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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Belém - PA
Agosto / 2020

1
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..........................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .............................................................3
4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO ...........................................................5
4.1. Fundamentos Epistemológicos, Éticos e Didático-Pedagógicos ...............................5
4.2. Objetivos ................................................................................................................6
4.3. Perfil do Egresso .....................................................................................................7
4.4. Competências .........................................................................................................7
4.5. Procedimentos Metodológicos.................................................................................9
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ....................................................... 10
5.1. Estrutura do Curso de Engenharia Mecânica.......................................................... 10
5.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................................................................ 11
5.3. Estágio Supervisionado ......................................................................................... 12
5.4. Componentes Complementares ............................................................................. 12
5.5. Política de Pesquisa............................................................................................... 14
5.6. Política de Extensão .............................................................................................. 16
5.7. Política de Inclusão Social..................................................................................... 18
6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE .................................................... 19
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ................................................................................... 20
7.1. Concepção e Princípios da Avaliação .................................................................... 20
7.2. Avaliação da Aprendizagem .................................................................................. 20
7.3. Avaliação do Ensino ............................................................................................. 21
7.4. Avaliação do Projeto Pedagógico .......................................................................... 21
8. INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 22
8.1. Docentes ............................................................................................................... 22
8.2. Técnicos ............................................................................................................... 23
8.3. Instalações ............................................................................................................ 23
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 31
ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO ....................................................................... 32
ANEXO I – Componentes curriculares por competência. ................................................. 33
ANEXO II – Desenho curricular. ..................................................................................... 36
ANEXO III – Contabilidade acadêmica por período letivo. .............................................. 39
ANEXO IV – Componentes optativas. ............................................................................. 43
ANEXO V – Representação gráfica do perfil de formação. .............................................. 44

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1. INTRODUÇÃO
A Faculdade de Engenharia Mecânica se propõe a preparar profissionais com sólida
formação básica, capaz de conviver com o aumento acelerado do conhecimento a fim de
atender o ao grande leque de abertura conjuntural desse conhecimento e aos desafios que a
tecnologia impõe à sociedade. Nesse sentido, a Engenharia Mecânica está intimamente
associada à concepção, projeto, fabricação de máquinas e equipamentos e à manutenção em
geral bem como à produção e utilização da energia em suas diversas formas. A associação
da Engenharia Mecânica com as diversas ciências ocorre predominantemente por meio da
Física em seus diversos ramos. Quanto mais envolvido o engenheiro mecânico estiver com
a atividade de criação tecnológica, maior deverá ser o seu envolvimento com a ciência. A
pesquisa, o desenvolvimento, o projeto, a fabricação, a produção, a operação e o
gerenciamento são diferentes atividades inerentes às atribuições do engenheiro mecânico em
consonância com o desenvolvimento da ciência.
A Escola de Engenharia do Pará foi criada no dia 10 de abril de 1931 e a Lei Federal
No. 3191, de 02/07/1957, entre seus dispositivos, enquadrou a Escola de Engenharia do Pará
como unidade da Universidade Federal do Pará-UFPA. A Faculdade de Engenharia
Mecânica somente foi autorizada pelo MEC, entretanto, em 1963 pela Resolução No. 10 de
18/11/1963, publicada no Diário Oficial da União em 18/11/1963. O reconhecimento do
curso aconteceu pela Portaria 723 de 06/10/1986, publicada em 07/10/1986 no Diário Oficial
da União. A primeira renovação de reconhecimento do curso de Engenharia Mecânica
ocorreu por meio da Portaria 540 de 25/08/2014, publicada em 26/08/2014. A segunda
renovação aconteceu pela Portaria 1098 de 24/12/2015, publicada em 30/12/2015.
O currículo da fase correspondente ao período de 1963 a 1970 atendeu ao regime
seriado anual, dividido em cinco anos letivos. De 1971 a 1992, o currículo foi estruturado
em regime de créditos sofrendo contudo três reformas, ou seja, de 1971 a 1975, de 1976 a
1990 e de 1991 a 1992, com as matrículas por disciplinas semestrais totalizando dez
semestres letivos. Em 1993 foi implantado o regime seriado semestral e em 2002 foi
implantado o regime seriado semestral por blocos de disciplinas o qual tem vigorado até o
presente momento. Todas as reformas mencionadas foram efetuadas sob a forma da
Resolução 48/76 do antigo Conselho Federal de Educação - CFE.
O grau, conferido, de conclusão do curso é o de Bacharel em Engenharia Mecânica
sob o código e-MEC 12003, na modalidade Educação Presencial, com endereço de oferta do
curso na Cidade Universitária José da Silveira Netto, situada à Rua Augusto Corrêa 01, CEP
66075-110, Belém-PA. O número de vagas anuais ofertadas é de 80, distribuídas em dois
turnos, isto é, 40 vagas no matutino (das 07h30 às 14h40) e 40 vagas no vespertino (das
13h00 às 20h10). O regime de matrícula é o seriado semestral e a integralização curricular
ocorre com o mínimo de 9,5 semestres letivos e o máximo de 15 semestres letivos.

2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO


Órgãos governamentais, organismos de acreditação oficiais, a sociedade em geral e
também as instituições de ensino reconhecem amplamente a necessidade de adaptar e
aperfeiçoar programas educacionais que visem acompanhar e antecipar as mudanças nos
mercados globais, de modo que seus cursos de graduação em engenharia preparem
profissionais capazes de enfrentar os desafios dos mercados atuais onde o conhecimento e a
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inovação são, em parte, definidos por restrições ambientais e sociais advindas das
necessidades humanas. A implementação de soluções de engenharia que sejam inovadoras
é essencial para enfrentar os desafios de um desenvolvimento sustentável e, ao mesmo
tempo, viabilizar oportunidades de crescimento econômico e social no país.
O estado do Pará, em especial, e a Amazônia de maneira geral, correspondem a uma
região brasileira em grande expansão industrial. A economia paraense é concentrada nas
áreas da indústria de mineração, agropecuária e serviços que se encontram em constante
processo de modernização e diversificação. Atualmente esses setores estão crescendo em
média 8% ao ano. Assim, para enfrentar a realidade local, que requer desafios que além de
técnicos devem atender as especificidades ambiental e cultural, as tecnologias a serem
aplicadas necessitam ser harmonizadas às condições do meio e da cultura local. O curso de
Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Pará visa preparar, portanto, engenheiros
com elevado conhecimento técnico em nível global capazes de solucionar os diferentes
problemas do cotidiano, em permanente atividade de aprendizado de novas tecnologias,
atuando ao mesmo tempo com respeito ao ser humano e ao meio ambiente contribuindo,
portanto, para um desenvolvimento sustentável.

3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO


Tabela 1 - Características do curso de Engenharia Mecânica.
Nome do curso Bacharelado em Engenharia Mecânica (e-Mec 12003)
Local de oferta Instituto de Tecnologia, Faculdade de Engenharia
Mecânica
Endereço de oferta Cidade Universitária José da Silveira Netto; Rua Augusto
Corrêa 01, CEP 66075-110, Belém PA
Forma de ingresso Processo Seletivo da UFPA, Sistema de Seleção Unificado
SISU, Mobilidade Acadêmica
Número de vagas anuais 80 vagas: 40 para o turno matutino e 40 para o turno
vespertino
Turno de funcionamento Matutino e Vespertino
Modalidade de oferta Educação Presencial
Título conferido Bacharel em Engenharia Mecânica
Duração mínima (em 4,5
anos)
Duração máxima (em 7,5
anos)
Carga horária total Total de 3820 horas
Período letivo Extensivo
Regime acadêmico Seriado
Forma de oferta de Paralela
atividades

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Ato de criação Resolução MEC Número 10 de 18/11/1963, publicada no
DOU em 18/11/1963. Início em 01/03/1963.
Ato de reconhecimento Portaria 723 de 06/10/1986, publicada no DOU em
07/10/1986.
A primeira renovação de reconhecimento do curso
Ato de renovação do aconteceu pela Portaria 540 de 25/08/2014, publicada no
reconhecimento DOU em 26/08/2014. A segunda renovação aconteceu
pela Portaria 1098 de 24/12/2015, publicada no DOU em
30/12/2015.
ANO ENADE CPC CC IDD
2017 3 3 2
Avaliação externa 2014 2 3
2013 4
2011 2 2 3
2008 2 2 2
2005 1

4. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO


4.1. Fundamentos Epistemológicos, Éticos e Didático-Pedagógicos
4.1.1. Fundamentos Epistemológicos
O aluno da Faculdade de Engenharia Mecânica deve desenvolver a capacidade para
avaliar e estruturar criticamente as diferentes teorias, metodologias e ferramentas aplicáveis
à Engenharia Mecânica. Para isso, o curso deverá estar concentrado no constante exercício
de analisar, questionar e sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante o processo de
formação, a relação do curso com a sociedade deve ser elemento fundamental visto que os
temas estudados e desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade na qual
está inserido. Tal fato requer um conjunto de novas experiências, a serem vivenciadas pela
comunidade acadêmica, que devem se concentrar nos elementos voltados para a integração
da Engenharia Mecânica entre os conhecimentos produzidos pela área específica e os
conhecimentos gerados por outras áreas e que contribuem para que os futuros engenheiros
possam contribuir para a solução de problemas globais, complexos e multidisciplinares.
Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício de
construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade, e a busca da integração
entre ciência e engenharia visando o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Para tal,
o ensino da Faculdade de Engenharia Mecânica deve privilegiar os aspectos metodológicos
presentes na atual Resolução 02/2019 do CNE sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia.

4.1.2. Fundamentos Éticos e Políticos


O curso de Engenharia Mecânica deve proporcionar ao futuro engenheiro uma
vivência baseada em valores sociais como transparência, independência, cooperação,

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socialização e respeito, permitindo assim o desenvolvimento de atitudes responsáveis tais
como:
a. Interagir eticamente com colegas e outros profissionais.
b. Refletir criticamente com relação às informações recebidas.
c. Participar da sociedade contribuindo para o fortalecimento da democracia e a
diminuição das desigualdades.
d. Conviver harmonicamente com a natureza, com capacidade de trabalhar e promover
o desenvolvimento sustentável.

4.2. Objetivos
4.2.1. Objetivo Geral
O objetivo principal do curso de Engenharia Mecânica é preparar engenheiros
mecânicos com perfil generalista e conhecimentos específicos, capacitados para desenvolver
projetos de sistemas mecânicos e termodinâmicos, com visão ética, respeitando a
sustentabilidade ambiental e tendo como foco a missão da UFPA referente às políticas de
inclusão.
O egresso deverá ser capaz contribuir para o desenvolvimento e aplicação de novas
tecnologias considerando os aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística e em consonância com as demandas da sociedade.

4.2.2. Objetivos Específicos do Curso de Engenharia Mecânica


a. Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de
formação profissional e específica;
b. Desenvolver atividades práticas em disciplinas para que os alunos possam aplicar os
conhecimentos teóricos e entender a importância dos mesmos, na sua formação, bem
como desenvolver habilidades técnico-profissionais;
c. Capacitar os alunos a resolverem problemas de engenharia por meio do domínio de
conhecimentos profissionalizantes e específicos;
d. Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e
projetos interdisciplinares em equipe e integrados aos conhecimentos do curso;
e. Promover a interação dos docentes e discentes com a indústria e instituições de
ensino, por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades
acadêmicas;
f. Desenvolver atividades científicas de alto nível, visando preparar engenheiros com
habilidades para pesquisa científica e tecnológica;
g. Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações
interpessoais de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de
trabalho;
h. Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação

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4.3. Perfil do Egresso
Os engenheiros mecânicos devem possuir perfil generalista, humanista, crítico e
reflexivo e capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias, bem como atuar de
maneira crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando os
diversos aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais, ambientais e culturais com visão
ética e humanística, em consonância com as demandas da sociedade. A Faculdade de
Engenharia Mecânica, em consonância com a Resolução No. 2 de 24/04/2019 do CNE,
estabelece portanto que o engenheiro mecânico deve:
a. Ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo, ético e
com forte formação técnica;
b. Estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação
inovadora e empreendedora;
c. Ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver,
de forma criativa, os problemas de engenharia;
d. Adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática;
e. Considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais e ambientais;
f. Atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o
desenvolvimento sustentável.

4.4. Competências
O engenheiro mecânico, atendendo a referida Resolução do CNE deve possuir as
seguintes competências gerais:

I - Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo


os usuários dessas soluções e seu contexto:
a) ser capaz de utilizar técnicas adequadas de observação, compreensão, registro e
análise das necessidades dos usuários e de seus contextos sociais, culturais, legais,
ambientais e econômicos.
b) formular, de maneira ampla e sistêmica, questões de engenharia, considerando o
usuário e seu contexto, concebendo soluções criativas bem como o uso de técnicas
adequadas.
II - Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos físicos,
matemáticos e outros, verificados e validados teoricamente e/ou por experimentação:
a) ser capaz de modelar os fenômenos, os sistemas físicos e químicos, utilizando as
ferramentas matemáticas, estatísticas, computacionais e de simulação, entre outras.
b) prever os resultados dos sistemas por meio dos modelos.
c) conceber experimentos que gerem resultados reais para o comportamento dos
fenômenos e sistemas em estudo.
d) verificar e validar os modelos por meio de técnicas adequadas.

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III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou
processos:
a) ser capaz de conceber e projetar soluções criativas, desejáveis e viáveis, técnica e
economicamente, nos contextos em que serão aplicadas.
b) projetar e determinar os parâmetros construtivos e operacionais para as soluções
de engenharia.
c) aplicar conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar
projetos e serviços de engenharia.
IV - Implantar, supervisionar e controlar as soluções de engenharia:
a) ser capaz de aplicar os conceitos de gestão para planejar, supervisionar, elaborar e
coordenar a implantação das soluções de engenharia.
b) estar apto a gerir tanto a força de trabalho quanto os recursos físicos, no que diz
respeito aos materiais e à informação.
c) desenvolver sensibilidade global nas organizações.
d) projetar e desenvolver novas estruturas empreendedoras e soluções inovadoras
para os problemas.
e) realizar a avaliação crítico-reflexiva dos impactos das soluções de engenharia nos
contextos social, legal, econômico e ambiental.
V - Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica:
a) ser capaz de expressar-se adequadamente, seja na língua pátria ou em idioma
diferente do português, inclusive por meio do uso consistente das tecnologias digitais
de informação e comunicação (TDICs), mantendo-se sempre atualizado em termos
de métodos e tecnologias disponíveis.
VI - Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares:
a) ser capaz de interagir com diferentes culturas mediante o trabalho em equipes
presenciais ou à distância de modo a facilitar a construção coletiva.
b) atuar de forma colaborativa, ética e profissional em equipes multidisciplinares;
c) gerenciar projetos e liderar de forma proativa e colaborativa, definindo as
estratégias e construindo o consenso nos grupos.
d) reconhecer e conviver com diferenças socioculturais nos mais diversos níveis em
todos os contextos em que atuar.
e) preparar-se para liderar empreendimentos em todos os seus aspectos de produção,
de finanças, de pessoal e de mercado.
VII - Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do
exercício da profissão:
a) ser capaz de compreender a legislação, a ética, a responsabilidade profissional e
avaliar os impactos das atividades de na sociedade e no meio ambiente.
b) atuar sempre respeitando a legislação e com ética em todas as atividades, zelando
para que isto ocorra também no contexto em que estiver atuando.

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VIII - Aprender de forma autônoma a lidar com situações e contextos complexos,
atualizando-se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da
inovação:
a) ser capaz de assumir atitude investigativa e autônoma com vistas à aprendizagem
contínua, à produção de novos conhecimentos e ao desenvolvimento de novas
tecnologias.
b) aprender a aprender.

Além das competências gerais, devem ser agregadas as competências específicas de


acordo com a habilitação ou com a ênfase do curso.

4.5. Procedimentos Metodológicos


As seguintes estratégias são recomendadas para a política de ensino:
 Adotar, preferencialmente, a utilização da metodologia de resolução de
problemas.
 Criar e manter o acervo bibliográfico atualizado.
 Implantar e aperfeiçoar uma política de avaliação dos diversos aspectos do curso
(infraestrutura, docência, atividades de pesquisa e de extensão, etc.).
 Incentivar a auto avaliação permanente de professores e alunos.
 Incentivar a formação continuada e capacitação pedagógica dos professores.
 Incentivar o aluno à aprendizagem de idioma estrangeiro relevante para o
engenheiro mecânico e à utilização da informática na realização de projetos e
demais atividades técnicas.
 Incentivar a atualização técnico-científica de professores e alunos facilitando a
participação em seminários, congressos e eventos em engenharia e áreas afins.
 Instalar, ampliar, manter e modernizar os laboratórios técnico-científicos de
acordo com as necessidades impostas pelo currículo do curso, pelo mercado,
pela tecnologia, pela sociedade e por interesses científicos.
 Promover visitas técnicas às empresas industriais e de serviços.
 Realizar atividades que proporcionem ao aluno o desenvolvimento da
capacidade de expressão oral e escrita.

O curso adota o regime seriado semestral no qual as componentes curriculares


(disciplinas, estágio, trabalho de conclusão de curso e outras) são ofertadas por semestre
letivo. As avaliações de aprendizagem e da frequência nas componentes curriculares também
ocorrem por semestre letivo.
Caberá ao aluno renovar sua matrícula a cada semestre letivo em conformidade com
as orientações institucionais e nas datas estabelecidas no calendário acadêmico onde constam
os prazos para realização do processo de matrícula, as datas de início e término de cada
semestre letivo, o prazo para divulgação e lançamento de notas e o período dos exames finais

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além dos prazos para a entrega do trabalho de conclusão de curso, relatório de estágio e
demais atividades acadêmicas programadas.
O prazo mínimo para conclusão do curso será de 4,5 (quatro e meio) anos e o máximo
de 7,5 (sete e meio) anos. Em relação à titulação e ao turno de funcionamento serão os
seguintes:
a) Titulação: o aluno que atender a todos os requisitos para conclusão do curso
receberá o título de Bacharel em Engenharia Mecânica.
b) Turno: o curso funcionará nos turnos matutino (07h30 às 14h40) e vespertino
(13h00 às 20h10).
Para a implementação deste projeto pedagógico, além das atividades previstas nos
núcleos de conteúdos básico, profissionalizante, específicos e complementares serão
contempladas as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de produção científica,
visitas técnicas, monitoria, participação em eventos científicos com apresentação de
trabalhos (preferencialmente), participação em atividades de extensão, excursões científicas
e outras atividades didático-pedagógicas, de acordo com normas específicas.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO


5.1. Estrutura do Curso de Engenharia Mecânica
A estrutura e o currículo do curso de graduação em Engenharia Mecânica estão
organizados de maneira a contemplar a legislação em vigor e as demandas da sociedade
moderna, mais especificamente as demandas industriais e econômicas da região norte do
Brasil.
O curso de Engenharia Mecânica deverá ser estruturado a partir de quatro núcleos de
componentes curriculares (Anexo II e Anexo IV):
 Núcleo de componentes curriculares de conteúdo básico: Tabela II.1.
 Núcleo de componentes curriculares de conteúdo profissionalizante: Tabela II.2.
 Núcleo de componentes curriculares de conteúdo específico (TCC; estágio):
Tabela II.3.
 Núcleo de componentes curriculares de conteúdos especiais, componentes
curriculares complementares e componentes de extensão: Tabela II.4 e Anexo
IV.
O Núcleo Básico (Anexo II, Tabela II.1) visa prover os fundamentos científicos e
tecnológicos da Engenharia Mecânica e a educação para as consequências sociais de seu
trabalho, capacitando-o à utilização de elementos de natureza socioeconômica no processo
de elaboração criativa. O núcleo básico corresponde a 35% da carga horaria do curso.
O Núcleo Profissionalizante (Anexo II, Tabela II.2) visa a qualificação do engenheiro
mecânico para os diferentes campos de atuação do profissional que traduzem o âmbito da
especificidade da sua formação sendo constituído de conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais. Tais conhecimentos devem garantir o desenvolvimento das
competências e habilidades estabelecidas neste projeto pedagógico e cuja carga horária
corresponde a 46% da carga horária do referido curso.

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O Núcleo de Componentes Específicos (Anexo II, Tabelas II.3). O núcleo de
disciplinas específicas é constituído pelas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC e Estágio Supervisionado correspondendo a 5% da carga horaria do curso.
a. O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC representa a aplicação, em conjunto, de vários
conhecimentos e competências adquiridas pelo aluno ao longo do curso de graduação e
proporciona ao mesmo a oportunidade de aprofundar conhecimentos em uma área específica
de seu interesse (Carga horária: 30 horas).
b. O Estágio Supervisionado insere o estudante no mercado de trabalho proporcionando a
oportunidade de aplicar os conhecimentos e habilidades adquiridos assim como
possibilitando ao mesmo o desenvolvimento de novas habilidades e competências (Carga
horária: 160 horas).

O Núcleo de Componentes Especiais (Anexo II, Tabelas II.4 e Anexo IV) é


constituído por componentes complementares com 240 horas e componentes de extensão
com 300 horas totalizando 14% da carga horaria do curso de graduação.
Todas as componentes dos quatro núcleos acima serão obrigatórias e definirão a base
comum de formação do engenheiro mecânico. A carga horária total do curso é de 3820 horas
de acordo, portanto, com o Parecer CNE/CES 08/2007 que estabelece carga horária mínima
de 3600 horas para os cursos de engenharia.
Objetivando proporcionar o sincronismo de conteúdos e otimizar a eficácia do
ensino, as disciplinas dos núcleos de componentes profissionalizante, específicos e especiais
estão distribuídas em quatro áreas de atividades comum nas quais os professores são
agrupados por área conhecimento sob a coordenação de um professor escolhido por cada
grupo e nomeado pelo Diretor da FEM. As referidas áreas são as seguintes:
a) Área de Gestão e Manutenção
b) Área de Materiais e Processos de Fabricação
c) Área de Sistemas Mecânicos
d) Área de Térmicas e Fluídos

5.2. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC


O principal objetivo do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC será o de avaliar o
desempenho do discente tendo em vista os objetivos específicos e o perfil do egresso
pretendido de acordo com projeto pedagógico adotado. O tema específico do TCC deverá
ter como base o desenvolvimento ou melhoria de um produto ou processo do setor produtivo
ou, ainda, de algum laboratório de ensino ou pesquisa da Faculdade de Engenharia
Mecânica. Durante a realização do trabalho o aluno deverá ser orientado por um professor
da Faculdade de Engenharia Mecânica.
O TCC, apesar de constar no desenho curricular somente no décimo período, poderá
ser realizado a partir do 8o Bloco. As normas para realização e avaliação do mesmo
encontram-se regulamentadas pela Resolução FEM 01/2017.

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5.3. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado deverá ser realizado na indústria ou em um laboratório de
pesquisa, com supervisão de um profissional da própria empresa/laboratório. Em ambos os
casos, a FEM indicará um professor do curso de graduação para realizar o acompanhamento
do estagiário. O referido acompanhamento poderá ser sob a forma de visitas periódicas ao
local do estágio, interagindo com o supervisor local ou por meio da verificação de relatórios
periódicos. A realização do estágio dar-se-á a partir do 8o bloco, entretanto, somente será
computado no histórico escolar no 10º período. As normas para realização e avaliação do
estágio em questão estão regulamentadas pela Lei 11878/2008 de 19/12/2008.

5.4. Componentes Complementares


As componentes complementares são componentes acadêmicos enriquecedores do
perfil do egresso pois apresentam múltiplos formatos que possibilitam a realização de
atividades independentes, transversais, interdisciplinares e opcionais. Referem-se a
competências, conhecimentos, habilidades e atitudes bem como a experiências e vivências
acadêmicas internas ou externas à universidade desde que reconhecidas e aprovadas pela
FEM como úteis à formação do futuro engenheiro mecânico. Enriquecem o currículo do
aluno, ampliam o seu conhecimento teórico-prático, fomentam a prática de trabalhos
interdisciplinares e entre grupos, estimulam as atividades de caráter solidário, incentivam a
tomada de iniciativa e despertam o espírito empreendedor dos alunos.
Serão complementares as componentes curriculares assim consideradas no PPC
como as disciplinas optativas e outras aprovadas pelo Conselho da FEM ou por qualquer
outra subunidade da UFPA. A agenda semanal do discente, no sétimo e no nono períodos,
comtempla horários para cursar as componentes optativas. Às sextas-feiras, na medida do
possível, estarão livres de aulas para a realização das componentes complementares.
A Tabela 2 apresenta as componentes complementares e os seus respectivos
aproveitamentos em termos de carga horária máxima (horas).

