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Descritivo orientativo do
Sistema unificado de
infraestrutura hospitalar
EcoStruxure for Healthcare – Unimed Belém
Objetivo
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As Fases
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Índice
Índice 3
EcoStruxure for Healthcare 4
1. Sistema supervisório 4
a. Software 4
O Hospital já conta com os seguintes softwares: Erro! Indicador não definido.
EcoStruxure Building Operator Erro! Indicador não definido.
EcoStruxure Power Monitoring Expert Erro! Indicador não definido.
Não sendo necessária nova aquisição! Este documento se refere a integração destes sistemas e a
união dos outros BMS implementados em um único guarda-chuva. Erro! Indicador não definido.
PLANTA BAIXA – Para localização espacial 4
EQUIPAMENTOS: 4
ÁREA CLÍNICA: 6
GESTÃO DE FACILITIES: 7
b. Servidor 8
c. Sala de operação 8
2. Ar Condicionado 9
Centrais de água gelada 9
a. Chillers 9
3. Fancoils e similares 11
a. Fancoils 11
b. Fancoletes 12
c. Splits, K7 ou aparelhos de janela com controle remoto 12
d. VRFs 12
4. Caldeiras 13
a. Aquecimento 13
5. UPS 14
6. Geradores 15
7. IT Médico 16
8. Medição de Energia 17
9. Gestão de Água 22
10. Interface com sistema de incêndio 24
11. Monitoramento de Gases 24
1. Abreviações 26
2. Comunicações e protocolos 26
3. Controladoras 26
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1. Sistema supervisório
a. Software
Tem como propósito oferecer uma visão operacional e gerencial da infraestrutura
hospitalar dividindo-se em áreas de atuação contendo:
EQUIPAMENTOS:
Esta divisão do software deve oferecer dados técnicos dos equipamentos, contendo as
informações necessárias para a manutenção e operação reduzindo os riscos de interrupção.
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ÁREA CLÍNICA:
Esta área é reservada a gestão da área clínica onde o BEMS, integrado ao sistema de
gerenciamento de pacientes, poderá prover em um único ambiente dados de infraestrutura e
gerenciais dos usos das áreas de atendimento hospitalar.
Informações como:
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GESTÃO DE FACILITIES:
Esta área é reservada a gestão de facilities e se destina a apresentar de maneira clara os
números de consumos dos diversos subsistemas e blocos do hospital.
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b. Servidor
Considerar o provimento de um servidor com capacidade para abrigar as máquinas virtuais
do EcoStruxure Building, Power, IT e de Base de Dados.
As informações mínimas dos softwares se encontram em seus respectivos datasheets.
c. Sala de operação
Considerar o provimento de uma sala para a operação contendo 2 monitores de 40” que
ficarão justapostos lado a lado e outros 2 de 22” sobre as mesas.
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2. Ar Condicionado
A variedade de equipamentos de ar condicionado em hospitais nos obriga a separar esta
categoria em grupos. Entretanto as regras para o controle prevalecem as mesmas que serão
definidas a seguir:
a. Chillers
Estes se dividem entre novos e velhos modelos.
Para modelos mais novos com interface de comunicação, seja ela BACnet, LonWorks ou
Modbus, a orientação é buscar os pontos que oferecerem maior relevância para a
manutenção e gestão destes equipamentos. Entretanto, para tornar padrão a forma de
mensurar a eficiência de Chillers, de diferentes marcas e idades em hospitais espalhados
por todo o complexo, utilizaremos sensores e medidores externos que trarão um resultado
alinhado e padronizado.
Sendo assim, mesmo que haja placas de comunicação nos Chillers, para cada equipamento
considerar um conjunto de controles e sensores para produzir um BTU Meter individual:
1 – Sensor de temperatura de entrada
1 – Sensor de temperatura de saída
1 – Sensor de vazão
1 – Válvula de bloqueio
1 – Medidor de energia
1 – Hidrômetro para água
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3. Fancoils e similares
a. Fancoils
Estes também são de diversos tipos e idades nos vários edifícios e blocos. Sendo assim
separaremos em categorias
Novos:
Considerar, sempre onde for aplicável o conceito de Room Controllers (SE8000 series por
exemplo) que encerram em um só produto a capacidade de controlar o ar condicionado,
ler a temperatura ambiente, permitir o ajuste de temperatura por display local e se
comunicar via BACnet MS/TP.
Onde não for possível em função da quantidade de pontos, utilizar controladores BACnet
IP.
Existentes:
Para os fancoils que já possuem automação, será necessário trazê-los para o BEMS
utilizando-se de gerenciadoras e/ou gateways que falem com diversas marcas e
protocolos. Estes, porém, deverão ser padronizados com os mesmos formatos de alarmes
e conceitos com a intenção de que o resultado final seja de operação simples igualitária.
A intenção é facilitar o treinamento de novos funcionários reduzindo o tempo de
aprendizado.
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b. Fancoletes
Considerar o conceito de Room Controllers que encerram em um só produto a capacidade
de controlar o ar condicionado, ler a temperatura ambiente, permitir o ajuste de
temperatura por display local e se comunicar via BACnet MS/TP.
Para cada grupo de até 45 fancoletes, considerar um gerenciador BACnet IP.
Estes Room Controllers farão a interação com o sistema de gerenciamento de hóspedes e
poderão mostrar mensagens personalizadas de boas-vindas, assim como mudar o setpoint
para modo de economia quando a janela do quarto for aberta.
Os Splits, K7 ou aparelhos de janela que possuam controle remoto poderão ser controlados
por um emulador de IR instalado nas salas onde estes equipamentos atendem.
Estes emuladores deverão possuir comunicação webservices e assim serem conectados ao
sistema de BMS através de conexão IP.
d. VRFs
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4. Caldeiras
a. Aquecimento
O fornecimento de água quente para o hospital ocorre normalmente através do uso de
caldeiras e estas devem funcionar ininterruptamente. O sistema de BEMS tem que garantir
este fornecimento monitorando:
Temperatura de saída das caldeiras (Individual)
Estado das bombas (Ligado/Desligado e Falha)
Consumo de energia (Usando medidores de energia)
Consumo de água (Hidrômetro pulsado ligado ao medidor de energia)
Fluxograma (Distribuição da tubulação)
Agenda de Manutenção
Exemplo de Tela
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5. UPS
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6. Geradores
Em caso de falta de energia, são os UPS que mantêm o hospital funcionando e é desnecessário
dizer o quanto o sistema de BEMS deve oferecer recursos para que a manutenção possa
antecipar falhas e resolve-las o mais breve possível.
Os geradores deverão ser monitorados pelo EcoStruxure Power e seus respectivos módulos de
testes de funcionamento.
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7. IT Médico
Para a integração com o sistema de IT Médico (sistema de aterramento) será realizado através
do protocolo Modbus TCP dos equipamentos já instalados.
As informações poderão ser replicadas para as IHM das Salas Cirúrgicas.
A Tabela Modbus com os registros, deverá ser fornecido pelos fabricantes do equipamento.
O sistema EcoStruxure recebe as informações e aciona as equipes de manutenção para a rápida
correção da falha.
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8. Medição de Energia
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Gerenciamento de Energia:
• Tendência de consumo mensal
• Tendência de consumo semanal
• Ranking de consumidores de energia
• Comparação entre consumidores, podendo incluir diferentes unid de medida
• Relatório de custo de energia
• Relatório de comparação entre períodos (ex: Corrente x mês anterior).
• Relatório de consumo de energia por turno de trabalho.
• Relatório por período de horas dentro do dia.
• Relatório de consumo de energia
• Perfil de carga. Representação gráfica do nível de carga dentro de um período.
Relatórios gerais:
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Qualidade de Energia:
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Tendência de consumo:
Performance de equipamento:
Performance de geradores:
2. Dashboards.
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4. Medidores virtuais.
Permite enviar email aos responsáveis pelos consumos das áreas com seu respectivo
relatório de consumo. Também permite informar a ocorrência de eventos pré-
definidos.
Caso os controladores dos geradores possuam protocolo modbus, esses podem ser
integrados ao sistema. Desta forma parâmetros do sistema gerador, como
temperatura do óleo e outros, podem ser exibidos na tela e até mesmo registrados em
histórico.
Pode-se, por exemplo, criar uma tela exibindo a temperatura dos transformadores.
Neste caso os relés 49T devem possuir comunicação modbus e estar integrados ao
sistema.
Uma vez integrados no sistema, alarmes referentes a esses dispositivos podem ser
implementados no sistema. Por exemplo, alta temperatura no transformador.
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9. Gestão de Água
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Todo o complexo conta com uma considerável quantidade de painéis de marcas distintas e este
fato dificulta ou até invalida a correta integração entre os sistemas.
O EcoXpert contratado dever descobrir se os fabricantes possuem gateways para a integração.
Feita a integração, deverá ser realizado um workshop entre todas as áreas envolvidas para
determinar as medidas necessárias para equipamento em situação de incêndio.
Não ocorrendo esta definição por parte do hospital o integrador deverá considerar no mínimo
que os fancoils deverão se desligar, acender todas as luzes e liberar as travas de acesso.
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1.1 Padronização
1. Abreviações
ASHRAE: American Society Heating, Refrigeration, Air Conditioning Engineers
AHU: Air Handling Unit
BACnet: Building Automation Controls Network
BMS: Building Management System
DDC: Direct Digital Control
EIA: Electronic Industries Alliance
GUI: Graphical User Interface
HVAC: Heating, Ventilation, and Air Conditioning
IEEE: Institute Electrical Electronic Engineers
MER: Mechanical Equipment Room
PID: Proportional, Integral, Derivative
VAV: Variable Air Volume Box
2. Comunicações e protocolos
CSMA/CD: Carrier Sense Multiple Access/Collision Detect
DDE: Dynamic Data Exchange
FTT: Free Topology Transceivers
HTTP: Hyper Text Transfer Protocol
IIOP: Internet Inter-ORB Protocol
LAN: Local Area Network
LON: Echelon Communication – Local Operating Network
MS/TP: Master Slave Token Passing
ODBC: Open Database Connectivity
SNVT: Standard Network Variables Types
SQL: Structured Query Language
UDP: User Datagram Protocol
XML: eXtensible Markup Language
3. Controladoras
AAC: Advanced Application Controller
ASC: Application Specific Controller.
CAC: Custom Application Controller.
DCU: Distributed Control Unit
LCM: Local Control Module
NSC: Network Server Controller
PPC: Programmable Process Controller
SDCU: Standalone Digital Control Units
SLC: Supervisory Logic Controller
UEC: Unitary Equipment Controller
VAVDDC: Variable Air Volume Direct Digital Controller
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A. De acordo com o escopo do trabalho, o sistema também deve fornecer uma interface gráfica
(baseada na web) para o operador que permite o acesso instantâneo a qualquer sistema
através de um navegador padrão. A contratada deve fornecer estações baseadas em PC para
programação, estações de trabalho de operador e microcomputador para controladores com
design modular que fornece capacidade de processamento distribuído, permitindo a
expansão futura de pontos de entrada/saída e funções de processamento/controle.
Para este projeto, o sistema é composto pelos seguintes componentes:
1. Estações de Trabalho para Administração e Programação: A contratada deverá
fornecer estações de trabalho de administração e programação do sistema. Estas
estações de trabalho devem executar o software padrão desenvolvido e testado
pelo fabricante dos controladores servidores e controladores autônomos.
Nenhum software de terceiros será aceitável na estação de trabalho. Postos de
trabalho devem estar de acordo com o perfil de dispositivo BACnet Operator
Workstation (B-OWS).
2. Estações de Trabalho do Operador Web (Webstation): O integrador de sistemas
deverá fornecer licenças para conexão com a web para o sistema de automação
predial. Usuários terão acesso a todos os pontos do sistema e gráficos, deve ser
capaz de receber e reconhecer os alarmes, e deve ser capaz de controlar pontos
de ajuste e outros parâmetros. Todo o trabalho de engenharia, tais como
tendências, relatórios, gráficos, etc, que são realizados na estação de trabalho
deve estar disponível para visualização através da interface do navegador (web
browser), sem alterações adicionais. A interface baseada na web deve estar de
acordo com o perfil do dispositivo BACnet Operator Workstation (B-OWS). Não
haverá necessidade de qualquer hardware baseado em computador adicional
para suportar a interface de usuário baseada na web.
3. Gerenciador (Servidor) de Rede Ethernet: A contratada deverá fornecer
gerenciadores de rede Ethernet. Esses controladores serão ligados diretamente
na estação de trabalho pela rede Ethernet (mínimo de 100 Mbps), e fornecer
comunicação com módulos de entrada/saída. Gerenciadores de rede devem
estar de acordo com o perfil do dispositivo BACnet Building Controller (B-BC).
Controladores de rede que utilizam comunicação serial RS232 ou ARCNET para
se comunicar com as estações de trabalho não serão aceitos.
Os gerenciadores de rede devem ser testados e certificados por um laboratório
certificado BACnet (BTL).
4. Unidades de Controle Digital Standalone (SDCUs): Fornecer a quantidade e os
tipos de SDCUs para atender aos requisitos do projeto para controle de
equipamentos. Cada SDCU funcionará completamente autônoma, contendo
todas as entradas/saídas e programas de controle internamente. Cada SDCU
BACnet deve estar de acordo com o perfil Bacnet Advanced Application
Controller (B-AAC). BACnet SDCUs deverão ser testados e certificados pelo
Laboratório de Ensaios BACnet (BTL).
B. A Rede Local (LAN) deve ser uma rede Ethernet com velocidade de 10 ou 100 Mpbs para
suportar os protocolos BACnet, Modbus, Java, XML, HTTP, CORBA IIOP, com a máxima
flexibilidade, para a integração de dados do edifício com os sistemas de informação da
empresa, fornecendo suporte para os múltiplos gerenciadores (servidor) de rede, estações
de trabalho do usuário e sistema de computador local.
