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1) superpopulação;
2) centros comerciais;
3) mobilidade;
4) relações interpessoais;
5) subúrbios e favelas;
6) becos, guetos, terrenos baldios.
Teoria da Associação Diferencial, 1930
T. da Aprendizagem Social (Social Learning)
T. dos Contatos Diferenciais
• Glasser, 1978;
• Variante da Social Learning;
• O aprendizado não é por convívio;
• O aprendizado se dá por identificação;
• “Ídolo”: criminoso real ou fictício;
• Influência dos meios de comunicação de massa;
• Exemplo: pessoas que cometem crimes mostrados em telejornais ou
delitos praticados por personagens do cinema.
• Criminosos famosos e influentes: “Fernandinho Beira Mar - CV” e “Marcola -
PCC”.
Teoria da Neutralização
• David Matza e Gresham Sykes, 1950;
• Variante da Associação Diferencial;
• Atos ilícitos aprendidos;
• O criminoso tenta se justificar pelos atos:
1.“Não fiz nada de mais, pois todo mundo faz.”;
2.“Estou sendo perseguido.”;
3.“Sou vítima do sistema.”;
4.“Esses policiais são corruptos.”;
5.“É para impedir minha candidatura...”;
6.“É porque eu ajudei os pobres...”.
54. (Escrivão/SP/13) A corrente de pensamento criminológico que aponta, como
técnica utilizada pelo criminoso para sua autojustificação, um procedimento racional
em que atribui a culpa pelos seus atos antissociais aos agentes públicos encarregados
de sua punição (policiais, membros do ministério público, magistrados), os quais seriam
corruptos, parciais e inescrupulosos, é denominada teoria
(A) do estrutural-funcionalismo.
(B) da criminologia crítica.
(C) da neutralização.
(D) do conflito cultural.
(E) da criminologia radical.
55. (Investigador/SP/13) A corrente de pensamento criminológico que critica a exibição
de cenas em televisão e cinema, de abuso de drogas ilícitas, prática de roubos,
sequestros, bem como outras condutas delituosas, alçando seus protagonistas a status
de “heróis” ou “justiceiros”, fomentando sua imitação pelas pessoas, principalmente
jovens, é a Teoria: