter : Transmorfo, homem que se transforma em animal, neste caso Lobos.
RESUMO

Detetive Lewis Keating teve bastante de homens trapaceiros. Quando um


policial corrupto rouba uma pilha de arquivos, é o trabalho de Lewis investigar
e encerrar o caso como ele puder. Quando um caso familiar é achado entre os
arquivos, o Lewis decide questionar a uma pessoa que deveria estar na lista
dele.
Dizem que Evan Triamade é tão frio que transparece em seu rosto. Uma
extravagância de controle que veio desde sua infância, o lobo perde o controle
depressa quando seu companheiro indiferente aparece para questioná-lo
sobre uma agressão que supostamente aconteceu meses atrás.
A relação deles é volátil desde o começo e Evan é proibido de ver o
companheiro dele por seu Alfa Maverick até que as diferenças deles possam
ser resolvidas.
Evan deve tentar convencer seu companheiro que ele não é como todos
os homens que passaram por sua vida apesar de seu durão.
Para piorar a situação, Lewis tem um problema com bebidas.
Quando o Lewis é levado pelo ex-alfa, Jackson, não é Evan quem o salva,
mas os pequenos companheiros da casa e um tigre de Xiamen.
Lewis pensou que viver entre humanos era duro, mas viver em um
mundo de shifters era um teste maior para sua sanidade.
Capítulo um

Detetive Lewis Keating encarou o arquivo em frente a ele. Era um caso


em que ele tinha trabalhado meses atrás.
O detetive William Bryce tinha sido preso e condenado de falsificação de
evidências, entre outras coisas. Tinham sido descobertos muitos arquivos na
casa do detetive. Aquele que Lewis estava olhando era de uma agressão
contra um tal Jeremy Jardas, com Cecil Walters acusado de ser o agressor.
Lewis se lembrou deste aqui. Ele tinha sido transferido á pouco para
Aldeia de Brac, um mês antes de investigar a agressão alegada.
Lewis tinha falado com pelo menos uma dúzia de homens que viveram
numa propriedade na floresta, todos confirmando o álibi de Cecil.
Ele poderia arquivar isto. Lewis sabia de fato que Cecil não tinha feito
isto. O instinto em seu intestino o levou a acreditar nisto. E o intestino dele
normalmente não estava errado.
Que dano poderia fazer em falar com o um homem que não estava em
casa na ocasião da investigação? Poderia estar arquivado oficialmente se ele
estivesse lá.
Não havia nenhum caso urgente que ele estava trabalhando atualmente
que necessitava de atenção imediata dele e um passeio para a mansão dos
Brac viria bem.
Tecnicamente, ele não podia fechar o caso até que ele falasse com
este ....Lewis conferiu o arquivo para o nome do homem com quem ele ainda
teve que falar, Evan Triamade.
Enfiando a cabeça na porta do escritório de seu capitão, ele disse:
— Eu estou saindo para fechar este caso.
O capitão o observou por cima de sua papelada, um vislumbre de
interesse em seus olhos marrons. — Qual caso é isso?
— A agressão de Jeremy Jardas.
O capitão dele se recostou na cadeira, os dedos dele arranhando contra o
braço.
— Maverick Brac vive lá. Ele é um residente importante aqui e que fez
muito para esta comunidade. Eu sei que você esteve só aqui só seis meses,
mas ande cuidadosamente. Faça seu trabalho, mas com precaução. Eu não
quero o nome dele virado na lama aqui.
— Sim, senhor.— O Lewis deixou o departamento, desejando que ele
tivesse fechado o caso sem pensamento a mais. Agora ele realmente estava
esperando ansiosamente por isto, pensou sarcasticamente.
Lewis era o único detetive sem um parceiro.
Ele não quis um.
Depois que o último parceiro dele foi baleado e morto, o departamento
tentou nomear outra pessoa a ele, mas ele achou maneiras de evitar isso.
Ele finalmente pediu uma transferência para esta cidade pequena,
esperando eles permitissem os detetives deles, trabalharem sozinhos.
Gratamente, eles fizeram.
Vestindo a jaqueta de couro, Lewis foi fora do prédio em direção a seu
veículo. Deu uma ligação para assegurar que alguém estaria lá, entretanto se
este Evan não estivesse, Lewis estaria de volta á escrivaninha dele a espera
de poder terminar a investigação, algo que não o atraiu.
A viagem levou aproximadamente vinte minutos, a propriedade estava
localizada além dos arredores de cidade, no fundo das florestas que
circundava a Vila Brac.
Não que era que ruim um dia fora do departamento. A primavera tinha
chegado finalmente depois de um inverno frio. O ar estava morno e as flores
florescendo.
Dirigindo o carro dele pelo longo estacionamento e estacionando, Lewis
cortou o motor e saiu, os cascalhos em baixo de seus pés batiam na barra da
calça dele enquanto ele se dirigia à porta da frente. Depois de bater, ele virou
para estudar a calçada. Havia dez caminhonetes pelo menos e alguns SUVs
grandes estacionados lá.
— Sim?
O Lewis se virou atrás, não vendo ninguém até que ele olhou para baixo.
Um pequeno homem asiático se levantava nas pontas dos pés na frente dele.
Pelo menos Lewis pensou que ele era um homem. Ele era tão bonito que
quase era feminino.
Empurrando as mãos dele nos bolsos dianteiros, com o arquivo
comprimido debaixo do braço dele. — Eu estou aqui para ver Evan Triamade.
— Nenhum estranho.— A homem/mulher meneou um dedo para
Lewis.
Esta pessoa não falava inglês pelo menos? Lewis se lembrou da última
vez que ele esteve aqui. Um macho diferente tinha atendido a porta, e bateu
a porta na sua face com um olhar de puro pânico nos olhos dele.
Ele riu à lembrança.
— Keata, não lhe proibi de atender a porta.? — Uma voz áspera veio de
em algum lugar que Lewis não pôde ver.
— Eu ouço batida e batida.
— Não importa. Você vem e me fala, senhor.
Aí sim, ele era masculino. Interessante.
A voz teve um corpo finalmente para dar uma luz a isto. Um macho
grande apareceu na frente de Lewis enquanto ele puxava o pequeno homem
nos braços dele, um baixo rosnar emanava dele. — Quem é você?
Lewis rodou os olhos. Como se ele quisesse um pequeno. Com 1,97m,
Lewis preferia os homens dele a nível de olho, não nível de joelho.
— Eu estou aqui para falar com Evan Triamade. Eu sou o Detetive Lewis
Keating.
— Eu me lembro de você. Você investigou todos os lob..homens. Algo
sobre Cecil bater no ex-dele.
— Isso seria eu. Eu não tive uma chance para falar com Evan Triamade.
Ele está em casa?— O Lewis odiou ser inquirido na porta da frente.
O sujeito não teve modos o suficiente pelo menos para convidá-lo dentro
e esperar no hall de entrada?
— Ele está aqui. Entre. Eu irei o conseguir.— O homem grande levou o
menor para fora com ele. O pequeno sorriu atrás para Lewis em cima dos
ombros do homem maior, enquanto entrelaçava os dedos aos dedos dele.
Lewis deu um tchau com um sorriso.
Dez minutos depois, o Lewis estava fitando o homem mais deslumbrante
que ele alguma vez tinha visto na vida dele.
O fato que ele teve um ar de letalidade não o importava. Lewis quis saber
mais dele. Esta criatura andando em sua direção era absolutamente
magnífico. Ele olhou então na face do homem e direto ao vulto em sua calça
para a face dele, esperando que o sujeito não o pegasse o que ele há pouco
tinha feito.
O Sr. Magnífico estendeu a mão dele. — Eu ouvi que você está me
procurando. Eu sou Evan Triamade.
O Lewis deu um aperto na mão dele, se achando temporariamente
estupefato. Os olhos ambarinos dele eram intensos enquanto ele encarava
Lewis. Eles eram os olhos mais atordoantes que ele alguma vez tinha visto.
Eles ambos ficaram no hall de entrada, nem um querendo soltar a mão
do outro. Evan estava o encarando excentricamente, a cabeça dele desceu ao
lado. Lewis sentia como se ele estivesse sendo medido de cima a baixo.
Ele clareou a garganta. — Detetive Lewis Keating, eu preciso falar com
você sobre este caso que envolve Cecil Walters. Há em algum lugar onde nós
podemos falar? — Lewis puxou a mão dele finalmente, enquanto piscava para
tirar o cérebro dele de qualquer névoa em que estivesse dentro. Ele estava ali
a trabalho e era um profissional. Ele não podia deixar a boa aparência e um
corpo de matar que ele teve um desejo louco de lamber todo e cada
pedacinho.
— Seguramente. Siga-me.
O Lewis caminhou atrás de Evan, encarando o ajuste apertado que o brim
teve em cima de um doce traseiro. Ele teve que comprimir as mãos nos bolsos
dianteiros para não estender e agarrar um punhado. Ele poderia ser demitido
por justa causa por isto? Lewis tateou ao redor de nos bolsos dele para ver se
conseguia alguma coisa. Só as chaves de carro dele poderiam ser sentidas.
Ele sorriu. Um sujeito poderia tentar.
O pênis dele estava ficando duro como pedra com a visão que o
movimento de seu traseiro fazia de um lado para outro, o hipnotizando em
fantasias. Lewis empurrou a cabeça para cima, quase se encontrando com as
costas de Evan. Ele estivera muito ocupado olhando para aquele traseiro
delicioso para notar que ele parou.
— Nós podemos falar em aqui.— Evan acenou com a mão dele em cima
de para uma das cadeiras na cozinha. Lewis arrancou a cadeira e se sentou
colocando o arquivo na mesa.
Ele notou Evan o olhando de perto.
Isto o enervou.
Lewis não estava aqui para um encontro. Não importava o quanto Evan o
interessou. Isto era trabalho. E ele poderia começar se a pessoa em questão
se sentasse e respondesse as perguntas dele em vez de mover lentamente ao
redor da mesa como se tivesse o espiando.
Lewis recusou reconhecer a ação e decidiu se ater ao trabalho. Mas ele
soube agora como um cervo se sentia quando era caçado. Não que ele era
qualquer coisa como uma criatura inocente. Longe disto.
O pulso dele disparou e as palmas da mão começaram a suar, mas Lewis
recusou deixar Evan ver o tremor leve à mão dele.
Por que ele não podia simplesmente se sentar? Menino como as mesas há
pouco tinham virado. Mas em defesa dele, ele cobiçou sem saber.
Evan puxou dois sucos do refrigerador, e dando um para ele.
— Obrigado.— Lewis pegou sem o olhar. Ele clareou a garganta para
voltar a mente na direção e o propósito que tinha vindo aqui.
— Eu sei que até agora, você pode não se lembrar, mas você poderia me
falar melhor da noite em que Jeremy Jardas foi atacado?
— Cecil não fez isto e ninguém nesta casa teria ajudado em algo assim—
Evan respondeu com bastante hostilidade na voz dele. Isto pegou Lewis de
surpresa , mas ele ainda estudou o arquivo em vez de se afogar nesses olhos
deslumbrantes.
— Certo. Estava Cecil aqui na noite em questão?
— Sim.— Evan rosnou baixo enquanto ele estendia a mão e
asperamente levantava a cabeça de Lewis, erguendo o queixo dele.
— Há uma razão para você tem suas mãos em mim, Sr. Triamade?
Lewis estava de pé, não gostando de alguém irritado pairando em cima
dele ou pondo as mãos não convidadas deles no corpo dele.
Evan era duas polegadas mais alto que ele, mais quente que o inferno, e
tinha um corpo para adorar, mas isso não significou ele toleraria ser
maltratado por ele ou qualquer outra pessoa.
Lewis virou a cabeça dele quando o homem mais alto que ele já viu
entrando na cozinha. Se memória o servisse corretamente, ele era o dono
desta casa. Qual era novamente o nome dele? Lewis olhou abaixo no arquivo
dele, enquanto deslizava os olhos pelos nomes depressa.
Maverick Brac.
— É um prazer vê-lo novamente, Detetive Keating. Você me desculpa se
eu falar com Evan por um momento?
Lewis estava chocado que alguém da estatura dele se dispôs a lembrar
do nome dele. Olhando de Evan a Maverick, o Lewis assentiu com a cabeça
lentamente.
— Eu não o manterei muito tempo longe.— Maverick conduziu Evan fora
do cômodo. Lewis se sentou novamente, enquanto se perguntava o que havia
com Evan.
O Sr. Magnífico estava agindo como se ele possuísse Lewis, enquanto
ficava bravo por alguma razão. Ele inclinou a cabeça para o lado, tentando ver
onde Evan tinha ido.
— Eu não sou acasalado a você e ainda assim, eu posso sentir a raiva
que rola fora de você. O que acontece, Evan?— Maverick cruzou os braços
em cima do tórax e apoiou contra a parede, cruzando os tornozelos dele.
Evan não tinha desrespeitado o Alfa nenhuma vez desde que se uniu à
Matilha, mas Maverick não tinha nenhum direito de puxá-lo longe da cozinha.
— Lewis é meu companheiro. Ele está lá agindo como se ele nem sentisse o
puxão, nem mesmo me reconheceu.— Evan silvou quietamente, a irritação
bufar e o lábio superior de Maverick erguer em um sorriso inclinado para um
lado.
— Então, o bicho de companheiro mordeu o Evan Todo-poderoso
finalmente?—
O Maverick riu, sacudindo a cabeça dele. — Como os poderosos caem.
A face dele ficou séria na próxima respiração. — Eu ainda não entendo
sua raiva. Você sabe que eu não faço e não tolerarei abuso de companheiro.
Você esperava que este humano chegasse e se jogasse em seus braços,
aceitando a reivindicação sem perguntas ?
Evan encolheu os ombros. — Sim.— Até mesmo para as orelhas dele
soou estúpido. Ele foi criado a estar em controle e ter uma cabeça nivelada a
toda hora.
Lewis estava levando aquele controle dele e o fazendo trabalhar para
conseguir a atenção dele. Evan não estava muito contente com isso.
— Lhe dê tempo. Não apresse isto. Aquele homem em lá ...— Maverick
apontou o dedo dele para a cozinha. — ...não tem nenhuma pista que ou o
que você é. Se eu te ver tiranizando-o para aceitá-lo, eu me meterei no meio.
Eu me fiz claro?
Evan deu um baixo resmungo. Ele sabia que Maverick tinha razão, mas o
desejo para reivindicar o que era dele estava muito forte, nublando o seu
julgamento.
Não gostando que ele estivesse lhe chamando a atenção, mas não tendo
nenhuma escolha, Evan acenou com a cabeça. Ele assistiu enquanto Maverick
caminhava para fora. Rodando os ombros dele e respirando fundo, Evan
voltou para Lewis.
— Tudo certo aí?— Lewis estava de pé. Evan poderia ver a apreensão nos
olhos de seu companheiro. Lewis alcançou abaixo e fechou o arquivo que ele
tinha estado lendo.
Evan soube que os movimentos de Lewis eram um sinal da partida dele.
Se não lhe permitissem tomar o que era dele, como ele ia o manter? — Tudo
está bem. — Agora isso que? Ele não podia deixar seu companheiro caminhar
porta afora sem um relance trás. Ele tinha que pensar rapidamente.
— Eu terminei por agora. Obrigado por seu tempo. — Lewis estendeu a
mão dele.
Evan encarou isto como se fosse um apêndice estranho. Ele soube ele
tinha tido um começo ruim com Lewis. Esta situação precisava ser retificada e
reparada. — Eu sinto muito por meu comportamento. Talvez nós poderíamos
sair algum dia para jantar? — Os humanos gostam de encontros. Tangee,
companheiro de Loco, tinha provado isso. Ele fez o guerreiro sair com ele um
mês antes de se mudar da cidade para cá e Tangee era meio lobo.
Seguramente Lewis concordaria.
— Sinto muito, eu não misturo negócio com minha vida pessoal. Foi uma
reunião agradável.— Lewis abaixou a mão oferecida quando Evan não fez
nenhum movimento para segurá-la. Juntando o arquivo dele, Lewis se dirigiu
a porta da frente enquanto Evan olhava, parecendo desamparado. Maverick o
pararia se ele forçasse Lewis a voltar. Disso, ele não teve nenhuma dúvida. A
única coisa que o mantinha parado era o conhecimento que ele teve o cartão
do detetive no quarto dele, e isso era um modo para localizá-lo. Por que o
guerreiro teve uma sensação que reivindicar seu companheiro ia ser mais
duro que ele já pensou possível.
— Ele era seu companheiro?
Evan virou para ver Blair na entrada da guarida. Ele era acasalado ao
Beta da matilha deles, Kota. Evan e Blair tinham formado um laço de amizade
depois que o antigo alfa da matilha do leste tentou sequestrá-lo no Café. Evan
pisou dentro, e salvou Blair do lobo insano. Ele sabia do passado de Blair
como todos na casa, mas não importou a eles que ele foi um garoto de
programa. A única coisa que importou agora era a felicidade dele e seu bem-
estar.
— Sim, só ele não reconhece o puxar como eu. O que eu posso fazer?
Você é humano, me ajude aqui.— Evan virou ao companheiro em busca de
orientação. Era um dia triste na vida de Evan Triamade quando ele teve que
precisar da ajuda de um humano para ajudar com o companheiro dele.
A antiga matilha de que ele partiu, onde foi expulso por ser gay,
provavelmente os idiotas homo fóbicos ririam até cair.

Lewis dirigiu de volta a cidade. Irritado porque a viagem para inquirir


Evan não tinham levado em nada do que ele tinha esperado e agora ele
estaria grudado na escrivaninha dele atrás com o resto do arquivo.
Irritou lhe o fato de não entender o porquê Evan tinha estado tão bravo.
Lewis não tinha feito nada que pudesse usar aquela atitude com ele.
Confundido pelo sentimento se virar e dirigir direito de volta para Evan, uma
necessidade tão profunda de estar com ele confundia Lewis.
Duro e excitado porque a última vez tinha sido o que, três meses, desde
a última vez que ele tinha feito sexo?
Quando foi a última vez mesmo? Lewis agarrou o volante mais apertado.
Patrick, a desculpa ruim de um ex. O bastardo de um amante tinha
estado se se mover furtivamente ao redor de Lewis. Ele ainda desejou saber
como o ex foi bastante estúpido para tentar isto.
Lewis era detetive, por favor. Não era só um trabalho. Ele tinha uma
destreza em reunir pedaços de quebra-cabeça para resolver as coisas.
Ele tinha esse talento desde a infância, e que aí mesmo estava o porquê
o irritou a atitude sobre Evan. Nenhuma quantia de argumentos lógicos em
seu cérebro poderia entender por que Evan tinha sido tão hostil com ele.
Lewis odiou um quebra-cabeça não solucionado.
Bem, e se o conhecia bem, não seria solucionado porque ele não ia estar
em qualquer lugar mais próximo daquele homem.
Ele se orgulhava de seu controle e seu nível de concentração.
Quando ele confrontou Patrick sobre sua traição, enquanto escutando o
mentiroso bastardo tentar se explicar e tentar enganá-lo, Lewis tinha
permanecido tranquilo, em controle. Este pequeno incidente provou a ele que
não podia confiar neste tipo de homens. Todos eles mentiam e todos eles
enganavam.
Evan não provaria ser nada diferente. Com os mesmos modos do homem
que se relacionou antes, provavelmente ele não tinha um osso fiel no corpo
inteiro dele. Não obrigado, Lewis teve o bastante disso para durar toda sua
vida.
Ele acabou o relatório, e lançou o arquivo na escrivaninha para ser lidada
amanhã.
O que Lewis precisou era uma bebida forte e um bom pênis duro. Saindo
da delegacia, ele guiou o carro para a cidade, indo para um bar que ele soube
que ele sempre conseguia o que queria.
Ele pediu sua bebida favorita. Uísque sempre fez um homem esquecer-se
das dificuldades dele. Lewis pediu para o garçom os enfileirar enquanto
tomava dose atrás de dose. Ele precisou esquecer-se da traição de Patrick, os
olhos ambarinos deslumbrantes de Evan, e mais do que tudo, ele precisou
esquecer como nenhum homem poderia ser confiado.
— Ei, bonito, parece que você está a caminho de um bom tempo.
Lewis não olhou para ele, nem mesmo virou a cabeça dele à voz macia.
Ele não desejou ter um rosto preso aquele voz .
Tudo que ele precisou saber era se o sujeito quisesse foder. Para o que
queria não precisava haver nenhum nexo e nenhuma conversação. Só um
pênis duro e bom.
Ele sentia uma vibração no quadril. Agora o que era isso? Lewis arrancou
o celular, enquanto levantava o dedo dele para o estranho próximo a ele.
— Keating.
— Lewis. É Evan.
Como ele pudesse esquecer-se daquela voz funda que era mais sombria e
mais forte que o uísque que ele estava bebendo.
Não, não havia chance nenhuma no inferno daquilo acontecer. — E como
eu posso te ajudar?
Houve silêncio no outro fim por um momento. — Você está bêbado?—
Evan perguntou em uma voz apertada.
Lewis rodou os olhos. Evan tinha que direito para soar irritado?
Parecia isso era o estado natural do Sr .Magnificência de ser. — Por que
isso seria da sua conta?
— Onde você está?— Evan exigiu.
— No posto numero 1. Por que, você vai me salvar?— O Lewis deu uns
risos de bêbedo. Por que ele deveria se preocupar se Evan estivesse bravo?
Não era o problema dele. Evan não o possuiu. Ninguém o possuiu.
— Sim, algo assim.
Lewis retirou o telefone e o encarou. O merdinha achava que mandava
nele de fato. Deslizando o telefone atrás no bolso dele, Lewis tomou outra
dose, enquanto saia do tamborete com as pernas bambas. Ele riu novamente.
— Parece eu não conseguirei me firmar em minhas pernas.
— Você não precisa delas. Eu ajudarei.
Lewis encarou o homem borrado próximo a ele, sentindo um braço
deslizar ao redor de sua cintura. Ele se arrancou para atrás, uma sensação
ruim o consumindo de que estava traindo Evan o fez dar um passo longe do
estranho.
O que era essa merda?
Um resmungo rasgou de Lewis.
Ele não pertenceu a Evan.
Ele não pertencia a ninguém. Por que ele estava considerando os
sentimentos dele?
Sacudindo a cabeça, Lewis apoiou atrás para o estranho que tinha o
puxado para si. Ele o observou finalmente, focalizando os olhos do homem
que o segurou. Ele não era feio. Um pouco pequeno para o gosto dele, mas o
que ele desejava? Não era como se ele estivesse procurando qualquer coisa
permanente. Só uma foda rápida e ele poderia relaxar finalmente. Escoar a
tensão que tinha sido uma constante durante os últimos meses. Masturbação
nunca conseguia relaxar Lewis totalmente. Ele precisou de um corpo duro
para lhe dar o tipo de liberação ele almejava.
Tropeçando adiante, Lewis deixou o estranho do Posto numero 1 o guiar
para fora.
Uma voz na parte de trás de sua mente lhe falou que isto era insano. O
estranho poderia ser um psicótico e ele não estava no estado de se defender
isto fosse algo que não queria. — Cale o inferno da boca.
— Quem?
— Meu cérebro.— Lewis tropeçou contra o carro, rindo do ridículo da
situação. Ele estava discutindo com ele. Talvez ele estava quebrando
finalmente.
Uma onda náusea o golpeou. Dobrando-se, Lewis colocou as mãos nos
joelhos, enquanto tentava chupar ar para aliviar a bílis que subia na sua
garganta. Ele sentiu uma mão no seu antebraço, tentando o levantar.
— Venha, você pode passar mal depois. Eu quero foder você.— As mãos
o arrastaram mais duro, fazendo Lewis tropeçar.
— Me dê um minuto de maldição, ok.— A cabeça de Lewis estava
girando.
O medo de desmaiar o agarrou. Talvez ele não deveria ter bebido tanto.
Não era a coisa mais sábia para fazer quando se está só e longe de casa. Em
casa ele tomava todas e desmaiava na superfície macia mais íntima. Aqui fora
havia só uma vaga de estacionamento pavimentada ou o carro deste idiota.
Dando uma respiração funda, Lewis estava de pé. Grande engano. Ele
tropeçou atrás contra o carro próximo, batendo suas costas contra a porta.
— Me deixe te ajudar caminhar. Meu carro está ali perto.
Lewis tentou focalizar na mão do sujeito, tentando ver onde ele estava
apontando. Parecia mil milhas fora no estado embriagado dele.
Dando um passo instável adiante, Lewis caminhou para o veículo do
outro homem, sentindo como se dez metros tinham se transformado numa
viagem de dez horas.
— Muito bom, agora só deslize para dentro e relaxe. E eu te darei um
tempo muito bom.
O cérebro de Lewis estava gritando para ele se afastar do carro, entre em
seu carro e ponha uma distância grande entre ele e este homem. Os instintos
dele nunca estavam errados. Lewis parou. — Eu mudei de ideia. Eu vou para
casa só.
— Isso é o que você pensa.— Mãos ásperas puxaram o braço de Lewis
mais duro, o fazendo tropeçar-nos próprios pés e num estrondo, direito na
porta do passageiro do carro do estranho. A porta estava aberta e ele poderia
sentir mãos o empurrando na parte de trás dele e para baixo, tentando fazê-lo
entrar no carro. Isto não era certo. Algo estava gritando para Lewis prestar
atenção a este sujeito. Ele era um pouco muito forte para a altura e peso
dele.
O Lewis lutou, lançando um murro instável e perdendo. Ele sacudiu a
cabeça dele novamente, tentando clarear isto de sua névoa alcoólica.
— Briguento! Eu vou me divertir te sugando, sujeito grande.
Todos os sensos de Lewis ficaram em alerta com essas palavras frias.
Este homem era um assassino consecutivo? Ele planejou o abrir e escoar todo
o sangue dele? E onde no inferno este homem adquiriu toda sua força?
Lewis teve que pôr todos seus esforços empurrando longe da porta de
passageiro.
— Certo. Desde que você quer fazer coisas do modo duro.
Lewis gemeu quando sentiu algo duro batendo na cabeça dele. Ele lutou
para ficar acordado, não desmaiar e deixar o cara conseguir fácil o que queria.
— Eu sou um policial.— Ele rosnou enquanto renovava sua luta.
— Que bom. Eu irei comer um porco hoje à noite.— Um cacarejo severo
fez um frio correr espinha acima de Lewis.
Lewis finalmente se livrou, caindo de bunda no chão em seu estado
embriagado. Ele tinha que escapar. Se este estranho conseguisse fazê-lo
entrar no carro dele, Lewis soube que era seu fim.

Capítulo Dois

Evan girou o volante, quando viu o esboço do carro em frente a ele e o


que estava acontecendo.
Uma fúria como nenhuma outra que ele tinha sentido o atravessou ele à
visão em frente a ele. Ou o companheiro dele estava embriagado demais para
entrar no carro de outro homem ou o outro homem estava o forçando. De
qualquer modo, não ia acontecer.
Ele bateu a porta do caminhonete, conseguindo a atenção do fodido que
estava tocando no companheiro dele. A cabeça de Evan estalou, e um uivo
pequeno saindo intimamente dele quando ele notou as presas. Um vampiro
estava tentando levar o companheiro dele. Ele rosnou e pulou diretamente
para atacá-lo o bastardo, garras se estendendo enquanto ele quatro cortes
apareceram pelo tórax do vampiro. — Meu!
O vampiro silvou, tentando enfiar as próprias garras em Evan. Meio
transformado, Evan afundou os caninos na garganta do vampiro e aplicada
tanta força até que as lutas do vampiro minguaram, bílis subia na parte de
trás da garganta de Evan ao gosto sujo do sangue. Ele soltou a presa dele
quando Lewis gemeu.
Evan esfregou a boca, chegando ao seu companheiro cautelosamente.
Lewis estava caído de lado e ele o levanto, enquanto segurava a cabeça dele.
O vampiro tinha dado uma mordida? Lewis estava machucado? Evan rodou
Lewis do outro lado, conferindo para qualquer dano, mas não achando
nenhum. Levantando o companheiro dele do chão, ele o levou em seus braços
para a caminhonete dele.
— Evan. Quero Evan— Lewis resmungou.
O tórax de Evan apertou.
O companheiro dele tinha sentido o puxar.
Alívio o inundou.
Durante um tempo hoje, Evan tinha temido o pior, Lewis o rejeitando e
não sentindo nada por ele. — Eu estou aqui mesmo. Você está seguro.
Lewis começou a se contorcer. — Não!— ele gritou enquanto ele tentava
se livrar. Evan o apertou até que seu companheiro perdeu a energia ou a
vontade para combatê-lo.
— Ninguém vai te machucar.— Evan afivelou o homem inconsciente na
caminhonete dele. Voltando, ele levantou o vampiro e o carregou, não
querendo partir deixando uma prova atrás. Este tinha sido um inferno de um
dia, e quando ele acordou esta manhã, a única coisa na mente de Evan era
terminando o livro que ele tinha começado. Nada tinha o preparado para isto.
Depois de esvaziar o corpo na caçamba, Evan se afivelou dentro e ligou o
motor, arrancando do estacionamento e para a rua da cidade.
Se fundindo no transito, Evan estendeu e deslizou a mão dele na de
Lewis, segurando para ter um contato. A necessidade para estar próximo o
companheiro dele era forte.
O homem inconsciente se afligiu algumas vezes, se acalmando e se
recostando atrás novamente.
O que o inferno tinha acontecido hoje à noite? O companheiro dele foi
voluntariamente com o remendo? Ele igualou saiba o no qual ele estava se
entrando? Evan estremeceu ao pensamento do que teria acontecido a Lewis
se ele não tivesse chamado.
Por que ele se embebedou em primeiro lugar?
Ele estava lutando contra o puxar? Evan estava frustrado com a falta de
respostas para as perguntas que bombardeavam a mente dele. Quando seu
companheiro ficasse sóbrio, Evan tinha muitas perguntas para ele responder.
Levando o carro para o estacionamento, Evan estacionou a caminhonete
dele, arrancando suavemente o homem inconsciente e o levando pela porta
da frente.
— Está tudo certo, Evan?
— Não, há um vampiro na caçamba da minha caminhonete. Eu penso ele
estava planejando fazer uma refeição de meu companheiro. Lide com ele, por
favor.— Evan não esperou por uma resposta do comandante Hawk. Ele levou
Lewis para o quarto dele e o colocou na cama.
Evan se levantou da cama encarando Lewis, tendo uma chance para olhar
o detalhadamente enquanto o homem deslumbrante dormia. Ele estava
aturdindo. Evan correu a mão em cima do cabelo curto. Corte típico de cabelo
de policial. Era uma mistura entre um marrom escuro e o claro, como se não
pudesse se decidir totalmente em que cor ficava. Ele estava morrendo para
ver aqueles olhos azuis olhar para ele. Isso teria que esperar.
Evan correu o dedo abaixo pela veia que corria no comprimento do bíceps
de Lewis. Seu companheiro estava em ótima forma e muito bem definido. A
mão dele passou em cima do tórax plano até o abdômen apertado, ousando
um relance quando ele puxou a camiseta de Lewis para cima um pouco, sua
boca encheu de água ao ver ao rastro escuro de pelos desaparecendo na
cintura dele.
Ele devia parar. Evan estremeceu uma vez mais, desta vez de prazer.
Puxando as botas de seu companheiro para fora, Evan ajeitou as cobertas
ao redor dele, removendo a tentação do corpo de seu companheiro
efetivamente. Inclinando-se adiante, ele roçou os lábios dele nos de Lewis, os
olhos se fechando ao doce sabor que ele provou. Se afastando, Evan foi
parado quando os braços de Lewis drapejarem ao redor do pescoço dele,
trazendo-o mais perto. Lewis afundou o beijo, empurrando a língua dele na
boca de Evan. Segurando a face de seu companheiro, ele cedeu por um
momento, chupando no apêndice rosa. O gosto fez Evan almejar mais que um
beijo. Ele puxou os braços de Lewis de ao redor de seu pescoço. Seu
companheiro não estava hoje à noite em nenhuma condição para qualquer
coisa. Deitando atrás do homem deslumbrante, Evan puxou o policial para o
seu tórax, acariciando o cabelo dele enquanto ele dormia.

Lewis se despertou com a mãe de todas as dores de cabeça. Até mesmo


a pancadaria na sua têmpora era muito alta demais para suas orelhas
sensíveis. Ele se deitou lá para um momento, desejando saber se ele ainda
estiva bêbado. Isso foi um inferno de um sonho que ele teve ontem à noite. O
que o fez sonhar com vampiros e lobos? Ele não pôde se lembrar de ver
nenhum filme recentemente com as criaturas nisto.
Segurando sua cabeça, Lewis se virou. Ele endureceu quando sentiu um
corpo morno o puxar mais íntimo, o abraçando. O que exatamente ele fez
ontem à noite? Alcançando abaixo, Lewis sentiu o brim nas pernas dele e a
camiseta em seu tórax. Ele ainda estava usando as roupas dele, assim não
deveria ter tido nenhum sexo.
— Está se sentindo bem?
Lewis fechou os olhos e apertou-os. Ele conhecia aquela voz. Ele
reconheceria isto em um quarto cheio de mil homens falando ao mesmo
tempo e poderia reconhecer a dele facilmente.
Evan.
O que no inferno ele estava fazendo na cama de Evan?
O que aconteceu exatamente ontem à noite?
— Depende do por que eu estou em sua cama e não em minha própria.—
Lewis falou baixinho, não pretendendo soar tão severo.
Ele ouviu um resmungo baixo próximo a ele e sentiu-se
momentaneamente chateado por ter ferido os sentimentos de Evan.
— Você está em minha cama porque eu tive nenhuma pista de onde você
vive. Depois de se embebedar, alguém tentou sequestrá-lo, tive que correr
para te tirar do cara, e tive que o salvar. Se for isso que você quer saber.
Lewis procurou lembranças em seu cérebro, mas os eventos de ontem à
noite voltaram em branco.
Teria alguém realmente tentado o sequestrar? Por quê? E como Evan
soube onde ele estava? Rolando por cima ao outro lado dele, Lewis tentou se
sentar, a náusea o subjugou. Uma lata de lixo foi empurrada debaixo do
queixo dele no momento exato que o estômago dele decidiu devolver tudo ele
tinha comido e tinha bebido no dia anterior. Vomitar era nojento.
Lewis sempre se sentia pior depois.
— Você está em nenhuma condição se levantar, devia ficar. Se deite atrás
e descanse. Ninguém vai te aborrecer.— Evan se afastou assim que ele
acabou de vomitar, levando o conteúdos de estômago de Lewis com ele.
— O que se eu não quiser estar aqui? Vai me forçar?— Por que ele
estava agindo assim? Evan tinha dirigido para a cidade para ajudá-lo, teve
certeza que ele estava seguro, e estava cuidando dele agora e tudo que Lewis
podia fazer era reclamar e ser um idiota? O que esteve errado com ele?
— Não importa, eu não o aborrecerei até você ficar sóbrio. Durma e
descanse.
Lewis estremeceu quando Evan se virou e bateu a porta de quarto atrás
dele. O som ricochetou pelo seu cérebro alcoolizado. Tateando, Lewis agarrou
a lata de lixo quando o vômito jorrou boca afora e o cheiro o nauseando.
Derrubando a lata no chão, Lewis se estendeu sobre a cama. Talvez algumas
horas a mais de sono não seria tão ruim.
Graças aos céus que ele estava de folga hoje.
Evan atravessou os bosques. A forma de lobo dele comeu as milhas
enquanto ele tentava exorcizar os demônios quentes debaixo de suas patas.
Ele não podia entender por que o companheiro dele o odiou tanto.
Seguramente, ele tinha sido um idiota no primeiro encontro deles, mas só
porque a necessidade para reivindicar o que era dele tinha batido nele tão
duro. Ele se desculpou pelo comportamento dele. Isso deu para o
companheiro dele entrada grátis para cuspir veneno nele?
Ir para um bar para procurar companhia de outro era um tapa na cara.
Evan soube sem dúvida que Lewis tinha sido ignorante ao fato que o homem
era um vampiro, assim ele foi de boa vontade com outro homem. Fazer o que
exatamente? Aquele fator desconhecido, o pensamento que o companheiro
dele ia transar com outro, estava o dirigindo acima da extremidade.
Evan uivou enquanto ele corria. Ninguém já tinha ousado o tratar deste
modo. Nem mesmo na antiga matilha dele. Eles expressaram a opinião deles
na sua preferência sexual, mas nenhum foi bastante tolo para desafiá-lo. Ele
tinha os deixado por livre e espontânea vontade quando o amigo dele Gunnar
tinha lhe contado sobre a matilha de Maverick. Uma matilha que era só para
lobos gays. Isso foi cerca de duzentos anos atrás, quando ele era um filhote
de 34 anos. Levar isto agora do seu companheiro estava deixando um gosto
amargo na boca, para dizer menos.
O que a vida tinha feito ao seu companheiro para ser do jeito que ele
era?

O que tinha acontecido para lhe deixar tão cínico?

Evan soube se ele esbarrasse no quarto dele e exigisse respostas, Lewis


empacaria, se recusando a responder qualquer coisa que o lobo perguntou.
Este material de companheiro não era tão fácil quanto os outros fizeram isto
parecer.

Não era suposto que Lewis devia lhe obedecer?

Se comportar como devia um companheiro?


Pensando melhor, havia alguns companheiros que não se comportaram
como eles deviam. O companheiro do Alfa, Cecil era o maior deles.
Aquele companheiro manteve o Alfa em uma provisão de aspirina pronta.
Evan não seria pego de surpresa se Maverick começasse a beber por causa do
companheiro dele e o comportamento danoso dele, isso se lobos Madeira
pudessem se embebedar.
Ainda, Evan preferiria negociar com a rejeição que ele estava obtendo de
Lewis.

Ele era um companheiro ruim?

O pensamento de estar com ele era desprezível ao policial?


Evan voltou a forma humana, correndo para cima pelas escadarias para
tomar uma ducha. Ele rezou para seu companheiro estar adormecido, não
querendo ver a repugnância nos olhos dele. A única coisa que o mantinha são
era o fato de que Lewis tinha dito que ele o quis ontem à noite, mesmo em
seu estado bêbedo.

As defesas de seu companheiro tinham estado baixas, e os verdadeiros


pensamentos dele derramaram dos lábios dele.
Ele amaldiçoou quando entrou no quarto dele. Lewis estava deitado na
cama, com um olhar fixo de desafio na face dele.
Ignorando a dor no coração que sentia, Evan se dirigiu diretamente para
o banheiro e entrou debaixo do spray quente.

Embrulhando uma toalha ao redor a cintura, Evan emergiu do banheiro


vaporoso e direto para a cômoda dele, precisando se vestir antes que a
tentação fosse muito.
— Eu estou pronto para ir para casa.
Foi somente o que faltou, a raiva de Evan subiu até o telhado, girando ao
redor ele zombou, — Isso é uma merda de desejo ruim. Você irá quando eu
estiver bom e pronto para deixá-lo partir.
— E quem no inferno lhe fez o rei?— Lewis elevou uma sobrancelha, a
calma de voz dele mas cheio com sarcasmo.
Evan assistiu quando Lewis se empurrou fora da cama, se ajoelhando
para procurar as botas dele. Sentindo o garras estendendo, Evan se
aproximou de seu companheiro. Lewis ficou de pé no último instante, o
tóraxes se chocando e seu companheiro tropeçou atrás sobre o colchão.

Com um resmungo humano, Lewis se empurrou, desviando de Evan e


indo em direção a porta.
— Nem pense nisso.— Evan saltou, a raiva correndo pelas veias dele à
tentativa de seu companheiro em fugir, a indiferença dele e a falta de direta
dele de se preocupação por qualquer coisa que Evan sentia. Com toda a
comoção no quarto, Evan não notou entrada de Tank.
Evan uivou quando ele foi derrubado ao chão, a raiva o consumindo.

O guerreiro Tank agarrou Lewis ao redor da cintura e o levantou e o


carregou quarto afora.
Evan se transformou, não se preocupando em quem estava atrás desta
ação, só querendo ter o companheiro dele de volta. As mandíbulas dele
estalaram, saliva gotejando do focinho dele enquanto ele lutava para desalojar
o peso que de repente pulou em cima dele.
Evan gemeu quando caninos aplicaram pressão à garganta dele, o
empurrando continuamente para o chão. Sacudindo o corpo, ele conseguiu o
primeiro olhar rápido dele para o lobo que o subjuga.
Maverick.
A raiva dele dissipou e os movimentos se restringiram, Evan abaixou os
olhos em um sinal de submissão que comeu seu intestino. Não importava o
quanto ele quis derrubar o Alfa dele, não ia acontecer. Maverick três metros
do focinho até a ponta do rabo dele e 1 metro e meio até o chão. Em sua
forma de lobo, ele era o maior lobo Madeira que apareceu. Evan não estava
sendo libertado a qualquer hora, pelo menos não por qualquer tipo de lutar
ele tentasse.
A pressão aliviou e uma língua lambeu a garganta dele, beliscando isto
no processo. Evan correu mãos humanas pelo cabelo dele enquanto olhava
Maverick. Quando o lobo removeu os caninos dele, se levantou, agarrando
roupas da cômoda dele. Ele não precisou se virar ver quem estava entrando
no quarto dele. Ele sabia que o companheiro de Maverick, Cecil, estava
trazendo ao alfa um pouco de roupas para vestir.
— Eu o adverti, Evan. Se você for perto dele antes de sexta-feira que
vem, lhe pedirei que deixe esta matilha.— O tom de Maverick era mortal,
severo e não dando espaço para nenhum argumento. Evan sabia haveria
nenhuma chance dada se ele violasse isto.
O que ia ele fazer sobre o companheiro dele durante os próximos sete
dias?
— Ele será vigiado. Nenhum dano virá a ele.— Maverick virou para partir.
— Quem?— Evan rosnou. — Quem vai estar com meu companheiro?
Colocando as mãos atrás nas costas, Maverick se aproximou de Evan, o
rosto severo a meros centímetros de Evan. — Isso não o interessa. O que
interessa é a falta de respeito que você mostrou para seu companheiro. Se eu
não tivesse parado-o. — Maverick fechou os olhos por um momento, e
quando ele os abriu, carmesim coloria as íris. — Você entende isso que
aconteceu? A força que você estava a ponto de soltar sobre aquele humano?
Pense nisto e eu o verei em meu escritório dentro nada menos que trinta
minutos.
— Eu ...
Maverick levantou a mão dele para parar qualquer protesto adicional de
Evan.
Fechando a boca, Evan mordeu o dentro parar qualquer argumento
adicional. Maverick pensou seriamente que Evan teria machucado Lewis?

Seguramente, ele estava bravo como inferno, mas machucar seu


companheiro teria sido equivalente a arrancar o próprio braço dele fora.
— Obrigado.— Lewis alcançou para a maçaneta da porta da caminhonete
de Tank, depois de ter pegado uma carona com o sujeito volumoso para pegar
o carro dele que tinha sido deixado atrás do Bar. A cabeça dele estava
latejando e sua boca parecia como ele tivesse lambido o fundo de cinquenta
latas de lixo. Para tampar tudo fora, ele sentiu falta de Evan tão mal que o
tórax dele estava doendo. Não importou que foi deixado claro esta manhã que
Evan não quis Lewis.
Ele realmente quis Evan?

Uma coisa era certa e o homem emitia bastantes sinais misturados. Lewis
correu as mãos em cima da cabeça. As coisas estavam ficando muito
complicadas.
— Eu o seguirei para ter certeza que você chegue em segurança.
Neste momento, Lewis realmente não se preocupou. Ele acenou uma
mão a Tank, fechando a porta da caminhonete e deslizando no assento do
motorista do carro dele.
Ligando o motor, ele deu uma longa respiração. Essa definitivamente foi a
noite mais estranha que já teve.
Ele dirigiu até sua casa e Tank buzinou quando se apartou ele.

