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Redes sociais:

uma Terra sem Leis

GRUPO:

2°D
Paula Lilith, Elias Miranda, Pedro Borges,
Leandro pereira, Luiz Fernando e Lucas Antônio

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Que são as redes sociais?
As redes sociais são espaços virtuais onde grupos de pessoas ou
empresas se relacionam através do envio de mensagens, da partilha
de conteúdos, entre outros. Atualmente existem diferentes redes
sociais, cada uma com um propósito e um público-alvo específico.

Mesmo sendo uma excelente opção fonte de informação e de


entretenimento, as mídias sociais exigem bastante cuidado. Um dos
motivos é que pessoas mal-intencionadas podem aproveitar as
informações disponibilizadas em um perfil para aplicar golpes
virtuais e outras modalidades de crime.

Criminalidade nas redes


Usuários com nomes e fotos reais sentem-se livres para expor suas
“opiniões” fazendo a defesa não deliberada a pedofilia, racismo e
comentários preconceituosos como liberdade de expressão.

Vídeos de crianças no TikTok alimentam


conteúdo para pedofilia na internet
Prática mostra uma nova face da pedofilia, que sai do submundo da
internet: Vídeos de crianças e adolescentes publicados no TikTok
têm sido usados para alimentar perfis de pornografia e apologia à

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pedofilia no Instagram. Trata-se de contas que dão conotação
sexual a vídeos não pornográficos de menores — em sua maioria,
dançando coreografias que viralizaram na rede social.
A prática mostra uma nova face da pedofilia, que até então se
escondia no submundo da internet, a chamada “deep web”. A
facilidade com que se acessa esses perfis criminosos e a falta de
uma fiscalização adequada pela plataforma fazem com que usuários
com nomes e fotos reais sintam-se livres para usarem termos como
“delícia” e “gostosa” para se referir a crianças — muitas menores de
10 anos.

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Influencer entrega banana a criança
negra; polícia apura se houve racismo
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi)
do Rio de Janeiro passou a investigar nesta quarta-feira (31) as
produtoras de conteúdo Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves, para
apurar se praticaram crimes de racismo ou injúria racial.

A investigação é sobre um vídeo que as influenciadoras


compartilharam no perfil do TikTok, no qual aparecem entregando
banana e macaco de pelúcia para crianças negras abordadas na
rua.

A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi)


do Rio de Janeiro passou a investigar nesta quarta-feira (31) as
produtoras de conteúdo Kérollen Cunha e Nancy Gonçalves, para
apurar se praticaram crimes de racismo ou injúria racial.

A investigação é sobre um vídeo que as influenciadoras


compartilharam no perfil do TikTok, no qual aparecem entregando
banana e macaco de pelúcia para crianças negras abordadas na
rua.

Nas imagens, que foram retiradas do ar, os menores de idade


deveriam escolher se preferiam dinheiro ou um presente surpresa.

A dupla reúne mais de 13 milhões de seguidores no TikTok e mais


de 1 milhão no Instagram. Na primeira plataforma, postam de dois
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a três vídeos por semana. O conteúdo é composto por testagem de
produtos, abordagens assistencialistas e pegadinhas.

Telegram; “risco a segurança” Grupos


no app Telegram violam leis e abrigam
negociações de drogas, armas,
pornografia infantil e outros crimes

As funções do Telegram, somadas aos valores de anonimato,


privacidade e liberdade pregados pelo app, permitiram que se
criasse um ambiente seguro para ativistas. Nos últimos anos, em
Hong Kong ou Belarus, usuários pró-democracia conseguiram
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driblar os regimes autoritários e trocar informações sem serem
perseguidos.

Agora, o mesmo ocorre na Ucrânia. O aplicativo tem sido usado


por moradores e autoridades ucranianas como um canal protegido
de troca de informação. O presidente ucraniano Volodymyr
Zelensky tem seu próprio canal, com mais de 1 milhão de inscritos,
por onde envia discursos e informações sobre ataques. O Telegram
também é usado por russos que querem burlar a censura do
governo de Vladimir Putintwitter sobre os meios de comunicação.

No entanto, esse ambiente virtual, com suposta garantia de


privacidade e anonimato, também encheu os olhos de quem não
tem boas intenções. Em vários países, como aqui no Brasil, o
aplicativo passou a ser usado de forma massiva por criminosos.
Veja a relação de crimes flagrados pela reportagem do Fantástico
nos grupos monitorados:

Estelionato
Propaganda neonazista
Pornografia infantil
Venda de armas sem registro
Venda de drogas
Venda de notas de dinheiro falsas
Falsificação de documentos
Falsificação do certificado de vacinação contra a Covid-19

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