Tabela 2 - Componentes complementares.


ITEM OPÇÕES DE COMPONENTES CH
Máx
Apresentação de trabalhos em seminários, congressos, fóruns,
1 simpósios, jornadas, conferências e encontros (7,5h por 45
apresentação).
2 Autor ou coautor de capítulo de livro. 30
3 Autoria e execução de projetos (15h por projeto). 45
Desempenho como empregado, funcionário público ou
4 sócio/proprietário de instituição de natureza privada de funções 60
típicas da área do respectivo curso (30h por semestre).
5 Doação de medula óssea e órgãos (30h por participação). 60
6 Doação de sangue (7,5h por participação). 30
7 Exercício de monitoria em disciplinas (15h por curso). 45
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ITEM OPÇÕES DE COMPONENTES CH
Máx
Participação como membro da Direção do Centro Acadêmico de
8 Engenharia Mecânica (30h semestrais com apresentação de 60
relatório).
9 Participação como representante de disciplina do curso (7,5 por
15
disciplina por semestre)
10 Participação em atividades de cunho cultural (teatro, dança, coral e
15
correlatas) (3h por participação).
11 Participação em cursos de capacitação profissional na área do curso
180
(mínimo de 10h).
12 Participação em cursos de informática (mínimo de 15h) 30
Participação em eventos relacionados com o curso e áreas afins
(minicursos, feiras, palestras, seminários, congressos, fóruns,
13 simpósios, jornadas, conferências, encontros, mesas redondas,
30
workshops, gincanas) como monitor, autor de trabalho científico,
palestrante ou membro de comissão organizadora (7,5h por
atividade).
Participação, como ouvinte, em eventos relacionados com o curso e
14 áreas afins (minicursos, feiras, palestras, seminários, congressos,
30
fóruns, simpósios, jornadas, conferências, encontros, mesas
redondas, workshops, gincanas). (3h por atividade).
15 Participação em grupos institucionais de trabalho e de estudo (10h
30
por semestre)
16 Participação em intercâmbios com universidades estrangeiras (5h por
60
semana).
17 Participação em intercâmbios com universidades nacionais (5h por
60
semana).
18 Participação em cursos de língua portuguesa e língua estrangeira (15h
30
por curso).
19 Participação em projeto de pesquisa, iniciação científica e atividades
60
afins (30h por semestre).
Participação em projetos de consultoria de Empresa Júnior, MiniBaja,
20 Aerodesign e outros projetos de competição (15h por projeto por 30
semestre).
21 Participação em projetos de consultoria na área do curso (15h por
30
projeto).
22 Participação em projetos institucionais de extensão comunitária do
60
curso ou áreas afins (15h por semestre).

13
ITEM OPÇÕES DE COMPONENTES CH
Máx
Participação em projetos, competições, gincanas, simulações
23 empresariais e jornadas acadêmicas relacionados com os objetivos do 30
curso (7,5h por participação).
24 Participação no Grupo PET por, no mínimo, um ano. 60
Participação, com aprovação, em até cinco componentes curriculares
25 da UFPA não abrangidas pela matriz curricular do curso de 240
Engenharia Mecânica, durante o período de realização do mesmo.
26 Participação, com aprovação, em até cinco componentes curriculares
240
de mestrado em Engenharia Mecânica da UFPA.
Participação, como ouvinte, em defesas de Dissertações, Teses ou
27 Trabalhos de Conclusão de Curso da própria área ou de áreas afins 15
(3h por cada participação).
28 Participação, como voluntário, em ações sociais, culturais e
15
comunitárias (7,5h por participação).
29 Participação como autor ou coautor em trabalho publicado em
60
periódico internacional indexado (30h por publicação).
30 Premiação em eventos relacionados com os objetivos do curso (30h). 30
31 Participação como autor ou coautor em trabalho publicado em
60
periódico internacional indexado (15h por publicação).
32 Realização de estágios curriculares não obrigatórios na área do curso
60
por, no mínimo, 6 meses.
33 Trabalho de Integração Multidisciplinar (7,5h por trabalho). 15

5.5. Política de Pesquisa


O curso tem interesse no desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas que
contribuam para o avanço da Engenharia Mecânica bem como para o desenvolvimento
socioeconômico regional e nacional. Portanto, é desejável que todos os alunos, em algum
momento do referido curso, participem de atividades de pesquisa a fim de que possam
desenvolver habilidades específicas ligadas à produção científica e divulgação do
conhecimento.
5.5.1. Estratégias para Promover Atividades de Pesquisa
a) Implementar e manter laboratórios de pesquisa.
b) Incentivar e valorizar a formação de grupos de pesquisa.
c) Buscar o intercâmbio com pesquisadores de outras instituições.
d) Incentivar a criação de projetos de pesquisa e auxiliar na obtenção de recursos
junto às agências de financiamento (CNPq, FINEP, Secretaria de Ciência e
Tecnologia do Estado, outras) e empresas públicas e privadas.
e) Incentivar e valorizar a produção científica (projetos e publicações) dos
professores.
14
f) Incentivar o envolvimento dos alunos nos projetos de pesquisa,
preferencialmente como bolsistas de iniciação científica.
g) Incentivar e apoiar participação dos professores e alunos em congressos e eventos
científicos.

5.5.2. Linhas de Pesquisa e Articulação com o Ensino e a Extensão


O curso de graduação em Engenharia Mecânica compartilha a infraestrutura de
pesquisa e extensão com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica-PPGEM.
Este compartilhamento é implementado por meio dos professores da pós-graduação que
também são professores da graduação e orientam os alunos de graduação em atividades de
iniciação científica e tecnológica, estágios supervisionados, estágios nos laboratórios de
pesquisa e Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC.
Além dos recursos oriundos da Universidade Federal do Pará (liberação de carga
horária didática de docentes), as linhas de pesquisa contam com o apoio financeiro de
convênios de cooperação técnica com empresas e agências de fomento à pesquisa. Neste
contexto, são apresentadas as principais linhas de pesquisa previstas no Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica do ITEC da UFPA:

 Conversão de Energia e Meio Ambiente


 Vibrações e Acústica
 Caracterização e Processamento de Materiais

Os alunos de graduação e pós-graduação participam dos projetos de pesquisa como


bolsistas de iniciação científica e tecnológica, desde que atendam aos requisitos mínimos
exigidos em termos de desempenho acadêmico no processo de seleção de bolsistas. Os
alunos, não bolsistas, também têm a oportunidade de participar dos projetos de pesquisa
desenvolvendo atividades relacionadas com os seus Trabalhos de Conclusão de Curso-TCC.

5.5.3. Grupos de Pesquisa


Os grupos de pesquisa da FEM são os seguintes:
a) Grupo de Energia, Biomassa e Meio Ambiente – EBMA (Grupo registrado no
CNPq)
b) Grupo de Engenharia de Produção – GEP
c) Grupo de Pesquisa em Eco-Compósitos
d) Grupo de Pesquisa em Engenharia de Materiais – GPEMAT
e) Grupo de Pesquisa em Materiais Compósitos – GPMAC
f) Grupo de Pesquisa em Solidificação – GPSOL (Grupo registrado no CNPq)
g) Grupo de Pesquisa em Tecnologia de Energias Renováveis – ReTEC (Grupo
registrado no CNPq)
h) Grupo de Pesquisa em Tecnologias de Soldagem – GPTSOLDA
i) Grupo de Turbomáquinas – GTDEM
15
j) Grupo de Vibrações e Acústica – GVA (Grupo registrado no CNPq)
k) Núcleo Avançado de Análise de Tensões – NAAT (Grupo registrado no CNPq)

5.6. Política de Extensão


A Resolução CNE/CES 7/2018 estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação
Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014 que aprova
o Plano Nacional de Educação assegura que, no mínimo, 10% do total da carga horária
exigida para a graduação no ensino superior no Brasil serão reservados para a atuação dos
alunos em ações extensionistas. O objetivo das atividades de extensão é possibilitar a troca
de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento resultante do
confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento
acadêmico e a com participação efetiva da universidade na comunidade.
O curso de Engenharia Mecânica possui suas componentes extensionistas
disciplinadas pelo Art. 66 do Estatuto da UFPA bem como aos Art. 192 a Art. 197 do seu
Regimento Geral e os Artigos 65 a 69 do Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA.
São modalidades de atividades de extensão a execução de programas, projetos,
cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços. Incluem, além dos programas
institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas de
Estado.
A execução dessas ações possibilita o engajamento dos alunos do curso, com as
atividades a serem desenvolvidas, que lhes proporcionarão experiências diversificadas e que
contribuam para a sua formação profissional e social. A FEM ofertará opções de atividades
de uma forma estruturada para que seus discentes cumpram uma carga horária de 300 horas
de extensão ao longo dos cinco anos do curso de graduação.

5.6.1. Estratégias para Alcançar a Política de Extensão


Coordenação de Extensão
A Coordenação de Extensão da FEM será responsável pela organização e
implementação das ações de extensão bem como pelo acompanhamento da evolução da
carga horária extensionista dos alunos. As atividades a serem implementadas serão:

Semana de Extensão da FEM (300 horas)


A Faculdade de Engenharia Mecânica realizará ao final de cada semestre, no período
entre o encerramento das avaliações e o lançamento dos conceitos, a “Semana de Extensão
da FEM”. Nessa semana, serão realizadas atividades de extensão relacionadas às disciplinas
ministradas ao longo do semestre. Isso permitirá uma sistematização das atividades
realizadas ao longo do curso, independente de quem ministre as disciplinas nessa ocasião.
Em cada semestre, serão identificadas pelas áreas de atividades, em conjunto com a
Coordenação de Extensão, as disciplinas com maior potencial extensionista e serão definidas
atividades de 30 horas a serem realizadas na referida semana de extensão. A meta é que, no
mínimo, três disciplinas em cada semestre proporcionem ações extensionistas pré-definidas

16
a fim de garantir maior diversificação de atividades e evitar superlotação de participantes.
As atividades a serem realizadas poderão ser, dentre outras:

 Cursos e atividades ministradas pelos próprios discentes da FEM para alunos de


escolas de ensino médio ou fundamental (nas instalações da UFPA ou nas próprias
escolas), sempre sob a supervisão de um docente da FEM.
 Cursos e atividades ministradas ou monitoradas pelos discentes da FEM para
profissionais da indústria e para a comunidade em geral, sempre sob a supervisão de
um docente da FEM.

As atividades deverão ser definidas pelas áreas de atividades nas quais as disciplinas
estejam inseridas e aprovadas pela Coordenação de Extensão e pelo NDE. O professor que
ministrar uma disciplina para a qual já tenham sido contempladas as atividades previstas
poderá propor atividades diferentes, desde que cumpram as 30 horas da semana de extensão
e tenham sido previamente aprovadas.

Atividades de Extensão Realizadas pelos Grupos de Pesquisa da FEM


Em paralelo às atividades previstas nos itens 5.6.1, os grupos de pesquisa da FEM
também poderão propor, a qualquer época (inclusive na semana de extensão), atividades que
possam também contribuir para a política de extensão da FEM. Estas atividades deverão ser
descritas em um “plano de extensão”, que deverá ser aprovado pela Coordenação de
Extensão e pelo NDE.

Projetos de Extensão Financiado pela PROEX ou Órgãos Externos


A FEM envidará esforços no sentido de incentivar os seus docentes a submeterem
projetos de extensão objetivando alocar alunos bolsistas e voluntários nesses projetos. Na
participação em um projeto de extensão, com carga semanal de 20 horas em um semestre, o
discente cumpriria 480 horas e, portanto, será opcional a sua participação nas atividades
previstas nos itens 5.6.1.

Outras Atividades de Extensão


Tabela 3 - Atividades de extensão.
Atividades Aproveitamento em horas
Participação em projeto de extensão Carga horária efetiva de
participação
Visitas técnicas com contato com a comunidade 4 h por visita
Organização de eventos (simpósios, fóruns,
Carga horária efetiva de
encontros, ações comunitárias, oficinas, congressos
participação
e similares) de Engenharia Mecânica
Ministrante de curso na área de Engenharia Dobro de aproveitamento do
Mecânica. número total de horas do curso

17
Ministrante de palestras para a comunidade
5 h por palestra
(escolas, associações, etc)
Atividades de extensão desenvolvidas no PET
Carga horária efetiva de
(Programa de Educação Tutorial) da Engenharia
participação
Mecânica
Elaboração de material didático para comunidade:
- apostila 60 h por material
- cartilha 40 h por material
- folder 20 h por material
- cartaz e outros 10 h por material
Elaboração de material audiovisual 30 h por material
Participação em projetos sociais com atividades em Carga horária efetiva de
Engenharia Mecânica participação
Participação em projetos e obras desenvolvidas pelo
Carga horária efetiva de
escritório técnico da FEM voltadas para a
participação
comunidade ou de interesse da sociedade
Prestação de serviços à comunidade 10 h por serviço
Outras atividades a serem submetidas à apreciação A serem definidas pelo
do Conselho da FEM Conselho da FEM

5.7. Política de Inclusão Social


O presente Projeto Pedagógico, atendendo à legislação específica para pessoas com
deficiências, contribui com a formação cidadã de seus discentes promovendo ações de
políticas de inclusão social, em especial aquelas voltadas para a acessibilidade desses
deficientes em suas instalações. Nesse sentido, busca continuamente junto às instâncias
competentes o atendimento aos seguintes itens:
a. Acessibilidade à comunicação de alunos com deficiência em todas as atividades
acadêmicas.
b. Aquisição de equipamentos e materiais didáticos específicos destinados ao uso de
alunos com deficiência.
c. Aquisição e adaptação de mobiliários para acessibilidade de pessoas com deficiência
nos diferentes ambientes institucionais.
d. Reforma e adaptação nas edificações para acessibilidade física desses alunos.
e. Formação profissional de professores e técnicos para atuação junto aos alunos com
deficiência.

Por meio da identificação desses alunos e visando solucionar a problemática serão


propostas atividades curriculares tais como:
a. Inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como disciplina optativa com os
seguintes objetivos:

18
 Familiarizar o discente com o mundo da surdez.
 Entender o sujeito surdo em um mundo ouvinte.
 Apresentar e desenvolver a língua brasileira de sinais.
 Utilizar Libras como língua legítima da comunicação surda e os sinais como
alternativa natural para a expressão linguística.
 Adotar a língua portuguesa como uma segunda língua instrumental para o
desenvolvimento da leitura e escrita pelo aprendiz surdo.

b. Parceria com outros setores da própria instituição ou de instituições externas,


Organismos Não Governamentais (ONGs), associações específicas e demais
entidades envolvidas com a educação e inclusão de deficientes visando o intercâmbio
de informações por meio de palestras, visitas, eventos e atividades afins.

6. PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE


A constante busca pela atualização e aprimoramento profissional é desejável tanto ao
profissional que o curso prepara como também deve ser uma das características do corpo
docente. Assim, cada docente deve pesquisar, planejar e aperfeiçoar suas atividades de
ensino buscando alternativas metodológicas para o processo ensino-aprendizagem e que
complementem as metodologias já utilizadas de exposição didática, exercícios em sala de
aula e seminários visando primordialmente a motivação e a participação ativa da relação
docente/discente no curso.
Será destinado pela Direção da FEM/ITEC/UFPA um horário, no início de cada
período letivo (de acordo com o calendário acadêmico da UFPA), para que os docentes se
reúnam para discutir a execução detalhada das atividades de ensino/aprendizagem referentes
a cada disciplina.
Essas reuniões serão realizadas por grupo de disciplinas que compõem as áreas de
atividades e que constituem as disciplinas profissionalizantes do curso cujos grupos são:
Grupo de Atividades em Materiais e Processos de Fabricação, Grupo de Atividades em
Gestão e Manutenção, Grupo de Atividades em Sistemas Mecânicos e Grupo de Atividades
em Térmica e Fluidos.
Os professores de disciplinas de um mesmo grupo de atividades profissionalizantes
serão responsáveis pela elaboração, aplicação e acompanhamento dos projetos de ensino que
integrem os conteúdos das disciplinas, em reuniões semestrais, no início de cada período
letivo. Dessas reuniões resultarão os Planos de Ação Ensino/Aprendizagem, para o
respectivo período letivo contemplando o que fazer (objetivos), como fazer (metodologias e
busca das fontes sobre as disciplinas) e quando fazer (cronograma). No final do semestre os
grupos devem reunir para avaliar os resultados.
Tais ações visam superar a evasão de alunos em geral registrada nos dois primeiros
anos do curso bem como a ampliação da percepção do estudante acerca do comprometimento
da FEM com sua formação. Ações também importantes e que já vêm sendo implantadas no
curso e devem ser ampliadas a todo o corpo docente são:

19
a. Uso de Tecnologia da Informação para disponibilização de material de apoio didático
de todas as disciplinas na Internet.
b. Uso de Tecnologia da Informação ou outras, em aulas presenciais teóricas com a
utilização de ambientes de realidade virtual, experimentação remota, protótipos
didáticos portáteis, entre outros.
c. Aulas práticas abordando problemas reais da engenharia, em lugar de simples
experimentos.
Com isso, pretende-se que as atividades de laboratório não se restrinjam somente a
experimentos simplesmente de observação, porém, que exijam do aluno algo mais, por
exemplo, sua criatividade na solução dos problemas.

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
7.1. Concepção e Princípios da Avaliação
O processo de avaliação deverá ter como objetivo o aperfeiçoamento contínuo da
qualidade acadêmica, a melhoria do planejamento e da gestão do curso bem como a
prestação de contas à sociedade. Deve ser visto como um processo contínuo e aberto de
verificação do desempenho do corpo docente, discente, pessoal administrativo e das
condições gerais de funcionamento do curso como um todo envolvendo entre outros pontos
a disponibilidade e adequação do espaço físico, o acervo bibliográfico e a infraestrutura de
laboratórios.

7.2. Avaliação da Aprendizagem


Em disciplinas teóricas ou de laboratório, será seguido o regulamentado pelo
Regimento da Graduação que estabelece nos parágrafos segundo e terceiro do artigo 13:
 “As avaliações dar-se-ão em pelo menos três momentos durante o período letivo.”
 “Os procedimentos e os resultados das avaliações serão objetos de apreciação e
discussão entre a turma e o professor”.
A FEM deve instituir um calendário (três semanas específicas) para os períodos de
provas a cada período, de acordo com o calendário oficial da UFPA. Cada avaliação deve
cobrir todo os conteúdos já ministrados.
Os alunos serão avaliados constantemente ao longo do curso utilizando-se diferentes
estratégias de acordo com os objetivos da atividade curricular em questão:

 Provas Escritas: este tipo de avaliação incentivará o desenvolvimento da capacidade


de interpretação de textos e expressão escrita, capacidade de síntese, concentração,
raciocínio lógico e conhecimento técnico.
 Seminários: a apresentação de seminários permitirá o desenvolvimento da
capacidade de expressão oral e corporal.
 Relatórios Técnicos e Projetos: são atividades rotineiras para o engenheiro e
ajudam a desenvolver a capacidade de expressão escrita, síntese, clareza,
objetividade e aplicação de análise matemática e estatística. Na execução de

20
relatórios, projetos e outras atividades curriculares serão incentivados o uso de
softwares de desenho e projeto, softwares matemáticos, softwares de simulação,
entre outros.
 Avaliação Contínua: a avaliação contínua envolve, entre outros, a frequência e
participação em sala de aula, resolução de exercícios e realização de atividades de
laboratório e de pesquisa.

Na atividade Trabalho de Conclusão de Curso-TCC, tendo como orientador um


professor do curso de Engenharia Mecânica, o trabalho desenvolvido pelo discente deverá
ser submetido e apresentado a uma Banca Examinadora composta por, pelo menos, dois
professores do curso admitindo-se também um profissional da área sem vínculo
empregatício com a UFPA. Estimular o convite a familiares, representantes de outros cursos
da UFPA, de empresas ou ainda uma maior divulgação desses trabalhos proporcionará aos
discentes a oportunidade de visibilidade profissional.

7.3. Avaliação do Ensino


No mínimo, em uma aula antes de cada avaliação, o professor reservará um horário
para uma conversa com os alunos, quando será avaliado o seu desempenho com relação à
capacitação e habilidade profissional, assiduidade, pontualidade, relações humanas, oratória,
cumprimento do conteúdo programático, bibliografia, recursos e materiais didáticos
utilizados, carga horária alocada para teoria, laboratório, exercícios, visitas técnicas,
seminários, avaliações e outros. Esta avaliação informal, no decorrer do período letivo, visa
proporcionar ao professor a oportunidade de melhorar sua atuação ainda naquele semestre,
em tempo hábil de beneficiar os alunos do mesmo período.
Ao final de cada período e como condição necessária para realizar a matrícula no
período seguinte, o discente deverá avaliar o curso no SIGAA sob a coordenação da PROEG.
O resultado dessa avaliação será encaminhado à Direção da FEM que irá discutir com o NDE
e propor ações aos docentes e discentes, ações estas a serem aprovados pelo Conselho da
referida faculdade.

7.4. Avaliação do Projeto Pedagógico


A avaliação do Projeto Pedagógico será efetuada anualmente pelo NDE onde serão
considerados aspectos relevantes tais como índice de evasão, aceitação dos formandos no
mercado nacional e internacional e em programas de pós-graduação, convênios, produção
científica dos alunos, projetos integrados de ensino, pesquisa e extensão, recursos e estágios
remunerados obtidos em outras empresas, estrutura curricular, biblioteca, média das
avaliações anuais por grupos de alunos, entre outros. Tal avaliação resultará em um relatório
anual que subsidiará possíveis mudanças para melhoria de desempenho do curso de
graduação.

21
8. INFRAESTRUTURA
8.1. Docentes
No Nome Titulação Regime
01 Alexandre Luiz Amarante Mesquita Dr. DE
02 Alexandre Saldanha do Nascimento Dr. DE
03 Ana Paula Mattos Dr. DE
04 Antônio Guilherme Barbosa da Cruz Dr. DE
05 Antonio Luciano Seabra Moreira Dr. DE
06 Carlindo Lins Pereira Filho MSc. DE
07 Carlos Alberto Mendes da Mota Dr. DE
08 Carlos Edílson de Almeida Maneschy Dr. DE
09 Carmem Gilda Barroso Tavares Dias Dra. DE
10 Danielle Regina da Silva. Guerra Dra. DE
11 Eduardo de Magalhães Braga Dr. DE
12 Eraldo Cruz dos Santos Dr. DE
13 Erb Ferreira Lins Dr. DE
14 Fábio Antônio do Nascimento Setúbal MSc. DE
15 Gustavo da Silva Vieira de Melo Dr. DE
16 Hendrick Maxil Zárate Rocha Dr. DE
17 Ivaldo Leão Ferreira Dr. DE
18 Jerson Rogério Pinheiro Vaz Dr. DE
19 Jorge Teófilo de Barros Lopes Dr. DE
20 Leonardo Dantas Rodrigues Dr. DE
21 Manoel Fernandes Martins Nogueira Dr. DE
22 Marcelo de Oliveira e Silva Dr. DE
23 Marcio Wagner Batista dos Santos Dr. DE
24 Maria Adrina Paixão de Souza da Silva Dra. DE
25 Maria de Fátima Mendes Leal Dra. DE
26 Mauro José Guerreiro Veloso MSc. DE
27 Newton Sure Soeiro Dr. DE
28 Roberto Tetsuo Fujiyama Dr. DE
29 Sérgio Aruana Elarrat Canto Dr. DE
30 Sinfronio Brito Moraes Dr. DE

22
8.2. Técnicos
No. Nome Função
01 Adelino Alves Maia Neto Engenheiro-Área
02 Christiane de Oliveira Assistente em Administração
03 Edinelson Aviz Alves Assistente em Administração
04 Jesus Nazareno Pereira da Cunha Técnico em Mecânica
05 Josafá Martins Pereira Auxiliar de Mecânica
06 José Edmundo do Rosário Técnico em Mecânica
08 José Luís de Moraes Cardoso Montador-Soldador
09 José Tavares Machado Neto Engenheiro-Área
10 Paulo Sérgio Siqueira Monteiro Técnico em Mecânica
11 Ricardo da Silva Pereira Técnico em Mecânica
12 Sérgio de Souza Custódio Filho Engenheiro-Área

8.3. Instalações
8.3.1. Salas de Aula, de Reuniões, de Estudos e Auditórios
O curso de Engenharia Mecânica acontece em seis prédios. As atividades de
administração estão localizadas no prédio do ITEC em duas salas sendo que uma recebe a
secretaria (25 m2) e outra recebe a diretoria (25m2).
As aulas teóricas acontecem em três prédios: o pavilhão D do campus profissional
(salas Dp 08, 09, 10, 11 e 12), no prédio Anexo ITEC (sala B04) e em duas salas (1 e 2)
localizadas no prédio Prof. José Sérgio Ianino Soares (anexo ao LABEM) totalizando 120
m2. Como as salas de aula do pavilhão D situam-se no primeiro andar e não há elevador ou
plataforma para esse piso, a acessibilidade de deficientes é difícil. No prédio Anexo ITEC e
no prédio Prof. José Sérgio Ianino Soares as salas de atividades estão localizadas no piso
térreo o que facilita o acesso a deficientes.
O prédio Prof. José Sérgio Ianino Soares também possui um auditório climatizado
com capacidade para 84 pessoas devidamente equipado para a apresentação de seminários,
palestras e outras atividades. Esse prédio abriga 14 salas de professores totalizando 108 m2
e dois ambientes para laboratório de informática com capacidade para 20 alunos cada e uma
sala de secretaria. O acesso ao primeiro piso é facilitado a deficientes por rampa, porém, o
acesso ao segundo piso é realizado por escadas. O prédio possui uma plataforma elevadora
para cadeirantes não estando, contudo, funcionando.
O prédio do Laboratório Geral de Engenharia Mecânica - LABEM, com 3.500 m2 de
área construída, abriga os laboratórios de apoio às aulas práticas da graduação e pesquisa, 5
gabinetes de professores (total 140 m2), sala do Centro Acadêmico e sala do Programa de
Educação Tutorial - PET, com 23 m2 cada uma, além de uma cantina. O prédio possui dois
pisos, sendo que no térreo o acesso a deficientes físicos é facilitado por rampas não havendo,
porém, elevadores ou plataformas para acesso ao segundo piso, somente escadas.