Lewis nunca tinha ficado tão agradecido na vida dele ao se ver dentro do
apartamento dele. Desamarrando as botas e lançando as roupas dele no chão
em uma pilha, ele rastejou entre as cobertas. A única coisa que ele quis era
dormir o dia inteiro. Ele arrastou as cobertas em cima do ombro enquanto
fechava os olhos dele.
Uma hora depois, Lewis amaldiçoou quando sacudiu a manta para atrás,
nem perto para dormir do que quando ele fechou os olhos dele da primeira
vez. O cérebro dele não fecharia e os pensamentos o homem de cabelos
castanhos com olhos ambarinos bonitos o infestaram.

Ele não quis estar em uma relação, não queira estar envolvido, assim por
que, na terra verde de deus, ele não podia empurrar Evan fora da mente dele?

Evan era a raiva personificada, violento e agressivo, e essas eram coisas


que Lewis não podia e não estaria encarando.
Lewis cavou na parte de trás do armário e tirou o último pacote de
cigarros que ele teve. Indo para o bar, ele verteu dois dedos de uísque em um
copo, agarrou alguns cubos de gelo do congelador e se empoleirou na sacada.
Ele rodou o cigarro entre os dedos, enquanto assistia os anéis de fumaça
dançarem para cima em um redemoinho hipnótico.

Onde a vida dele tinha dado essa virada idiota?

Patrick tinha sido o começo da queda dele. Ele soube disso. O ex dele fez
Lewis acreditar em tais coisas como amor, felicidade e uma casa. Não era o
fato de que Patrick tinha traído ele, certo, não foi principalmente isso, mas a
coisa que acabou com ele foi a traição. Se o Patrick tivesse vindo a ele e
tivesse lhe falado que ele quis sair, que ele já não quis estar nesta relação,
Lewis poderia ter controlado aquilo melhor. Era a decepção que o deixou
decepcionado.
O pai dele tinha feito a mesma coisa à mãe dele, traída sempre, e ela
sempre o perdoou. Lewis assistiu como uma vez a mulher forte se tornou
nada além de uma concha viva e se perdeu dentro de uma garrafa até, um
dia, ela se matou.
Desde então, ele soube que controle era a única coisa que o impedia de
ficar louco.

Precisado isto, almejando isto. Sem controle, ele teria matado o pai, teria
permitido a vida dele se quebrar ao redor. Ao invés, ele terminou escola, foi
para a faculdade e se empurrou para ser o melhor detetive que qualquer
maldição ele poderia ser. Até conhecer Patrick.
Aquele homem tinha trazido todo sentimento que ele tinha enterrado de
volta.
Lewis odiou a lesão ele assistiu a mãe dele suportar e as mentiras que o
pai dele tinha contado, até isto já não importou. O pai dele simplesmente
encolheria os ombros quando era confrontado e a mãe dele deixou de
perguntar eventualmente. A casa dele estava quebrada.
Abaixando o uísque, Lewis reencheu o copo, acendendo outro cigarro e se
perdendo no fundo do líquido ambarino. Âmbar.
Evan teve olhos ambarinos.

Por que aquele homem entrou debaixo da pele dele como ninguém mais
em sua vida antes?

Tudo ele quis foi ser deixado só, protegendo seu coração. Ele tinha feito
um trabalho de merda com o último amante dele. E não estava a ponto de
repetir aquele mesmo engano.

Evan não seria permitido dentro para destruir e matar o pouco da


sanidade que lhe restava.
O Lewis sacudiu o cigarro dele e colocou o copo abaixo.

Ele saiu da sacada tropeçando, e caiu sobre a cama e entrou em um sono


inconsciente.

Um sono quieto. sem pais, traição ou olhos ambarinos.

Gunnar assistiu da rua. O perturbou como assombrado os olhos do


humano eram. O policial estava achando consolo na bebida de seus demônios
e Gunnar podia sentir a dor dele radiando até a rua.
O que o inferno seu melhor amigo fez para ele? Ele sabia que Evan
sempre tinha sido um idiota, mas repelir o companheiro dele assim era
inaceitável.
O que fez um homem agir deste modo, tratar a uma pessoa que
significava para ele como um inimigo em vez do tesouro que ele era?

Gunnar sentia por Lewis, mas não era o trabalho dele aconselhar o
amigo.

Não que Evan escutaria agora mesmo de qualquer maneira. O trabalho


dele era sentar quietamente e ter certeza que nenhum dano veio a ele
durante os próximos sete dias.
Gunnar pôs a cabeça dele atrás contra o assento. Isto ia ser uma semana
longa. O que ele não faria para ter o companheiro dele ao lado dele. Nada o
faria tratar o que destino tinha destinado a ele como o lixo de ontem.
Evan precisou ter seu traseiro chutado.

Lewis agarrou a cabeça.

Havia uma banda tocando dentro dela. Ele precisou se preparar para o
trabalho. Ele tinha que entrar na segunda troca hoje e a dor de cabeça não
parava. Duas aspirina depois, ele tomou uma ducha e tentou o melhor para
parecer apresentável.
A garrafa de uísque vazia chamou sua atenção, lhe implorando que
notasse isto.
Com um som de desgosto na parte de trás da garganta, Lewis atirou isto
na lata de lixo. Nenhuma mais. Essa merda estava assumindo a vida dele.
Agarrando as chaves, Lewis saiu para conseguir algum almoço. Havia um
restaurante na cidade pequena que vivia. Era confortável e sossegada. Desde
que chegou aqui seis meses atrás, Lewis não tinha se dado ao trabalho e
tempo para conhecer ninguém. Sendo anônimo era agora mesmo, perfeito.
Lhe deu a oportunidade para alimentar a ressaca que o perturbava. Lewis
sentou em uma mesa para comer o almoço dele. Ele esperou que o dia
permanecesse enfadonho depois dos eventos que tinham acontecido.

O sol estava alto, enchendo a janela do restaurante, o fazendo suar


profusamente. Ele pediu a garçonete para mudar de mesa, longe dos raios
sufocantes. Fazia calor neste lugar.
Lewis tomou alguns copos de água com gelo, tentando esfriar. Talvez ele
estivesse adoecendo.
Se virando na mesa dele, o Lewis lançou o braço sobre a parte de trás
disto. — Se você for me seguir o dia inteiro, pelo menos venha e sente
comigo.
Vendo o homem de preto e cabelo loiro agarrar o prato dele e deslizar no
assento em frente a ele, Lewis estendeu a mão. — Lewis Keating.
Uma mão grande se alongou para sacudir a sua. — Gunnar Sadena.
— Então, por que você está me seguindo?— Lewis passou o biscoito dele
pelo molho, e deu uma mordida e mastigou enquanto ele esperava por uma
resposta.

Capítulo Três

— Ninguém me descobriu alguma vez antes, você é bom— Gunnar


estava impressionado. Ele tinha ficado às sombras, longe da vista. Não
deveria ter havido nenhum modo de Lewis ter o achado. Ele nem mesmo
pegou uma mesa um assento até que o humano se sentou. Se os guerreiros
descobrissem isto, ele nunca ouviria o fim disto, especialmente se Remi
soubesse. O lobo era um tagarela em nono grau.
Lewis encolheu os ombros. — É meu trabalho ver o não pode ser visto,
reunir os pedaços para resolver o quebra-cabeça. Então quem é você
— Maverick vai morder o meu traseiro por isto.— Gunnar grunhiu.
— Maverick. Então você um dos sujeitos de Evan ?
— Nada disso. Nós ambos somos os sujeitos de Maverick, até certo
ponto. Eu não posso responder muitas perguntas. Irrita, mas eu estou sendo
honesto. Assim façamos a coisa simples. Eu pajeio você e você fica fora de
dificuldade até sexta-feira quando nós formos nos encontrar com Maverick.—
Gunnar sabia que era uma salto de fé. Nenhum homem crescido quis uma
babá e ele esperou o Lewis se eriçasse à ideia de ser seguido ao redor. Gunnar
esperou para ver o que Lewis lhe falaria ou explodisse.
— Quem diz que eu estou voltando lá?— Lewis perguntou enquanto
tomava um gole da água dele.
Gunnar riu. — Você irá. A pergunta é, você irá de boa vontade ou fará
um barulho e um espetáculo de você antes de ceder finalmente, assim
cortemos toda a merda de desculpas, não acha?
Lewis começou a rir. — Eu gosto de você. Direto. Você é meu tipo de
homem.
— Não deixe Evan o ouvir dizer isso. Ele tentará me pegar e mastigará
minha garganta fora.— Gunnar odiou isto. O policial parecia realmente
agradável. Ninguém deveria ter a privacidade deles invadida porque outra
pessoa era muito infantil para controlar os acessos de raiva de seu
temperamento. Pelo menos ele conseguiria conhecer melhor Lewis.
Ele era, afinal de contas um dos companheiros e o mais velho de todos, o
suficiente para calçar as botas sozinho. Ele não pensou que os guerreiros
teriam que preocupar sobre este aqui seguindo Cecil e os esquemas
temerários dele, mas nunca se podia saber. Cecil poderia ser muito
persuasivo.
Lewis o estudou por um momento, tomando um gole da água enquanto
os olhos dele esquadrinharam Gunnar. — Eu estou adivinhando que você tem
estado me vigiando sentado em seu carro?
Gunnar sorriu amplamente enquanto mastigava a comida dele. O policial
era bom.
— Sim, bem ruim. Os bancos nem mesmo reclinam para atrás o bastante
para minha massa corporal.
— Venha para dentro quando eu chegar em casa. Você pode cair em meu
sofá.
Lewis acenou para a garçonete trazer a conta para ele. — Embora não
possa acomodar sua massa corporal também, mas você estará se deitando.
— Por que você está sendo tão tranquilo sobre isto?— O humano
confundiu Gunnar.
— Você vai me seguir de qualquer maneira, Então por que não fazer isto
confortável para você.
E isso é tudo ele teve que dizer sobre isto. Gunnar estava chocado. Ele
gostou de Lewis. O cara era um homem decente. O humano não deu um
chilique e causou uma cena porque ele teve que ser vigiado. Ele fez isto sem
dificuldade. Uma vez mais Gunnar quis ir casa e dar um pontapé no traseiro
de Evan.
— Eu tenho algumas incumbências para cuidar. Você que vai me seguir,
ou nós vamos juntos?— Lewis lançou algumas contas sobre a mesa. Gunnar
examinou ao redor e viu que Cody estava sorrindo. O guerreiro possuía
metade do restaurante e o companheiro dele Keata estava sentando ao
balcão. Ele realmente ia fazer um inferno disto.
— Eu voltarei em breve. Nós podemos ir juntos.— Gunnar deslizou da
mesa, caminhando para o par sorridente.
— Foi pego— Cody riu.
— Foi pego— Keata repetiu.
— Você acha que alguém como eu conseguiria se esconder?— Gunnar
alisou as mãos dele em cima da cabeça dele. — Quanto?
— Sobre o que você está falando?— Cody olhou para ele como se ele
não tivesse o mesmo problema que Keata com o idioma.
— Quanto para manter sua boca fechada?
Cody caiu na gargalhada. Gunnar estava adquirindo mais problemas no
momento. Maverick o expulsaria do bando se ele estrangulasse o lobo até o
último sopro?
— Esta é uma prática comum com você? Talvez esta não é a primeira vez
que você foi pego. É muito caro manter minha boca fechada.
— Não importa.— Gunnar virou ao ver Lewis abrindo a porta do
restaurante. —Merda, depois falamos.

Gunnar deu uma risada baixa quando Lewis reclamou sobre ter que
segurar a bomba de gasolina. "Que ele dirigiu com uma babá dele ao redor, o
menos o sujeito poderia ao menos ajudar e salvá-lo de conseguir as mãos em
toda aquela fedorenta gasolina." O odor sempre fez Lewis enjoado. E para
piorar, a manivela estava vazando gasolina direito sobre a mão dele.
— Não faça beicinho. Eu estou seguro eles têm algum pano para limpar.
Eu irei conferir.— Gunnar atravessou o posto de gasolina enquanto ele
arrancou o bocal e empurrou isto no tanque dele. Ele estava ficando irritado
novamente. O sentimento estava rastejando em seu tórax.
— Aqui está.
Lewis estendeu-a as mãos para pegar o pacote branco pequeno.
O que no inferno era esta coisa de lenço umedecido faria para limpar?
Lewis lançou isto de volta para Gunnar. Lewis entrou na estação para pedir a
chave do banheiro. A única coisa que sabia que iria tirar esse cheiro, era
sabão e água.
Gunnar riu atrás dele enquanto se virava para ir para o refrigerador de
refrigerante.
— Sua bomba de gasolina está vazando. Eu preciso da chave do sanitário
público?— ele pediu ao balconista enquanto olhava Gunnar no espelho grande
pendura acima do balcão. Gunnar fechou a porta do refrigerador e foi de volta
ao carro. Ele segurava três bebidas na mão dele. Quanto tempo o sujeito
pensou que eles estariam fora?
— Aqui está, senhor.
Lewis encarou a chave que tinha um pedaço grande de madeira grudado
nisto. — Eu suponho que eu deva usar a madeira para repelir qualquer
atacante enquanto eu lavo minhas mãos?— Por que no inferno alguém
prenderia algo assim a uma chave?
— Não.— O balconista riu. — A chave já esteve duas vezes perdida.
Você não pode perder o bloco de madeira.
— Nunca adivinharia.— Lewis sustentou a chave enquanto a madeira
balançava em frente a ele. sacudindo a cabeça, ele caminhou para fora e ao
redor do edifício. O bloco de madeira bateu na porta quando Lewis inseriu a
chave, quase puxando a chave diretamente da fechadura. Madeira estúpida.
Ele ligou a luz e estancou lá com boca boquiaberto. O banheiro era
horrendo. O banheiro não tinha sido limpo e toalhas de papel cobriram o lixo
da pia. Parecia como se alguém usou a parede como um urinol. Talvez ele
poderia se virar com uma dúzia de lenço umedecido. Lewis se retirou do
banheiro permitindo que a porta fechar sozinha. Isso há pouco foi nojento.
— Com licença. O balconista disse que você teve a chave.
Lewis virou para ver um homem de pé a sua frente, sorrindo.
— Entre a seu próprio risco— Ele oscilou o pedaço de madeira em frente
ao sujeito.
O homem encolheu os ombros como ele puxou as mãos dele dos bolsos e
agarrou o pedaço de madeira. — Você não notaria se estivesse sozinho, você
notaria?
Ele notaria? Pensamentos de Evan apareceram na mente dele. Eles não
eram tecnicamente um casal. Lewis sacudiu a cabeça dele. — Desculpa, eu
não estou com alguém, mas acabou antes mesmo dele até pensar nisto.
— Piedade. Você é um homem bonito. Muito masculino. Você não
consideraria uma coisa feita às pressas no banheiro, você consideraria?— O
estranho deu um passo mais íntimo para Lewis. Se havia uma coisa que ele
odiou, era ter seu espaço pessoal invadido. O estranho leu o corpo dele com
os olhos, sorrindo quando os olhos dele finalmente pousaram na face de
Lewis.
Lewis teve vontade de colocar as mãos dele em cima de sua virilha para
esconder isto da atenção não desejada.
— Em primeiro lugar, eu já disse eu já terminei. E segundo ... — Lewis
apontou ao sanitário público. — ...está um pouco nojento lá.— Ele
estremeceu e saiu. Nojento é pouco.
Ele não era fresco, mas um banheiro limpo era algo que ele exigiu, até
mesmo se fosse um público. Lewis começou a arranhar a mandíbula, mas o
cheiro de gasolina golpeou o nariz dele primeiro, e ele apartou a mão
depressa.
Contornando o canto, ele quase colidiu com Gunnar. Ele ofereceu a mão
dele com uma dúzia de pequenos pacotes brancos na palma dele. — Pensei
que você poderia mudar de ideia.
Lewis notou Gunnar olhando para o banheiro. — Você sabe, sendo minha
babá significa me vigiar, não me espiar.
Gunnar sorriu. — Tecnicamente, são as mesmas coisas. Deixe de
lamentar sobre isto.
O Lewis rosnou quando ele caminhou para o lixo externo e começou
rasgando os pacotes. Ele tentou o melhor que pode para conseguir limpas as
mãos, mas a única coisa que ele conseguiu fazer era os deixar cheirando a
gasolina e desinfetante. Grande droga.
— Você está pronto ou você quer eu consiga algum spray sanitário de
mão?— Gunnar arreliou enquanto contornava o carro.
— Deixe de tirar sarro de mim. Fede a gasolina.— Lewis deslizou no
assento do motorista e bateu a porta.
— Conseguimos um temperamento sórdido, não?
— Você também, se você visse aquele banheiro.— Lewis ligou o carro,
enquanto pensava o porquê ele não ter deixado Gunnar seguir atrás dele em
vez de sentar próximo a ele, o merda o estava aborrecendo.
Eles chegaram atrás na casa dele depois de uma hora com Gunnar
fazendo algumas piadas sobre as mãos macias, e delicadas dele.
— Você pode levar as bolsas para cima. Minhas mãos são muito delicadas
para tal trabalho — o Lewis disse mordaz enquanto ele deixava o carro e
Gunnar para fazer o trabalho grunhido.
Lewis foi diretamente ao quarto dele e a garrafa de uísque que ele tinha
escondido no armário. Ele tirou a tampa e tomou um grande gole. Os nervos
dele pareciam se igualar assim que primeiro gole bateu no estômago dele.
Depois de tomar um bom gole, ele colocou a garrafa atrás da estante antes de
fechar a porta. Ele colocou a mão na parede e representou um momento lá,
sentindo a queimadura enquanto ele pensava em Evan.
— Onde eu ponho este material .
Lewis girou para ver Gunnar parado na entrada. — Este é meu quarto.
Você pode ser minha babá não oficial, mas eu entro privacidade neste quarto
— ele explodiu. Lewis não gostou do fato que ele estava em direção rápida em
um alcoólatra, e ele não precisou de um público ou testemunha da queda
dele.
— Desculpa, não pretendia intrometer— Gunnar respondeu e se virou,
saindo e murmurando algo sobre fodidas pessoas rudes.
Lewis sentiu mal, claro. Gunnar tinha sido nada mais que calmo e
amigável todo o dia. A culpa tinha batido nele por tentar esconder sua bebida
e por notar que Gunnar quase viu o tremor na mão dele antes dele esconder a
garrafa. Este estava se tornando um problema maior que ele pensou
primeiramente.
Já não era uma bebida ocasional ou até mesmo uma bebida noturna.
Agora parecia ser o ponto onde ele precisou de um porque o dia dele estava
ruim ou porque ele estava sentindo só. Elas eram todas desculpas e Lewis
sabia disto, mas ele não podia e nem conseguia mais parar.
Fechando a porta de armário, ele suspirou enquanto ia atrás de Gunnar.
— Olhe, eu sinto muito. Eu não pretendi explodir com você.— Ele se
jogou no sofá, se sentindo irritado como inferno e sentindo falta de Evan
como um louco.
Ele não pôde entender a segunda sensação. Por que Evan estava
afetando-o deste modo?
— Ai, se esqueça disto. Comamos.— Gunnar deslizou dois pratos sobre a
mesa de cozinha e acenando para Lewis se unir a ele.

Evan assistiu Drew se aconchegar em cima de Remi. Eles estavam


sentando na toca assistindo alguma aventura de criança que Drew tinha
querido ver. Evan nem mesmo prestava atenção ao filme.
Ele estava assistindo o par acasalado.
Os pensamentos dele foram para o seu próprio companheiro, se
perguntando o que ele estava fazendo agora mesmo.
Ele odiou o ultimato que Maverick tinha feito.
A necessidade de ir para o companheiro dele o estava deixando furioso. A
única coisa que poderia fazer era assistir os outros se beijarem e desejar que
seu companheiro estivesse aqui para fazer o mesmo.
Se um lobo não precisasse de um bando, então Evan teria saído porta
afora á dias.
Por que ele deixou o policial entrar debaixo da pele dele assim?
Ele era a única pessoa para já sacudiu os nervos de Evan. O sentimento o
estava subjugando e o descontrole bateu nele na presença de Lewis. Todos os
guerreiros passaram por isso quando eles acharam os companheiros deles?
— Você vai morder aquela unha do polegar fora se você persistir nisto
assim.—
Evan virou para ver Murdock em pé ao lado do sofá. Ele removeu o dedo
polegar de entre os dentes enquanto se endireitava no sofá. Ele estava pronto
para escalar as paredes com a necessidade dele em reivindicar o que destino
tinha julgado como seu, e tentar descobrir o que acontecia toda vez eles
estavam no mesmo quarto que queimava a animosidade engrossando o ar.
Ele não quis isso.
O que ele quis era segurar seu companheiro em seus braços enquanto
fazia amor.
Sim, soou meloso para ele, mas ele não se preocupou.
Era a verdade.
Lewis era o único homem que o deixava louco e tirava o lado suave dele
ao mesmo tempo.
Estava confuso como o inferno.
Como os outros guerreiros conseguiram passar pela reivindicação sem
enlouquecer? Ele desejou saber de Micah principalmente, pois diferente da
maioria o companheiro dele tinha sido de menor idade quando ele veio viver
com eles. Esperando uma semana estava deixando-o furioso. Ele não sabia
como o outro guerreiro esperou meses. Micah tem que tido a paciência de um
santo.
— Venha. Eu estou afim de um hambúrguer.— Murdock bateu o ombro
dele.
Isso era um inferno, ele tinha coisa melhor para fazer do que se sentar
ao redor e lastimar.
Ele se levantou, dando uma olhada no par acasalado.
Drew estava secando os olhos dele. Evan assumiu era algo no filme. Remi
puxou o companheiro dele mais íntimo enquanto acariciava as costas dele. O
sentimento de inveja bateu nele duro.
Evan se virou. Ele não podia aguentar assistir isto mais.
Agarrando o casaco do gancho no corredor, ele seguiu Murdock.
Ar fresco o faria bem. Evan subiu na caminhonete enquanto Murdock
batia a porta do motorista. Ele se perguntou o que o Lewis estava fazendo
agora mesmo. Ele pensou naqueles olhos azuis bonitos e aquele cabelo
castanho curto. O destino definitivamente tinha lhe dado um macho
deslumbrante.
Muito ruim que eles não puderam ficar juntos, porque Evan amaria sentir
aquele corpo duro debaixo dele e como ele sentia ao sentir o corpo de Lewis
envolto ao redor de seu pênis.
Evan se moveu quando seu pau endureceu. Ele desejou saber por que
estava se torturando com pensamentos do que ele não podia ter agora.
Eles dirigiram para o drive-thru, Evan parecia conseguir o pênis abaixar
da mesma maneira que Murdock começou a fazer o pedido.
— Eu quero cinco hambúrgueres, três porções de batata frita e um milk-
shake de morango grande. Oh, e me dê também uma porção de cebola a
milanesa e uma fatia daquela torta de chocolate para sobremesa.— Murdock
virou para Evan. — O que você quer?
— Santa merda, homem. Onde você põe tudo aquilo?— Até mesmo com
1,98m e 120 quilos, Evan não comeu tanto. — Eu quero um hambúrguer e
batatas fritas.— Murdock encolheu os ombros e repetiu o pedido de Evan
para o receptor.
Murdock paquerou com o sujeito na janela, dando o número de telefone
dele e promessas de voltar ver o sujeito quando ele saísse do trabalho.
O lobo parecia sempre ter uma provisão infinita de machos dispostos.
Evan não pôde pensar em qualquer um além de Lewis. Ele era o único homem
que ele quis e o único homem que ele não podia ter. E esta merda irritava.
Quando eles pegaram a comida, Murdock dirigiu até um estacionamento
ao lado de um edifício próximo à agência postal. Eles sentaram, e comeram
em silêncio, com Murdock devorando a comida dele. Evan estava surpreso do
lobo não pesar mais com as calorias que ele estava consumindo. Só aquele
milk-shake deveria ser aproximadamente umas 400 gramas.
— Então, me fale, o que é que está acontecendo com você e seu
companheiro?— Murdock perguntou depois de engolir. Ele estendeu a mão e
arrancou o miolo do pão. — Você não tem que me falar, só pensei que talvez
você poderia me usar para desabafar ou o que quer que você chama isto.
Evan encolheu os ombros enquanto comia outra batata. Ele tentou
pensar no melhor modo para descrever como se sentia quando ele e o
companheiro dele estavam junto.
— Eu ainda estou tentando entender. É como um furacão e um terremoto
colidindo juntos quando nós estamos no mesmo quarto. Eu não entendo isso.
— Talvez destino cometeu um erro. Nunca ouvi falar disto acontecendo,
mas pôde. Eu penso.— Murdock deu outra mordida no hambúrguer dele,
encolhendo os ombros quando Evan o olhou com as sobrancelhas juntas.
O que Evan não quis saber que ele e Lewis não eram para ficar ser junto.
Num acasalamento daquele modo volátil que eles tinham, mas Evan não
pensou que destino cometeu um erro. Companheiros deviam ficar juntos
mesmo com toda a incompatibilidade e necessidade.
Os outros companheiros tiveram assuntos com os que eles estavam
lidando quando os guerreiros os acharam.
E soube no seu intimo que era o mesmo para eles.
Ele só não entendia o que o companheiro dele precisou.
— Eu só estou pensando alto aqui. Não me preste atenção— Murdock
ofereceu. — Eu nem mesmo sou acasalado, então quem sou eu dar conselho?
— Ele empurrou um punhado de batatas ao mesmo tempo na boca dele
enquanto ele chupava o milk-shake dele.
— Você não quer ser?— Evan perguntou encarando o modo que o
guerreiro estava comendo.
Murdock bufou. — Inferno, não, você viu o modo como os outros lobos
perdem as cabeças deles? Nah, há muitos homens para se ter lá fora. Sexo
livre é a melhor invenção.
Evan olhou para Murdock com olhos arregalados. O lobo estava falando
sério? Quem não quis achar o companheiro dele?
E desde então quando sexo livre foi inventado? O lobo teve alguns
parafusos solto na opinião de Evan. — Um dia isso vai o morder no traseiro.
Murdock riu. — Isso é que Maverick continua me falando. Até que eu
cruze aquela ponte, eu vou foder qualquer coisa que mova. Certo, talvez não
os feios ou talvez eu vou. Eles precisam de amor, também.
— Você é um shifter estranho.— Evan olhou para a cidade. Tank tinha
recusado lhe falar onde Lewis viveu. Evan desejava saber se era em um dos
prédios de apartamentos no outro lado da cidade. Havia alguns deles. Ou o
companheiro dele possuía a própria casa dele? Onde? Talvez era uma coisa
boa que ele não soube. A delegacia de polícia ficava bem situada no outro
lado. Sabendo onde o companheiro dele trabalhava era uma tentação grande
para espiar o companheiro dele no trabalho. Mas ele não pôde. Ele soube que
Maverick quis dizer com a ordem, e como um caroço duro como Evan se
achava, ele não ia brincar com o Alfa. Ele comandava por uma razão e
Maverick não fodia quando se tratava de levar o trabalho dele seriamente.
— Tão talvez você dois podem ir para um desses conselheiros
matrimoniais.
Evan fitou Murdock enquanto ele abria a quinta caixa de hambúrguer. Ele
só queria saber como o lobo conseguir guardar tudo.
Arranhando os dedos na perna dele, ele pensou no que Murdock há pouco
tinha sugerido. Ajudaria? Ele estava disposto para fazer qualquer coisa agora.
Evan repeliu o pensamento. Lobos não foram para conselheiros, nem todo
mundo que ele soube foi a um, e ele não ia ser o primeiro. Ele só desejou
poder entender qual era o problema que Lewis tinha.

Capítulo Quatro
— Venha, Evan. Jogue sinuca comigo.— Oliver agarrou o braço dele, o
puxando para a toca. Este era o mesmo companheiro que tinha o beijado uma
vez quando estava confuso. Ele não estava tão seguro que esta era um das
melhores ideias dele.
— Seu companheiro ainda me dá o olhar do mal quando eu estou em
qualquer lugar perto de você.— Evan agarrou um taco de sinuca enquanto
Oliver montava o jogo.
— Nós estamos na toca, não no seu quarto. Ele estará bem. Além disso,
você parecia perdido. Eu conheço aquele sentimento.— Oliver deu a primeira
tacada, o olhando ao mesmo tempo.
— Eu não entendo isto. Ele age como se ele não sentia-se o puxar, não
quer nada que ver comigo— Evan confessou enquanto ele dobrava a cintura e
batia nas bolas, o som excelente ecoou na toca.
Não importava o quanto ele examinou a situação, não entendia por que o
seu companheiro se afastou dele, e não conseguia achar uma possível
resposta.
Somente não fazia sentido a ele.
Oliver sorriu. — Você se lembra como eu era quando eu cheguei aqui?
Xingava todo o mundo, ódio correndo por minhas veias, não queria ninguém
perto de mim. Era todos se afastando de mim. Eu estava combatendo isto.
Lutando contra o puxar, combatendo a confusão. Talvez seu companheiro
está fazendo a mesma coisa. Não é sobre ele não te querendo. É sobre o que
vai dentro dele. Trabalhe isso em vez de se sentir rejeitado.
Evan estava de pé encarando Oliver com assombro. — Desde quando um
filhote de cachorro ficou tão inteligente?— Evan riu. Fazia sentido.
— Eu lutei contra o puxar, também.
Evan virou e viu Cody na entrada. — Eu nunca entendi, Cody. Keata
nunca lhe deu qualquer indicação que ele o recusaria. Ele é um doce sujeito.
Por que você o recusaria?
— Exatamente, ele era muito inocente. Eu estava apavorado e dividido,
amedrontado que eu feriria os sentimentos de Jasper, amedrontado eu feriria
Keata. Tudo besteira e eu quase perdi meu companheiro por causa disto.—
Cody caminhou atrás do balcão, agarrando uma cerveja e apoiando os
cotovelos dele no balcão — Eu não penso que é sobre não o querer, mas mais
sobre o que ele está combatendo.
— Drew pensava que ele não era bom bastante para Remi. Blair não
pensou que ele era merecedor bastante para o amor de Kota. Você vê o
padrão aqui? Todo o mundo estava sofrendo de algo no passado deles.
Quando lhe permitirem, fale com seu companheiro e descubra o que está no
passado dele que está lhe impedindo do aceitar.— Oliver riu. — Próxima lição
é amanhã, jovem gafanhoto.
Evan rosnou. — Engraçadinho.
— Eu tinha estado ferido por alguém. Eu não confiei em ninguém para
não me machucar de novo. Talvez este é a história dele — George ofereceu
quando se uniu a eles. — Jesse jurou que ele ficaria ao meu lado, mas quando
coisas ficaram ásperas, ele fugiu, sua fuga me rasgou ao meio e eu larguei os
homens.
— Pensa que alguém o feriu?— Evan não gostou daquela ideia. Ele quis
matar a pessoa que pôs todas as dúvidas no seu companheiro. Uma parte
pequena dele doeu em saber que Lewis tinha dado o coração dele a alguém
diferente dele.
— É possível — Oliver ofereceu.
— Quem está com ele?
Cody olhou além da porta da toca. — Se você contar que eu lhe falei, eu
chutarei seu traseiro até domingo.
Evan acenou com a cabeça. — Prometo.
— Gunnar.
Evan estava aliviado que o melhor amigo dele estava vigiando seu
companheiro. Ele sabia que Gunnar cuidaria dele e teria certeza de que nada
aconteceu. O lobo era bom no que ele fazia.
Lewis nunca saberia até mesmo ele estava lá.
— Se mantenha até lá, sujeito grande. Você conseguirá vê-lo amanhã.—
George apertou o ombro dele.

Lewis tropeçou em direção ao bar e verteu o quarto copo de uísque e


então tropeçou atrás para o sofá e se jogou nele.
— Ele me trairá.— Lewis falou com o copo na mão.
— Quem?— Gunnar perguntou enquanto ele assistia Lewis beber com se
sua vida dependesse disso.
Discutir com o policial para deixar a garrafa tinha sido inútil.
Ele não tocaria no companheiro de outro, mas o desejo de estrangular
Lewis estava lá quando ele tinha lutado com ele para tirar a garrafa fora das
mãos dele. Para um humano, o idiota era forte. Gunnar poderia esperar que
Evan o ajudasse. Ele não tinha posto toda a sua força, decidindo deixar o
companheiro de Lewis controla isto, entretanto era triste ver um homem
inteligente afundar a vida dele assim.
— Evan. Ele me trairá como todo o resto, me trairá. E nenhum homem
pode ser confiado.— Lewis esfregou a face dele. — Não vá ou correr para
contar isso. Isto é entre você e eu — Lewis apontou um dedo para Gunnar.
Os olhos dele se fecharam enquanto tomava outro gole do líquido ambarino.
— Ele não o trairá, Lewis. Não está nele fazer isso.— agora ele estava
chegando à raiz dos problemas de Lewis. O humano vigiou bem os
sentimentos dele. Ele tinha tentado descobrir, mas era como tentar arrancar
um bife da boca de um leão.
— Todos eles fazem.— Lewis se enrolou sobre o sofá.
Gunnar caminhou para a sacada, olhando os carros passarem.
Ele teve um tempo bom esta semana com Lewis. O homem era
engraçado, inteligente e bonito como inferno. O melhor amigo dele tinha tido
sorte. Destino sorriu para Evan ao lhe dar Lewis. Era uma vergonha que os
dois não puderam se dar bem junto durante cinco minutos no mesmo quarto.
Eles ambos eram extravagantes por controle. Gunnar tinha descoberto isso
sozinho. Agora ele soube uma parte pequena da razão de Lewis precisar de
controle na vida dele. Dar sua confiança para alguém que abusou disto era um
sopro esmagador. O controle era necessário para o humano racionalizar o ato.
Controlar tudo agora, o fez sentir como se ele estivesse saindo com o
coração dele intato, o que não era necessariamente verdade.
Lewis estava desiludido contra amor e pensava que o conceito não
existia. Evan teria um trabalho danado com ele. O alcoolismo só acrescentaria
mais bagagem ao problema existente. Por que ele estava contando a Gunnar
tudo isso?
Talvez Lewis estava contando finalmente porque ele ia ver Evan amanhã.
O medo de estar em frente dele uma vez mais, podia ser o catalisador em ele
estar contando todos seus segredos escuros. Qualquer que fosse o caso,
Gunnar estava contente de Lewis estar deixando sair alguns dos demônios
dele.
— Por que eu não posso tirar ele de minha mente? É como uma
necessidade profunda de estar perto dele — Lewis resmungava do sofá. — Por
quê? Eu não entendo por que eu quero estar com ele e querer me virar e sair
ao mesmo tempo.
Gunnar virou ao redor, observando enquanto Lewis adormecia, roncando
ligeiramente.
Ele lembrou a Gunnar de um pequeno filhote de cachorro perdido,
sempre tão triste.
Lewis verteu uma quantia pequena de uísque no frasco que ele estava
segurando, fechando a tampa enquanto suas mãos tremiam. Ele empurrou
isto no bolso interior do casaco de couro dele. Dando um gole grande da
garrafa antes de colocá-la sobre a cômoda dele. Lewis abriu a porta do
quarto.
— Pronto.— Ele disse enquanto dava uma suspiro para firmar os nervos
dele e entrar na sala de estar.
Ele viu Gunnar ranger o nariz dele para cima. Ele devia estar cheirando a
álcool.
Lewis não se preocupou. Ele ia em algum lugar ele não quis ir, contudo
ele não podia esperar para estar lá. O sentimento misturado foi o estado dele
toda a semana. Ele fechou a porta atrás dele enquanto seguia Gunnar a
caminhonete dele.
— Eu vou te seguir. — Lewis caminhou para o carro dele e abriu a porta.
— Não, você está vindo comigo.— Gunnar abriu a porta do passageiro e
esperou. Lewis grunhiu de desgosto enquanto batia a porta do carro dele e
entrava no veículo o esperando.
Os dedos dele coçaram para tirar o frasco e tomar um gole pequeno, mas
ele soube que Gunnar diria algo. Ele se preocupou neste momento? Não
realmente. A única coisa que o pararia era o olhar desaprovador que Gunnar
estava atirando a ele enquanto ele dirigia. Ele teve bastante na mente dele
sem ouvir nem um sermão sobre seu hábito de beber.
Eles chegaram e estacionaram e as palmas de Lewis começaram a suar.
Ele os esfregou nas calças jeans enquanto saia da caminhonete. Por que ele
estava aqui?
Ele realmente não tinha que vir. Era um pedido, não uma ordem. Lewis
teve o desejo de dizer para Gunnar o levar para casa. A única coisa que o
parou era a necessidade para ver Evan mais uma vez.
Embora eles não pareciam se dar bem, Lewis quis outro relance do
homem, outra chance para olhar para aquela face deslumbrante.
Gunnar o conduziu para a entrada. Eles passaram pelo hall de entrada e
entraram num corredor que Lewis se lembrou da visita prévia, como o
corredor do escritório de Maverick.
O coração de Lewis acelerou.
Evan era até mesmo mais deslumbrante do que a última vez que ele o
viu. A necessidade para alcançá-lo, o tocar e ser tocado por ele, o estava
subjugando.
— Por favor se sentem, cavalheiros.— Maverick acenou a mão dele no
sofá de couro.
— Por que eu estou aqui?— Lewis perguntou a ninguém em particular.
Lewis deu uma olhada para ver que mais alguns homens estavam no
escritório. Ele não pôde entender por que eles iam ter uma audiência, mas
neste momento, ele não se preocupou.
— Para resolver coisas entre você e Evan— Maverick declarou como isto
deveria ter sido óbvio.
— Não há nada que resolver. Ele não gosta de mim e eu não gosto dele
— Lewis disse infantilmente. Era a única coisa que ele poderia pensar de
dizer. Evan estava lá parado tão confiante que irritou Lewis. Por que ele
deveria ser o único afetado por tudo disto?
Evan virou a ele.
— Isso não é verdade, Lewis. Por que você pensaria isso? Eu sei que eu
fui um idiota, mas eu tentei me desculpar por isso. Eu não posso entender por
que você me odeia tanto. O que eu lhe fiz?— Evan alegou. Ele deve ter
jogado o orgulho dele fora da janela na opinião de Lewis. O homem sentou,
parecendo atordoado lá.
Lewis não tinha pista de como responder isso. Ele pensou que Evan
estava impassível. Ver a vulnerabilidade nos olhos de Evan o enervaram.
— Eu não tenho que escutar isto.— Lewis estava de pé, querendo se
afastar tão longe quanto possível do homem sem defesas. Lewis não gostou
do espaço que Evan estava lhe abrindo para sentir. Ele sentia a determinação
dele lentamente esmigalhar e não pôde permitir isso. Evan era como outro
Patrick. Ele tinha que ser. Em nenhum homem poderia ser confiado. Nem
mesmo quando eles pareciam olhar para Lewis como se ele fosse o mundo
inteiro deles. Como pôde Evan olhar desate modo para ele? Lewis estava
ficando confuso.
Não, ele não podia confiar nele.
— Prossiga e lhe conte, Lewis.— Gunnar falou suavemente.
Uma fúria como nenhuma outra que Lewis já sentiu em um tempo muito
longo apareceu com essas palavras. Ele esqueceu havia um cômodo cheio de
pessoas quando a raiva dele assumiu. — Você não sequer ouse!— Lewis virou
e gritou para Gunnar.
— Ele pensa que você o trairá — Gunnar contou a Evan. Lewis quis
alcançar por cima e estrangular Gunnar. Ele estava fervendo. Como ele ousava
revelar o que foi falado em privado.
Lewis se levantou lá sem pista de como reagir. A raiva estava fervendo
dentro dele.
— É o que você pensa?— Evan pareceu pasmado. — Você pensa que eu
trairia tal confiança sagrada?
Lewis não pôde lidar com isto. Ele tentou chegar à porta do escritório,
bloqueada por Tank.
Todos os anos de ressentimento pelo pai dele e a traição que o Patrick
tinha lhe mostrado veio á toma numa explosão.
Ele não se preocupou quem estava no escritório. Lewis explodiu.
Ele girou, gritando ao topo dos pulmões.
— Eu confiei em você, Gunnar. Confiei em você com isso e como todos
os outros, você me traiu! Eu deveria ter sabido que não devia confiar em
qualquer um, especialmente um homem. A única coisa que você conseguiu
fazer era confirmar minha convicção.
— Nós não mantemos segredos aqui. Você precisa lhe falar.— Gunnar
deu um suspiro. — Se você e Evan vão ter uma chance de lutar por esse
relacionamento, as coisas precisaram estar as claras. Eu teria preferido que
os dois trabalhassem entre vocês, mas você ficou silencioso quando a sós
com Evan ou sarcástico como inferno, o que não ajuda a situação.
Gunnar estava falando sério?
Lewis também estava muito enfurecido para escutar o que ele teve a
dizer.
Por que merda ele confiou em alguém outra vez?
Mais uma vez voltou para lhe morder no traseiro.
Quando ele ia aprender?
— Eu não o trairei, Lewis. Nunca ... — Evan disse. — Como você poderia
pensar uma coisa assim?
— Todos eles fazem. Todo o mundo faz, e quando você pensa que você
está seguro, eles torcem a faca em seu coração. Os pedaços se revelam
lentamente. Uma vez reunido, você sabe o que aquele quebra-cabeça revela?
O que os pedaços de mentiras mostram? Mostram meu fodido amante
nos braços de outro homem!— Lewis gritou para Evan, apontando o dedo
dele para ele acusatoriamente.
A injustiça do que o Patrick tinha feito a ele estava fazendo suas vísceras
torcer.
Como ele podia confiar em Evan?
— Você precisa se sentar e falar sobre isto como um adulto— Gunnar
aconselhou Lewis.
O Maverick sustentou a mão dele, falando pela primeira vez desde que a
explosão de Lewis começou. — O deixe soltar tudo para fora.
Lewis dirigiu sua atenção para Maverick, um pequeno instinto de
sobrevivência dentro dele o advertiu para não explodir contra o homem que
sentava-se atrás da escrivaninha.
— Você é igual meu pai.— Lewis girou ao redor e decidiu ao invés
descontar em Evan. — Controlador, manipulador, e um bastardo trapaceiro.
Ela se matou por causa da traição dele. Eu não seguirei aquela estrada. Eu
não lhe permitirei aquele poder!
— Quem se matou?— Evan empurrou.
Lewis agarrou a frente da camisa de Evan. — Isso não da merda da sua
conta, maldição. Somente me deixe sair daqui!— Lewis gritou a polegadas da
face de Evan, o empurrando para atrás. Evan agarrou Lewis e o levou ao
chão.
— Me deixe ir! Eu não o deixarei entrar. Eu não o deixarei me ferir.—
Lewis chorou a última parte, as comportas estourando finalmente depois de
tantos anos de segurar isto, forçando isto atrás de uma porta na alma dele e
nunca permitindo isto ver a luz do dia.
Evan somente o segurou, o embalou.
Lewis nunca soube quanto precisou desses braços fortes, a ternura que
este homem estava enquanto o abraçava.
— Minha mãe se matou. Ela não pôde aguentar mais a traição. Eu não
posso. Eu não posso te permitir tanto poder...— Lewis sussurrou. — Patrick
me traiu. Eu desci minha guarda e ele traiu aquela confiança. Nunca
novamente ...— Lewis se debateu ainda quando o peso que o segurava se
transformou num lobo. Não havia nenhum modo dele sentir pelos debaixo das
mãos dele.
Isto tudo tinha que ser um sonho. Ele fechou os olhos, desejando que o
lobo se fosse. — Você é um sonho. Não real.
Maverick ficou de pé, caminhando da escrivaninha dele lentamente ao
redor, ajoelhando ao lado de Lewis. — Ele é real, como nós. Esta é a razão
que ele nunca o trairá, Lewis. Nós somos lobos Madeira, o destino nos
concedeu só um companheiro por toda a vida. Você é o companheiro dele. Ele
não desejará nenhum outro, nunca o deixará e porá sua saúde e felicidade
acima de tudo. Nós não somos humanos. Nós não temos aquela
característica traiçoeira em nós. Não quando achamos nossos companheiros.
— Assim como o vampiro era real, também?— A cabeça de Lewis estava
em um redemoinho em cima destas notícias. Como?
— Sim — , o Maverick declarou.
— Eu preciso de uma bebida.— Lewis estava confuso. O calor do lobo
esticado em cima dele o estava confortando. Ele sentia como uma criança
pequena, mesmo assim estava amedrontado. O peso trocou novamente e um
Evan nu estava deitado nele. Ninguém mais no escritório parecia se preocupar
com a nudez dele. O buraco somente parecia se aprofundar mais e mais
profundamente.
— Você não precisa de uma bebida, amor.— Evan alisou as mãos dele
em cima do cabelo de Lewis, enquanto beijava sua têmpora.
— Sim, eu preciso — Lewis tentou empurrar Evan fora dele, querendo ir
para um bar e se perder. Este foi o máximo que podia aguentar sem
enlouquecer.
— Você é um alcoólatra. Você precisa de ajuda.— Remi ajoelhou em
frente a ele. — Meu companheiro é um viciado em drogas em recuperação.
Ele comparece a reuniões uma vez por semana, mais se fica muito ruim. Eu
sento com ele, mas eu posso dizer honestamente que eu não entendo. Eu
nunca fui um viciado. Você é. Você o entenderia. Você irá com ele? Eu sentiria
melhor sabendo que alguém que sabe o que ele estava combatendo está lá
com ele assistindo.
Lewis acenou com a cabeça. Ele tinha se dado conta que sua bebedeira
era descontrolada e ele precisava de ajuda. Não era mais aquela coisa de "Eu-
posso-parada-quando-eu-querer-parar". Ele não podia parar. A chamada da
garrafa estava assumindo a vida dele. Lewis engoliu. — Eu irei com ele.— Ele
não quis terminar como a mãe dele. Ele não quis perder que ele era, o
potencial do que ele poderia ter. Lewis deslizou a mão dele na jaqueta dele,
extraindo o frasco e entregando isto para Remi com mãos trêmulas.
—Obrigado.— Remi ficou de pé, o deixando com Evan.
Um beijo macio acariciou o pescoço dele.
Lewis ouviu os outros partindo, fechando a porta atrás deles. Ele rolou
por cima, fitando naqueles olhos ambarinos. — Um lobo, huh?
— Não exatamente como eu quis lhe contar.— Evan riu.
Deus que sorriso.
Estava impressionantemente bonito. Lewis abaixou os olhos dele.
— Eu tenho uma estrada longa à minha frente. Você está certo que está
preparado para isto?
— Você é meu, nada me parará de estar lá para você. Sua dor é minha
dor e sua aflição é minha. Tudo que você precisar, eu proverei.
Lewis mordeu o lábio, lutando para deixar uma parte pequena de Evan
dentro. Confiança não era algo que ele foi acostumado a dar tão livremente.
As pálpebras dele abaixaram e um gemido escapou os lábios dele quando
lábios mornos tocaram o seu pescoço.
Lewis deixou todos os pensamentos irem quando Evan beijou um
caminho abaixo, puxando a camiseta dele do cós e empurrando para cima
debaixo dos braços dele, enquanto circulava um mamilo ereto com a língua
úmida dele.