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C. A rede Ethernet (IEEE 802.3) LAN deve utilizar Carrier Sense Multiple/Access/Collision Detect
(CSMA/CD), Address Resolution Protocol (ARP) e User Datagram Protocol (UDP) operando em
10 ou 100 Mbps.
D. O sistema deve permitir uma arquitetura aberta que utiliza EIA padrão 709.1, protocolo
LonTalk™ e/ou funcionalidade BACnet (ANSI / ASHRAE™ Padrão 135-2007) para assegurar a
interoperabilidade entre todos os componentes do sistema. O suporte nativo para o
protocolo LonTalk™ e o protocolo BACnet (ANSI / ASHRAE™ Padrão 135-2007) são
necessários para assegurar que o projeto é totalmente suportado pelos protocolos abertos
de HVAC para reduzir futuras manutenções do empreendimento, atualizações e custos de
expansão.
E. O sistema deve permitir uma arquitetura que utiliza um protocolo MS/TP selecionável de 9,6-
76,8 KBaud, assim como a funcionalidade do protocolo BACnet (ANSI / ASHRAE ™ Padrão 135-
2008), de comunicação comum entre todos os controladores, para assegurar a
interoperabilidade entre todos os componentes do sistema. As SDCUs devem ser capaz de se
comunicar como um dispositivo MS/TP ou como um dispositivo BACnet IP, se comunicando a
10/100 Mbps em uma rede TCP/IP. O protocolo BACnet (ANSI / ASHRAE ™ Padrão 135-2008)
é necessário para garantir que o projeto é totalmente suportado pelos protocolos abertos de
HVAC, levando a reduzir futuras manutenções do empreendimento, atualizações e custos de
expansão.
F. As ferramentas de software necessárias para gerenciamento de rede do protocolo LonTalk™
e o protocolo BACnet (ANSI / ASHRAE ™ Padrão 135-2008) devem ser fornecidas com o
sistema. Os desenhos são apenas esquemáticos. Equipamentos e mão-de-obra não
especificamente aqui referidos ou no planejamento e que são obrigados a cumprir uma
funcionalidade, deverão ser fornecidos sem custo adicional para o proprietário. Requisito
mínimo de BACnet é Nível 4; com a capacidade de suportar funcionalidades de leitura e
escrita de dados. A ligação física de dispositivos BACnet será via Ethernet IP ou MS/TP. A
ligação física dos dispositivos LonWorks será via Ethernet IP ou FTT-10A.
G. O sistema deverá suportar protocolos Modbus TCP e RTU nativamente, sem a necessidade de
uso de gateways.
H. O barramento de campo deverá suportar o uso de comunicação wireless.
I. Sistema completo de controle de temperatura para ser DDC com sensores eletrônicos e
atuação eletrônica/elétrica da Quarto Equipamentos Mecânicos (MER) válvulas e dampers e
acionamento eletrônico das válvulas de equipamentos terminais e atuadores como aqui
especificado. O BMS é destinado a conectar diretamente dispositivos em todo o edifício,
independentemente do tipo de subsistema, ou seja, inversores de freqüência, sistemas de
iluminação de baixa tensão, disjuntores elétricos, medição de energia e cartão de acesso
devem facilmente coexistir no mesmo canal de rede.
1. O sistema fornecido deve incorporar a capacidade de acessar todos os dados
utilizando HTML5 habilitados sem a necessidade de programas proprietários de
interface de operação e configuração. Não serão aceitos sistemas que dependam
de atualização do JAVA para navegação.
2. Todo o banco de dados deve residir em um servidor para ser acessado de
qualquer dispositivo da rede.
3. Uma topologia hierárquica é necessária para garantir razoáveis tempos de
resposta do sistema e para gerenciar o fluxo e compartilhamento de dados sem
prejudicar a rede Intranet, interna do cliente.
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J. Todo o trabalho descrito nesta seção deverá ser instalado, cabeado, testado e calibrado por
técnicos certificados e qualificados para este trabalho para comprovação de funcionamento
pelo fabricante. O integrador de sistema deverá ter um mínimo de 3 anos de experiência em
instalações com o fabricante e deve fornecer a documentação da licitação e pacote de
apresentação verificando longevidade do relacionamento com o fabricante, quando
solicitado. Supervisão, hardware e software de engenharia, calibração e verificação geral do
sistema deve ser feita por engenheiros da equipe técnica do integrador contratado, não
sendo permitida subcontratação.
K. Fornecer o comissionamento, configuração e ferramenta de diagnóstico (CCDT), software e
interfaces para fazer upload/download de Controladores de Contagem de Pontos (AAC),
Controladores Equipamento Unitário (UEC) e Controladores de VAV (VAVDDC),
monitoramento de todos os objetos BACnet, monitoramento de substituições de todos os
pontos de entrada/saída física do controlador e edição de horários residentes.