23
No último prédio funciona o Laboratório de Motores, com 553 m2 de área construída.
O mesmo abriga 5 gabinetes de professores, sala de alunos, sala de aula, baias para realização
de ensaios em grupos geradores, bancadas para montagem e desmontagem de motores além
de reservatório de combustíveis. Esse Laboratório é totalmente no piso térreo e o acesso de
deficientes é facilitado por rampas.
As administrações da FEM/ITEC e ITEC/UFPA devem priorizar ações que garantam
a manutenção e melhoria das salas de aulas, laboratórios e outros observando aspectos tais
como acústica, iluminação, ventilação, mobiliário, limpeza, instalações sanitárias e
condições de acesso para portadores de deficiência além da segurança física e patrimonial.

8.3.2. Laboratórios
Os laboratórios de apoio às atividades de graduação, separados por área de
conhecimento e localização, são os seguintes:

Laboratórios da Área de Materiais e Processos de Fabricação


 Caracterização de Materiais, LABEM - Salas 123, 124 e 125. (89,20 m2).
 Processamento de Materiais, LABEM - Salas 106, 107, 108 e 109. (74,30 m2).
 Ensaios Mecânicos, LABEM - Salas 142 e 143. (36 m2).
 Máquinas Operatrizes, LABEM - Sala 126-A. (186 m2).
 Materiais Compósitos, LABEM - Sala 126. (158 m2).
 Metalografia e Tratamento Térmico, LABEM - Salas 132, 133 e 134. (88,50 m2)
 Metrologia, LABEM - Sala 122. (36 m2).
 Processamento e Caracterização de Soldas, LABEM - Salas 136, 137 e 138. (286,60
m2).
 Solidificação de Metais, LABEM - 127, 128 e 129. (114,20 m2).

Laboratório da Área de Sistemas Mecânicos


 Acústica, LABEM - Salas 115, 116 e 118. (60,40 m2)
 Cinemática e Dinâmica de Máquinas, LABEM – Sala 110. (24 m2)
 Vibrações Mecânicas, LABEM – Sala 111 e 112. (73,50 m2)
 Laboratório de Mecânica Computacional, Anexo 1, LABEM, 2º andar (65 m2)
 Laboratório de Comportamento Mecânico dos Materiais, LABEM – Compartilhando
a Sala 139. (70 m2).

Laboratórios da Área de Térmica e Fluidos


 Combustíveis e Combustão, LABEM - Salas 104A e 105. (277,6 m2).
 Climatização e Conforto Térmico, LABEM - Salas 202 e 203. (56 m2).
 Energias Renováveis, LABEM – Compartilhando a Sala 139 (70 m2).
 Mecânica dos Fluidos, LABEM – Sala 102. (44,3 m2).
24
 Motores de Combustão Interna, Prédio Anexo 2, LABEM. (553,2 m2).
 Refrigeração, LABEM - Salas 135, 140 e 141. (53,20 m2).
 Transferência de Calor e Massa, LABEM – Sala 113. (71,20 m2).
 Turbomáquinas, LABEM – Sala 139. (214,40 m2).
 Vapor, LABEM – Sala 114. (777,9 m2).

Laboratórios da Área de Gestão e Produção


 Lubrificação e Manutenção, LABEM – Compartilhando a Sala 139. (30 m2).

A seguir são listados os equipamentos disponíveis mais relevantes, em cada


laboratório, para o apoio às disciplinas do curso de graduação.

Laboratório de Caracterização de Materiais: As atividades curriculares


desenvolvidas no laboratório são preparação de amostras metalográficas, análise
metalográfica, aquisição de imagens no microscópio óptico, prática de análise química no
espectrômetro de emissão óptica. Os equipamentos existentes no mesmo são microscópio
óptico marca Zeiss, espectroscópio óptico para análise química de metais marca Oxford,
ferritoscópio, cortadora cut-off, politriz para lixamento, serra de corte, corte por plasma,
corte por eletroerosão, capela de biossegurança para ataque metalográfico e acessórios
diversos para ataque metalográfico.

Laboratório de Processamento de Materiais: Tem infraestrutura para apoiar cinco


discentes. Os principais equipamentos instalados no mesmo são extrusora, reômetro
THERMO HAAKE-RHEO STRESS 6000, difratômetro de raios X BRUKER D2- Phaser,
roto moldadoras, prensa hidráulica com aquecimento, banhos termostáticos (NOVA ÉTICA
e THERMO C25P), capela com exaustor QUIMIS Q-216-11, fornos elétricos, máquina de
ensaio charpy GUNT WP 410, máquina de ensaios mecânicos universal EMIC DL500,
moinho de bolas QUIMIS Q2981, moinho de pestilo MARCONI M590 e moinhos de faca
RONI NFA1533.

Laboratório de Ensaios Mecânicos: As atividades curriculares desenvolvidas no


laboratório são prática de ensaios mecânicos (ensaios de tração, compressão, tenacidade à
fratura, dobramento, dureza e ensaio de impacto), prática de ensaios não destrutivos (líquido
penetrante e ultrassom). Os equipamentos existentes no mesmo são cortadora cut-off, politriz
para lixamento, serra de corte, corte por plasma, corte por eletroerosão, ultrassom marca
Olympus para avaliação de defeitos internos nos materiais, Servopulser para ensaios
mecânicos de tração, compressão, tenacidade à fratura e dobramento e microdurômetro
marca Mitutoyo para ensaio de dureza.

Laboratório de Máquinas Operatrizes: Conta com espaço físico para atender


discentes, técnicos e docentes para a realização de trabalhos práticos. Atualmente o
laboratório conta com a seguinte infraestrutura e equipamentos: furadeira-fresadora Rdmm-
25
7045fw, torno de bancada CDL350B 220/380V, fresadora ferramenteira 3KVME CURSO
EIXO X=760mm, serra de fita horizontal de corte 100MM S1101-F1 220V, torno mecânicos
NARDINI, 2 prensas hidráulicas, torno CNC, calandra, guilhotina, compressor de Ar CSL-
10BR/100L 140LBS 2CV TRIFÁSICO 220/380V, dobradeira, central de usinagem
Timemaster V800LR, forja, furadeira vertical, furadeira de bancada, dobradeira, duas
bancadas, armário além de sala para reunião de técnicos e professores equipada com mesa,
carteiras, retroprojetor e computador que serve, também, de apoio às aulas teóricas das
disciplinas ministradas no laboratório.

Laboratório de Materiais Compósitos: Tem infraestrutura para apoiar dez


discentes da graduação. Os principais equipamentos nele instalados são balança elétrica de
precisão, máquina de soldagem elétrica, moto esmeril, furadeira manual, poli corte manual,
soprador térmico, moldes de madeira, moldes de silicone, compressor de 1HP para pintura
de precisão, compressor de 2 HP para uso geral, máquina de vácuo para processo de infusão
e processos similares, prensa hidráulica, furadeira de bancada, equipamentos específicos
para corte e preparação de amostras de plásticos e materiais diversos de acordo com normas
da ASTM, forno elétrico para secagem de matéria orgânica e cura de amostras de pequenas
dimensões, forno elétrico para secagem de matéria orgânica e cura de amostras de grandes
dimensões e cortador com resistência elétrica para corte de isopor com alta precisão.

Laboratório de Metalografia e Tratamentos Térmicos: Tem infraestrutura para


apoiar seis discentes. Os principais equipamentos nele instalados são banco metalográfico
NEOPHOT 21, máquina para ensaio de tração KRASA, microscópio metalográfico e
microscópios ópticos de platina invertida com revolver porta objetiva quíntuplo, forno
câmara para fusão e refino, forno mufla para tratamento térmico com controlador digital de
temperatura e microscópio eletrônico de varredura.

Laboratório de Metrologia: As atividades curriculares desenvolvidas no


laboratório são ensino de metrologia, prática de uso de paquímetros, micrômetros, relógios
comparadores, régua e blocos padrões, goniômetros, verificação de medições de espécimes
para ensaios mecânicos, controle de qualidade dos processos de fabricação e aferição e
utilização de medidores em máquinas. Os principais instrumentos existentes no mesmo são
paquímetros analógicos e digitais, micrômetros analógicos, microdurômetro digital marca
Mitutoyo, relógio comparador, relógio comparador, blocos padrões e amostras padrão de
referência para medições.

Laboratório de Processamento e Caracterização de Soldas: Tem infraestrutura


para apoiar dez discentes. Os principais equipamentos nele instalados são fontes de soldagem
eletrodo revestido, MIG/MAG, arame tubular, TIG e arco plasma, cinco transformadores
Soldarc TR250, transformador Soldarc TR325, transformador-retificador Soltig 350
AC/DC, fonte Super Bantam 402DC, dois retificadores Bambozzi (TRR2100 e TRR3600),
duas fontes eletrônicas de múltiplos processos (INVERSAL 300 e DIGITEC 600)
comandadas por computador, fonte de soldagem automatizada com controle sinérgico tipo
HIGT PULSE 550 DW, robô de solda KUKA KR16 ARC HW, soldagem automatizada de
26
tubos e dispositivo de deslocamento automático da tocha de soldagem TARTILOPE
comandado por computador.

Laboratório de Solidificação de Metais: Possui 70 m2 de área, bancadas de


concreto ao longo de suas paredes internas, dois ventiladores embutidos nas paredes, duas
pias além de duas entradas de acesso sendo uma por um dos corredores internos do LABEM
e outra pelo meio exterior. Tem infraestrutura para apoiar oito discentes. Os principais
equipamentos nele instalados são forno elétrico para solidificação direcional horizontal de
ligas metálicas com dimensões de 320 x 288 mm com controlador de temperatura PID e
temperatura máxima de 1400ºC, forno câmara monofásico marca Brasimet modelo K 250
com aquecimento elétrico e controlador digital de temperatura, forno mufla marca EDG série
FI com aquecimento elétrico e controlador digital de temperatura, forno mufla marca JUNG
modelo 2314 com aquecimento elétrico e controlador digital de temperatura, espectrômetro
de emissão óptica Q4 TASMAN utilizado para análise e verificação da composição química
nominal de ligas metálicas a partir de emissão óptica baseada em CCD, cadinhos de grafite
de diversas dimensões, tenazes, garras metálicas e equipamentos de proteção individual para
o auxílio durante as atividades experimentais.

Laboratório de Acústica: Neste laboratório há bancadas experimentais com


minicâmaras reverberantes, minicâmaras de transmissão sonora e tubo de impedância todos
para ensaios de materiais acústicos. Além disso, possui diversos equipamentos de medição
e análise como sonômetros, sistema de aquisição de sinais pulse, fonte sonora, tapping
machine, amplificadores, dosímetro, microfones, tripés, sonda de intensimetria,
microcomputadores e licenças de softwares de simulação acústica. O laboratório dispõe de
amostras de materiais acústicos comerciais bem como de materiais de desenvolvimento
próprio. Oferece suporte às disciplinas TE04189-Laboratório de Vibrações e Acústica e
TE04264-Análise e Controle de Ruído bem como a atividades de iniciação científica e de
extensão.

Laboratório de Cinemática e Dinâmica das Máquinas: Está equipado com duas


bancadas rotodinâmicas, um medidor portátil de 1dB, um sistema de aquisição da National
Instruments para processamento de sinais usando o software Labview, osciloscópio e
microcomputadores. O laboratório apoia a realização de TCC’s, dissertações e teses bem
como projetos de iniciação científica e de extensão nas áreas de análise e otimização de
mecanismos, projetos de máquinas, monitoramento de defeitos, dinâmica de rotores,
inteligência artificial, etc. Além disso oferece suporte às disciplinas TEXXXX-Mecanismos
e Dinâmica das Máquinas, TE04186-Elementos de Máquinas I, TE04187-Elementos de
Máquinas II e TE04185-Mecânica Geral.

Laboratório de Vibrações Mecânicas: Está equipado com uma bancada universal


TecQuipment, bancada de whirling, bancada de simulação de máquinas alternativas, mesa
inercial etc., que permitem vários experimentos tais como dimensionamento de absorvedores
de vibração, determinação de constante de amortecimento e análise modal experimental.
Para medições o laboratório possui acelerômetros, martelos de impacto, shakers, um sistema
27
de aquisição pulse (Brüel & Kjaer) e microcomputadores. Com esse aparato oferece suporte
às disciplinas TE04188-Vibrações Mecânicas e TE04189-Laboratório de Vibração e
Acústica. Também apoia a realização de TCC’s, dissertações e teses bem como projetos de
iniciação científica e de extensão.

Laboratório de Mecânica Computacional: Este laboratório possui duas salas com


quinze computadores oferecendo apoio às atividades didáticas realizadas em disciplinas que
envolvem programação de computadores, projeto de máquinas além de oferecer cursos
adicionais extras utilizando programas com base em sistema CAD/CAE, modelagem e
simulação computacional e outros a serem utilizados no curso de Engenharia Mecânica.
Fornece suporte à computação de alto desempenho permitindo o desenvolvimento de
trabalhos computacionais aplicados à engenharia em projetos de graduação, de iniciação
cientifica, de extensão e TCC’s.

Laboratório de Comportamento Mecânico dos Materiais: Além de três


computadores para simulações numéricas possui um condicionador de dados - D4 Vishay,
equipamento para aplicação de cargas trativas de até 2kN, aparatos para medição de tensões
residuais tendo regulação de altura e movimentação micrométrica para centralização,
máquina multifuncional (torno, fresa e furadeira) para preparação de corpos de prova e
fabricação e reparo de pequenos componentes mecânicos, máquina para ensaios de flexão
rotativa, máquina de fadiga multiaxial, condicionador para sinais de diversos tipos de
sensores.

Laboratório de Combustíveis e Combustão: Tem infraestrutura para apoiar dez


discentes, bomba calorimétrica automática, cromatógrafo de bancada modelo Varian 3800,
cromatógrafo a gás portátil Varian modelo CP4900, analisador elementar modelo Perkin-
Elmer, balança termogravimétrica, coletor isocinético de poluentes atmosférico – CIPA,
forno VMF para determinação de materiais voláteis de acordo com a norma ASTM D3175
e forno AAF 11/7 para determinação de cinzas.

Laboratório de Climatização e Conforto Térmico: Este laboratório possui uma


sala para comportar até dez alunos em bancadas de estudo. Nele é possível realizar ensaios,
pesquisas e aulas práticas sobre climatização e conforto térmico de ambientes sendo possível
a demonstração dos conceitos termodinâmicos usados em projetos de sistemas de
climatização. Este laboratório conta com bancadas didáticas para operação, instalação e
detecção de falhas em sistemas de ar condicionado de janela – ACJ e Split sendo possível
conhecer e identificar os componentes do sistema de climatização de pequeno, médio e
grande portes. Também são estudadas as características dos tipos de fluidos refrigerantes
utilizados nos sistemas de climatização e desenvolvidos projetos de sistemas de climatização
para ambientes. Os discentes aprendem a utilizar os equipamentos e instrumentos para
climatização e cálculo da carga térmica de ambientes.

28
Laboratório de Energias Renováveis: Este laboratório possui uma bancada com
cinco experimentos de módulos fotovoltaicos com circuitos para acionar lâmpadas e mini
ventiladores. Neste experimento os alunos aplicam conceitos de transferência de calor,
termodinâmica e sistemas elétricos e aprendem a determinar a quantidade de energia que o
módulo é capaz de gerar para suprir um LED ou um mini ventilador. Uma outra bancada
hospeda um experimento relacionado à produção, purificação de biogás e geração de
energia. Neste experimento avalia-se qual biomassa gera mais biogás e também métodos de
purificação e o conceito que cada tipo de impureza acarreta nas tecnologias de conversão de
biogás em energia, sendo aplicados conceitos de termodinâmica, biocombustíveis,
combustão, tratamento de resíduos e tecnologias de conversão. No referido laboratório
também é realizado um experimento sobre simulação de uma hidroelétrica quando é possível
avaliar o modelo adequado da turbina (Kaplan, Pelton, Francis) para o input que for dado e
atribuir a potência que será gerada. Aplicam-se conceitos de mecânica dos fluidos e
turbomáquinas.

Laboratório de Mecânica dos Fluidos: Tem infraestrutura para apoiar seis


discentes. Possui túnel de vento, instrumentos para medição de pressão em mancais de
deslizamento, manômetros e medidores de vazão e velocidade.

Laboratório de Motores de Combustão Interna: Tem infraestrutura para apoiar


doze discentes. Possui analisador de gases GreenLine 8000, TEMPEST 100, Testo 300XL e
CMS-7 além de quatro grupos geradores com motores diesel para ensaios, sensor de pressão
interna no cilindro relacionando a mesma com o ângulo de manivela e calibrador de bicos
injetores.

Laboratório de Refrigeração: Este laboratório comporta até quatro alunos em


bancadas, sendo possível realizar ensaios, pesquisas e aulas práticas sobre o ciclo de
refrigeração dos componentes de câmara frigorífica e sistema de climatização Chiller, no
qual pode ser realizada a demonstração dos conceitos termodinâmicos e de refrigeração
utilizados em projetos de instalações frigoríficas. Este laboratório conta com bancadas
didáticas e simuladores do ciclo de refrigeração e de automação de sistemas de refrigeração
bem como os alunos aprendem a utilizar os instrumentos e equipamentos empregados nesta
área. Neste laboratório é possível estudar os tipos de materiais utilizados para isolamento
térmico de câmaras frigoríficas e suas aplicações.

Laboratório de Transmissão de Calor e Massa: Possui bancada de teste para


determinação do coeficiente médio de transferência de calor sobre bancos de tubos, bancada
de ensaios de trocadores de calo, bancada de ensaios para determinação do coeficiente médio
de transferência de calor por convecção natural e da emissividade de um corpo cinza e
bancada de ensaios para medição de campo de velocidade e perda de carga em condutos
transportando ar.

29
Laboratório de Turbomáquinas: Tem infraestrutura para apoiar sete discentes. Os
principais equipamentos nele instalados são turbina de eixo horizontal de pequeno porte para
simulação de sistemas eólicos e hidrocinéticos, impressora 3D para fabricação de
componentes de turbomáquinas, bomba hidráulica centrífuga e sistema para estudo de trens
de potência aplicados às turbomáquinas.

Laboratório de Vapor: Possui usina piloto de geração de energia elétrica utilizando


biomassa sólida composta de silos de armazenagem de biomassa, sistemas de transporte de
biomassa, caldeira, rede de vapor, estufa de secagem de produtos naturais, turbina a vapor,
gerador de energia e centro de controle e monitoramento.

Laboratório de Lubrificação e Manutenção: Este laboratório possui equipamentos


de informática, equipamentos para medir as propriedades dos lubrificantes, (viscosidade de
lubrificantes, índice de viscosidade, ponto de fulgor, ponto de fluidez, água por destilação,
água e sedimentos), bancada de lubrificação e módulos de elementos de máquinas, sensores
de temperatura e pressão, câmera termográfica, penetrômetros e analisador de ferrografia
para identificar a presença de partículas metálicas e impurezas no óleo.

8.3.3. Bibliotecas
O curso de Engenharia Mecânica dispõe dos recursos bibliográficos existentes na
Biblioteca Central da UFPA, na Biblioteca do Instituto de Ciências Exatas e Naturais e na
Biblioteca Setorial do Programa de Pós-Graduação do Instituto de Tecnologia cabendo à
Direção da FEM o acompanhamento para verificar se os seguintes pontos estão sendo
cumpridos:

a. Existência de armazenagem satisfatória, incluindo iluminação adequada, extintor de


incêndio, sistema antifurto e sinalização bem distribuída e visível.
b. Acesso facilitado para portadores de deficiência.
c. Funcionamento, catálogos disponíveis para o público (informatizado, ficha etc.). Os
documentos estão preparados com etiqueta e lombada e disponíveis para empréstimo.
Instalações do acervo, para estudos individuais e em grupos.
d. Existência de representação de todo o acervo no sistema de informatização utilizado.
e. Informatização do serviço de empréstimo de livros com possibilidade de reserva de
material.
f. Livros – exemplares por alunos matriculados no curso de graduação (10 por
aluno/disciplina).
g. Periódicos – existência de títulos indispensáveis ao curso de graduação.
h. Base de dados – existência de base de dados.
i. Multimídia – (microfichas, slides, fitas de vídeos, DVD, Cd-rom).
j. Jornais e revistas – assinaturas de jornais e revistas adequadas à proposta pedagógica.

30
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, CNE-CES-
002/2019.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena: Lei 9.394/1996, com
a redação dada pelas Leis 10.639/2003 e 11.645/2008: Resolução CNE/CP 01/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP 03/2004.
3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos: Parecer CNE/CP 08/2012,
que originou a Resolução CNE/CP 01/2012.
4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista: Lei 12.764/2012;
5. Titulação do corpo docente: Art. 66 da Lei 9.394/1996 (LDBEN).
6. Núcleo Docente Estruturante (NDE): Resolução CONAES 01/2010.
7. Carga horária mínima, em horas – para bacharelados: Resolução CNE/CES 02/2007
(Graduação, Bacharelado, Presencial).
8. Tempo de integralização: Resolução CNE/CES 02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial).
9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida:
Constituição Federal (1988), Art. 205, 206 e 208; NBR 9050/2004, da ABNT; Lei
10.098/2000; Decretos 5.296/2004, 6.949/2009, 7.611/2011, Portaria 3.284/2003;
10. Disciplina de Libras: Decreto 5.626/2005.
11. Informações acadêmicas: Portaria Normativa 40/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC 23/2010; Parecer CNE/CES 8/2007; Resolução CNE/CES 02/2007; Resolução
CNE/CES 01/2010; Resolução CNE/CES 07/2018.
12. Políticas de Educação Ambiental: Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002.

31
ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO

32
ANEXO I – Componentes curriculares por competência.
Competências Componentes Curriculares
Aplicar conhecimentos matemáticos e Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III,
estatísticos na análise e resolução de problemas Cálculo Numérico Aplicado à Engenharia
de engenharia. Mecânica, Métodos Matemáticos para
Engenharia Mecânica, Estatística Aplicada.
Possibilitar escrever programas Programação de computadores I
computacionais capazes de resolver problemas Programação de computadores II
rotineiros.
Física Fundamental I
Aplicar conceitos físicos na formulação e Física Fundamental III
resolução de problemas de engenharia. Laboratório Básico I
Laboratório Básico II
Reconhecer e aplicar os conhecimentos básicos Química Geral Teórica
de Química na síntese, produção e análise de Química Geral Experimental
materiais.
Supervisionar e avaliar instalações e sistemas Eletrotécnica
elétricos.
Avaliar as consequências ambientais de Engenharia Ambiental
instalações produtivas e rejeitos.
Entender desenhos técnicos-mecânicos de Desenho Técnico-Mecânico por Computador
peças e sistemas. CAD para a Engenharia
Planejar, realizar e divulgar resultados
científicos e tecnológicos em Engenharia Metodologia Científica e Tecnológica
Mecânica; redigir relatórios e documentos.

