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Cromeação Simples (ART1540)

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Publicado: Quarta, 22 Março 2017 00:00 Escrito por Newton C. Braga

Pequenas jóias, peças de metal, chaves e outros objetos podem ser cromeados, adquirindo um novo aspecto. Também podemos usar
este aparelho em demonstrações no laboratório de química. A montagem é muito simples e os componentes usados são comuns.

A galvanoplastia consiste no processo segundo o qual podemos depositar uma fina camada de metal num objeto usando para esta
finalidade uma corrente elétrica.

Fazendo a corrente circular através de uma solução que contenha sais do metal que se deseja depositar, a corrente transporta esse
metal na forma de íons e os deposita no objeto.

Com uma corrente controlada e sais apropriados podemos cromear, dourar, pratear ou trabalhar com qualquer outro metal.

O circuito que descrevemos neste artigo é uma fonte de corrente que pode ser usada neste processo de forma segura.

No laboratório de química, a mesma fonte poderá ser usada em outros experimentos de eletroquímica como, por exemplo, eletrólise.

O circuito

O que descrevemos é uma fonte de alimentação que fornece uma corrente algo intensa, que pode chegar a 1 A e que é forçada a
circular numa cuba onde existe a solução eletrolítica e o objeto a ser recoberto de metal.

No nosso caso, para cromear, a solução consiste em ½ litro de água com 120 g de ácido crômico e 1 g de ácido sulfúrico.

A fonte utiliza um pequeno transformador, dois diodos para a retificação e um capacitor para a filtragem.

Após o capacitor podemos selecionar um entre dois resistores que determinarão a corrente que vai circular pela cuba.

Estes resistores são importantes, pois eles limitam a corrente em caso de curto ou algum outro problema, não sobrecarregando a
fonte.

Montagem

Na figura 1 temos o diagrama completo da fonte para cromeação

Figura 1 –Diagrama para a fonte de cromeação

Como se trata de circuito simples, a montagem pode ser feita utilizando-se uma pequena ponte de terminais, como mostra a figura 2.

Figura 2 – Montagem

O transformador tem secundário de 6 a 12 V com corrente de 1 A.

Podem ser utilizados transformadores com correntes menores, mas neste caso R1 e R2 devem ser suas resistências aumentadas
proporcionalmente.

Os resistores são de fio e o restante do material não oferece maiores dificuldades para obtenção.

O eletrodo positivo é uma chapa de chumbo de aproximadamente 5 x 10 cm.

Outras soluções para prateação, cobreação, douração podem ser encontradas neste site na nossa “fonte galvanoplástica” (ART249).

D1, D2 – 1N4002 – diodos de silício

T1 – Transformador – ver texto

F1 – 1 A – fusível

C1 – 1 000 µF x 25 V – capacitor eletrolítico

S1 – Interruptor simples

S2 – Chave de 1 pólo x 2 posições

R1 – 4,7 Ω x 5 W – resistor de fio

R2 – 15 Ω x 5 W – resistor de fio

Diversos:

Cabo de força, caixa para montagem, cuba ou frasco de vidro, placa de


chumbo, material para a solução, cabo de força, ponte de terminais, suporte
para o fusível, etc.

Localizador de Datasheets e Componentes

N° do componente

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(Como usar este quadro de busca)

Instituto Newton C. Braga:


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