L. O sistema deve ter a capacidade de prover um Sistema de Gerenciamento de Energia (PEMS)
com o objetivo de monitorar uma infraestrutura completa de distribuição elétrica, da cabine
de entrada até os pontos de distribuição de baixa tensão. Este deverá ser projetado para
monitorar e gerenciar o consumo de energia em todo empreendimento, desde de uma
pequena instalação até uma rede de instalações, para melhorar a disponibilidade e
confiabilidade da energia e medir e gerenciar a eficiência energética. Deverá ser uma oferta
de produto padrão, sem a necessidade de programação personalizada. O sistema deverá
fornecer uma experiência de usuário integrada para o gerenciamento dos sistemas mecânicos
(HVAC e iluminação) e monitoramento da distribuição elétrica (transformadores, disjuntores,
relés, switches, capacitores, UPS, etc).
PART 2 - Produtos
A. Gerais
1. O sistema de automação predial (BAS) consistirá de Servidor de Rede /
Controladores (NSCs), uma família de Unidades Controle Digital Standalone
(SDCUs), Estações de Trabalho de Administração e Programação (APWs), e
estações de trabalho do operador com base na Web (WOWs). O BAS deve
fornecer controle, detecção de alarme, programação horária, elaboração de
relatórios e gerenciamento de informações para toda a instalação, e uma rede
WAN (Wide Area Network), se aplicável.
2. Um nível Enterprise BAS consiste em um Servidor Principal (Enterprise Server),
que permite que vários NSCs (incluindo todos os gráficos, alarmes, horários,
tendências, programação e configuração) estejam acessíveis a partir de uma
única estação de trabalho ao mesmo tempo para as operações e tarefas de
engenharia.
3. O nível Enterprise BAS deverá permitir o uso de até 250 servidores/NSCs ou
abaixo disso.
4. Para a capacidade de geração de relatórios e a capacidade robusta de visualizar
listas e gráficos de tendência na estação de trabalho, um Servidor de Relatórios
(Reports Server) deverá ser instalado em um computador com Microsoft
Windows. O servidor de relatórios pode ser instalado no mesmo computador
que o Enterprise Server.
5. O sistema deve ser projetado com uma rede Ethernet de 10/100bT, usando
protocolos BACnet/IP, LonWorks IP, e/ou Modbus TCP.
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6. Modbus RTU/ASCII (e J-bus), Modbus TCP, BACnet MS/TP, BACnet IP, LonTalk
FTT-10A , e WebServices devem ser nativos nos NSCs. Não deve haver a
necessidade de prover vários NSCs para suportar todos os protocolos de rede,
nem deve haver a necessidade de fornecer software adicional para permitir que
todos os três protocolos sejam nativos. A sub-rede de SDCUs, usando o BACnet
MS/TP, LonTalk FTT-10A, e / ou Modbus RTU, deverá conectar os controladores
locais com os gerenciadores/servidores de nível Ethernet IP.
B. Nível TCP/IP
1. A camada TCP/IP conecta todos os edifícios em uma única rede WAN isolada por
firewall. Devem ser utilizados endereços IP fixo para ligações entre o WAN e cada
dispositivo que se conecta à WAN.
C. Nível de rede de campo com as Unidades de Controle Digital Standalone (SDCUs)
1. A camada de campo deverá suportar todos os seguintes tipos de SDCUs:
a. Requisitos SDCU BACnet: O sistema poderá ser constituído por uma ou mais
redes de campo BACnet MS/TP gerenciados pelo controlador de servidor de
rede. Velocidade mínima de 76.8kbps. Essa camada consiste em uma rede
RS485, suportando até 50 Unidades de Controle Digital Standalone (SDCUs)
para operação de HVAC e equipamentos de iluminação. Estes dispositivos
devem estar em conformidade com a norma BACnet 135-2007.
b. Requisitos SDCU Modbus: O sistema poderá ser constituído por uma ou mais
redes de campo Modbus RTU (RS-485 ou RS-232), gerenciados pelo
controlador de servidor de rede. Essa rede de campo será composta por até
62 SDCUs para operação de HVAC, medição de potência e equipamentos de
iluminação. No caso de Modbus TCP, a rede de campo poderá ser composta
por até 100 SDCUs para operação de HVAC, medição de potência e
equipamentos de iluminação.
D. Segmentação BAS LAN
1. O BAS deve ser capaz de ser segmentado, por meio de software, em várias redes
locais (LANs) distribuídas em uma rede de área ampla (WAN). As estações de
trabalho podem gerenciar uma única LAN (ou prédio) e/ou o sistema inteiro com
todas as partes da LAN mantidas como única com banco de dados atual.