Lá, no chão do escritório de Maverick, Lewis se entregou para Evan,


mente, corpo e alma.
Ele moveu os quadris dele ao redor enquanto Evan encaixava o peso dele
entre as pernas de Lewis.
Lewis agarrou o cabelo de Evan, o levantando assim ele pode ficar
perdido nesses olhos ambarinos profundos, olhos que o tinham assombrado
toda a semana.

— Me beije.

Evan deu para Lewis um resmungo gutural, subindo o corpo de Lewis em


umas lentas e sedutoras esfregadas, bebendo seu companheiro com os olhos.
Evan renovou um empurrão inverso, segurando o peso dele nos braços
dele quando abaixou a boca dele na de Lewis.
Lewis colocou as mãos dele nos braços de Evan, segurando livremente
enquanto inclinou a cabeça dele, correndo sua língua em cima dos lábios de
Lewis, beliscando com os dentes.
Ele se retirou quando o Lewis tentar tomar mais. Evan tinha esperado
tanto e ansiado tanto que temia acabar antes de sequer começar.
Evan abaixou o torso superior dele.
O olhar de inocente nos olhos arregalados de Lewis era somente uma
cortina de fumaça e Evan sabia disto.
As mãos de Lewis moveram dos braços de Evan e embrulharam no
pescoço dele num movimento rápido. Luxúria crua brilhavam nesses olhos
bonitos.
Sim, tinha sido uma cortina de fumaça.
Evan empurrou para cima, agarrando a camisa de Lewis e erguendo isto
aos pulsos dele, os prendendo em seu lugar.
Lewis lambeu os lábios dele enquanto arquejava, encarando Evan.
A mão de Evan serpenteou entre eles, desatando as calças jeans de Lewis
e puxando o pau pesado e dolorido dele para fora. Ele deu um último beliscão
ao lábio de Lewis antes de apoiar atrás e devorar o pênis de seu companheiro.
Evan não tomou devagar e ele não era ninguém para hesitar. Ele chupou a
cabeça em forma de cogumelo do companheiro dele, enquanto circulava a
língua ao redor e então se retirou. Ele precisou estar agora no companheiro
dele.
— Provocador — Lewis gemeu.
— Tire estas calças jeans e eu lhe mostrarei quem é um provocador.—
Evan puxou o cós, trazendo o tecido até os tornozelos de Lewis, removendo os
sapatos dele. Evan os arrancou junto com o resto.
— Meias. Tire minhas meias. Não podemos fazer sexo usando meias. É
estranho.
Evan levantou uma sobrancelha para Lewis mas fez como ele pediu. Evan
se levantou em cima de Lewis, dando para o companheiro dele um olhar do
que ele teve para oferecer.
— Eu sou impressionado— Lewis tentou brincar, mas o modo luxurioso
que o companheiro dele o estava encarando fez Evan roçar mais duro.
Evan colocou atrás em cima de Lewis, acariciando o pau de seu
companheiro com a mão.
Ele beijou Lewis, vertendo todas suas emoções naquele ato íntimo. Uma
teia de estimulação girou ao redor dele quando ele apertou o eixo de seu
companheiro, o dedo polegar acariciando em cima da cabeça escoando.
Evan rosnou quando a porta se abriu, e uma garrafa de lubrificante foi
lançada dentro antes da porta se fechar novamente.
Ele riu.
— Maldição, podemos ter qualquer privacidade aqui?— Lewis perguntou
quando Evan se apoiou nele, agarrando a garrafa. O companheiro dele
aproveitou a oportunidade para lamber pelo abdômen de Evan, a língua úmida
que o levava perto da extremidade.
— Você está reclamando quando nos conseguimos o que nós queremos?

Ele gemeu.
— Nunca.
Evan agarrou ambos os tornozelos de Lewis em uma mão, as pernas de
Lewis oscilaram para cima e por cima, e empurrando atrás para o tórax de
Lewis.
O ânus apertado de Lewis sorriu para e os dentes de Evan começaram a
doer em desejo para provar isto.
Depois.
Ele precisou estar agora dentro de Lewis, maldição.
Agora não era logo bastante para Evan.
Ele lubrificou seu pênis com uma mão, conseguindo alisar o material por
todo lado e dando uma atenção máxima sobre isto.
Ele jogou a garrafa ao chão e caminhou um passo adiante de joelhos, o
coração dele correndo enquanto seu pau se aproximava de sua casa. E Lewis
era sua casa. Evan sabia disto nos ossos dele.
Depois do começo trêmulo entre eles, ele não estava se arriscando em
esperar.
— Oh, deus— Lewis gemeu quando Evan mergulhou duro e fundo. O
companheiro dele pinoteou, embrulhou os tornozelos dele ao redor do pescoço
de Evan e dobrou a parte de trás para que ele se aprofundasse até mais.
— Você me aceita como seu companheiro, Lewis?
— Sim, Evan.— Lewis gemeu. — Somente não pare. Ou eu atirarei se
você parar.— Ele deu um aviso preso em sua luxúria.
Evan agarrou os pulsos de Lewis, o levantando e colocando por cima a da
escrivaninha de Maverick, derrubando o companheiro dele de costas nela
enquanto erguia uma perna e a plantou na escrivaninha, impulsionando no
traseiro de Lewis.
A cabeça de Evan se retirou, os caninos dele se alongaram enquanto
rolou de lado a lado a cabeça dele.
Evan ergueu a cabeça dele, encarando abaixo a paixão na face de Lewis.
Aquele olhar fez Evan almejar o laço.
Lewis uivou quando Evan afundou os dentes no ombro dele, chupando a
mordida ferida enquanto aumentava os impulsos e a batida de sua pélvis no
traseiro de Lewis.
— Foda, sim— Lewis gritou, agarrando os ombros de Evan quando
chegou ao clímax. As bolas de Evan estavam doendo por uma liberação
semelhante. Ele era inexorável, fodendo Lewis enquanto ele bebia dele.
Até mesmo sentindo os fios individuais de suas almas se soltarem dos
corpos deles, dançando um ao redor do outro se entrelaçando de volta
lentamente, um pedaço de seu companheiro com ele para sempre. O coração
dele golpeou ruidosamente enquanto os dois se sincronizavam também.
Eles estavam acasalados.
— Você disse que você era lobo ou vampiro?
Evan sorriu no pescoço de seu companheiro e selou a ferida finalmente,
levantando a cabeça dele com um uivo rasgou do tórax dele. Ele empurrou
mais duro, mais rápido enquanto seu companheiro gritava novamente. Evan
desfaleceu em cima de Lewis, suado, pegajoso e saciado.
— Meu.— Evan beijou a ferida, empurrando as mãos dele debaixo de
Lewis o abraçando afinal.
— O que você fez há pouco?— Lewis empurrou Evan atrás, fitando ele
nos olhos.
— Eu o reivindiquei como meu companheiro.— A guarda de Evan estava
subindo lentamente, Lewis parecia irritado.
— Sem me perguntar?
— Eu fiz e você disse que sim.— Evan se levantou, estendendo a mão
para ajudar seu companheiro.
Lewis rolou em cima e fora da escrivaninha, ficando em pé.
— O que significa esta reivindicação?
— Significa eu sou o único para você. Nenhum outro mais vai te ter. — O
que o inferno teve seu companheiro para entender ainda? Evan se preparou
para a desavença, apertou os punhos dele se preparando para as palavras
venenosas.
— E o que sobre você?
Uma luz se ascendeu em cima da cabeça de Evan. — Você é minha
última parada, o trem não vai mais a nenhum lugar. Eu não enganarei, Lewis.
Jamais. Eu não desejo nenhum outro.
Lewis o encarou por um momento, um sorriso se estendendo no olhar
escuro que tinha arruinado há pouco a face bonita dele. — Eu posso viver com
isso.
Evan respirou fundo.
Ele tinha pensado que por um momento eles iam ter outra discussão.
Lewis fitou a face de Evan.
— Eu realmente pensei que você era um sonho.
Capítulo Cinco

— Eu posso tocar nisto?— Kyoshi encarou Lewis.


— Não, você não pode tocar isto. Não é um brinquedo.
Kyoshi alegou — Mas é sim. Um pouquinho só.
Lewis rodou os olhos. Quantas vezes tinha ouvido aquilo antes?
— Não, Kyoshi. Não indo acontecer.
— Somente uma vez. Eu não falarei para ninguém que você me deixa.—
Kyoshi juntou as mãos dele junto como se estivesse rezando.
— Não, você diz uma vez, mas uma vez nunca é bastante. Eles sempre
imploram mais.— Lewis não estava entrando nessa.
— Eu prometo não agarrar muito apertado.
— Não.
— Por favor.
— Não.
— Certo, eu irei jogar nas drogas já que você quer me tratar como uma
criança. Eu posso controlar, eu juro.
Lewis rosnou. —Stormy, venha conseguir seu companheiro— ele gritou
na toca.
— O que acontece?— Stormy olhou de Kyoshi a Lewis.
— Kyoshi está implorando para tocar isto. Lhe fale está carregado e
disparará com o toque mais leve.
— Libélula, você não pode brincar com armas.— Stormy pegou seu
companheiro no colo, o levando da toca.
— Eu preciso conseguir uma trava de gatilho nesta casa— Lewis
resmungou enquanto ele ia a procura de Evan. Ele estava se sentindo um
pouco irritado. Ele precisou aliviar sua mente da sede que começava a
arranhar à garganta dele.
— Eu sinto isto, também.— Braços deslizaram ao redor da cintura de
Lewis e ombros quando um beijo foi soprado pela nuca dele. — Venha, demos
um passeio.
Evan puxou Lewis junto, o levando para sair da porta da cozinha.
— Este lugar esteve no nome de Maverick durante os últimos dois
séculos. Alberga lobos que foram evitados pelos próprios bandos por causa de
suas preferencias sexuais, o mundo dos lobos gays não é seguro e nós lobos
Madeira somos os mais fortes da raça, todo o mundo precisa de um bando.
Lewis deu uma olhada à beleza da floresta.
O quintal à direita era expansivo com um jardim fora e o pátio de recreio
pequeno de uma criança. — Deve ser agradável se transformar e correr livre.
Algo que Lewis desejou que ele pudesse fazer quando a vontade batia
nele duro.
Poder correr livre soava incrivelmente perfeito.
— Eu admitirei é agradável sentir o chão em baixo de minhas patas
enquanto eu rasgo as milhas. Clareia minha cabeça, me focaliza.
— Eu me tornarei um lobo agora desde que você me mordeu?— A
pergunta tinha atravessado a mente de Lewis. Se fosse qualquer coisa como
esses filmes de horror velhos que fizeram isto pareça doloroso como inferno,
então ele não quis qualquer parte disto. Ele teria uma escolha?
— Não, você tem que nascer daquele modo. Embora agora que nós
somos acasalados, você não adoecerá e danos curarão mais rapidamente que
em um humano não-acasalado.
— Legal. Eu sempre consigo ficar gripado.— Isso era estranho, mas
Lewis não pôde pensar em qualquer outra coisa para dizer. Nunca adoecer?
Isso era fodidamente bom. — O que você quis dizer quando você disse que
sentiu isto, também?
— Se nós estamos no mesmo quarto, e perto um ao outro, eu posso
sentir suas emoções.— Evan o conduziu sobre um caminho que conduzia a
floresta densa.
Isso era uma coisa boa ou ruim?
Lewis não pôde decidir, mas fez isto duro mentir que tudo estava bem
quando não estava.
— Venha, eu quero lhe mostrar meu local favorito que eu gosto de ir
quando minha cabeça necessidades de tempo. Eu nunca compartilhei com
outro este local. Você seria o primeiro, como deveria ser.
Lewis seguiu Evan por algum tempo até que eles chegaram cachoeira.
— É bonito, Evan.— Lewis se levantou numa borda de pedra onde uma
mini cachoeira cascateava abaixo em uma lagoa pequena. Sapos e peixes
nadaram ao redor. Plantas decoravam a circunferência da pequena fatia de
céu. Era uma paisagem calma e Lewis soube que ele estaria de volta para
visitar. A atmosfera era calma, um lugar para se sentar e levar o tempo para
refletir.
— Agora também é seu.
— Você compartilharia isto comigo?
Evan riu. — Não olhe tão aturdido. Como dizem os humanos, o que é
meu é seu.
Lewis deu um longo suspiro. — Eu posso lhe perguntar algo, Evan?
Quando o homem maior acenou com a cabeça, o Lewis continuou.
— Quando nós nos encontramos pela primeira vez, por que você me
odiou?

Evan conduziu Lewis em cima das pedras que estavam à extremidade da


lagoa e abaixou o companheiro dele entre as pernas dele, Lewis encostado no
tórax dele enquanto Evan pôs o queixo dele na cabeça de Lewis. — Eu não o
odiei, nunca foi ódio. Eu estava frustrado porque você não sentia o puxar e
não me reconhecia.
— Mas eu nem mesmo o conhecia, Evan.
Evan fechou os olhos dele à verdade. Era a mesma coisa que Maverick
tinha lhe falado.
— É que o que era aquele sentimento, um puxar?— Lewis perguntou.
— Sim.
— Me fez querer me virar e pular em seus braços— Lewis confessou.
— Eu desejo que você tivesse. Eu também estava bravo porque me
orgulho de meu controle, sempre pensei claramente e você estava levando
isso de mim.
Lewis riu. — Parece nós estávamos irritados pelo mesmo motivo. Eu
estava bravo pela mesma razão.
— Você tem uma extravagância por controle, também?
— Sim, tive que ter. Quando minha mãe se matou, eu soube que eu não
quis terminar como ela, deixar alguém ter controle tanto em cima de mim que
eu privaria algo de caráter. Eu comi controle no café da manhã. Ser
empurrado para terminar a escola, melhor que fosse por mim, você sabe?
— Eu posso ver por que você precisaria isto.— Evan beijou o topo da
cabeça de seu companheiro. — Para mim, eu tive ataques de raiva quando
crescia, se você já não pudesse contar. Eu quase matei um menino minha
idade quando eu era mais jovem porque ele tirou sarro de eu gostar de outro
menino. Eu soube se eu não tomasse controle de minhas emoções, eu estaria
morto antes de eu estivesse bastante velho para deixar meu bando.
Eles ambos se sentou lá por algum tempo, perdido nos próprios
pensamentos.
Lewis rompeu o silêncio. — Eu comecei a beber quando meu parceiro foi
baleado e morto. Era um interrogatório rotineiro e o punk não quis ir para a
cadeia. Assim, ao invés, ele tirou uma arma pequena e empurrou isto direito
no tórax de meu parceiro. A bala hospedou no coração dele e ele morreu
imediatamente. Nós estávamos o questionando sobre um roubo próximo
aonde ele trabalhou. A criança nem mesmo tinha um registro. Ficou
apavorado, e puxou o gatilho.
Evan correu as mãos dele para cima e para baixo os braços de Lewis, o
deixando libertar os demônios que ele tinha segurado dentro de si tão longo.
Isto seria saudável para ele os deixar irem.
Como teria sido se eles tivessem se encontrado há mais tempo?
Ele teria se mostrado o mesmo?
Um lobo e um humano, sem a bagagem que eles tinham.
— Então me dei conta que nós realmente nunca temos controle de
nossas vidas. Que, um dia, nós somente piscamos fora da existência. E esta
merda me assusta quando se pensa nisto.— Evan teve um sentimento que
Lewis admitiu o maior medo dele. O medo de dar alguém tudo o que você é e
então os perder.
Evan concordou, mas ele teve que deixar seu companheiro saber como
ele sentia. — Mas você não pode deixar o medo de morrer ou perder alguém
que você ama controlar sua vida.
Lewis riu. — Você faz isto soar tão fácil.
Evan beliscou a orelha dele. — É quando você deixa aquele medo ir e dê
a aquele que você ama sua confiança, companheiro.
Lewis encostou atrás contra o tórax dele. — Eu gosto desta palavra.
Companheiro. Soa diferente de namorado ou amante ou marido. Faz o que
nós pertencemos totalmente a alguém, como nunca eu experimentei. Se
sente mais íntimo, mais profundamente, e... deus, eu pareço uma menina.
— Você soa bem a mim. Eu gosto que você sinta deste modo, que o que
nós temos é diferente. Há uma mais vantagem de ser acasalado a mim.
Evan salvou isto por último, esperando Lewis não se apavorar.
— E isso é?
— Eu tenho duzentos e trinta e quatro anos e eu viverei até os mil
anos... e talvez mais.— Ele prendeu o fôlego, esperando. Quando o
companheiro dele se aconchegou contra ele, não dizendo uma palavra, a
ansiedade de Evan começou a alcançar uma altura todo nova. Às vezes
silêncio era pior que gritos e delírios.
— Huh. Mil. Eu não posso nem mesmo conseguir contar em minha
cabeça de quanto tempo isso é.
Evan começou respiração novamente.
— Você é velho.— Lewis riu quando Evan apertou os braços dele ao
redor mais apertado. — Você esteve ao redor bastante tempo para ver nossa
modernização tomar forma.
— Você não acreditaria como feliz nós os Sentinelas estávamos quando o
telefone celular foi inventado. Entrar numa cabine telefônica com o nosso
tamanho para fazer uma chamada quando se está nu não era muito boa.
— Nu?
— Quando nós mudamos de forma, roupas se vão, e quando nós
voltamos a nossa forma humana, nenhuma roupa.
Lewis xingou. — Você não estará se transformando ao redor de outro,
amigo.
Evan inclinou a cabeça de Lewis atrás, pondo um beijo macio contra os
lábios dele.
— Você é sensual quando você ficar todo ciumento.
— E a imagem de você em uma cabina telefônica com o corpo nu é
quente como o inferno, quase como se você estivesse à mostra para mim.—
Lewis riu suavemente.
O companheiro dele gemeu no beijo, se estirando fora alcançar os lábios
de Evan. Evan o apanhou. E então o lançou na lagoa.
— Ei, o que foi agora?— Lewis perguntou quando subiu, esfregando a
água dos olhos dele.
Evan estava de pé, rindo Lewis era deslumbrante molhado.
O companheiro dele nadou à extremidade, arrancando a perna de Evan,
desequilibrando-o, o fazendo desabar próximo a Lewis.
Lewis riu e tentou nadar fora quando Evan rosnou, o perseguindo.

Lewis puxou à bainha da Camiseta dele.