Realizar as atividades de Engenharia Mecânica Legislação e Ética Profissional


em acordo com a legislação.
Implantar e administrar sistemas produtivos e Economia para Engenheiros
empreendimentos de Engenharia Mecânica. Empreendedorismo e Inovação
Aplicar os conhecimentos fundamentais de
Ciência dos Materiais na formulação e Estrutura e Propriedades dos Materiais
resolução de problemas de Engenharia
Laboratório de Ensaios Mecânicos
Mecânica; aplicar métodos e técnicas de análise
e ensaios mecânicos para estudar e avaliar a
estrutura e as propriedades dos materiais.
Projetar materiais e produtos metálicos; Materiais de Construção Mecânica
selecionar materiais e processos de fabricação Metalografia e Tratamento Térmico
para diversos fins.
Seleção de Materiais
Usinagem dos Metais
Projetar, implantar e supervisionar plantas de Laboratório de Máquinas Operatrizes
produção e transformação de produtos Tecnologia de Soldagem
metálicos.
Laboratório de Soldagem
Conformação Plástica dos Metais
33
Competências Componentes Curriculares
Metrologia
Conhecer e aplicar os conceitos de calor e
energia; interpretar as leis da Termodinâmica Termodinâmica
para identificar a espontaneidade das reações e
dos processos físicos e químicos.
Motores de Combustão Interna
Especificar/dimensionar sistemas térmicos, a Máquinas e Sistemas a Vapor
vapor, de refrigeração e climatização. Refrigeração e Climatização
Laboratório de Sistemas Térmicos
Especificar/dimensionar sistemas com Turbomáquinas
turbomáquinas. Laboratório de Turbomáquinas
Especificar/dimensionar sistemas de controle e Instrumentação em Termociências
de Termociências. Instrumentação e Controle em Processos
Industriais
Física Fundamental para Engenheiros
Mecânica dos Fluidos
Especificar/dimensionar sistemas fluidos e Condução e Radiação de Calor
térmicos. Convecção de Calor e Massa
Laboratório de Transferência de Calor
Laboratório de Mecânica dos Fluidos
Aplicar métodos e técnicas para estudar e Mecânica Geral
avaliar o comportamento dos materiais. Mecânica dos Sólidos I
Mecânica dos Sólidos II
Especificar/dimensionar órgãos de máquinas e Elementos de Máquinas I
sistemas mecânicos. Elementos de Máquinas II
Resolver problemas de vibrações mecânicas, Vibrações Mecânicas
acústica e mecanismos. Laboratório de Vibração
Mecanismos e Dinâmica das Máquinas
Apresentar uma visão macro de uma
organização; conhecer e aplicar diferentes Gerenciamento de Projetos
técnicas para a organização dos sistemas de
Gerência de produção
produção; conhecer as técnicas para a
implantação, manutenção e/ou otimização dos Gerência de Manutenção
processos produtivos de uma organização; Segurança e Higiene do Trabalho
participar de forma responsável, ativa, crítica e
criativa da manutenção mecânica industrial.
Projetar, implantar e supervisionar plantas de Tecnologia Metalúrgica
processos metalúrgicos.
Procurar produzir e repassar conhecimentos;
Responsabilidade social; Atividades Complementares e de Extensão
Consolidar competências em áreas específicas.

34
Competências Componentes Curriculares
Conceber, projetar e analisar materiais,
produtos e processos produtivos em Engenharia Estágio Supervisionado
Mecânica.
Sintetizar, organizar e aplicar conhecimentos Trabalho de Conclusão de Curso
em Engenharia Mecânica.

35
ANEXO II – Desenho curricular.

Tabela II.1 - NÚCLEO BÁSICO.


ÁREA COMPONENTES CURRICULARES CH
Metodologia Científica e
1. Metodologia Científica e Tecnológica 30
Tecnológica
Informática 1. Programação de Computadores I 90
1. Desenho Técnico-Mecânico por Computador 60
Expressão Gráfica
2. CAD para Engenharia 60
1. Cálculo I 60
2. Cálculo II 60
Matemática 3. Cálculo III 60
4. Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica 60
5. Cálculo Numérico Aplicado à Engenharia Mecânica 60
Estatística 1. Estatística Aplicada 60
1. Física Fundamental I 60
2. Física Fundamental III 60
Física
3. Laboratório Básico I 30
4. Laboratório Básico II 30
1. Física Fundamental para Engenheiros 60
Fenômenos de Transporte 2. Mecânica dos Fluidos 60
3. Laboratório de Mecânica dos Fluídos 30
Mecânica dos Sólidos 1. Mecânica Geral 90
Eletricidade 1. Eletrotécnica 60
1. Química Geral Teórica 60
Química
2. Química Geral Experimental 30
1. Estrutura e Propriedades dos Materiais 60
Ciência dos Materiais
2. Laboratório de Ensaios Mecânicos 30
1. Empreendedorismo e Inovação 30
Administração e Economia
1. Economia para Engenheiros 30
Ciências do Ambiente 1. Engenharia Ambiental 30
Algoritmo e Programação 1. Programação de Computadores II 30
TOTAL DO NÚCLEO 1380

36
Tabela II.2 - NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE.
ÁREA COMPONENTES CURRICULARES CH
1. Gerenciamento de Projetos. 60
2. Gerência de Produção 60
Gerência de Produção
3. Gerência de Manutenção 60
4. Segurança e Higiene do Trabalho 30
Humanidades, Ciências
1. Legislação e Ética Profissional 30
Sociais e Cidadania
1. Instrumentação em Termociências
30
Instrumentação 2. Instrumentação e Controle em Processos
60
Industriais
1.Turbomáquinas 60
Máquinas de Fluxo
2. Laboratório de Turbomáquinas 30
1. Materiais de Construção Mecânica 60
Materiais de Construção
2. Metalografia e Tratamento Térmico 60
Mecânica
3. Seleção de Materiais 60
1. Elementos de Máquinas I 60
Mecânica Aplicada
2. Elementos de Máquinas II 30
Mineralogia e Tratamentos de
Tecnologia Metalúrgica 60
Minérios
1. Usinagem dos Metais 60
2. Laboratório de Máquinas Operatrizes 30
3. Tecnologia de Soldagem 60
Processos de Fabricação
4. Laboratório de Soldagem 30
5. Conformação Plástica dos Metais 30
6. Metrologia 30
1. Mecânica Sólidos I 60
2. Mecânica Sólidos II 60
Sistemas Mecânicos 3. Vibrações Mecânicas 60
4. Laboratório de Vibração 30
5. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas 60
60
1.Termodinâmica
60
1. Motores de Combustão Interna
Sistemas Térmicos e 60
2. Maquinas e Sistemas a Vapor
Termodinâmica 60
3. Refrigeração e Climatização
60
5. Laboratório de Sistemas Térmicos
30
1. Condução e Radiação de Calor 60
Transferência de Calor 2. Convecção de Calor e Massa 60
3. Laboratório de Transferência de Calor 30
TOTAL DO NÚCLEO 1740

37
Tabela II.3 - NÚCLEO ESPECÍFICO.

COMPONENTES CURRICULARES CH
1. Trabalho de Conclusão de Curso 30
2. Estágio Supervisionado 160
TOTAL DO NÚCLEO 190

Tabela II.4 – NÚCLEO COMPONENTES ESPECIAIS - COMPONENTES


COMPLEMENTARES E DE EXTENSÃO.
Nome da disciplina CH (horas)
Atividade Complementar I 60
Atividade Complementar II 60
Atividade Complementar III 60
Atividade Complementar IV 60
Atividade de Extensão I 30
Atividade de Extensão II 30
Atividade de Extensão III 30
Atividade de Extensão IV 30
Atividade de Extensão V 30
Atividade de Extensão VI 30
Atividade de Extensão VII 30
Atividade de Extensão VIII 30
Atividade de Extensão IX 30
Atividade de Extensão X 30
Total 540

Tabela II.5 – RESUMO.


Componentes Curriculares CH
1.Núcleo básico 1.380
2.Núcleo profissionalizante 1.740
SUB-TOTAL 3.120
3.Núcleo de disciplinas específicas
3.1.Trabalho de Conclusão de Curso 30
3.2.Estágio Supervisionado 160
SUB-TOTAL 190
4.Núcleo de Especiais
4.1.Componentes Complementares 240
4.2. Componentes de Extensão 300
SUB-TOTAL 540
TOTAL 3.850

38
ANEXO III – Contabilidade acadêmica por período letivo.
PRIMEIRO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EN-01192 Cálculo I 60 4
EN-03122 Química Geral Teórica 60 4
EN-07048 Estatística Aplicada 60 4
EMEC001 Desenho Técnico Mecânico por Computador 60 4
EMEC002 Metodologia Científica e Tecnológica 30 2
EC-01004 Programação de Computadores I 90 6
EMEC601 Atividade de Extensão I 30 2
TOTAL 390 26

SEGUNDO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EN-01193 Cálculo II 60 4
EN-02147 Física Fundamental I 60 4
EN-03123 Química Geral Experimental 30 2
EMEC201 Estrutura e Propriedades dos Materiais 60 4
EMEC202 Tecnologia Metalúrgica 60 4
EMEC003 Programação de Computadores II 30 2
EMEC301 CAD para Engenharia 60 4
EMEC602 Atividade de Extensão II 30 2
TOTAL 390 26

TERCEIRO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EN-01194 Cálculo III 60 4
EN-02150 Laboratório Básico I 30 2
EMEC203 Metrologia 30 2
EMEC204 Laboratório de Ensaios Mecânicos 30 2
EMEC205 Materiais de Construção Mecânica 60 4
EMEC302 Mecânica Geral 90 6
EMEC401 Física Fundamental para Engenheiros 60 4
EMEC603 Atividade de Extensão III 30 2
TOTAL 420 28

39
QUARTO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EMEC005 Cálculo Numérico Aplicado à Engenharia Mecânica 60 4
EN-02151 Laboratório Básico II 30 2
EMEC402 Mecânica dos Fluidos 60 4
EMEC303 Mecânica dos Sólidos I 60 4
EMEC206 Metalografia e Tratamento Térmico 60 4
EN-02149 Física Fundamental III 60 4
EMEC403 Termodinâmica 60 4
EMEC604 Atividade de Extensão IV 30 2
TOTAL 420 28

QUINTO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
TE-05224 Eletrotécnica 60 4
EMEC304 Mecânica dos Sólidos II 60 4
EMEC404 Condução e Radiação de Calor 60 4
EMEC006 Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica 60 4
EMEC207 Conformação Plástica dos Metais 30 2
EMEC405 Turbomáquinas 60 4
EMEC406 Laboratório de Mecânica dos Fluidos 30 2
EMEC605 Atividade de Extensão V 60 4
TOTAL 390 26

SEXTO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EMEC101 Legislação e Ética Profissional 30 2
EMEC208 Usinagem dos Metais 60 4
EMEC209 Tecnologia de Soldagem 60 4
EMEC407 Convecção de Calor e Massa 60 4
EMEC408 Instrumentação em Termociências 60 4
EMEC305 Elementos de Máquinas I 60 4
EMEC409 Laboratório de Turbomáquinas 30 2
EMEC606 Atividade de Extensão VI 30 2
TOTAL 390 26

40
SÉTIMO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EMEC210 Laboratório de Máquinas Operatrizes 30 2
EMEC211 Laboratório de Soldagem 30 2
EMEC410 Motores de Combustão Interna 60 4
EMEC411 Refrigeração e Climatização 60 4
EMEC306 Elementos de Máquinas II 30 2
EMEC412 Laboratório de Transferência de Calor 30 2
SE-03058 Economia para Engenheiros 30 2
EMEC501 Componente Complementar I 60 4
EMEC607 Atividade de Extensão VII 30 2
TOTAL 360 24

OITAVO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EMEC212 Seleção de Materiais 60 4
TE-04195 Instrumentação e Controle em Processos Industriais 60 4
EMEC413 Máquinas e Sistemas a Vapor 60 4
EMEC102 Segurança e Higiene do Trabalho 30 2
EMEC414 Laboratório de Sistemas Térmicos 30 2
EMEC307 Mecanismos e Dinâmica das Máquinas 60 4
EMEC103 Gerenciamento de Projetos 60 4
EMEC608 Atividade de Extensão VIII 30 2
TOTAL 390 26

NONO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
TE-03124 Engenharia Ambiental 30 2
EMEC308 Vibrações Mecânicas 60 4
EMEC309 Laboratório de Vibração 30 2
EMEC104 Gerência de Produção 60 4
EMEC105 Gerência de Manutenção 60 4
EMEC106 Empreendedorismo e Inovação 30 2
EMEC502 Componente Complementar II 60 2
EMEC503 Componente Complementar III 60 4
EMEC609 Atividade de Extensão IX 30 2
TOTAL 390 26

41
DÉCIMO BLOCO
Código Componentes Curriculares CHT CHS
EMEC701 Estágio Supervisionado 160 20
EMEC702 Trabalho de Conclusão de Curso 30 2
EMEC504 Componente Complementar IV 60 4
EMEC610 Atividade de Extensão X 30 2
TOTAL 280 28

42
ANEXO IV – Componentes optativas.
Código Disciplinas Optativas CH Código Disciplinas Optativas CH
Análise e Controle de Introdução ao Estudo da
EMEC310 60 LI-01061 45
Ruídos LIBRAS
Equipamentos de
EMEC311 Elevação e Transporte de 60 EMEC107 Controle de Qualidade 60
Minérios
Introdução ao Método de
EMEC312 60 EMEC108 Princípios de Ergonomia 90
Elementos Finitos
Mecânica dos Sólidos Sistema de Gestão da
EMEC313 45 EMEC109 60
Experimental Qualidade
EMEC415
Sistemas Pneumáticos 45 EMEC110 Lubrificação Industrial 60

EMEC416 Conforto Térmico em Metodologia de Projeto


45 EMEC111 60
Ambiente Construído de Produtos
EMEC417
Eficiência Energética. 45 EMEC112 Pesquisa Operacional 60

EMEC418 Introdução a Métodos de


60 EMEC113 Engenharia Econômica 60
Otimização
EMEC419 Geração e Distribuição
60 EMEC213 Biomateriais 60
de Vapor
EMEC420
Introdução à Combustão 60 EMEC214 Corrosão Metálica 60

EMEC421
Tubulações Industriais 45 EMEC215 Fundição dos Metais 60

EMEC422 Mecânica dos Fluidos II 60 EMEC216 Fratura dos Materiais 60


EMEC423 Ventilação Industrial 60 EMEC217 Materiais Cerâmicos 60
EMEC424 Termodinâmica II 60 EMEC218 Materiais Poliméricos 60

EMEC219 Materiais Compósitos 60


Disciplinas optativas ministradas pela FEM - Grupo de Gestão e Manutenção, Grupo de Materiais e Processos
de Fabricação, Grupo de Sistemas Mecânicos e Grupo de Térmicas e Fluidos.
Disciplinas obrigatórias complementares (240 horas)
Código Nome da disciplina CH (horas)
EMEC501 Componente Complementar I 60
EMEC502 Componente Complementar II 60
EMEC503 Componente Complementar III 60
EMEC504 Componente Complementar IV 60
Total 240
Disciplinas obrigatórias extensão (300 horas)
Código Nome da disciplina CH (horas)
EMEC601 Atividade de Extensão I 30
EMEC602 Atividade de Extensão II 30
EMEC603 Atividade de Extensão III 30
EMEC604 Atividade de Extensão IV 30
EMEC605 Atividade de Extensão V 30
EMEC606 Atividade de Extensão VI 30
EMEC607 Atividade de Extensão VII 30
EMEC608 Atividade de Extensão VII 30
EMEC609 Atividade de Extensão IX 30
EMEC610 Atividade de Extensão X 30
Total 300

43
ANEXO V – Representação gráfica do perfil de formação.
BLOCO I BLOCO II BLOCO III BLOCO IV BLOCO V BLOCO VI BLOCO VII BLOCO VIII BLOCO IX BLOCO X
Cálculo I Cálculo II Cálculo III Cálculo Numér. Eletrotécnica Legislação e Ética Laboratório de Seleção de Engenharia Estágio
EN 01192-60h EN 01193-60h EN 01194-60h Aplicado à Eng. TE 05224-60h Profissional Máquinas Materiais Ambiental Supervisionado
Mecânica EMEC101-30h Operatrizes EMEC212-60h TE 03124-30h EMEC701-160h
EMEC005-60h EMEC210-30h
Química Geral Física Fundamental Laboratório Básico Laboratório Básico Mecânica dos Usinagem dos Laboratório de Instrumentação e Vibrações Trabalho de
Teórica I I II Sólidos II Metais Soldagem Controle em Mecânicas Conclusão de Curso
EN 03122-60h EN 02147-60h EN 02150-60h EN 02151-30h EMEC304-60h EMEC208-60h EMEC211-30h Proc.Industriais EMEC308-60h EMEC702-30h
TE04195-60h
Estatística Aplicada Química Geral Metrologia Mecânica dos Condução e Tecnologia de Motores de Máquinas e Laboratório Componente
EN 07048-60h Experimental EMEC203-30h Fluidos Radiação de Calor Soldagem Combustão Interna Sistemas a Vapor Vibrações Complementar IV
EN 03123-30h EMEC402-60h EMEC404-60h EMEC209-60h EMEC410-60h EMEC413-60h EMEC309-30h EMEC504-60h

Desenho Téc. Estrutura e Laboratório de Mecânica dos Métodos Convecção de Refrigeração e Segurança e Gerência de
Mecânico por Propriedades dos Ensaios Mecânicos Sólidos I Matemáticos p/ Calor e Massa Climatização Higiene do Produção
Computador Materiais EMEC204-30h EMEC303-60h Eng. Mecânica EMEC407-60h EMEC411-60h Trabalho EMEC104-60h
EMEC001-60h EMEC201-60h EMEC006-60h EMEC102-30h
Metodologia Tecnologia Materiais de Metalografia e Conformação Instrumentação em Elementos de Laboratório de Gerência de
Científica e Metalúrgica Construção Tratamento Plástica dos Metais Termociências Máquinas II Sistemas Térmicos Manutenção
Tecnológica EMEC202-60h Mecânica Térmico EMEC207-30h EMEC408-60h EMEC306-30h EMEC414-30h EMEC105-60h
EMEC002-30h EMEC205-60h EMEC206-60h
Programação de Programação de Mecânica Geral Física Fundamental Turbomáquinas Elementos de Laboratório de Mecanismos e Empreendedorismo
Computadores I Computadores II EMEC302-90h III EMEC405-60h Máquinas I Transferência de Dinâmica das e Inovação
EC 001004-90h EMEC003 30h EN 02149-60h EMEC305-60h Calor Máquinas EMEC106-30h
EMEC412-30h EMEC307-60h
CAD para Física Fundamental Termodinâmica Laboratório de Laboratório de Economia para Gerenciamento de Componente
Engenharia p/ Engenheiros EMEC403-60h Mecânica dos Turbomáquinas Engenheiros Projetos. Complementar II
EMEC301-60h EMEC401-60h Fluidos EMEC409-30h SE 03058-30h EMEC103-60h EMEC502-60h
EMEC406-30h
Componente Componente
Complementar I Complementar III
EMEC501-60h EMEC503-60h
Tot. BL. 360 Tot. BL. 360 Tot. BL. 390 Tot. BL. 390 Tot. BL. 390 Tot. BL. 360 Tot. BL. 330 Tot. BL. 360 Tot. BL. 360 Tot. BL. 250
EMEC601 AtEx 30h EMEC602 AtEx 30h EMEC603 AtEx 30h EMEC604 AtEx 30h EMEC605 AtEx 30h EMEC606 AtEx 30h EMEC607 AtEx 30h EMEC608 AtEx 30h EMEC6091 AtEx 30h EMEC610 AtEx 30h

Disciplinas ministradas pelos Institutos de Exatas e Naturais (EM) e Sócio Econômico (SE) e pelas Faculdades de Engenharia Elétrica e Engenharia de Saneamento e Ambiental (TE)
e Computação (EC).
Disciplinas ministradas pela Faculdade de Engenharia Mecânica: Grupo de Gestão e Manutenção (100), Grupo de Materiais e Processos de Fabricação (200), Grupo de Sistemas
Mecânicos (300) e Grupo de Térmicas e Fluidos (400), Núcleo complementar (500), Extensão (600) e Final (700):

44
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Cálculo I
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-01192 Bloco I Matemática
Ementa
Limites: definição, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definição, derivadas de funções elementares, regras
de derivação, derivada de função composta. Aplicações de derivada: funções crescente e decrescente, máximos e
mínimos, concavidade, ponto de inflexão. Integral indefinida: conceito de primitiva, definição e propriedades da
integral indefinida, regras de integração. Integral definida: definição, interpretação geométrica, cálculo de integrais
definidas. Aplicações da integral.
Bibliografia Básica:
1. GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. Vol. I. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
2. DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. [S. l.] Mir, Moscou, 1977.
3. Hoffmann, L. Cálculo. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar:
4. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Vol. I. Porto: Lopes e Silva, 1990.
5. LEITHOLD. O. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1981.
6. SIMMONS, G. Cálculo com geometria. Vol. I. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
7. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Química Geral Teórica
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-03122 Bloco I Química
Ementa
Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química, íons e moléculas. Soluções.
Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculo estequiométricos,
ácidos e bases. Corrosão.
Bibliografia Básica:
1. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1970.
2. HUMISTON, G.E.; BRADY J.E. Química geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
3. MASTERTON, W. L. et al. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
Bibliografia Complementar:
4. RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
5. HEIN M., Fundamentos de Química. São Paulo: Campus, [199-].
6. QUAGLIANO, J.V.; VALLARINO, L. M. Química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois., [199-].
7. RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill. [199-].

45
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Estatística Aplicada
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-07048 Bloco I Estatística
Ementa
Técnicas de amostragem. Estatística descritiva a uma e duas variáveis. Noções de probabilidade. Distribuições e
principais modelos estatísticos (Hipergeometria, Binomial, Pascal, Poisson, Normal, Quiquadrado, Stedent e Fishor).
Aplicações em problemas de engenharia. Utilização de softwares para análise estatística.
Bibliografia Básica:
1. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
2. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3. SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. Probabilidade e estatística. PA: Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
4. RYAN, Thomas P. Estatística moderna para engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
5. PORTELLA, Augustus Caeser Franke et al. Estatística básica para os cursos de ciências exatas e tecnológicas. Palmas:
Eduft, 2015.
6. WALPOLE Ronald E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
7. SÁ, Joaquim P. Marques de. Applied statistics using SPSS, Statistic, MATLAB and R. 2. ed. [S. l.]: Springer, 2007.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Desenho Técnico-Mecânico por Computador
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC001 Bloco I Engenharia Mecânica
Ementa
Expressão gráfica. Vistas seccionais: cortes e secções. Leitura e visualização de desenhos. Perspectivas paralelas:
isométrica, cavaleira e militar. Perspectivas explodidas. Perspectivas dos cortes. Auxiliado por computador: Introdução
ao CAD. Configurações e conceitos básicos. Apresentação do software adotado. Comandos de precisão e edição.
Utilização de camadas. Criação de textos e cotas. Utilização de bibliotecas. Desenho de peças.
Bibliografia Básica
1. ROCHA, A.J.F.; SIMÕES, R.G. Desenho técnico. Plêiade: São Paulo, 2005.
2. FRENCH, T.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6. ed. São Paulo: Globo, 1999.
3. MANDARINO, D.G. Curso progressivo de desenho, Plêiade, São Paulo, 1997.
Bibliografia Complementar
4. CUNHA, L.V. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.
5. OMURA, G. Dominando o AutoCad 2000. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
6. JUSTI, A.B.; JUSTI, A.R. AutoCad 2006 3D. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
7. VENDITTI, M.V.R. Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2002. Florianópolis: Visual Books, 2003.