E. Suporte de rede padrão
1. Todos os NSC, Estações de Trabalho e Servidores devem ser capazes de se
conectar diretamente na rede Ethernet TCP/IP LAN/WAN, sem a necessidade de
gateways. Além disso, os NSCs, Estações de Trabalho e Servidores devem ser
capazes de se conectar a dispositivos padrões, disponíveis comercialmente, para
infraestrutura Ethernet, como roteadores, switches e hubs. Com este projeto, o
proprietário pode utilizar o investimento de uma rede existente ou nova, além
de cabeamento estruturado. Isso também permite a opção de manutenção da
LAN / WAN ser executada pelo proprietário do Departamento de Sistemas de
Informação, como todos os dispositivos que utilizam componentes TCP/IP
padrão.
F. Expansão do sistema
1. O sistema BAS deve ser escalável e expansível em todos os níveis do sistema
usando a mesma interface de software, e o mesmo nível de TCP/IP e
controladores de rede de campo. Plataformas que necessitam de substituição de
software da estação de trabalho ou de controladores de campo a fim de expandir
o sistema não serão aceitáveis.
2. Operação em Web deve ser suportada diretamente pelos NSCs, sem a
necessidade de software adicional.
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3. O sistema deve ser capaz de usar programação gráfica (blocos) e/ou linhas de
linguagem de programação para os controladores de servidor de rede.
G. Suporte para sistemas de protocolos abertos
1. Todos os gerenciadores/servidores de rede devem suportar os protocolos
BACnet IP, BACnet MS/TP, KNX, LonWorks FTT-10, Modbus TCP, Modbus RTU
(RS-485 e RS-232) e Modbus ASCII nativamente.
A. Geral
1. A operação do sistema BAS será constituída por uma ou mais estações de
trabalho para configuração e programação completa, e uma ou mais estações
para operação baseada na web. Para este projeto, fornecer no mínimo acesso a
10 usuários simultâneos na Estação de Trabalho e/ou 2 usuários simultâneos
para acesso ao Servidor Principal.
2. O software de programação deve permitir a qualquer usuário, com permissão
adequada, criar e/ou modificar qualquer configuração nos
gerenciadores/servidores e/ou base de dados do Servidor Principal.
3. Todas as estações de trabalho devem ser computadores que operam sob o
sistema operacional Microsoft Windows. O software de aplicação deve ser capaz
de se comunicar com todos os Gerenciadores / Servidores de Rede e apresentar
gráficos coloridos e de alta resolução, alarmes e gráficos de tendência. Deve ser
configurável para todas as funções de coleta e apresentação de dados.
4. Utilização de no mínimo uma estação de trabalho na rede Ethernet. Nesta
configuração cliente / servidor, quaisquer alterações ou adições feitas a partir de
uma estação de trabalho irá aparecer automaticamente em todas as outras
estações de trabalho, uma vez que as alterações são realizadas para a base de
dados do Gerenciador / Servidor. Sistemas com uma base de dados central não
serão aceitáveis.
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C. Webstation
1. Qualquer usuário na rede pode acessar o sistema, usando os seguintes
softwares:
a. Internet Explorer 11
b. Mozilla Firefox
c. Google Chrome
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Png,. Bmp,. Jpeg,. Tif, e CAD, arquivos de imagem como o fundo de telas e
de camadas deve ser possível.
b. Deve ser possível para o usuário usar o JavaScript para personalizar o
comportamento de cada gráfico.
c. O editor deve usar tecnologia Scalable Vector Graphics (SVG).
d. Uma biblioteca de objetos animados, tais como dumpers, ventiladores,
bombas, botões, medidores, gráficos que podem ser “descarregados” em
um gráfico através do uso de uma configuração de software "wizard".
Esses objetos devem permitir que os operadores interagem com as telas
gráficas de uma forma que imita seus equivalentes mecânicos
encontrados no campo.
e. Usando o mouse, os operadores devem ser capazes de ajustar setpoints,
iniciar ou parar o equipamento, modificar os parâmetros de malha PID, ou
alterar os horários.
f. Mudanças de estado ou condição de alarme devem ser capazes de ser
destacado por objetos que mudam o local da tela, tamanho, cor, texto,
piscar ou mudar de uma tela para outra.
g. Capacidade de ligação de telas gráficas através de objetos definidos pelo
usuário, testes de alarme, ou o resultado de uma expressão matemática.
Os operadores devem ser capazes de mudar de um gráfico para outro,
selecionando um objeto com um mouse - sem a necessidade de menus.
h. Deve ser possível criar e salvar componentes gráficos e código JavaScript
em bibliotecas personalizadas reutilizáveis e transferíveis.
i. Os gráficos devem redimensionar com base em qualquer monitor ou
visualizar o dispositivo que está sendo usado.
j. Ser capaz de criar gráficos em camadas diferentes e podem ser movidos e
repetidos.
k. Ser capaz de criar gráficos em diferentes janelas que podem ser movidos e
/ ou referenciados. Por exemplo, a criação do menu gráfico dentro de um
painel e referenciá-lo em todas as páginas de gráficos, portanto, não
permitindo, assim, reconstruir um único local para as atualizações que são
empurrados a todas as páginas que fazem referência a ele.
3. Além disso, a parte de Editor de Gráficos da Engenharia de Software deve
fornecer os seguintes recursos:
a. Criar e salvar páginas.
b. Agrupar e desagrupar símbolos.
c. Modificar um símbolo existente.
d. Modificar uma página gráfica existente.
e. Girar e espelhar um símbolo.
f. Colocar um símbolo em uma página.
g. Colocar dados dinâmicos analógicos em formato decimal em uma página.
h. Colocar dados dinâmicos binários utilizando descritores do estado em uma
página.
i. Criar movimento através do uso de animação. Gif ou JavaScript.
j. Colocar indicação do modo de teste em uma página.
k. Colocar indicação modo manual em uma página.
l. Colocar links usando um símbolo fixo ou solto em uma página.
m. Links para outros gráficos.
n. Links para sites.
o. Links para notas.
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L. Agendamento
1. A partir da estação de trabalho ou webstation, deve ser possível configurar e
baixar programações para qualquer um dos controladores da rede.
2. Tempo de horários durante o dia deve ser em estilo calendário e visualiza em
ambos uma visão gráfica e tabular.
3. Horários deverão ser programáveis para um mínimo de um ano de
antecedência.
4. Para alterar a programação para um determinado dia, um usuário deve
simplesmente selecionar o dia e fazer as modificações desejadas.
5. Além disso, a partir das webstations do operador, cada cronograma aparecerá
na tela visível como todo o ano, mês, semana e dia. Um simples clique do
mouse deve permitir a alternância entre pontos de vista. Deve também ser
possível para se deslocar de um mês para o outro e visualizar ou alterar
qualquer dos tempos de programação.
6. Horários serão atribuídos aos controladores específicos e armazenados em sua
memória RAM local. Quaisquer alterações feitas na estação de trabalho serão
atualizadas automaticamente com o cronograma correspondente no
controlador.
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7. Deve ser possível atribuir um cronograma tal que horários locais são
atualizados com base em mudanças na liderança.
8. Deve ser possível atribuir uma lista (s) de dias de eventos de exceção, datas,
intervalos de datas com uma programação.
9. Será possível ter visualizações combinadas mostrando o calendário e todas as
isenções priorizados em uma tela.
10. Deve acomodar um mínimo de 16 níveis de prioridade.
11. Os valores devem ser capazes de ser controlada diretamente a partir de uma
programação, sem a necessidade de um programa lógico especial.
M. Programador de meio ambiente
1. Programação no NSC deverá ser em formato de bloco gráfico ou formato de
programação de linha ou ambos.
2. O ambiente do programador vai incluir acesso a um super conjunto da mesma
linguagem de programação suportadas no SDCUs .
3. Dispositivos NSC apoiará tanto linguagem de programação script, bem como a
linguagem de programação do bloco de função gráfica . Para ambas as línguas,
o programador será capaz de configurar o software de aplicação para o
desenvolvimento de programas personalizados e escrever programas de
controle globais.
4. Deve ser possível salvar programas personalizados como bibliotecas para
reutilização em todo o sistema. Uma ferramenta assistente devem estar
disponíveis para os programas de carregamento de um arquivo de biblioteca no
editor do programa.
5. Deve ser possível para ver ao vivo de programação gráfica e em tempo real a
partir da estação de trabalho.
6. O sistema deve ser capaz de criar "modelos de ligação" que permite ao usuário
ligar vários pontos para vários objetos de uma só vez.
7. Termos-chave devem aparecer quando se digita (IntelliType) .
8. As candidaturas devem ser capazes de se atribuir diferentes prioridades e
tempos de ciclo para uma execução priorizada de função diferente.
9. O sistema deve ser capaz de criar objetos que permitem objetos comuns, tais
como medidores de energia, unidades de CSC, etc, para ser integrado no
sistema com ações simples de importação, sem a necessidade de programação
ou configuração complicada de setups.
N. Salvamento / Recarga
1. O software de estação de trabalho deve ter um aplicativo para salvar e
restaurar NSC e arquivos de memória do controlador de campo.
2. Para o NSC, esta aplicação não deve ser limitada a salvar e recarregar um
controlador ao todo - também deve ser capaz de salvar / recarregar objetos
individuais no controlador. Isso permite que a depuração off-line de programas
de controle, por exemplo, e depois apenas recarrega as informações
modificadas.