Ele deu uma olhada, rezando para que ninguém chamado ele. Ele não
estava pronto para isso.
Drew agarrou a mão dele, apertando para mostrar para Lewis que ele
estava lá com ele e não ia a qualquer lugar. Lewis segurou aquela mão
pequena, não seguro se não fosse o amigo dele para lhe reassegurar. De
qualquer forma não importava. Sentia como uma corda de salvamento que
Lewis precisou agora mesmo.
Eles estavam em uma sala no centro de recreação local onde dez pessoas
estavam sentadas em um círculo para contar a história deles. Lewis soube que
o alcoolismo era difundido. Ele só não teve uma pista de quantas pessoas em
uma cidade pequena estava aflito por isto. Estava ficando sóbrio sabendo que
cinco das pessoas neste grupo sofreu como ele.
Remi e Evan estavam esperando fora. Lewis tinha insistido que ele podia
vir dirigindo seguramente, mas uma vez que Evan explicou a ele sobre lobos
desonestos e vampiros, Lewis se sentia melhor sabendo que os dois lobos e
encorpados estavam esperaram por eles.
Ele podia ser um policial duro, mas ele era longe de estúpido ou suicida.
Ele tinha o bem estar de Drew para pensar.
A reunião continuou mais uma hora. Lewis estava grato por ninguém o
chamar para contar sua história, mas ele tinha escutado os outros, até
mesmo Drew e o fez olhar para o pequeno companheiro em uma luz
diferente.
Ele entendeu mais claramente de onde Drew estava vindo. Ele não se
sentia tão só no problema dele.
Evan também tinha lhe falado sobre os outros companheiros e as lutas
deles.
Ele quis matar o pai de Oliver e Blair. Ele nunca entendeu o abuso de
criança, molestamento era a pior forma disto. Estuprar sua própria criança era
a coisa mais vil no livro de Lewis.
Ele tinha aprendido muito durante as últimas semanas. Os lobos eram
chamado de Sentinelas, guardiães dos companheiros. Eles eram chamados
geralmente de guerreiros e Lewis poderia ver por que. Eles eram todos
enormes, com exceção de um deles chamado Caden. Ele se parecia com o
enfezado do bando.
Maverick era o Alfa deles. Ele se pareceu como poderia parar sua
respiração de só um relance. Então havia o Beta, Kota. O guerreiro que
comandou as Sentinelas era Hawk. Lewis não quereria se encontrar com
aquele homem em uma ruela escura. Mas Evan foi o que pôs medo em muitos
corações. Ele teve um ar sobre ele isso o advertiu para ficar fora, mas Lewis
estava se apaixonando por ele. Ele viu o outro lado do lobo que muitos nunca
tiveram um olhar rápido.
— Como foi?— Evan perguntou quando os quatro caminharam para o
Café.
— A provadamente. Eu não sinto como se eu fosse o único que passa por
isto, como se o problema fosse exclusivamente meu.
— Você pensa que as reuniões te ajudarão?
Lewis examinou o outro par, no modo que Remi embrulhava Drew em
seus braços. Pelo que Drew contou de como a vida dele tinha sido ao ver
agora com o companheiro dele, ele soube que as reuniões fariam toda a
diferença no mundo. — Sim, elas ajudarão.
Embora Drew ainda lutava com o problema dele, ainda tinha recaídas, ele
falou para Lewis que eram menos frequentes.
Quando o Lewis perguntou como ele passava pelas recaídas, Drew disse
que vivendo na matilha Brac tinha ajudado tremendamente.
Ele falou para Lewis que toda pessoa na toca deu cem por cento do apoio
deles. Aquilo ajudou no longo processo curativo.
Lewis tinha ido para o capitão dele, e explicou seu vício. O capitão tinha
lhe dado uma licença sem remuneração para conseguir a ajuda que ele
precisou. Irritava que estaria no registro dele, mas voltando a vida era mais
importante.
Ele estava começando a voltar trabalhar agora mesmo e com uma cabeça
clara, as coisas pareciam mais otimistas. Evan não estava muito louco por ele
saindo diariamente e arriscando a vida dele e ele tinha falado há dias sobre
isto, mas no fim concordou que aquela parte da sua vida não foi totalmente o
que o levou a beber. Ele precisou estar lá fora, ajudando a comunidade. Além
disso, quanto drama poderia acontecer em uma cidade pequena?
Todos os quatro entraram no café e pediram suas bebidas, resolvendo
desfrutar a noite.
Lewis fechou olhos então quando Evan o puxou para o banheiro livre
mais próximo.
O companheiro dele teve êxito rapidamente . Deus, eu o amava por isso.
— Desculpe. — Evan agarrou os pulsos de Lewis e o puxou junto.
O snick da fechadura do banheiro colocou Lewis em um frenesi sexual.
Descendo aos joelhos, ele puxou as calças jeans de Evan até os joelhos
dele, levando a roupa íntima com eles. — Meu, e que bonito menino que você
é.— Lewis lambeu então os lábios agarrando a base do pênis de seu
companheiro , a masculinidade endurecida de Evan atingiu a parte de trás da
garganta dele.
— Foda. Lewis— Evan gemeu, batendo a cabeça dele atrás sobre o
espelho. — Espera. — Evan puxou longe de Lewis, reposicionando-o na outra
parede. Melhor.
— Bastardo retorcido.— Lewis riu, notando que a posição nova permitida
Evan assistir a parte de trás da cabeça de Lewis no espelho.
— Provocador.— Evan correu uma junta abaixo da face de Lewis
enquanto este chupava seu pau gloriosamente abaixo. Hipnotizado pelo toque
de Evan, a pele de Lewis formigou debaixo das pontas do dedo de Evan.
Lewis observou para ver a cabeça de Evan se retirar novamente,
assistindo no espelho como Lewis sacudiu a cabeça dele. Ele poderia imaginar
como ele se pareceu.
Lewis bombeou o pênis de Evan enquanto ele chupava e engolia a
cabeça. A língua rodou ao redor da cabeça esponjosa, lambendo ao pacote de
nervos abaixo da fissura, a outra mão que agarra a nádega de seu
companheiro, desfrutando com o tato daquela anca maravilhosa. Ele desejou
saber uma vez mais conseguia engoli-lo inteiro.
— Perto, bebê. Realmente perto.
Lewis empurrou o pau lentamente à parte de trás da garganta dele, mais
ainda, deixando os músculos da garganta relaxarem até que pelos púbicos
titilaram a face dele.
— Deus, Lewis.— Evan grunhiu quando um líquido morno rapidamente
encheu a boca de Lewis. Os quadris de Evan escorregaram algumas vezes.
Lewis não o libertou imediatamente. Ao invés, ele limpou toda gota antes de
permitir o membro de amolecimento deixar a boca dele.
— O que estava dizendo você sobre um provocador?— Lewis sorriu para
seu companheiro. Evan correu a mão dele em cima da cabeça de Lewis, o
cabelo dele muito curto agarrar.
— Eu disse se levante.
Lewis se empurrou, Evan puxou Lewis e abriu sua calça para libertar seu
pau dolorido.
O lobo o virou, apertando Lewis contra o tórax dele. — Observe.
Lewis se perdeu no quadro erótico em frente a ele, a mão grande de
Evan embrulhada ao redor do pênis dele, enquanto bombeava isto mais rápido
e mais rapidamente. Lewis foi para as pontas dos dedos do pé dele quando
chegou ao orgasmo. Disparou por todo o chão, molhando a mão de Evan. Os
olhos dele rolaram atrás, a saciedade começando, o fazendo sonolento agora.

— Você é um inferno de uma visão quando você goza.— Evan beijou o


pescoço dele, caminhando para a pia lavar as mãos dele e agarrando algumas
toalhas de papel para limpar o sêmen do chão. Lewis somente se apoiou
contra a parede, desfrutando o resplendor.
Tudo o que Lewis podia fazer era grunhir quando seu companheiro o
vestiu.
Evan sorriu. — Venha, bebê.— Ele destrancou a porta, arrastando atrás
de si um Lewis mole.
— Nós voltaremos em breve.— Remi arrebatou Drew pela mão, o
levando na mesma direção.
— Eu penso que nós começamos algo.— Lewis sorriu a Evan.
— Qualquer coisa que os pares acasalados mostram e serão proibidas as
crianças aqui.
Lewis se inclinou, beijando o companheiro dele. — Obrigado, eu precisei
disso.
— Você começou isto. Eu deveria lhe estar agradecendo.

— Você tem que investigar meu quarto.


Lewis olhou para baixo para Melonee que estava de pé em frente a ele,
os braços dela cruzados contra o tórax minúsculo dela.
Esta era a pequena irmã do companheiro Tangee. Uma caminhonete tinha
colidido com o carro da mãe dela, deixando a mulher precisando de terapia
física e o cuidado de Melonee nas mãos dos lobos.
— E o que eu estou investigando, princesa?— Ela era muito atraente
quando ela tinha aquele olhar sério na face dela, como se ela estivesse
determinada para chegar ao fundo de algo.
— Mr. Peepers sumiu.
— Me mostre o caminho.— Lewis seguiu atrás da pequena cabeça de
cachos marrons. Drew seguiu atrás, se fazendo o detetive júnior honorário de
Lewis. Drew tinha começado a ler romances de espião e assistindo filmes
de /James Bond. O companheiro precisou sair mais.
Lewis não ia esmagar os sonhos dele de um dia se torna um agente
secreto. Era uma fase que ele superaria.
— O que está errado?— Drew perguntou enquanto ele tirava o bloco de
anotações de taquigrafia pequeno dele.
— Mr. Peepers sumiu.— Lewis segurou a risada. Ele quis permanecer
profissional para Melonee.
— Veja, ele não está lá.— Um dedo mindinho apontou ao sofá de
criança-do tamanho dela no canto do quarto.
Lewis deu uma olhada ao redor do quarto. Este era o quarto de fantasia
de uma pequena menina. Quem decorou não poupou nenhuma despesa.
Lewis caminhou para o sofá com Melonee. Ele se ajoelhou enquanto ele
estudou todos os animais se enfileirados. Uma mancha obviamente vazia
segurava um dos animais dela. — Você perguntou a estes sujeitos se eles
viram qualquer coisa?— Lewis apontou aos animais de pelúcia colocados lá.
Melonee rodou os olhos dela. Lewis sorriu. Ela era tão dramática. — Eles
não podem falar. Eles não são reais, tolo.
— Minhas desculpas. Eu estava pensando em meu quarto.
— Você tem brinquedos falantes lá?
— Eu tenho um lobo que não para de falar.
Drew deu uma risada atrás dele.
— Você pode me falar qual é a aparência do Mr. Peepers?
Melonee alargou as mãos pequenas dela em frente a ela, gesticulando
para o sofá. — Como um animal de pelúcia.
— Certo, que tipo de animal era ele?
— Ele era meu leão.
— Que cor era ele?
Melonee beliscou a ponta do nariz dela. Lewis poderia ver que estava
mimando ela todo o tempo. Maverick fazia a mesma coisa quando ele lidava
com os lobos.
— Duh, uma cor de leão.
— Isso não é muito agradável, princesa.— Lewis a preveniu suavemente.
— Desculpa. Eu somente o quero de volta. Ele está só e assustado sem
mim.
— Nós o devolveremos, anjinho— Lewis disse.
Lewis sentiu um gelo.
Se levantando para sua altura cheia, ele caminhou para a janela,
empurrando as cortinas rosa delicadas de lado. — Drew, a tire fora daqui.
Capítulo Seis

Evan correu rápido para fora de casa atrás do seu companheiro. Drew
tinha entrado correndo no escritório de Maverick com Melonee nos seus
braços dizendo que Lewis tinha dito a ele para tirá-la do seu quarto. Ninguém
tinha ideia o que estava acontecendo.

— Havia um homem parado na sua janela — gritou Lewis por cima do


ombro enquanto tentava dar a volta na casa. Evan o apanhou pela cintura. De
maneira nenhuma ele estava deixando seu companheiro correr até onde
estava o desconhecido. Era para isso que ele estava lá.
— Porra, Evan. Eu faço isso para viver. Deixe-me ir. — Seu
companheiro tentou dar-lhe uma cotovelada, mas Evan puxou-o para trás a
tempo.
— O que está acontecendo? — perguntou Maverick ao chegar perto
deles.
— Lewis viu um homem na janela do Melonee.

Maverick rugiu e se transformou e correu para o lado da casa.


O seu Alfa era um lobo muito grande. Evan podia vê-lo mil vezes e ainda
se surpreendia com o seu tamanho do lobo.
Evan colocou seu braço em torno do seu companheiro. Lewis ficou lá só
olhando na direção que Maverick tinha tomado
— Você está bem?
Além de piscar, seu companheiro não se moveu. — Uh, não.
O rosto de Lewis estava branco. Evan estalou os dedos na frente do rosto
do policial, algumas vezes, mas não ajudou. Ele começou a se preocupar. Uma
luz se acendeu em sua cabeça. Seu companheiro nunca tinha visto um deles
transformar-se antes.
Evan levou-o para dentro de casa. Lewis não protestou. Ele apenas o
seguiu quando Evan o puxou suavemente pelo cotovelo.
— O que há de errado com ele?
— Ele viu Maverick transformar-se .
Cecil bufou. — Oh, isso. — Ele acenou com a mão. — Já vi isso o
suficiente. Não me choca mais.
— Foi a primeira vez dele. — Evan guiou o seu companheiro para
começar a subir as escadas. Se Lewis não fosse um alcoólatra, ele poderia lhe
oferecer uma bebida para acalmar seus nervos, mas essa opção estava fora
de questão.
Evan fechou a porta do quarto atrás dele. — Você está começando a me
assustar, bebê .
Lewis olhou para Evan e piscou. — Ele transformou-se em um lobo.
— É por isso que nós somos chamados shifters, amor. — Evan fez a
única coisa que ele poderia pensar. Ele beijou o homem atordoado. Lewis ficou
parado ao inicio, em seguida, e lentamente ele começou a passar a língua ao
redor da boca de Evan. Ele esfregava as mãos para cima e para baixo nas
costas de Lewis, tentando fazer o seu melhor para trazer seu companheiro de
volta.
— Quero-te — Evan falou contra os lábios inchados dos beijos.
Lewis passou os braços em volta da cintura de Evan, puxando-o para
mais perto. Ele podia sentir a ereção do seu companheiro pressionar-se contra
a sua. O atrito o estava enlouquecendo. Evan nunca se cansaria de sentir pau
duro do seu companheiro contra o seu corpo.
Evan colocou as mãos dentro das calças de Lewis. Ele correu as mãos
sobre o traseiro do seu companheiro, apertando os dois globos bem
arredondados. Lewis gemeu, passando uma perna por cima do quadril de
Evan, pressionando de maneira a ficar mais perto. Separando as bochechas,
Evan encontrou a entrada escondida com o dedo indicador.
— Calma — Disse Lewis respirando profundamente. Evan afastou-se
para ver a cara do seu companheiro, que estava corado, com os olhos
brilhantes de desejo. A paixão que Lewis despertou estava fazendo Evan ficar
duro. Seu pênis estava queimando por tomar posse do seu companheiro.

— Eu vou te mostrar calma, Lewis. — Evan pegou seu companheiro


apertando as suas bochechas arredondadas do seu traseiro e o ergueu
deitando-o na cama, rastejando sobre Lewis para provar aqueles lábios doces,
mais uma vez, deixando-se consumir pelo desejo que sentia.
Os seus caninos se alongaram devido ao fogo que corria no seu sangue.
Seu companheiro.

Este era o seu companheiro, e ele estava ficando louco para entrar dentro
dele. Depois de 234 anos, ele finalmente tinha o seu companheiro embaixo
dele.
E nem no inferno ele deixaria Lewis ir.
Evan tirou as calças jeans de Lewis para fora, tirando os sapatos. E não
se esqueceu das meias. Evan mentalmente riu das idiossincrasias do seu
policial.
Evan foi direto a zona erógena seu companheiro, a parte interna das
coxas. Lewis definitivamente era um humano estranho, mas Evan estava se
apaixonando profundamente por ele.

Foi uma sensação que nunca tinha experimentado antes.

Evan afastou o saco de Lewis para o lado e lambeu a coxa de seu


companheiro. Lewis estremeceu sob suas mãos.
Ele respirou profundamente, os seus dedos acariciavam Lewis quando
uma necessidade de estar dentro dele o alcançou. Como podia um único
homem o derrubar assim? Lewis foi o início da sua queda, seu controle já não
lhe pertencia.
A língua Evan teceu um percurso da coxa interna de Lewis até o seu osso
do quadril, em seguida, em torno de seu abdômen.
— Evan, — choramingou Lewis.
— Calma, deixe-me cuidar de você. — Evan passou os seus caninos em
um dos mamilos de Lewis, lambendo-o como se fosse creme.
As pernas de seu companheiro foram para cima, em seguida, circularam
à sua volta o puxando, tentando desesperadamente esfregar seus pênis.
Infelizmente, Evan afastou-se para trás.

Ele precisava de ficar livre de sua roupa, para limpar sua cabeça antes
que ele explodisse em seus jeans.
A visão que estava diante dele era magnífica. Evan puxou a sua camisa
sobre a cabeça e jogou-a de lado, livrando-se do seu jeans. Ele lambeu os
lábios antes de pairar sobre seu companheiro, enfiando a cabeça no pescoço
de seu companheiro, beliscando a carne delicada.
— Faça-me gozar, maldição — gritou Lewis num ataque. Evan afundou os
seus dentes em seu ombro, Lewis ofegou enquanto gritava atingindo o
orgasmo Evan sentiu o calor de seu sêmen contra a pele do seu estômago.
Lewis ofegava ainda nos braços de Evan quando este alcançou debaixo do
travesseiro e pegou o lubrificante.

Tentando o seu melhor para manter o seu poder sobre o seu companheiro
com os dentes, Evan lubrificou o seu pau, em seguida, jogou a garrafa de
lado, colocou-se na entrada e empurrou.
Evan segurou os quadris do seu companheiro e empurrou profundamente
atento aos gemidos que Lewis dava.

Evan levou as mãos para cima, e mergulhou-as nos cabelos Lewis


enquanto ele curava a ferida, acariciando o rosto de Lewis com o seu. Ele
nunca tinha percebido o quão solitário ele tinha sido até Lewis, até que aquele
furacão entrou na sua vida.
— Eu te amo — Evan beijou os olhos, nariz, queixo e por fim os lábios.
Evan abraçou o seu grande homem aproximando-o enquanto ele entrava
e saia do seu corpo, deixou-se perder nos sentimentos de desejo que tinham
através do prazer que cada um tinha no corpo do outro .
— Eu também te amo. — sussurrou Lewis para Evan tão baixo que quase
não se ouviu as palavras faladas tão suavemente. Ele sabia como era difícil
para Lewis dizê-las. Ele provavelmente nunca tinha dito antes, e foi o
presente mais precioso para ele do que qualquer ação poderia dizer.
Evan ergueu-se, gritando enquanto alcançava o orgasmo, a sua pélvis
batia contra a de Lewis. Ele fechou olhos quando olhou para o seu
companheiro, chocado ao ver tal amor o encarando nos olhos de Lewis.

Evan mergulhou para baixo, beijando e tirando o folego de seu amante.


Evan puxou Lewis contra o seu corpo, sucumbindo ao sono de um amante
saciado.

— Ela não pode andar mais sozinha pela casa. Alguém deve estar
sempre com ela. — Lewis ouviu o decreto de Maverick enquanto ele
caminhava para dentro do escritório com Evan a seu lado. O Alfa estava de pé
em frente da janela, e as suas mãos se fechavam atrás das suas costas, e
ficou olhando a noite.
Não havia muito mais que Lewis pudesse fazer, só teve apenas um
vislumbre do estranho em pé na janela de Melonee agarrando o Mr. Peepers.
Nenhuma outra prova foi achada. Mas a cara desse estranha ficou gravada na
memória de Lewis, e ele reconheceria se ele o visse novamente.
Dirigindo-se para o trabalho na manhã seguinte, um pensamento
assustador bateu Lewis. E se esse homem tomou o brinquedo para conseguir
o odor de Melonee? Mas por quê? Lewis não poderia pensar em nenhuma
razão para que alguém a querer prejudicar.
Lewis pegou no seu telefone de celular, sorrindo ele pensou em Evan
dizendo-lhe como foram inventados. — Maverick, eu acho que era uma
advertência.
— Para que? Quem? — disse uma voz profunda.
— Não tenho a certeza. Mas eu me mantive a ver a cena na minha
cabeça. Essa cara permitiu-me vê-lo, tinha um sorriso maldito no rosto. Era
como se ele estivesse esperando alguém parar e olhar lá para fora.

— A pergunta é como ele passou pelos meus Sentinelas? A sua audição


é excelente, — respondeu o Alfa. Lewis não poderia pensar em uma resposta
para dar Maverick.

— Eu chamarei se eu me lembrar de mais alguma coisa. — Disse Lewis


desligando, perguntando-se como eles entraram no quarto e por que.

Quando a delegacia entrou no seu campo de visão, Lewis encostou-se a


margem da estrada.

Este era o seu primeiro dia de volta. Ele poderia lidar com isso sem ter
que se escapulir para ir até ao banheiro para tomar uma bebida rápida do seu
frasco? Ele não tinha mais esse frasco, deu-o a Remi, mas o impulso ainda
estava lá.

Ele sentou-se lá pelo que pareceram serem horas até que dirigiu
lentamente o carro para o estacionamento, desligando o motor. Ele olhou
fixamente para o prédio cinzento, perguntando-se se ele não estaria
cometendo um erro.

Guardando as suas chaves, ele começou a subir os degraus da frente e


empurrou a porta para o caos ruidoso. Ele costumava adorar vir trabalhar
todos os dias. Ele ficava esperando que um novo caso aparecesse na sua
escrivaninha.
Agora tudo o que ele poderia fazer era estar ali, olhando todos os outros
seguir com as suas próprias vidas, sentindo-se como estivesse do lado de
fora.

— Bom vê-lo de volta, Keating, — disse Jones chamando-o. — Estamos


saindo depois do trabalho, quer se juntar a nós?

Sair significava beber, e Lewis não queria perder a cabeça de novo. Deu
uma desculpa, e dirigiu-se diretamente para o escritório do seu capitão.

O capitão tinha manteve sua palavra, não disse a ninguém porque ele
esteve ausente.

— Eh! você parece cem por cento melhor. — Cumprimentou Capitão


Foster. — Sente-se.
Lewis passou o resto do dia lendo os casos que lhe tinham sido dados.
E ainda os arquivos recuperados. Coisa que ele poderia fazer durante o
seu sono. Era óbvio que lhe estavam dando os casos mais fáceis. Aquilo
deixou Lewis chateado. Ele era um dos melhores policiais. Ele não precisava
de mimos.