46
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Metodologia Científica e Tecnológica
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisito Faculdade
Obrigatória EMEC002 Bloco I Engenharia Mecânica
Ementa
Conhecimento científico. Pesquisa científica. Hipóteses simplificadoras. Observação, experimentação e ensaios. Análise
de dados. Organização da pesquisa científica e tecnológica. Planejamento e execução da pesquisa. Pesquisa
bibliográfica. Banco de dados. Elaboração e redação técnica de relatórios de pesquisa. Técnicas de apresentação oral.
Bibliografia Básica
1. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas: Papirus, 2011.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010
3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
4. KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
5. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da ABNT. 16. ed. Porto
Alegre: Dáctilo Plus, 2012.
6. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica,
projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
7. ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Programação de Computadores I
Semanal 4 2 6
Semestral 60 30 90
Caráter Código Período Pré-requisito Faculdade
Obrigatória EC 01004 Bloco I Eng. da Computação
Ementa
Introdução à uma linguagem de programação de alto nível estruturada. Componentes da linguagem de programação
selecionada: estrutura de um programa, identificadores, palavras reservadas, variáveis, constantes, declaração de
variáveis, operações básicas, comandos de entrada e saída, estruturas de controle de fluxo (seleção, iteração e desvio).
Matrizes unidimensionais (Strings). Matrizes multidimensionais. Ponteiros (variáveis, operadores, expressões e
matrizes). Estruturas de dados (estruturas, uniões, enumerações e tipos definidos pelo usuário). Funções (regras de
escopo, argumentos, protótipos, recursão) e programação modular.
Bibliografia Básica
1. CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de; ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de
computadores. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
2. HERBERT, S. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
3. DAMAS, L. M. D. Linguagem C. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
4. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2008.
5. MIZRAHI, Victorine Viviane.Treinamento em linguagem C++. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
6. STAA, A.V. Programação Modular. 1 ed. São Paulo: Campus; 2000.
7. JONATHAN, Miguel. Introdução à programação orientada a objeto. [S. l: s. n.], [199-].

47
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão I
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC601 Bloco I Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Cálculo II
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-01193 Bloco II Cálculo I Matemática
Ementa
Curvas planas: tangentes e comprimento de arco, coordenadas polares. Função com valores vetoriais: limite, derivada,
integral. Função real de várias variáveis reais. Limite e continuidade. Derivadas parciais: derivada da função composta,
diferencial, derivadas direcionais, planos tangentes e normais e extremos de funções. Integral múltipla: integrais duplas,
áreas e volumes, coordenadas polares, integrais triplas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Introdução ao cálculo
vetorial: campos vetoriais, integrais curvilíneas, independência do caminho, teorema de Green, integrais de superfície,
teorema da divergência, teorema de Stokes, aplicações. Matrizes e determinantes. Sistemas lineares.
Bibliografia Básica:
1. GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo. Vol. II. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. II. São Paulo: Harbra, 1994.
3. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. FLEMMING, D.M.; Gonçalves, M.B. Cálculo A, São Paulo: Makron Books, 1992.
5. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Vol. II. Porto: Lopes e Silva, 1990.
6. HOFFMAN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
7. MUNEM M. Cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

48
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Física Fundamental I Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-02147 Bloco II Física
Ementa
Introdução. Vetores. Centro de massa. Equilíbrio de uma partícula. Movimento curvilíneo geral de um plano.
Movimento relativo de translação uniforme. Quantidade de movimento. Sistemas com massa variável. Forças centrais.
Trabalho. Conservação da energia de uma partícula. Movimento sob a ação de forças centrais conservativas. Crítica do
conceito de energia. Movimento do centro de massa de um sistema de partículas. Colisões.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; WALKER J.; RESNICK, R. Fundamentos de física: mecânica. Vol. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. TIPLER, P. A. Física: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Vol. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3. VEIT, E.A., Mors, P.M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 1999.
Bibliografia Complementar:
4. SEARS, F. W.; ZENANSKY. Física, volume I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, [199-].
5. ALONSO, M ; FINN, J. Física, volume I. São Paulo: Edgard Blücher, [199-].
6. HELENE, O.A.M.; VANIN, V.R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1991.
7. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Bl¨ucher, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Química Geral Experimental
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 0
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-03123 Bloco II Química Geral Teórica Química
Ementa
Normas de segurança no laboratório de química. Equipamentos básicos de laboratório: finalidade e técnicas de
utilização. Comprovação experimental de conceitos básicos de química.
Bibliografia Básica:
1. SILVA, R. et al. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
2. SOARES, B.G. et al. Química geral: teoria e técnica de preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1988.
3. VOGEL, A.I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro: [s. n.], 1998.
Bibliografia Complementar:
4. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986.
5. ATKINS, P. Físico-química. 6. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
6. MOORE, W.J. Físico-química. 4. ed. Vol.1, São Paulo: Edgard Blücher, 1976.
7. HEIN M.. Fundamentos de química. São Paulo: Campus.[199-].

49
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Estrutura e Propriedades dos Materiais
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC201 Bloco II Química Geral Teórica Engenharia Mecânica
Ementa
Ligações interatômicas. Classificação dos materiais (metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos e avançados:
semicondutores, biomateriais, materiais inteligentes, ligas com memória de forma, cerâmicos piezoelétricos e
nanomateriais). Estruturas cristalinas. Planos e direções cristalográficos. Defeitos cristalinos. Aspectos metalúrgicos do
diagrama tensão-deformação de um material dúctil e de um material frágil. Propriedades físicas, mecânicas e de
fabricação de um material.
Bibliografia Básica
1. SMITH, William F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. CALLISTER JR., W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
4. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Universitários, 2008.
5. ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
6. NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
7. SMITH, W.F; HASHEMI, J. Foundations of materials science and engineering. 5.ed. Boston: McGraw-Hill, 2009.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Tecnologia Metalúrgica
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC202 Bloco II Engenharia Mecânica
Ementa
Iniciação à físico química metalúrgica. Princípios da termodinâmica metalúrgica. Combustíveis e refratários usados em
metalurgia. Operações unitárias em metalurgia dos metais. Metalurgia dos metais: Fe, Al, Cu, Zn, Sn, Mn, Mg, Ni, Cr,
Ti, Nb.
Bibliografia Básica
1. CAMPOS FILHO, Mauricio Prates de. Introdução a metalurgia extrativa e siderurgia. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
2. NUNES, Laerce de Paula; KREISCHER, Anderson Teixeira. Introdução à metalurgia e aos materiais metálicos. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
3. ADAMIAN, Rupen. Termoquímica metalúrgica. São Paulo: ABM, 1985.
Bibliografia Complementar
4. ROSENQVIST, T. Principles of extractive metallurgy. New York, McGraw-Hill, 2004.
5. GROSH. A.; Ray, H.S. Principles of extractive metallurgy. Amsterdam: Elsevier, 1991.
6. MOURÃO, Marcelo Breda (Coord.) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE METALURGIA, MATERIAIS E MINERAÇÃO.
Introdução à siderurgia. São Paulo: ABM, 2007.
7. RAO, S. R. Resource recovery and recycling from metallurgical wastes. [S. l: s. n.], 2006.

50
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Programação de Computadores II
Semanal 1 1 2
Semestral 15 15 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC003 Bloco II Engenharia da Computação
Ementa
Introdução à programação orientada a objetos: abstrações de dados, classes e objetos, atributos e métodos, reuso de
código por composição, reuso por herança, poliformismo, classes abstratas. Outras estruturas de dados: listas, filas e
pilhas com suas formas de implementação; árvores e grafos. Interfaces gráficas: noções de programação concorrente
(processos, threads), programação orientada a eventos, componentes de programação gráfica (janelas, painéis, botões,
menus), gerenciamento de layout de interfaces gráficas. Utilização de aplicativos gráficos.
Bibliografia Básica:
1. MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à programação com Python: algoritmos e lógica de programação para iniciantes.
[S. l.]: NOVATEC, 2019.
2. SMART, Julian; HOCK, Kevin; CSOMOR, Stefan. Cross-Platform GUI Programming with wxWidgets. [S. l.]: Bruce
Perens Open Source, [199-].
3. Campos, Frederico Ferreira, Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
4. JONATHAN, Miguel. Introdução à programação orientada a objeto. [S. l: s. n.], [199-].
5. COAD, Peter; YOURDON, Edward. Análise baseada em objetos. [S. l: s. n.], [199-].
6. EZZEL, Bem. Programação em C++ - Uma abordagem orientada a objetos. [S. l: s. n.], [ 199-].
7. ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos. [S. l: s. n., 199-]

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
CAD para a Engenharia
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC301 Bloco II Desenho Técnico Mecânico por Computador Engenharia Mecânica
Ementa
Conjuntos mecânicos em sistemas CAD. Noções de ajustes, tolerância e simbologia aplicados em projetos, aplicação
de elementos de máquinas (parafusos, porcas, arruelas, pinos, anéis elásticos, molas, rolamentos, eixos, engrenagens,
correias, polias e acoplamentos). Simbologia de estados de superfície (indicação e valores). Simbologia de soldagem
(indicação elementar e suplementar). Programação básica em realidade virtual. Criação de mundos virtuais animados
para a montagem de conjuntos mecânicos. Noções de aplicação de CAE.
Bibliografia Básica
1. RIBEIRO, A.C.; PERES, M.P.; NACIR, I. Curso de desenho técnico e autocad. 1. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013.
2. FRENCH, T.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Globo: São Paulo, 2005.
3. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia Complementar
4. LEAKE, J.M.; JACOB L.B. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
5. MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das Faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v.
6. SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
7. KATORI, R. AutoCad 2018: projetos em 2D e recursos adicionais. 1.ed. São Paulo: SENAC, 2017.

51
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão II
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC602 Bloco II Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Cálculo III
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-01194 Bloco III Cálculo II Matemática
Ementa
Introdução: definições e conceitos sobre as equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem:
de variáveis separáveis, homogêneas, lineares, exatas, não exatas e redutíveis (Bernoulli, Riccati e outras). Equações
diferenciais ordinárias de segunda ordem e de ordem superior: método dos coeficientes a determinar e variação dos
parâmetros para as equações lineares com coeficientes constantes. Soluções em série de equações diferenciais: algumas
séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de equações diferenciais ordinárias usando a transformada de
Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
2. BRONSON, R. Moderna introdução às equações diferenciais. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1980.
3. KREYSZIG. E. Matemática superior 1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
Bibliografia Complementar:
4. LEIGHTON, W. Equações diferenciais ordinárias, Rio de Janeiro: LTC, 1978.
5. BOYCE. W.E.; DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
6. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING. D. M. Cálculo C. São Paulo: Makron Books, 2000.
7. KREYSZIG, E. Matemática Superior Volumes 1 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

52
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório Básico I
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-02150 Bloco III Física Fundamental I Física
Ementa
Medidas, grandezas físicas e erros. Movimento uniforme e variado. Conservação da quantidade de movimento linear e
da energia cinética. Movimento de rotação acelerado. Momento de inércia. Choque elástico no plano. Pêndulo simples.
Movimento harmônico simples. Ondas mecânicas. Ressonância em tubos sonoros. Hidrostática. Hidrodinâmica.
Equação de continuidade e equação de Bernoulli. Medida de temperatura. Calor específico. Dilatação térmica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.J.; WALKER, R.R. Fundamentos de física: mecânica. Vol. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. TIPLER, P.A. Física: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Vol. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3. VEIT, E.A.; MORS, P.M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 1999.
Bibliografia Complementar:
4. SEARS, F. W.; ZENANSKY. Física. Volume I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, [199-].
5. ALONSO, M. FINN, J. Física. Vol. I. São Paulo: Edgard Blücher, [199-].
6. HELENE, O.A.M.; VANIN, V.R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1991.
7. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Metrologia Semanal 2 2
Semestral 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC203 Bloco III Engenharia Mecânica
Ementa
Sistema internacional de unidades. Conceitos básicos de metrologia. Conceitos relativos à calibração. Fatores que
influenciam na medição. Instrumentos convencionais. Padrões; medição comparativa, interferometria; máquinas de
medição.
Bibliografia Básica
1. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, c2006-2007.
2. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 9. ed. atual e rev. São Paulo: Érica. 2013.
3. CERQUEIRA NETO, Edgard Perreira de. Gerenciando a qualidade metrológica. Rio de Janeiro: Imagem, c1993.
Bibliografia Complementar
4. INTERNATIONAL BUREAU OF WEIGHTS AND MEASURES. Guia para a expressão de incerteza de medição. 2. ed.
Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
5. HELFRICK, Albert D. Instrumentação eletrônica moderna e técnica de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1994.
6. WAENY, J. C. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books do Brasil, c1992.
7. GUIMARÃES, Vagner Alves. Controle dimensional e geométrico: uma introdução à metrologia industrial. Passo Fundo:
EDIUPF, 1999.

53
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Ensaios Mecânicos
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC204 Bloco III Estrutura e Propriedades dos Engenharia Mecânica
Materiais
Ementa
Teoria e prática de ensaios mecânicos: ensaio de tração, ensaio de torção, ensaio de compressão, ensaio de dureza,
ensaio de fluência, ensaio de impacto, ensaio de dobramento e flexão, ensaio de fadiga. Ensaios não destrutivos. Normas
técnicas brasileiras.
Bibliografia Básica
1. BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica dos materiais. Porto Alegre: AMGH, 2011.
2. SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
3. GARCIA, A.; SPIN, J. A.; SANTOS, C.A. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Bibliografia Complementar
4. TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James M. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, [1994-1998]. 2v.
5. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2001.
6. POPOV, Egor P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, c1978.
7. RILEY, William F.; STURGES Leroy D.; MORRIS, DON H. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Materiais de Construção Mecânica
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC205 Bloco III Estrutura e Propriedades dos Engenharia Mecânica
Materiais
Ementa
Difusão atômica. Diagramas de equilíbrio de fases: limite de solubilidade, fases, microestrutura, regra de fases, regra
da horizontal, regra da alavanca, sistemas isomorfos binários, sistemas eutéticos binários, sistemas com fases
intermediárias, reações eutetóides, reações peritéticas e peritetóides, transformações de fases congruentes, diagramas
ternários. Exemplos de diagramas de fases. Sistema ferro-carbono: diagrama de fases, desenvolvimento da
microestrutura. Materiais não ferrosos e suas ligas. Materiais não metálicos: polímeros, cerâmicos e compósitos.
Bibliografia Básica
1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
4. CALLISTER JR. W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
5. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7.ed. São Paulo: ABM, 2005.
6. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Revista e atualiza. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
7. SILVA, A.L.; MEI, P.R. Aços e ligas especiais. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

54
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica Geral
Semanal 4 2 6
Semestral 60 30 90
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC302 Bloco III Cálculo I Engenharia Mecânica
Ementa:
Cálculo vetorial. Equilíbrio de partículas. Força, momento e sistemas equivalentes. Sistemas simples de cargas
distribuídas. Equilíbrio de corpos rígidos. Treliças planas. Esforços internos. Atrito. Centro de gravidade, Centro de
massa e centro geométrico. Momento de inércia de área. Momento de inércia de massa. Cinemática de partículas.
Cinemática plana de corpos rígidos. Dinâmica de um ponto material: força, massa e aceleração. Dinâmica de um
ponto material: trabalho e energia. Dinâmica de um ponto material: impulso e quantidade de movimento. Dinâmica
do movimento plano de um corpo rígido: força, massa e aceleração. Dinâmica do movimento plano de um corpo
rígido: Trabalho e energia. Dinâmica do movimento plano de um corpo rígido: impulso e quantidade de movimento.
Bibliografia Básica
1. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
2. HIBBELER, R. C. Mecânica: dinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
3. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: Makron Books, 1999.
Bibliografia Complementar
4. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: estática. 5.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
5. KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
6. FRANÇA, L. N. F. Mecânica geral. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
7. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Física Fundamental para Engenheiros
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC401 Bloco III Física Fundamental I Engenharia Mecânica
Ementa
Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Conceitos ligados
ao escoamento de fluidos. Efeito da viscosidade e introdução à reologia. Equações constitutivas. Análise dimensional
e semelhança dinâmica. Conceitos e definições ligados à termodinâmica. Propriedades das substâncias puras. Calor,
trabalho e energia. Primeira lei da termodinâmica.
Bibliografia Básica
1. ÇENGEL. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: McGrall Hill, 2006.
2. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
3. HALLIDAY, D.J.; WALKER, R.R. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Vol. 2. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
4. TIPLER, P.A. Física: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Vol. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
5. WHITE, Frank M., Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
6. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. [S. l.]: ADBR. 2008.
7. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da termodinâmica para a engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009..

55
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão III
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC603 Bloco III Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Cálculo Numérico Aplicado a Engenharia Mecânica
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC005 Bloco IV Cálculo I Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução. Linguagens de programação. Algoritmo e fluxograma. Erro de arredondamento, truncamento, acurácia e
precisão. Aproximação de funções. Cálculo de raízes de equações lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas.
Solução numérica de sistemas de equações lineares. Diferenciação e integração numérica. Prática de cálculo numérico
computacional.
Bibliografia Básica
1. CUNHA, C. Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas. Campinas: Unicamp, 1993.
2. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
3. BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harbra, 1983.
Bibliografia Complementar
4. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais, São Paulo: Makron Books,
1996.
5. Valdir, R. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Atlas, 2000.
6. BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
7. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. Campinas: UNICAMP, 2000.

56
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório Básico II Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-02151 Bloco IV Física
Ementa
Uso de voltímetro e amperímetro. Circuitos c.c. em série e em paralelo. Descargas de capacitores. Campo elétrico em
soluções eletrolíticas. Interação magnética, medida do campo terrestre. Dissipação térmica em resistores, efeito Joule.
Capacitores em c.a. Indutores em c.a. Ressonância em circuito LC. Transformadores.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.J.; WALKER, R.R. Fundamentos de física: mecânica. Vol. 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. TIPLER, P.A. Física: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Vol. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3. VEIT, E.A.; MORS, P.M. Física geral universitária: mecânica. Porto Alegre: Instituto de Física da UFRGS, 1999.
Bibliografia Complementar:
4. SEARS, F. W.; ZENANSKY. Física. Vol. I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos: [199-].
5. ALONSO, M. FINN, J. Física, volume I. São Paulo: Edgard Blücher: [199-].
6. HELENE, O.A.M.; VANIN, V.R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1991.
7. VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Fluidos 4 0 4
Semanal
Semestral 60h 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC402 Bloco IV Cálculo III Engenharia Mecânica
Ementa
Dinâmica dos fluídos: segunda lei de Newton, pressão estática, pressão dinâmica, pressão de estagnação, equação de
Bernoulli, a linha de energia e a linha piezométrica, restrições para a utilização da equação de Bernoulli. Cinemática
dos fluidos: o campo de velocidade, o campo de aceleração, sistema e volume de controle. Teorema do transporte de
Reynolds. Equações de conservação na forma integral. Equações de conservação na forma diferencial. Escoamento de
fluidos perfeitos. Escoamento permanente incompressível em condutos forçados – soluções clássicas e cálculo de perda
de carga. Escoamento compressível. Escoamento permanente em superfícies livres.
Bibliografia Básica
1. CIMBALA, J.M.; ÇENGEL, Y.A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.
2. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
3. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
Bibliografia Complementar
4. BASTOS, F.A. Problemas de mecânica dos fluídos, Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
5. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher,1997.
6. BENNET. C.; Myers J.E. Fenômenos de transporte. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
7. SHAMES, J.H. Mechanics of fluids. New York: McGraw-Hill, 1982.

57
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Sólidos I.
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC303 Bloco IV Mecânica Geral Engenharia Mecânica
Ementa
Cálculo de reações. Diagramas de força axial, cortante e de momentos. Tensão. Deformação. Torção. Tensão de
flexão em Vigas. Tensão de cisalhamento em vigas. Tensões sob cargas combinadas.
Bibliografia Básica
1. HIBBELER, Robert C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
2. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
3. TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar
4. POPOV, Egor. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
5. BEER, Ferdinand. P. et al. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2011.
6. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais. Cencage, 2017.
7. BEER, Ferdinand. P. et al. Mecânica Vetorial para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Metalografia e Tratamento Térmico
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC206 Bloco IV Mat. de Construção Mec. Engenharia Mecânica
Ementa
Diagrama de equilíbrio Fe-Fe3C: transformações invariantes, produtos siderúrgicos; diagramas tempo, temperatura e
transformação – TTT. Transformações em resfriamento contínuo: recozimento, normalização, têmpera, têmpera e
revenido. Transformações isotérmicas: martêmpera, austêmpera; conceitos sobre difusão atômica e tratamentos
termoquímicos. Temperabilidade. Tratamentos térmicos de metais não ferrosos: solubilização, endurecimento por
precipitação, recuperação estática e dinâmica, recristalização. A metalografia no Brasil. Ensaios metalográficos de
materiais ferrosos e não-ferrosos. Tratamentos térmicos de materiais ferrosos e não-ferrosos. Tratamentos
termoquímicos. Ensaios de temperabilidade.
Bibliografia Básica
1. CHIAVERINI, V. Tratamentos térmicos das ligas metálicas. São Paulo: ABM, 2003.
2. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades, São Paulo: Hemus, 2000.
3. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7.ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
4. COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
5. GEORGE, K. Steels: processing, structure and performance. 2. ed. ASM International, 2015.
6. NOVIKOV, I. Teoria do tratamento térmico dos metais. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
7. DeGARMO, PAUL E.P.; BLACK, J.T.; KOHSER, R.A. Materials and processes in manufacturing. New York: Wiley, 2002.

58
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Física Fundamental III
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN-02149 Bloco IV Cálculo III Física
Ementa
Interação elétrica. Interação magnética. Campos eletromagnéticos estáticos. O campo elétrico. O campo magnético.
Campos eletromagnéticos dependentes do tempo. Oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. As equações de
Maxwell. Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas esféricas e superfícies
esféricas. Interferência. Difração. Redes de difração e espectros. Polarização. A luz e a física quântica. Ondas e
partículas.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY. Resnick. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico: [199-]. Vol. 3 e 4.
2. PURCELL, E.M. Curso de física de Berkelev. Vol. II. São Paulo: Edgard Blucher: [199-].
3. ALONSO M.; FINN. J. Um curso de física. Vol. II. São Paulo: Edgard Blucher: [199-].
Bibliografia Complementar:
4. FENMAN and SANDS. Lectures on physics. [S. l.]: Addison-Wesley, [199-].
5. HELENE, O.A.M.; VANIN, V.R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1991.
6. TIPLER, P.A. Física: mecânica, oscilações e ondas e termodinâmica. Vol. 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
7. SEARS, F. W., ZENANSKY. Física, volume III. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, [199-].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Termodinâmica
Semanal 4 0 4
Semestral 60h 0 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Física Fundamental para
Obrigatória EMEC403 Bloco IV Engenharia Mecânica
Engenheiros
Ementa
Comentários preliminares, conceitos e definições. Propriedades da substância pura. Energia, trabalho e calor. Primeira
lei da termodinâmica aplicada a um volume de controle. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Segunda lei da
termodinâmica aplicada a um volume de controle. Irreversibilidade e disponibilidade.
Bibliografia Básica
1. BOLES, M.A.; ÇENGEL, Y.A. Termodinâmica. 7. ed. Editora: McGraw Hill: Artmed, 2013.
2. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H. N., Princípios da termodinâmica para a engenharia, 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, [199-].
3. VAN WYLEN, G.J.; SONNTAG, R.E.; BORGNAKKE, C., Fundamentos da termodinâmica 7.ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
Bibliografia Complementar
4. BEJAN, A. Advanced engineering thermodynamics. New York: John Wiley, 1988.
5. MORAN, M.J. Availability analysis: a guide to efficient energy use. [S. l.]: Prentice-Hall, 1982.
6. KOTAS, T.J. The exergy method of thermal plant analysis. [S. l.]: Butterworths, 1985.
7. REYNOLDS, W.C.; PERKINS, H.C. Engineering thermodynamics. 2. ed. [S. l.]: McGraw Hill, 1977..