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O. Auditoria
1. O software de estação de trabalho deve registrar automaticamente e marcar o
horário para cada operação que um usuário executa em uma estação de
trabalho, do início e término de sessão de uma estação de trabalho para alterar
um valor de ponto, a modificação de um programa, ativar / desativar um
objeto, vendo um display gráfico, a execução de um relatório, modificação de
um cronograma, etc
2. Deve ser possível visualizar um histórico de alarmes, as ações do usuário e
comandos para qualquer objeto do sistema individualmente ou pelo menos os
últimos 5.000 registros de todos os eventos para todo o sistema de estação de
trabalho.
3. Deve ser possível salvar visualizações personalizadas filtradas de informações
de eventos que podem ser visualizados e configuráveis em Workstation.
P. Falhas tolerantes no Enterprise Server Operation (Top level NSC)
1. Uma falha de um único componente do sistema não deve fazer com que todo o
sistema falhe. Todos os usuários do sistema devem ser informados de qualquer
falha de um componente detectável através de um evento de alarme. Os
usuários do sistema não devem ser desconectados, como resultado de uma
falha do sistema ou transição.
Q. Software operador baseado em Web
1. Gerais:
a. Operação do dia-a-dia do sistema deve ser acessível através de uma
interface de navegador web padrão, permitindo que técnicos e
operadores possam ver qualquer parte do sistema de qualquer lugar na
rede.
b. O sistema deve ser capaz de ser acessado no site através de um ambiente
móvel dispositivo com, no mínimo, acesso a substituir e visualização dos
valores do sistema.
2. Displays Gráficos:
a. As interfaces baseadas em browser devem compartilhar as mesmas telas
gráficas das estações de trabalho de administração e programação,
apresentando dados dinâmicos em layouts de site, planos de chão, e
equipamentos gráficos. Os gráficos do navegador devem suportar
comandos para alterar setpoints, ativar / desativar o equipamento e
iniciar / parar o equipamento.
b. Através da interface do navegador, os operadores devem ser capazes de
navegar através de todo o sistema, e alterar o valor ou o estado de
qualquer ponto em qualquer controlador. As alterações entram em vigor
imediatamente para o controlador, com um registro da mudança
armazenado no banco de dados do sistema.
3. Gerenciamento de alarmes
a. Sistemas que requerem software adicional para ser instalado em um PC
para ver o webstation, não serão considerados.
b. Através da interface do navegador, um visualizador de alarme online
idêntico ao visualizador de alarme da Administração e estação de trabalho
de programação deve ser apresentado, se a senha do usuário permitir. Os
usuários devem ser capazes de receber alarmes, silenciar alarmes e
reconhecer alarmes através de um browser. Se desejar, o texto específico
do operador deve ser capaz de ser adicionado ao registro de alarme antes
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A. Rede
1. Rede IP: Todos os dispositivos que se conectam à WAN devem ser capazes de
operar a 10 megabits por segundo ou 100 megabits por segundo.
2. IP para Field Bus dispositivo roteador
a. Um controlador de servidor de rede deve ser usada para fornecer essa
funcionalidade.
b. Estes dispositivos devem ser configurável localmente com cabo
crossover IP e configurável através da rede IP.
c. A configuração de roteamento deve ser apenas os pacotes de dados a
partir dos dispositivos de barramento de campo que precisam viajar
sobre o nível de IP da arquitetura.
B. Fiação e terminação dos controladores de campo
1. A arquitetura dos componentes deverá usar um conceito de bus ou em cadeia,
sem t-shirt, canhotos (stubs), ou topologia livre.
2. Cada barramento de campo deve ter um resistor de terminação em ambas as
extremidades de cada segmento.
3. O barramento de campo deve apoiar o uso de comunicações sem fio.
C. Repetidores
1. Os repetidores são necessários para conectar dois segmentos.
2. Os repetidores devem ser instalados em um gabinete.
D. Dispositivos de campo
1. Requerimentos gerais
a. Os dispositivos devem ter uma luz indicando que eles estão
alimentados.
b. Os dispositivos devem ser alimentados localmente. Os dispositivos de
conexão de alimentação (energia é fornecida a partir de uma fonte
central através do cabo de bus de campo) não são aceitáveis.
c. Os programas de aplicação devem ser armazenados de uma maneira
que a perda de energia não resulta em uma perda do programa de
aplicação ou ajustes de parâmetros de configuração. (Backup de bateria,
memória flash, etc)
E. Controlador do servidor de rede (NSCs)
a. Se NSC tem incorporado I / O, todos os requisitos para a I / O, que são
descritos em Controladores Avançados de Aplicação é aplicável.
b. Apóia a exportação de dados para NSC de outros fornecedores que
suportam o compartilhamento de dados, leia serviço propriedade.
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