Ele pegou os arquivos da sua escrivaninha para começar a examinar. A


maioria deles só precisava ser fechado o processo.
A gaveta da escrivaninha abriu quando deixou cair alguns dos arquivos,
mostrando uma garrafa de uísque escondida na parte de atrás. Ele fechou-a
rapidamente, tendo cuidado em olhar em redor para ver se alguém teve um
vislumbre do que estava dentro. Chamaria Evan, Drew, qualquer um para tirar
aquilo.

Lewis abriu lentamente a gaveta, e a sua boca encheu de água só de


olhar aquele liquido âmbar.
Somente um gole.

Ele poderia aguentar um gole.


Jogando o seu casaco sobre a escrivaninha, ele retirou a garrafa com as
mãos vacilantes, usando o casaco para cobrir o que ele estava fazendo.
Saindo pela frente Lewis desceu os degraus até ao seu carro, e dirigiu até
ao parque.

Ele sentou-se no coreto, olhando fixamente para a garrafa.

Lewis retirou a tampa e inalou profundamente. O aroma embriagador fez


o seu peito apertar e as suas glândulas salivarem.
Lewis tomou uma respiração profunda e vacilante.

Com o seu batimento cardíaco estava feito louco e as suas mãos


vacilantes, Lewis olhou para a pequena cidade que ele chamava casa.

Como tinha ele vindo parar ali?

Como tinha a sua vida dado uma reviravolta daquelas?

Fazendo rolar a garrafa em suas mãos, Lewis fitou o uísque chapinhando


dentro da garrafa.
Ele poderia lidar com uma bebida.

Evan andou ao redor do coreto, aproximando-se do seu companheiro


lentamente.
Lewis havia chamado, disse que ele não podia ficar mais seco, que a luta era
muito dura. Evan saiu correndo da toca, para encontrar o seu companheiro
sentado com o rosto nas mãos.
— Você está ...?
Lewis olhou para cima, com os olhos injetados de sangue. Obviamente, seu
companheiro tinha chorado. — Não, eu joguei fora.
Evan respirou aliviado. Ele se ajoelhou à frente do homem sóbrio, colocando
as mãos na face de Lewis. — Você fez bem bebê.
— Eu me sinto uma merda.
— Por causa da luta ou por causa da tentação?
— Ambos. — Lewis inclinou-se e deitou a sua cabeça no ombro de Evan. —
Eu me sinto tão perdido. E sinto que estou arrebentando por dentro. Eu não
quero perder o que temos. Nada mais parece claro. Estou tão perdido.
— Eu posso comprar-lhe um GPS.
Lewis sorriu enquanto secava as lágrimas dos seus olhos. — Se isso
ajudasse, eu iria deixá-lo.
— Você quer voltar para casa? Ninguém vai pensar menos de você. Drew
teve uma recaída quando ele estava nos primeiros estágios de sua
recuperação. — Evan beijou o seu companheiro. Ele estava grato aos céus
que Lewis o tinha chamado em vez de se perder no fundo daquela garrafa. O
recipiente de vidro estava na grama, e mais nada a vista. Ele podia sentir o
odor escuro, e ele queria colocar o seu companheiro à distância. Certamente,
ele podia sentir o cheiro, também.
— Não, eu preciso voltar ao trabalho. Capitão vai notar que desapareci. Não
contei a ele onde eu estava indo. — Lewis não fez nenhum movimento para
se levantar. Em vez disso, ele segurou-se firme em Evan.
— Vamos, bebê, eu vou voltar com você. Você pode dizer aos caras que eu
sou algum jornalista ou algo assim a fazer uma história sobre detetives. —
Evan se levantou, puxando Lewis com ele. Ele estava orgulhoso da maneira
como seu companheiro tinha tratado disso. E estava orgulhoso que o seu
companheiro fosse tão malditamente teimoso que ele quisesse voltar ao
trabalho.

— Eu não preciso de uma babá. — Disse Lewis beliscado seu pescoço.


— Continue a fazer isso, e vamos precisar do corpo de bombeiros com a
mangueira para nos separar. — Evan puxou Lewis para longe do cheiro
profundo de uísque, levando-o até ao seu carro onde o ar cheirava a limpo.
— Só não envie Gunnar me vigiar novamente. Esse lobo andou colado em
mim às 24 horas por dia durante o seu trabalho de vigilância.
Evan jogou a cabeça para trás, rindo. — Ele não me disse isso. Você é bom
bebê. Nunca ninguém soube que ele estava a observá-los.
— Onde é que você acha que ele comeu nessa semana?
— Ele estava em sua casa?

— Agora, quem é o homem sexy que está com ciúmes? — disse Lewis
se sentindo melhor. Evan ainda não se havia focado no que tinha acabado de
dizer. Em vez disso, ele tentou tirar isso da sua mente. Deus como o amava.

— Vamos levá-lo de volta para o trabalho antes de eu ir caçar o velho e


querido Gunnar.
Evan seguiu Lewis até a delegacia.
Não era um grande edifício, sendo esta uma cidade tão pequena, e um
grande número de famílias pobres viviam aqui, mas Maverick havia doado
uma parte do edifício para a delegacia, o que lhes permitiu acrescentar a
divisão de detetives. Seu capitão sempre tinha elogiado Brac Maverick. Na
época, Lewis não tinha ideia de quem ele estava falando. Ele riu-se para si
mesmo. Será que o capitão sabia o que Maverick era realmente.

Lewis havia trabalhado na cidade grande nos seus primeiros anos como um
novato. Quando soube que havia uma vaga ali, ele candidatou-se. Os casos
eram menos decadentes do que o crime na cidade grande, mas Lewis não se
importava. Ele gostava da pequena cidade.
— Ei, Evan, o que o traz aqui? — disse Jones apertando a mão do seu
companheiro.
Lewis estudou a cara do seu companheiro. O bastardo tinha um sorriso nela.
— Parei só para ver .
Evan encolheu os ombros quando Jones os deixou sozinhos.
— Você o conhece?
— Estamos ficando com ciúmes? Acho que isso significa que você está.
— Derrame isso. — Disse Lewis olhando para ele.
Evan tomou um assento na mesa de Lewis. — Não há muitas pessoas que
não nos conheçam por aqui. Nós ajudamos muito a comunidade. Maverick é
muito generoso. Eu fazia parte da equipe de renovações quando ele deu este
edifício.
— Você trabalhou na reconstrução? — Lewis ficou impressionado. Imaginou
Evan com um capacete. Porra, ele estava ficado duro.
— Eu sou um homem de muitos talentos. — Evan balançou as sobrancelhas,
o olhar dele caindo sobre a protuberância nas calças brim de Lewis. — Eu
posso mostrar-lhe um dos meus muitos talentos, humm … você quer que eu
cuide disso.
— Calma. Estou trabalhando. Sem brincadeira. — Lewis se sentou na
cadeira ao lado da sua mesa, gostava do fato de que Evan estivesse sentado
em sua cadeira. Ele parecia estar no lugar certo. Ele daria um policial muito
quente.
— Você não é divertido. — Disse o seu companheiro fazendo beicinho. Lewis
esticou o braço e puxou no lábio inferior de Evan. — Dê-me esses arquivos
no fundo da gaveta, bebê.
Evan virou-se, agarrando um punhado de arquivos e soltando-os na frente de
Lewis. — Em que você está trabalhando?
— Há poucos meses, um dos detetives gananciosos, recebeu um suborno
para fazer desaparecer alguns arquivos. Recuperamo-os, ele foi para a
cadeia, e agora temos o trabalho divertido de lê-los de novo para os
podermos fechar. — Lewis apertou o arquivo do topo aberto. — Foi assim
que eu acabei à sua porta, há algumas semanas. Cecil estava no lote perdido.

— Você sabe que ele não fez isso. O seu ex era um pedaço de merda.
— Eu percebi isso logo. Mas eu só queria ficar longe de minha mesa. —
Evan sorriu. — Estou feliz que você o tenha feito.
— Deixe-me sozinho, eu estou tentando trabalhar aqui, e você está
distraindo-me. Vá para ali lançar-me os seus olhares quentes. — Lewis
apontou para o armário do zelador.
— Só se você se juntar a mim.
— Evan. — rosnou Lewis.
— Tudo bem, no que você está trabalhando agora?
— Três homens estão desaparecidos. O capataz chamou-nos quando não
apareceram para trabalhar. É como se eles desaparecessem da face da terra.

Evan observava enquanto Lewis entrava em seu modo de detetive. Ele


estava agradecendo aos céus o seu companheiro ser tão profissional. Se ele
não tivesse sido, ele teria apenas fechado caso Cecil, nunca chegando
conhece-lo. Evan olhou ao redor do segundo andar da delegacia. Havia
apenas cinco pessoas ali, sendo um deles o recepcionista, um homem de
entrega, e três detetives para solucionar os crimes em sua cidade.
A polícia fez um bom trabalho em manter baixa a taxa de criminalidade, e
eram homens e mulheres notáveis, mas quando surgia um mistério, seu
companheiro era o primeiro a ser chamado.

Inferno se isso não era quente.

A unidade policial também ajudava na cidade. Metade dos arquivos que


Lewis tinha na frente dele eram arquivos da cidade.
Ele olhou para Lewis. O seu policial era puro sexo num palitinho. Tinha um
peito muito duro e agradável e o cabelo escuro com um corte militar, ele
usava umas calças jeans como uma segunda pele. Arma no coldre sobre os
ombros era mesmo sexy. Evan gostava até do crachá que pendia em seu
pescoço. Isso o fazia parecer oficial.
E Evan ia ficar com ele.
— Eu posso sentir você me olhando — , advertiu Lewis.
Mesmo a voz de seu companheiro saiu profunda e sedutora, fazendo Evan
ficar duro em zero vírgula cinco segundos. Seu companheiro tinha aquele
olhar de detetive sobre ele, aquele olhar que o fazia sentar-se e levá-lo a
sério. Evan tinha o desejo de rastejar por baixo da mesa e puxar o seu
companheiro para o chão, e reclama-lo na frente de todos.

— Não está acontecendo.


Evan sorriu. O inferno se o seu detetive não era inteligente. Ele até sabia o
que estava pensando.
Eles passaram o resto do dia dessa maneira, com Lewis a tirar notas e Evan o
olhando, desejando puxar Lewis para o armário do zelador. Quanto mais
tempo passava mais, mais duro Evan ficava, já estava mais que pronto para
empurrar o seu pau duro em seu companheiro. Porra, ele estava com tesão.
— A culpa é sua, não devia de se portar como um homem velho com uma
mente suja.
Lewis pegou no seu casaco. Eles estavam indo até o restaurante para jantar.
Tudo dava para ir a pé uma vez que você estivesse dentro da cidade.

Evan bateu no seu traseiro, enquanto caminhavam para fora da estação,


desejando que eles tivessem um pouco mais de privacidade.
Eles caminharam até a lanchonete, com Evan tentando apalpar Lewis mas o
seu companheiro ficou a um braço de distância. Eles entraram na lanchonete
com Lewis protegendo a sua bunda de ser beliscada novamente.
— Ei, Keata. — Disse Lewis sentando-se no balcão com Evan sentado bem
ao lado dele, ainda excitado como o inferno.
— Oi, Lewis.
— Encontrou mais alguma coisa sobre o homem que estava no quarto da
Melonee? — perguntou Cody endireitando-se.
— Nada ainda.
Um homem entrou pela porta fazendo Lewis dar um pulo e enfrentar o
desconhecido, derrubando-o.
Evan e Cody correram e agarraram o homem caído, e o arrastaram para a
cozinha. Graças a Deus que a lanchonete estava vazia naquele momento.

— Importam-se de me dizer por que arrastamos este estranho para cá? —


Cody perguntou a Evan enquanto prendia os braços do cara por trás das
costas.
— Porque era ele que estava no quarto de Melonee. Você está preso, amigo.
— disse Lewis.

Evan levantou o braço para trás e deu um soco no intruso, deixando-o


inconsciente. George deu-lhes uma corda, para prender as mãos e os pés do
cara.

— Oh, não inferno, não. Você não o está colocando no meu carro. Eu não
estou indo para a prisão por sequestro. Sou demasiado bonito — , disse
Lewis.

Evan e Cody reviraram os olhos, puxando o homem inconsciente para fora do


carro de Lewis e o colocaram no carro de Evan. Evan voltou-se para o seu
companheiro.
— Você pode voltar para a delegacia, e agir como se você não soubesse
nada sobre isto, ou você pode me seguir. Essas são as suas duas únicas
opções neste momento.
Lewis olhou para os dois lobos. — Você tem certeza que Cecil não bateu
nesse cara?
— Não. Agora, que escolha está fazendo? — disse Cody entrando pela porta
de trás do restaurante, deixando os dois sozinhos.
Evan abriu a porta do motorista e esperou a sua resposta.

— Inferno, eu vou com você. — Disse Lewis amaldiçoando-se pela sua


estupidez toda a viagem para a toca . Aparentemente, Cody tinha-os avisado.
Maverick e um dos Sentinelas já estavam esperando fora. Maverick tinha um
olhar que atiraria um demônio para o inferno.
— Siga-me — ordenou o Maverick aos lobos enquanto eles puxavam o
homem inconsciente do caminhonete. Os olhos de Lewis se arregalaram
quando Maverick empurrou algo na prateleira em seu escritório e uma
passagem secreta foi revelada. Ele seguiu-os para baixo, parando em uma
pequena sala com paredes de terra. Uma cadeira estava no centro, e uma
lanterna estava no chão. As luzes tinham iluminou a passagem Lewis assumiu
que a lanterna era apenas para efeitos especiais.
— Lewis, fique atrás dele. Eu não quero ele veja você e o faça perder o
emprego, — disse Maverick enquanto colocava o homem sem a menor
cerimônia na cadeira.
Lewis fez como foi pedido.

A parte dele que era policial estava gritando em sua cabeça para tirar o
agressor dali, e seguir o procedimento do livro, e não deixar que os lobos lhe
tocassem.

Então ele pensou de cara em Melonee e em como este homem


provavelmente sairia em liberdade após gritar por um advogado. Ele se
inclinou contra a parede de terra, cruzando os braços sobre o peito e apenas
observou.
Maverick bateu com mão no rosto do estranho, o som da pele contra pele
ecoou por toda a câmara.
— Eu não acho que isso não vá acordá-lo. Talvez você tenha partido alguns
dentes e quebrado o seu maxilar, no entanto, — afirmou Hawk.
— Não, mas eu me senti muito bem. — Ele olhou para o estranho. — Isso é
por assustar minha Melonee. — Maverick começou a se afastar. — Deixe-me
saber quando ele acordar. Duvido que ele seja capaz de abrir os olhos pela
aparência dele.
Lewis olhou para a cara do homem e depois para Evan que tinha ambos os
olhos enegrecidos e estava em posição de alerta.

Porra, o seu homem era quente.


Capítulo Sete

O homem ficou lá com a sua mandíbula teimosamente fechada.

Depois de horas de interrogatório, eles não estavam nem perto de


descobrir por que ele estava no quarto de Melonee.
Maverick tinha utilizado vários métodos, Lewis estava grato por não ser ele
sentado naquela cadeira. O Alfa no seu modo de tortura era uma completa
força a ser reconhecida.
— Eu não estou lhe dizendo porra nenhuma cão de merda — , ele finalmente
cuspiu quando Maverick usou a sua mais recente e criativa forma de fazê-lo
falar. Lewis já teria cantado tudo como um canário á horas atrás. O estranho
tinha bolas. Lewis admirava isso.

— Cão? Então você sabe somos lobos. Interessante. — Maverick virou-se


para o comandante Hawk. — Vá buscar Jason. Vamos ver se um lobo da
matilha do leste pode identificar este pedaço de merda.
Vinte minutos depois, Lewis olhou para cima quando ouviu passos se
aproximando.
— Você! — Jason saltou para a frente, começando a dar socos no homem
repetidamente. Maverick agarrou-o pelos braços, puxando-o para fora do seu
prisioneiro. Jason chutou o homem na cabeça até que ele estava fora do seu
alcance.
— Ele matou meu irmão! — Jason gritou para Maverick.
— Quem é ele? — perguntou o Alfa calmamente.
— Um dos seguidores de Jackson. — Jason inclinou-se e cuspiu na cara do
lobo.
Evan tinha explicado a Lewis que Jackson foi o ex-Alfa da matilha do Leste,
derrotado por Zeus. Ele havia tentado sequestrar Cecil e o companheiro de
Hawk, mas Oliver salvou-os levando-os para ali, permitindo que o seu reinado
de loucura chegasse ao fim, ou assim eles pensaram. Um pequeno número de
membros da matilha se tinha separado, ficando fieis ao antigo Alfa.

— Por que os homens de Jackson querem a Melonee?


Jason virou-se para Maverick. — Ele costumava me obrigar a fazer um monte
do seu trabalho sujo, e quando eu me recusei, ele mandava três ou quatro
dos seus homens me baterem. Se eu bem o conheço, ele quer usá-la como
moeda de troca. Oliver não o derrotou?
Maverick assentiu.

— Ele vai levá-la. Usá-la para trocá-la por Oliver. — Jason cuspiu novamente
para o homem derrubado na cadeira. Maverick rugiu no rosto do homem, seus
caninos totalmente estendidos com seus olhos vermelhos como sangue. Ele
estava meio alterado, e foi a coisa mais assustadora que Lewis já tinha visto
na merda da sua vida.
O Alfa bateu no homem por toda a sala, e ninguém interferiu. Ninguém era
suicida o suficiente para tentar.
— Ligue para Zeus, vamos entregá-lo antes que eu lhe parta o pescoço
de merda, — ordenou Maverick saindo da câmara.
— Foda-se, homem. — Lewis ficou onde estava. Se alguma parte do seu
cérebro algumas vez pensou em provocar o homem, com a cena que tinha
acabado de acontecer fez esse pensamento congelar permanentemente.
A casa estava em modo de bloqueio total, o próprio Maverick ligou para o
seu capitão para dispensar Lewis, por uma semana.

O restaurante tinha sido fechado. Um sinal na frente afirmava que


estavam de férias e retornaria em uma semana, e Frank foi enviado em um
período de férias reais para levá-lo para longe da cidade.

Maverick estava no telefone com Zeus, coordenando uma busca mais ampla
sobre Jackson, que tinham escapado. Se ele ainda estava dando ordens,
então o lobo tinha que estar na área em algum lugar perto para saber sobre
Melonee e que o quarto era dela.
Maverick tinha Loco e Tangee os mudando de quartos colocando-os junto com
Melonee, no piso térreo, perto do seu quarto. O Alfa não estava arriscando
quando se tratava de sua segurança.
Os poucos seguidores foram capturados nas armadilhas, mas Jackson
ainda estava lá fora em algum lugar. Embora Melonee fosse irmã de Tangee,
Maverick mantinha-a ao seu lado. A única vez que ela não estava com o Alfa
era quando Tangee estava lhe dando banho ou a colocando para dormir. Eles
tinham considerado dizer a Olivia, a mãe Tangee e Melonee, o que estava
acontecendo, mas como a sua recuperação estava apenas começando, que
não queriam preocupá-la. Eles só informaram o tio de Tangee, o homem que
cuidava de Olivia.
Eles prometeram mantê-lo atualizado.

Lewis esfregou os olhos e bocejou enquanto fechava a porta do quarto em


silêncio, com intenção de descer para beber algo, quando ouviu pequenos
passos vindo em sua direção.
Arrastando os seus pés descalços, vestido apenas com as suas calças de
pijama, Lewis dobrou a esquina para encontrar o que parecia ser um bebê
tigre vindo na direção dele.
Jogando as mãos para frente dele, ele disse: — Ok, gatinho, não é preciso
ficar alarmado. — O tigre inclinou a cabeça para o lado, observando-o.
Ele sabia que os lobos viviam ali, e ele também sabia como se pareciam
lobos, e eles eram lobos, assim porque estava ali um gato como este?

Lewis deu um passo para trás enquanto o tigre caminhava na direção


dele. Ele preparou-se para o impacto quando ele pulou.
Lewis começou a envolver seus braços ao redor de seu pescoço para se
proteger quando o gato começou a lamber-lhe no rosto, em seguida, saiu de
cima dele e começou a torcer em torno de seu corpo, brincando com ele.
— O que está acontecendo aqui? — perguntou Lewis enquanto esticava o
braço e coçava atrás das orelhas. O tigre lambia a mão, saltando sobre ele
rebolando.
Ele não se lembrava de ter tomado uma bebida.

Talvez ele ainda estivesse dormindo nos braços de Evan e estava


sonhando com tudo aquilo.
O tigre puxou a sua calça, golpeando os seus pés.
— Ahh aí está você. — Disse Cody ao virar da esquina. — Pare de assustar
Lewis.
— Seu animal estimação?
Cody riu. — Não, meu companheiro.
— Keata é um tigre? — Rapaz, ele devia estar bêbado. As coisas estavam
ficando cada vez mais bizarras com o passar do tempo. Era como se tivesse
tropeçado num outro mundo.

Bem, tecnicamente, ele tinha, mas um tigre?

— Ele e seu irmão Keata são tigres shifters do Japão. Nós só descobrimos
isso depois que eles acasalaram. Parece que o acasalamento desencadeou a
transformação.
— Espere. — Lewis levantou a mão. — Eu pensei que eles eram primos?
Cody sentou-se enquanto Keata aninhava-se no colo, e Cody coçou a sua
barriga. — Genes Shifter são transmitidos pelo macho. A teoria é que o
mesmo tigre shifter esteve com muitas mulheres, tentando preencher aquela
zona com a sua semente. Ele engravidou tanto a mãe de Kyoshi e a mãe de
Keata, mas não sabemos como é que ele ficou com as duas visto serem
irmãs. Mas também não podemos prová-lo desde que a mãe de Keata morreu
dando à luz ele, e mãe Kyoshi também, bem, então o segredo morreu com as
duas mulheres.
Lewis coçou o queixo. — Então, eles realmente são primos, mas eles também
são irmãos. Soa meio estranho para mim.
Cody sorriu. — Eles estão tão acostumados a tratarem-se como primos então
eles automaticamente se apresentam dessa maneira. Nós sabemos a
verdade, então isso é tudo o que importa.
— Sim. — Lewis estendeu a mão, puxando a cauda Keata que abanava para
trás e para a frente. — É engraçado. Eu posso honestamente dizer agora eu
puxei um tigre pela cauda .
Keata grunhiu para Lewis, lutando com a sua cauda. Ele rolou no colo de
Cody, lutando com ele.
Os dois homens riram quando viram Keata esconder a sua cauda, mas sua
cauda parecia conspirar contra ele. — Que mais criaturas mágicas eu deveria
de conhecer?
— Nah, só lobos e gatos. Bem, e há os seres humanos — Disse Cody rindo
quando Lewis o empurrou.
Keata lambeu o dedo de Lewis, fingindo mastigá-lo.
— Vamos, companheiro. Vamos deixar o homem sozinho — Cody ergue-se,
e Keata foi logo atrás dele.
— Que coisa mais estranha — murmurou como Lewis enquanto descia as
escadas. Enquanto ele fechava a porta da geladeira, percebeu o movimento lá
fora. Ele bateu o interruptor de luz para escurecer a cozinha, em seguida,
pegou uma faca grande do bloco, segurando o cabo paralelo a mão e a lâmina
encostada ao seu braço.
Ele gostaria de ter sua arma, mas voltar para cima significava que ele iria
perder de vista o intruso. A sombra deslizava perto. Lewis olhava para uma
forma, mas depois a sombra se separou e transformou-se em dois homens
cada vez mais perto da porta dos fundos. Eram assim tão estúpidos para
tentar invadir uma casa cheia de lobos?
Pressionando as suas costas contra a parede ao lado da porta, Lewis esperou.
Quando o identificador finalmente virou, girou a faca no primeiro,
ultrapassando. Ele fez contato e ouviu um grunhido. Aparentemente, eles não
queriam alertar ninguém à sua presença.
O segundo homem agarrou o braço de Lewis, e empurrou um pano na boca
dele enquanto ele lutava para libertar-se, mas os idiotas eram fortes. Uma fita
garantiu que o pano o impedisse de gritar enquanto o arrastavam da casa,
transportando-o através do quintal. Lewis podia ouvir os lobos lutando na
distância. Eles deviam ter usado uma tática de desvio para estes dois homens
passarem pelos Sentinelas.
Ele encontrou-se sendo empurrado para um veículo que os esperava e
empurraram a sua cabeça para baixo do assento.
— Mantenha-o para baixo. Eu não quero ninguém o veja — resmungou o
motorista enquanto ele se afastava. Lewis ficou imóvel, ouvindo a conversa.
Ele sabia neste momento que a luta era inútil de qualquer maneira. Não havia
maneira de ele fugir, pelo menos por enquanto.
— Ele não vai ficar feliz. Ele queria a menina — disse o passageiro que
levava uma espingarda virando-se para olhar para Lewis.
— Ainda é um companheiro, serve para uma moeda de troca — , o bandido
no banco de trás argumentou. — Ele vai ficar satisfeito.
Eles devem estar falando que o Alfa destronado, Jackson. Lewis não ia
permitir ser usado como moeda de troca por Oliver. Ele só tinha que esperar
pelo momento certo e pensar em uma maneira de escapar.
O carro finalmente parou depois de cerca de 20 minutos, o que disse a Lewis
que não estavam nos limites da cidade.
— Tirem-no, levem-no para o celeiro.
Lewis foi retirado do banco traseiro. Seus pés começaram a doer quando eles
o forçaram andar sobre o cascalho, em seguida, para um grande celeiro.
Depois de um momento seus olhos se ajustaram, e ele viu mais homens ao
redor a assistir enquanto ele era trazido para dentro
— Ela parece ter crescido e criado músculos — , disse um homem grande,
com uma voz pesada com sarcasmo quando Lewis foi empurrado para uma
cadeira.
— Nós não conseguimos apanhar a garota. Este companheiro estava na
cozinha. Ele esfaqueou Keeves — o motorista informou a figura sinistra de pé
sobre Lewis.
— Isso é mau para ele. Ele que se transforme e cure-se a si mesmo. —
disse o homem mandando Keeves sair como se fosse um inseto insignificante.
E ele costumava ser um Alfa? Não foi à toa que ele foi desafiado. Ele era cruel,
pensou Lewis sentindo que as suas mãos sendo atadas atrás das costas.
Se este era realmente Jackson em pé sobre ele. Lewis sentiu pena do cara
que ele tinha esfaqueado na cozinha. Era estranho, mas ele sentia.
— Então, você é o detetive que apanhou um dos meus homens? Pelo que
sei, ele não disse nada a Maverick. — O lobo que Lewis assumiu que era
Jackson agachou-se na frente dele. — Eu me pergunto quem é o seu
companheiro? Eu sei que você não me vai dizer, então não adianta
questionar. E se você está se perguntando quem eu sou. — O homem esticou
os braços para fora em um show de glória narcisista. — Eu sou ele, o único,
Jackson.
Jackson estava de pé, caminhando em direção a uma porta de acesso.
— Certifique-se que ele não escape antes da troca. — Ele olhou para
Lewis, com uma irritação evidente em seu rosto quando ele deixou o celeiro.

— Ele não disse nada sobre nós nos não nos divertirmos com você? — Um
dos lacaios lambeu os lábios de Lewis, apalpando a sua virilha, deixando Lewis
conhecer a diversão que ele tinha em mente.
— Deixe-o em paz, ele é uma ferramenta para Jackson, não um brinquedo
para foder — resmungou o motorista.
— Ok — , o lacaio resmungou juntando-se a alguns homens mais à esquerda
do celeiro. Lewis deixou seus olhos varrerem o local. Havia apenas dois
homens no celeiro com ele agora. Os outros deviam estar guardando o lugar
do lado de fora.
Ele pensou em Evan. Se esses sequestradores tinham os seus cérebros
funcionando corretamente, ele podia estar em apuros. Será que ele voltaria a
ver o seu lobo de novo? Eles tinham tido um começo difícil. Dois maníacos por
controle fora de controle, mas parecia que eles se tinham acertado depois de
tudo. Ele tinha ficado chocado quando ele disse Evan que ele o amava. Foi a
primeira vez que ele disse isso a outra pessoa. Nem Patrick tinha ouvido essas
palavras dele.

Lewis pensava em tudo isso enquanto trabalhava o nó frouxo. Seus olhos


corriam em volta, parando onde os homens estavam. Jackson tinha entrado
duas vezes para vê-lo, mas diferente destes homens, ele parecia relaxado. Se
fosse assim que o ex-Alfa resolvia as coisas, como é que ele ainda não tinha
sido apanhado? Um lobo tentando parecer um cara duro.
Lewis pegou algo pelo canto do olho.

Por favor, me diga que eu não estou vendo isso.


No sótão, uma cabeça cor de laranja espiou pela porta.

Era Keata? Não, este parecia um pouco diferente, por isso devia ser o seu
irmão. Lewis fechou os olhos por um momento, rezou para que os outros
companheiros não tivessem tido a ideia de resgatá-lo.
Evan lhe dissera sobre o companheiro do Alfa, Cecil, que tinha um lado
danadinho para a aventura, arrastando os outros para um pouco de diversão.
Esta situação não era uma aventura, e o pirralho estava indo obter os outros
companheiros mortos.
Caramba!
O tigre olhava para os homens, farejou o ar, e então se inclinou para trás.
Merda. Lewis teve que se mover antes que ele saltasse. Ele tinha um
sentimento que aqueles homens poderiam transformar-se em menos de um
segundo e depois a diversão realmente começaria. Sua equipe de resgate não
poderia assumir uma matilha inteira de lobos crescidos. Inferno, a maioria dos
companheiros eram humanos.
— Meu ombro está coçando. Venha aqui e coce para mim — disse Lewis
chamado o traste mais afastado do tigre.
— Que pena .
— Vai deixar um cara sofrer assim?
O assaltante entortou a boca com irritação e andou para a frente. Lewis
virou–se para ele quando o tigre pulou para o outro guarda o imobilizando por
baixo dele. Lewis conseguiu bater no outro guarda antes que ele pudesse
gritar. Lutando com dificuldades Kyoshi fixou os seus caninos na garganta
exposta e cobriu a boca com a pata para não gritar e neutralizou-o antes que
ele pudesse se transformar.
Lewis rapidamente amarrou o homem, empurrando o pano que tinha sido
usado contra ele na boca do homem consciente, antes de nocauteá-lo
também. Kyoshi recuou, retirando a ameaça.
— Você está em apuros — ele sussurrou para o tigre enquanto eles faziam o
seu caminho até o sótão para sair pelo telhado. Ele não viu ninguém e se
perguntou se o pequeno companheiro tinha vindo sozinho.

Kyoshi saltou para a árvore cujos ramos pendiam mais próximo. Lewis
não foi tão bom como ele, mas ele conseguiu.

— Quando descer corra, — Lewis sussurrou para Kyoshi, o gato balançou a


cabeça. Assim quando os seus pés tocaram o chão, eles estavam fora e indo
em direção a floresta.
— Oh, merda. — Disse Lewis chateado quando viu o resto dos
companheiros escondidos entre as árvores. — Algum de vocês tem alguma
ideia de quão perigosa é esta situação? Vocês deviam estar em casa onde é
seguro .
— Duh, é por isso que estamos aqui. Estamos cansados de estar presos. E o
fato é que você foi sequestrado. E seguros em casa não te teríamos te
libertado — Apontou Cecil.
— Ok, homem, como vamos sair daqui? — Lewis ficou aliviado ao ver Oliver
com eles. Jackson ainda não tinha colocado as suas patas sobre ele.
— Desta forma — Blair acenou, e todos correram para a estrada
pavimentada. Onde SUV estava parado.
— Assim como vocês conseguiram me encontrar, e onde estão os
guerreiros?
— Kyoshi cheirou-o. Corremos antes de ... ah, merda — Cecil correu para
trás de Lewis quando dois carros travaram a fundo na estrada.
— Entre, agora! — gritou Maverick para eles, e o grupo de resgate se
esforçou para obedecer.
— Você está bem? — Evan perguntou enquanto ele puxava Lewis para os
seus braços.
— Bem. Eu estou bem. — Lewis nunca tinha tido ninguém que se
preocupasse assim com ele.
Nunca ninguém se tinha sentido assim sobre ele.
Lewis observou como Maverick inclinou-se para dentro do veículo, com o rosto
cheio de raiva. — Se eu ver um dedo do seus pés sair deste carro, eu não me
importo com quem vocês estão acasalados, vocês nem queiram saber o que
vou fazer.
Maverick bateu a porta e respirou fundo, voltando sua atenção para Lewis.
— O que está nos esperando? — perguntou Maverick ao detetive.
— Jackson está lá, e ele tem cerca de dez outros lobos com ele. Kyoshi e eu
batemos em dois deles e amarramo-os.
Stormy rosnou. Parecia que o companheiro de Kyoshi não estava muito
satisfeito ao ouvir que o tigre arriscou sua vida.
— Ele fez um excelente trabalho. — Lewis viu-se defendendo o tigre.
— Companheiros não lutam. É o que fazemos. — A voz de Stormy foi de
desaprovação.
— Como queira. De qualquer forma, eles estão a noroeste daqui, cerca de
uma milha. Se nós ...
— Não há nós. Você vai se juntar aos outros companheiros. — Evan puxou
Lewis pelo braço, tentando arrastá-lo até o caminhonete.
— O inferno é que vou. Eu não vou a lugar nenhum — rosnou Lewis contra
a face de Evan, puxando seu braço das mãos de seu companheiro.
— Sim, você vai. E agora — Evan puxou o seu braço para fora, apontando
para o veículo onde estavam os outros companheiros, com os olhos a
exigirem que Lewis fizesse o que ele disse.
— Se você pensa quem eu vou ...
— Parem — ordenou Maverick. — Nós não temos tempo para isto. — O Alfa
virou-se para Evan, seus olhos estreitaram enquanto ele falava. — Aprenda a
se comunicar com seu companheiro. Pare de lhe dar ordens, e tente falar com
ele. — Em seguida, ele se virou para Lewis. — Eles são lobos. Tanto quanto
eu respeito a sua força, você não é páreo para eles, então por favor, proteja
os outros enquanto lidamos com isso.
Lewis fez uma careta.

Ele não gostou de ser relegado para o você-não-pode-ser-um-de-nós


nesta luta, mas Maverick tinha um ponto. Ele olhou para Evan, odiando ter
que admitir. — Isso não teria sido tão difícil de dizer, não é?
Evan levantou as mãos no ar, parecendo totalmente exasperado.
— Maldição se eu faço... maldição se eu não faço.
Maverick revirou os olhos enquanto os outros guerreiros riam. — Vamos
mexam-se homens.
Lewis bufou enquanto subia para o banco do motorista, vendo os homens
despirem-se e transformarem-se.

Porra, mas aquilo era sexy. Seu pau endureceu só de olhar para toda a
carne nua. Embora ele só quisesse um deles, um cara podia babar. Ele não
estava morto, afinal.
George lhe deu um tapa no braço. — Pare de olhar para o Tank como se
fosse um pedaço de carne.
Lewis começou a rir do ridículo daquilo tudo. — Como diabos você pode lidar
com tudo aquilo?
— Um segredo que eu não vou compartilhar com você, meu jovem
gafanhoto. — Sorriu George.
— Ei, não é graça — saltou Keata da parte traseira.
— Quieto você ai atrás. Vocês homens já estão com problemas suficientes.
— Lewis olhou em redor, para os guerreiros. Uma hora depois, eles saíram
correndo para fora da floresta, mudando para se vestir. George levantou a
mão na frente dos olhos de Lewis tapando-lhe os olhos.
Lewis riu do cowboy enquanto Maverick se aproximava da janela do condutor.
Que Lewis rolou para baixo.
— Cuidamos da maioria dos seus seguidores, mas Jackson escapou.
Estaremos atentos a ele agora. Fique por perto. — Maverick e os outros lobos
subiram em seus veículos Lewis os seguiu para casa.

— Você tem certeza que está bem? — Evan perguntou enquanto


retirava o condicionador do cabelo de Lewis.
— Melhor agora. — Lewis deslizou os braços em volta da cintura molhada de
Evan, puxando-o para um beijo.
— Vire-se — Evan pegou o lubrificante à prova d'água da saboneteira,
esguichando-o em seus dedos enquanto Lewis se encostava a parede.
Colocando dois dedos, ele esticou o seu companheiro e com a outra mão ele
deslizava sobre a pele molhada de Lewis. — Você é tão sexy. A sua arma é à
prova d'água?
— Não, por isso nem sequer pense nisso. — Lewis enfiou a bunda para fora,
espalhando seus pés mais distantes quando Evan deslizou um terceiro dedo
para dentro — Estou pronto.
Evan retirou a mão, alinhou o seu pau com a entrada enrugada. Com os
polegares, ele afastou as bochechas seu companheiro.
— Mmm parece bom. — Disse Evan se empurrando para a frente,
enquanto observava seu pau ser engolido pelo apertado ânus.
Evan agarrou os ombros de Lewis, empurrando nele repetidamente enquanto
gritava o nome dele. Ele só se tinha movido algumas vezes até que Lewis
disparou sêmen como um tiro contra a parede, ficando completamente mole.
Evan pegou ele antes que caísse, puxando-o do chuveiro e colocando-o na
cama.
— Descanse, bebê. Você teve uma noite longa. — Evan enrolou-se em torno
do seu companheiro, grato por ele estar de volta em seus braços. — Nós
ainda estamos no bloqueio, assim você pode dormir, — murmurou Evan
enquanto adormecia.

Uma noite Maverick finalmente recebeu a ligação, e Lewis ficou de fora.

Ele já se sentia como um conspirador. Ele tinha passado por muito já.
Evan fez tudo o que podia para protegê-lo do que estava acontecendo. Quanto
menos o policial soubesse, melhor.
A casa estava calmamente estranhamente no dia seguinte, nenhum barulho
vindo da sala. Todos estavam em seus quartos.
— Já acabou? — perguntou Lewis a Evan não aguentando mais.
— Você não quer saber. Vamos apenas dizer que os companheiros estão
seguros. O bloqueio foi levantado. — informou Evan.
Lewis concordou. Isso era tudo o que ele realmente queria saber. Maverick e
Zeus tinham eliminado a ameaça. Agarrando o coldre, Lewis ajustou-o antes
de colocar a sua arma. Ele precisava voltar ao trabalho.
— Porra, você fica realmente sexy como o pecado com essa arma. Venha
aqui.
Lewis atravessou o quarto, de pé na frente de seu companheiro.
— Eu vou foder você, enquanto você está usando isso — Evan rosnou em
seu ouvido. Ele o empurrou para a cama, puxando as calças Lewis até aos
tornozelos, jogando as pernas de Lewis em seu ombro. — Não, mantenha o
crachá, também.
Lewis sorriu. Bastardo arrogante. Evan preparou-o, lubrificou-se, e depois
afundou-se nele profundamente.

Sentia-se de maneira diferente, com as bochechas apertadas empurrando


a sua bunda em conjunto, as duas pernas sobre os ombros.

Tudo o que podia fazer era agarrar-se aos lençóis enquanto Evan chocava
contra ele. Seu companheiro não se preocupou em despir-se, as suas calças
estavam em volta dos seus tornozelos. Lewis gostava de rápido e fácil, tanto
quanto lento e constante. Havia uma certa emoção no que o lobo estava
fazendo agora.
Evan dobrou mais os joelhos de Lewis, inclinando-se sobre ele afundando-se
mais no seu companheiro com impulsos mais profundos. Evan esticou para
um beijo.

— Beije-me, seu tolo. — sorrindo para Lewis. — Alguém anda assistindo


televisão até tarde da noite novamente. Clássicos?
— Mais tarde. Eu estou tentando-te foder até te colar ao colchão. — Evan
puxou os quadris de Lewis, batendo diretamente no seu lugar doce a cada
punhalada. Lewis gritou a sua libertação enquanto Evan enchia o seu apertado
traseiro.
— Não se atreva a cair sobre mim, seu traseiro gordo. — Disse Lewis
empurrando o peito de Evan, ofegante para recuperar o seu próprio fôlego.
— Pare de chorar como um bebê. — Disse Evan puxando para fora, puxando
as calças o suficiente para caminhar até o banheiro e se limpar, trazendo um
pano quente para Lewis.
— Obrigado. — Lewis pegou o pano, limpando o sêmen do seu estômago,
em seguida, entregou-o a Evan para limpar o sêmen que estava saindo para
fora do seu traseiro.
— Gordo? — Evan puxou a camisa para mostrar um estomago com os oito
músculos bem definidos levando a boca de Lewis a se encher de água só com
a vista. — Onde você vê a gordura?
— A gordura está no traseiro. — Disse Lewis rindo enquanto ele saia pelo
outro lado da cama, puxando as calças para cima e correndo para fora do
quarto com Evan logo atrás.
— Estou pronto, Lewis — disse Drew.
Evan parou a tempo, antes de quase derrubar Drew.
— Desculpe-me, amigo. O velho estava tentando me pegar. — disse Lewis
ofegante.
Drew riu. — Remi odeia quando eu o chamo de velho .
Lewis mostrou a língua para fora para o seu companheiro. — Veja, eu não
sou o único a pensar que os lobos estão prontos para as cadeiras de balanço.
Lewis deu ao seu companheiro um beijo rápido antes de sair com Drew.
— Você está pronto para ir trabalhar comigo? — perguntou Lewis enquanto
conduzia Drew para o andar de baixo.
— Sim, mas Remi está insistindo em ir junto. — Drew acenou com a cabeça
em direção ao guerreiro no seu caminho.
— Não é grande coisa. Eu só vou dizer ao meu capitão que eu tenho um
jovem recruta.
Drew riu enquanto ele seguia Lewis pela porta da frente, com Remi logo atrás.
— E o que você vai dizer a ele sobre a nossa sombra?
— Ok, dois recrutas.
Remi bufou atrás deles. — Eu não penso assim. Ser policial não está na
minha lista de coisas a fazer. Eu provavelmente atiraria na primeira pessoa
que me irritasse.
Lewis olhou para Drew e piscou. — E isso é a primeira lição do que você não
deve fazer.
Drew tapou a boca enquanto ele ria, olhando para seu companheiro.
Lewis pensou que eram engraçadas as carrancas que Remi estava fazendo
para eles.
— Vamos sair e pegar os criminosos? — perguntou Drew animadamente
enquanto entravam os três no Sedan de Lewis.
— Não há muito espaço aqui atrás. — Disse Remi batendo no ombro de
Lewis. — Por que não tomamos um dos SUV?
— Porque não é um carro da polícia, — apontou Drew.
Lewis ouviu os dois com atenção enquanto se dirigia para a estação. Ele
estava contente por Drew estar tomando interesse no que ele fazia para viver.
Durante um tempo ele esteve se sentindo como se ele não estivesse
contribuindo com nada.
Com interesse recente de Drew, Lewis ficou realmente animado para
apresentar o seu novo amigo ao mundo empolgante da aplicação da lei.
As entranhas de Lewis disseram-lhe que Drew não ficaria muito tempo
interessado. Não era tão glamoroso como os filmes mostravam. Mas o cara
estava tentando encontrar seu caminho, e com os dois tendo vícios, esperava
que se pudessem ajudar-se mutuamente.
— Não se esqueça que nós temos a nossa reunião amanha a noite — , ele
lembrou a Drew antes que eles saíram do carro.
— Eu sei. Thomas chamou-nos para deixar saber que seria uma hora mais
cedo.
Eles saíram do carro, Lewis fazendo uma pausa por um momento enquanto
Remi ria, perseguindo seu companheiro pelos degraus da delegacia.
Ele refletiu de volta para a noite no estacionamento, a noite ele pensou que
tinha sonhado com um lobo e um vampiro.
Ainda era um sonho para ele.

Evan era o homem ideal que ele.


Eles só tinham que deixar de lado as naturezas controladoras deles para
ver quão bons eles eram juntos, e um pouco de confiança para dar ao seu
homem dos sonhos dele, o seu coração.
FIM

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