59
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão IV
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC604 Bloco IV Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Eletrotécnica
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE-05224 Bloco V Física Fundamental III Engenharia. Elétrica
Ementa
Circuitos Lineares: conceitos, leis básicas, circuitos resistivos e amplificadores. Circuitos em corrente alternada.
Capacitores e indutores, indutância mútua e circuitos acoplados magneticamente. Transitório em circuitos elétricos.
Impedância e análise fatorial de circuitos monofásicos e trifásicos. Transformadores. Projeto básico de circuitos
residenciais e industriais. Máquinas elétricas rotativas. Máquinas Síncronas, motores de indução e motores de corrente.
Bibliografia Básica
1. O'MALLEY, John. Análise de circuitos, São Paulo: McGraw-Hill. 2. ed. 1994.
2. FITZGERALD, E. Máquinas elétricas. 6. ed. [S. l.]: Bookman, 2008.
3. CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2007.
Bibliografia Complementar
4. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985
5. I.KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2009.
6. PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica II. 1. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
7. NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

60
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Sólidos II Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC304 Bloco V Mecânica dos Sólidos I Engenharia Mecânica
Ementa:
Transformação de tensões. Transformação de deformações. Critérios de falha. Vasos de pressão. Deflexão de vigas.
Flambagem de colunas. Métodos de energia. Projeto usando o método dos elementos finitos.
Bibliografia Básica
1. HIBBELER, Robert C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
2. BEER, Ferdinand. P.; JOHNSTON, Russel. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson: Makron Books 1995
3. TIMOSHENKO, Stephen. P., GERE, James E., Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1994.
Bibliografia Complementar
4. POPOV, Egor. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
5. BEER, Ferdinand. P.; JOHNSTON, Russel; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, David. F. Mecânica dos Materiais. Rio de
Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2011.
6. GERE, M. J.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cencage, 2017.
7. BEER, Ferdinand. P.; JOHNSTON, Russel; MAZUREK, David. F; EISENBERG, Elliot. R. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: Estática. Rio de Janeiro: McGraw Hill do Brasil, 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Condução e Radiação de Calor
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC404 Bloco V Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Equações básicas de transferência de calor por condução, convecção e radiação. Conservação de energia em
transferência de calor por mecanismos combinados. Equação geral da transferência de calor por condução. Condução
em regime permanente: unidimensional e bidimensional. Resistência térmica. Condução de calor com geração de
energia térmica. Superfícies estendidas. Condução de calor em regime transiente. Solução de problemas de condução
de calor por diferenças finitas. Radiação térmica: fundamentos e trocas de calor entre superfícies.
Bibliografia Básica
1. ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. [S. l.]: AMGH, 2012.
2. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 3.ed. |Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3. OZISIK, M. Necati., Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar
4. BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo: Edgar Blücher, 1996.
5. ARPACI, V. S. Conduction heat transfer. Michigan: Addison-Wesley, 1966.
6. ROHSENOW, W. M.; HARTNETT, J. P.; CHO, Y. I. Handbook of heat transfer. Boston: McGraw-Hill, 1998
7. SPARROW, E. M.; CESS, R. D. Radiation heat transfer. New York: McGraw-Hill, 1978.

61
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica 3 1 4
Semanal
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC006 Bloco V Cálculo III Engenharia Mecânica
Ementa
Séries de Fourier e aplicações. Transformada de Fourier e aplicações. Solução analítica de equações diferenciais
parciais utilizando o método da separação de variáveis. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias e parciais:
métodos de diferenças finitas implícito e explicito. Prática: desenvolvimento de algoritmos e programas computacionais
de métodos numéricos.
Bibliografia Básica
1. ZILL, D. G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
2. KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar
4. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson: Makron Books, 2001.
5. ARFKEN, G. B.; WEBER, H.J. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
6. CHAPRA, S. C. Métodos numéricos aplicados com MATLAB para engenheiros e cientistas. Porto Alegre: AMGH, 2013.
7. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2010.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Conformação Plástica dos Metais
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Metalografia e Tratamento
Obrigatória EMEC207 Bloco V Engenharia Mecânica
Térmico
Ementa
Fundamentos do processo de conformação plástica. Laminação. Trefilação. Extrusão. Forjamento.
Bibliografia Básica
1. ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. Conformação de metais: fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC/USP, 1999.
2. BRESCIANI FILHO, E. (coord.). Conformação plástica dos metais, 4ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1991.
3. HELMAN, H.; CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. Belo Horizonte: Fundação Christiano
Ottoni, 1993.
Bibliografia Complementar
4. CHIAVERINI, E. Tecnologia mecânica, vol. 2. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1986.
5. DIETER, G.E. Metalurgia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
6. AVITZUR, B. Metal forming: processes and analysis. [S. l.]: Tata Mcgraw-Hill, 1977.
7. BUTTON, S. T. Conformação plástica dos metais. São Paulo: Unicamp, 1983.

62
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Turbomáquinas Hidráulicas 4 0 4
Semanal
Semestral 60h 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC405 Bloco V Mecânica dos Fluidos Engenharia Mecânica
Ementa
Teoria elementar das turbomáquinas. Bombas: classificação e elementos constitutivos, projeto de bombas centrífugas
e principais dimensões, funcionamento de bombas na rede, funcionamento de bombas em série e em paralelo, cavitação
em bombas (altura de sucção positiva - NPSH). Turbinas hidráulicas: classificação e elementos constitutivos, campo
de operação das turbinas hidráulicas, cavitação em turbinas hidráulicas. Turbinas eólicas: classificação e elementos
constitutivos, teoria das turbinas eólicas, curva de eficiência.
Bibliografia Básica
1. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1997.
2. FOX, R. W. Introdução a mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
3. PFLEIDERER, C. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
Bibliografia Complementar
4. BRAN, R.; SOUZA, Z. Máquinas de Fluxo: turbinas, bombas e ventiladores. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.
5. VAZ, J. R. P. Estudo de turbinas eólicas adaptadas a baixas velocidades de vento (2010). Tese (doutorado engenharia
elétrica) – Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.
6. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
7. VAZ, D. A.T. D. do R. Uma abordagem matemática aplicada ao projeto de turbinas hidrocinéticas e eólicas com difusor
utilizando a teoria do elemento pá, 2019. Tese. (doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia) - Instituto de
Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Mecânica dos Fluidos
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC406 Bloco V Mecânica dos Fluidos Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução as práticas de laboratório e segurança no trabalho. Visitas técnicas e experimentos em laboratório
relacionados aos assuntos abordados em mecânica dos fluidos como: propriedades dos fluidos, estática dos fluidos,
pressão manométrica, escoamento de fluidos em condutos forçados, conservação de massa, escoamento sobre corpos-
arrasto e sustentação, camada limite, perda de carga
Bibliografia Básica
1. FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos Fluídos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010
2. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da termodinâmica para a engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar
4. BASTOS, F.A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
5. BOLES, M.A.; ÇENGEL, Y.A. Termodinâmica 7. ed. São Paulo: McGraw Hill, Porto Alegre: Artmed, 2013.
6. CIMBALA, J.M.; ÇENGEL, Y.A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2010.
7. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher,1997.

63
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão V
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC605 Bloco V Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Legislação e Ética Profissional Teórica Prática Total
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC101 Bloco VI Engenharia Mecânica
Ementa
Direito: introdução, definições e generalidades. Direito empresarial. Direito do trabalhador. CLT. Perícias.
CPC. Contratos de trabalho. Regulamentação profissional. Conselhos de classe: CREA, CONFEA. Responsabilidades
decorrentes do exercício profissional.
Bibliografia Básica
1. PORTO. J. Leis: a evolução da sociedade e o processo legislativo contemporâneo. Belém: Marques, 2011.
2. POLETI, R. Introdução ao direito. São Paulo: Saraiva: 2010.
3. ALMEIDA, A.L.P. Prática trabalhista. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
Bibliografia Complementar
4. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 74. ed. São Paulo: Atlas: 2019.
5. ALMEIDA, A.L.P. Direito do trabalho: material, processual e legislação especial. 9. ed. São Paulo: Rideel, 2019.
6. SALIBA T. M., PAGANO, S.C.R. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. 11. ed. São
Paulo: LTr, 2015.

64
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Usinagem dos Metais 3 1 4
Semanal
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC208 Bloco VI Conformação Plástica dos Metais Engenharia Mecânica
Ementa
Elementos de usinagem. Materiais e ferramentas de corte. Tempos consumidos na usinagem dos metais. Tornos,
fresadoras, plainas, furadeiras, mandriladoras, retificadoras, máquinas de serrar e serras, brocheadeiras e máquinas para
trabalhos em madeira e chapas. Processos não convencionais de usinagem. Processos de usinagem acompanhados por
computador. Análise econômica de corte. Mecanismo de formação de cavaco, Força de corte e Cálculo de Potência de
corte.
Bibliografia Básica
1. DINIZ, A.; MARCONDES, F.C.; CUPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 8. ed. São Paulo: Artliber, 2013.
2. MACHADO, A.R. et al. Teoria da usinagem dos materiais. 6. ed. São Paulo: Edegard Blucher, 2011.
3. DeGARMO, PAUL E.; BLACK, J.T.; KOHSERR, R.A. Materials and processes in manufacturing: New York: Wiley,
2002.
Bibliografia Complementar
4. FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
5. SILVA, A. L. V. da COSTA e.; MEI, P.R. Aços e ligas especiais. 3. ed. [S. l: s. n.], 2010.
6. MARCONDES, F. C. História do metal duro. [S. l.]: Sandvik do Brasil. 1984
7. SCHNEIDER, Jr. G. Cutting tool applications. New York: Nelson Publishing, 2001.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Tecnologia de Soldagem
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Metalografia e Tratamento
Obrigatória EMEC209 Bloco VI Engenharia Mecânica
Térmico
Ementa
Terminologia e conceitos fundamentais. Aspectos ambientais e de segurança em operação de soldagem. Fontes de
potência para a soldagem ao arco voltaico. Física do arco voltaico. Processos de soldagem ao arco voltaico. Introdução
aos processos especiais de soldagem. Fundamentos de metalurgia da soldagem. Fundamentos de automação aplicada à
soldagem.
Bibliografia Básica
1. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e
tecnologia. 3. ed. atual. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
2. QUITES, Almir Monteiro. Introdução à soldagem a arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002.
3. MODENESI, P. J.; MARQUES, P. V.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte:
UFMG, 2007.
Bibliografia Complementares
4. SCOTTI, A; PONOMAREV V. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho. Sãp Paulo: Artliber,
2008
5. WINER, E.; BRANDI, S. D.; MELO F. D. H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blncher, 1992.
6. QUITES, A. M. Introdução à soldagem a arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002. 352 p.
7. KOU S. Welding Metallurgy. [S. l.]: Wiley: Interscience publication, [199-].

65
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Convecção de Calor e Massa
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC407 Bloco VI Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução à convecção e mecanismos físicos da convecção. Camadas limite cinética, térmica e de concentração de
espécies. Equações da transferência de calor e massa por convecção: formas gerais e simplificadas. Analogia entre
transferência de calor e de massa. Parâmetros adimensionais similaridade. Convecção em escoamentos externos e
internos. Convecção natural. Condensação e evaporação. Análise térmica em trocadores de calor.
Bibliografia Básica
1. ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Porto Alegre: AMGH,
2012.
2. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
3. OZISIK, M. Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar
4. BEJAN, Adrian. Convection heat transfer. 3. ed. John Wiley, 2004.
5. BOHN, Mark S.; KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson: Pioneira, 2003.
6. BURMEISTER, L. C. Convective heat transfer. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993.
7. ROHSENOW, W. M.; HARTNETT, J. P.; CHO, Y. I. Handbook of heat transfer. 2. ed. Boston: McGraw-Hill, 1998.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Instrumentação em Termociências
Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Mecânica dos Fluidos e Condução
Obrigatória EMEC408 Bloco VI Engenharia Mecânica
e Radiação de Calor
Ementa
Instrumentação. Conceitos de medição. Definição de padrões de medidas e calibração. Medida de pressão. Medida de
velocidade. Medida da vazão. Medida de temperatura. Medida de nível de líquido. Medidores para radiação solar.
Medida de condutibilidade térmica. Medida de poder calorífico. Incerteza na Medição. Características e tipos de sinais
de entrada-saída, manipulação, transmissão e registro de dados. Demonstrações dos medidores.
Bibliografia Básica
1. BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, [199-].
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. ed. rev. São Paulo: Érica,
2011.
3. SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo:
Edgard Blücher: Editora da Universidade de São Paulo, [199-].
Bibliografia Complementar
4. BEGA, Egídio Alberto (Org.); INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio
de Janeiro: Interciência: IBP, 2006.
5. ISMAIL, K. A. R. Métodos experimentais e técnicas de medidas. Notas de aulas. Campinas, 1990.
6. NAKRA, B.C.; CHAUDRY, K.K. Instrumentation measurement. [S. l.]; McGraw Hill, 2009.
7. SOISSON, Harold E.; São Paulo: Hemus, 2002. (QUAL É A PUBLICAÇÃO?)

66
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Elementos de Máquinas I Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC305 Bloco VI Mecânica dos Sólidos II Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução ao projeto de máquinas. Teoria de falhas. Fadiga dos materiais. Eixos, chavetas e acoplamentos. Mancais
de rolamento e de deslizamento. Uniões parafusadas. Uniões soldadas. Molas.
Bibliografia Básica
1. NORTON, R.L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. [S. l.]: Bookman, 2004.
2. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquina de Sigley. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.
3. MOTT, R. L., Machine elements in mechanical design. Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
4. JUVINALL, R.C.; MARSHEK, K. M. Fundamentals of machine component design. [S. l.]: John Wiley & Sons, 2005.
5. SHIGLEY, J.E. ; MISCHKE, C.E. Mechanical engineering design. 5. ed. [S. l.]: McGraw-Hill, 1989.
6. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. [S. l: s. n.]: [199-]. – Vols. I, II e III.
7. DEUTSCHMAN, A. D. Machine design, theory and practice. [S. l: s. n.]: [199-].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Turbomáquinas
Semanal 0 02 02
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC409 Bloco VI Turbomáquinas Engenharia Mecânica
Ementa
Prática de laboratório nos temas: bombas centrífugas; bombas centrífugas em rede; associação de bombas centrífugas.
Turbinas hidráulicas. Turbinas eólicas.
Bibliografia Básica
1. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1997.
2. FOX, R. W. Introdução a mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
3. PFLEIDERER, C. Máquinas de fluxo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.
Bibliografia Complementar
4. BRAN, R.; SOUZA, Z. Máquinas de fluxo : turbinas, bombas e ventiladores. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.
5. VAZ, J. R. P. Estudo de turbinas eólicas adaptadas a baixas velocidades de vento, 2010. Tese (doutorado em Engenharia
Elétrica) - Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2010.
6. VAZ, D. A.T. D. do Rio. Uma abordagem matemática aplicada ao projeto de turbinas hidrocinéticas e eólicas com difusor
utilizando a teoria do elemento pá. 2019. Tese (doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia) - Instituto de
Tecnologia, Universidade Federal do Pará, Belém, 2019.

67
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão VI
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC606 Bloco VI Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Máquinas Operatrizes
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC210 Bloco VII Usinagem dos Metais Engenharia Mecânica
Ementa
Instrumentos convencionais de metrologia e medições. Trabalhos com ferramentas de corte em bancada. Máquinas
ferramentas convencionais. Tempos consumidos na usinagem mecânica. Desenvolvimento de projetos. Exercícios
práticos em máquinas operatrizes.
Bibliografia Básica
1. RODRIGUES, R. dos Santos. Metrologia Industrial: Fundamentos da medição mecânica. [S. l.]: Finacon, 1985.
2. DeGARMO, PAUL E.; BLACK, J.T.; KOHSERR, R.A. Materials and processes in manufacturing. New York: Wiley,
2002.
3. FERRARESI, D. Fundamentos de usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
Bibliografia Complementar
4. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. 3 vols.
5. MARCONDES, F. C. História do metal duro. [S. l.]: Sandvik do Brasil. 1984
6. SCHNEIDER JR, G. Cutting tool applications. New York: Nelson Publishing, 2001.
7. DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C.; COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 2.ed. São Paulo: Artliber, 2000.

68
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Soldagem
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC211 Bloco VII Tecnologia de Soldagem Engenharia Mecânica
Ementa
Especificar e selecionar máquinas, instrumentos e acessórios de soldagem, consumíveis e procedimentos de soldagem.
Selecionar, ajustar parâmetros e executar a soldagem. Análise da qualidade de juntas soldadas. Caso prático: analisar,
desenvolver etapas e executar procedimentos. Relatório técnico.
Bibliografia Básica
1. MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre Queiroz. Soldagem: fundamentos e
tecnologia. 3. ed. atual. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
2. WAINER, E.; MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
3. QUITES, Almir Monteiro. Introdução à soldagem a arco voltaico. Florianópolis: Soldasoft, 2002.
Bibliografia Complementar
4. METALURGIA & MATERIAIS: ABM. Editora: Segmento, [199-].
5. MACHADO, I. G. Soldagem & técnicas conexas: processos. Porto Alegre: UFRS: LS&TC, 1996.
6. SCOTTI, A.; PONOMAREV, V. Soldagem MIG/MAG. São Paulo: Artliber, 2008.
7. OKUMURA, T.; TANIGUCHI, C. Engenharia de soldagem e aplicações: Rio de Janeiro: LTC, 1982.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Motores de Combustão Interna
Semanal 3 1 4
Semestral 45h 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC410 Bloco VII Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Conceitos fundamentais, definição, classificação e aplicações típicas dos MCI. Componentes principais. Ciclos
termodinâmicos ideais e reais. Parâmetros e curvas características. Sistemas de alimentação e exaustão. Sistemas de
lubrificação e refrigeração. Transferência de calor. Características operacionais dos MCI. Combustíveis, ar, e
termodinâmica da combustão. Formação e controle de emissões poluentes. Turbinas a gás: Funcionamento,
classificação, aplicações típicas, componentes e ciclos termodinâmicos ideais.
Bibliografia Básica
1. MARTINS, Jorge. Motores de combustão interna. 6. ed. [S. l.]: Publindústria, 2011.
2. HEYWOOD, John B. Internal combustion engine: fundamentals. [S. l.]: McGraw-Hill, 1988.
3. BRUNETTI, Franco. Motores de combustão interna. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2012.
Bibliografia Complementar
4. BOYCE, Meherwan P. Gas turbine engineering handbook. 4. ed. Amsterdam: Elsevier: Focal, 2012.
5. BRUNETTI, Franco. Motores de combustão interna. Vol. 2. São Paulo: Blucher 2012.
6. TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2000.
7. GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

69
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Refrigeração e Climatização de Ambientes 3 1 4
Semanal
Semestral 40h 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC411 Bloco VII Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Conceitos e definições. Ciclo de climatização. Psicrometria: fundamentos e processos. Misturas de ar: ar seco e vapor
d’água. Processos de climatização. Instalações e equipamentos de climatização. Estimativa de carga térmica para
conforto. Metodologia de dimensionamento de dutos de ar. Difusão de ar no ambiente condicionado. Seleção de
equipamentos em instalações de climatização. Aplicações da refrigeração. Ciclos de refrigeração. Componentes do
sistema de refrigeração. Sistemas multipressão. Cálculo da carga térmica de refrigeração. Teste e manutenção em
circuitos de refrigeração. Conservação de energia em sistemas de refrigeração.
Bibliografia Básica
1. MILLER, R. Refrigeração e ar-condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
2. SIMÕES-MOREIRA, J. R. Fundamentos e aplicações da psicrometria. São Paulo: RPA,1999.
3. STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.
Bibliografia Complementar
4. AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING AND AIR-CONDITIONING ENGINEERS. Psychrometrics:
theory and practice. Atlanta: ASHRAE, 1996.
5. Coleção Técnica, Refrigeração comercial. São Paulo: Nova Técnica, 2007.
6. CORRÊA, J. E. Climatização do ambiente construído. Apostila de notas de aulas. Belém-PA: FEM, 2014.
7. COSTA, E. C. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Elementos de Máquinas II Semanal 1 1 2
Semestral 15 15 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC306 Bloco VII Elementos de Máquinas I Engenharia Mecânica
Ementa
Engrenagens cilíndricas retas. Engrenagens helicoidais, cônicas e sem-fim. Correias e correntes. Cabos de aço. Freios
e embreagens.
Bibliografia Básica
1. NORTON, R.L., Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. [S. l.]: Bookman, 2004.
2. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquina de Sigley. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2016.
3. MOTT, R. L., Machine elements in mechanical design. [S. l.]: Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
4. JUVINALL, R.C; MARSHEK, K. M. Fundamentals of machine component design. [S. l.]: John Wiley & Sons, 2005.
5. SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.E. Mechanical engineering design. 5. ed. [S. l.]: McGraw-Hill, 1989.
6. NIEMANN, Gustav, Elementos de máquinas. [S. l.: s.n.]: [199-]. Vols. I, II e III.
7. DEUTSCHMAN, A. D. Machine design, theory and practice. [S. l.: s.n.]: [199-]...

70
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Transferência de Calor
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Condução e Radiação de Calor
Obrigatória EMEC412 Bloco VII Engenharia Mecânica
e Convecção de Calor e Massa
Ementa
Introdução as práticas de laboratório e segurança no trabalho. Visitas técnicas e experimentos laboratoriais relacionados
aos assuntos abordados e condução e convecção. Transferência de calor por condução, convecção e radiação em regime
permanente, Resistência térmica. Condução de calor com geração de energia térmica. Superfícies estendidas.
Mecanismos físicos da convecção. Camadas limite cinética, térmica e de concentração de espécies. Convecção em
escoamentos externos e internos. Convecção natural. Condensação e evaporação. Análise térmica em trocadores de
calor.
Bibliografia Básica
1. ÇENGEL, YUNUS A.; GHAJAR, Afshin J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. Porto Alegre: AMGH,
2012.
2. INCROPERA, Frank P. Fundamentos de Transferência de calor e de massa. 3.ed. |Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1998.
3. OZISIK, M. Necati., Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
Bibliografia Complementar
4. ARPACI, V. S. Conduction heat transfer. Michigan: Addison-Wesley, 1966.
5. BEJAN, Adrian. Convection heat transfer. 3. ed. John Wiley, 2004.
6. BOHN, Mark S.; KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson: Pioneira, 2003.
7. SPARROW, E. M.; CESS, R. D. Radiation heat transfer. New York: McGraw-Hill, 1978.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Economia para Engenheiros Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória SE-03058 Bloco VII Economia
Ementa
Introdução: história do pensamento econômico. Microeconomia: oferta, demanda e mercado; elasticidade e estruturas
de mercado (concorrência perfeita, monopólio e oligopólio). Macroeconomia: teoria geral do emprego; juros e a moeda,
Sistema Financeiro, Banco Central; Políticas Econômicas: inflação, crescimento, endividamento, balanço de
pagamentos e comércio exterior. Economia brasileira.
Bibliografia Básica:
1. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. Atlas: São Paulo, 2003.
2. SAMUELSON, P. Economia. 17. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2004.
3. VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, M. Fundamentos de economia. 2. ed. Saraiva: Rio de Janeiro, 2004.
Bibliografia Complementar:
4. MANKIW, G. Introdução à economia, São Paulo: Campus, 2002.
5. PEREIRA, Wlademir (coord). Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2000.
6. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991.
7. PASSOS, Carlos R. M.; NOAGAMI, O. Princípios de economia. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

71
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Componente Complementar I
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC501 Bloco VII Engenharia Mecânica
Ementa
Atividades independentes, transversais, interdisciplinares e opcionais. Referem-se a competências, conhecimentos,
habilidades e atitudes bem como a experiências e vivências acadêmicas internas ou externas à universidade úteis à
formação do futuro engenheiro mecânico. Serão complementares as componentes curriculares optativas e outras
aprovadas pelo Conselho da FEM..
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão VII
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC607 Bloco VII Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

72
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Seleção de Materiais Semanal 2 2 4
Semestral 30 30 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC212 Bloco VIII Conformação Plástica dos Engenharia Mecânica
Metais
Ementa
Critérios de seleção de materiais; métodos analíticos, numéricos e gráficos para seleção de materiais de engenharia;
índices de mérito; fatores econômicos; seleção de processos de fabricação; estudo de casos.
Bibliografia Básica
1. ASHBY, M. F. Seleção de materiais no projeto mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2. FERRANTE, M. Seleção de materiais. 2. ed. São Carlos: EDUFSCar, 2002.
3. RODRIGUES, J. A.; LEIVA, D. R. Engenharia de materiais para todos. São Carlos: EDUFSCar, 2010.
Bibliografia Complementar
4. ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais. Vol. 1. Rio de Janeiro: São Paulo: Campus, 2007.
5. ASHBY, M. F.; Multi-objective optimization in materials design and selection. [S. l.]: Acta Mater, 2000.
6. COUTINHO, C. Bottrel. Materiais metálicos para engenharia. Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, 1992.
7. ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de materiais. Vol. 2. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Instrumentação e Controle em Processos Industriais
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE-04195 Bloco VIII Instrumentação em Termociências Engenharia Elétrica
Ementa
Introdução aos sistemas de instrumentação e controle. Classificação dos sistemas físicos: lineares e não-lineares.
Matemática dos sistemas de controle: sistemas mecânicos e elétricos, sistemas fluídicos e sistemas térmicos.
Controladores PID. Propriedades dos Sinais. Protocolos de transmissão de dados. Análise digital de dados. Controlador
lógico programável (PLC). Inversores de frequência. Projetos de controle e automação.
Bibliografia Básica
1. BEGA, Egídio Alberto, (Org.); INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS. Instrumentação industrial. 3. ed. Rio
de Janeiro: Interciência: IBP, 2011.
2. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Pearson: Prentice Hall, 2010.
3. PINTO, João R. Caldas. Técnicas de automação. 3. ed. Lisboa: Edições Técnicas e Profissionais, 2016.
Bibliografia Complementar
4. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed., rev. e atual.
São Paulo: Érica, 2011.
5. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2007.
6. TOOLEY, M. PC-based Instrumentation and control. 2. ed. [S. l.] Butterworth-Heinemann, 1995.

73
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Máquinas e Sistemas a Vapor 3 1 4
Semanal
Semestral 45h 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC413 Bloco VIII Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Sistemas de Potência a vapor: fundamentos, classificação e aplicações típicas. Ciclos de potência a vapor: Ciclo Rankine
e suas modificações. Elementos constituintes dos sistemas de potência a vapor. Caldeiras, turbinas, bombas, trocadores
de calor, e outros. Classificação e características operacionais. Combustíveis e teoria da combustão. Aspectos gerais
sobre caldeiras. Circulação natural, assistida e forçada. Acessórios. Controle e segurança de caldeiras. Tiragem.
Transferência de calor em fornalhas. Balanço energético de caldeiras. Distribuição e utilização de vapor. Tubulações
de vapor.
Bibliografia Básica
1. ÇENGEL Y.A, Boles M.A., Termodinâmica. 5. ed. São Paulo. McGraw-Hill, 2006.
2. BAZOO, Edson. Geração de vapor 2. ed. [S. l.]: Editora da UFSC, 1995.
3. NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
Bibliografia Complementar
4. PERA, H. Geradores de vapor de água. São Paulo: EPUSP, 1984.
5. BOYCE, Meherwan P. Gas turbine engineering handbook. 4. ed. Amsterdam: Elsevier: Focal, 2012.
6. BRUNETTI, Franco. Motores de combustão interna. Vol. 2. São Paulo: Blucher 2012.
7. TAYLOR, Charles F. Análise dos motores de combustão interna, São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Segurança e Higiene do Trabalho Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC102 Bloco VIII Legislação e Ética Profissional Engenharia Mecânica
Ementa
A segurança do trabalho aplicado a engenharia. Agentes ambientais: físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Riscos profissionais: avaliação e controle, medidas preventivas. Incêndio: conceituação e causas e medidas preventivas.
Sinalização de segurança. Equipamento de proteção individual e coletiva.
Bibliografia Básica
1. TAVARES, J. da C. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2007.
2. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à
missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas,
1999.
3. ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho. 4.ed. São Paulo : Atlas, 1965.
Bibliografia Complementar
4. SALIBA, T. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 5. ed. São Paulo: LTr, 2013.
5. KABAT, Geoffrey C. Riscos ambientais à saúde: mitos e verdades. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
6. BRENTANO, Telmo. Instalações hidráulicas de combate a incêndios nas edificações: hidrantes, mangotinhos e chuveiros
automáticos. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
7. FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. 4. ed. Porto Alegre: Sagra, 1991.

74
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Sistemas Térmicos
Semanal 0 02 02
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC414 Bloco VIII Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução as práticas de laboratório e segurança no trabalho. Práticas experimentais, observação do funcionamento,
medições de parâmetros e análise de rendimento dos seguintes equipamentos: combustíveis e combustão de misturas
ar-combustível. Motores de combustão interna. Caldeiras e geradores de vapor. Turbinas de vapor. Máquinas
alternativas a vapor. Psicometria e carga térmica. Sistemas de refrigeração e ar condicionado e sistemas de cogeração.
Bibliografia Básica
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16401-2:2008. Instalações de ar-condicionado - Sistemas
centrais e unitários. Parâmetros de conforto térmico. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
2. BAZOO, Edson. Geração de vapor 2. ed. [S. l.] Editora da UFSC, 1995.
3. BRUNETTI, Franco. Motores de combustão interna. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2012.
Bibliografia Complementar
4. MARTINS, Jorge, Motores de combustão interna. 3. ed. [S. l.]: Publindústria,
5. GARCIA, Roberto, Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
6. MILLER, R. Refrigeração e Ar-condicionado. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
7. NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecanismos e Dinâmica de Máquinas Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC307 Bloco VIII Mecânica Geral Engenharia Mecânica
Ementa
Fundamentos cinemáticos. Análise de posição. Análise de velocidades. Análise de aceleração. Introdução à síntese.
Análise dinâmica de máquinas. Dinâmica de motores alternativos. Projeto de um estudo de caso.
Bibliografia Básica
1. UICKER, J.; PENNOCK G.; SHIGLEY, J. E. Theory of machines and mechanisms. [S. l.]: Oxford University Press, 2003.
2. NORTON, L. N. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. São Pailo: McGraw Hill, 2010.
3. MABIE, H. H ; REINHOLTZ, C.F. Mechanisms and dynamics of machinery. [S. l.]: Wiley, 1987.
Bibliografia Complementar
4. MYSKA, D. Machines & mechanisms: applied kinematic analysis. 4. ed. [S. l.]: Pearson, 2011.
5. KHURMI,, R.S.; GUPTA, J.K. Theory of machines. [S. l.]: Eurasia Publishing House, 2005.
6. WALDRON, K.; KINZEL, G. Kinematics, dynamics, and design of machinery. [S. l.]: Wiley, 2003.
7. STANISIC, M. Mechanisms and machines: kinematics, dynamics, and synthesis. [S. l.]: Cengage Learning, 2014.

75
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Gerenciamento de Projetos Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC103 Bloco VIII Economia para Engenheiros Engenharia Mecânica
Ementa
Ambiente de projetos. Competência do gestor de projetos. Conceito de Projetos. Ciclo de vida e organização de um
projeto. Processos. Integração. Escopo. Cronograma. Custo. Qualidade. Recursos. Comunicação. Riscos. Aquisição.
Partes interessadas. Responsabilidade social e profissional.
Bibliografia Básica
1. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo
competências para gerenciar projetos. 3. ed., rev. amp. São Paulo: Atlas, 2011
2. DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos e o fator humano:
conquistando resultados através das pessoas. 2. ed., rev. atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011
3. VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar
4. KEELING, R.; BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 4.ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
5. GIDO, J.; CLEMENTS, J.; BAKER, R. Gestão de Projetos. 7. Ed. São Paulo: Cengage, 2018.
6. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Guia PMBOK. 6. Ed. Pensilvânia: Project Management Institute. 2017.
7. XAVIER, C.M.S. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto.2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão VIII
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC608 Bloco VIII Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

76
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Engenharia Ambiental
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE-03124 Bloco IX Sanitária e Ambiental
Ementa
Engenharia e meio ambiente. Ecologia. Ecossistema. Ciclos biogeoquímicos. O Homem na natureza. O meio terrestre-
ar. O meio terrestre-solo. O meio aquático. Utilizações da água. Qualidade da água. Efeitos da tecnologia industrial
sobre o equilíbrio ecológico. Rejeitos como fonte de materiais e de energia. Reciclagem de materiais. Eco
desenvolvimento. Legislação ambiental.
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
2. CAVALCANTI, C. (org.). Meio-ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez: Fundação.
Joaquim Nabuco, 1999.
3. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 6. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006.
Bibliografia Complementar:
4. VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Depto de Engenharia
Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais: Belo Horizonte, 1996.
5. HINRICHS, Roger A., KLEINBACH Merlir. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2003.
6. BRANCO, S.M. Poluição, proteção e usos múltiplos de represas. São Paulo, CETESB. 1988.
7. BRANCO, S.M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna. 1988.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Vibrações Mecânicas
Semanal 4 0 4
Semestral 60h 0 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC308 Bloco IX Mecânica Geral Engenharia Mecânica
Ementa
Movimento harmônico simples. Teoria dos sistemas com um grau de liberdade. Sistemas com n graus de liberdade.
Análise modal. Balanceamento de rotores rígidos. Manutenção preditiva por análise de vibrações.
Bibliografia Básica
1. RAO, S. S. Vibrações mecânicas. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
2. THOMSON, W. ; DAHLEH, M. Theory of vibration with applications. [S. l.]: Prentice-Hall, 1998.
3. DEN HARTOG, J. P. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
Bibliografia Complementar
4. BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011
5. INMAN, D. J.; DANIEL, J. I. Engineering vibrations. [S. l.]: McGraw-Hill, 2004.
6. TSE, Francis. Mechanical vibrations. [S. l.]: Allyn and Bacon, 1978.
7. DIMAROGONAS, Andrew. Vibration for engineers. [S. l.]: Prentice-Hall, 1996.

77
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Vibração
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC309 Bloco IX Mecânica Geral Engenharia Mecânica
Ementa
Determinação da constante de rigidez e a influência da massa da mola na frequência natural do sistema. Determinação
da constante de amortecimento viscoso através do conceito de decremento logarítmico e banda de meia potência.
Análise do desbalanceamento rotativo. Observação do movimento de Whirling e determinação das velocidades críticas
de um rotor bi-apoiado. Projeto e montagem de um absorvedor dinâmico para um sistema em ressonância. Análise
modal. Balanceamento de rotores. Análise espectral
Bibliografia Básica
1. RAO, S. S. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
2. THOMSON, W.; DAHLEH, M. Theory of vibration with applications. [S. l.]: Prentice-Hall, 1998.
3. DEN HARTOG, J. P. Vibrações nos sistemas mecânicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
Bibliografia Complementar
4. BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. Vibrações mecânicas. [S. l.]: Cengage Learning, 20115.
5. INMAN, D. J.; DANIEL, J. I. Engineering vibrations. [S. l.]: McGraw-Hill, 2004.
6. TSE, Francis. Mechanical vibrations. [S. l.]: Allyn and Bacon, 1978.
7. DIMAROGONAS, Andrew. Vibration for engineers. [S. l.]: Prentice-Hall, 1996..

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Gerência de Produção Teórica Prática Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC104 Bloco IX Engenharia Mecânica
Ementa:
Sistemas produtivos. Previsão de demanda. Plano estratégico da produção. Plano-mestre da produção. Programação da
produção. Acompanhamento e controle da produção. Sistema Kanban, Lean, MRPII/ERP, PERT/CPM.
Bibliografia Básica
1. TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
2. TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
3. FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial. São
Paulo, Atlas. 2010.
Bibliografia Complementar
4. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem
estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
5. SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
6. CORRÊA, H.; GIANESI, I. G.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP. 8. ed. São
Paulo, Atlas, 2019.
7. MOREIRA, D. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, [199-].

78
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Gerência de Manutenção
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC105 Bloco IX Engenharia Mecânica
Ementa
A Evolução da manutenção. Modalidades de manutenção. Terminologia de manutenção. Organização da Manutenção,
Estrutura do PCM, Sistemas de informações aplicado à manutenção. Plano de manutenção, tópicos de lubrificação,
Indicadores e índices de manutenção, Confiabilidade na Manutenção. Gestão financeira. Gestão de mão-de-obra.
Gestão de custos.
Bibliografia Básica
1. KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
2. FOGLIATTO, Flávio S.; RIBEIRO, José L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
3. PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de manutenção: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, [199-].
Bibliografia Complementar
4. BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
5. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM: planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
6. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5462: Confiabilidade e mantenabilidade. Rio de Janeiro:
ABNT, 1994.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Empreendedorismo e Inovação
Semanal 1 1 2
Semestral 15 15 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC106 Bloco IX Gerenciamento de projetos Mecânica
Ementa
Histórico de empreendedorismo e realidade brasileira. Conceito de empreendedorismo. Técnica Canvas. Análise
SWOT. Características do empreendedor. Plano de negócio. Inovação, Tipos de inovação. Patentes. Atividade prática.
Bibliografia Básica:
1. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2011.
2. SALIM, C. S. Construindo planos de empreendimentos: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
3. FISCHER, R. M; NOVAES E. M (Orgs.). Construindo cidadania: ações e reflexões sobre empreendedorismo e gestão social. São Paulo:
CEATS, 2005.
Bibliografia Complementar:
4. ROWLES, D. Digital branding. São Paulo: Autêntica Business, 2019.
5. JOHNSON, K. D. A mente do empreendedor. São Paulo: Astral Cultural, 2019.
6. COSTA, Eliezer Arantes da Costa. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva. 2004.
7. GOLDMAN, S.; NAGEL, R. N.; PREISS, K. Agile competitors: concorrência, organizações virtuais e estratégias para valorizar o cliente.
São Paulo: Érica, 1995.

79
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Componente Complementar II
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC502 Bloco IX Engenharia Mecânica
Ementa
Atividades independentes, transversais, interdisciplinares e opcionais. Referem-se a competências, conhecimentos,
habilidades e atitudes bem como a experiências e vivências acadêmicas internas ou externas à universidade úteis à
formação do futuro engenheiro mecânico. Serão complementares as componentes curriculares optativas e outras
aprovadas pelo Conselho da FEM..
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Componente Complementar III
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC503 Bloco IX Engenharia Mecânica
Ementa
Atividades independentes, transversais, interdisciplinares e opcionais. Referem-se a competências, conhecimentos,
habilidades e atitudes bem como a experiências e vivências acadêmicas internas ou externas à universidade úteis à
formação do futuro engenheiro mecânico. Serão complementares as componentes curriculares optativas e outras
aprovadas pelo Conselho da FEM..
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão IX
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC609 Bloco IX Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

80
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Estágio Supervisionado
Semanal 0 10 10
Semestral 0 160 160
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC701 Bloco X A partir do bloco VIII Engenharia. Mecânica
Ementa
Introdução ao mercado de trabalho. Aplicação os conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo do curso de graduação. Interação
e integração profissional com equipes de trabalho. Desenvolvimento de novas habilidades e competências .
Bibliografia
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos do estágio.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso
Semanal 1 1 2
Semestral 15 15 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC702 Bloco X A partir do bloco VIII Engenharia. Mecânica
Ementa
Apresentação das normas do TCC determinadas pelo colegiado do curso. Definição do orientador, tema e objetivos do
TCC. Pesquisa e desenvolvimento do TCC. Elaboração e redação da monografia. Apresentação pública do TCC.
Bibliografia
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos do trabalho.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Componente Complementar IV
Semanal 1 3 4
Semestral 15 45 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC504 Bloco X Engenharia Mecânica
Ementa
Atividades independentes, transversais, interdisciplinares e opcionais. Referem-se a competências, conhecimentos,
habilidades e atitudes bem como a experiências e vivências acadêmicas internas ou externas à universidade úteis à
formação do futuro engenheiro mecânico. Serão complementares as componentes curriculares optativas e outras
aprovadas pelo Conselho da FEM..
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

81
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Atividade de Extensão X
Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EMEC610 Bloco X Engenharia Mecânica
Ementa
Execução de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos e prestação de serviços para a comunidade externa a UFPA.
Incluem, além dos programas institucionais, eventualmente, as modalidades de natureza governamental das políticas
de Estado. Objetiva possibilitar a troca de saberes acadêmicos e populares visando a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e regional, com a democratização do conhecimento acadêmico e a
com participação efetiva da universidade na comunidade
Bibliografia Básica
A bibliografia será determinada de acordo com o tema e objetivos da componente.

82
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Análise e Controle de Ruídos
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04264 Vibrações Mecânicas Engenharia Mecânica
Ementa
História e definições básicas. Som, ruído e vibrações. Origem e propagação. Velocidade do som. Espectro de áudio
frequências. Medição do ruído. Escala Decibel. Decibelímetro. Dosímetro. Espectros de oitava e terço de oitava.
Analisadores de Frequência. O ouvido humano. Anatomia e fisiologia. Limites da audição. Mascaramento. Interferência
na palavra. Efeitos do ruído sobre o indivíduo. Poluição acústica. Fontes de ruído. Acústica arquitetônica. Acústica
geométrica. Absorção. Tempo de reverberação. Materiais absorventes. Salas para diversos usos. Isolamento sonoro.
Isolamento com partições simples e duplas. Portas e janelas. Isolamento ao impacto. Acústica em espaços abertos.
Barreiras. Normas e recomendações. Regulamento geral sobre ruído.
Bibliografia Básica
1. BRIL I. H. Fundamentals of industrial noise control. [S. l.]: Harmony Publications, 2002.
2. BERANEK, L. L. Acoustic. New York: McGraw Hill, 2000.
3. FULLER, C.R., et al. Active control of vibrations. [S. l.]: Academic Press, 1996.
Bibliografia Complementar
4. KINSLER, L. et al. Fundamentals of acoustics. 3. ed. New York: John Wiley, 1982.
5. MAIA, NUNO M.M. Noções de acústica e controlo de ruído. Instituto Superior Técnico, 1992.
6. HASSAL, J. R., Acoustic noise measurements, Bruel & Kjaer Publicações. [199-].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Equipamentos de Elevação e Transporte de Minérios
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXXXX Engenharia Mecânica
Ementa
Sistema de escavação e transporte, operações unitárias na lavra e equipamentos correspondentes; conceitos e definições. Tipos de
equipamentos para escavação, carregamento e transporte de minérios. Cálculo de produção em operações de escavação. Escavação
por equipamentos giratórios. Escavação por escarificação: tratores, pás carregadoras, raspadores rolantes (scrapers). Alocaçã o
dinâmica de frota de equipamentos. Transporte sobre pneus: conceitos fundamentais; critérios de dimensionamento de frotas.
Transporte por teleféricos e transportadores de correia de longa distância. Mineradores contínuos. Dragagem. Manutenção de
equipamentos pesados. Transportes em mina subterrânea. Içamento.
Bibliografia Básica
1. RICARDO, H.S.; CATALANI, G. Manual prático de escavação, terraplenagem e escavação de rochas. Sãp Paulo: Pini,
2007.
2. SENÇO, W. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1980,
3. COUTINHO, I.S.; DAMASCENO, E.C.; TOMI, G.F.C. Considerações sobre o dimensionamento de equipamentos de carga
e transporte em mineração a céu aberto. [S. l.]: Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP PMI/087, 1998
Bibliografia Complementar
4. PINTO, L.R.; OLIVEIRA, S.V.; EZAWA, L. Alocação dinâmica de caminhões e controle de operações. [S. l.]: Brasil
Mineral, 2001
5. CHURCH, H.K, Excavation handbook. [S. l.]: McGraw-Hill, 1981.
6. HARTMAN, H.L. SME Mining engineering handbook. 2. ed. Littleton: Society for Mining, Metallurgy and Exploration,
1992.
7. KENNEDY, B.A. Surface mining society for mining, metallurgy and exploration. 2. ed. Littleton: [s.n.]:1990.
83
ANEXO VI – Ementas das disciplinas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Introdução ao Método dos Elementos Finitos
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04267 Met. Mat. p/ Eng. Mecânica Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução. Etapas básicas do método de elementos finitos. Formulação direta e formulação da energia ptencial total
mínima. Softwares comerciais de elementos finitos. Elementos finitos unidimensionais. Análise de problemas
unidimensionais: mecânica dos sólidos e transferência de calor. Elementos finitos bidimensionais. Análise de problemas
bidimensionais: Mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Elementos finitos tridimensionais.
Análise de problemas tridimensionais: mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Otimização
de projetos.
Bibliografia Básica
1. ALVES FILHO, A. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: Análise Estática. São Paulo: Érica, 2005.
2. ANSYS User’s Manual: Procedures. Vol. I. [S. l.]: Swanson analysis Systems. [199-].
3. ANSYS User’s Manual: Commands. Vol. II. [S. l.]: Swanson analysis Systems. [199-].
Bibliografia Complementar
4. ANSYS User’s Manual: Elements. Vol. III. [S. l.]: Swanson analysis Systems. [199-].
5. BATHE, K. J., Finite elements procedures in engineering analysis. New Jersey: Prentice- Hall, 1982.
6. CHANDRUPATLA, T.; BELEGUNDU, A. Introduction to finite elements in engineering. New Jersey: Englewood Cliffs;
Prentice Hall, 1991.
7. 8. SEGRLIND, L., Applied Finite Element Analysis, 2d. ed., John Wiley and Sons, New York, 1984.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Sólidos Experimental Semanal 1 2 3
Semestral 15 30 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Mecânica dos Sólidos II Engenharia Mecânica
Ementa
Análise de tensões. Análise de deformações. Extensometria. Fundamentos de fotoelasticidade. Correlação digital de
imagens.
Bibliografia Básica
1. TIMOSHENKO S. P.; Goodier J. N. Teoria da elasticidade. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2004.
2. HIGSON et al. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 2000.
3. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. M. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Vols. 1 e 2.
Bibliografia Complementar
4. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. São Paulo: MAKRON Books, 1995.
5. HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
6. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. [S. l.]: Editora Thomson, 2003.
7. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

84
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Conforto Térmico em Ambientes Construídos
Semanal 3 0 3
Semestral 45 0 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Convecção de Calor e Massa Engenharia Mecânica
Ementa
Condições de conforto térmico. Influência da temperatura e da umidade relativa. Termorregulação do corpo humano.
Balanço de energia do corpo humano. Condições de conforto térmico de ambientes. Estimativa de parâmetros de
geração e transferência de calor. Parâmetros térmicos do ambiente: medições e cálculos. Desuniformidades térmicas e
desconforto local. Características dos filtros para ambientes. Fatores secundários que influenciam o conforto térmico.
Condições de conforto térmico. Critérios segundo a norma ANSI/ASHRAE 55-2004. Critérios segundo a norma ISO
7730. Estudos práticos em avaliação de conforto térmico.
Bibliografia Básica
1. CREDER, Hélio, Instalações de ar condicionado. Rio de Janeiro: LTC, [199-].
2. SIMÕES-MOREIRA, J. R. Fundamentos e aplicações da psicrometria. São Paulo: RPA, 1999.
3. STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: McGRAW-HILL, [199-].
Bibliografia Complementar
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-16401-2:2008. Instalações de ar-condicionado - Sistemas
centrais e unitários. Parâmetros de conforto térmico. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
5. AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATIN AND AIR CONDITINING ENGINEERS. Handbook of
fundamentals. Atlanta: ASHRAE, 2005.
6. JONES, W. P. Engenharia de ar condicionado. Rio de Janeiro: Campus, [199-].
7. PARSONS, K. Human thermal environments.2. ed. New York: CRC Press, 2003.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Termodinâmica II
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução a análise exergética e termo economia. Ciclos de potência a gás. Ciclo de potência a vapor e combinados.
Ciclos de refrigeração e bombas de calor. Mistura de gases. Relações de propriedades termodinâmicas.
Bibliografia Básica
1. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2009.
2. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da termodinâmica para a engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3. BOLES, M. A. e CENGEL, Y. A. Termodinâmica. 7. ed. [S. l.]: McGraw Hill: Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
4. BEJAN, A. Advanced engineering thermodynamics. [S. l.]: John Wiley, 1988.
5. KOTAS, T.J. The exergy method of thermal plant analysis. [S. l.]: Butterworths, 1985.
6. MORAN, M.J. Availability analysis: a guide to efficient energy use. [S. l.]: Prentice-Hall, 1982.
7. REYNOLDS, W. C.; PERKINS, H. C. Engineering thermodynamics. 2. ed. [S. l.]: McGraw Hill, 1977.

85
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Eficiência Energética 3 0 3
Semanal
Semestral 45 0 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-05246 Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Energia: conceitos e fundamentos. Energia e meio ambiente. Aspectos gerais em conservação de energia na indústria.
Combustíveis. Balanço energético nacional. Tendências atuais. Auditoria energética. Tarifação de energia elétrica.
Balanço térmico de equipamentos. Primeira e Segunda Lei da termodinâmica. Eficiência energética. Cogeração.
Recursos renováveis. Fontes alternativas de energia. Biomassa, biogás, energia solar, eólica, maré-motriz, nuclear,
hidrogênio e outros. Análise econômica.
Bibliografia Básica
1. MARQUES, M. C.S.; HADDAD, J.; MARTINS, A. R. S. Conservação de energia. [S. l.]: Fupai, 2006.
2. MARQUES, M. C.S.; HADDAD, J.; GUARDIA, E. C. Eficiência energética: teoria e prática. [S. l.]: Fupai, 2007.
3. ROCHA, L. R. R.; MONTEIRO, M. A. G. Gestão energética. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
Bibliografia Complementar
4. BAHIA, S. R. Eficiência energética nos sistemas de saneamento. Rio de Janeiro: Ibam: Duma, 2001.
5. CORDEIRO, M. L. R. Eficiência energética em sistemas de refrigeração industrial e comercial. Rio de Janeiro: Eletrobrás,
2005.
6. CORDEIRO, M. L. R. Eficiência energética em sistemas de ar comprimido. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
7. CORDEIRO, M. L. R. Eficiência energética em sistemas de bombeamento. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (horas)
Teórica Prática Total
Introdução a Métodos de Otimização
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa:
Fundamentos e motivação. Métodos de procura. Métodos determinísticos de otimização: Steepest Descent, gradiente
conjugada, Newton-Raphson e Quasi-Newton. Métodos Evolucionários e estocásticos: Algoritmo genético. Evolução
diferenciada. Enxame de partículas. Recozimento simulado. Métodos híbridos. Modelagem e otimização. Aplicação em
diversos tipos de sistemas térmicos.
Bibliografia Básica
1. CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. Porto Alegre: AMGH, 2016.
2. TAVARES, Luis Valadares; CORREIA, Francisco Nunes. Optimização linear e não linear: conceitos, métodos e algoritmos.
2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.
3. YANG, Xin-She. Nature-inspired optimization algorithms. Boston: Elsevier, 2014.
Bibliografia Complementar
4. CHONG, E. K. P.; ZAK, S. H. An introduction to optimization. 4. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2013.
5. DINCER, I.; ROSEN, M. A.; AHMADI, P. Optimization of energy systems. New Jersey: John Wiley & Sons, 2017.
6. JALURIA, Y. Design and optimization of thermal systems. 2. ed. [S. l.]: CRC Press, 2008.
7. ORLANDE, H. R. B. et al. Thermal measurements and inverse techniques. [S. l.]: Taylor & Francis Group, 2011.

86
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Geração e Distribuição de Vapor 3 1 4
Semanal
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04273 Maquinas e Sistemas a Vapor Engenharia Mecânica
Ementa
Unidades geradoras de vapor. Tipos existentes e princípio de funcionamento. Componentes principais. Rendimento
térmico. Aspectos gerais sobre fornalhas. Combustíveis industriais. Teoria da combustão. Aspectos gerais sobre
caldeiras. Circulação natural, assistida e forçada. Acessórios. Controle e segurança de caldeiras. Tiragem. Transferência
de calor em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares. Balanço energético de caldeiras. Economia
de energia. Tubulações de vapor. Metodologia de projeto de tubulações. Traçado de tubulações em isométrico e em
planta baixa. Sistemas de controle de temperatura e de pressão do vapor. Acessórios. Dilatação térmica e flexibilidade
de tubulações. Perdas de calor e formação de condensado. Purgadores de vapor.
Bibliografia Básica
1. BAZZO, Edson. Geração de vapor 2. ed. [S. l.]: Editora da UFSC, 1995.
2. NOGUEIRA, Luiz A. Horta. Eficiência energética no uso de vapor: manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.
3. PERA, H. Geradores de vapor de água. São Paulo: EPUSP, 1984.
Bibliografia Complementar
4. ANNARATONE, D. Steam generators: description and design. [S. l.]: Springer, 2008.
5. JALURI, Yogesh. Design and optimization of thermal systems, [S. l.]: CRC Press, 2008.
6. RENDEIRO, Gonçalo et al. Combustão e gasificação de biomassa sólida. Ministério de Minas e Energia, 2008.
7. TURNS, S. R. An introduction to combustion. 2. ed. [S. l.]: McGraw-Hill, 2000.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Introdução à Combustão
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04272 Termodinâmica Engenharia Mecânica
Ementa
Termoquímica. Cinética química. Modelos de reatores. Transferência de massa. Chamas laminares pré-misturadas.
Chamas difusas laminares com reagentes na fase gasosa. Combustão de líquidos. Chamas turbulentas pré-misturadas.
Chamas turbulentas difusas. Queima de sólidos. Emissão de poluentes. Atividades de experimentação em laboratório.
Bibliografia Básica
1. COELHO, Pedro; COSTA, Mario. Combustão. Amadora: Edições Orion, [199-].
2. NOGUEIRA, Manoel F. M. et. al. Combustão e gasificação de biomassa sólida. Ministério de Minas e Energia: Brasília,
2008.
3. TURNS, Stephen R. An introduction to combustion: concept and applications. 3. ed. [S. l.]: McGraw-Hill, 2012.
Bibliografia Complementar
4. CARVALHO JR., João A.; MCQUAY, Mardson Q. Princípios de combustão aplicada. [S. l.]: Editora da UFSC, 2007.
5. CARVALHO JR, João A., LACAVA, Pedro T, Emissões em Processos de combustão São Paulo: Unesp, 2003.
6. GLASSMAN, Irving. Combustion. 2. ed. [S. l.]: Academic Press, 1986.
7. KUO, Kenneth Kuan-yun. Principles of combustion. New York: Wiley-international, 1986.

87
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Tubulações Industriais 3 0 3
Semanal
Semestral 45 0 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Mecânica dos Fluidos e
Optativa TE-04270 Engenharia Mecânica
Mecânica dos Sólidos
Ementa
Tubulações industriais: materiais, processos de fabricação, meios de ligação, válvulas, acessórios, juntas de expansão,
purgadores, separadores, filtros. Empregos das tubulações industriais. Projetos de tubulação. Análise de tensões e
flexibilidade das tubulações. Traçado e detalhamento de tubulações.
Bibliografia Básica
1. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: Livros
Técnicos e Científicos, 1990.
2. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
3. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2001.
Bibliografia Complementar
4. ABULNAGA, Baha E. Slurry systems handbook. New York: McGraw-Hill, c2002. 1 Vol.
5. ARAUJO, Etevaldo C. Curso técnico de tubulações industriais. [S. l.]: Hemus, 1977.
6. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
7. TELLES, P.C. Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Ventilação Industrial
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Turbomáquinas
Optativa TE-04271 Engenharia Mecânica
Hidráulicas
Ementa
Princípios gerais de ventilação industrial. Ventilação industrial diluidora. Dimensionamento de rede de dutos.
Captores. Ventilação local exautora. Ventiladores. Filtros e ciclones. Seleção dos equipamentos. Procedimento de
dimensionamento de sistemas de despoeiramento. Detalhes de Projeto. Transporte pneumático: princípios e
dimensionamento básico.
Bibliografia Básica
1. KLINZING, G. E. et al. Pneumatic conveying of solids. [S. l.]: Chapman & Hall, 1997.
2. MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
3. MESQUITA, A. L. S.; GUIMARÃES, F. A.; NEFUSSI, Nelson. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo: CETESB,
1985.
Bibliografia Complementar
4. AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING AND AIR-CONDITIONING ENGINEERS. Handbook of
fundamentals. Atlanta: ASHRAE, 2005.
5. CLEZAR, C.A.; NOGUEIRA, A.C.R. Ventilação industrial. [S. l: s.n.],1996.
6. JORGENSEN, R. Fan engineering. Buffalo: F. Company, 1970.
7. MILLS, D. Pneumatic conveying design guide. [S. l.]: Butterworths, 1990.

88
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Física Moderna para Engenheiros
Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04268 Física Fundamental III Engenharia Mecânica
Ementa
Teoria da relatividade. Mecânica quântica. Modelos atômicos. Condução de eletricidade em sólidos. Física nuclear.
Energia nuclear. Big Bang e partículas.
Bibliografia Básica
1. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 3. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
2. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da física. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1995.
3. OLIVEIRA, T. Física moderna para iniciados, interessados a aficionados. [S. l.]: Editora Livraria da Física, [199-].
Bibliografia Complementar
4. SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1996.
5. EISBERG R.; RESNICK R. Quantum physics of atoms, molecules, solids, nuclei and particles. 2. ed. [S. l.]: John Wiley &
Sons, 1985.
6. OHANIAN, H.C. Modern physics. [S. l.]: Prentice Hall, 1995.
7. BORN, M. Atomic physics. [S. l.]: Blackie & Sons, 1969.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Sistemas Pneumáticos
Semanal 1 2 3
Semestral 15 30 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Mecânica dos Fluidos Engenharia Mecânica
Ementa
Produção do ar comprimido. Tratamento do ar comprimido. Dimensionamento de redes de ar comprimido. Ferramentas
pneumáticas. Acionamento pneumático. Dimensionamento de atuadores e elementos de comando. Válvulas
pneumáticas. Aplicações à automação industrial.

Bibliografia Básica
1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática. 7. ed. São Paulo: Érica Saraiva, 2017.
2. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
3. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar
4. NOVAIS, J. Ar comprimido industrial: produção, tratamento e distribuição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1995.
5. SILVA, M. I. Sistemas pneumáticos. [S. l.]: Senai Editora, 2012.
6. Atlas Copco. Manual do ar comprimido. Atlas Copco, [199-].
7. COMPRESSED AIR & GAS INSTITUTE. Compressed air and gas handbook / CAGI. 5. ed. [S. l.]: John P. Rollins, 1989.

89
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Mecânica dos Fluídos II
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Mecânica dos Fluidos Engenharia Mecânica
Ementa
Camada limite laminar. Propriedades das equações da camada limite. Soluções exatas. Método aproximado de Von
Karman de Pohlhausen. Camada limite sobre um corpo e camada limite tridimensional. Camada limite térmica.
Transição. Camada limite turbulenta. Hipóteses teóricas. Escoamento turbulento em placas planas. Escoamento
compressível. Escoamentos turbulentos livres. Determinação do perfil de arrasto. Escoamento turbulento em tubos.

Bibliografía Básica
1. CIMBALA, John M.; ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos: Fundamentos e Aplicações. 6. ed. [S. l.]: Mcgraw-hill:
Interamericana, 2010.
2. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3. FOX, Robert W. Introdução a mecânica dos fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
4. STREET, V.L. Mecânica dos fluídos. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
5. BASTOS, F.A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
6. SHAMES, J.H. Mechanics of fluids. New York: McGraw-Hill, 1982.
7. MUNSON, BRUCE R; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, Theodore H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. [S. l: s.n.],
2004.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Introdução ao Estudo da LIBRAS
Semanal 3 0 3
Semestral 45 0 45
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa LI-01061 Engenharia Mecânica
Ementa
O sujeito surdo em um mundo ouvinte. Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. Libras:
características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. A língua portuguesa como
uma segunda língua: instrumental para o desenvolvimento da leitura e escrita pelo aprendiz surdo. Prática da
Libras: expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica
1. BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
2. COUTINHO, Denise. LIBRAS e língua portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
3. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
Bibliografia Complementar
4. BOTELHO, Paulo. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autentica, 1998.
5. FERNANDES, Eulália (org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
6. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
7. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

90
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Controle de Qualidade
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04278 Engenharia Mecânica
Ementa
Conceitos. Características do controle de qualidade. Fundamentos de controle estatístico da qualidade de processo.
Normalização nacional e internacional. Auditoria interna. Custos da qualidade. Controle por atributos. Controle por
variáveis. Controle de qualidade de um produto. Controle de qualidade de um serviço. Programas de controle da
qualidade.
Bibliografia Básica
1. MONTGOMERY et. al. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
2. FEIGENBAUM, A. V. Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
3. VILLAS-BOAS, S.; SILVA, P.A. Círculos de controle da qualidade. Rio de Janeiro: CNI, 1989.
Bibliografia Complementar
4. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
5. AZEVEDO JUNIOR, J.B. Fundamentos da qualidade. São Paulo: SENAI, 2016.
6. FALCONI. V. Qualidade total: padronização de empresas. 2 Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Princípios de Ergonomia
Semanal 4 2 6
Semestral 60 30 90h
Caráter Código Período Pré-requisitos Curso
Optativa TE-XXXX Engenharia Mecânica
Ementa
Histórico, conceitos e campo de aplicação da ergonomia. Efeitos do ambiente no desempenho humano. Antropometria:
medidas e espaços de trabalho. Concepção dos postos de trabalho. Fundamentos teóricos para análise ergonômica.
Métodos de avaliação ergonômica.
Bibliografia Básica
1. MORAES, Anamaria de; FRISONI, Bianka Cappucci (Orgs.). Ergodesign: produtos e processos. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.
2. DULL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
3. VERDUSSEN, Roberto. Ergonomia: a racionalização humanizada do trabalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1978.
Bibliografia Complementar
4. ABRAHÃO, et. al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009.
5. CHAFFIN, D. B et al. Biomecânica ocupacional. Belo Horizonte: Ergo, 2001.
6. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.
7. WISNER, Alain. Por dentro do trabalho. São Paulo: Oboré, 1987.

91
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Sistema de Gestão da Qualidade
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04277 Projetos Industriais Engenharia Mecânica
Ementa (por Cesar)
Conceitos básicos. Princípios da qualidade. Elementos de um sistema de gestão da qualidade: estrutura organizacional,
planejamento, recursos, processos e procedimentos. Implantação de um sistema de gestão da qualidade. Benefícios de
um SGQ. ISO 9000. Auditoria e certificação.
Bibliografia Básica
1. TOLEDO, et. all. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012.
3. GIL, A.L. Auditoria da Qualidade. São Paulo: Atlas, 1994.
Bibliografia Complementar
4. ALBERTIN, M.; GUERTZENSTEIN, V. Planejamento avançado da qualidade: sistema de gestão, técnicas e ferramentas.
São Paulo: Alta Books, 2018.
5. SILVA, R.A.; SILVA, R. Qualidade, padronização e certificação. São Paulo: InterSaberes, 2017.
6. LOBO, R.N. Gestão da Qualidade: diretrizes, ferramentas, métodos e normatização. São Paulo: Érica, 2014.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT ISO/TR 10013:2002. Diretrizes para documentação de
sistema de gestão da qualidade. São Paulo: ABNT, 2002.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Lubrificação Industrial
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Curso
Optativa TE-04279 Engenharia Mecânica
Ementa
Petróleo, refinação. Lubrificantes, aditivos. Tópicos de organização da manutenção. Métodos de lubrificação.
Gerenciamento de estoque de lubrificantes. Planos de lubrificação. Gestão de financeira, Gestão de mão-de obra.
Indicadores de desempenhos em manutenção em lubrificação. Análise de lubrificantes. Descarte.
Bibliografia Básica
1. CARRETEIRO, R.P.; BELMIRO, P. N. A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, [199-].
2. CARRETEIRO, R. P.; MOURA, C.R.S. Lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro: Técnica, [199-].
3. KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
Bibliografia Complementar
4. ROUSSO, J. Manual de lubrificação industrial. Convenio CNI-SESI/SENAI. [S. l: s. n.], [199-].
5. INSTITUTO BRASILEIRO DE PETROLEO. Curso de Informações sobre lubrificantes e lubrificação. Rio de Janeiro: IBP,
[199-].
6. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de manutenção, Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
7. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM, Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

92
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Metodologia de Projeto de Produtos Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução ao processo de projeto de produtos. Princípios de Ergonomia no produto. Ciclo de Vida de Produto. Projeto
informacional. Projeto conceitual do produto. Usabilidade. Projeto universal. Conceito de Ergodesign. Projeto
preliminar do produto. Projeto detalhado do produto. Aprendizagem e gestão do conhecimento. Atividades de
experimentação em laboratório.
Bibliografia Básica
1. BACK, N. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri, SP: Manole, [199-].
2. BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, [199-].
3. ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo:
Saraiva, [199-].
Bibliografia Complementar
4. PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. São Paulo:
Edgard Blucher, [199-].
5. CORAL, E.; OGLIARI, A.; ABREU, A. F. de (Orgs.). Gestão integrada de inovação: estratégia, organização e
desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, [199-].
6. CROSS, N. Engineering design methods: strategies for product design. New York: John Wiley, [199-].
7. ULLMAN, D. G. The mechanical design process. New York: McGraw-Hill, [199-].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Pesquisa Operacional Teórica Prática Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04275 Engenharia Mecânica
Ementa
Introdução à Pesquisa Operacional. Fundamentos teóricos. Programação linear. Algoritmo simplex. Problema de
transportes. Designação. Redes. Apresentação dos problemas clássicos.
Bibliografia Básica
1. BELFIORE, P.; FÁVERO, L.P. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
2. PASSOS, E.J.P.F. Programação linear como instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008.
3. TAHA, H.A. Pesquisa operacional. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
4. VIRGILLITO, S. B. Pesquisa Operacional: métodos de modelagem quantitativa para a tomada de decisões. São Paulo:
Saraiva, 2017.
5. COLIN, E. C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de
Janeiro: LTC, 2015.
6. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

93
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Engenharia Econômica Teórica Prática Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04275 Engenharia Mecânica
Ementa
Conceito de engenharia econômica. Sistemas de capitalização. Taxas efetiva e nominal. Diagrama de fluxo de caixa.
Alternativas de investimentos. Valor presente líquido. Taxa interna de Retorno. PayBack Períod. Custo anual
equivalente.
Bibliografia Básica
1. GONÇALVES, Armando. Engenharia econômica e finanças. São Paulo: Elsevier, 2009.
2. EHRLICH, P. J.; MORAES, E. A. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas,
2005.
3. HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de
investimentos e administradores. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar
4. CASSAROTO FILHO, N.; KOPITIKE, B. H. Análise de investimentos: manual para a solução de problemas e tomada de
decisão.2. ed. São Paulo: Atlas, 2019
5. VANNUCCI, L.R. Matemática financeira e engenharia econômica. São Paulo: Blucher, 2017.
6. HENRIQUE G.; AZEVEDO, W. Matemática financeira: princípios e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2015.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Biomateriais
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04260 Metalografia e Tratamento Térmico Engenharia Mecânica
Ementa
Conceitos básicos. Fundamentos de citologia, histologia e imunologia. Propriedades de tecidos naturais. Interações
tecidos-biomateriais. Biocompatibilidade e toxicologia. Estrutura e propriedades dos principais biomateriais e suas
respectivas aplicações. Exemplos da literatura. Perspectivas e desafios. Prática: caracterização estrutural e ensaios
mecânicos.
Bibliografia Básica
1. ORÉFICE, R. L.; PEREIRA, M. M.; MANSUR, H. S. Biomateriais: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 2006.
2. GUELCHER, S. A.; HOLLINGER, J. O. An indroduction to biomaterials. Flórida: CRC Press, 2005.
3. RATNER, B.D.; HOFFMAN, A.S. Biomaterials science: introduction to materials in medicine. San Diego: Academic Press,
1996.
Bibliografia Complementar
4. PARK, J.B.; LAKES, R.S. Biomaterials: an introduction. 2. ed. New York: Plenum Press, 1992.
5. RICHERSON, D. W. Modern Ceramic engineering. New York: Dekker, 1992.
6. HENCH, L.L.; WILSON, J. An introduction to bioceramics. Singapore: World Scientific, 1993.
7. WILLIANS, D. F. Fundamentals aspects of biocompatibility. Vol. 1. Flórida: CRC Press, 1981.

94
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Corrosão Metálica
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60h
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04262 Metalografia e Tratamento Térmico Engenharia Mecânica
Ementa
Formas de degradação de materiais. Corrosão: mecanismos e caracterização, eletroquímica, cinética de corrosão,
formas de proteção. Degradação química de cerâmicas e polímeros. Danos por radiação. Desgaste: mecanismos e
métodos de controle. Revestimentos. Prática de laboratório. Estudos de caso
Bibliografia Básica
1. GENTIL, V. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. RAMANATATHAN, L.V. Corrosão e seu controle, São Paulo: Hemus, 2004.
3. ASM Handbook. Corrosion. Vol 13. Materials Park. [S. l.], ASM International, 1987.
Bibliografia Complementar
4. JONES, D.A. Principles and prevention of corrosion. 2. ed. Upper Saddle: Prentice Hall, 1996.
5. HIGGINS, R.A. Propriedades e estruturas dos materiais de engenharia. São Paulo: Difel, 1982.
6. CALLISTER JR. W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
7. SHAHCKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. 6. ed. New Jersey: Person Prentice Hall, 2005.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Fundição dos Metais
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04263 Metalografia e Tratamento Térmico Engenharia Mecânica
Ementa
Tecnologia de fundição, de concepção e de fabrico de moldações. Processos e técnicas de fundição em moldação com
areia e aglomerantes, com materiais cerâmicos e em moldes metálicos. Projeto e métodos de cálculo aplicados a peças
vazadas. Aspectos metalúrgicos ligados à fusão, afinação e solidificação de metais e ligas. Controle de qualidade dos
processos e das peças vazadas. Métodos avançados aplicados à solidificação de peças de fundição.
Bibliografia Básica
1. CAMPBELL, J. Castings. 2. ed. [S. l.]: Butterworth-Heinemann, 2003.
2. DeGARMO, E.P.; BLACK, J.T.; KOHSER, R.A. Materials and processes in manufacturing. New York: John Wiley & Sons,
2002.
3. ASM HandBook. Casting. Vol.15. [S. l.]: ASM International, 2002.
Bibliografia Complementar
4. GARCIA, A. Solidificação: fundamentos e aplicações. [S. l.]: Editora da UNICAMP, 2006.
5. POIRIER, D.R.; POIRIER, E.J. Heat transfer fundamentals for metal casting. [S. l.]: The Minerals, Metals and Materials
Society, 1994.
6. FLEMINGS, M.C. Solidification processing. New York: McGraw-Hill, 1974.

95
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Fratura dos Materiais
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Materiais de Construção Engenharia Mecânica
Mecânica
Ementa
Introdução. Histórico. Concentrações de tensões. Modos de falhas. Mecânica da fratura linear elástica. Mecânica da
fratura elastoplástica. Análise do crescimento de trincas. Controle de fraturas. Análise de falhas. Aplicações.
Bibliografia Básica
1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Universitários, 2008.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
4. GODUTOS, E.E. Fracture mechanics: an introduction. [S. l.]: Bluwer 1993.
5. CALLISTER Jr., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, Rio de Janeiro LTC, 2002.
6. HERZBERG, R.W. Deformation and fracture mechanics of engineer. [S. l.]: Wiley 1989.
7. LIEBOWITZ, H. Fracture: an advanced treatise. [S. l.]: Academic. Press, [199-].

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Materiais Cerâmicos
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Metalografia e Tratamento Engenharia Mecânica
Térmico
Ementa
Definição e principais propriedades dos materiais cerâmicos. Matérias primas. Composições de corpos cerâmicos.
Vidros. Argilas. Refratários. Cimento. Cerâmicas avançadas. Equilíbrio entre fases cerâmicas. Reações em altas
temperaturas. Compósitos de matriz cerâmica. Propriedades mecânicas. Propriedades óticas. Aplicações dos principais
materiais cerâmicos. Práticas de laboratório. Visitas Técnicas.
Bibliografia Básica
1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
4. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. New Jersey: Person Prentice Hall, 2005.
5. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
6. SMITH, W.F. Foundations of materials science and engineering; 3 ed. Boston: McGraw-Hill, 2004.
7. SOUZA, S., P. Ciência e Tecnologia de Argilas. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.

96
ANEXO VI – Ementas das disciplinas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Materiais Poliméricos
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-04 Materiais de Construção Engenharia Mecânica
Mecânica
Ementa
Conceitos Básicos: Definição e classificação dos polímeros. Propriedades específicas. Breve histórico. Principais
tipos. Produção brasileira de plásticos. Síntese de polímeros: matérias primas. Características de um polímero. Formas
de ligações nos polímeros: ligações covalentes e de van der Walls. Influência da temperatura. A transição vítrea:
temperatura de fusão cristalina (T f) e de transição vítrea (T V). Cristalinidade dos polímeros: definição e seus efeitos
nas suas propriedades. Propriedades dos polímeros: propriedades mecânicas, térmicas, elétricas, óticas, químicas;
físico-químicas. Ensaios e normas utilizadas. Fabricação e transformação dos polímeros. Práticas de laboratório.
Visitas técnicas.
Bibliografia Básica
1. MICHAELI, W. et al. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. SHACKELFORD, J.F. Introduction to materials science for engineers. New Jersey: Person Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar
4. CALLISTER Jr., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
5. MANO, E.B. Introdução aos polímeros. São Paulo: Edgard Blücher, 1985.
6. STRONG, A.B. Plastics: Materials and processing. Columbus: Prentice-Hall,1996.
7. OGORKIEWICZ, R.M. Engineering properties of thermoplastics. London: Wiley-Insterscience, 1970.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária (h)
Materiais Compósitos Teórica Prática Total
Semanal 3 1 4
Semestral 45 15 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE-XXXX Materiais de Construção Engenharia Mecânica
Mecânica
Ementa
Introdução: fibras e matrizes. Definições e classificação de materiais compósitos. Estrutura dos compósitos. Tipos de
reforçadores: fibras e particulados. Interface fibra/matriz. Configurações geométricas. Processos de fabricação.
Compósitos híbridos. Propriedades dos compósitos. Regra da mistura. Caracterização e controle das propriedades. Uso
e aplicações de materiais compósitos. Práticas de laboratório.
Bibliografia Básica
1. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson: 2008.
2. CALLISTER JR., W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. ASKELAND, D.R.; PHULÉ, P.P. Ciência e engenharia dos materiais. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
4. GIBSON, F. Principles of composite materials mechanics. [S.l.]: Mcgraw-Hill. 1994.
5. CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
6. HULL, D. An introduction to composite materials. [S. l.]: Cambridge, 1981
7. MATTHEWS, F. L. et al. Composite materials: engineering and science. [S. l.]: Chapnan, 1994.

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